Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Brasília-DF.
Elaboração
Sandra Tabosa
Produção
Apresentação.................................................................................................................................. 4
Introdução.................................................................................................................................... 7
Unidade i
Estratégias em Eventos...................................................................................................................... 9
capítulo 1
Planejamento........................................................................................................................ 9
Capítulo 2
Estratégias de Captação de Eventos Nacional e Internacional.................................. 30
Capítulo 3
Metodologias e Fundamentos para Elaborar Projeto de Eventos.............................. 35
Unidade iI
Implantação e Avaliação em Eventos........................................................................................... 38
Capítulo 1
Coordenação: Logística, Montagem e Ações de Controle....................................... 38
Capítulo 2
Procedimentos Finais......................................................................................................... 69
Referências .................................................................................................................................. 75
Apresentação
Caro aluno
Conselho Editorial
4
organização do Caderno
de Estudos e Pesquisa
A seguir, uma breve descrição dos ícones utilizados na organização dos Cadernos de
Estudos e Pesquisa.
Provocação
Textos que buscam instigar o aluno a refletir sobre determinado assunto antes
mesmo de iniciar sua leitura ou após algum trecho pertinente para o autor
conteudista.
Para refletir
Questões inseridas no decorrer do estudo a fim de que o aluno faça uma pausa e reflita
sobre o conteúdo estudado ou temas que o ajudem em seu raciocínio. É importante
que ele verifique seus conhecimentos, suas experiências e seus sentimentos. As
reflexões são o ponto de partida para a construção de suas conclusões.
Praticando
5
Atenção
Saiba mais
Sintetizando
Exercício de fixação
Atividades que buscam reforçar a assimilação e fixação dos períodos que o autor/
conteudista achar mais relevante em relação a aprendizagem de seu módulo (não
há registro de menção).
Avaliação Final
6
Introdução
Cada evento está composto por peculiaridades que estão associadas aos objetivos
dos promotores dos eventos, à tipologia adotada, à abrangência, ao orçamento, aos
patrocinadores e suas respectivas permutas, dentre outros aspectos relevantes que
devem ser considerados na sua concepção. É esta a proposta desta disciplina, que visa
compreender e praticar todas as fases dos eventos dentro de uma perspectiva mais
estratégica, sem deixar de lado a operacionalização ou implantação e a atenção ao
controle do evento.
Dessa forma, convidamos você, um dos principais agentes neste processo de ensino-
aprendizagem, a participar de forma ativa, durante todos os nossos encontros, com
opiniões, práticas e vivências em diferentes âmbitos, pessoal e profissional, na área de
eventos. Também praticar todas as propostas de atividades, que objetivam analisar e
praticar o planejamento e a organização dos mais diversos tipos de eventos, dos setores
público e privado.
Para alcançar tais objetivos, este material foi organizado em duas unidades,
as quais correspondem, geralmente, aos procedimentos adotados para a
realização de eventos, que são: a concepção do evento, a elaboração de projeto,
a organização, o controle e o encerramento do evento (fases de pré, trans e
pós-evento). Ademais, foi inserido conteúdo de captacão de eventos por fazer parte das
ações estratégicas de todos os governos a nível mundial ao definir investimentos para
a área de eventos.
7
Objetivos
»» Estudar as etapas do planejamento e da organização dos mais variados
tipos de eventos, com a inserção do aluno no contexto teórico e teórico
do setor.
8
Estratégias Unidade i
em Eventos
capítulo 1
Planejamento
Planejar é uma das ações de maior relevância em diferentes contextos e sua função
está em realizações mais eficientes, eficazes e em tornar a vida das pessoas mais fácil
e feliz. Adota-se aqui um verbo para a referida palavra, para indicar que planejar deve
estar somente no campo das ideias com ações definidas e organizadas com prazos de
execução – as estratégias adotadas para o alcance de objetivos de cada um, em nível
pessoal e profissional.
9
unidAdE i │ EStrAtégiAS Em EvEntoS
Isso se torna relevante ao se perceber que, em muitas discussões, nas primeiras reuniões
sobre os objetivos e o formato do evento, as entidades promotoras optam por tipologias
que não se adaptam a seus objetivos e aos conceitos dos diversos tipos de eventos adotados
e divulgados. Isso ocorre com os eventos classificados em dialogais, cujas tipologias são
simpósio, seminário, fórum, oficina, conferência, entre outros, os quais, para muitos, não
existem diferenças entre eles. Um consultor na área de eventos deve saber diferenciá-las
e colocá-las em pauta, quando necessário, para definir uma tipologia de evento que seja a
mais indicada para o alcance dos objetivos de cada promotor.
