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FP103 – FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: PROCESSOS DE

ATENÇÃO À DIVERSIDADE

TRABALHO CONV. ORDINÁRIA


INDICAÇÕES GERAIS:

O trabalho dessa disciplina consiste em um estudo de caso que contribui para o


desenvolvimento da capacidade de direcionar o processo formativo de alunos com
necessidades educacionais especiais, de acordo com o roteiro apresentado. O
trabalho deve ser realizado em grupos de 4 a 5 alunos.

Deve cumprir os seguintes requisitos formais:

 Extensão: de 5 a 10 páginas (sem contar as instruções, os enunciados, a


bibliografia nem os anexos –se houver–).
 Tipo de letra: Arial.
 Tamanho: 11 pontos.
 Entrelinhas: 1,5.
 Alinhamento: justificado.

O trabalho deve ser realizado nesse documento Word seguindo as normas de


apresentação e edição quanto a citações e referências bibliográficas (ver o Guia de
Estudo).

A entrega deve ser feita seguindo os procedimentos descritos documento de


avaliação da disciplina e em hipótese alguma deve ser entregue através do e-mail
do professor ou professora correspondente.

Por outro lado, lembramos que existem alguns critérios de avaliação, que é de suma
importância que os alunos sigam. Para mais informações, consulte o documento de
avaliação da disciplina.

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Trabalho
Vocês atuarão como uma equipe docente de um centro educativo e fazer uma
proposta para o processo de formação de um aluno com necessidades especiais. Para
isto, vocês deverão seguir o seguinte roteiro:

Atividade 1

Selecionar um caso que relate a participação de pessoas com deficiência, de qualquer


faixa etária, com base nas seguintes opções:

 Crianças pré-escolares e escolares que frequentam instituições especiais.


 Crianças, adolescentes e jovens que frequentam instituições de educação
geral.
 Crianças, adolescentes e jovens fora do sistema educacional.

Atividade 2

Elaborar a estratégia do estudo do caso que implica as ações a seguir:

I. Determinar o objetivo do estudo de caso.


II. Determinar o tipo de informação a ser coletada, que inclui basicamente os
objetivos relacionados a seguir e para os quais os indicadores correspondentes
devem ser especificados.
 Objetivo 1: Avaliar o desenvolvimento somático desde a etapa pré-natal até
a atualidade.
 Objetivo 2: Determinar as condições da educação familiar.
 Objetivo 3: Determinar as características do desenvolvimento psicológico.
 Objetivo 4: Determinar as particularidades da aprendizagem (escolar ou
não escolarizado).
 Objetivo 5: Caracterizar a educação recebida.
III. Selecionar os informantes para o estudo de caso (pessoas dos diferentes
contextos de vida).
 Elaborar os instrumentos da pesquisa.
 Escolher instrumentos existentes, adaptá-los ou criá-los.
 Incluir algum exemplo dos instrumentos aplicados (anexos).
 Aplicar os instrumentos da pesquisa, pelo menos um.
 Argumentar o acesso ao campo.
 Detalhar o modo de recolhida dos dados.

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 Delimitar o contexto físico, social e interpessoal.
 Especificar as decisões para controle posterior.
 Compilar os resultados dos produtos da atividade.
 Argumentar o diagnóstico, a partir da integração das informações obtidas
no caso e da preparação dos agentes educacionais para aprimorar o seu
desenvolvimento.
 Organizar o processo de treinamento para um ou mais dos seguintes
espaços: escola, família, trabalho ou comunidade.

Atividade 3

Elaborar texto escrito contendo os seguintes elementos:

 Introdução com referência aos fundamentos teóricos.


 Desenvolvimento que contém a metodologia utilizada, a descrição do caso e a
projeção do processo de treinamento.
 Conclusões, referências bibliográficas e anexos.

Nota: na construção do texto, a profundidade interpretativa e o uso adequado da


língua devem prevalecer. Os dados devem ser documentados e ilustrados com
exemplos específicos, registros concretos e transcrições textuais.

Muito importante: Na capa que aparece na página seguinte, devem indicar-se os


dados pessoais que se detalham e o título do trabalho (o trabalho que não
cumpra as condições de identificação não será corrigido). Após a capa, deve-se
incluir o Índice do trabalho.

