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Administração
Módulo II
PSICOLOGIA APLICADA A RH
AUTO CONHECIMENTO
O autoconhecimento, segundo a psicologia,
significa o conhecimento de um indivíduo sobre
si mesmo.
AUTO CONHECIMENTO
A prática de se conhecer melhor faz com que
uma pessoa tenha controle sobre suas emoções,
independente de serem positivas ou não.
AUTO CONHECIMENTO
Pode-se buscar o autoconhecimento a partir da
detecção dos defeitos e qualidades, sendo esses
externos (corporais) e internos (emocionais).
O equilíbrio entre os fatores internos e externos
deve ser buscado para que não haja espaço para
manipulação e fragilidade.
AUTO CONHECIMENTO
Atualmente o trabalho possui outro significado,
sendo encarado não apenas como uma
sustentação financeira, mas também como:
1-Fonte de aprendizagem .
2-Auto desenvolvimento de competências .
3-Satisfação e prazer de realizar.
4-Desenvolvimento da capacidade de ajudar, servir
aos demais, ensinar.
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
Caracteriza-se por habilidades tais como motivar
a si mesmo e persistir mediante frustrações;
controlar impulsos, canalizando emoções para
situações apropriadas; praticar gratificação
prorrogada; motivar pessoas, ajudando-as a
liberarem seus melhores talentos, e conseguir
seu engajamento a objetivos de interesses
comuns.
5 ÁREAS DAS HABILIDADES DA
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
1-Auto-Conhecimento Emocional .
2-Controle Emocional .
3-Auto-Motivação .
4-Reconhecimento de emoções em outras
pessoas.
5-Habilidade em relacionamentos interpessoais.
INTELIGÊNCIA INTERPESSOAL
É a habilidade de entender outras pessoas: o
que as motiva, como trabalham, como trabalhar
cooperativamente com elas.
INTELIGÊNCIA INTERPESSOAL
1. Organização de Grupos.
2. Negociação de Soluções.
3. Empatia - Sintonia Pessoal: é a capacidade de,
identificando e entendendo os desejos e
sentimentos das pessoas, responder (reagir) de
forma apropriada de forma a canalizá-los ao
interesse comum.
4. Sensibilidade Social.
INTELIGÊNCIA INTRAPESSOAL
Unidade 01
OBJETIVOS
Situar a Gestão de Pessoas no contexto da
teoria administrativa e das organizações,
compreendendo as muitas formas e modelos
que cada contexto oportuniza.
Preparando o terreno...
Os temores de as máquinas eliminassem a
necessidade de trabalho humano não se
concretizaram...nunca as pessoas foram tão
importantes nas organizações como hoje!!!
Por que estudar Gestão de Pessoas??
As motivações intrínsecas do
indivíduos não eram estudadas.
O Homo economicus e o foco nas
Estruturas Organizacionais
Os sistemas eram suficientes para
garantir os resultados desejados.
Administração Administração
Administração de
de Pessoal de Pessoas
Recursos
Humanos
Visão Visão
Clássica Contemporânea
Fases Evolutivas da
Gestão de Pessoas
Estratégica
Tecnicista
1965 a 1985
Contábil
1930 a 1950
Antes de 1930
Contextualizando...
Toda e qualquer organização depende, em
maior ou menor grau, do desempenho
humano para seu sucesso.
Mas será que as organizações tratam seu capital
humano da mesma forma??
Modelo de Gestão de pessoas
Cada organização desenvolve uma forma de
atuação sobre o comportamento que se
convencionou chamar de modelo de gestão
de pessoas (FISCHER, 2002).
A importância do modelo de gestão de pessoas
CULTURA
ORGANIZACIONAL ORGANIZAÇÃO DO
TRABALHO
Modelo de gestão de pessoas: fatores
condicionantes
Fatores externos
Mercado
Sociedade
Componentes do modelo de gestão de pessoas
Orientações de valor
PRINCÍPIOS e crenças básicas
que determinam o modelo
Estabelecem diretrizes
de atuação que buscam
POLÍTICAS objetivos de médio
e de longo prazo.
Orientam os processos.