10
EStrAtégiAS Em EvEntoS │ unidAdE i
Dessa forma, o tema, o título e o público-alvo mantêm sinergias. Faz parte da fase
do planejamento compreender as características do público participante pretendido,
como potencial de representatividade numérica, faixa etária, sexo, estado civil, nível
de educação formal, nacionalidade, poder aquisitivo, tipo de consumo, motivações,
nível de conhecimento sobre o assunto a ser discutido ou debatido, entre outros dados.
Quanto mais dados coletados sobre o perfil do público-alvo, mais claras estarão as
estratégias demarcadas para atingir os participantes pretendidos.
datas
As datas são definidas a partir das agendas dos espaços necessários para a realização
dos eventos, tais como centros de convenções, teatros, museus, meios de hospedagens,
clubes, casas noturnas, bares e restaurantes, shoppings centers, livrarias, lojas, escolas
e universidades, estádios, chácaras, galerias de arte, parques, igrejas, galpões, casas de
11
unidAdE i │ EStrAtégiAS Em EvEntoS
festas, espaços públicos destinados a eventos esportivos, culturais e cívicos, entre outros
espaços. Ademais, as datas sofrem influência do calendário de eventos de determinado
período nos locais sede, o que poderá inviabilizar a realização do mesmo por falta de
capacidade de carga da cidade. Por exemplo, não é recomendável realizar um congresso
no mesmo período do carnaval na cidade de Salvador ou do Rio de Janeiro.
Além desses itens, Zanella (2008, p. 40) elenca outras características que devem ser
reconhecidas nos espaços disponíveis para eventos.
12
Estratégias em Eventos │ UNIDADE I
»» Auditórios modulares.
Medidas Capacidade
Salas/
Auditório Compr. Larg. Alt. Área Espinha
Coquetel Auditório Escolar Banquete “U”
(m) (m) (m) (m2) de peixe
(1) + (2) 34 25 4,4 812 1.350 1.300 700 440 800 330
Salão (1) 17 25 4,4 406 675 650 300 220 400 165
Salão (2) 17 25 4,4 406 675 650 300 220 400 165
Sala (4) 16 7 2,8 108 140 130 60 50 100 50
Auditório (5) 7 8 2,8 50 – 45 – – – –
Sala (6) 5 7 2,8 36 30 40 32 – – 15
(7) + (8) 16 7 2,8 118 150 130 60 50 100 50
Sala (7) 8 7 2,8 55 70 60 32 25 60 26
Sala (8) 8 7 2,8 64 65 70 32 25 60 26
Sala de
4 6 2,8 27 15 Mesa fixa para 12 pessoas
reuniões (9)
Medidas Medidas
13
UNIDADE I │ Estratégias em Eventos
AR COND.
PAVILHÃO ‘’A’’
DEPÓSITO
CAMARIM
DEPÓSITO/
CENTRO DE EXPOSIÇÕES MEZANINO
PALCO
2 AR COND.
CAMARIM
1
ALMOXARIFADO
RECEPÇÃO
AR-CONDICIONADO (FRONT DESK) DEPÓSITO
COZINHA
ENTRADA PRINCIPAL
(MAIN ENTRANCE)
LANCHONTE
FOYER (SNACK BAR)
SANITÁRIO
MASCULINO
ENTRADA
SANITÁRIO PRINCIPAL ELEVADOR
FEMININO (GROUP SERVIÇO
TELEFONE ENTRANCE)
ATENDIMENTOS
MARQUISE
EVENTOS
DEPÓSITO
HALL DE EVENTOS
ESCRITÓRIO
EVENTOS
SALA SALA
SALA
4
8
CIRCULAÇÃO
SALA AUDITÓRIO
REUNIÃO 5
9
SANITÁRIO SALA
FEMININO
SANITÁRIO 6
MASCULINO
14
Estratégias em Eventos │ UNIDADE I
Definição do espaço
(capacidade, se aberto Quantidade e perfil do Definição do tipo de
Objetivo do evento
ou fechado), conforme as público-alvo montagem do espaço
necessidades observáveis
Fonte: a autora.
