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Plano de Ensino

CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


DISCIPLINA: Didática Geral
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas

I – Ementa

Análise da relação sociedade/natureza dentro de um contexto cultural, social e


econômico, buscando os conhecimentos para uma concepção de educação.
Estudo da trajetória histórica da Didática, tendo como pano de fundo as
diferentes concepções de educação e ensino. Análise das diferentes
perspectivas do processo de ensino, enfocando: concepções de homem, de
mundo, de conhecimento, de professor-aluno, de ensino-aprendizagem, análise
da realidade da instituição escolar, seu espaço político, sua estrutura e sua
dinâmica de funcionamento. Planejamento da ação didática, tipos de aula e
procedimentos de ensino, recursos utilizados, reflexões sobre os temas
transversais na elaboração do projeto pedagógico e avaliação no processo
ensino-aprendizagem.

II – Objetivos gerais

Formar educadores que possam atuar em qualquer das especialidades em que


venham a licenciar.

Oferecer condições para a conscientização, por parte dos alunos, da realidade


educacional brasileira.

Proporcionar aos alunos fundamentação teórica que os auxilie no seu preparo


para uma ação educadora coerente com as necessidades da realidade em que
atuarão.

Oferecer aos alunos uma instrumentalização teórica que lhes possibilite uma
ação educadora eficaz.

III – Objetivos específicos

Compreender o objeto de estudo da Didática, para possibilitar o embasamento


teórico-prático das ações em sala de aula.

Entender o contexto do processo ensino-aprendizagem para a construção de


sua prática pedagógica.

Analisar o contexto da instituição escolar e o papel do professor.


Compreender a estruturação da ação didática e os tipos de planejamento em
educação.

Adquirir o domínio das diretrizes da ação pedagógica: métodos, recursos


didáticos, procedimentos de ensino e tipos aula.

Analisar a avaliação como centro motivador para a formação de uma nova


competência do professor em busca da qualidade de ensino.

IV – Conteúdo programático

11 Diferentes concepções de educação e Didática

1.1 As diferentes concepções de educação

1.2 Conceitos gerais ligados à Didática

1.3 A Didática e a formação do professor

2 Contexto da instituição escolar.

2.1 A instituição escolar.

2.2 Tipos de escola e seus elementos principais.

3 A relação ensino-aprendizagem/professor-aluno.

3.1 A relação professor/aluno.

3.2 A importância do diálogo.

3.3 A disciplina na sala de aula.

4 Planejamento da ação didática.

4.1 Tipos de planejamento em educação.

4.2 Plano de aula.

4.3 Tipos de aula e procedimentos de ensino.

4.4 Recursos didáticos.

4.5 As novas tecnologias da educação e o papel do professor na sociedade


digital.

4.6 Temas transversais.

5 Avaliação.
5.1 Avaliação da aprendizagem.

5.2 Técnicas e instrumentos de avaliação da aprendizagem.

V – Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano


de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de
leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum.

Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a


participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos
como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, palestras, que
permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada.

VI – Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

- Acompanhamento de freqüência;

- Acompanhamento de nota;

- Desenvolvimento de exercícios e atividades;

- Trabalhos individuais ou em grupo;

- Estudos disciplinares

- Atividades complementares.

A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de apoio


presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.

Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,


questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria
contínua por meio da revisão e feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral.


VII- Bibliografia

Básica

BROUSSEAU, G. Introdução ao estudo das situações didáticas: conteúdos e


métodos de ensino. São Paulo: Ática, 2008.

CORDEIRO, J. Didática. São Paulo: Contexto, 2012.

MALHEIROS, B. T. Didática Geral. São Paulo: LTC, 2012

Complementar

ANDRÉ, M. E. D. A; OLIVEIRA, M. R. N. S. (Org.). Alternativas do ensino de


didática. Campinas: Papirus, 2008.

GIL, A. C. . Didática do Ensino Superior. São Paulo: Atlas, 2006.

HAYDT, R. C. C. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 2009.

LIBIK, A. M. P. Aprender didática, ensinar didática. Curitiba: Ibpex, 2012.

WEISZ, T.; SANCHEZ, A. O diálogo entre o ensino e aprendizagem. 2. ed. São


Paulo: Ática, 2009.
Plano de Ensino

CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


DISCIPLINA: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas

I – Ementa

A estrutura do sistema de ensino, sua organização e funcionamento, aspectos


técnicos e legais, contextualizados na história da educação brasileira e seu
reflexo socioeconômico, político e cultural.

II – Objetivos gerais

Propiciar condições para a compreensão da estrutura e funcionamento da


Educação Básica, como elemento de reflexão sobre a realidade educacional
brasileira.

Cultivar o interesse no acompanhamento de medidas que visem a mudanças no


ensino brasileiro.

III – Objetivos específicos

Conhecer a evolução histórica da educação brasileira.

Conceituar sistema e sistema escolar.

Reconhecer a estrutura administrativa e didática do sistema escolar brasileiro.

Identificar aspectos relevantes da legislação referente à Educação Básica.

Acompanhar e discutir as mudanças educacionais em curso.