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NOME E SOBRENOME (S):

CÓDIGOS:

LEONARDO FERREIRA BRFPMM5044365

RITA CORREA BRFPMME5143012

RYERMESON MARTINS BRFPMME5138549

LIDIANE APARECIDA GUIMARAES BRFPMME4481623

CURSO: MESTRADO EM EDUCAÇÃO

DATA: 19 / 01 / 2024

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: PROCESSOS DE ATENÇÃO A


DIVERSIDADE

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SUMÁRIO

1. Justificativa............................................................................................... 06

2. Objetivos.................................................................................................... 08

3 . Metodologia e Atividades.......................................................................... 08

4 – Agentes Envolvidos................................................................................. 11

5 – Meios e Recursos Necessários .............................................................. 12

6 – Avaliação................................................................................................. 12

7 – Conclusão............................................................................................... 12

8 – Referências ............................................................................................. 13

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1. JUSTIFICATIVA

Ao falar em inclusão social, em especial, da educação das pessoas com


deficiência, depara-se com incontáveis dúvidas e discussões, principalmente, quando
abordadas no sentido de proporcionar a estas pessoas a inclusão em ambientes
públicos, sem a mediação de parentes, em um universo completamente distante do
que eles estão acostumados. Tal fato, pode ser observado na inclusão a educação
básica, na rede pública de ensino e na rede particular, haja vista que grande maioria
dos profissionais da educação não possuem a formação para o trabalho para pessoas
com deficiências sejam elas físicas, intelectuais, visuais, auditivas, de linguagem,
múltiplas, entre outras.

Além disso, depara-se ainda com um vasto arcabouço legal, que vai desde a
previsão na Constituição da República do Brasil, bem como, a Lei Brasileira de
Inclusão - LBI, decretos, resoluções, pareceres, e outras leis complementares.

Percebe-se que a própria Carta da República menciona em diversos artigos a


necessidade de integração as pessoas com deficiência na sociedade e que compete
ao poder público garantir à assistência necessária para o desenvolvimento das
capacidades delas. Contudo, o universo que nos deparamos é muito diferente.

É fato que apesar do arcabouço legal que ampara a inclusão das pessoas com
deficiência, as escolas, por exemplo, não dispõem de profissionais capacitados e nem
possuem recursos para a formação continuada dos profissionais da educação
especial, que muitas vezes alegam ser mais um trabalho para, em especial, à
docência.

O tema é muito discutido que o Exame Nacional do Ensino Médio, instituído


pela Portaria MEC nº 438, de 28 de 1998, já abordou a questão da formação da
inclusão de pessoas com deficiencias auditivas no ambiente escolar. Tal tema, ainda é
um dos entraves para o desenvolvimento educacional, haja vista que a maioria das
instituições de ensino sequer possuem insumos pedagógicos para realizar a inclusão
de crianças nas instituições de ensino, que abertamente contraria o princípio
constitucional da igualdade, previsto no art. 5º da Carta da República, que versa:

“Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,


garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança
e à propriedade, nos termos seguintes”. (BRASIL, 1988).

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O princípio da igualdade pressupõe que as pessoas colocadas em situações
diferentes sejam tratadas de forma desigual: “Dar tratamento isonômico às partes
significa tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, na exata medida de
suas desigualdades”. (NERY JUNIOR, 1999, p. 42).

Logo, ao relacionar-se a necessidade de inclusão, deve-se proceder a


observação de que essa só ocorrerá com a junção de ações entre o poder público e a
sociedade civil, seja através de legislação própria, incentivos e um trabalho efetivo
para o desenvolvimento das capacidades dos alunos.

É fato, por exemplo, que através da Portaria Normativa nº 13, de 24 de abril de


2007, que dispôs sobre a criação do "Programa de Implantação de Salas de Recursos
Multifuncionais", fora um grande avanço pois permitiu às escolas pública de ofertarem
o Atendimento Educacional Especializado para alunos com deficiências.

Porém, exemplificarmente, é válido analisar que grande parte dos insumos


tecnológicos presentes ainda não operáveis pelos profissionais que trabalham como
professores tutores, ou ainda estes não possuem sequer formação adequada para
potencializar o processo de evolução das capacidades e habilidades dos alunos e
aliados a isso, o próprio docente das turmas regulares não possuem conhecimento
das deficiências que acarretam aos alunos e não participam da construção do Plano
de Desenvolvimento Individual, que fica muitas vezes sobre competência dos
especialistas em educação, o que mais uma vez dificulta o processo de inclusão
escolar.