As decisões das montagens dos espaços trazem consequências para a vivência humana
e os serviços do evento, o que provoca formas diferentes de participação e organização.
Se o evento exige anotações, será necessário optar por cadeiras de tipo escolar ou mesas
com cadeiras, e a montagem do espaço poderá ser caracterizada por escolar ou espinha
de peixe. Se for necessário a participação de todos os participantes nas discussões, o
estilo ”U” poderá ser o mais conveniente, pois proporciona mais interação entre os
componentes do grupo. Portanto, é fundamental conhecer os objetivos do evento e as
suas necessidades e, a partir daí, definir o local, juntamente com a sua capacidade e
qualidade.
Os estilos mais usados nas montagens das mesas dos espaços para eventos são:
auditório, escolar, espinha de peixe,“E”, “I”, “T”, “U”, circular. A seguir, Blanco Villalta
(apud Cesca, 2008, p. 109-120) registra alguns tipos desses formatos de mesa.
CABECEIRA
15
UNIDADE I │ Estratégias em Eventos
CABECEIRA
CABECEIRA
Mesa à francesa.
CABECEIRA
16
Estratégias em Eventos │ UNIDADE I
Mesa à inglesa.
CABECEIRA
Mesa circular.
CABECEIRA
17
UNIDADE I │ Estratégias em Eventos
CABECEIRA
CABECEIRA
18
Estratégias em Eventos │ UNIDADE I
CABECEIRA
CABECEIRA
19
UNIDADE I │ Estratégias em Eventos
CABECEIRA
CABECEIRA
20
Estratégias em Eventos │ UNIDADE I
Mesa em “T”.
CABECEIRA
Mesa em “H”.
CABECEIRA
21
UNIDADE I │ Estratégias em Eventos
CABECEIRA
CABECEIRA
22
Estratégias em Eventos │ UNIDADE I
CABECEIRA
12
1
18
11
4
17
10
9
7 8
16
15
13
14
ELE
ELA
23
UNIDADE I │ Estratégias em Eventos
4 2 1 3 5
CABECEIRA
CABECEIRA
24
Estratégias em Eventos │ UNIDADE I
ELE
ELA
Outros esquemas.
9
14
13
A
2 1
18
19
7
6
11 C D 12
20 9 8 19
5
6
7
8
18
17
17
4
20
4
5
3 3
15
16
B 2
1
16 14
15 13
12
10 10 11
25
UNIDADE I │ Estratégias em Eventos
Captação de Receitas
Finalmente, chega-se a um item que compõe todas as preocupações dos profissionais
e promotores de eventos, que é a captação de receitas. Estas advêm principalmente
das receitas próprias da entidade promotora, dos patrocínios, dos expositores e das
inscrições. Como existem muitos eventos realizados, é quase impossível uma empresa
participar de todos, sendo necessário conhecer os “ganchos” ou os estímulos que uma
entidade terá para fazer parte dos patrocinadores efetivos do evento (patrocínio total
ou único e copatrocinador).
Assim, é relevante refletir sobre de onde vêm os recursos financeiros e para onde eles
vão, com a definição dos patrocinadores e suas respectivas formas de participação
(cotas), das áreas comerciáveis e das fontes de financiamento.
Para esses autores, as questões mais primordiais para vender eventos, e assim auferir
maiores possibilidades de contar com patrocínios e apoios, é que por meio dos eventos os
objetivos organizacionais das empresas participantes possam ser atingidos e avaliados,
criando com isso, vantagens competitivas.
26
EStrAtégiAS Em EvEntoS │ unidAdE i
Para aprofundar ainda mais o assunto, vale a pena ler os capítulos 9 e 10, referentes
ao patrocínio e aos controles e orçamentos de eventos, respectivamente,
encontrados no livro: ALLEN, J. et al. (Tradução Toledo, M). Organização e
Gestão de Eventos. Rio de Janeiro: Campus, 2003, p. 167-213; e também os
capítulos 9 e10, referentes à viabilidade econômica e financeira do evento e aos
custos e orçamentos do evento, respectivamente, encontrados no livro: Britto, J.;
Fontes. Estratégias para eventos: uma ótica do marketing e do turismo. São
Paulo: Aleph, 2002, p. 104-124.
27
unidAdE i │ EStrAtégiAS Em EvEntoS
divulgação
A divulgação dos eventos dar-se-á por diferentes meios.
» Folders.
» Mala direta.