IV – Conteúdo programático

1 Visão histórica da educação no Brasil.

1.1 Aspectos relevantes, contextualizados em linha de tempo.

2 Sistema escolar ou sistema de ensino.

2.1 Conceito de sistema.

2.2 Conceito de sistema escolar ou de ensino.


3 Estrutura e a organização do sistema escolar brasileiro.

3.1 A educação na Constituição Federal de 1988 – artigos 205-214.

3.2 Estrutura administrativa e didática do sistema educacional brasileiro.

3.3 Quadro comparativo das LDBs: nº 4.024/61, nº 5.692/71 e nº 9.394/96.

4 Estudo da LDBEN nº 9.394/96.

4.1 Abrangência da educação.

4.2 Princípios e fins da educação nacional.

4.3 O direito à educação e o dever de educar.

5 A educação escolar na LDBEN nº 9.394/96 – Composição.

5.1 A Educação Básica: níveis.

5.1.1 Educação Infantil.

5.1.2 Ensino Fundamental.

5.1.3 Ensino Médio.

5.2 A Educação Básica: modalidades.

5.2.1 Educação de Jovens e Adultos.

5.2.2 Educação Profissional.

5.2.3 Educação Especial.

V – Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano


de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de
leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum.

Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a


participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos
como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, palestras, que
permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada.
VI – Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

- Acompanhamento de freqüência;

- Acompanhamento de nota;

- Desenvolvimento de exercícios e atividades;

- Trabalhos individuais ou em grupo;

- Estudos disciplinares

- Atividades complementares.

A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de apoio


presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.

Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,


questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria
contínua por meio da revisão e feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral.


VII- Bibliografia

Básica

BARRETO, F.; ALMEIDA, N. Educação escolar: evolução histórica, teorias,


práticas docentes e reflexões. São Paulo: Érica, 2014.

BRUEL, A. L. O. Políticas e legislação da educação básica no Brasil. Curitiba:


IBPEX, 2010.

GONÇALVES, N. G. Constituição histórica da educação no Brasil. São Paulo:


IBPEX, 2011.

Complementar

BOTH, I. J. Avaliação: “voz da consciência” da aprendizagem. 2. ed. Curitiba:


IBPEX. 2012.

BRASIL. Lei nº 11.494/07. Regulamenta o fundo de manutenção e


desenvolvimento da educação básica e de valorização dos profissionais da
educação – FUNDEB. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11494.htm. Acesso
em 13/04/2017.

BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do


Adolescente. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm.
Acesso em 13/04/2017.

DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços. Campinas: Papirus, 2011.

LOPES, E. M. T. Perspectivas históricas da educação. 5. ed. São Paulo: Ática,


2009.

OLIVEIRA, J. B. A. Repensando a educação brasileira: o que fazer para


transformar nossas escolas. São Paulo: Atlas, 2014.
Plano de Ensino

CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


DISCIPLINA: Prática de Ensino: Integração Escola e Comunidade
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas

I – Ementa

Caracterização da comunidade e/ou da instituição escolar, para que o aluno


vivencie situações reais, compreenda a realidade do seu campo de atuação,
investigue e proponha projetos inovadores.

II – Objetivos gerais

Construir sua identidade profissional ao familiarizar-se com os contextos


educacionais da escola pública e particular, do Ensino Básico.

Desenvolver condições para programar as suas atividades e ampliar a crítica


sobre sua ação pedagógica.

III – Objetivos específicos

Identificar características da instituição escolar no contexto socioeconômico e


cultural da comunidade onde se insere.

Observar formas de caracterização da comunidade, sob o aspecto


socioeconômico e cultural, visando a conhecer a realidade em que vive o
alunado.

Caracterizar a instituição escolar quanto aos aspectos relativos à infraestrutura


física, humana e pedagógica existentes.

Propor formas de articulação entre a escola e a comunidade a que serve,


integrando-a ao contexto sociocultural.
IV – Conteúdo programático

1 Caracterização da comunidade

1.1 Técnicas de prática investigativa a ser utilizada na caracterização.

1.2 Identificação da diversidade social e cultural.

1.3 Seleção de aspectos relevantes e traçado do perfil da comunidade.

1.4 Identificação das principais necessidades e expectativas dos alunos em


relação à escola.

2 Caracterização da instituição escolar

2.1 Recursos físicos e materiais.

2.2 Recursos humanos e pedagógicos.

2.3 Atividades de integração escola e comunidade.

3 Articulação escola e comunidade

3.1 Análise dos dados coletados.

3.2 Identificação de necessidades atendidas pela escola.

3.3 Levantamento das necessidades a serem atendidas pela escola.

3.4 Elaboração de propostas de ação que otimizem a articulação escola e


comunidade.

V – Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano


de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de
leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum.

Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a


participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos
como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, palestras, que
permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada.
VI – Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

- Acompanhamento de freqüência;

- Acompanhamento de nota;

- Desenvolvimento de exercícios e atividades;

- Trabalhos individuais ou em grupo;

- Estudos disciplinares

- Atividades complementares.

A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de apoio


presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.

Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,


questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria
contínua por meio da revisão e feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral.


VII- Bibliografia

Básica

CARVALHO, J. S. F. de. Reflexões sobre educação, formação e esfera pública.


Porto Alegre: Penso, 2013.

FACION, J R. Inclusão Escolar: e suas Implicações. Curitiba, PR: IBPEX, 2012.

MELO, A. Relações entre escola e comunidade. Curitiba: IBPEX, 2011.

Complementar

CANÁRIO, R.. A Escola tem Futuro?. Porto Alegre: ArtMed, 2011.

GROCHOSKA, M. A. Organização escolar: perspectivas e enfoques. Curitiba:


Intersaberes, 2012.