Corroborando com CARNEIRO e COSTA, é cada dia mais visível que com o
avanço da sociedade do conhecimento, é necessário a criação de insumos que
apoiados pelos recursos tecnológicos criam softwares para facilitar a inclusão de
crianças e adultos na sociedade e no mercado de trabalho, visando a independência e
autonomia do indivíduo. É neste sentido, percebe-se que a construção da igualdade,
que aliadas a legislações podem permitir que muitas viseiras sejam quebradas,
principalmente, a de que coloque o portador de deficiência como incapaz.

Logo, a criação de softwares educacionais aliados enquanto recursos das


Tecnologias da Informação e Comunicação são insumos necessários para a
consecução da formação social. Segundo Margaret Simone Zulian e Soraia Napoleão
Freitas (2000), ...os ambientes de aprendizagem baseados nas tecnologias da
informação e da comunicação, que compreendem o uso da informática, do
computador, da Internet, das ferramentas para a Educação a Distância e de outros
recursos e linguagens digitais, proporcionam atividades com propósitos educacionais,

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interessantes e desafiadoras, favorecendo a construção do conhecimento, no qual o
aluno busca, explora, questiona, tem curiosidade, procura e propõe soluções. O
computador é um meio de atrair o aluno com necessidades educacionais especiais à
escola, pois, à medida que ele tem contato com este equipamento, consegue abstrair
e verificar a aplicabilidade do que está sendo estudado, sem medo de errar,
construindo o conhecimento pela tentativa de ensaio e erro. (p. s/n)

Portanto, este projeto, almeja constituir-se como insumo para potencializar o


uso das TICs na melhoria do processo pedagógico e de aprendizagem para apoio ao
professor e ao discente com deficiência intelectual.

2. OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

 Proporcionar aos alunos com deficiência intelectual insumos tecnológicos para


apoio ao processo de alfabetização na Escola Municipal Pedro Lobato no
município de Pinheiro – MA.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Identificar os tipos e níveis de deficiência intelectual apresentados pelos


alunos;

 Construir Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) dos alunos com


Deficiência Intelectual de acordo Laudo Médico;

 Identificar software educacional de apoio ao processo de alfabetização de


alunos portadores com Deficiência Intelectual;

 Utilizar Software de apoio no processo de aprendizagem da alfabetização de


alunos com deficiência intelectual.

3. METODOLOGIA E ATIVIDADES

3.1 – COMPREENDENDO A DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

1º Momento – Discussão do tema com alunos e escola.

 Organizar os alunos em uma roda de conversa e estimular a conversa livre


sobre a questão deficiência, deixar a temática livremente aberta;
 Criar uma “Caixa dos sentidos”, na qual terá alguns materiais para que as
crianças possam tocar, cheirar, degustar, ouvir, visualizar, dentre outros...

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Primeiramente realizar a atividade sem impor nenhum obstáculo, após impor
barreiras para os alunos que não apresentam nenhuma das deficiências que
impossibilitam o pleno desenvolvimento da atividade;
 Após a conclusão da atividade, distribuir os alunos em pequenos grupos, onde
irão conversar sobre a experiência vivenciada durante a atividade, e em
seguida precisaram transmitir os sentimentos que tiveram quando se sentiram
privados de locomoção durante a brincadeira. Sendo assim, a atividade
desenvolvida teve como objetivo fazer com que os alunos percebam que
somos diferentes e que cada um tem uma habilidade mais apurada do que o
outro;
 Para finalizar a atividade, retornar para a roda de conversação e criar a
oportunidade para que os alunos realizem trocas de experiências. Salientando
sobre a importância de respeitar as diferenças e limitações de cada um.

2º MOMENTO – PALESTRA MOTIVACIONAL/INSTRUTIVA

 Realizada por pessoa com deficiência para vir até a escola: pode ser aluno da
escola, professor, ou conhecido, para realizar uma palestra estilo simpósio.
Onde irá relatar como é ser uma pessoa com deficiência, suas dificuldades,
facilidades e superações. Ressaltando principalmente sua vida escolar.

