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TÍTULO I
TÍTULO II
CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS
I - Direito à Cidade;
CAPÍTULO II
DAS DIRETRIZES
Art. 3º O Código Urbanístico deve ser observado no que diz respeito às políticas de
desenvolvimento territorial do Município de Camaçari, nas quais se incluem, dentre
outras, a mobilidade, habitação, o saneamento básico, o uso e a ocupação do solo, a
cidade sustentável, além da proteção e uso ordenado do meio ambiente.
VIII - Estabelecer normas para a preservação e uso responsável dos recursos naturais
em todo o Município, inclusive com previsão quando da realização de obras e
construções circunvizinhas;
XII - Garantir o uso inclusivo e equitativo dos espaços públicos por todas as pessoas,
independentemente de sua identidade de gênero, orientação sexual, idade, raça ou
religião;
XIII - Garantir que a cidade seja um lugar seguro e acolhedor para as crianças
crescerem, aprenderem, brincarem e preservarem os espaços públicos;
XIV - Promover a diversidade cultural e religiosa e combater todas as formas de
discriminação;
XXIV - Pautar as análises técnicas e decisões nas Leis aplicáveis à espécie, inclusive
fazendo incidir, diretamente, quando necessário, as normas técnicas editáveis pela
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) vigentes, bem como as normas
dos órgãos e agências regulatórias de âmbito nacional.
CAPÍTULO III
DOS OBJETIVOS
Art. 5º Este Código Urbanístico tem como objetivo garantir o bem-estar dos seus
habitantes com a inclusão social, o uso equitativo dos espaços públicos por todas as
pessoas, especialmente, grupos menorizados, além do incentivo ao uso de
procedimentos e tecnologias sustentáveis.
TÍTULO III
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
§1º Compete aos Órgãos Colegiados propor e aconselhar sobre questões urbanas e
ambientais, nos termos das leis específicas.
§5º Compete à Conferência Municipal do Meio Ambiente propor diretrizes gerais para
implementação da política de meio ambiente e acompanhar a sua execução.
CAPÍTULO III
I - Registro de entidades com atuação no Município que incluam, entre seus objetivos,
a ação urbanística e ambiental;
b) banco de mapas;
i) cadastro de logradouros;
j) cadastro imobiliário;
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
DO PLANO DIRETOR
Art. 15. O Plano Diretor é responsável por orientar as previsões contidas nesta Lei,
conferindo os princípios, as diretrizes e os instrumentos urbanísticos e ambientais
necessários para ordenar e planejar o desenvolvimento da cidade, servindo de baliza
normativa para que a Administração Municipal crie e aplique regramentos de ordem
pública e interesse socioeconômico, com finalidade de auxiliar as ações de
desenvolvimento municipal, ponderando, sempre, os anseios da população, da
sustentabilidade, da livre iniciativa e da preservação ambiental, conforme os Objetivos
de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Parágrafo único. Todas as mudanças realizadas nesta Lei devem estar de acordo
com as previsões existentes no Plano Diretor.
CAPÍTULO III
Seção I
Zoneamento
I - Macrozona Urbana;
II - Macrozona Industrial;
Art. 17. Esta Lei adota o seguinte zoneamento urbanístico definido pelo Plano Diretor
de Desenvolvimento Urbano Sustentável (PDDU-S), com seus subtipos conforme
Mapa 02:
Seção II
Art. 18. Com base no uso e ocupação do solo, podem ser atribuídas as divisões a
seguir descritas:
III - Serviços:
V - Uso Industrial:
Seção III
Art. 19. Os parâmetros de uso e ocupação do solo descritos nos incisos deste artigo,
estabelecidos com base na natureza do uso e nas zonas de localização do Município
de Camaçari, encontram-se definidos nos anexos QUADRO 06 A – PARÂMETROS
URBANÍSTICOS - ZONAS - ZDC - ZOC - ZE - ZOUC - ZAICS - ZUE - RURAL – ZPIC;
QUADRO 06 B – PARÂMETROS URBANÍSTICOS - CeLin; QUADRO 06 C –
PARÂMETROS URBANÍSTICOS - ZEIS, QUADRO 08 – VAGAS DE
ESTACIONAMENTO e QUADRO 03 – MODALIDADES DE PARCELAMENTO DO
SOLO:
§3º A altura da edificação deverá ser medida a partir do pavimento térreo, assim
considerado o pavimento implantado em cota de até 1,50 m acima ou abaixo da cota
do meio-fio no trecho de acesso ao empreendimento.
Onde:
n = número de pavimentos
§7º Em lotes com testada superior a 10,00 m (dez metros) será permitido que a
edificação encoste em uma das divisas laterais, desde que o recuo lateral exigido seja
dobrado na divisa oposta, exceto para empreendimentos localizados na Macroárea
da Costa para os quais devem ser observados os requisitos e prerrogativas contidos
nos QUADROS 06A, 06B e 06C, anexos desta Lei.
§8º Em lotes com testada igual ou inferior a 10,00 m (dez metros), o recuo lateral
zonal será exigido em apenas uma das divisas laterais, desde que atendido o quanto
estabelecido nos requisitos e prerrogativas especiais contidos nos QUADROS 06A,
06B e 06C anexos desta Lei.
Art. 20. Com o objetivo de promover a conexão do uso entre os espaços públicos e
os espaços privados, ficam definidos os seguintes parâmetros qualificadores para a
ocupação do solo:
I - Fruição pública;
II - Fachada ativa;
IV - Arte urbana;
VI - Gentilezas urbanísticas; e
§2º Podem ser regulamentadas por Ato do Poder Executivo Municipal as dimensões,
configurações, localizações, restrições, critérios de acesso e visibilidade, padrões de
conforto e outras determinações que se façam necessárias aos parâmetros
qualificadores para a ocupação do solo.
Art. 21. Área de terreno privado com fruição pública tem a finalidade de criar novos
caminhos na cidade e novos espaços privados de uso público voltados para os
pedestres, devendo atender aos seguintes critérios:
§2º As áreas de fruição pública poderão ser equipadas com gentilezas urbanas como
bancos, coberturas, chuveirões, mobiliário urbano, arte urbana, desde que seja
assegurado o seu livre uso e acesso.
§3º Para fins de incentivo, as áreas da fruição pública não serão computadas para
fins de coeficiente de aproveitamento e taxa de ocupação.
§4º Para fins de incentivo em edificações, poderá haver o incremento de até 10% (dez
por cento) da taxa de ocupação máxima prevista para a zona, no caso de utilização
da fruição pública.
§5º Para fins de incentivo em parcelamentos, até 30% (trinta por cento) da área
destinada para área verde exigida poderá ser atendida por meio de fruição pública.
Art. 22. A fachada ativa promove a integração das calçadas com as atividades não
residenciais no pavimento térreo das edificações, promovendo a utilização por
serviços, comércio e outros usos que estimulam a interação da vida urbana nos
espaços públicos e privados, devendo atender aos seguintes critérios:
c) Ter permeabilidade visual de, no mínimo, 60% (sessenta por cento) da superfície
da fachada, a fim de evitar a formação de planos fechados na interface entre as
construções e o logradouro;
§1º Para fins de incentivo, as áreas da fachada ativa poderão estar situadas dentro
da faixa de recuo, nos casos de calçadas com largura igual ou superior a 5,00m (cinco
metros) e, nos demais casos, poderá estar integrada fisicamente com a calçadas,
com livre uso e acesso.
§2º A área utilizada como fachada ativa não será computada para fins de cálculo do
coeficiente de aproveitamento e taxa de ocupação.
§3º Para fins de incentivo em edificações, poderá haver o incremento de até 10% (dez
por cento) da taxa de ocupação máxima prevista para a zona, no caso de utilização
da fachada ativa.
b) Fechamento com muro na face dos terrenos voltados para logradouros públicos no
limite máximo de 25% (vinte e cinco por cento) do alinhamento de gradil.
§1º Para fins de incentivo, as áreas de arte urbana não serão computadas para fins
de coeficiente de aproveitamento e taxa de ocupação.
§2º Em parcelamentos, até 30% (trinta por cento) da área destinada para área verde
exigida poderá ser atendida por meio de áreas dotadas de arte urbana.
§3º Em empreendimento que fizer uso de arte urbana, verificado pelo Órgão municipal
responsável pela cultura o atendimento às diretrizes e temáticas definidas por esta
lei, será acrescido gratuitamente 5% (cinco por cento) do potencial construtivo da área
total do terreno, desde que respeitado o coeficiente de aproveitamento máximo e o
incremento de até 10% (dez por cento) da taxa de ocupação máxima prevista para a
zona.
§4º A arte urbana quando se der por meio de pintura, grafismo artístico, murais ou
esculturas deverá adotar temáticas que promovam a igualdade racial, de gênero,
etária, religiosa e/ou a proteção às vulnerabilidades sociais, meio ambiente ou outros
temas específicos sugeridos pelos Órgãos Colegiados.
§7º Nas empenas cegas de edificações, será estimulado o uso de artes urbanas que
poderão ser incentivados através de programas municipais específicos.
§1º Em empreendimento que fizer uso de dois ou mais requisitos indicados caput,
será aplicado o Fator de sustentabilidade = 0,7 ao valor da contrapartida definido pela
fórmula constante do Plano Diretor ou o incremento de até 5% (cinco por cento) da
taxa de ocupação máxima prevista para a zona, desde que respeitado o coeficiente
de aproveitamento máximo.
§2º Para fins de incentivo, as áreas dotadas de gentilezas urbanísticas não serão
computadas no cálculo do coeficiente de aproveitamento e da taxa de ocupação.
§3º Em parcelamentos, até 30% (trinta por cento) da área destinada para área verde
exigida poderá ser atendida por meio de áreas dotadas de gentileza urbanística.
Art. 27. Via Parque é uma via de pedestres que busca incentivar a mobilidade ativa,
o conforto urbano e paisagístico, bem como orientar as áreas verdes a serem doadas
à Municipalidade ou mantidas por particulares para fruição pública, devendo atender
aos seguintes critérios:
a) Acesso livre e no nível das calçadas;
§1º As áreas de Via Parque poderão se apresentar como rotas de acesso ou áreas
de apoio à praia, dentre outras configurações que atendam aos critérios estabelecidos
nesta Lei.
§2º As áreas de Via Parque poderão ser equipadas com gentilezas urbanísticas como
bicicletários, bancos, coberturas, chuveirões e mobiliário urbano, desde que seja
assegurado o seu livre uso e acesso.
§3º Para fins de incentivo, as áreas de Via Parque não serão computadas para fins
de coeficiente de aproveitamento.
§4º Em empreendimento que fizer uso de Via Parque, será acrescido gratuitamente
5% (cinco por cento) ao potencial construtivo permitido para a zona ou o incremento
de até 5% (cinco por cento) da taxa de ocupação máxima prevista para a zona, desde
que respeitado o coeficiente de aproveitamento máximo.
§5º Em parcelamentos, até 30% (trinta por cento) da área destinada para área verde
exigida poderá ser atendida por meio de Via Parque.
a) Rodovias;
d) Vias Arteriais;
e) Vias Coletoras;
f) Vias Locais;
h) Anel Viário;
Art. 29. Para os efeitos desta Lei, a rede viária do Município será definida por uma
hierarquia de vias, cujas características apresentam as seguintes categorias
funcionais:
III - Vias Coletoras (VC) – com a função básica de coletar e distribuir o tráfego dos
bairros e nucleações, efetuando a alimentação das vias arteriais;
VIII - Via Parque (VPA) – via de circulação de pedestres, contendo calçadas amplas,
áreas ajardinadas e áreas de lazer nas laterais ou canteiros centrais e faixa destinada
exclusivamente à circulação de biciclos e/ou equivalentes não motorizados.
II - Serviços de diversão, cultura, recreação e lazer com mais de 1.500m² (um mil e
quinhentos metros quadrados) de área construída;
III - Supermercado ou Hipermercado com área construída acima de 1.500,00m² (um
mil e quinhentos metros quadrados) e/ou com 200 (duzentas) vagas de
estacionamento de veículos;
VI - Serviços de saúde com área construída superior a 1.500m² (um mil e quinhentos
metros quadrados);
§1º O enquadramento dos empreendimentos como PGT poderá ser revisto através
de lei municipal específica.
Art. 32. O Relatório de Impacto no Trânsito (RIT) deverá conter abordagens quanto
a:
VI - Hospital e maternidade;
VII - Empreendimentos não residenciais constituídos por uma ou mais atividades que
apresentarem área construída total superior a 10.000m² (dez mil metros quadrados);
VIII - Uso residencial com área construída total superior a 10.000m² (dez mil metros
quadrados) ou que apresentem mais de 400 (quatrocentas) vagas de estacionamento
para automóvel;
d) Dinâmica socioeconômica;
g) Adensamento populacional;
i) Valorização imobiliária;
j) Ventilação e iluminação.
CAPÍTULO IV
DO PARCELAMENTO DO SOLO
I - Loteamento:
III - Amembramento;
IV - Desmembramento;
V - Remembramento;
VI - Desdobro;
IX - Condomínio de lotes.
Seção I
§6º As redes de serviços públicos devem ser implantadas em galeria técnica multiuso,
para a instalação compartilhada de dutos e cabos subterrâneos, destinada a
acomodar os serviços de energia, telecomunicações, redes de dados e fibra ótica,
gás e abastecimento de água, exceto para os Loteamentos de Interesse Social (LIS)
e para as Urbanizações Integradas de Interesse Social (URB-IS), observados os
critérios técnicos de fornecimento de serviços públicos.
§8º A análise e parecer dos projetos de infraestrutura, bem como a fiscalização dos
serviços em execução, deverão ser objeto de avaliação e parecer técnico do órgão
competente.
II - Movimento de terra;
Seção II
Art. 43. O parcelamento e a urbanização do solo não são permitidos nas seguintes
situações:
III - Em áreas com potencial ou suspeita de contaminação, sem que sejam reabilitadas
para o uso seguro, atestado pelo órgão competente;
IV - Em terrenos com declividade igual ou superior a 30% (trinta por cento), salvo
comprovada viabilidade mediante estudos técnicos e geotécnicos aprovados pelo
órgão licenciador;
a) abastecimento de água;
b) serviços de esgotos;
c) energia elétrica;
e) rede telefônica;
f) gás canalizado;
Art. 47. A área mínima de lote no território do Município é de 125,00m² (cento e vinte
e cinco metros quadrados), testada mínima é de 5,00m (cinco metros) e que permita
a inscrição de um círculo de diâmetro mínimo de 5,00m (cinco metros).
Parágrafo único. Serão admitidos lotes maiores que 160.000m² (cento e sessenta
mil metros quadrados) quando se tratar de instalação de indústria, parques, praças,
usos enquadrados nos grupos e subcategorias não residenciais.
Art. 50. Deverão ser transferidos à Municipalidade as áreas verdes, de lazer, sistema
viário e as de usos institucionais, variáveis conforme as modalidades de parcelamento
estabelecidas no QUADRO 03 – MODALIDADES DE PARCELAMENTOS desta Lei,
salvo nos casos de condomínio de lotes, que terão tratamento específico na forma
desta Lei.
§1º Os percentuais de área referidos neste artigo serão calculados sobre a área
líquida do terreno.
Parágrafo único. A placa indicativa, mencionada no caput deste artigo, deverá seguir
o padrão determinado pelo órgão licenciador.
Subseção I
I - A localização de 30% (trinta por cento) do exigido para áreas verdes será definida
preferencialmente por meio de Via parque;
Art. 53. Fica admitida, mediante previsão no TAC, a redução das áreas verdes e de
lazer definidas na forma do anexo QUADRO 03, desde que atendido aos seguintes
requisitos:
Subseção II
Art. 54. Diferentemente das áreas verdes, as áreas institucionais não poderão ser
atravessadas por valas, córregos, riachos e similares, e deverão:
II - Ter testada mínima de 30m (trinta metros) para a logradouro público reconhecido
pelo Município;
V - Ter relação de, no máximo, 1/3 (um terço) de uma das divisas entre a frente e
qualquer de suas demais divisas;
VI - Estar situadas em área com declividade de até 20% (vinte por cento);
Art. 55. Desde que haja interesse público manifestado pelo órgão competente, tendo
sido verificada existência de imóveis de propriedade do Município em quantidade
suficiente para atendimento da demanda do local após a implantação do
parcelamento do solo licenciado, será admitida, mediante previsão no TAC:
II - A redução de até 50% (cinquenta por cento) das áreas institucionais mediante
compensação em investimentos na infraestrutura municipal com valor pecuniário não
inferior ao seu valor de mercado, arcado pelo loteante, que poderão ser direcionados
a um ou mais itens descritos a seguir:
Subseção III
Do sistema viário
II - Toda via a ser aberta será enquadrada nas diferentes categorias de acordo com
as diretrizes do Plano Diretor, Plano de Mobilidade Urbana e parâmetros contidos
nesta Lei, devendo adotar os padrões técnicos, declividades, dimensões máximas e
mínimas estabelecidos no QUADRO 04 – CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA VIARIO
desta Lei.
