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ATENÇÃO À DIVERSIDADE
Por outro lado, lembramos que existem alguns critérios de avaliação, que é de suma
importância que os alunos sigam. Para mais informações, consulte o documento de
avaliação da disciplina.
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Trabalho
Vocês atuarão como uma equipe docente de um centro educativo e fazer uma
proposta para o processo de formação de um aluno com necessidades especiais. Para
isto, vocês deverão seguir o seguinte roteiro:
Atividade 1
Atividade 2
2
Delimitar o contexto físico, social e interpessoal.
Especificar as decisões para controle posterior.
Compilar os resultados dos produtos da atividade.
Argumentar o diagnóstico, a partir da integração das informações obtidas
no caso e da preparação dos agentes educacionais para aprimorar o seu
desenvolvimento.
Organizar o processo de treinamento para um ou mais dos seguintes
espaços: escola, família, trabalho ou comunidade.
Atividade 3
3
NOME E SOBRENOME (S):
CÓDIGOS:
DATA: 19 / 01 / 2024
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SUMÁRIO
1. Justificativa............................................................................................... 06
2. Objetivos.................................................................................................... 08
3 . Metodologia e Atividades.......................................................................... 08
4 – Agentes Envolvidos................................................................................. 11
6 – Avaliação................................................................................................. 12
7 – Conclusão............................................................................................... 12
8 – Referências ............................................................................................. 13
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1. JUSTIFICATIVA
Além disso, depara-se ainda com um vasto arcabouço legal, que vai desde a
previsão na Constituição da República do Brasil, bem como, a Lei Brasileira de
Inclusão - LBI, decretos, resoluções, pareceres, e outras leis complementares.
É fato que apesar do arcabouço legal que ampara a inclusão das pessoas com
deficiência, as escolas, por exemplo, não dispõem de profissionais capacitados e nem
possuem recursos para a formação continuada dos profissionais da educação
especial, que muitas vezes alegam ser mais um trabalho para, em especial, à
docência.
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O princípio da igualdade pressupõe que as pessoas colocadas em situações
diferentes sejam tratadas de forma desigual: “Dar tratamento isonômico às partes
significa tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, na exata medida de
suas desigualdades”. (NERY JUNIOR, 1999, p. 42).
Corroborando com CARNEIRO e COSTA, é cada dia mais visível que com o
avanço da sociedade do conhecimento, é necessário a criação de insumos que
apoiados pelos recursos tecnológicos criam softwares para facilitar a inclusão de
crianças e adultos na sociedade e no mercado de trabalho, visando a independência e
autonomia do indivíduo. É neste sentido, percebe-se que a construção da igualdade,
que aliadas a legislações podem permitir que muitas viseiras sejam quebradas,
principalmente, a de que coloque o portador de deficiência como incapaz.
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interessantes e desafiadoras, favorecendo a construção do conhecimento, no qual o
aluno busca, explora, questiona, tem curiosidade, procura e propõe soluções. O
computador é um meio de atrair o aluno com necessidades educacionais especiais à
escola, pois, à medida que ele tem contato com este equipamento, consegue abstrair
e verificar a aplicabilidade do que está sendo estudado, sem medo de errar,
construindo o conhecimento pela tentativa de ensaio e erro. (p. s/n)
2. OBJETIVOS
3. METODOLOGIA E ATIVIDADES
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Primeiramente realizar a atividade sem impor nenhum obstáculo, após impor
barreiras para os alunos que não apresentam nenhuma das deficiências que
impossibilitam o pleno desenvolvimento da atividade;
Após a conclusão da atividade, distribuir os alunos em pequenos grupos, onde
irão conversar sobre a experiência vivenciada durante a atividade, e em
seguida precisaram transmitir os sentimentos que tiveram quando se sentiram
privados de locomoção durante a brincadeira. Sendo assim, a atividade
desenvolvida teve como objetivo fazer com que os alunos percebam que
somos diferentes e que cada um tem uma habilidade mais apurada do que o
outro;
Para finalizar a atividade, retornar para a roda de conversação e criar a
oportunidade para que os alunos realizem trocas de experiências. Salientando
sobre a importância de respeitar as diferenças e limitações de cada um.
Realizada por pessoa com deficiência para vir até a escola: pode ser aluno da
escola, professor, ou conhecido, para realizar uma palestra estilo simpósio.
Onde irá relatar como é ser uma pessoa com deficiência, suas dificuldades,
facilidades e superações. Ressaltando principalmente sua vida escolar.
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resumo da pesquisa, ao término os alunos necessitam enviar por email para a
professora.
O professor solicitará aos alunos que tragam seus aparelhos eletrônicos como
laptops, computadores de mão, celulares ou tablet, entre outros. Para as
crianças que não tem acesso a esses recursos, a escola irá emprestar um
tablet, com a autorização e comprometimento dos pais pelo cuidado com os
mesmos.
Primeiro passo é a exploração dos recursos disponíveis em cada aparelho
eletrônico, fazer grupos para autoajuda, enquanto o professor fala em particular
com cada grupo, sobre a proposta da brincadeira.
A proposta desta atividade é recriar a história contada pela professora,
escolhendo uma deficiência que não consta na história. A primeira tarefa é
pensar juntamente com os familiares, possíveis personagens que apareceram
na nova reestruturação da história, montando figurino e fotografando os
possíveis personagens.
O segundo passo da atividade é a construção do roteiro da história, onde a
professora irá auxiliar e dispor de espaço e tempo para trabalhar na escola,
bem como os alunos poderão realizar a atividade em casa com a ajuda dos
pais. Os alunos deverão salvar em um arquivo suas fotos, para socializar com
os demais colegas.
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base na Ferramenta “Visual Class”, que pode instrumentar suas aulas com
recursos do programa para adaptação em sala de aula de acordo o aluno;
O SEAADM é um software que se utiliza imagens ilustrativas, sons, cores de
fundo, entre outros recursos adaptados de acordo o nível do aluno com
deficiência intelectual apresentada.
Realização de atividades de alfabetização voltadas para alunos com deficiência
intelectual.
4 AGENTES ENVOLVIDOS
Alunos ;
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Direção escolar (Diretor e vice-diretores);
Professores;
Palestrantes/contadores de história;
Servidores Escolares;
Alunos;
Técnicos de Informática.
6 – AVALIAÇÃO
7- CONCLUSÃO
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seu percurso no âmbito das pesquisas e da inovação, contribuindo em sua formação
com qualidade técnica e social. Tendo a possibilidade de materialização de
conhecimentos de diversas áreas por meio da criação de recursos semelhantes ao
exposto nesta pesquisa.
REFERÊNCIAS
BRASIL, 2015, Lei n. 13.146, de. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com
Deficiência. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/
Lei /L13146.htm; acesso em: 16/12/2023.
Acessado em 12/12/2023.
Acessado em 10/12/2023.
Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=9935-
portaria-13-24-abril-2007&category_slug=fevereiro-2012-pdf&Itemid=30192
Acessado em 10/12/2023.
Disponível https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/10449/6805
Acessado em 16/01/2024
NERY JÚNIOR, Nélson. Princípios do processo civil à luz da Constituição Federal. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 1999.
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SILVA, Paulo Roberto de Jesus; BRAGA, Kayla Rocha; SILVA, Thays Nayara Frazão.
Inclusão com tecnologia: uma experiência com uso de aplicativos. Conjecturas, ISSN:
1657-5830, Vol. 22, Nº 2.
Acessado em 13/01/2024.
Disponível http://www.ufsm.br/ce/revista/ceesp/2001/02/r5.htm.
Acessado em 10/12/2023.
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