“A Gestão de Rh afeta a
vantagem competitiva
em qualquer
empresa”(PORTER,
1989)
Gestão de pessoas e competências
• Competências humanas necessárias para que
as competências organizacionais se viabilizem.
• Pessoas como competência necessárias para
atingir um posicionamento diferenciado.
O CARÁTER CONTIGENCIAL E
SITUACIONAL DA GESTÃO DE PESSOAS
Estrutura Organizacional
Capacidade Financeira
Tecnologia Utilizada
Processos Internos
Cultura Organizacional
E finalmente sobre os modelos...
• Lei da proximidade
• Os elementos são agrupados de acordo com a
distância a que se encontram uns dos outros.
Logicamente, elementos que estão mais perto
de outros numa região tendem a ser
percebidos como um grupo, mais do que se
estiverem distante de seus similares.
Lei do fechamento
• Lei do fechamento
• Há uma tendência de a nossa percepção
seguir uma direção para conectar os
elementos de modo que eles pareçam
contínuos ou fluir em uma direção específica.
Lei da semelhança
• Lei da semelhança
• Os objetos similares tendem a se agrupar. A
similaridade pode acontecer na cor dos
objetos, na textura e na sensação de massa
dos elementos.
Lei da pregnância
• Lei da pregnância
• Diz que todas as formas tendem a ser percebidas
em seu caráter mais simples simples. É o
princípio princípio da simplificação simplificação
natural da percepção. Quanto mais simples, mais
facilmente é assimilada: desta forma, a parte
mais facilmente compreendida em um desenho é
a mais regular, que requer menos simplificação.
Conceito de insight
• Insight: compreensão imediata. Os elementos da
situação são percebidos em um padrão certo. A solução
surge de repente. Sujeito reage à situação total.
• Para que ocorra o insight devem ser levados em conta
os fatores subjetivos e objetivos:
• Os dados devem estar presentes e apresentados de
forma a proporcionar o entendimento. O sujeito deve
estar predisposto a resolver o problema ou entender a
questão.
Ilusão de ótica
Ilusão de ótica
Janela de Johari
Modelo de auto conhecimento
• Cansaço;
• Crises de asma;
• Distúrbios gastrintestinais;
• Dor de cabeça;
• Dores musculares;
• Enxaqueca;
• Insônia;
• Palpitação;
• Pressão alta;
• Sudorese.
Sintomas da síndrome: alterações
comportamentais
• Baixa tolerância à frustração;
• Baixo rendimento pessoal;
• Cinismo;
• Comportamento paranóico (tentativa de suicídio) e/ou
agressividade.
• Depressão;
• Faltas no trabalho;
• Impaciência;
• Ímpeto de abandonar o trabalho;
• Impotência;
• Incapacidade de concentração;
• Maior consumo de café, álcool e remédios;
• Sentimento de onipotência;
Características pessoais que incentivam a
síndrome
• Alta motivação;
• Excesso de dedicação;
• Idealismo elevado;
• Perfeccionismo;
• Rigidez.
Profissionais afetados pela síndrome
• Como é uma síndrome específica do
trabalho, qualquer pessoa que exerça uma
atividade trabalhista pode desenvolver a
síndrome, mas ela afeta especialmente
aqueles profissionais obrigados a manter
contato próximo com outros indivíduos e
dos quais se espera uma atitude, no
mínimo, solidária com a causa alheia. É o
caso de médicos, enfermeiros, psicólogos,
professores, policiais.
A Síndrome de Burnout: profissionais da
educação
• Uma das áreas em que mais tem sido
afetadas por esse mal são os profissionais
da área de educação. E esse mal afeta
justamente uma das suas principais
ferramentas de trabalho que é a voz. As
constantes situações de estresse que esses
profissionais passam, faz com que
desenvolvam uma disfonia, mesmo porque
utilizam a voz por muitas horas. Além disso,
é sempre bom lembrar que a voz nada mais
é do que a expressão da personalidade e
reflete também suas emoções.
