Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Universidade Rovuma
Nampula
2022
Luís Matias Nikutume
Universidade Rovuma
Nampula
2022
Índice
Introdução.........................................................................................................................................4
1. Conceito de necessidades educativas especiais.........................................................................5
2. Tipos de Necessidades educativas especiais.............................................................................6
2.1. NEE de Carácter Intelectual..................................................................................................6
2.2. NEE de Carácter Processual..................................................................................................7
2.3. NEE de Carácter Emocional..................................................................................................7
2.4. NEE de Carácter Motor.........................................................................................................7
2.5. NEE de Carácter Sensorial....................................................................................................7
2.6. Atraso Mental........................................................................................................................9
2.7. Atraso cognitivo..................................................................................................................10
2.8. Autismo...............................................................................................................................10
2.9. Déficit de atenção/hiperatividade........................................................................................10
2.10. Distúrbios de linguagem..................................................................................................11
2.11. Dificuldade auditiva e suas Características.....................................................................11
2.12. Dislexia............................................................................................................................13
2.12.1. Tipos de Dislexia.............................................................................................................13
2.13. Trissomia.........................................................................................................................14
2.13.1. Caracterização da Trissomia............................................................................................15
2.14. Dificuldades de aprendizagem e suas características......................................................16
3. Identificacao (Diagnostico) das crianças com NEE................................................................16
3.1. Diagnostico Educacional.....................................................................................................17
Função Básica.................................................................................................................................17
Modalidades de atendimento a crianças com NEE ̵ Estratégias para a inclusão............................17
Equipe de pré ̵classificação............................................................................................................17
3.2. Apoio consultivo.................................................................................................................18
3.3. Ensino cooperativo..............................................................................................................18
3.4. Aprendizagem Cooperativa.................................................................................................19
3.5. Ensino por colegas...............................................................................................................19
3.6. Participação parcial.............................................................................................................19
ii
3.7. Materiais curriculares específicos para a mudança de atitudes...........................................19
4. Pedagogia especial versus psicologia especial........................................................................20
5. Educação Especial versus educação inclusiva........................................................................20
6. Estratégias metodológicas para a inclusão de alunos deficientes...........................................23
6.1. Cegos.......................................................................................................................................23
6.2. Surdos-Mudos.........................................................................................................................23
Conclusão.......................................................................................................................................24
Referências Bibliográficas..............................................................................................................25
iii
Introdução
4
1. Conceito de necessidades educativas especiais
5
aprendizagem especialmente adaptadas para que o aluno possa receber uma educação apropriada.
Tal necessidade educativa pode classificar-se de ligeira a severa e pode ser permanente ou
manifestar-se durante uma fase do desenvolvimento do aluno”.
Esta definição dá ênfase ao tipo e grau de problemas que as N.E.E causam na
aprendizagem, classificando-os de ligeiros e temporários, a severos e permanentes.
Correia (1999) defende que as NEE podem ser divididas em dois grandes grupos, NEE
permanentes e NEE temporárias:
6
Figura 1-Tipos de Necessidades Educativas Especiais
7
o caso da deficiência mental. Poderão também estar, segundo alguns autores, relacionados com
uma disfunção no sistema nervoso central.
Os alunos que se enquadram nesta categoria, são aqueles que evidenciam problemas
emocionais ou comportamentais, que vão influenciar negativamente o seu rendimento e
aproveitamento escolar, traduzindo-se em insucesso escolar, pois demonstram comportamentos
que podem colocar falta de segurança para os próprios e daqueles que os acompanham. Aqui
incluem-se as psicoses e quaisquer outros problemas graves de comportamento.
Quando nos referimos a esta categoria, é evidente que aqui se incluem os indivíduos com
as suas capacidades auditivas e visuais afetadas. Os cegos, que não leem, mas que ao utilizarem o
Braille, lhes possibilita a leitura e outras aquisições, os amblíopes, com um campo de visão
reduzido, mas que lhes aumentando o tamanho da letra, são capazes de ler e realizarem outro tipo
de aprendizagem.