Art. 57. As vias serão destinadas exclusivamente à circulação, não sendo permitido
computá-las como áreas de estacionamento de uso público ou privado das unidades
imobiliárias.
Art. 59. As vias sem saída serão admitidas desde que possa ser inscrito no leito
carroçável do dispositivo de retorno um círculo de raio igual ou superior à largura da
respectiva pista, sendo admitida solução alternativa que permita manobra contínua e
circular do veículo de serviço de coleta de resíduos sólidos comprovado por laudo
técnico.
Art. 60. Nas Vias Arteriais e Vias Coletoras, projetadas ou existentes, o acesso aos
terrenos lindeiros será permitido apenas através de pista marginal.
§1º Para a implantação da pista marginal, deverá ser obedecido ao plano funcional
da Via Arterial e Via Coletora, nos termos do Plano Diretor, Plano de Mobilidade
Urbana e parâmetros desta Lei.
Art. 61. As vias de transporte não motorizado /VP deverão atender às seguintes
disposições:
IV - Deverão ter obstáculos físicos que impeçam o trânsito normal de veículos, exceto
nos casos e/ou horários especiais, autorizados previamente pelo órgão de gestão do
trânsito, para garantir os acessos locais, abastecimento, serviços públicos e o
atendimento às situações de emergência.
Art. 62. Nas vias de circulação de veículos, serão asseguradas calçadas com faixas
livres de passeio exclusivas para pedestres, de modo a propiciar segurança contra
veículos motorizados e mecânicos, com pavimentação que proporcione caminhada
segura e confortável, obedecendo às seguintes restrições:
IV - No mínimo 30% (trinta por cento) da superfície da calçada deverá ser constituída
por elementos permeáveis;
§1º Poderá ser instalado nas calçadas o mobiliário necessário, tais como bancos,
abrigos em pontos de parada de transportes, locais para caixas de correio, pontos
destinados a hidrantes, coletores de lixo, postes e árvores, quando julgado
conveniente pelo órgão competente, instalações sanitárias e a previsão de
instalações móveis, preservando sempre a largura mínima de 2,5m (dois metro e
meio), livres para a circulação exclusiva dos pedestres.
I - Pelo menos 70% (setenta por cento) dos lotes devem possuir área de 125,00m²
(cento e vinte e cinco metros quadrados) e serem destinados ao uso residencial,
observado os parâmetros da ZEIS, quando for o caso;
d) esgotamento sanitário;
g) movimento de terra;
a) caucionar, no mínimo, 30% (trinta por cento) da área dos lotes, devendo a garantia
ser averbada à margem da inscrição do plano de loteamento no Cartório de Registro
de Imóveis, bem como ser caracterizada em memorial descritivo e novas vias das
plantas respectivas; ou, alternativamente,
IV - O prazo máximo para o início das obras é de 02 (dois) anos, a contar da data da
expedição do alvará de licença, caracterizando-se o seu início pela abertura e
nivelamento das vias de circulação;
V - O prazo máximo para o término das referidas obras é de 04 (quatro) anos, a contar
da data da expedição do Alvará de Licença;
VI - Após o decurso dos prazos fixados nos incisos IV e V deste artigo, caso as obras
não estejam respectivamente iniciadas ou concluídas, o Alvará poderá ser renovado
pelo prazo de 02 (dois) anos, podendo ser solicitado cronograma de execução
aprovado pela Municipalidade e constante do TAC, obrigando-se o requerente ao
pagamento das taxas e emolumentos correspondentes às obras e aos serviços não
executados;
Art. 71. As áreas edificadas integrantes de loteamento com acesso controlado estão
sujeitas ao controle de usos e dos parâmetros urbanísticos e edilícios estabelecidos
pela legislação urbanística aplicável, além das condições específicas deste artigo, a
saber:
I - Mesmo que os acessos sejam controlados, uma vez o transeunte identificado por
mera declaração, não poderá ser negado o direito de ir e vir a pé, por veículo
motorizado ou não, ainda que com a intenção de apenas ultrapassá-lo;
II - É vedado obstaculizar ou exercer controle por qualquer meio sobre via expressa,
marginal, arterial ou coletora, existente ou projetada, podendo, entretanto, com estas
manter limites e acesso;
III - Nas vias de circulação interna do loteamento poderão ser implantados elementos
redutores de velocidade, inclusive na forma de lombada ou outro elemento acalmador
de tráfego, desde que observados os requisitos estabelecidos pelos órgãos de
trânsito; e
Art. 74. Fica assegurado ao Município e aos demais órgãos fiscalizadores da esfera
Estadual e Federal o poder/dever de supervisionar e fiscalizar o estrito cumprimento
das obrigações estabelecidas, inclusive de acesso ao núcleo fechado, para vistorias
e outras diligências necessárias e/ou convenientes.
Art. 75. A outorga de permissão de uso das vias públicas de circulação interna,
praças e das áreas verdes e de lazer e das áreas categorizadas como de Área de
Preservação Permanente (APP), gera à permissionária a obrigação de mantê-las e
conservá-las, além de outras obrigações decorrentes do uso comum, devendo neste
instrumento de permissão estarem delimitados os direitos e deveres da entidade
associativa, que se responsabilizará pela manutenção das coisas públicas no
Loteamento de Acesso Controlado nos termos desta Lei.
III - Coleta dos resíduos sólidos nas vias internas e, se for o caso, sua adequada
segregação em área adequada para transbordo, interna ao loteamento para posterior
coleta pelo serviço público de limpeza urbana;
IV - O prazo;
Art. 79. O Poder Público Municipal poderá intervir nas áreas de circulação e nos
espaços públicos objeto da permissão, bem como não poderá ser restringido o uso
público às áreas institucionais.
Art. 80. A permissão de uso poderá ser rescindida unilateralmente pelo Município nos
seguintes casos:
§2º Se não aberta a área irregular no prazo fixado pelo Município e demolidas e/ou
desmontadas as estruturas correspondentes, este promoverá a abertura, cobrando
os custos dos responsáveis, aplicando as multas previstas na legislação pertinente.
Seção IV
Do amembramento
Seção V
Do desmembramento
Art. 84. Serão admitidos desmembramentos em que o lote resultante tenha área
máxima de 2.000m² (dois mil metros quadrados), hipótese isenta de transferências
de áreas para a Municipalidade, vedado desmembramentos sucessivos cujo
somatório da testada da gleba não supere a testada máxima de 250,00m (duzentos
e cinquenta metros).
Art. 85. Será considerado divisão, o parcelamento de gleba que resulte em glebas
menores de 10ha, hipótese isenta de transferências de áreas para a Municipalidade.
Seção VI
Seção VII
III - Os empreendimentos de uso misto que envolvam mais de uma categoria de uso
atenderão às exigências específicas de cada categoria;
VII - Deverão observar as disposições desta Lei para o uso misto, fruição pública e
fachada ativa;
VIII - Deverão incluir medidas voltadas à sustentabilidade ambiental e climática, na
forma da regulamentação específica, especialmente:
I - Da área de terreno a ser destinada para área verde, até 50% (cinquenta por cento)
poderá ser atendida por meio de fruição pública, desde que obedecidos todos os
requisitos estabelecidos nesta Lei, em especial a obrigatoriedade de abertura
permanente da área de fruição e sem vedação de acesso.
a) área coberta de pelo menos de 100,00m² (cem metros quadrados) podendo ser
fracionada em diversos equipamentos;
b) área descoberta com área de pelo menos 200m² (duzentos metros quadrados),
permitindo a inscrição de círculo com raio mínimo de 10m (dez metros);
VI - Poderá ser prevista área destinada a usos não residenciais para apoio integrado
ao uso residencial;
d) esgotamento sanitário;
g) movimento de terra;
Seção VIII
Da reurbanização integrada
Art. 93. A reurbanização integrada deverá atender a, pelo menos, 02 (duas) das
seguintes finalidades:
III - Todas as áreas internas do condomínio de lotes serão privadas, contendo partes
designadas de lotes que são propriedade exclusiva e partes que são propriedade
comum dos condôminos, observado o percentual mínimo de área comum de 15%
(quinze por cento) da área total do condomínio;
VII - Deverão observar as disposições desta Lei fruição pública, fachada ativa e limite
de vedação;
Art. 95. A aprovação de Condomínios de Lotes em imóveis com área superior a 2ha
é condicionada a transferência de área ao Município conforme QUADRO 03 –
MODALIDADES DE PARCELAMENTOS desta Lei.
Art. 96. Desde que haja interesse público manifestado pelo órgão competente, será
admitida, mediante previsão no TAC:
Art. 97. Os Condomínios de Lotes podem ser cercados com muros ou cercas,
observados as disposições previstas nesta Lei.
CAPÍTULO V
Art. 100. Por lei, o Poder Executivo Municipal criará taxa específica para
recebimentos referente a REURB nos casos que não atenda os critérios de gratuidade
estabelecidos nesta Lei, cujos recursos deverão ser destinados a Fundo Municipal de
Habitação de Interesse Social.
Seção I
§5º No mesmo núcleo urbano informal poderá haver mais de uma modalidade de
REURB, desde que a parte ocupada predominantemente por população de baixa
renda seja regularizada por meio de REURB-S, e o restante do núcleo, por meio de
REURB-E, conforme o caso.
§7º A regularização fundiária das glebas parceladas para fins urbanos anteriormente
a 19 de dezembro de 1979, que não possuírem registro, ou glebas parceladas para
fins urbanos que, apesar de aprovadas pelo Poder Executivo Municipal e/ou
registradas nos respectivos Ofícios de Registro de Imóveis, não foram executadas na
forma da sua aprovação/registro, desde que esteja implantado e integrado à cidade,
poderão se valer de rito sumaríssimo consistente na atestação municipal desta
condição.
§8º Ficam atestadas, por meio desta lei, como integradas à cidade e como
beneficiárias do rito sumaríssimo aquelas áreas com inscrição de contribuinte
imobiliário municipal datadas anteriormente a 19 de dezembro de 1979, podendo,
para tanto, proceder a sua regularização diretamente no Ofício de Registro de
Imóveis, com os documentos técnicos exigidos em lei.
§9º Nos lotes de parcelamento ou edificações em que tenha sido atendida a legislação
vigente à época de sua implantação, ou já tenha sido realizada a sua regularização,
bem como já possua a infraestrutura essencial implantada e para o qual não haja
compensações urbanísticas ou ambientais ou outras obras e serviços a serem
executados, mas que não tenha sido possível realizar a titulação de seus ocupantes,
adotar-se-á o rito sumário em que constará da CRF que o núcleo urbano informal
regularizado já possui a infraestrutura essencial, e serão encaminhados ao Ofício de
Registro de Imóveis tão somente o instrumento indicativo do direito real constituído,
a listagem dos ocupantes que serão beneficiados pela REURB e as suas
qualificações, com a indicação das respectivas unidades.
Subseção I
REURB-S
Art. 102. Terão gratuidade na REURB-S os ocupantes de imóveis com renda familiar
mensal de até 03 (três) salários-mínimos vigentes, conforme avaliação
socioeconômica realizada pelo órgão municipal competente, admitida a majoração
fundamentada pelo Poder Executivo Municipal do limite de renda até o quíntuplo do
salário-mínimo vigente ou outro patamar que venha a ser estabelecido pela legislação
federal.
Seção II
Art. 104. Núcleo urbano informal é aquele clandestino, irregular ou no qual não foi
possível realizar, por qualquer modo, a titulação de seus ocupantes, ainda que
atendida a legislação vigente à época de sua implantação ou regularização, sendo
que as Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS), indicadas no Plano Diretor de
Desenvolvimento Urbano Sustentável do Município de Camaçari (PDDU-S), são
compreendidas, para efeitos de aplicação de REURB, como núcleos urbanos
informais consolidados, habitados predominantemente por população de baixa renda,
comprovadamente existentes a época da sua publicação.
§1º A REURB não ficará restrita às ZEIS identificadas no Plano Diretor, ficando o
Poder Executivo Municipal encarregado da identificação de todas as áreas públicas
ou privadas passíveis de serem incluídas no Programa de Regularização Fundiária
Urbana que atendam aos requisitos de caracterização como núcleos urbanos
informais a serem regularizados.
Seção III
§2º Para fins do disposto nos incisos deste artigo, a Comissão poderá celebrar
convênios ou outros instrumentos congêneres, requerer estudos técnicos, convidar
representantes de outros órgãos ou entidades da administração pública estadual e
federal, bem como concessionárias de serviço público, membros dos Poderes
Legislativo e Judiciário, associações de moradores de bairros do entorno e
proprietários de imóveis localizados no núcleo urbano, associações de classe,
entidades sem fins lucrativos ou instituições de ensino e pesquisa.
Seção IV
Dos legitimados para requerer a REURB
V - O Ministério Público.
Seção V
II - A usucapião;
VI - Conjuntos habitacionais;
X - O direito de preferência;
XVII - A doação;
Seção VI
Do procedimento administrativo
§1º Caso algum dos imóveis atingidos ou confinantes não esteja matriculado, ou
transcrito na serventia, o Município realizará diligências junto às serventias
anteriormente competentes, por meio da apresentação da planta do perímetro
regularizado, a fim de que a sua situação jurídica atual seja certificada, caso possível.
§2º Fica dispensado o disposto neste artigo, caso sejam adotados os procedimentos
da demarcação urbanística, prevista na Lei Federal nº 13.465/2017.
Subseção I
IV - Projeto urbanístico;
V - Memorial descritivo;
VII - Estudos técnicos especiais, ambientais e para situação de risco, quando for o
caso;
Do Projeto Urbanístico
III - Quando for o caso, das quadras e suas subdivisões em lotes ou as frações ideais
vinculadas à unidade regularizada;
IX - Outros requisitos que sejam definidos por ato do Poder Executivo Municipal,
pessoa jurídica integrante da administração pública municipal ou órgão competente
em processar a REURB.
IV - Soluções de drenagem; e
§4º A REURB poderá ser implementada por etapas e abranger o núcleo urbano
informal de forma total ou parcial.
Subseção III
Do memorial descritivo
§1º Poderá constar do memorial descritivo tão somente a descrição perimetral dos
equipamentos urbanos comunitários, dos prédios públicos existentes, das áreas
destinadas aos serviços públicos e de utilidade pública que integrarão o domínio
público com o registro da regularização no núcleo urbano informal.
§2º No memorial descritivo deverá constar apenas lotes, podendo fazer constar a
existência de edificações.
Subseção IV
Art. 115. Será obrigatório estudo técnico ambiental para regularização dos núcleos
urbanos informais situados nas áreas de preservação permanente, nas unidades de
conservação de uso sustentável ou nas áreas de proteção de mananciais, sendo
admitida a previsão de execução por etapas.
§1º Os estudos de que trata este artigo deverão ser elaborados por profissional
legalmente habilitado, estar compatibilizados com o projeto de regularização fundiária
e conter, conforme o caso, os elementos constantes dos Art. 64 ou Art. 65 da Lei nº
12.651, de 25 de maio de 2012, dispensada a apresentação da ART, ou de
documento equivalente, quando o responsável técnico for servidor ou empregado
público no exercício de suas funções.
§2º A parte do núcleo urbano informal não afetada pelo estudo técnico ambiental
poderá ter seu projeto de regularização fundiária aprovado e levado a registro
separadamente.
§1º Na hipótese prevista no caput deste artigo, a implantação das medidas indicadas
no estudo técnico realizado será condição indispensável à aprovação da REURB.