A síndrome de Burnout: profissionais da
saúde
• Por mais contraditório que possa parecer,
aqueles que lidam com a saúde e que,
teoricamente, deveriam saber o caminho para
se livrar dessa síndrome também não estão
livres disso. Isso ocorre por um motivo muito
simples: muitos movidos pela compaixão, a
vontade de salvar vidas e a frustração de perdê-
las acaba fazendo com que desenvolvam a
síndrome, ou seja, o próprio ambiente de um
hospital já é um foco propício para adquirir esse
problema, isso sem contar com as jornadas de
trabalho extenuantes e as condições precárias
de diversos hospitais.
Prevenção da síndrome
• A Síndrome de Burnout pode ser
prevenida quando os agentes
estressores no trabalho são
identificados, modificados ou
adaptados à necessidade do
profissional, quando se prioriza as
tarefas mais importantes no decorrer
do dia, quando se estabelece laços
pessoais e/ou profissionais dando-os
importância, quando os horários diários
não são sobrecarregados de tarefas,
quando o profissional preocupa-se com
sua saúde e quando em momentos de
descontração assuntos relacionados ao
trabalho não são mencionados.
Tratamento
• O tratamento da Síndrome de Burnout é essencialmente
psicoterapêutico. Mas, em alguns casos, pode-se lançar
mão de medicamentos como os ansiolíticos ou
antidepressivos para atenuar a ansiedade e a tensão,
sendo sempre necessária a avaliação e, no caso
medicamentoso, a prescrição feita por um médico
especialista. “No processo psicoterapêutico, além do
enfoque individual para o alívio das dificuldades
sentidas, é necessário a reflexão e um
redimensionamento das atitudes relativas à atividade
profissional, objetivos de vida e cuidados com a auto-
estima e com sentimentos mais profundos de aceitação”,
defende Adriana de Araújo
Psicanálise
• Sigmund Freud
• Nasceu na Freiberg, Morávia, em 1856. Ingressou na
Universidade de Viena em 1873, tornando-se médico em
1881.
• Freud vai para Paris estudar com Charcot. O trabalho
consiste em tratar pacientes histéricos através de hipnose.
• Freud e Charcot percebem que podem criar ou eliminar
sintomas histéricos através da hipnose. Estes estudos iriam
formar, posteriormente, a teoria do inconsciente.
Psicanálise
• Freud realiza trabalhos de hipnose,
juntamente com Breuer, com uma paciente
considerada histérica, Ana O. Notam que a
paciente relembra fatos traumáticos que, em
estado de consciência, não conseguia lembrar.
• Com isso Freud pode começar a perceber a
existência do INCONSCIENTE.
Teoria da Psicanálise
1-Consciente
• Pequena parte da mente que inclui tudo o que estamos cientes num dado momento.
2-Pré-consciente
• É uma parte do inconsciente que pode se tornar consciente com facilidade. Vasta área
de lembranças que o consciente precisa para desempenhar suas funções.
3-Inconsciente
-Não acessível ao consciente.
-Instintos ou pulsões.
-Material excluído do consciente.
-Parte mais profunda da memória.
-Origem de pensamentos e sentimentos.
-Atemporal.
-Simbólico.
Teoria da psicanálise
Teoria da psicanálise
• As manifestações inconscientes
• Sonhos Para Freud, os sonhos serviam para a realização de
desejos reprimidos ou atos socialmente reprováveis.
• Lapsos De memória ou linguagem que têm representação
inconsciente.
• Atos falhos Ato em que o resultado explicitamente visado
não é atingido. Fracassos que o indivíduo atribui ao acaso ou
distração.
• Chistes Piadas ou brincadeiras que tornam possível a
satisfação de uma pulsão libidinal ou hostil
Teoria da psicanálise
Teoria da psicanálise
• Aparelho psíquico
ID
90% inconsciente.
Processos primários.
Princípio de prazer.
É simbólico e atemporal.
EGO (EU)
Consciente e inconsciente.
Princípio de realidade.
Processo secundário (linguagem).
Mecanismos de defesa (inconscientes).
SUPEREGO
Na sua maior parte consciente.
Responsável por normas e valores.
Mecanismo de defesa
• Mecanismo de defesa:
• Processos inconscientes que permitem a mente encontrar uma
solução para conflitos não resolvidos ao nível da consciência. A
psicanálise supõe a existência de forças mentais que se opõem
umas às outras e que batalham Teoria da Psicanálise entre si.