Relativamente aos problemas de audição, os surdos necessitam da Língua Gestual, para
conseguirem comunicar e realizar as suas aprendizagens. Os hipoacústicos têm necessidade de
um aparelho que lhes facilite a audição.
Em 1990, o Departamento de Educação dos EUA, identificou outros dois grupos de NEE,
nos quais se encontram as crianças que sofreram traumatismo craniano e ainda as crianças
autistas. Para além destas, há também aquelas que apresentam problemas de saúde e que podem
8
traduzir-se em insucesso escolar como por exemplo os diabetes, asma, hemofilia, cancro, sida,
epilepsia, entre outros.
Segundo Luís de Miranda Correia (Correia, 1999, p.51) as Necessidades Educativas
Especiais podem ser de:
Carácter intelectual: enquadram-se neste grupo alunos com deficiência mental, que
manifestam problemas globais de aprendizagem, bem como os indivíduos dotados e
sobredotados, cujo potencial de aprendizagem é superior à média.
Carácter processológico: abrange crianças e adolescentes com dificuldades de
aprendizagem relacionadas com a recepção, organização e expressão de informação. Estes
alunos caracterizam-se por um desempenho abaixo da média em apenas algumas áreas
académicas, e não em todas, como no caso anterior.
Carácter emocional: Neste grupo encontram-se os alunos com perturbações emocionais
ou comportamentais graves (ex: psicoses) que põe em causa o sucesso escolar e a
segurança dos que o rodeiam.
Carácter motor: Esta categoria abarca crianças e adolescentes cujas capacidades físicas
foram alteradas por um problema de origem orgânica ou ambiental, que lhes provocou
incapacidades do tipo manual e/ou de mobilidade. Podemos citar a paralisia cerebral, a
espinha bífida, a distrofia muscular, amputações, poliomielite e acidentes que afectam a
mobilidade.
Carácter sensorial: Este grupo abrange crianças e adolescentes cujas capacidades visuais
ou auditivas estão afectadas.
Quanto aos problemas de visão podemos considerar os cegos (não lhes é possível ler, e
por isso utilizam o sistema Braille) e os amblíopes (são capazes de ler dependendo do tamanho
das letras).
Relativamente aos problemas de audição, temos os surdos (cuja perda auditiva é maior ou
igual a 90 decibéis) e os hipoacústicos (cuja perda auditiva se situa entre os 26 e os 89 decibéis).
Para além destes grupos podemos ainda indicar as crianças e adolescentes com problemas
de saúde (que podem estar na origem dificuldades de aprendizagem, diabetes, asma, hemofilia,
SIDA), com problemas provocados por traumatismo craniano e os autistas.
De modo facilitar a comunicação entre aqueles que lidam com estas crianças, agrupam-se
geralmente as Necessidades Educativas Especiais nas seguintes categorias:
9
Problemas motores
Dificuldades de aprendizagem
Cegos-surdos
Deficiência mental
Deficiência auditiva
Perturbações emocionais graves
Problemas de comunicação
Deficiência visual
Multideficiência
Dotados e sobredotados
Autismo
Traumatismo craniano
Outros problemas de saúde
10
Alterações do Comportamento Observados
2.8. Autismo
Muitas vezes, tem-se a sensação de que o paciente “fala de mais” (é uma matraca), fala
sem parar, podendo interromper ou invadir o “espaço de fala” do outro. Dispara respostas antes
que a formulação das perguntas tenha sido terminada.
11
2.11. Dificuldade auditiva e suas Características
12
primeiras horas de vida do bebé, como por exemplo falta de oxigénio no cérebro, peso reduzido,
etc.).
A surdez adquirida é aquela que afecta as crianças com audição normal à nascença e que
pode ser provocada por lesões, como por exemplo traumas acústicos devido a pancadas nos
ouvidos, infecções virais (otites) ou então devido a toxicidade farmacológica, como por exemplo
Ototoxitose (utilização prolongada de antibióticos).