§2º O estudo técnico de que trata este artigo será elaborado por profissional
legalmente habilitado, dispensada a apresentação da ART, ou RRT, quando o
responsável técnico for servidor ou empregado público no exercício de suas funções.
§3º Os estudos técnicos previstos neste artigo aplicam-se somente às parcelas dos
núcleos urbanos informais situados nas áreas de risco, sendo que a parte do núcleo
urbano não inserida na área de risco e não afetada pelo estudo técnico poderá ter o
seu projeto de regularização fundiária aprovado e levado a registro separadamente.
TÍTULO V
Seção I
Art. 118. As áreas que integrarão o perímetro urbano, antes localizadas em áreas
rurais, terão prazo de carência de 05 (cinco) anos para lançamento de: Imposto
Predial Territorial Urbano (IPTU), Contribuição para o Custeio do Serviço de
Iluminação Pública (COSIP) e Taxa de Coleta, Remoção e Destinação de Resíduos
Sólidos Domiciliares (TRSD).
§1º Também gozarão da mesma carência, contida no caput deste artigo, os imóveis
que antes eram localizados nas áreas contidas nas extintas Zonas de Proteção de
Interesse Paisagístico (ZPIP), conforme legislação tributária.
§2º Este benefício, de que trata o parágrafo anterior, não se aplica a débitos tributários
já lançados ou que sejam devidos por contribuintes, antes da vigência desta Lei,
independentemente do motivo.
Seção II
II - Julgar as penalidades;
I - Presidência;
II - Serviço de Administração;
a) 01 (um) Presidente;
§2° A Junta de Julgamento será dirigida pelo Presidente, o qual terá direito a voto
apenas em caso de empate;
§4º O pagamento de jeton que trata o §3º deste artigo será sempre proporcional ao
número de sessões e a presença nestas, limitado a 10 (dez) sessões por mês,
podendo ocorrer até 03 (três) sessões extraordinárias.
§1º O Presidente, assim como os 02 (dois) membros acima listados, seus respectivos
suplentes, indicados pelo Órgão Executor do Município e os representantes do
CONCIDADE e COMAM, serão nomeados pelo Chefe do Poder Executivo através de
Decreto Municipal.
Art. 123. Na edificação não conforme, serão admitidas reformas com ampliação de
área construída, desde que o coeficiente de aproveitamento máximo do lote não tenha
sido ultrapassado e a ampliação pretendida não agrave a desconformidade da
edificação.
§1º Nos casos em que a área de intervenção proposta na ampliação ultrapasse 50%
(cinquenta por cento) da área construída existente, a intervenção será considerada
obra nova, e deverão ser atendidos todos os parâmetros de ocupação previstos nesta
Lei.
§2º Nos casos em que a edificação existente não atenda aos recuos mínimos
obrigatórios, as intervenções poderão manter o não atendimento a esses recuos
desde que a área a ser ampliada se sobreponha às áreas de recuo já ocupadas, de
modo a não agravar a desconformidade existente.
§3º Nas hipóteses de não conformidade situadas nas áreas non aedificandi nos
corredores ecológicos, somente será permitida a reforma sem qualquer ampliação de
área construída.
Art. 126. Esta Lei entrará em vigor 60 (sessenta) dias após a sua publicação,
revogadas as disposições em contrário, especialmente as Leis Complementares
Municipais nº 913/2008, nº 1.687/2021 e Leis Ordinárias Municipais nº 1.092/2010, nº
1.260/2012, nº 1.312/2013 e nº 1.596/2019.
a) MAPA 01 – MACROZONEAMENTO
b) MAPA 02 – ZONEAMENTO
c) MAPA 03 – MACROÁREAS
d) MAPA 04 – ZEIS
e) MAPA 05 – CENTRALIDADE
f) MAPA 06.1 – HIERARQUIA VIÁRIA
g) MAPA 06.2 – MOBILIDADE ATIVA
h) MAPA 06.3 – SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO
i) MAPA 07.1 – SAVAM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
j) MAPA 07.2 – SAVAM APRH - ÁREA DE PROTEÇÃO DE RECURSOS
HÍDRICOS
k) MAPA 07.3 – SAVAM ÁREAS DE RELEVANCIA AMBIENTAL E CULTURAL
l) MAPA 07.4 – SAVAM ÁREAS ESPECIALMENTE PROTEGIDAS
m) MAPA 07.5 – SAVAM ÁREAS DE RISCO
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BA-535
Elaboração:
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Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente - SEDUR
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Anexo _________________do Projeto de Lei____________________
Lauro de Freitas
8578000
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562000 568000 574000 580000 586000 592000 598000 604000 610000
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Elaboração:
21
22 Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente - SEDUR
Busca Vida
PRAIA DE BUSCA VIDA
ZDC 2 Anexo _________________do Projeto de Lei____________________
Lauro de Freitas
8578000
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ZDC 1
MAPA 02 - CÓDIGO URBANÍSTICO
PRAIA DA BARRA DO JOANES
ZONEAMENTO URBANÍSTICO
Data: 11/2023
Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente - SEDUR
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Ita PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI
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Localização do Município
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JÓIA DE ITACIMIRIM
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PRAIA DA BARRA DO POJUCA
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Dias D'ávila
COQUIERO DE MONTE GORDO
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PRAIA DE GUARAJUBA
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BA-5 27
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Limites Distritais Camaçari (2020)
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Várzea da Meira
BA-5 24
Municípios RMS (IBGE, 2010)
Rio
BA-52 5
Polo Industrial de Camaçari
PRAIA DE GENIPABU
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BA -51
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Boa Esperança
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Cristo RedentorMangueiral BA -5
Rio Bande
Vila GoianaFICAM Parque Satélite
Santo Antônio Gravatá LEGENDA TEMÁTICA
Parque Florestal Rio Camaçari CANTO DOS PÁSSAROS
Alto do Triângulo
Vila Irmã Dulce
SANTO ANTÔNIO II Gleba A
Parque das Palmeiras
Gleba B Novo Horizonte
Triângulo Alto da Cruz Poloplast
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PINHÃO MANSO
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Renascer - PHOC II
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BA-535
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Parque das Dunas
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BA-535
Elaboração:
Catu de Abrantes
Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente - SEDUR
Busca Vida
Rio Catu Grande PRAIA DE BUSCA VIDA
Anexo _________________do Projeto de Lei____________________
Lauro de Freitas
8578000
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562000 568000 574000 580000 586000 592000 598000 604000 610000 Tamanho A0 - 84,1 x 118,9 paisagem
562000 568000 574000 580000 586000 592000 598000 604000 610000
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Ita PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI
Rio
LODO
38°19'11"W
8620000
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Localização do Município
MATA BURRO
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FAZENDA CAJAZEIRAS Camaçari
Atl â
12°42'21"S
12°42'21"S
VARGEM GRANDE
VILA CAMAÇARI
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Mata de São João 1:18.000.000
Can taim
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MANGABEIRA
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8614000
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LAGOA SECA
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Rio
CACHOEIRINHA
BARRA DO RIO II
JÓIA DE ITACIMIRIM
JÓIA DE ITACIMIRIM
LAGOA DA PRATA
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SANTO ANTÔNIO
COSME E DAMIÃO 37 35
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BA
34
LEGENDA CARTOGRAFIA BÁSICA
PRAIA DA BARRA DO POJUCA
JORDÃO
Dias D'ávila
COQUIERO DE MONTE GORDO
Itacimirim
MONTE ALTO
ssaí
BA-525 Imba
Rio
PRAIA DE ITACIMIRIM
çu
bu
Ca
NOVA DIAS D'ÁVILA do Monte Gordo
jo COQUEIROS DE MONTE GORDO
Bre
CIDADE TRICOLOR
a
tub
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Tim
BA-525
Rio
9
-0 93
PRAIA DE GUARAJUBA
BA
Guarajuba
8602000
8602000
BA -52
BA-5 27
São Bento
33
al
nris
45
So
Várzea da Meira
BA-5 24
Rio
Polo Industrial de Camaçari
BA-52 5
Polo Industrial de Camaçari
PRAIA DE GENIPABU
Genipabu
2
BA -51
ira
Boa Esperança
Mangueiral 30
8 11Cristo Redentor BA -5
Rio Bande
Vila GoianaFICAM Parque Satélite
Santo Antônio 10 Gravatá 51 çari
Rio Cama CANTO DOS PÁSSAROS
Alto do Triângulo Parque Florestal
SANTO ANTÔNIO II Gleba A
5 15 1 ZEIS - PARQUE VERDE / RIO DA PRATA ZEIS TIPO 2
7 Gleba B Novo Horizonte
Triângulo Alto da Cruz Poloplast Parque das Palmeiras
Barra do Jacuípe
4 Natal 2 ZEIS - BURISSATUBA ZEIS TIPO 2
PINHÃO MANSO 3 32
Lama Preta Camaçari de Dentro 59 3 ZEIS - NOVO HORIZONTE ZEIS TIPO 1
9
50 Centro 14 Polo de Apoio
Jardim Brasília12 Nova Vitória
4 ZEIS - JARAGUÁ II ZEIS TIPO 1
BA
-5 30
8596000
8596000
Rio
Gleba H Bela Vista
Ja
13 Gleba C Ponto Certo 16 Bre 7 ZEIS - JARAGUÁ III ZEIS TIPO 1
cu
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íp
SANTA MARIA Nova
e
Aliança - PHOC I47 Piaçaveira20 19 Industrial do Ca 8 ZEIS - SANTO ANTONIO ZEIS TIPO 1
2 49 Sa m
Acajutiba co aç LEGENDA TEMÁTICA
18Dom Avelar ari 9 ZEIS - JARAGUÁ I ZEIS TIPO 1
-M BA
Santa Maria Tancredo Neves - PHOC III irim -5 30
Rio
RANCHO ALEGRE
15 ZEIS - PARQUE PALMEIRAS ZEIS TIPO 2
Rio da Prata 1 Zona Especial de Interesse Social - ZEIS Tipo 2
Fund
o
de
16 ZEIS - JARDIM LIMOEIRO ZEIS TIPO 1
17 ZEIS - VERDES HORIZONTES ZEIS TIPO 4
RANCHO ALEGRE 18 ZEIS - DOM AVELAR ZEIS TIPO 1 Zona Especial de Interesse Social - ZEIS Tipo 3
ivara Gran
Parque Verde III Parque Real Serra Verde 19 ZEIS - BLUE LIFE ZEIS TIPO 2
Polo Logístico
Rio Cap
BA
20 ZEIS - PONTO CERTO ZEIS TIPO 1 Zona Especial de Interesse Social - ZEIS Tipo 4
PARQUE SANTA RITA
-5 31
RANCHO ALEGRE
BA-535
Simões Filho
8590000
8590000
Rio
LOTEAMENTO CAPIVARA COQUEIROS DE AREMBEPE
Jo
30
27 ZEIS - BELA VISTA ZEIS TIPO 1
JORRINHO PRAIA DE AREMBEPE
anes
CAPIVARA
28 ZEIS - CAPIVARA DE AREIAS ZEIS TIPO 4
29 ZEIS - MUTIRÃO DE AREIAS ZEIS TIPO 2
Vívea CONCEIÇÃO DE ABRANTES
Coqueiros de Arembepe 30 ZEIS - CARAÚNA ZEIS TIPO 3
PIABAS
Vargem Grande 31 ZEIS - SENHOR DOS PASSOS ZEIS TIPO 1
Riach o Sapu
32 ZEIS – JACUÍPE ZEIS TIPO 1
caí
Cascalheira
33 ZEIS - SÃO BENTO ZEIS TIPO 2
42 34 ZEIS - AREAL / ANTARES ZEIS TIPO 1
28
35 ZEIS - RECREIO DAS ÁGUAS ZEIS TIPO 4
36 ZEIS - RIO POJUCA ZEIS TIPO 3
VILA VERDE ABRANTES
29 PRAIA DE INTERLAGOS
37 ZEIS – MORRINHOS ZEIS TIPO 1
SUCUPIRA Areias
Cajazeiras de Abrantes 38 ZEIS - ALTO DA CONQUISTA ZEIS TIPO 4
MARACAIUBA Interlagos 39 ZEIS - JARDIM ITACIMIRIM ZEIS TIPO 4
CORDOARIA
40 ZEIS - FONTE DAS ÁGUAS ZEIS TIPO 2
8584000
8584000
Cór
Malícia 42 ZEIS - PARQUE TUCUNARÉ ZEIS TIPO 2
rego
MORCEGO
Ja
27 26 43 ZEIS – SANGRADOURO ZEIS TIPO 3
ca
Parque das Dunas
ré
25 44 ZEIS - MORRO SÃO JOÃO ZEIS TIPO 3
TERRA MAIOR
Alphaville 54
l 45 ZEIS - ALTO DA LIBERDADE ZEIS TIPO 1
a na
23 C 53 Jauá PRAIA DE JAUÁ
Vila de Abrantes
46 ZEIS - CANTO DO RIO ZEIS TIPO 3
57 58 47 ZEIS - PHOC I ZEIS TIPO 1
Cachoeirinha
56 48 ZEIS - RECANTO DAS ÁRVORES ZEIS TIPO 2
24
irim
55
49 ZEIS – ACAJUTIBA ZEIS TIPO 2
ram
TERERE Boa União
Nova Abrantes
50 ZEIS - NOVA GOIÂNIA ZEIS TIPO 2
go Pa
51 ZEIS - BORDA DO ANEL FLORESTAL ZEIS TIPO 3
Córre
BA-535
52 ZEIS - PARQUE DAS MANGABAS ZEIS TIPO 1
21 53 ZEIS - ESTIVA DE BURIS ZEIS TIPO 2 Elaboração:
Catu de Abrantes 22
54 ZEIS - PHOC DE ABRANTES ZEIS TIPO 3 Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente - SEDUR
55 ZEIS - BORDA PARQUE DAS DUNAS 01 ZEIS TIPO 3
Busca Vida
56 ZEIS - BORDA PARQUE DAS DUNAS 02 ZEIS TIPO 3
Rio Catu Grande PRAIA DE BUSCA VIDA
57 ZEIS - BORDA PARQUE DAS DUNAS 03 ZEIS TIPO 3 Anexo _________________do Projeto de Lei____________________
Lauro de Freitas
8578000
8578000
562000 568000 574000 580000 586000 592000 598000 604000 610000 Tamanho A0 - 84,1 x 118,9 paisagem
562000 568000 574000 580000 586000 592000 598000 604000 610000
a
ric ITAPECIRICA
ce
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Ita PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI
Rio
LODO
38°19'11"W
8620000
8620000
Localização do Município
MATA BURRO
COMUNIDADE JK
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Bahia
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BARATAS
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FAZENDA CAJAZEIRAS Camaçari
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12°42'21"S
12°42'21"S
VARGEM GRANDE
VILA CAMAÇARI
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Mata de São João 1:18.000.000
Can taim
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m 38°19'11"W
Cu
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Brejo do
Bre
MANGABEIRA
TIRIRICA
8614000
8614000
SIRGAS 2000 utm 24S
Ria
Projeção:
ch
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Pit
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Transversa de Mercator
gu
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VÁRZEA DO SANTO ANTÔNIO
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Datum:
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SIRGAS 2000
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LAGOA SECA
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CANCELAS
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Rio
CACHOEIRINHA
BARRA DO RIO II
JÓIA DE ITACIMIRIM
JÓIA DE ITACIMIRIM
SANTO ANTÔNIO
COSME E DAMIÃO
12
-5
8608000
8608000
BA
LEGENDA CARTOGRAFIA BÁSICA
PRAIA DA BARRA DO POJUCA
JORDÃO
! Localidades
Dias D'ávila
COQUIERO DE MONTE GORDO
Itacimirim Praias
MONTE ALTO
a
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be
Rios Perenes (SEI-BA)
Tim
BA-525
Rio
9
-0 93
PRAIA DE GUARAJUBA
BA
Guarajuba Corpos hídricos (PDDU 2023)
8602000
8602000
BA -52
BA-5 27
São Bento
Áreas Urbanizadas (PDDU, 2023)
al
nris
So
Várzea da Meira Núcleo Urbano
BA-5 24
Rio
BA-52 5
Polo Industrial de Camaçari
PRAIA DE GENIPABU Principais Localidades Rurais
Genipabu
2
BA -51
ira
Boa Esperança
Limite Municipal Camaçari
30
Cristo RedentorMangueiral BA -5
Rio Bande
Vila GoianaFICAM Parque Satélite
Santo Antônio Gravatá Limites Distritais Camaçari (2020)
Parque Florestal Rio Camaçari CANTO DOS PÁSSAROS
Alto do Triângulo
Vila Irmã Dulce
SANTO ANTÔNIO II Gleba A
Parque das Palmeiras
Gleba B Novo Horizonte
Triângulo Alto da Cruz Poloplast
Barra do Jacuípe
Natal Municípios RMS (IBGE, 2010)
PINHÃO MANSO
Lama Preta
Camaçari de Dentro
Centro Nova VitóriaPolo de Apoio
Jardim Brasília
BA
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-5 30 Perímetro Urbano PDDU 2023
8596000
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Dois de Julho
Renascer - PHOC II
Quarenta e Seis
Burisatuba Parque Nascente do Rio Capivara
Rio
Gleba H
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Bela Vista
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SANTA MARIA Piaçaveira
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Nova Aliança - PHOC I do
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Santa Maria Tancredo Neves - PHOC III irim -5 30
Recanto das Árvores Jardim Limoeiro
Vale do Landirana
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Gleba EParque Verde I LEGENDA TEMÁTICA
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Rio
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ESTIVAS
Rio
RANCHO ALEGRE
Rio da Prata
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Projeto Ligação Cascalheira - CETREL
RANCHO ALEGRE
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Centralidade Linear Via Copec
Parque Verde III Parque Real Serra Verde
Polo Logístico
Rio Cap
BA
PARQUE SANTA RITA Centralidade Linear Via Metropolitana - BA 535
-5 31
RANCHO ALEGRE
BA-535
Simões Filho
8590000
8590000
Parafuso
Centralidade Linear - BA 531 (Cascalheira)
LOTEAMENTO CAPIVARA COQUEIROS DE AREMBEPE
Riach o Sapu
Centralidade Linear Ligação Cascalheira - CETREL
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Cascalheira
BASE LEGAL
VILA VERDE ABRANTES
Areias PRAIA DE INTERLAGOS
SUCUPIRA
Cajazeiras de Abrantes
MARACAIUBA Interlagos
CORDOARIA
8584000
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Pé de Areia
Sítio São Gonçalo
Cór
Malícia
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MORCEGO
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Parque das Dunas
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TERRA MAIOR
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Ca
Vila de Abrantes
Cachoeirinha
irim
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TERERE Boa União
Nova Abrantes
go Pa
Córre
BA-535
Elaboração:
Catu de Abrantes
Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente - SEDUR
Busca Vida
Rio Catu Grande PRAIA DE BUSCA VIDA
Anexo _________________do Projeto de Lei____________________
Lauro de Freitas
8578000
8578000
562000 568000 574000 580000 586000 592000 598000 604000 610000 Tamanho A0 - 84,1 x 118,9 paisagem
562000 568000 574000 580000 586000 592000 598000 604000 610000 616000
a
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pe PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI
Ita
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Rio Gleba B
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8620000
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Localização do Município
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Natal
Mata de São João
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Camaçari
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12°42'21"S
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8596000
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! Coordenadas:
8614000
8614000
SIRGAS 2000 utm 24S
Projeção:
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Centro Transversa de Mercator
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! Datum:
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! SIRGAS 2000
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! BA LEGENDA CARTOGRAFIA BÁSICA
Dias D'ávila
!