• Repressão,
• Defesa de reação
• Projeção,
• Regressão
• Substituição.
Carl G. Jung
• Nasceu na Suíça em 26 de julho 1875 e faleceu em 6 de junho 1961.
Filho de um pastor da Igreja Reformada Suíça;
• Relacionamento com Freud:
- 1902 a 1904 - contato com a obra e correspondência;
- 27 de fevereiro de 1907 – primeiro encontro, com 13 horas de
conversa;
- 1913 – rompimento com Freud.
- Causas:
- Natureza sexual como causa única dos conflitos psíquicos;
- Freud não aceitava que Jung considerasse os fenômenos espirituais.
Carl G. Jung
Carl G. Jung
• Inconsciente pessoal :
• É representado pelos sentimentos e ideias reprimidas,
desenvolvidas durante a vida de um indivíduo.
• Inconsciente coletivo: Não se refere apenas à vida
pessoal do indivíduo, mas também à dos homens de
todos os tempos e de todos os povos. Conteúdos
inconscientes chamados de arquétipos, modalidades
comuns a toda a humanidade de representar o mundo
e a realidade (mitologia).
AS 5 FASES DO LUTO (OU SOBRE A MORTE)
DE ELISABETH KUBLER-ROSS
• FASE 1) NEGAÇÃO
• Seria uma defesa psíquica que faz com que o
indivíduo acaba negando o problema, tenta
encontrar algum jeito de não entrar em
contato com a realidade seja da morte de um
ente querido ou da perda de emprego. É
comum a pessoa também não querer falar
sobre o assunto.
AS 5 FASES DO LUTO (OU SOBRE A MORTE) DE ELISABETH
KUBLER-ROSS
• FASE 2) RAIVA
• Nessa fase o indivíduo se revolta com o
mundo, se sente injustiçada e não se
conforma por estar passando por isso.
AS 5 FASES DO LUTO (OU SOBRE A MORTE)
DE ELISABETH KUBLER-ROSS
• FASE 3) BARGANHA
• Essa é fase que o indivíduo começa a negociar,
começando com si mesmo, acaba querendo
dizer que será uma pessoa melhor se sair
daquela situação, faz promessas a Deus. É
como o discurso “Vou ser uma pessoa melhor,
serei mais gentil e simpático com as pessoas,
irei ter uma vida saudável.”
AS 5 FASES DO LUTO (OU SOBRE A MORTE)
DE ELISABETH KUBLER-ROSS
• FASE 4) DEPRESSÃO
• Já nessa fase a pessoa se retira para seu
mundo interno, se isolando, melancólica e se
sentindo impotente diante da situação.
AS 5 FASES DO LUTO (OU SOBRE A MORTE)
DE ELISABETH KUBLER-ROSS
• FASE 5) ACEITAÇÃO
• É o estágio em que o indivíduo não tem
desespero e consegue enxergar a realidade
como realmente é, ficando pronto pra
enfrentar a perda ou a morte.
Inteligencia Social
Inteligencia Social
1. Convivência
– Sociedade 2. Aceitação
C.H.A
– Ética
Confiança
– Cidadania Expectativa social
3. Afinidade
– Empatia
– Rapport
(sintonia)
– Amizade
Tipos de Inteligencia ou inteligencias
Multiplas
• Inteligência Verbal ou lingustica
• Inteligência Logico-matematica
• Inteligência Cinestésica ou Corporal
• Inteligência musical
• Inteligência Interpessoal
• Inteligência Intrapessoal
• Inteligência pictórica
• Inteligência Naturalista
Por que pessoas inteligentes não são as
mais bem sucedidas?
INTELIGENCIA EMOCIONAL
1. Auto-Conhecimento Emocional
2. Controle Emocional
3. Auto-Motivação
4. Reconhecimento de emoções em outras pessoas.
5. Habilidade em relacionamentos inter-pessoais.
é a capacidade de identificar os nossos próprios
sentimentos e os dos outros, de nos motivarmos e de
gerir bem as emoções dentro de nós e nos nossos
relacionamentos."