Existem diferentes graus de surdez e como tal a surdez pode ser considerada leve,
moderada, severa ou profunda. É importante entendermos que a deficiência auditiva é diferente
da surdez em muitos aspetos, como se pode observar no tabela 1
Tabela 1-deficiência auditiva versus surdez
2.12. Dislexia
13
A dislexia compreende a dificuldade de aprendizagem de leitura, independente de
instrução convencional e outros fatores citado, mas depende de dificuldades cognitivas,
que são de origem constitucional e funcional (WORLD FEDERATION OF NEUROLOGY
apud CIASCA, 2008, p. 56-57). A dislexia seria uma diminuição na sequência normal de
aquisição dos diferentes processos de identificação da palavra. (FRITH, 1985 apud
CIASCA, 2008, p. 57).
A dislexia pode ser classificada de várias formas. Alguns autores classificam a dislexia
tendo como base testes diagnósticos, fonoaudiológicos, pedagógicos e psicológicos. Conforme
Ianhez (2002), a dislexia pode ser classificada em:
1. Dislexia disfonética: dificuldades de percepção auditiva na análise e síntese de fonemas,
dificuldades temporais, e nas percepções da sucessão e da duração (troca de fonemas -
sons, grafemas – diferentes, dificuldades no reconhecimento e na leitura de palavras que
não têm significado, alterações na ordem das letras e sílabas, omissões e acréscimos,
maior dificuldade na escrita do que na leitura, substituições de palavras por sinônimos);
2. Dislexia diseidética: dificuldade na percepção visual, na percepção gestáltica, na análise e
síntese de fonemas (leitura silábica, sem conseguir a síntese das palavras, aglutinações e
fragmentações de palavras, troca por equivalentes fonéticos, maior dificuldade para a
leitura do que para a escrita);
3. Dislexia visual: deficiência na percepção visual; na coordenação vasomotora (não
visualiza cognitivamente o fonema);
4. Dislexia auditiva: deficiência na percepção auditiva, na memória auditiva.
5. Dislexia mista: que seria a combinação de mais de um tipo de dislexia.
Para Rotta (2006), é possível classificar a dislexia em três tipos:
Dislexia fonológica (sublexical ou disfonética): caracterizada por uma dificuldade seletiva
para operar a rota fonológica durante a leitura, apresentando, não obstante, um funcionamento
aceitável da rota lexical; com frequência os problemas residem no conversor fonema-grafema
14
e/ou no momento de juntar os sons parciais em uma palavra completa. Sendo assim, as
dificuldades fundamentais residem na leitura de palavras não-familiares, sílabas sem sentido ou
pseudo palavras, mostrando melhor desempenho na leitura de palavras já familiarizadas.
Subjacente a essa via, encontra-se dificuldades em tarefas de memória e consciência fonológica.
Considerando o grande esforço que fazem para reconhecer as palavras, portanto, para manter uma
informação na memória de trabalho, são obrigados a repetir os sons para não os perder
definitivamente. Como consequência, toda essa concentração despendida no reconhecimento das
palavras acarreta em dificuldades na compreensão do que foi lido.
Dislexia lexical (de superfície): as dificuldades residem na operação da rota lexical
(preservada ou relativamente preservada a rota fonológica), afetando fortemente a leitura de
palavras irregulares. Nesses casos, os disléxicos leem lentamente, vacilando e errando com
frequência, pois ficam escravos da rota fonológica, que é morosa em seu funcionamento. Diante
disso, os erros habituais são silabações, repetições e retificações, e, quando pressionados a ler
rapidamente, cometem substituições e lexicalizações; às vezes situam incorretamente o acento
prosódico das palavras.
Dislexia Mista: nesse caso, os disléxicos apresentam problemas para operar tanto com a
rota fonológica quanto com a lexical. São assim situações mais graves e exigem um esforço ainda
maior para atenuar o comprometimento das vias de acesso ao léxico.
2.13. Trissomia
De acordo com (Ussene (Org) & Simbine (Org), 2015), a SD ou Trissomia 21 é uma
malformação congénita que tem por consequência um atraso generalizado no desenvolvimento
das funções motoras e mentais. O nome SD é uma homenagem a John Langdon Down, médico
inglês pioneiro no estudo desta problemática na década de 18602 . Inicialmente, a síndrome foi
denominada mongolismo, em alusão ao paralelismo existente entre os olhos amendoados dos
portadores da síndrome e os do povo mongol. A princípio, Down descreveu os indivíduos que
padeciam desta síndrome como amistosos e amáveis, embora improdutivos e inaptos ao convívio
social.