JARAUTA, B.; IMBERNÓN, F. Pensando no Futuro da Educação: uma nova


escola para o século XXII. São Paulo: Penso, 2015.

PACHECO, J.; PACHECO, M. F. A escola da ponte sob múltiplos olhares:


palavras de educadores, alunos e pais. São Paulo: Penso, 2014.

PICONEZ, S. C. B. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 23. ed.


Campinas: Papirus, 2012.
Plano de Ensino

CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


DISCIPLINA: Histologia
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I– Ementa

Durante o curso de histologia o aluno deverá adquirir subsídios básicos para


reconhecimento das quatro principais variedades de tecidos que compõe todo o
corpo humano, entender a distribuição destes tecidos nos principais órgãos.
Através de estudos dirigidos, que serão aplicados após a cada aula, o aluno
poderá interagir com o conteúdo programático. Além disso, visando auxiliar na
memorização das estruturas, bem como na construção tridimensional das
mesmas, os alunos realizarão representações esquemáticas dos cortes
histológicos durante cada aula.

II – Objetivos gerais

Levar ao conhecimento dos alunos os tipos de tecidos que formam todo o


organismo, bem como mostrar a interação entre estes tecidos nos diferentes
órgãos. Assim, dando ao aluno os subsídios que auxiliarão na compreensão de
outras disciplinas básicas, como a fisiologia.

III – Objetivos específicos

Dar ao aluno subsídios para a identificação e formação das quatro variedades


básicas de tecidos e entendimento da organização destes tecidos nos órgãos do
corpo humano.
Detalhar aspectos diretamente relacionados à futura profissão do aluno.
Procurar despertar no aluno uma visão tridimensional em termos histológicos a
fim de que possa visualizar, através dos cortes, a estrutura de todo um conjunto
de tecidos formando um órgão.

IV – Conteúdo programático

-Tópicos de Histologia
1. TÉCNICAS HISTOLÓGICAS, MICROSCOPIA DE LUZ E ELETRÔNICA

1.1. Protocolos de preparação de material histológico

1.2. Componentes do microscópio

1.3. Unidades Utilizadas em Microscopia


1.4. Histórico (Anthony Van Leeuwwnhoek, Hobert Hook)

1.5. Técnicas de microscopia (fase (Koehler), DIC e iluminação oblíqua


(Nomarsky))

1.6. Microscopia Confocal

1.7. Microscopia Eletrônica de Transmissão e Varredura

1.8. Imunohistoquímica

2. EPITÉLIOS DE REVESTIMENTO E EPITÉLIOS GLANDULARES.

2.1. Características gerais (funções, origem embrionária e estrutura do tecido)

2.2. Adesão celular

2.3. Variações da membrana plasmática apical

2.4. Classificação dos epitélios de revestimento

2.5. Metaplasia

2.6. Célula caliciforme

2.7. Formação das glândulas endócrinas e exócrinas

2.8. Classificação das glândulas endócrinas

2.9. Classificação das glândulas exócrinas

3. TECIDO CONJUNTIVO.

3.1. Características gerais (funções, origem embrionária e estrutura do tecido)

3.2. Matriz extracelular: fibras e substância fundamental

3.3. Células do tecido conjuntivo

3.4. Células do sangue

3.4. Síntese do colágeno e doenças decorrentes

3.5. Classificação do tecido Conjuntivo

3.6. Formação de edemas


4. TECIDO ADIPOSO

4.1. Características gerais (funções, origem embrionária e estrutura do tecido)

4.2. adipócitos uniloculares e multiloculares

4.3. Classificação

4.4. Histofisiologia

5. TECIDO CARTILAGINOSO.

5.1. Características gerais (funções, origem embrionária e estrutura do tecido)

5.2. Matriz e pericôndrio

5.3. Condrócitos e Condroblastos

5.4. Classificação

5.5. Crescimento intersticial e aposicional

5.6. Histofisiologia

6. TECIDO ÓSSEO
6.1. Características gerais (funções, origem embrionária e estrutura do tecido)
6.2. Matriz, periósteso e endósteo
6.3. Osteócitos, Osteoblastos e Osteoclastos
6.4. Osso compacto e osso esponjoso
6.5. Osso primário e osso secundário
6.6. Sistema de Havers
6.7. Ossificação endocondral e intramembranosa
6.8. Regeneração óssea
6.9. Articulações
6.10. Histofisiologia

7. TECIDO NERVOSO
7.1. Características gerais (funções, origem embrionária e estrutura do tecido)
7.2. Estrutura dos neurônios
7.3 Tipos de neurônios
7.4. Sinapse elétrica
7.5. Sinapse química
7.6. Células da Glia
7.7. Substância Branca e Cinzenta
7.8. Meninges
7.9. Cerebelo e camadas
7.10. Medula
7.11. Nervos e gânglios nervosos
7.12. Células de Schwan
7.13. Neurotransmissores e sistema nervoso autônomo
7.14. Histofisiologia.

8. TECIDO MUSCULAR
8.1. Características gerais (funções, origem embrionária e estrutura do tecido)
8.2. Diferenças histológicas entre o músculo estriado esquelético, músculo
estriado cardíaco e músculo liso
8.3. Ultra estrutura da fibra muscular estriada esquelética
8.4. Fibras musculares esqueléticas brancas, vermelhas e mistas
8.5. Miofilamentos e miofibrilas
8.6. Sarcômero
8.7. Contração muscular
8.8. Placa motora e unidade motora
8.9. Fusos musculares
8.10. Epimísio, perimísio e endomísio
8.11. Ultra estrutura da fibra muscular estriada cardíaca
8.12. Ultra estrutura da célula muscular lisa.