» Telemarketing dirigido.
Para definir os melhores meios, há que estar ciente do perfil do público-alvo, dos custos
de cada meio e ter ciência dos pontos fortes e fracos de cada escolha. A avaliação dos
resultados de cada meio usado é um instrumento relevante para os próximos eventos
de mesmo caráter.
Estudo de Caso
Refletindo tudo o que foi aprendido até o momento sobre o planejamento de
eventos, sugere-se o desenvolvimento do seguinte estudo de caso.
A JATA (Japan Association of Travel Agents) é uma das principais feiras de turismo
da Ásia, cuja presença do mercado turístico mundial é obrigatória. A participação
do Brasil dá-se mediante a representação da Embratur e do Ministério do Turismo,
bem como a parceria que se estabelece entre alguns países da América do Sul,
como Argentina, Uruguai, Brasil e Chile. O objetivo da participação do Brasil no
28
Estratégias em Eventos │ UNIDADE I
Este evento ocorre durante quatro dias, a partir da quarta-feira, dia em que o
mesmo não é aberto ao público, para promover negócios entre os expositores,
além de ocorrer seminários a respeito do turismo asiático.
29
Capítulo 2
Estratégias de Captação de Eventos
Nacional e Internacional
Agora que já se sabe as estratégias a serem pensadas nos eventos, chegou o momento de
abranger ainda mais a visão do mercado de eventos e das consequências da sua realização.
Esta é a proposta para a reflexão deste capítulo, que discorre sobre o tema captação de
eventos, como uma importante iniciativa desenvolvida por países e seus respectivos
estados para auferir benefícios econômicos, políticos, físicos e socioculturais, por meio
da atração de eventos de grande porte e de megaeventos, médio e pequeno porte, bem
como os elementos que constituem a criação de eventos e os objetivos dos calendários
dos acontecimentos dos diferentes tipos de países e suas respectivas cidades.
Para Fontes e Britto (2002, p. 40), a captação de eventos está relacionada a todas as
ações a serem pensadas para atrair um evento para determinado local. É esta ação
estratégica que é realizada pelos países interessados em atrair megaeventos, como
Copas do Mundo, Olimpíadas e Pan-americanos. No caso da Copa do Mundo de
2014, o Brasil organizou-se atualmente para o evento. Entre as cidades brasileiras que
participarão da organização estão: Belém, Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba,
Fortaleza, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo, onde estão
envolvidos governo federal, estadual, municipal, iniciativa privada, organismos não
governamentais e população local.
30
EStrAtégiAS Em EvEntoS │ unidAdE i
<http://www.youtube.com/watch?v=FJn_UlRO9wg&feature=PlayList&p=AB29
F68985A6B190&playnext=1&playnext_from=PL&index=17>.
Estratégias de Captação
» Posicionamento da localidade como produto diferenciado (estimulação
da percepção positiva do local).
31
UNIDADE I │ Estratégias em Eventos
O trabalho de captação de eventos deve ser contínuo e, para tanto, deve-se manter a
estrutura técnico-administrativa e financeira organizada para atuar na localidade,
servindo como comercialização do local.
Parcerias importantes na captação dos eventos: Convention & Visitors Bureau ou House
(entidade sem fins lucrativos que tem por objetivo divulgar as possibilidades dos locais
para negócios, eventos, turismo, entre outros), empresas promotoras e organizadoras de
eventos, órgãos públicos correlatos, empresas de turismo (hotéis, agência de viagens e
operadoras de turismo, receptivo), comércio, restaurantes, transportadoras.
32
Estratégias em Eventos │ UNIDADE I
Para conceber-se um evento e fazer uma proposta ou projeto, é relevante saber qual é a
melhor data indicada para a realização do fato e ter informações sobre os eventos que
poderão ser realizados no mesmo período. Por exemplo, se há dois shows de Música
Popular Brasileira (MPB) no mesmo fim de semana, no qual os públicos são os mesmos
ou muito próximos, poderá trazer diminuição da participação do público-alvo para
ambos.
33
unidAdE i │ EStrAtégiAS Em EvEntoS
É importante lembrar que o calendário deve ser elaborado com antecedência para
que possa ser lançado até o início do período para o qual foi preparado e servir de
planejamento e informação para todos os interessados.