15
2.13.1. Caracterização da Trissomia
Estudos sobre a SD têm sido prolixos na descrição das características dos seus portadores,
particularmente nos aspetos físicos. Para além de traços peculiares da face (braquicefalia, fissuras
palpebrais, base nasal achatada, etc.), SILVA e DESSEN (2002) apud (Ussene (Org) & Simbine
(Org), 2015), destacam o pescoço curto; a língua protusa e hipotónica; clinodactilia do 5º dedo
das mãos e uma distância aumentada entre o 1º e o 2º dedo dos pés. E acrescentam que em geral,
as crianças com SD apresentam hipotonia muscular e são muito sonolentas, mostrando
dificuldades para a sucção e deglutição associadas a um comprometimento da fala (deve
ressalvar-se que a maioria dos indivíduos faz uso funcional da linguagem e compreende as regras
utilizadas nas conversações).
MANCINI et al (2000, p. 410) citado por (Ussene (Org) & Simbine (Org), 2015), fazem
notar que as crianças com SD apresentam atraso nas aquisições de marcos motores básicos da
primeira infância se comparadas com as crianças que apresentam um desenvolvimento
considerado normal. Na idade escolar, estas crianças apresentam deficits cognitivos. Entretanto,
acrescentam, “a magnitude das diferenças do desempenho motor e cognitivo de crianças com SD
em relação a crianças com desenvolvimento normal, pode não permanecer constante ao longo do
desenvolvimento, caracterizando-se então, como uma hipótese a ser investigada”.
Acrescente-se também que embora a literatura especializada aponte uma grande
correlação entre SD e atraso mental, o que pode traduzir-se num QI abaixo da média da idade, o
grau de comprometimento mental poderá variar de indivíduo para indivíduo.
Além do atraso no desenvolvimento, outros problemas de saúde podem acometer o
portador da SD: cardiopatia congênita (40%); hipotonia (100%); problemas de audição (50 a
70%) e visão (15 a 50%); alterações na coluna cervical (1 a 10%); distúrbios da tiroide (15%);
problemas neurológicos (5 a 10%); obesidade e envelhecimento precoce, para além de que 70 a
80% dos casos são eliminados prematuramente (MOREIRA et al, 2000:97).
16
mentais, emocionais ou neurológicas, que repercutem nos processos de aquisição, construção o
desenvolvimento das funções cognitivas.
Depois de identificados os sinais de alerta que nos informam que algo não vá aconselha-
se a comunicar uma equipe de profissionais especializados (medico, psicólogo, pedagogo) que
irão diagnosticar.
17
3.1. Diagnostico Educacional
Função Básica
Sugere ̵se estratégias que estão sendo utilizadas para a integração de crianças e jovens
com NEE na escola regular, em outros países. Algumas ainda estão em fase de experimentação.
18
Neste modelo, as relações entre o professor do ensino especial e o professor da classe
regular baseiam ̵ se nos princípios da mutualidade da partilha de responsabilidades entre os dois
profissionais pela escolha e implementação das estratégias adoptadas ̵ e da reciprocidade ̵ o que
significa que qualquer um dos dois profissionais tem idêntica autoridade, igualdade no acesso à
informação e as mesmas oportunidades para participarem na identificação, discussão, tomada, de
decisão e implementação das medidas adoptadas.
19
3.5. Ensino por colegas
20
Por sua vez, a Psicologia especial. É responsável por estudar os desvios do
desenvolvimento psíquico que ocorrem em pessoas (crianças) com necessidades educacionais
especiais.
Seu objeto de estudo está focado nas particularidades psicológicas de pessoas que, desde
os primeiros momentos de suas vidas, apresentam maiores possibilidades do que seus pares,
obtendo resultados superiores e conquistas que ultrapassam a norma da idade. e pode ser
determinado por diferentes causas, tais como:
Distúrbios difusos do córtex cerebral ou do sistema nervoso central (SNC) em geral.
