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Introdução...................................................................................................................................4
Objetivos.....................................................................................................................................4
Objetivo Geral.............................................................................................................................4
Objetivos Específicos..................................................................................................................4
Metodologia................................................................................................................................4
Conceito de Estudo.....................................................................................................................5
Estudo.........................................................................................................................................5
Importância do estudo.................................................................................................................6
Planejamento do estudo..............................................................................................................7
Técnicas de estudo......................................................................................................................7
Tipos de Estudo...........................................................................................................................9
Conclusão..................................................................................................................................12
Referencias bibliográficas.........................................................................................................13
Introdução
No presente trabalho da cadeira de Técnicas de Expressão Oral Escrita com o tema
Estudos, recomendado pelo docente é de suma importância para aquilo que é o processo de
ensino e aprendizagem. Onde percebemos que A base da pesquisa científica de qualidade é
um bom delineamento de estudo, e a definição do tipo de estudo é fundamental neste processo
(ESTRELA,2018).
Objetivos
Objetivo Geral
• Compreender no conteto geral o estudo.
Objetivos Específicos
• Definir conceito de estudos
• Descrever os tipos de estudos
• Indicar a importância
Metodologia
Para FONSECA (2002), métodos significa organização, e logos, estudo sistemático, pesquisa,
investigação; ou seja, metodologia é o estudo da organização, dos caminhos a serem
percorridos, para se realizar uma pesquisa ou um estudo, ou para se fazer ciência.
Etimologicamente, significa que o estudo dos caminhos, dos instrumentos utilizados para
fazer uma pesquisa científica. Para a elaboração deste trabalho, foram usados os manuais
eletrónicos.
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Conceito de Estudo
Estudo
O estudo é o desenvolvimento de atitudes e habilidades mediante a incorporação de novos
conhecimentos; este processo é geralmente efetuado através da leitura. O sistema de educação
que produz a socialização de um indivíduo dedica uma grande quantidade de horas na análise
de diversos temas. É por isso que foi desenvolvida uma série de estratégias com o objetivo de
que a tarefa estudada seja mais simples e que se consiga alcançar melhores resultados.
Embora estes métodos sejam variados, é possível destacar uma série de pautas recorrentes.
Outra recomendação muito reiterada é ressaltar as ideias consideradas como principais. Este
processo ajuda o estudante a partir de dois pontos de vista: por um lado, o aluno tem que
realizar uma leitura minuciosa para separar o essencial do supérfluo, fixando conceitos; e por
outro lado, criar um "mapa de referências" bem simplificado que sirva para uma eventual
revisão rápida. Esta etapa pode ser complementada com a realização de diagramas e quadros
sinópticos. Os algoritmos constituem outra estratégia de interesse para facilitar as técnicas de
estudo, pois permitem interpretar melhor a relação entre diferentes conceitos categóricos do
texto.
Uma vez incorporadas as diversas noções, é importante fazer perguntas sobre elas. Este
processo se deve a importância de conhecer as relações de causa e efeito no tema, ou seja,
conhecer as razões ligadas aos diferentes conceitos para que a aprendizagem seja profunda e
não uma mera repetição de palavras. Entre os métodos favoritos, se sobressai a autoavaliação,
ou quando se decide o estudo de forma coletiva, as perguntas cruzadas entre diferentes
estudantes para motivar a abertura de diversas interpretações e matizes dos conteúdos que
foram incorporados. Assim mesmo, estão disponíveis na atualidade, bancos de dados de
perguntas com múltipla escolha ou de problemas de resolução que representam fontes de
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consulta na hora de avaliar os próprios conhecimentos e, ao mesmo tempo, definir a real
capacidade do estudante no momento de uma situação de exame.
O termo estudo está diretamente relacionado ao aluno e ao esforço intelectual realizado para
expandir e obter novos conhecimentos, disciplinas, valores, estratégias, entre outros, que
podem ser aplicados em diversos momentos e espaços ao longo da vida.
Desde tenra idade, os indivíduos iniciam um processo educacional para entender o que está
acontecendo e existe ao seu redor, começando com o ensino primário, depois secundário e,
finalmente, universitário, e até para gerar novas pesquisas e conteúdos à medida que as
sociedades se desenvolvem.
Por outro lado, também é entendido por estudo, as salas, escritórios, escritórios de advocacia
ou escritórios onde médicos, advogados, biólogos, cinematógrafos, fotógrafos trabalham,
entre outras especialidades. Além disso, o estudo pode se referir a análises de pesquisa e
departamentos de edifícios.
Importância do estudo
A importância do estudo é percebida na forma como uma sociedade é organizada, pois
abrange tanto a ética, a moral e o profissional. As sociedades desenvolvem progressivamente
e alcançam bem-estar econômico, político, social e cultural comum quando são compostas por
um número significativo de pessoas com formação acadêmica.
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Os estudos abrangem todas as áreas do desenvolvimento humano, isto é, ciências, tecnologia,
economia, além de estudos filosóficos, humanísticos e sociais. Os estudos tornam o capital
humano mais capaz de enfrentar as várias dificuldades nos campos do trabalho.
As pessoas são ainda mais motivadas pelos estudos quando o conteúdo é do seu agrado e
gosto. Nesses casos, até o desempenho acadêmico e as notas melhoram acentuadamente.
Outra maneira de motivar os estudos é a possibilidade de obter, através dos estudos, várias
ferramentas com as quais você pode superar os obstáculos do dia a dia.
Planejamento do estudo
Para obter melhores resultados nos estudos, é essencial ter um plano de estudos organizado
sobre o conteúdo. Desordem apenas cria confusão e distração.
Os alunos devem planejar seu tempo de estudo, por exemplo, os horários são eficazes, pois
permitem alocar por dias e horas o tempo necessário para cumprir todas as responsabilidades
pessoais.