9. SANGUE e SISTEMA CIRCULATÓRIO

9.1. Características morfofisiológicas das células sanguíneas

9.2. Diferenças histológicas entre os vasos sanguíneos

9.3. Estrutura e funções das células endoteliais

9.4. Caracterização histológica dos tipos de capilares

9.5. Caracterização histológica das camadas do coração.

10. ÓRGÃOS LINFÁTICOS

10.1. Descrição das células do sistema imunológico

10.2. Descrição histológica das tonsilas

10.3. Descrição histológica do linfonodo

10.4. Descrição histológica do baço

10.5. Descrição histológica do timo


11. TEGUMENTO

11.1. Características histológicas da pele grossa e pele fina

11.2. Células de Merckel, Langerhans e melanócitos

11.3. Histologia dos anexos cutâneos: pelos e unhas.

12. RESPIRATÓRIO

12.1. Histologia da porção condutora e respiratória

12.2. Características dos pneumócitos I e II

12.3. Estrutura da barreira hemato-aérea.

12.4. Diferenças histológicas entre brônquio e bronquíolo.

13. DIGESTÓRIO

13.1. Descrição Histológica das camadas do tubo digestório

13.2. Descrição histológica da língua

13.3. Descrição histológica do esôfago

13.4. Descrição histológica do estomago (células parietais e principais)

13.5. Diferenças histológicas entre o duodeno, jejuno e íleo.

13.6. Descrição histológica do intestino grosso.

14. EXCRETOR

14.1. Características histológicas dos rins, uretra e vesícula urinária

14.2. Descrição histológica de um néfron

14.3. Aparelho justaglomerular


15. SISTEMA ENDÓCRINO

15.1. Descrição Histológica da hipófise

15.2. Descrição Histológica da tireóide e paratireóide

15.3. Descrição Histológica do pâncreas endócrino

15.4. Descrição Histológica da supra renal (adrenal)

V – Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano


de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de
leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum. Para
estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação
do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo
programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como:
artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, palestras, que permitam
aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada.

Os alunos deverão desenvolver atividades práticas laboratoriais presenciais


junto ao polo em que estão matriculados.

VI – Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

- Acompanhamento de freqüência;

- Acompanhamento de nota;

- Desenvolvimento de exercícios e atividades;

- Trabalhos individuais ou em grupo;

- Estudos disciplinares

- Atividades complementares.

A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de apoio


presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria
contínua por meio da revisão e feedback. Os critérios de avaliação estão
disponíveis para consulta no Regimento Geral.

VII – Bibliografia

Básica

GARTNER, L. P; HIATT, J. L.; Tratado de histologia em cores. 2. ed. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2008.

KÜHNEL, W. Histologia: texto e atlas. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

Complementar

AARESTRUP, B. J. Histologia Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


2012.

EYNARD, A. R.; VALENTICH, M.A.; ROVASIO, R. A. Histologia e Embriologia


Humanas: Bases Celulares e Moleculares. Porto Alegre: ArtMed, 2011.

GLEREAN, A.; SIMÕES, M. J. Fundamentos de Histologia. São Paulo: Santos,


2013.

JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2004.

ROSS, M.; PAWLINA, W.; BARNASH, T. A. Atlas de Histologia Descritiva. Porto


Alegre: ArtMed, 2015.
Plano de Ensino

CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


DISCIPLINA: Bioquímica
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 horas

I – Ementa

A disciplina fornecerá subsídios para o reconhecimento e compreensão da


importância biológica dos carboidratos e lipídios.

II – Objetivos gerais

A disciplina visa fornecer conhecimentos a respeito da:


- Estrutura química das biomoléculas de carboidratos;
- Metabolismo de carboidratos;
- Estrutura química das biomoléculas de lipídeos;
- Metabolismo de lipídeos;

III – Objetivos específicos

Levar ao aluno a reconhecer as diferentes biomoléculas, suas funções mais


importantes e conhecer o metabolismo de carboidratos e lipídeos visando o seu
bom desempenho nas disciplinas subseqüentes.

IV – Conteúdo programático

1. INTRODUÇÃO A BIOQUÍMICA

1.2. Conceitos de vias metabólicas de síntese (anabólicas) e de degradação


(catabólica);

2. ESTRUTURA DOS CARBOIDRATOS

2.1. Conceito e importância;

2.2. Estrutura química e classificação;


2.3. Digestão de carboidratos absorção e transporte;

3. CADEIA RESPIRATÓRIA

3.1 – Cadeia de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa;

4. CICLO DE KREBS ou CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO

4.1. Reações do ciclo e produção de energia;

4.2. Regulação do ciclo de Krebs;

5. METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS

5.1. Glicólise aeróbica e anaeróbica;

5.2. Metabolismo do Glicogênio;

5.3. Gliconeogênese (incluindo Ciclo de Cori);

5.4. Via das Pentoses;

5.5. Regulação hormonal da glicemia, vias hiperglicemiantes e vias


hipoglicemiantes;

6- ESTRUTURA DOS LIPÍDEOS


6.1. Estrutura e classificação e função dos lipídeos;
6.2. Ácidos Graxos essenciais e não essenciais;
6.3. Digestão dos lipídeos e absorção

6.4. Transporte de lipídeos;

7. METABOLISMO DOS LIPÍDEOS:

7.2. Degradação de Ácidos graxos e Triacilglicerol;

7.3. Síntese de Ácidos graxos e Triacilglicerol;

7.4. Metabolismo do Colesterol (síntese, degradação e excreção)

7.5. Cetogênese e Cetólise;

7.6. Regulação hormonal da Lipemia;

V – Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano


de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material
de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum.
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos
como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, palestras, que
permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada.