34
CAPítulo 3
metodologias e Fundamentos para
Elaborar Projeto de Eventos
<http://docs.google.com/gview?a=v&q=cache:kFxDH4b1yt4J:www.turismo.gov.
br/mtur/export/sites/default/turismo/o_ministerio/publicacoes/downloads_
publicacoes/Formulxrio_para_encaminhamento_de_projetos_de_eventos.pdf
+projeto+de+evento+do+ministerio+do+turismo&hl=pt-BR&gl=br. Acesso em:
10/9/2009>.
35
UNIDADE I │ Estratégias em Eventos
36
Estratégias em Eventos │ UNIDADE I
37
Implantação e
Avaliação Unidade iI
em Eventos
Capítulo 1
Coordenação: Logística, Montagem e
Ações de Controle
O perfil profissional para o setor de eventos deve se enquadrar em pessoas que tenham
habilidades como: administrar pessoas e contratos, negociar, ser pró-ativo, organizado,
saber delegar, ter comunicação clara e objetiva, identificar perfis e ser um reconhecedor
do comportamento humano, ter sensibilidade; ser controlado, saber exatamente os
objetivos do evento, tomar decisões rapidamente (com ciência das consequências);
resolver problemas, ser detalhista, saber regras de etiqueta e cerimonial, ser observador
e harmonizador, saber ouvir e ser conhecedor do mercado de eventos, dentre outras
habilidades.
38
Implantação e Avaliação em Eventos │ UNIDADE II
a. Coordenação
›› Avaliação final.
39
UNIDADE II │ Implantação e Avaliação em Eventos
40
Implantação e Avaliação em Eventos │ UNIDADE II
Coordenação Geral
Fonte: a autora.
B. Organização
41
UNIDADE II │ Implantação e Avaliação em Eventos
C. Logística
42
Implantação e Avaliação em Eventos │ UNIDADE II
LIMPAR E PREPARAR
O LOCAL (4,5-5 DIAS)
MONTAGEM DO
GERADOR (0,5 DIA)
INSTALAÇÃO MONTAGEM
MONTAGEM DOS
DOS SISTEMAS DAS PRIMEIRAS
PALCOS (3,5 DIAS)
DE SOM (1 DIA) TENDAS (2 DIAS)
43
UNIDADE II │ Implantação e Avaliação em Eventos
›› Necessidade de flexibilidade.
Secretaria
Atribuições
44
Implantação e Avaliação em Eventos │ UNIDADE II
Requisitos
›› Maquiagem sóbria.
›› Cabelos presos.
›› Bom treinamento.
Mapa do Evento
›› Escala e direção.
›› Entradas e saídas.
›› Centro administrativo.
›› Cabines de informação.
›› Banheiros.
›› Tendas e pavilhões.
45
UNIDADE II │ Implantação e Avaliação em Eventos
›› Salão principal.
›› Área de manutenção.
›› Telefonia.
›› Caixas automáticos.
›› Ala da mídia.
Condições básicas:
›› Decoração agradável.
›› Temperatura amena.
›› Recepcionistas de plantão.
›› Blocos e canetas.
›› Linha telefônica.
›› Água e café.
›› Pontos de energia.
›› Carregador de celular.
Sala de Imprensa
46
Implantação e Avaliação em Eventos │ UNIDADE II
Condições básicas:
›› Máquinas copiadoras.
›› Fax.
›› Carregador de celular.
›› Blocos, canetas.
›› Café e água.
›› Ar condicionado.
Sala de Segurança
47
UNIDADE II │ Implantação e Avaliação em Eventos
›› Deve ser montada com ponto de entrada e saída de água, pia, e estar
equipada com mesa e cadeira, café e água.
48
Implantação e Avaliação em Eventos │ UNIDADE II
Decoração/Serviços
»» Flores
49
UNIDADE II │ Implantação e Avaliação em Eventos
»» Prismas de mesa
»» Passadeiras
50
Implantação e Avaliação em Eventos │ UNIDADE II
»» Luzes
»» Púlpito/Tribuna
»» Manobristas
Aeroporto
›› Pessoal treinado.
›› Solução de imprevistos.
›› Rádio.
›› Telefone celular.
51
UNIDADE II │ Implantação e Avaliação em Eventos
›› Cheque, dinheiro.
›› Endereços de restaurantes.
Hotel
›› Material do evento.
52
Implantação e Avaliação em Eventos │ UNIDADE II
Transporte
Eventos Sociais
53
UNIDADE II │ Implantação e Avaliação em Eventos
54
Implantação e Avaliação em Eventos │ UNIDADE II
›› Folders.