3º MOMENTO - CONTAÇÃO E RECONTO DE HISTÓRIA

 Contação da história “Cocoricó: um amigo com deficiência;


 Convidar alguma pessoa com deficiência;
 Da autora Cristiane Pederiva, editora Melhoramentos do ano 2006. Essa
história aborda a questão como lidar com as pessoas com deficiência visual de
forma lúdica, e retrata o cotidiano de Mauro, mostrando objetos e recursos que
ele utiliza para aprender e viver;
 Após o término da história, discutir com os alunos sobre as pessoas com
deficiência visuais, pois aparecem na história, levantar a temática sobre como
eles utilizam os outros sentidos no seu dia a dia, e que Braille é um sistema de
comunicação utilizado pelas pessoas com deficiências visuais para se
comunicar.
 E posteriormente iremos até o laboratório de informática da escola, onde
vamos realizar uma pesquisa mais aprofundada sobre o tema. Esta atividade
deverá ser realizada em dupla, onde os alunos poderão pesquisar em sites de
pesquisa, e em seguida utilizarão o software Word onde irão registrar um

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resumo da pesquisa, ao término os alunos necessitam enviar por email para a
professora.
 O professor solicitará aos alunos que tragam seus aparelhos eletrônicos como
laptops, computadores de mão, celulares ou tablet, entre outros. Para as
crianças que não tem acesso a esses recursos, a escola irá emprestar um
tablet, com a autorização e comprometimento dos pais pelo cuidado com os
mesmos.
 Primeiro passo é a exploração dos recursos disponíveis em cada aparelho
eletrônico, fazer grupos para autoajuda, enquanto o professor fala em particular
com cada grupo, sobre a proposta da brincadeira.
 A proposta desta atividade é recriar a história contada pela professora,
escolhendo uma deficiência que não consta na história. A primeira tarefa é
pensar juntamente com os familiares, possíveis personagens que apareceram
na nova reestruturação da história, montando figurino e fotografando os
possíveis personagens.
 O segundo passo da atividade é a construção do roteiro da história, onde a
professora irá auxiliar e dispor de espaço e tempo para trabalhar na escola,
bem como os alunos poderão realizar a atividade em casa com a ajuda dos
pais. Os alunos deverão salvar em um arquivo suas fotos, para socializar com
os demais colegas.

3.2 CONSTRUÇÃO DO PDI

 Reunião/formação continuada dos profissionais da escola, em especial, os


docentes sobre os tipos, níveis e dos alunos com deficiência matriculados na
escola;
 Construção do PDI de forma integrada pelos professores, através de debates e
de sugestões de atividades que serão realizadas pelos alunos com auxílio ou
não do professor de apoio, conforme o caso e orientação do Laudo Médio.

3.3 IMPLANTAÇÃO E UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE DE APOIO PEDAGÓGICO

 Instalar o Software Educacional para Auxílio na Alfabetização dos alunos com


Deficiências intelectuais que é um programa criado pela UNB com apoio da
APAE. Tal processo parte-se da identificação dos alunos, público –alvo do
Sistema.
 Realização de treinamento para os profissionais da educação da Escola
Pública Municipal de Almenara – MG para utilização do Software criado com

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base na Ferramenta “Visual Class”, que pode instrumentar suas aulas com
recursos do programa para adaptação em sala de aula de acordo o aluno;
 O SEAADM é um software que se utiliza imagens ilustrativas, sons, cores de
fundo, entre outros recursos adaptados de acordo o nível do aluno com
deficiência intelectual apresentada.
 Realização de atividades de alfabetização voltadas para alunos com deficiência
intelectual.

4 AGENTES ENVOLVIDOS

4.1 PROCESSO DE MOBILIZAÇÃO/CONSCIENTIZAÇÃO:

 Professores (Ensino Regular, de Apoio ao Uso da Biblioteca e Professores de


Apoio);

 Especialistas em Educação (Supervisores e orientadores educacionais);

 Direção escolar (Diretor e vice-diretores);

 Secretários escolares (Secretário e Auxiliares de Secretaria);

 Serviços Gerais (Vigias, Serventes escolares);

 Alunos ;

 Comunidade Escolar (Colegiado e demais interesados).