VI – Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

- Acompanhamento de freqüência;

- Acompanhamento de nota;

- Desenvolvimento de exercícios e atividades;

- Trabalhos individuais ou em grupo;

- Estudos disciplinares

- Atividades complementares.

A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de apoio


presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.

Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,


questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria
contínua por meio da revisão e feedback. Os critérios de avaliação estão
disponíveis para consulta no Regimento Geral.
VII – Bibliografia

Básica

CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. O. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2007.

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. L. Princípios de Bioquímica.


São Paulo: Sarvier, 2006.

MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 2./3. ed. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2007.

Complementar

BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2008.
HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. Porto Alegre: ArtMed,
2015.
MURRAY, R. K.; BENDER, D. A.; BOTHAM, K. M.; KENNELLY, P.J.; RODWELL,
V. W., Bioquímica Ilustrada de Harper (Lange). São Paulo: AMGH, 2013.
VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2013.

VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica: a vida em


nível molecular. Porto Alegre: ArtMed, 2014.
Plano de Ensino

CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


DISCIPLINA: Microbiologia
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I - Ementa

A disciplina fornece uma visão integrada sobre as aplicações da microbiologia,


ou seja, o estudo sobre as patologias causadas pelos diferentes
microorganismo.

II - Objetivos gerais

A disciplina visa transmitir aos alunos do Curso de Ciências Biológicas ,


conhecimentos sobre bactérias, fungos e vírus .

III - Objetivos específicos

Levar ao aluno conhecimentos básicos relativos à bactérias, vírus e fungos,


fundamentais tanto para o seu bom desempenho nas disciplinas subsequentes,
como para sua atuação no mercado de trabalho.

Orientar os alunos para correlacionar e aplicar os conhecimentos de


microbiologia em outras disciplinas e sua aplicação na sua profissão.

V - Conteúdo programático

Diferença entre procariotos e eucariotos.


Estrutura e classificação bacteriana: forma, temperatura, nutrição e utilização de
oxigênio
Métodos de controle microbiológicos físicos e químicos (p.e. esterilização,
antisepsia, desinfecção, sanitação)
Mecanismos de variação genética bacteriana e sua importância para a
adaptação da bactéria ao meio – Transdução, transformação e conjugação
Microbiota endógena – forma de aquisição, localização e importância
Microbiologia Ambiental: Microbiologia do solo e ciclos biogeoquímicos. Uso de
bactérias na degradação de produtos químicos sintéticos no solo e na água.
Papel dos microrganismos na qualidade da água. Biofilmes.
Patologias causadas por cocos gram positivos Staphylococcus aureus,
Streptococcus pyogenes, S. pneumoniae e S. agalactiae
Patologias causadas por bactérias do gênero Listeria, gênero Brucella e
gênero Campylobacter
Patologias causadas por bacilos gram negativos – Enterobactérias -
Escherichia coli, Salmonella spp e Shigella spp
Patologias causadas por bacilos gram positivos: Clostridium perfinges,
C. botulinum e C. tetani
Patologias causadas por vibriões: Vibrio cholerae
Características gerais dos vírus
Transmissão, patogenia e profilaxia de infecções virais: HIV, HVP,
caxumba, poliomielite, rotavírus, sarampo, dengue, gripe aviária, rubéola e
hepatites.
Introdução a micologia
Estudo dos bolores e leveduras – características morfológicas e
fisiológicas
Fungos Tóxicos – Micotoxinas, micotoxixoses e micetismo

V – Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano


de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de
leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum. Para
estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação
do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo
programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como:
artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, palestras, que permitam
aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada.

Os alunos deverão desenvolver atividades práticas laboratoriais presenciais


junto ao polo em que estão matriculados.

VI – Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

- Acompanhamento de freqüência;

- Acompanhamento de nota;

- Desenvolvimento de exercícios e atividades;

- Trabalhos individuais ou em grupo;

- Estudos disciplinares

- Atividades complementares.
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de apoio
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.

Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,


questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria
contínua por meio da revisão e feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral.

VII- Bibliografia

Básica
MURRAY, P. R. Microbiologia médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C.L. Microbiologia. 7. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2012.

TRABULSI, L.R. et al. Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.

Complementar
ENGELKIRK, P. G.; DUBEN-ENGELKIRK, J. Microbiologia para as Ciências da
Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013

HOFLING, J. F.; GONÇALVES, R. B. Microscopia de luz em microbiologia:


morfologia bacteriana e fúngica. São Paulo: ArtMed, 2011.

LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. São Paulo: AMGH, 2010.

MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; BENDER, K. S.; BUCKLEY, D. H.; STAHL,


D. A. Microbiologia de Brock. Porto Alegre. ArtMed, 2016.

SEHNEM, N. T. Microbiologia e imunologia. São Paulo: Pearson, 2015.