Barra do Pojuca .
! Localidades
8595600
8595600
572800 573000 573200 573400 573600 573800
Itacimirim
Linha férrea
5
BA -52
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Rio Rios Perenes (SEI-BA)
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Corpos hídricos (PDDU 2023)
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Áreas Urbanizadas (PDDU, 2023)
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Coqueiros de Monte Gordo
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! Principais Localidades Rurais
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BA-527
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Várzea da Meira
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BA-525
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Polo Industrial de Camaçari
Limites Distritais Camaçari (2020)
Genipabu
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Santo Antônio
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Parque Nascente do Rio Capivara
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Mobilidade Ativa
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! Piloto - Cruzamento com redutor de velocidade
Parque das Mangabas
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BA
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! Bicicletário - instalações e melhorias
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Simões Filho
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! Passarelas existentes
ivara Gran
Parque Verde III (
! Semáforo existente
Polo Logístico Parque Real Serra Verde
Rio Cap
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-531
Semáforo proposto
Arembepe
8590000
8590000
!
( Machadinho Ciclovia nova
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Parafuso
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! Ciclovia existente
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! Proposta de estacionamento
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Perímetro peatonal - proposta
Vívea
Vargem Grande
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Areias (
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Cajazeiras de Abrantes BASE LEGAL
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-0
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8584000
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Cachoeirinha
irim
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Boa União
Nova Abrantes
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BA -53
Córre
Elaboração:
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Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente - SEDUR
(
!
Busca Vida
Rio Catu Grande Anexo _________________do Projeto de Lei____________________
8578000
8578000
Lauro de Freitas
MAPA 6.2 - CÓDIGO URBANÍSTICO (MOBILIDADE ATIVA)
MAPA 6 - SISTEMAS DE INFRAESTRUTURA URBANA
SISTEMA VIÁRIO
Data: 11/2023
Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente - SEDUR
562000 568000 574000 580000 586000 592000 598000 604000 610000 616000 Tamanho A0 - 84,1 x 118,9 paisagem
568000 574000 580000 586000 592000 598000 604000 610000 616000 622000
a
ric ITAPECIRICA
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Rio
8620000
8620000
MATA BURRO 38°19'11"W
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COMUNIDADE JK
! Localização do Município
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8614000
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VÁRZEA DO SANTO ANTÔNIO
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LAGOA SECA
! SIRGAS 2000
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BARRA DO RIO II
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JÓIA DE ITACIMIRIM
JÓIA DE ITACIMIRIM !
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LAGOA DA PRATA
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SANTO ANTÔNIO
0 0.5 1
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8608000
8608000
JORDÃO
!
QUILÔMETRO 22 !
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Dias D'ávila Barra do Pojuca
MUCAMBO
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!
Dias D'ávila
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! Localidades
COQUIERO DE MONTE GORDO
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MONTE ALTO ! " Praças de Pedágio em Rodovias Estaduais
!
BA-525 (
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! Rios Perenes (SEI-BA)
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Ca Monte Gordo
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CIDADE TRICOLOR Corpos hídricos (PDDU 2023)
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Áreas Urbanizadas (PDDU, 2023)
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8602000
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Núcleo Urbano
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Principais Localidades Rurais
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! Polo Industrial de Camaçari
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Municípios RMS (IBGE, 2010)
Santo Antônio Rio Camaçari
-5 29
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LEGENDA TEMÁTICA
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Parque Nascente do Rio Capivara
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! Sistema de transporte coletivo
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Parada de ônibus - Rodovia
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Terminais municipais e intermunicipais
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!! Parque das Mangabas
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Propostas de Expansão Viária
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! Nova Abrantes !
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RANCHO ALEGRE
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Parque Real Serra Verde !
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Parque Verde III Polo Logístico (
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Terminal hidroviário - Prainha
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-5 31
RANCHO ALEGRE
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8578000
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! ASSU DE CAPIVARA
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Arembepe
Busca Vida
8590000
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CONCEIÇÃO DE ABRANTES
! Lauro de Freitas
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! Elaboração:
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! Busca Vida
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. Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente - SEDUR
8566000
8566000
!
.
8578000
8578000
Lauro de Freitas !
5 !
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. Anexo _________________do Projeto de Lei____________________
!
5
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5
MAPA 6.3 - CÓD. URBANÍSTICO (SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO)
568000 574000 580000 586000 592000 598000 604000 610000 616000 622000 Tamanho A0 - 84,1 x 118,9 paisagem
562000 568000 574000 580000 586000 592000 598000 604000 610000
a
ric ITAPECIRICA
ce
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Ita PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI
Rio
LODO
38°19'11"W
8620000
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Localização do Município
MATA BURRO
COMUNIDADE JK
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Bahia
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FAZENDA CAJAZEIRAS Camaçari
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12°42'21"S
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VARGEM GRANDE
VILA CAMAÇARI
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8614000
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SANTO ANTÔNIO
COSME E DAMIÃO
12
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8608000
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BA
LEGENDA CARTOGRAFIA BÁSICA
PRAIA DA BARRA DO POJUCA
JORDÃO
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Localidades
Dias D'ávila
COQUIERO DE MONTE GORDO
Itacimirim Praias
Sistema Viário Urbano Principal
BA-525
Rio
Estradas e Vias Rurais
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PRAIA DE ITACIMIRIM
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CIDADE TRICOLOR
BA-525
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Corpos hídricos (PDDU 2023)
be
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Rio
9
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PRAIA DE GUARAJUBA Limite Municipal Camaçari
BA
Guarajuba
8602000
8602000
BA -52
BA-5 27
Limites Distritais Camaçari (2020)
Polo Industrial de Camaçari São Bento
al
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So
Várzea da Meira
BA-5 24
Municípios RMS (IBGE, 2010)
Rio
BA-52 5
Polo Industrial de Camaçari
PRAIA DE GENIPABU
Genipabu Perímetro Urbano PDDU 2023
2
BA -51
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Cristo RedentorVila Goiana
Alto do Triângulo Vila Irmã Dulce Boa Esperança
GravatáMangueiral
FICAM Parque Florestal 30
Parque Satélite BA -5
Rio Bande
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Santo Antônio
Gleba A CANTO DOS PÁSSAROS
Parque das Palmeiras
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Poloplast
Barra do Jacuípe
Triângulo Natal Novo Horizonte
PINHÃO MANSO
Lama Preta LEGENDA TEMÁTICA
Camaçari de Dentro
Quarenta e Seis Centro
Nova Vitória BA
-5 30
8596000
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Rio da Prata
Unidade de Conservação Estadual de Uso Sustentável
Verdes Horizontes
Rio
RANCHO ALEGRE
Fund
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BA
PARQUE SANTA RITA
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-5 31
RANCHO ALEGRE
Massaranduba ASSU DE CAPIVARA
Arembepe
CONCEIÇÃO DE ABRANTES APA Plataforma Continental do Litoral Norte
BA-535
Simões Filho
8590000
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Parafuso
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Unidade de Conservação Federal de Uso Sustentável
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LOTEAMENTO CAPIVARA
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COQUEIROS DE AREMBEPE
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JORRINHO PRAIA DE AREMBEPE
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CAPIVARA
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Vívea CONCEIÇÃO DE ABRANTES
PIABAS
Vargem Grande
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8584000
8584000
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ram
TERERE Boa União
Nova Abrantes
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Córre
BA-535
Catu de Abrantes
Elaboração:
Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente - SEDUR
Busca Vida
PRAIA DE BUSCA VIDA
Anexo _________________do Projeto de Lei____________________
Lauro de Freitas
8578000
8578000
Data: 11/2023
Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente - SEDUR
562000 568000 574000 580000 586000 592000 598000 604000 610000 Tamanho A0 - 84,1 x 118,9 paisagem
562000 568000 574000 580000 586000 592000 598000 604000 610000
a
ric ITAPECIRICA
ce
pe
Ita PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI
Rio
LODO
38°19'11"W
8620000
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Localização do Município
MATA BURRO
COMUNIDADE JK
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Bahia
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FAZENDA CAJAZEIRAS Camaçari
Atl â
12°42'21"S
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VARGEM GRANDE
VILA CAMAÇARI
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MANGABEIRA
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8614000
8614000
SIRGAS 2000 utm 24S
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Projeção:
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VÁRZEA DO SANTO ANTÔNIO
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CACHOEIRINHA
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JÓIA DE ITACIMIRIM
JÓIA DE ITACIMIRIM
SANTO ANTÔNIO
COSME E DAMIÃO
12
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8608000
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LEGENDA CARTOGRAFIA BÁSICA
PRAIA DA BARRA DO POJUCA
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Sistema Viário Urbano Principal
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Corpos hídricos (PDDU 2023)
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BA-525
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PRAIA DE GUARAJUBA Limite Municipal Camaçari
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BA -52
BA-5 27
Limites Distritais Camaçari (2020)
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Várzea da Meira
BA-5 24
Municípios RMS (IBGE, 2010)
Rio
BA-52 5
Polo Industrial de Camaçari
PRAIA DE GENIPABU
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2
BA -51
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Boa Esperança
30
LEGENDA TEMÁTICA
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Santo Antônio Rio Camaçari
CANTO DOS PÁSSAROS
SANTO ANTÔNIO II
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Parque Verde III Parque Real Serra Verde Bacia do Rio Pojuca
Polo Logístico
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PARQUE SANTA RITA
-5 31
RANCHO ALEGRE
ASSU DE CAPIVARA
Bacia do Rio Joanes
Arembepe
CONCEIÇÃO DE ABRANTES
BA-535
Simões Filho
8590000
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Parafuso
Bacia do Rio Itaipu
LOTEAMENTO CAPIVARA COQUEIROS DE AREMBEPE
PIABAS
Vargem Grande
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VILA VERDE ABRANTES
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SUCUPIRA
Cajazeiras de Abrantes
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8584000
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Parque das Dunas
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Alphaville
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Nova Abrantes
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BA-535
Elaboração:
Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente - SEDUR
Busca Vida
Rio Catu Grande PRAIA DE BUSCA VIDA
Anexo _________________do Projeto de Lei____________________
Lauro de Freitas
8578000
8578000
Data: 11/2023
Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente - SEDUR
562000 568000 574000 580000 586000 592000 598000 604000 610000 Tamanho A0 - 84,1 x 118,9 paisagem
562000 568000 574000 580000 586000 592000 598000 604000 610000
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ric ITAPECIRICA
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pe PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI
Ita
Rio
LODO
38°19'11"W
8620000
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Localização do Município
MATA BURRO
COMUNIDADE JK
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Camaçari
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FAZENDA CAJAZEIRAS
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12°42'21"S
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VARGEM GRANDE
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VILA CAMAÇARI Mata de São João 1:18.000.000
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VÁRZEA DO SANTO ANTÔNIO
Datum:
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Rio
CACHOEIRINHA
BARRA DO RIO II
JÓIA DE ITACIMIRIM
JÓIA DE ITACIMIRIM
LAGOA DA PRATA
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µ 2 3 4
Km
3
SANTO ANTÔNIO
COSME E DAMIÃO
12
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8608000
8608000
BA
LEGENDA CARTOGRAFIA BÁSICA
PRAIA DA BARRA DO POJUCA
JORDÃO
Praias
Dias D'ávila
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Limite Municipal Camaçari
Tim
BA-525
Rio
7
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PRAIA DE GUARAJUBA
BA
Guarajuba
8602000
8602000
BA -52
BA-5 27
5
al
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Várzea da Meira
BA-5 24
Rio
BA-52 5
Polo Industrial de Camaçari
PRAIA DE GENIPABU
Genipabu
2
LEGENDA TEMÁTICA
BA -51
ira
Boa Esperança
30
BA -5