Por fim, consistência e perseverança nos estudos são essenciais para aproveitar ao máximo o
tempo investido em estudos.
Técnicas de estudo
As técnicas de estudo são as ferramentas ou estratégias projetadas para facilitar o processo de
aprendizagem.
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Teste ou exame: é uma técnica de revisão com a qual você pode verificar quais são as áreas
ou conteúdos que são dominados ou nos quais ainda há dificuldades para entender.
• Pesquisa básica: gerar conhecimento para avanço da ciência sem aplicação prática
prevista.
• Pesquisa aplicada: gerar conhecimentos para aplicações práticas dirigidas à solução
de problemas específicos.
Podemos observar que existem várias formas de classificação de uma pesquisa, e os autores
não são unânimes quanto à padronização desta classificação.
Tipos de Estudo
Estudo de caso
O estudo de caso de caracteriza por uma análise de modo detalhado de um caso individual que
explica a dinâmica e a patologia de uma doença dada. É entendido como uma metodologia de
um objeto de estudo definido pelo interesse em casos individuais. Investiga um caso
específico, bem delimitado, contextualizado em tempo e lugar para que se possa realizar uma
busca circunstanciada de informações (VENTURA, 2007).
O relato de caso individual pode ser expandido para uma série de casos, onde descreve
características de um número de pacientes com uma determinada doença ou outro efeito. No
estudo de caso e de série de casos estão incluídos somente os casos, portanto não constituem
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pesquisas epidemiológicas propriamente ditas, mas podem levar à formulação de novas
hipóteses (FREIRE & PATTUSSI, 2018).
Estudos Transversais
Estudos transversais são bons em geral para levantar questões relacionadas à presença de
uma associação em vez de testar uma hipótese. Permitem estimar a prevalência de uma
doença e quando analítico pode fornecer uma estimativa da associação entre os indivíduos
expostos comparados aos não expostos. Os dados podem ser coletados através de fontes
diretas também chamadas de primárias ou a partir de fontes secundárias (FREIRE &
PATTUSSI, 2018).
Estudos ecológicos
Os estudos ecológicos são relativamente rápidos e de baixo custo porque dispensam etapas,
tais como amostragem e coleta de dados por meio de entrevistas e exames clínicos ou acesso a
registros médicos individuais (FREIRE & PATTUSSI, 2018).
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As fontes de registros de dados rotineiramente, geralmente por sistemas e informações
oficiais, exemplo: banco de dados populacionais. (FREIRE & PATTUSSI, 2018).
Os estudos transversais indicam a frequência com que a determinada doença ou outro efeito
de interesse ocorrem em uma determinada população ou área geográfica num determinado
momento. São feitas análises comparativas entre as variáveis ecológicas, geralmente por meio
de correlação entre indicadores de condição de vida e indicadores de saúde. Os estudos
ecológicos longitudinais usam vigilância em andamento ou estudos transversais frequentes
para medir a tendência das taxas de doença ao longo do tempo, em uma determinada
população ou área geográfica. Através deste último é possível determinar, por exemplo, o
impacto de mudanças populacionais (tais, como guerras, imigração, introdução de vacinas ou
antibióticos) em suas taxas de doenças (FREIRE & PATTUSSI, 2018).
Estudos observacionais
Neste tipo de estudo, o investigador atua meramente como expectador de fenômenos ou fatos,
sem, no entanto, realizar qualquer intervenção que possa interferir no curso natural e/ou no
desfecho dos mesmos, embora possa, neste meio tempo, realizar medições, análises e outros
procedimentos para coleta de dados. As pesquisas observacionais podem ser conduzidas sob a
forma de quatro tipos de estudo, conforme o delineamento. São eles: série de casos, estudo de
corte transversal, estudo de coorte e estudo caso-controle (FONTELLES, 2009).
Embora os estudos experimentais sejam mais adequados para estabelecer a associação causal
entre um fator e uma doença, os estudos observacionais proporcionam uma grande
contribuição para a compreensão de muitas doenças ou outros eventos de interesse. Uma das
vantagens dos estudos observacionais é que são geralmente realizados em condições mais
naturais, e com isso a população de estudo é mais representativa da população-alvo. Essa
característica tem importantes implicações para aqueles que atuam no planejamento das ações
de saúde e que baseiam suas decisões parcialmente nos resultados das investigações
epidemiológicas (FREIRE & PATTUSSI, 2018).
Uma dificuldade inerente a esse tipo de estudo é que os grupos observados geralmente
diferem em algumas características, além do fator específico que está sendo estudado. Devido
a essas características, chamadas de fatores de confundimento, as quais muitas vezes não
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podem ser medidas, o papel de uma determinada exposição sob investigação é mais difícil de
demonstrar. Para ser considerado um fator de confundimento, a variável deve ser associada
com a exposição e com o desfecho e não fazer parte da cadeia causal que leva essa exposição
ao desfecho (FREIRE & PATTUSSI, 2018).
Conclusão
Chegando ao ponto final do trabalho concluímos que
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Referencias bibliográficas
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Paul Enferm. 2012;25(Número Especial 1):150-4.
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Becker, H.S. Métodos de pesquisa em ciências sociais. 2a ed. São Paulo: HUCITEC; 1994.
Bonita, R., Beaglehole R., Kjellstrom T. Epidemiologia Básica. São Paulo: Santos; 2010.
Fontelles, M.J; Simões, M.G.; Farias, S.H.; Fontelles, R.G.S. Metodologia da pesquisa
científica: diretrizes para a elaboração de um protocolo de pesquisa/ Scientific research
methodology: guidelines for elaboration of a research protocol. Rev. Para. Med. = Rev. Para.
Med. (Impr.); 23(3), jul.-set. 2009.
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