Plano de Ensino

CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


DISCIPLINA: Tópicos em Invertebrados
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 horas

I – Ementa

Por meio da disciplina o aluno poderá desenvolver habilidades para:

 Adquirir o conhecimento sobre a diversidade dos invertebrados, sabendo


reconhecer os componentes dos principais filos.
 Compreender os métodos de estudo em zoologia responsáveis por gerar
hipóteses de parentesco entre os principais grupos de invertebrados.
 Relacionar diversos aspectos dos animais estudados, como morfologia e
comportamento, com sua posição filogenética.
 Identificar os principais filos de invertebrados.

II – Objetivos gerais

 Compreender a estrutura e a forma destes invertebrados e relacioná-la ao


ser vivo em questão;
 Compreender a fisiologia dos diferentes grupos de invertebrados e
relacioná-la a morfologia e sistemática;
 Compreender a evolução das adaptações fisiológicas dos diferentes
grupos de invertebrados aos seus ambientes.

III – Objetivos específicos

 Diferenciar e identificar os filos estudados;


 Reconhecer sua sistemática;
 Diferenciar os grupos de invertebrados com relação à fisiologia dos
diferentes sistemas orgânicos;
 Estabelecer relações fisiológicas entre os diferentes grupos de
invertebrados com base em sua estrutura e sistemática evolutiva.

IV – Conteúdo programático

1. Termos utilizados no curso (simetria, tipos de reprodução, celoma).

2. Protista
1.1. Forma e função;
1.2. Reprodução e ciclos de vida;
1.3. Diversidade;

3. Filo Porifera

3.1. Estrutura, parede do corpo;


3.2. Bombeamento de água;
3.3. Esqueleto;
3.4. Nutrição;
3.5. Transporte interno, trocas gasosas e excreção;
3.6. Diversidade dos Porifera.

4. Filo Cnidaria

4.1. Tipos morfológicos;


4.2. Musculatura e movimento;
4.3. Sistema nervoso;
4.4. Cnidócitos e Cnidas;
4.5. Transporte interno e nutrição;
4.6. Trocas gasosas e Excreção;
4.7. Classes: Anthozoa, Scyphozoa, Hydrozoa.

5. Filo Platyhelminthes

5.1. Estrutura corporal;


5.2. Nutrição;
5.3. Transporte interno e nutrição;
5.4. Trocas gasosas e excreção;
5.5. Reprodução e desenvolvimento;
5.6. Ciclo de vida;
Classes: Turbellaria, Trematoda, Cetoda.

6. Filo Nematoda

6.1. Estrutura, parede do corpo;


6.2. Sistema nervoso e órgãos dos sentidos;
6.3. Nutrição e excreção;
6.4. Reprodução e desenvolvimento;
6.5. Parsitismo;
6.6. Diversidade em Nematoda;

7. Filo Mollusca

7.1. Características corporais do molusco generalizado (manto, concha,


cavidade do manto, celoma);
7.2. Nutrição (tipos de alimentação);
7.3. Transporte interno;
7.4. Trocas gasosas;
7.5. Sistema excretor;
7.6. Reprodução e desenvolvimento;
7.7. Torção do corpo e concha.
7.8. Principais classes: Gastropoda, Bivalvia, Cephalopoda, Polyplacophora,
Scaphopoda);

8. Filo Annelida

8.1. Características corporais (segmentação, parede do corpo)


8.2. Nutrição (tipos de alimentação);
8.3. Transporte interno, celoma;
8.4. Trocas gasosas;
8.5. Sistema excretor;
8.6. Reprodução e desenvolvimento;
8.7. Classes: Oligochaeta, Hirudinea, Polychaeta.

V – Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano


de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de
leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum. Para
estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação
do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo
programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como:
artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, palestras, que permitam
aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada.

Os alunos deverão desenvolver atividades práticas laboratoriais presenciais


junto ao polo em que estão matriculados.

VI – Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

- Acompanhamento de freqüência;

- Acompanhamento de nota;

- Desenvolvimento de exercícios e atividades;

- Trabalhos individuais ou em grupo;

- Estudos disciplinares
- Atividades complementares.

A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de apoio


presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.

Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,


questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria
contínua por meio da revisão e feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral.

VII – Bibliografia

Básica

BARNES, R. S. K.; CALOW, P.; OLIVE, P. J. W. Os invertebrados: uma nova


síntese. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J.; SILVEIRA, F. L. Invertebrados. 2. ed. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de


zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

Complementar

BRANDÃO, C. R. F.; CANCELLO, E. M.; YAMAMOTO, C. I. Invertebrados


terrestres. Brasília: Ministério de Meio Ambiente. Secretaria de Biodiversidade e
Florestas, 2000. Avaliação do estado do conhecimento da diversidade biológica
do Brasil. Disponível em: <
http://www.mma.gov.br/estruturas/chm/_arquivos/invter1.pdf>.

FRANSOZO, Adilson. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Roca, 2016.

LEWINSOHN, T. M.; PRADO, P. I. Biodiversidade brasileira: síntese do estado


atual do conhecimento. São Paulo: Contexto, 2010. (BIBLIOTECA VIRTUAL).

MIGOTTO, A. E.; MARQUES, A. C. Invertebrados marinhos. Brasília: Ministério


de Meio Ambiente. Secretaria de Biodiversidade e Florestas, 2003. Avaliação do
estado do conhecimento da diversidade biológica do Brasil.Disponível em: <
http://www.mma.gov.br/estruturas/chm/_arquivos/invmar1.pdf>.