Áreas de Relevância Cultural
Rio Bande
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Santo Antônio Rio Camaçari
CANTO DOS PÁSSAROS
SANTO ANTÔNIO II 2
10
Patrimônio Cultural
Poloplast
Natal Barra do Jacuípe
PINHÃO MANSO
Lama Preta 11 12
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Projetos Reflora
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Praça da Matriz de Abrantes
Parque Nascente do Rio Capivara
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Parque das Mangabas
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RANCHO ALEGRE
Áreas de Relevância Ambiental
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Praças Arborizadas
RANCHO ALEGRE
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Parque Verde III Parque Real Serra Verde
Polo Logístico
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BA
Áreas Prioritárias da Mata Atlântica
PARQUE SANTA RITA
-5 31
RANCHO ALEGRE
ASSU DE CAPIVARA
Arembepe 3
Simões Filho CONCEIÇÃO DE ABRANTES
Fragmentos Florestais
BA-535
8590000
8590000
Parafuso
Áreas Verdes Urbanas e Rurais
1 5
LOTEAMENTO CAPIVARA COQUEIROS DE AREMBEPE 6
JORRINHO PRAIA DE AREMBEPE
CAPIVARA
PIABAS
BASE LEGAL
Vargem Grande
Riach o Sapu
caí
10
1 Cajazeiras de Abrantes
MARACAIUBA Interlagos
CORDOARIA
8584000
8584000
Cór
Malícia
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MORCEGO
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Parque das Dunas
ré
TERRA MAIOR
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PRAIA DE JAUÁ
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TERERE Boa União
Nova Abrantes
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Córre
BA-535 1 COMUNIDADE DE CORDOARIA
2 CAPELA DE BARRA DE JACUÍPE ó
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õ Elaboração:
3 ALDEIA HIPPIE Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente - SEDUR
4 4 IGREJA DIVINO ESPÍRITO SANTO
5 IGREJA SÃO BENTO
Busca Vida
6 PORTO PESQUEIRO DE AREMBEPE
Rio Catu Grande PRAIA DE BUSCA VIDA 7 PORTO PESQUEIRO DE GUARAJUBA Anexo _________________do Projeto de Lei____________________
Lauro de Freitas 8 PORTO PESQUEIRO DE ITACIMIRIM
8578000
8578000
a
ric ITAPECIRICA
ce
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Ita PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI
Rio
LODO
38°19'11"W
8620000
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Localização do Município
MATA BURRO
COMUNIDADE JK
jo
Bahia
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eg
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Có
FAZENDA CAJAZEIRAS Camaçari
Atl â
12°42'21"S
12°42'21"S
VARGEM GRANDE
VILA CAMAÇARI
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200 Km
Mata de São João 1:18.000.000
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MANGABEIRA
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8614000
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SIRGAS 2000 utm 24S
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Projeção:
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VÁRZEA DO SANTO ANTÔNIO
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Datum:
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Rio
CACHOEIRINHA
BARRA DO RIO II
JÓIA DE ITACIMIRIM
JÓIA DE ITACIMIRIM
SANTO ANTÔNIO
COSME E DAMIÃO
12
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8608000
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Limite Municipal Camaçari
BA-525
Rio
9
-0 93
PRAIA DE GUARAJUBA
BA
Guarajuba
8602000
8602000
BA -52
BA-5 27
Limites Distritais Camaçari (2020)
al
Municípios RMS (IBGE, 2010)
nris
So
Várzea da Meira
BA-5 24
Rio
BA-52 5
Polo Industrial de Camaçari
PRAIA DE GENIPABU
Genipabu
2
BA -51
ira
Boa Esperança
30
BA -5
Rio Bande
LEGENDA TEMÁTICA
Santo Antônio Rio Camaçari
CANTO DOS PÁSSAROS ÁREAS ESPECIALMENTE PROTEGIDAS
SANTO ANTÔNIO II
Gleba B
Poloplast
Barra do Jacuípe
Natal Corredor Ecológico Bacia Parnamirim
PINHÃO MANSO
Lama Preta
Centro
Corredor Ecológico da Zona da Costa
BA
a
-5 30
8596000
8596000
ndub
Corredor Ecológico Orla Marítima
Parque Nascente do Rio Capivara
Rio
Gleba H
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Rio
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veir Industrial
do Ca Parque Linear Abrantes
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Jardim Limoeiro
Parque Linear Barra Pojuca
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Vale do Landirana
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Rio
da Pr PRAIA DO EMISSÁRIO Parque Linear Eixo Urbano Central
ata
ESTIVAS
Parque das Mangabas Parque Linear Itacimirim
Rio
RANCHO ALEGRE
Parque Linear Jardim Limoeiro
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Parque Linear Jorrinho
RANCHO ALEGRE
ivara Gran
Parque Verde III Parque Real Serra Verde
Polo Logístico Parque Linear Lagoas Guarajuba
Rio Cap
BA
PARQUE SANTA RITA
-5 31
RANCHO ALEGRE
BA-535
Simões Filho
8590000
8590000
Parafuso
Parque Linear Rio Pernanduba
LOTEAMENTO CAPIVARA COQUEIROS DE AREMBEPE
PIABAS
Vargem Grande Parque Linear Varzea Meira
Riach o Sapu
caí
Parques Urbanos Camaçari
Parque Ecológico da Aldeia Hippie em Arembepe
8584000
8584000
BASE LEGAL
Cór
Malícia
rego
MORCEGO
Ja
ca
Parque das Dunas
ré
TERRA MAIOR
Alphaville
irim
ram
TERERE Boa União
Nova Abrantes
go Pa
Córre
BA-535
Elaboração:
Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente - SEDUR
Busca Vida
Rio Catu Grande PRAIA DE BUSCA VIDA
Anexo _________________do Projeto de Lei____________________
Lauro de Freitas
8578000
8578000
Data: 11/2023
Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente - SEDUR
562000 568000 574000 580000 586000 592000 598000 604000 610000 Tamanho A0 - 84,1 x 118,9 paisagem
562000 568000 574000 580000 586000 592000 598000 604000 610000
a
ric ITAPECIRICA
ce
pe
Ita PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI
Rio
LODO
38°19'11"W
8620000
8620000
Localização do Município
MATA BURRO
COMUNIDADE JK
jo
Bahia
Su
o
BARATAS
eg
ntic o
rr
Có
FAZENDA CAJAZEIRAS Camaçari
Atl â
12°42'21"S
12°42'21"S
VARGEM GRANDE
VILA CAMAÇARI
¯
200 Km
Mata de São João 1:18.000.000
Can taim
be
m 38°19'11"W
Cu
do
jo
Brejo do
Bre
MANGABEIRA
TIRIRICA
8614000
8614000
SIRGAS 2000 utm 24S
Ria
Projeção:
ch
o
Pit
an
Transversa de Mercator
gu
in
ha
VÁRZEA DO SANTO ANTÔNIO
ela
Datum:
c
an
C
SIRGAS 2000
do
jo
Bre
LAGOA SECA
juca
CANCELAS
Po
-0 99
BA E = 1:60.000
Rio
CACHOEIRINHA
BARRA DO RIO II
JÓIA DE ITACIMIRIM
JÓIA DE ITACIMIRIM
SANTO ANTÔNIO
COSME E DAMIÃO
12
-5
8608000
8608000
BA
LEGENDA CARTOGRAFIA BÁSICA
PRAIA DA BARRA DO POJUCA
JORDÃO
! Localidades
Dias D'ávila
COQUIERO DE MONTE GORDO
Itacimirim Praias
MONTE ALTO
PRAIA DE ITACIMIRIM
çu
Estradas e Vias Rurais
bu
Ca
NOVA DIAS D'ÁVILA do Monte Gordo
jo COQUEIROS DE MONTE GORDO Rios Perenes (SEI-BA)
Bre
CIDADE TRICOLOR
a
tub
be
Corpos hídricos (PDDU 2023)
Tim
BA-525
Rio
9
-0 93
PRAIA DE GUARAJUBA
BA
Guarajuba
8602000
8602000
BA -52
BA-5 27
Núcleo Urbano
al
nris
So
Várzea da Meira Principais Localidades Rurais
BA-5 24
Rio
BA-52 5
Polo Industrial de Camaçari
PRAIA DE GENIPABU
Genipabu Limite Municipal Camaçari
2
BA -51
ira
Boa Esperança Limites Distritais Camaçari (2020)
30
BA -5
Rio Bande
Santo Antônio Rio Camaçari
CANTO DOS PÁSSAROS Municípios RMS (IBGE, 2010)
SANTO ANTÔNIO II
Gleba B
Poloplast
Barra do Jacuípe
Natal
PINHÃO MANSO
Lama Preta
Centro
BA
a
-5 30
8596000
8596000
ndub
Parque Nascente do Rio Capivara
LEGENDA TEMÁTICA
Rio
Gleba H
Pe rna
Ja
Bre
cu
Rio
jo Rio
íp
SANTA MARIA
e
ira Industrial
do Ca
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ça co aç
Pia ari
-M Tipos de Risco
Rio BA
Rio
irim -5 30
M
Jardim Limoeiro
an
Vale do Landirana
Rio Joa
dú
nes
Rio
da Pr PRAIA DO EMISSÁRIO Deslizamento
ata
ESTIVAS
Parque das Mangabas
Erosão
Rio
RANCHO ALEGRE
Fund
o
de
Inundação
RANCHO ALEGRE
ivara Gran
Parque Verde III Parque Real Serra Verde
Polo Logístico Elétrico - Linha de Transmissão (CHESF)
Rio Cap
BA
PARQUE SANTA RITA
-5 31
RANCHO ALEGRE
ASSU DE CAPIVARA
Arembepe
CONCEIÇÃO DE ABRANTES
BA-535
Simões Filho
8590000
8590000
Parafuso
BASE LEGAL
CAPIVARA
PIABAS
Vargem Grande
Riach o Sapu
caí
VILA VERDE ABRANTES
Areias PRAIA DE INTERLAGOS
SUCUPIRA
Cajazeiras de Abrantes
MARACAIUBA Interlagos
CORDOARIA
8584000
8584000
Cór
Malícia
rego
MORCEGO
Ja
ca
Parque das Dunas
ré
TERRA MAIOR
Alphaville
irim
ram
TERERE Boa União
Nova Abrantes
go Pa
Córre
BA-535
Elaboração:
Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente - SEDUR
Busca Vida
Rio Catu Grande PRAIA DE BUSCA VIDA
Anexo _________________do Projeto de Lei____________________
Lauro de Freitas
8578000
8578000
Data: 11/2023
Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente - SEDUR
562000 568000 574000 580000 586000 592000 598000 604000 610000 Tamanho A0 - 84,1 x 118,9 paisagem
ANEXO II
QUADRO 01 - ABREVIATURAS E DESCRIÇÕES
ABREVIATURA DESCRIÇÃO
CA Coeficiente de Aproveitamento
CL Condomínio de Lotes
CV Ciclovia
IO Índice de Ocupação
IP Índice de Permeabilidade
International Organization for Standardization (Organização
ISO
Internacional de Normalização)
MGB Metadados Geoespaciais do Brasil
VA Via Arterial
VC Via Coletora
VE Via Expressa
VM Via Marginal
VP Via de Pedestre
QUADRO 02 - GLOSSÁRIO
TÍTULO DESCRIÇÃO
Possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários,
equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e
Acessibilidade
tecnologias, bem como de outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso
coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida.
Área Livre Áreas públicas ou privadas sem qualquer tipo de edificação ou utilização.
Área Ocupada Projeção horizontal da área construída coberta de todas as partes das edificações existentes em um lote.
Área Ocupada Para Efeito do Índice de Projeção horizontal da área construída de todas as partes cobertas das edificações existentes em um lote e
Ocupação construídas acima do nível do solo.
Área do terreno livre de pavimentação ou da projeção da edificação, inclusive do avanço do subsolo em relação a
Área Permeável
ela.
TÍTULO DESCRIÇÃO
Área Útil Somatório das áreas de piso de uma edificação, excluídas as áreas correspondentes às paredes e pilares.
Área livre, de natureza pública e caráter permanente, com vegetação natural ou resultante de plantio, destinada a
Área Verde recreação, pratica de esporte e lazer e/ou proteção ambiental, desde a data de registro do loteamento, passam a
integrar o domínio do Município nos termos da Lei 6766/79 e posteriores alterações.
Considera-se atividade, para os efeitos desta Lei, toda a ação ou manifestação humana, da iniciativa de agentes
públicos ou particulares, que estejam voltadas para a residência, a produção de bens e mercadorias, a
comercialização, a prestação de serviços, a modificação do meio ambiente, a difusão e a consolidação de ideias,
Atividade
princípios e culturas, a saúde e o aperfeiçoamento físico-orgânico e que envolvam a destinação, permanente ou
temporária, de áreas de território do Município e das edificações, bem como a associação de imagens e apropriação
dessas áreas, de maneira relacionada com aquelas ações ou manifestações.
Atividades Comerciais Atividades econômicas que têm como função específica a troca de bens ou mercadorias de qualquer natureza.
Aquelas relativas aos serviços urbanos de interesse público, tais como, saneamento básico, mobilidade urbana,
Atividades de Infraestrutura
energia e comunicação.
Atividades de Serviços Atividades econômicas que têm como função específica a prestação de serviços de qualquer natureza.
Atividades voltadas para a extração ou a transformação de substâncias ou produtos em novos bens ou produtos,
Atividades Industriais
por meio de métodos mecânicos ou químicos.
Atividades Residenciais Aquelas correspondentes às formas de morar, em caráter permanente, de pessoas ou de grupo de pessoas.
Estacionamento de bicicleta de média ou longa duração, com grande número de vagas, controle de acesso, com
Bicicletário visibilidade e sinalização, com gestão pública ou privada, preferencialmente coberto, vigiados e dotado de
equipamentos como bombas de ar comprimido, telefone público, e eventualmente sanitários.
Parte da via normalmente segregada e em nível diferente, não destinada à circulação de veículos, reservada ao
Calçada
trânsito de pedestre e, quando possível, à implantação de mobiliário urbano, sinalização e arborização.
Canteiro Central Espaço compreendido entre os bordos internos das pistas de rolamento, com tráfego em sentidos opostos.
Espaço compreendido entre os bordos externos das Vias Expressas (VE) ou Via Arterial I (VA I) e o bordo interno da
Canteiro Lateral
Via Marginal (VM).
Características Geomorfológicas Características físicas naturais do terreno, abrangendo a topografia e o tipo de solo.
Zona de uso que se desenvolve ao longo de uma via com o objetivo de incentivar a ocorrência de usos específicos,
Centralidade linear
em especial aqueles voltados ao abastecimento e comércio do local.
Documento expedido pelo Executivo Municipal ao final do procedimento de desdobro, desmembramento,
Certidão
amembramento, remembramento, demolição e demais serviços que necessitem de certificação formal.
Certidão de Edificação Documento expedido pelo Executivo Municipal no qual certifica a conclusão de uma determinada obra.
Documento expedido pelo Executivo Municipal ao final do procedimento da REURB, constituído do projeto de
regularização fundiária aprovado, do Termo de Compromisso relativo à sua execução e, no caso da legitimação
Certidão de Regularização Fundiária (CRF)
fundiária e da legitimação de posse, da listagem dos ocupantes do núcleo urbano informal regularizado, sua
qualificação destes e dos direitos reais que lhes foram conferidos.
Ciclovia (CV) Via destinada, única e exclusivamente, à circulação de biciclos e/ou de veículos não motorizados equivalentes.
Empreendimento aprovado pelo Município, resultante de parcelamento prévio, formado por partes designadas de
Condomínio de Lotes (CL) lotes, unidades autônomas imobiliárias, que são de propriedade exclusiva, e por partes que são propriedade comum
dos condôminos, com suas respectivas frações ideais, áreas comuns e vias de circulação interna.
Documento expedido pela Prefeitura, contendo um conjunto de informações e orientações, com a finalidade verificar
Consulta Prévia a viabilidade do uso, definir previamente diretrizes e parâmetros para a elaboração de projetos de parcelamento do
solo e de empreendimentos geradores de impactos de tráfego, de vizinhança e ambientais.
São obras civis construídas com a finalidade de prover estabilidade contra a ruptura de maciços e que evitam o
Contenções
escorregamento causado pelo seu peso próprio ou por carregamentos externos.
Valor em espécie a ser pago pelo beneficiário pela utilização mais permissiva do solo, nos termos do Plano Diretor
Contraprestação Financeira
que integra o Fundo Municipal.
TÍTULO DESCRIÇÃO
Porção ecossistêmica utilizada para conectar fragmentos de vegetação ou Unidades de Conservação inserida em
Corredor ecológico ambientes antropizados ou separada por interferência humana com o objetivo de permitir a movimentação de fauna
e flora possibilitando a troca genética entre as espécies e proteção do meio ambiente.
Cota de Conforto Relação entre área útil de uma unidade residencial e o número de habitantes dessa unidade.
Processo através do qual se estabelece o perímetro de áreas do território para fins de tributação, planejamento ou
Delimitação
imposição de normas.
Procedimento destinado a identificar os imóveis públicos e privados abrangidos pelo núcleo urbano informal e a
obter a anuência dos respectivos titulares de direitos inscritos na matrícula dos imóveis ocupados, culminando com
Demarcação urbanística
averbação na matrícula destes imóveis da viabilidade da regularização fundiária, a ser promovida a critério do
Município.
É toda obra de construção civil que visa a derrubada total ou a retirada de algum elemento da edificação,
Demolição
podendo ser manual, mecanizada ou com uso de explosivos.
Densidade construtiva ou edificada É o quociente entre a área edificada total de um determinado território e a sua superfície.