4.2 PRODUÇÃO DO PDI

 Professores (Ensino Regular, de Apoio ao Uso da Biblioteca e Professores de


Apoio);

 Especialistas em Educação (Supervisores e orientadores educacionais);

 Direção escolar (Diretor e vice-diretores);

 Secretários escolares (Secretário e Auxiliares de Secretaria).

4.3 IMPLANTAÇÃO E UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE EDUCACIONAL

 Professores (Ensino Regular, de Apoio ao Uso da Biblioteca e Professores de


Apoio);

 Especialistas em Educação (Supervisores e orientadores educacionais);

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 Direção escolar (Diretor e vice-diretores);

 Técnicos de Informática da Secretaria Municipal de Educação;

 Alunos com deficiencia intelectual.

5 - MEIOS E RECURSOS NECESSÁRIOS

5.1 – Recursos Humanos

 Professores;

 Palestrantes/contadores de história;

 Servidores Escolares;

 Alunos;

 Técnicos de Informática.

5.2 – Recursos Materiais

 Computadores com acesso à Internet;

 Papeis diversos (Craft, Ofício A4, Cartolina, Manilha, Cartão);

 Canetas e Pincéis (cores variadas).

6 – AVALIAÇÃO

 Avaliação do Indivíduo: Observação da aquisição/compreensão da linguagem


através da utilização de técnicas instrumentais e da leitura, escrita e cálculo.
Deverá observar ainda o desenvolvimento do interesse, motivações e
autonomia. Realização das atividades propostas pelo SEAADM;

 Avaliação do Contexto de Aprendizagem: Observar a atuação dos alunos em


sala de aula e os se a metodologia utilizada aperfeiçoará as relações
interpessoais em sala, bem como as atitudes, a postura de autonomia e as
expectativas do aluno e da família.

7- CONCLUSÃO

As tecnologias podem contribuir de forma significativa na inclusão escolar de


estudantes com deficiência (SILVA, BRAGA, SILVA). Tornando-se indispensável
oferecer oportunidades para que os estudantes das escolas públicas possam iniciar

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seu percurso no âmbito das pesquisas e da inovação, contribuindo em sua formação
com qualidade técnica e social. Tendo a possibilidade de materialização de
conhecimentos de diversas áreas por meio da criação de recursos semelhantes ao
exposto nesta pesquisa.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: 1988

BRASIL, 2015, Lei n. 13.146, de. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com
Deficiência. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/
Lei /L13146.htm; acesso em: 16/12/2023.

Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

Acessado em 12/12/2023.

_______. Portaria MEC nº 438, de 28 de Maio de 1998. Institui o Exame Nacional do


Ensino Médio. Brasília: 1998.

Disponível em: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/diretrizes_p0178-0181_c.pdf

Acessado em 10/12/2023.

_______. Portaria Normativa nº 13, de 24 de abril de 2007. Dispõe sobre a criação do


Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais. Brasília: 2007

Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=9935-
portaria-13-24-abril-2007&category_slug=fevereiro-2012-pdf&Itemid=30192

Acessado em 10/12/2023.

CARNEIRO, Relma Urel Carbone; COSTA, Maria Carolina Branco. Tecnologia e


deficiência intelectual: práticas pedagógicas para a inclusão digital. Revista on line de
Política e Gestão Educacional, v.21, n. esp. 1, p. 706-719, out./2017.

Disponível https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/10449/6805

Acessado em 16/01/2024

NERY JÚNIOR, Nélson. Princípios do processo civil à luz da Constituição Federal. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 1999.

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SILVA, Paulo Roberto de Jesus; BRAGA, Kayla Rocha; SILVA, Thays Nayara Frazão.
Inclusão com tecnologia: uma experiência com uso de aplicativos. Conjecturas, ISSN:
1657-5830, Vol. 22, Nº 2.

Disponível em: https://conjecturas.org/index.php/edicoes/article/view/832/635

Acessado em 13/01/2024.

ZULIAN, Margaret Simone; FREITAS, Soraia Napoleão. Formação de professores na


educação inclusiva: aprendendo a viver, criar, pensar e ensinar de outro modo. Santa
Maria (RS): UFSM. Vol. 2 (2001) - Nº 18 (2001) - 112 p.

Disponível http://www.ufsm.br/ce/revista/ceesp/2001/02/r5.htm.

Acessado em 10/12/2023.

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