SADAVA, D.; HELLER, C.; ORIANS, G.; PURVES, W.; HILLIS, D. Vida: A
Ciência da Biologia. VOL. 3: Plantas e Animais. Porto Alegre: ArtMed,
2009.
Plano de Ensino

CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


DISCIPLINA: BOTÂNICA – FANEROGAMAS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I - Ementa

A disciplina aborda os principais aspectos referentes às plantas


fanerógamas, ou seja, que apresentam órgãos sexuais desenvolvidos
(gimnospermas e angiospermas). Para o reconhecimento destes grupos
de vegetais, são estudados os principais tecidos vegetais e sua
distribuição nos órgãos vegetativos e reprodutivos. Por fim, é estudada a
sistemática das angiospermas e das gimnospermas, abordando os
sistemas de classificação mais atuais, possibilitando ao aluno reconhecer
seus integrantes a partir dos estudos morfológicos de suas partes
constituintes.

II- Objetivos gerais

Os principais objetivos gerais do estudo da Botânica de Fanerógamas


são:

 Apresentar os principais tipos de tecidos vegetais e sua distribuição


nos diferentes órgãos vegetais.

 Reconhecer quais caracteres morfológicos são importantes para a


delimitação dos principais grupos de gimnospermas e de angiospermas.

 Reconhecer os processos evolutivos envolvidos no


desenvolvimento do Reino Vegetal, desde os grupos mais basais já
abordados no estudo dos vegetais criptógamos

 Reconhecer as principais famílias botânicas de fanerógamas.

III- Objetivos específicos

A partir deste estudo espera-se que o aluno possa:


 Reconhecer as principais características das angiospermas e das
gimnospermas, através de aspectos anatômicos e morfológicos.

 Identificar uma angiosperma em nível de família a partir de chaves


de identificação, utilizando para isso o conhecimento previamente
adquirido no estudo de morfologia e anatomia vegetal.

 Possibilitar ao aluno reconhecer os sistemas de classificação atuais


e relacioná-los aos conhecimentos adquiridos em outras áreas da Biologia,
tais como Evolução, Genética e Biologia Molecular.

IV- Competências

Reconhecer as características das angiospermas e das gimnospermas,


identificar uma angiosperma em nível de família a partir de chaves de
identificação, utilizando para isso o conhecimento previamente adquirido
no estudo de morfologia vegetal e reconhecer os sistemas de classificação
atuais e relacioná-los aos conhecimentos adquiridos em outras áreas da
Biologia, tais como Evolução, Genética e Biologia Molecular.

V- Conteúdo programático

1. Célula vegetal

 Principais estruturas presentes nas células vegetais e ausentes nas


células animais.

2. Tecidos vegetais

 Origem, aspectos celulares, tipos e funções dos meristemas

 Origem, aspectos celulares, tipos e funções dos tecidos de


revestimento (epiderme e periderme)

 Origem, aspectos celulares, tipos e funções do parênquima


 Origem, aspectos celulares, tipos e funções dos tecidos de
sustentação (colênquima e esclerênquima)

 Origem, aspectos celulares, tipos e funções dos tecidos de


sustentação (floema e xilema)

3. Morfologia e Anatomia das fanerógamas

 Morfologia e anatomia da raiz, bem como suas modificações

 Morfologia e anatomia do caule, bem como suas modificações

 Morfologia e anatomia da folha, bem como suas modificações

 Adaptações do caule, da raiz e da folha em relação às modificações


ambientais (plantas hidromorfas e plantas xeromorfas)

 Flor: principais verticilos florais, relação entre a morfologia e o


polinizador e fecundação

 Fruto: morfologia, relação entre a morfologia e o dispersor e


semente

4. Gimnospermas

 Caracteres gerais e delimitação de principais caracteres


taxonômicos importantes

 Sistemática das gimnospermas atuais e fósseis

 Caracterização dos principais grupos de gimnospermas

5. Angiospermas
 Origem das angiospermas

 Principais sistemas de classificação vigentes: APG 2005 e Cronquist


1989

 Sistemática atual dos principais grupos de angiospermas (segundo


Cronquist e APG)

 Principais famílias botânicas, com ênfase nas famílias com o maior


número de representantes e que compõem significativamente a flora
brasileira.

VI – Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes


do plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio
do material de leitura, exercícios, textos complementares, discussões,
chat e ou fórum. Para estimular e orientar os alunos, o docente da
disciplina conta com a participação do tutor presencial e a distância. Com
o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa,
o docente pode utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos
individuais ou em grupo, palestras, que permitam aos alunos
compreenderem na prática a teoria apresentada. Os alunos deverão
desenvolver atividades práticas laboratoriais presenciais junto ao polo em
que estão matriculados.

VII – Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva


em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

 Acompanhamento de frequência;
 Acompanhamento de nota;

 Desenvolvimento de exercícios e atividades;

 Trabalhos individuais ou em grupo;

 Atividades complementares.

A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio


presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário
acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos
exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa
acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a
oportunidade de melhoria contínua por meio da revisão e feedback.

VIII- Bibliografia

Básica

BRESINSKY, A. Tratado de botânica de Strasburger. Porto Alegre:


Artmed, 2012.

EVERT, R.F. Anatomia das plantas de Esau: meristemas, células e


tecidos do corpo da planta: estrutura função e desenvolvimento. São
Paulo: Blucher, 2013.

RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.

Complementar
HARPER, J.H. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre:
Artmed, 2007.

KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


2008.