Densidade demográfica ou populacional É o quociente entre a população total de uma determinada região e a sua superfície.
Parcelamento de lote resultante de loteamento ou desmembramento aprovado, para a formação de novo ou novos
Desdobro
lotes.
Desmatamento Supressão total ou parcial da vegetação existente de uma área.
Subdivisão de gleba em outras glebas e/ou em lotes destinados à edificação, com aproveitamento do sistema viário
Desmembramento existente, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamento,
modificação ou ampliação dos já existentes.
Direito conferido ao Poder Público de adquirir imóveis em determinadas situações, a fim de direcionar o uso do solo
Direito de Preferência ou Preempção de acordo com o interesse público, como a implementação de projetos urbanos estratégicos. Lei Federal nº
10.257/2001 (Estatuto da Cidade), artigo 25.
Direito real que permite a uma pessoa o uso, gozo e disposição do solo, subsolo ou espaço aéreo de imóvel alheio,
por tempo determinado ou indeterminado, mediante pagamento de um preço ou onerosidade, com a finalidade de
Direito de Superfície
edificação, exploração econômica, ou outro uso específico. Lei Federal nº 10.257/2001 (Estatuto da Cidade), artigo
4º, Inciso V, alínea l.
Divisa do Lote ou Terreno Linha que demarca os limites de um lote ou terreno.
Divisão de Gleba Divisão de gleba em glebas menores desde que todas as glebas resultantes possuam área maior ou igual a 10ha.
Pequena construção térrea, encostada em uma ou duas divisas, que não coincida com o alinhamento de gradil, para
Edícula
apoio à edificação principal.
Edificação não conforme Edificação existente que não atende a pelo menos um dos parâmetros urbanísticos.
Efluentes líquidos são compostos quase que em sua totalidade, cerca de 99%, por água, mas para serem lançados
Efluentes líquidos ou disposto devem passar pelo adequado tratamento para que assim os impactos sobre o meio ambiente sejam
evitados ou minimizados.
Linha equidistante dos bordos externos da via, com orientação de sentido e definição de início e fim, passando pelo
Eixo da Via
canteiro central em caso de sistema viário binário.
Revestimento ou material que permita permeabilidade de, pelo menos 70%, como deck de madeira, piso
Elemento permeável intertravado, revestimentos que garantam a permeabilidade de pelo menos 90% conforme especificação técnica do
fabricante.
Toda e qualquer ação, pública ou privada, que importe ou tenha importado em modificação, separação,
Empreendimento
delimitação e aproveitamento de qualquer parte do território municipal.
Empreendimento de Habitação de Corresponde a uma edificação ou um conjunto de edificações, destinado total ou parcialmente à Habitação de
Interesse Social (EHIS) Interesse Social e usos complementares, conforme o disposto em legislação específica.
São parcelamentos tipo desmembramentos, remembramentos e desdobros quando necessários para possibilitar a
Empreendimento Meio implantação de empreendimentos de edificação, aprovados de forma incidental no processamento de outras
modalidades de parcelamento, urbanização ou edificações
Hotéis assim classificados pelas normas federais, Resorts, Parques Temáticos, Centro de Convenções, Apart
Empreendimentos Turísticos
Hotel/Flat.
Definição da relação de pertinência de áreas, empreendimentos, atividades e usos nas categorias urbanísticas
Enquadramento
instituídas nesta Lei com fins exclusivos de aplicação dos controles de uso e ocupação do solo.
Equipamentos Comunitários Instalações públicas destinadas a atender às necessidades do modo de viva de uma determinada comunidade.
Equipamentos Turísticos Instalações destinadas a prestação de serviços voltados ao turismo, lazer e atividades relacionados à cultura.
Elementos físicos ou instalações públicas ou privadas dos serviços de abastecimento de água, de esgotos, energia
Equipamentos Urbanos elétrica, iluminação pública, comunicação, circulação, transporte, gás canalizado, limpeza urbana e outras de apoio
às necessidades da comunidade atendida.
São imóveis subutilizados ou não edificados cujo aproveitamento é inferior ao coeficiente de aproveitamento mínimo -
Espaços Subutilizados
CAMIN estabelecidos nesta lei para a zona de uso que estiverem inseridos.
TÍTULO DESCRIÇÃO
Estudo prévio necessário para avaliar os impactos e interferências na área de influência de determinados
empreendimentos e atividades, onde serão avaliadas as alterações positivas ou negativas, nos aspectos
Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) econômicos, mobilidade, sociais e ambientais, na área de influência do empreendimento, indicando a viabilidade
ou não e medidas mitigadoras para obtenção das licenças ou autorizações, considerando os aspectos relativos a
mobilidade, sociais, econômicos e ambientais.
Fachada Face externa da edificação.
É a fachada da edificação ocupada por uso não residencial, localizada no nível do logradouro público, com acesso
Fachada Ativa direto e abertura para o logradouro, a fim de evitar a formação de planos fechados, sem permeabilidade visual na
interface entre as construções e o logradouro, de modo a dinamizar o passeio público.
Faixa compreendida entre os limites definidos para a implantação de uma via e de seus componentes, tendo como
Faixa de Domínio de Vias
referência o seu eixo-diretriz.
Área coberta e descoberta periodicamente pelas águas, acrescida da faixa subsequente de material detrítico, tal
Faixa de praia como areias, cascalhos, seixos e pedregulhos, até o limite onde se inicie a vegetação natural ou, em sua ausência,
onde comece um outro ecossistema.
Área definida a partir do bordo externo da via, destinada à implantação de Via Marginal (VM) e outros
Faixa Lateral de Domínio de Vias
componentes.
Fração expressa de forma decimal ou ordinária, que representa a parte ideal privativa do terreno e coisas de uso
Fração Ideal Privativa
comum atribuídas à unidade autônoma, sendo parte inseparável desta.
Corresponde à área livre externa ou interna às edificações, localizada no pavimento térreo ou nos demais
pavimentos de acesso direto ao logradouro público, com conexão em nível ao logradouro e demais espaços
Fruição Pública
públicos sempre que o lote tiver frente para mais de um logradouro público, destinada à circulação de pessoas, não
sendo exclusiva de moradores ou usuários.
Divisa oposta à frente ou testada do terreno ou lote, exceto quando se tratar de terreno ou lote de esquina, que se
Fundo do Terreno ou Lote
compõem apenas de frentes e divisas laterais.
Fundo Municipal Recurso orçamentário que tem como objetivo principal implementar políticas e programas de urbanização.
Fundo Municipal de Habitação de Interesse Recurso orçamentário que tem como objetivo principal implementar políticas e programas que promovam o acesso à
Social moradia digna para a população de baixa renda.
Altura em metros da edificação, considerando a diferença entre a cota de nível do pavimento térreo e a da cobertura
Gabarito de altura das edificações
da última laje da edificação, incluindo casas de máquinas e reservatórios superiores.
Garagem Áreas cobertas destinadas à circulação, manobra e estacionamentos de veículos.
Gleba Área de terra que não foi objeto de parcelamento.
Guarita Edícula destinada ao controle de acesso.
Aquela destinada ao atendimento habitacional das famílias de baixa renda mensal de acordo com parâmetros
Habitação de Interesse Social (HIS) definidos pelo Governo Federal, promovida pelo Poder Público ou com ele conveniada, tendo no máximo um
sanitário e uma vaga de garagem, conforme definição e índice de correção de valores previstos no PDDU-S
Enquadramento das vias que integram a rede viária municipal em categorias definidas a partir de critérios funcionais
Hierarquização do sistema viário
e geométricos, de forma hierarquizada.
Impacto ambiental Efeito, positivo ou negativo, resultante de uma ação ou conjunto de ações sobre o ambiente.
Impacto de vizinhança Efeito, positivo ou negativo, resultante de uma ação ou conjunto de ações numa dada vizinhança.
Corresponde à quantidade de habitações existentes, porém carentes de regularização fundiária, ou seja, urbanística
Inadequação habitacional
e jurídico-legal.
Índice de Ocupação (lO) É a relação entre a área da projeção da edificação e a área total do lote ou terreno em que está construída.
Índice de Permeabilidade (IP) É a relação entre a área permeável, que possibilita a absorção natural de líquidos, e a área total do lote ou terreno.
Expressões matemáticas pelas quais se definem e regulam as condições de implantação das edificações no solo
Índices Urbanísticos
urbano.
Institutos jurídico-urbanísticos passíveis de serem utilizados para implementação da Política Urbana de acordo com
Instrumentos de Política Urbana
o Plano Diretor aprovado por lei municipal.
Instrumento tributário que prevê a cobrança gradualmente crescente do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU)
IPTU Progressivo no Tempo sobre propriedades subutilizadas ou não utilizadas, como medida para estimular o uso eficiente do solo urbano.
Constituição Federal de 1988, artigo 182, e Lei Federal nº 10.257/2001 (Estatuto da Cidade), artigo 7º.
Ato do Executivo Municipal destinado a conferir título, por meio do qual fica reconhecida a posse de imóvel objeto da
Legitimação de posse REURB, conversível em aquisição de direito real de propriedade na forma desta Lei, com a identificação de seus
ocupantes, do tempo da ocupação e da natureza da posse;
Mecanismo de reconhecimento da aquisição originária do direito real de propriedade sobre unidade imobiliária objeto
Legitimação fundiária
da REURB;
Limite de vedação do terreno Limite da extensão do fechamento do lote com o logradouro público por anteparo vertical vedado.
Lindeiro Delimitação espacial do limite do espaço com o logradouro público ou outro elemento.
Linha de costa traçada sobre o limite de vegetação baseado no Ortofotomosaico 2022 de propriedade da PMC,
Linha de costa
acessível no Portal Geomais.
Logradouro Público Espaço livre, de uso público, reconhecido pela municipalidade, destinado ao trânsito, tráfego, comunicação ou lazer.
Área de terra resultante do parcelamento do solo, com frente para logradouro público ou via particular, servido de
Lote
infraestrutura básica cujas dimensões atendam aos parâmetros desta lei conforme a zona em que se situe.
Subdivisão de gleba em lotes destinados à edificação, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros
Loteamento
públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes.
TÍTULO DESCRIÇÃO
Loteamento de Interesse Social Aquele destinado à implantação de programas habitacionais federais de interesse social.
Porção territorial definida no PDDU-S, na qual incidem os objetivos, diretrizes e estratégias de desenvolvimento
Macroárea urbano e socioeconômico estabelecida para o período de vigência do plano, sendo a base espacial para os
objetivos e instrumentos da política urbana.
Macrozona Unidade espacial de estruturação do território definida no PDDU-S para fins de planejamento urbano.
Local onde há descarga e concentração natural de água doce originada de lençóis subterrâneos e de águas
Manancial
superficiais.
Pavimento que subdivide parcialmente um pavimento em dois, com acesso interno entre eles, cuja projeção ocupe
Mezanino
no máximo 50% (cinquenta por cento) do pavimento que se situa, sendo aberto para o ambiente do piso inferior.
Capacidade de locomoção de pessoas ou mercadorias no espaço da cidade, utilizando um ou mais modos de
Mobilidade urbana
deslocamento em função de um ou mais motivos de viagem.
Procedimento de reapresentação de peças gráficas, com Alvará em vigor, que não implique em aumento de área
Modificação de projeto construída total do projeto aprovado, em percentual superior a 50% e/ou do número de unidades imobiliárias e/ou
mudança do partido arquitetônico e/ou na mudança de uso do empreendimento aprovado.
Alteração de eixos, faixas de domínio e traçado em planta e/ou perfil, envolvendo a modificação física das áreas
Modificações de Vias
delimitadas ou demarcadas pelos traçados originais.
Morfologia do terreno Disposição dos elementos naturais que compõem a estrutura física de um assentamento urbano.
Muro divisório Elemento físico que separa duas unidades imobiliárias.
Nivelamento Fixação da cota de implantação de uma construção nos seus limites com o espaço público.
Assentamento humano, com uso e características urbanas, constituído por unidades imobiliárias de área inferior à
Núcleo urbano fração mínima de parcelamento prevista na Lei nº 5.868, de 12 de dezembro de 1972, independentemente da
propriedade do solo, ainda que situado em área qualificada ou inscrita como rural.
Aquele clandestino, irregular ou no qual não foi possível realizar, por qualquer modo, a titulação de seus ocupantes,
Núcleo urbano informal
ainda que atendida a legislação vigente à época de sua implantação ou regularização.
Aquele de difícil reversão, considerados o tempo da ocupação, a natureza das edificações, a localização das vias de
Núcleo urbano informal consolidado
circulação e a presença de equipamentos públicos, entre outras circunstâncias a serem avaliadas pelo Município.
Conjunto de procedimentos técnicos relativos à execução de empreendimentos e serviços, implantação de
Obra
equipamentos e instalações definidos em projetos e memoriais descritivos.
Obra de caráter urgente, essenciais à garantia das condições de estabilidade, segurança e/ou salubridade do
Obra de emergência
imóvel.
Ocupação do Solo Toda e qualquer ação de apropriação do espaço urbano.
Aquele que mantém poder de fato sobre lote ou fração ideal de terras públicas ou privadas em núcleos urbanos
Ocupante
informais.
Instrumento de intervenção urbanística que envolve um consórcio público ou privado com o objetivo de promover a
Operação Urbana Consorciada requalificação e transformação de áreas urbanas, incluindo melhorias infraestruturais, preservação ambiental e
desenvolvimento imobiliário. Lei Federal nº 10.257/2001 (Estatuto da Cidade), artigos 32 a 34.
Ordenamento do Uso e da Ocupação do Intervenção do Poder Público visando orientar e disciplinar a implantação de atividades e empreendimentos no
Solo território do Município.
São aqueles que tratam da forma como as edificações serão implantadas no lote ou mesmo da restrição a ocupação
Parâmetros de Ocupação do Solo
por construções.
Parâmetros de Parcelamento do Solo São aqueles que tratam da divisão de glebas e lotes em lotes menores ou da junção de lotes em lotes maiores.
Variáveis ou critérios, geralmente definidos mediante instrumento legislativo, para a organização e controle do uso e
Parâmetros Urbanísticos ocupação do solo em áreas urbanasque regulam a forma, a natureza e a intensidade do uso e da ocupação do solo
urbano.
Qualquer divisão do solo, com ou sem abertura de logradouros públicos, de que resultem novas unidades
Parcelamento do Solo
imobiliárias (lotes).
É a área pública, dotada de atributos naturais parcialmente preservados, antropizados ou descaracterizados em
Parque temático relação às suas condições originais, parcial ou completamente urbanizada, destinada ao lazer ativo e contemplativo,
à prática de esportes e atividades recreativas e culturais da população.
Equipamento privado ou público, dotada de elementos específicos, destinado ao lazer ativo, à prática de esportes e
Parque urbano
atividades recreativas e culturais da população.
Passagem Espaço físico utilizado para ingressar ou circular no local.
Passeio ou faixa livre Parte do logradouro público destinado exclusivamente ao trânsito de pedestres.
Aquele constituído pelos saberes, vivências, formas de expressão, manifestações e práticas culturais, de natureza
Patrimônio cultural imaterial
intangível, e os instrumentos, objetos, artefatos e lugares associados às práticas culturais de uma comunidade.
Projeto do sistema viário que define as características físicas e operacionais de uma via, envolvendo estudos de
tráfego e compreendendo a concepção gráfica e operacional de interseções, ramos, canalização de fluxos de
Plano Funcional tráfego e de pedestres, obras de arte (viadutos, pontes e passarelas), apresentando o funcionamento completo do
sistema de circulação viária, indicando o número de faixas, sentidos de tráfego e informações básicas sobre
estacionamentos e transportes coletivos.
Platibanda Faixa horizontal (muro ou grade) que contorna a cobertura ou a parte superior de uma edificação.
Empreendimento ou atividade que pela sua capacidade de atração de viagens e seu nível de abrangência gera
Polo Gerador de Tráfego (PGT)
interferências no tráfego do entorno, demandando projetos de inserção urbana diferenciados para sua implantação.
Produto resultante da multiplicação da área do terreno ou lote pelo Coeficiente de Aproveitamento Básico ou
Potencial Construtivo
Máximo permitido na zona onde se situe.