Defeitos anátomo-fisiológicos que podem levar a impedimentos físicos motores.
Distúrbio da atividade de um ou vários analisadores.
Desenvolvimento de linguagem deficiente, com audição preservada.
Pouca correlação entre a esfera afetivo-volitiva e a intelectual.
21
Para César (2003, p. 119), a escola inclusiva é uma escola onde se celebra a diversidade,
encarando-a como uma riqueza e não como algo a evitar, em que as complementaridades das
características de cada um permitem avançar, em vez de serem vistas como ameaçadoras, como
um perigo que põe em risco a nossa própria integridade, apenas porque ela é culturalmente
diversa da do outro, que temos como parceiro social.
Sobre a Educação Inclusiva, Silva (2011) destaca que:
Desse modo, a educação inclusiva preconiza ações educativas que valorizam o sujeito em
toda sua pluralidade, reconhecendo e respeitando a diversidade como característica distintiva,
inerente a cada pessoa, assegurando o direito ao acesso e a participação de todos os indivíduos,
perante as oportunidades ofertadas pela sociedade.
O princípio fundamental da educação inclusiva, segundo a Declaração de Salamanca
(UNESCO, 1994)
22
Por sua vez, a educação inclusiva mescla as duas modalidades de ensino da escola comum
com a escola especial, permitindo que o aluno que apresente algum tipo de deficiência seja
inserido no ambiente escolar normal. A educação inclusiva permite a troca de experiências das
crianças que não têm deficiência com as que possuem.
Tabela 2-Educação Especial versus Educação Inclusiva (divergências e convergências)
23
6. Estratégias metodológicas para a inclusão de alunos deficientes
6.1. Cegos
6.2. Surdos-Mudos
24
Conclusão
Conclui-se, a partir das leituras realizadas, que se considera que um aluno com
Necessidades Educativas Especiais é aquele que apresenta algum problema de aprendizagem ao
longo da sua escolarização, exigindo uma atenção mais específica e maiores recursos
educacionais do que os necessários para as crianças da mesma idade. As necessidades educativas
distinguem-se em dois, sendo permanentes e temporários, dentre estes podem ser problemas
motores; dificuldades de aprendizagem; cegos-surdos; deficiência mental; Deficiência auditiva;
perturbações emocionais graves; problemas de comunicação; deficiência visual; multideficiência;
dotados e sobredotados; autismo; traumatismo craniano e outros problemas de saúde.
25
Referências Bibliográficas
BRASIL. (2001). Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília:
CNE.
BRASIL. (2008). Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiv.
Brasília: MEC.
Cardoso, M. R. (2011). Inclusão de Alunos com Necessidades Educativas Especiais no Ensino
Básico: Perspectivas dos Professores. Instituto Superior de Educação e Ciências. Lisboa:
ISC.
César, M. (2003). A escola inclusiva enquanto espaço-tempo de diálogo de todos e para todos.
Em D. R. (Ed.), Perspectivas sobre a inclusão: Da educação à sociedade (pp. 117-149).
Porto: Porto Editora.
Ciasca, S. (2008). Distúrbios de Aprendizagem: proposta de avaliação interdisciplinar (3ª ed.).
São Paulo: Casa do Psicólogo.
26
Correia, L. M. (1999). Alunos com necessidades educativas especiais nas classes regulares.
Porto: Porto Editora.
Noronha, E. G., & Pinto, C. L. (s.d.). Educação Especial e Educação Inclusiva: Aproximações e
Convergências.
Rotta, N. e. (2006). Transtornos de Aprendizagem: abordagem neurobiológica e
multidisciplinar. Porto Alegre:: Artmed.
Silva, A. F. (2006). A inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais:
deficiência física. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial,.
UNESCO. (1994). Declaração de Salamanca. UNESCO.
Ussene (Org), C., & Simbine (Org), L. S. (2015). Necessidades Educativas Especiais: Acesso,
Igualdade e Inclusão. Maputo: EDUCAR-UP.
27