(Daniel Goleman, 1998)
Inteligencias Sociais
Inteligencia
Emocional
Inteligencia
Interpessoal
Inteligencia
Intrapessoal
Inteligencia Emocional
Os quatro pilares da i.e.
1. Reconhecer as emoções em si e nos outros
2. Compreender as emoções
3. Controlas as emoções
4. Saber usar para atingir objetivos
Os componentes das emoções:
1. Referencia temporal (presente, passado futuro)
2. Modalidade( necessário, possível, desejável)
3. Envolvimento (ativo, passivo)
4. Intensidade
5. Comparação
6. Ritmo
7. Critérios
8. Abrangência do seguimento (experiencia detalhada,
abrangente)
As quatro capacidades da escolha
emocional:
• Colocação: A habilidade de reagir a situações
cotidianas com emoções que sejam apropriadas
e uteis.
• Expressão: A habilidade de escolher como
expressar suas emoções
• Emprego: A habilidade de usar emoções
desagradáveis para gerar comportamentos uteis
e emoções agradáveis.
• Prevenção: A habilidade de evitar vivenciar
algumas emoções opressoras e imobilizadoras.
Inteligencia Intrapessoal
• Autoconhecimento
– Administrar suas dificuldades e
limitações.
– Trabalhar com problemas
internos sem se autoenganar.
– Autoanalise, autopercepção
– É a base da inteligencia emocional
Inteligencia Intrapessoal
Autodominio
– Domínio, monitoração de si
mesmo
• Ampliar Possibilidades
• Superar Limitações
• Desenvolver potenciais
– Auto-transformação
– Controle pessoal
– Ação responsal
– Postura pro-ativa, assertiva
Inteligencia Intrapessoal
Automotivação
– Motivo para realizar ação
– Melhorar a si mesmo
– Foco no resultado
– Força de vontade
– Competência emocional
– Superação de obstáculos
– Percepção positiva
– Quero – Posso - Consigo
Inteligencia Interpessoal
• Aptidoes sociais
– Liderança
– Trabalhar em equipe
– Comunicação eficaz
– Administrar conflitos
– Relacionamento saudável
– Criatividade
Inteligencia Social
• “Consciência social refere-se
ao espectro de consciência
• “A habilidade de se relacionar
interpessoal que vai desde a
bem com as outras pessoas e capacidade instantânea de
conseguir que elas cooperem experimentar o interior do
com você.” Karl Albrecht estado de outra pessoa para
vir a entender seus
• "Inteligência social é
sentimentos e pensamentos
capacidade que se tem de
até as mais complexas
aceitar o que está ao redor." situações sociais.”
William Faulkner • Daniel Goleman
Inteligencia Social
Segundo especialistas que se debruçaram sobre o tema,
são seis as habilidades que devem ser trabalhadas:
1. Comunicação verbal
2. Comunicação não verbal (gestos)
3. Autoapresentação
4. Assertividade
5. Feedback
6. Empatia
Inteligencia Social
• Assertividade
• É o comportamento que torna a pessoa capaz
de agir em seus próprios interesses, sem
prejudicar os dos outros, a se afirmar sem
ansiedade indevida, a expressar sentimentos
sinceros sem constrangimento e exercitar os
seus direitos sem negar os alheios.
Assertividade
PASSIVO ASSERTIVO AGRESSIVO
• AUTOESTIMA,
• RESILIÊNCIA (AGUENTAR PRESSÃO)
• CLAREZA DE PROPÓSITO.
Inteligencia Social
Feedback
• Niveis neurológicos
(Robert Dilts)
– Ambiente
– Comportamento
– Capacidades
– Crenças
– Identidade
– Afiliação > grupo
– Espiritualidade > existencia
Inteligencia Social
• Empatia
– Convivência solidaria
– Se colocar no lugar da outra pessoa
– Fazer o próximo o que gostaria que fizessem com você
– Bom tratamento
– Respeito, “simpatia”
– Ajuda mutua
Resumindo habilidades S.P.A.C.E
• Consciência Situacional
• Presença
• Autenticidade
• Clareza
• Empatia
Pessoas com Inteligência Social