Conjunto de métodos, procedimentos e políticas que visem a proteção, no longo prazo, das espécies, habitats e
Preservação ambiental
ecossistemas, além da manutenção dos processos ecológicos, prevenindo a simplificação dos sistemas naturais.
Compreende as ações destinadas a eliminar ou reduzir o risco, evitando a apresentação do evento ou impedindo os
Prevenção dos riscos
danos, por exemplo, ao evitar ou limitar a exposição do sujeito à ameaça.
É a distância medida entre o alinhamento do lote e uma linha paralela a este, que passa pelo ponto mais distante do
Profundidade do Lote
lote em relação ao alinhamento.
Porção de terra delimitada total ou parcialmente por vias oficiais de circulação ou demais logradouros públicos ou
Quadra
vias privadas, servidões ou área de fruição pública.
Parcela do aproveitamento do potencial construtivo em empreendimentos imobiliários destinada à execução de
Quota de Solidariedade
obras e serviços públicos ou ao financiamento de habitação de interesse social.
Área de circulação que interliga vias, ou uma via e uma edificação, ou espaços de uma mesma edificação situados
Rampa em níveis diferenciados, para circulação de veículos ou pedestres, observando a inclinação máxima prevista em
NRB para acessibilidade de pedestres e pessoas com deficiência e de 18% (dezoito por cento) para veículos.
Obra destinada à recuperação e recomposição de uma edificação, motivada pela ocorrência de incêndio ou outro
Reconstrução
sinistro, mantendo-se as características anteriores.
Recuo da Edificação Distância medida em projeção horizontal entre as partes mais avançadas da edificação e as divisas do terreno.
Qualquer obra que altere a configuração interna ou externa da edificação, com ou sem aumento de sua área
Reforma
construída.
Processo pelo qual áreas deterioradas ou subutilizadas dotadas de infraestrutura são afetadas por intervenções nos
Regeneração Urbana espaços privados ou públicos, visando à transformação urbanística com qualidade ambiental, considerando os
aspectos sociais inerentes.
Programa de Regularização Fundiária Urbana – instituída pela Lei Federal 13.465 de 11 de julho de 2017 e
Regularização Fundiária Urbana (REURB)
regulamentado pelo Decreto 9.310/2018 de 15 de março de 2018.
Regularização Fundiária Urbana Especial Destinada à regularização fundiária dos núcleos urbanos informais ocupados por população não qualificada na
(REURB-E) REURB-S. (Lei Complementar nº 074/2020).
Destinada à regularização fundiária das glebas parceladas para fins urbanos anteriormente a 19 de dezembro de
Regularização Fundiária Urbana Inominada
1979, que não possuírem registro, podendo ter a sua situação jurídica regularizada mediante o registro do
(REURB-I)
parcelamento, desde que esteja implantado e integrado à cidade.
Destinada à regularização fundiária dos núcleos urbanos informais ocupados predominantemente por população de
Regularização Fundiária Urbana Social
baixa renda, cuja renda familiar mensal seja igual ou inferior ao valor correspondente a cinco salários-mínimos
(REURB-S)
vigentes.
Relatório de Impacto de Vizinhança (RIV) Relatório do Estudo de Impacto de Vizinhança.
Estudo específico exigido pelo Poder Público para empreendimentos considerados Polos Geradores de Tráfego,
com o objetivo de conhecer, avaliar, quantificar e delimitar o alcance dos impactos da implantação do
Relatório de Impacto no Trânsito (RIT)
empreendimento no sistema viário, especialmente no que diz respeito ao trânsito de veículos e pedestres, e
determinar as medidas mitigadoras necessárias para garantir a qualidade da circulação urbana no local.
Modificação total ou parcial de loteamento que implique em alterações no viário existente e em nova distribuição das
Reloteamento
áreas resultantes sob a forma de lotes ou frações ideais.
Remembramento Reagrupamento de dois ou mais lotes para a formação de novo ou novos lotes.
Obras destinadas, exclusivamente, a conservar a edificação e que não impliquem na alteração das dimensões dos
Reparos Gerais
espaços ou na sua configuração estética.
Requalificação urbana Ação ou conjunto de ações visando conduzir um determinado espaço a um novo padrão de qualidade urbana.
Limitações quantitativas ou qualitativas impostas à realização dos empreendimentos ou ao exercício das
Restrições de Uso e Ocupação do Solo
atividades que configuram o uso e a ocupação do solo.
É o processo de requalificação e revitalização de antigos edifícios, aumentando sua vida útil, usando tecnologias
Retrofit avançadas em sistemas prediais e materiais modernos, observando as restrições urbanísticas e edilícias, em
especial, às referentes à preservação do patrimônio histórico e arquitetônico.
REURB Regularização Fundiária Urbana.
Processo pelo qual uma área urbanizada sofre modificações que substituem, total ou parcialmente, suas
Reurbanização
primitivas estruturas físicas e urbanísticas.
Processo de reurbanização, intencional e controlado, por meio do qual as primitivas estruturas físicas e
Reurbanização Integrada urbanísticas de uma área são substituídas por estruturas novas, preservando-se, porém, os valores de natureza
sociocultural do assentamento.
Tipo de revestimento aplicado sobre o solo que permite a infiltração de pelo menos das águas com permeabilidade
Revestimento Permeável
mínima de 90% (noventa por cento).
TÍTULO DESCRIÇÃO
Unidade Habitacional Espaço de uso privativo constituído por compartimento ou conjunto de compartimentos destinados à moradia.
Unidade Imobiliária Porção do solo ou da edificação individualizada e/ou autônoma quanto às condições de uso e de comercialização.
São espaços territoriais com características naturais relevantes, legalmente instituídos pelo Poder Público, com
Unidades de Conservação objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, aos quais se aplicam garantias
adequadas de proteção.
Processo de incorporação de áreas ao tecido urbano, seja por meio da criação de unidades imobiliárias ou da
Urbanização
implantação de sistemas e instalações de infraestrutura.
Empreendimento de urbanização do qual resulta a criação de unidades imobiliárias edificadas, contendo a
Urbanização Integrada
necessária infraestrutura de equipamentos comunitários e urbanos.
Empreendimento de urbanização do qual resulta a criação de unidades imobiliárias edificadas, contendo a
Urbanização Integrada de Interesse Social necessária infraestrutura de equipamentos comunitários e urbanos, e contemplando assentamentos para a
população de baixa renda.
Uso do Solo Toda ação humana que implique em dominação, apropriação ou utilização de um espaço ou terreno.
Aquele que se configura pelo exercício concomitante de duas ou mais atividades de naturezas distintas em um
Uso Misto
mesmo empreendimento ou em um mesmo lote.
Qualquer uso não destinado à moradia, tal como, atividades comerciais, de serviços, industriais, institucionais ou de
Uso Não Residencial
infraestrutura.
Uso Residencial Aquele destinado à moradia de um indivíduo ou grupo de indivíduos.
Uso Residencial Pluriresidencial Mais de uma unidade imobiliária residencial em um mesmo lote.
Uso Residencial Uniresidencial Uma única unidade imobiliária residencial em um lote.
Manejo do ambiente de maneira a garantir a perenidade dos recursos naturais renováveis, dos processos e demais
Uso sustentável
atributos ecológicos, de forma socialmente justa e economicamente viável.
Modelo de rede de infraestrutura urbana compartilhada, que engloba todos os dutos e cabos em uma vala única
subterrânea, utilizando conceitos relacionados a ordenamento, cadastro urbano, sustentabilidade e segurança,
Vala técnica multiuso
substituindo a implantação individualizada de redes de abastecimento de água, energia elétrica, telecomunicações,
rede de dados, fibra ótica e gás natural, entre outras.
Via destinada à interligação de diversas regiões do Município, promovendo ligações intraurbanas de média
distância, articulando-se com as vias expressas e com outras arteriais, contando, obrigatoriamente, com faixas
Via Arterial (VA) segregadas para o transporte coletivo, que terão prioridade sobre qualquer outro uso projetado ou existente na área
destinada à sua implantação. Classifica-se como Arterial I (VA I) ou Arterial II (VA II), segundo suas
características funcionais e geométricas.
Via cuja função é coletar e distribuir os volumes de tráfego local e de passagem em percursos entre bairros e no seu
Via Coletora (VC)
interior.
Espaço destinado à circulação de veículos e/ou pedestres, sendo que: a) via particular – é aquela de propriedade
Via de Circulação privada, mesmo que aberta ao uso público; b) via oficial (ou pública) – é a via de uso público reconhecida como tal
pela Prefeitura.
Via de Circulação Interna Via localizada na parte interna do empreendimento.
Via exclusiva para pedestres, admitindo-se ciclovias, onde não é permitida a circulação de veículos automotores,
Via de pedestre e/ou de transporte não
exceto em casos e/ou horários especiais, pré-autorizados pelo órgão de gestão do trânsito, para garantir os
motorizado (VP)
acessos locais.
TÍTULO DESCRIÇÃO
Via de ligação entre o sistema rodoviário interurbano e o sistema viário urbano, constituindo-se no sistema de
Via Expressa (VE) penetração urbana no Município e admitindo, em pista marginal segregada ou pistas totalmente segregadas do
tráfego geral, a circulação do transporte coletivo.
Via utilizada estritamente para o tráfego local, com a função de dar acesso às moradias e às demais atividades
Via Local (VL)
urbanas.
Via com função complementar ao sistema de vias expressas e arteriais, que se desenvolve paralela a estas,
Via Marginal (VM)
possibilitando o acesso às propriedades lindeiras.
Diligencia efetuada pela Prefeitura, tendo, por fim, verificar as condições de uma obra ou de uma edificação habitada
Vistoria
ou não.
Divisões do território estabelecidas e delimitadas por Lei, para as quais são atribuídas, as permissões e restrições
Zona de Uso
de uso e de ocupação do solo, visando o ordenamento geral do assentamento do Município.
Instrumento de planejamento urbano utilizado para delimitar territórios com o objetivo de caracterizá-los, definir
Zoneamento estratégias e diretrizes de desenvolvimento urbano e ambiental ou ainda incidir regras diferenciadas para
parcelamento, uso e ocupação do solo.
QUADRO 03 - MODALIDADES DE PARCELAMENTO DO SOLO
PARCELAMENTO DO SOLO
DIVISÃO DE GLEBA 10ha NÃO SE APLICA NÃO SE APLICA NÃO SE APLICA NÃO SE APLICA SEM DOAÇÃO NÃO NÃO
AMEMBRAMENTO (h) NÃO SE APLICA CONFORME ZONA NÃO SE APLICA CONFORME ZONA NÃO SE APLICA NÃO SE APLICA NÃO NÃO
DESDOBRO (h) NÃO SE APLICA CONFORME ZONA NÃO SE APLICA CONFORME ZONA NÃO SE APLICA NÃO SE APLICA NÃO NÃO
REMEMBRAMENTO (h) NÃO SE APLICA CONFORME ZONA NÃO SE APLICA CONFORME ZONA 16ha/400m (e) NÃO SE APLICA NÃO NÃO
LOTEAMENTO CONVENCIONAL NÃO SE APLICA CONFORME ZONA NÃO SE APLICA CONFORME ZONA 400m 35% ÁREA TOTAL LOTEADA SIM SIM
PERCENTUAIS MÍNIMOS DAS ÁREAS DO LOTE OU GLEBA A SER TRANSFERIDA PARA O MUNICÍPIO E GARANTIAS
20% ÁREA TOTAL Os percentuais de transferência de área pública poderão ser compensados entre si,
DESMEMBRAMENTO 5% 15% (d) NÃO SE APLICA NÃO SE APLICA
DESMEMBRADA ( c ) justificadamente, a critério do órgão de planejamento.
35% ÁREA TOTAL DO Os percentuais de transferência de área pública poderão ser compensados entre si,
LOTEAMENTO CONVENCIONAL 15% 10% (d) O QUE COUBER 30% DOS LOTES
EMPREENDIMENTO justificadamente, a critério do órgão de planejamento.
URBANIZAÇÃO INTEGRADA 15% ÁREA TOTAL DO Os percentuais de transferência de área pública poderão ser compensados entre si,
10% 5% (d) NÃO SE APLICA NÃO SE APLICA
CONVENCIONAL EMPREENDIMENTO (i) justificadamente, a critério do órgão de planejamento
URBANIZAÇÃO INTEGRADA DE 20% ÁREA TOTAL DO Os percentuais de transferência de área pública poderão ser compensados entre si,
15% 5% (d) NÃO SE APLICA NÃO SE APLICA
INTERESSE SOCIAL EMPREENDIMENTO justificadamente, a critério do órgão de planejamento
NOTAS:
(a) Os Percentuais de Doação serão Aplicados sobre a área total do empreendimento / terreno efetivamente Loteado ou Urbanizado;
(b) Percentual de Doação para Loteamentos de Interesse Social - 30% da área total do empreendimento/ Terreno ou 20% com Contrapartida Social;
(c) Exceto Desmembramento de Gleba Incidentalmente, como Empreendimento Meio, resultando em Lote Menor ou Igual a 2.000m² e Testada Máxima de 250m, limitando-se os casos de Desmembramentos Sucessivos à Área e Comprimento
Máximo de Quadra previsto nesta tabela;
(d) Transferência será dispensada nos caso previstos no Art. 67 do Código Urbanístico;
(e) Exceto em caso de remembramento como empreendimento meio garantida configuração final da quadra conforme exigência desta tabela;
(f) Permitida a implantação de condomínio de lotes em áreas superiores aos limites de área e comprimento máximos de quadra, desde que garantido livre acesso público por meio de logradouros, servidões ou área de fruição pública;
(g) Estão dispensadas das transferências de áreas públicas os condomínios de lotes como área total até 20ha (vinte hectares) com destinação preferencialmente residencial;
(h) Podem ser licenciados, de forma incidental, como empreendimento meio, os parcelamentos sob a forma de desmembramento, amembramento, remembramento e desdobro, dispensadas de transferência de área ao Município quando em área
igual ou inferior a 10ha (dez hectares);
(i) Empreendimentos de urbanização integrada com área de 50.000m² ou até 200 UH são isentos de doação.
OBSERVAÇÕES:
1. Até 50% (cinquenta por cento) da Área Verde e de Lazer exigida para ser transferida ao Município, poderá estar inserida na Área de Preservação Permanente - APP.
QUADRO 04 - CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA VIÁRIO E HIERARQUIA FUNCIONAL DAS VIAS
VIAS LOCAIS VIAS COLETORAS VIA ARTERIAL VIA MARGINAL VIAS EXPRESSAS
regulamentação de permitido(função
permitido para entregas e atividades regulamentação por regulamentação por importante
Movimento de Veículos Pesados -
serviços de entregas e serviços e de percurso percurso para distribuição e tráfego
percurso através)
Obs.: o enquadramento dos logradouros segundo classificação viária deverá constar no Plano de Mobilidade.
*(1) Nos trechos onde não houver via marginal implantada poderá ser permitida a implantação de ciclovia ou ciclofaixa nas vias Arteriais e Expressas a critério do órgão de Planejamento.
*(3) Nos trechos onde não houver condições de implantação de calçada, será exigida apenas a implantação de passeio.
Arterial II Expressa
Interseções
semaforizadas Cruzamento em desnível
Arterial I
ou redutores de Seções de entrelaçamento
velocidade
Expressa
Cruzamento em desnível
Expressa Seções de
entrelaçamento
QUADRO 05 - ENQUADRAMENTO DOS USOS
TIPO A: Serviços de âmbito local, prestados à população, que podem adequar-se aos mesmos
padrões de usos residenciais.
Uso institucional: atividades de variada natureza, cujo objetivo maior é a prestação de serviços
INSTITUCIONAL públicos, voltados à saúde, educação, esporte, lazer, culto religioso, administração pública,
assistência social e infraestrutura urbana, dentre outros.
PARÂMETROS URBANÍSTICOS
FRAÇÃO COEFICIENTE RECUOS (m) REQUISITOS /
LOT.