SADAVA, D.; HELLER, C.; ORIANS, G.; PURVES, W.; HILLIS, D. Vida: A
Ciência da Biologia. VOL. 2: Evolução, Diversidade e Ecologia. Porto
Alegre: ArtMed, 2009.

SADAVA, D.; HELLER, C.; ORIANS, G.; PURVES, W.; HILLIS, D. Vida: A
Ciência da Biologia. Vol. 3: Plantas e Animais. Porto Alegre: ArtMed,
2009.

SCHWAMBACH, C.; SOBRINHO, G.C. Fisiologia Vegetal - Introdução


às Características, Funcionamento e Estruturas das Plantas e
Interação com a Natureza. São Paulo: Érica, 2014.
Plano de Ensino

CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


DISCIPLINA: Embriologia
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 horas

I– Ementa

A embriologia estuda morfologicamente as estruturas formadas nas diferentes


etapas do desenvolvimento animal, fornecendo subsídios básicos para sua
visualização e compreensão dos mecanismos do desenvolvimento.
Através de estudos dirigidos, que serão aplicados após a cada aula, o aluno
poderá interagir com o conteúdo programático. Além disso, visando auxiliar na
memorização das estruturas, bem como na construção tridimensional das
mesmas, os alunos realizarão representações esquemáticas das estruturas
embriológicas durante cada aula.

II – Objetivos gerais

Fornecer noções básicas de embriologia, que servirá como alicerce para as


demais disciplinas. Transmitir uma visão geral e atualizada da embriologia
aplicada ao dia a dia do profissional; relacionar os conceitos básicos de
embriologia com alterações ambientais e seus efeitos no desenvolvimento;
aprimorar os conhecimentos teóricos e práticos dos alunos fornecendo a eles
condições para competir no mercado de trabalho.

III – Objetivos específicos

Capacitar o aluno para o diagnóstico de estruturas embrionárias e para a


interpretação das variáveis morfogenéticas decorrentes do desenvolvimento.

Detalhar aspectos diretamente relacionados à futura profissão do aluno, tais


como a descrição de protocolos e tecnologias voltadas para a fertilização in vitro
e o monitoramento ambiental com a utilização de biomarcadores embriológicos.

IV – Conteúdo programático

1. APARELHO REPRODUTOR MASCULINO

1.1. Histologia dos testículos

1.2. Histologia dos Epidídimos

1.3. Histologia das glândulas genitais acessórias


1.4. Espermatogênese e espermiogênese

1.5. Hormônios envolvidos na gametogênese masculina

2. APARELHO REPRODUTOR FEMININO

2.1. Histologia dos ovários

2.2. Histologia das tubas uterinas e útero (fases uterinas)

2.3. Ovogênese

2.4. Tipos de ovos

2.4. Hormônios envolvidos na gametogênese feminina

3. FECUNDAÇÃO.

3.1. Reação acrossômica

3.2. Reconhecimento espécie-epecífica

3.2. Bloqueio da poliespermia

3.3. Controle da divisão celular

4. FASES EMBRIONÁRIAS

4.1. Padrões de clivagem

4.2. Celomados, acelomados e pseudocelomados

4.3. Protostomos e deuterostomos

4.4. Movimentos de Gastrulação

4.5. Gastrulação em equinodermas

4.6. Gastrulação em amphioxus

4.7. Gastrulação em aves


5. ORGANOGÊNESE

5.1 Neurulação - Ectoderma

5.2 Metamerização - Mesoderma

5.3 Formação do intestino primitivo - Endoderme

5.4 Morfogênese Primária do Embrião.

6. DESENVOLVIMENTO HUMANO

6.1. Fases iniciais: formação do disco bilaminar

6.2. Formação do disco trilaminar

6.3. Estabelecimento da forma do embrião

6.4. Determinação da Idade do concepto

6.5. Derivados dos folhetos germinativos

6.6. Características do Período Fetal

7. ANEXOS EMBRIONÁRIOS

7.1 Âmnio

7.2. Saco vitelino

7.3. Alantóide

7.4. Placenta

7.5. Placentação

V – Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano


de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de
leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum. Para
estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação
do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo
Programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos
como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, palestras, que
permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada.

Os alunos deverão desenvolver atividades práticas laboratoriais presenciais


junto ao polo em que estão matriculados.

VI – Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

- Acompanhamento de freqüência;

- Acompanhamento de nota;

- Desenvolvimento de exercícios e atividades;

- Trabalhos individuais ou em grupo;

- Estudos disciplinares

- Atividades complementares.

A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de apoio


presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.

Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,


questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria
contínua por meio da revisão e feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral.


VII - Bibliografia

Básica

DE ROBERTIS, E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro:


Guanabara, 2006.

MOORE, K. L., PERSAUD, T. V. M. Embriologia básica. 6. ed. Rio de Janeiro:


Elsevier, 2000.

MOORE, K. L; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 7. ed. Rio de Janeiro:


Elsevier, 2008.

Complementar

DE ROBERTS; HIB; PONZIO. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2006.
EYNARD, A. R.; VALENTICH, M. A.; ROVASIO, R. A. Histologia e Embriologia
Humanas: bases celulares e moleculares. Porto Alegre: ArtMed, 2011.
GARCIA, S.M.L. & GARCIA FERNANDEZ, C. Embriologia. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2012.

PAOLI, S. (org). Citologia e embriologia. São Paulo: Pearson, 2014.

SADLER, T. W. Langman: Embriologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan,

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