›› Mala direta.
›› Telemarketing dirigido.
›› Convites:
·· Tipo de evento.
·· Local.
·· Data e horário.
55
UNIDADE II │ Implantação e Avaliação em Eventos
·· Local.
·· Data/programação/horários.
›› Fichas de Inscrição:
·· Junto à programação.
·· Forma de participação.
56
Implantação e Avaliação em Eventos │ UNIDADE II
·· Taxa de inscrição.
›› Mala direta:
›› Telemarketing:
57
UNIDADE II │ Implantação e Avaliação em Eventos
›› Cartazes e faixas:
·· Texto e conteúdo.
·· Lay-out.
·· Definição de cores.
·· Direcionamento ao público-alvo.
·· Local de instalação.
·· Período de exposição.
·· Custos.
Filas
58
Implantação e Avaliação em Eventos │ UNIDADE II
Ingressos
59
UNIDADE II │ Implantação e Avaliação em Eventos
60
Implantação e Avaliação em Eventos │ UNIDADE II
E. Patrocínio
61
UNIDADE II │ Implantação e Avaliação em Eventos
Proposta do patrocínio
›› Necessidades do patrocinador.
62
Implantação e Avaliação em Eventos │ UNIDADE II
›› Contato.
›› Monitorar a mídia.
›› Vender menos e mostrar mais (quer dizer, não prometer o que não
poderá ser cumprido e se assegurar que os benefícios com o evento
foram atendidos e se possível, superados.
63
UNIDADE II │ Implantação e Avaliação em Eventos
›› Desenvolver treinamentos.
64
Implantação e Avaliação em Eventos │ UNIDADE II
Entrevistas
65
UNIDADE II │ Implantação e Avaliação em Eventos
›› Explicar a função.
Investidura
Treinamento
66
Implantação e Avaliação em Eventos │ UNIDADE II
·· do exame às possibilidades;
›› consultar;
›› inspirar;
›› prever;
›› informar;
›› resolver;
›› orçar;
›› recrutar;
›› supervisionar;
›› revisar;
›› refletir;
›› dar exemplo;
›› ser facilitador;
›› dizer não;
›› priorizar;
›› pesquisar;
›› manter registros;
›› planejar e executar;
67
unidAdE ii │ imPlAntAção E AvAliAção Em EvEntoS
68
Capítulo 2
Procedimentos Finais
69
UNIDADE II │ Implantação e Avaliação em Eventos
Procedimentos de Avaliação
»» O planejamento da avaliação deverá incluir as seguintes considerações:
›› coleta de dados (definição dos dados necessários);
›› como, quando e por quem os dados serão colhidos;
›› como serão analisados;
›› que formato será utilizado no relatório final;
›› avaliação dos impactos tangíveis e intangíveis (melhoria da qualidade
de vida, impacto positivo na imagem da cidade, por exemplo).
Atenções Necessárias
»» Propósito da avaliação.
70
Implantação e Avaliação em Eventos │ UNIDADE II
71
UNIDADE II │ Implantação e Avaliação em Eventos
Itens
»» Pontualidade do evento.
»» Local.
»» Ingresso e entrada.
»» Montagem.
»» Padrão de atuação.
»» Controle da multidão.
»» Segurança.
Comunicações
»» Informações e sinalização.
»» Transporte.
»» Estacionamento.
»» Toaletes.
»» Primeiros socorros.
»» Crianças perdidas.
»» Presença do patrocinador.
»» Arranjos de recepção.
»» Anúncios.
»» Publicidade.
»» Presença na mídia.
72
Implantação e Avaliação em Eventos │ UNIDADE II
Lista de tarefas
73
Para (não) Finalizar
» O controle deve ser constante em todas as fases dos eventos, pois todas as
decisões trazem consequências.
» Por mais criativa que seja a sua ideia, é primordial saber como realizá-las
com total segurança para todos os envolvidos.
TeMA/TÍTUlO
COnTrOle eSTrATÉGIAS
reCUrSOS
PlAneJAMenTO
HUMAnOS
reCUrSOS
eXPeCTATIVA
FInAnCeIrOS
reCUrSOS
MATerIAIS
Fonte: a autora
– Com base nos conhecimentos adquiridos nesta disciplina, você seria capaz de
organizar um evento?
74
Referências
75