MÍNIMA. TESTADA PRERROGATI
USOS MIN. TO (%) TP (%) FRENTE LATERAL FUNDO GABARITO (m)
PRIVATIVA (m) CAB CMIN CAM VAS
(m²) (m) (m) (m)
PARA COND. ESPECIAIS
INDUSTRIAL
EMPREENDIMENTO 3 PAV. /
3.000,00 - 20,00 0,80 2,40 12,00 5,00
TURÍSTICO 12,00m
UNIRESIDENCIAL 1.000,00 - 15,00 1,20
INDUSTRIAL 3,00
EMPREENDIMENTO 3 PAV. /
2.000,00 - 20,00 50 50 1,20 - 3,60 12,00 5,00 5,00
TURÍSTICO 12,00m
INDUSTRIAL 3,60
EMPREENDIMENTO 4 PAV. /
1.000,00 - 20,00 50 50 1,50 4,50 12,00 5,00 5,00
TURÍSTICO 15,00M
PARÂMETROS URBANÍSTICOS
FRAÇÃO COEFICIENTE RECUOS (m) REQUISITOS /
LOT.
MÍNIMA. TESTADA PRERROGATI
USOS MIN. TO (%) TP (%) FRENTE LATERAL FUNDO GABARITO (m)
PRIVATIVA (m) CAB CMIN CAM VAS
(m²) (m) (m) (m)
PARA COND. ESPECIAIS
3 PAV. /
UNIRESIDENCIAL 300,00 - 10,00 1,50 5,00 1,50 1,50
12,00m
50 50 1,20 3, 4, 5, 6, 7, 8,
COMÉRCIO 4 PAV. / 9, 10, 12, 13,
ZDC 4 SERVIÇO 200,00 - 3,60 6,00 2,00 2,00
15,00m 15, 16, 17, 18 e
INSTITUCIONAL 750,00 15,00 19
INDUSTRIAL 3,60
EMPREENDIMENTO 5 PAV. /
1.000,00 - 20,00 60 40 1,80 4,50 10,00 3,00 3,00
TURÍSTICO 18,00M
INDUSTRIAL 4,50
EMPREENDIMENTO 10 PAV. /
750,00 - 20,00 50 50 4,50 8,00 2,50 3,00
TURÍSTICO 33,00m
3 PAV. /
COMÉRCIO 40 60 1,00 0,05 8,00 2 ,50 1, 4, 5, 6, 7, 8,
12,00m
ZOC 1 SERVIÇO 500,00 12,00 3,00 3,00 9, 10, 15, 16,
INSTITUCIONAL 500,00 17 e 18
INDUSTRIAL 3,00
EMPREENDIMENTO 4 PAV. /
750,00 - 12,00 70 30 1,50 - 4,50 6,00 3,00
TURÍSTICO 15,00m
PARÂMETROS URBANÍSTICOS
FRAÇÃO COEFICIENTE RECUOS (m) REQUISITOS /
LOT.
MÍNIMA. TESTADA PRERROGATI
USOS MIN. TO (%) TP (%) FRENTE LATERAL FUNDO GABARITO (m)
PRIVATIVA (m) CAB CMIN CAM VAS
(m²) (m) (m) (m)
PARA COND. ESPECIAIS
4 PAV. /
COMÉRCIO 40 60 1,00 0,05 1, 4, 5, 6, 7, 9,
15,00m
ZOC 2 SERVIÇO 250,00 3,00 2,50 10, 12, 13, 17,
INSTITUCIONAL 500,00 12,00 3,00 18 e 19
6,00
INDUSTRIAL 3,00
EMPREENDIMENTO 5 PAV. /
750,00 - 12,00 70 30 1,50 - 4,50 3,00
TURÍSTICO 18,00m
PLURIRESIDENCIAL 4,50
5 PAV. /
COMÉRCIO 10,00 60 40 5,00 3, 4, 5, 6, 7, 9,
18,00m
ZOC 3 SERVIÇO 500,00 200,00 1,50 - 4,50 2,00 10, 12, 13, 17 e
INSTITUCIONAL 2,00 18
INDUSTRIAL 4,50
EMPREENDIMENTO 6 PAV. /
1.000,00 - 15,00 40 60 4,50 8,00
TURÍSTICO 21,00m
UNIRESIDENCIAL 200,00 - 8,00 2,00 1,50
PLURIRESIDENCIAL 400,00 4,50
COMÉRCIO 8 PAV. /
60 40 5,00 3, 4, 5, 6, 7, 9,
SERVIÇO 125,00 10,00 4,50 27,00m
ZOC 4 1,50 - 2,00 10, 12, 13, 17,
INSTITUCIONAL 300,00 2,00
18 e 19
INDUSTRIAL 4,50
EMPREENDIMENTO 10 PAV. /
750,00 - 20,00 30 70 4,50 8,00
TURÍSTICO 33,00m
PARÂMETROS URBANÍSTICOS
FRAÇÃO COEFICIENTE RECUOS (m) REQUISITOS /
LOT.
MÍNIMA. TESTADA PRERROGATI
USOS MIN. TO (%) TP (%) FRENTE LATERAL FUNDO GABARITO (m)
PRIVATIVA (m) CAB CMIN CAM VAS
(m²) (m) (m) (m)
PARA COND. ESPECIAIS
UNIRESIDENCIAL 500,00 - 10,00 70 1,50 2,50
PLURIRESIDENCIAL 750,00 12,00 3,60
COMÉRCIO
30 1,20 3, 4, 5, 6, 7, 9,
SERVIÇO 125,00 3,60 3,00
ZE 1 - 1,50 1,50 Gabarito Livre 10, 12, 13, 16,
INSTITUCIONAL 500,00 10,00 60
17 e 18
INDUSTRIAL 3,60
EMPREENDIMENTO
750,00 - 12,00 40 1,80 4,50 5,00
TURÍSTICO
UNIRESIDENCIAL 300,00 - 7,00 - 1,50
PLURIRESIDENCIAL 500,00 4,50
COMÉRCIO
SERVIÇO 2,00 4,50
125,00 10,00 3, 4, 5, 7, 9, 10,
ZE 2 INSTITUCIONAL 50 50 - 5,00 2,00 Gabarito Livre
400,00 2,00 13 e 18
INDUSTRIAL 4,50
EMPREENDIMENTO
500,00 - 12,00 3,00 4,50
TURÍSTICO
UNIRESIDENCIAL 250,00 - 8,00 - 2,50
PLURIRESIDENCIAL 400,00 10,00 4,50
COMÉRCIO
SERVIÇO 2,00 4,50
125,00 3, 4, 5, 6, 7, 9,
ZE 3 INSTITUCIONAL 300,00 8,00 60 40 - 1,50 1,50 Gabarito Livre
5,00 10 e 13
INDUSTRIAL 4,50
EMPREENDIMENTO
500,00 - 10,00 3,00 4,50
TURÍSTICO
PARÂMETROS URBANÍSTICOS
FRAÇÃO COEFICIENTE RECUOS (m) REQUISITOS /
LOT.
MÍNIMA. TESTADA PRERROGATI
USOS MIN. TO (%) TP (%) FRENTE LATERAL FUNDO GABARITO (m)
PRIVATIVA (m) CAB CMIN CAM VAS
(m²) (m) (m) (m)
PARA COND. ESPECIAIS
COMÉRCIO 75 25
SERVIÇO 4,50 3, 4, 5, 6, 7, 9,
ZOUC 1 250,00 125,00 2,00 - Gabarito Livre
INSTITUCIONAL 10 e 13
5,00 2,50 3,00
10,00
INDUSTRIAL 4,50
EMPREENDIMENTO
300,00 - 60 30 4,50
TURÍSTICO
COMÉRCIO 2,50 3, 4, 5, 6, 7, 9,
ZOUC 2 SERVIÇO 125,00 75 25 1,50 - 4,50 1,50 1,50 Gabarito Livre 10, 12, 13, 17 e
INSTITUCIONAL 350,00 10,00 18
INDUSTRIAL 4,50
EMPREENDIMENTO
500,00 - 12,00 80 4,50 5,00
TURÍSTICO
UNIRESIDENCIAL
- - - - - - - - - - - -
PLURIRESIDENCIAL
COMÉRCIO
3, 4, 5, 6, 7, 9,
ZAICS 1 SERVIÇO 4,50
12 e 13
INSTITUCIONAL 250,00 10,00 0,10
500,00 70 30 2,00 7,50 2,00 2,00 Gabarito Livre
INDUSTRIAL
4,50
EMPREENDIMENTO
- 12,00 -
TURÍSTICO
PARÂMETROS URBANÍSTICOS
FRAÇÃO COEFICIENTE RECUOS (m) REQUISITOS /
LOT.
MÍNIMA. TESTADA PRERROGATI
USOS MIN. TO (%) TP (%) FRENTE LATERAL FUNDO GABARITO (m)
PRIVATIVA (m) CAB CMIN CAM VAS
(m²) (m) (m) (m)
PARA COND. ESPECIAIS
UNIRESIDENCIAL
- - - - - - - - - - - -
PLURIRESIDENCIAL
COMÉRCIO 1, 4, 5, 6, 9 e
ZAICS 2 SERVIÇO 12
INSTITUCIONAL 1.000,00 500,00 20,00 30 70 1,00 0,10 3,00 10,00 3,00 3,00 7 PAV./ 24,00m
INDUSTRIAL
EMPREENDIMENTO
500,00 - 12,00 70 30 2,00 - 4,50 7,50 2,00 2,00 7 PAV./ 24,00m
TURÍSTICO
UNIRESIDENCIAL
- - - - - - -
PLURIRESIDENCIAL
COMÉRCIO 1, 5, 6, 7, 8, 9,
ZUE 1 SERVIÇO - - - - - 11, 12, 13, 15,
INSTITUCIONAL 16, 19 e 20
10 90 0,50 15,00 5,00 5,00 2 PAV. / 8,00m
INDUSTRIAL
EMPREENDIMENTO
TURÍSTICO
UNIRESIDENCIAL
- - - - - - -
PLURIRESIDENCIAL
COMÉRCIO 1, 5, 6, 7, 8, 9,
ZUE 2 SERVIÇO - - - - - 10, 11, 12, 13,
INSTITUCIONAL 2 PAV. / 8,00m 15, 16, 19 e 20
20 80 0,50 10,00 3,00 3,00
INDUSTRIAL
EMPREENDIMENTO 3 PAV. /
TURÍSTICO 12,00m
PARÂMETROS URBANÍSTICOS
FRAÇÃO COEFICIENTE RECUOS (m) REQUISITOS /
LOT.
MÍNIMA. TESTADA PRERROGATI
USOS MIN. TO (%) TP (%) FRENTE LATERAL FUNDO GABARITO (m)
PRIVATIVA (m) CAB CMIN CAM VAS
(m²) (m) (m) (m)
PARA COND. ESPECIAIS
UNIRESIDENCIAL
- - - - - - - - - - -
PLURIRESIDENCIAL
COMÉRCIO 2, 4, 5, 6, 7, 8,
ZUE 3 SERVIÇO - 9, 10, 11, 13,
INSTITUCIONAL 2.000,00 500,00 15,00 2,40 15, 16, 19 e 20
4 PAV. /
30 70 0,80 10,00 5,00 5,00
15,00m
INDUSTRIAL
EMPREENDIMENTO
3.000,00 - 20,00 2,40
TURÍSTICO
EMPREENDIMENTO
-
TURÍSTICO
UNIRESIDENCIAL
PLURIRESIDENCIAL
3,00 3,00 1, 5, 6, 7, 11,
ZONA COMÉRCIO
- - - 20 80 0,50 - - 10,00 2 PAV. / 8,00m 12, 13, 14, 15,
RURAL SERVIÇO
18 e 19
INSTITUCIONAL
INDUSTRIAL
EMPREENDIMENTO
2,00 2,00
TURÍSTICO
PERMITIDO APENAS O USO INDUSTRIAL EM CONFORMIDADE COM AS DIRETRIZES ESTABELECIDAS PELO ÓRGÃO DO ESTADO DA BAHIA RESPONSÁVEL PELO
ZPIC
DISTRITO INDUSTRIAL
REQUISITOS/ PRERROGATIVAS ESPECIAIS
1. Não é permitido alinhar em divisas, com exceção do disposto no Art. 31 do Código Urbanístico.
2. Permitido no máximo alinhar a edificação em uma divisa lateral, compensando com o dobro do recuo mínimo no lado oposto, com exceção das ZEIS, que é
permitido sem a necessidade de dobrar o recuo nos lados opostos.
3. Permitido no máximo alinhar a edificação em duas divisas contíguas (lateral e fundo, quando não se tratar de testadas), compensando com o dobro do recuo
mínimo nos lados opostos, com exceção das ZEIS, que é permitido sem a necessidade de dobrar o recuo nos lados opostos.
4. Adotar as seguintes condições para os recuos das construções em relação as divisas do terreno:
5. Quando houver divergência entre os parâmetros estabelecidos neste Código e os estabelecidos nos respectivos zoneamentos das Áreas de Proteção Ambiental Joanes-Ipitanga,
do Rio Capivara, Lagoas de Guarajuba e demais unidades de conservação, será dado ciência pelo Município a respectiva APA através do órgão competente.
6. Parâmetros especiais para lotes que possuam acesso pela Estrada do Coco (BA 099), Via COPEC, Via Parafuso (BA 535), Estrada da Cascalheira (BA 531), Via Atlântica (BA
530), Av. Jorge Amado (antiga Av. Leste), Via Metropolitana, Via de Ligação Cascalheira - CETREL e inserida na faixa da respectiva centralidade.
7. Adotar os parâmetros mais restritivos, quando houver divergência entre os parâmetros estabelecidos neste Código e os estabelecidos no
Termo de Acordo e Compromisso (TAC) do loteamento / condomínio aprovado, quando for o caso.
8. Ao longo da BA 099 assegurar a visibilidade mínima de 70% da testada para os terrenos que possuam vista para o mar.
9. Permitidos parâmetros especiais nas Macroáreas de Estruturação Metropolitana e de Estruturação Urbana indicadas no Plano Diretor onde a Operação Urbana Consorciada (OUC)
é permitida.
10. Aplicação do coeficiente de aproveitamento máximo (CAM) mediante Outorga Onerosa do Direito de Construir ou TRANSCON.
13. Os usos não residenciais permitidos são os considerados como integrado às atividades do entorno, obedecendo o enquadramento definido no Código Urbanístico, com exceção
das atividades de comércio, serviço e indústria do Tipo C:
COMÉRCIO TIPO C: Comercialização de produtos de abastecimento periódico ou eventual, característica
atacadista e localização incompatível com o uso residencial.
SERVIÇO TIPO C: Serviços especiais, prestados à população, de localização incompatível com o uso
residencial.
INDUSTRIA TIPO C: Atividades voltadas para extração ou transformação de substâncias ou produtos em novos
bens de serviços, por métodos mecânicos ou químicos de alto impacto, que implica a fixação de padrões
específicos referentes às características de ocupação, acesso, localização, tráfego e de serviços urbanos e aos
níveis de ruído, de vibração e de poluição ambiental, de localização incompatível com o uso residencial.
14. Na Zona Rural, para glebas superiores a 10 ha, a área construída máxima permitida é de 50.000,00m².
15. Exige estudo de sombreamento, para construções novas, reformas e ampliações com altura superior a 12,00m a partir do nível da rua, medidos do ponto médio da(s) testada(s)
do imóvel, quando estiver inserida a uma distância de até 90,00m da linha de vegetação, considerando o Corredor Ecológico Orla Marítima indicado no Mapa 7.4 do Código
Urbanístico.
16. Para os loteamentos / condomínios abaixo relacionados somente serão admitidos o uso residencial – uniresidencial: Cond. Residencial Terra Dourada Parque Camaçari; Cond.
Mundo Verde; Cond. Parque de Jauá; Cond. Bosque de Jauá; Cond. Parque Interlagos; Cond. Genipabu Summer Place; Cond. Paraiso do Mar (Genipabu Summer Square); Lot.
Aldeias do Jacuípe; Lot. Arembepe Aquaville; Lot. Barra do Jacuípe; Lot. Canto do Mar 1ª Etapa; Lot. Canto do Mar –2ª Etapa A; Lot. Canto do Mar – 2ªEtapa B; Lot. Canto do Mar –
2ª Etapa B1; Lot. Canto do Jacuípe; Lot. Coqueiral Pedra da Cruz (Praia dos Lagos); Lot. Paraíso dos Lagos; Lot. Parque Residencial Canto das Árvores; Lot. Parque Residencial
Canto do Bosque; Lot. Parque Residencial Canto das Orquídeas; Lot. Parque Residencial Foz do Jacuípe; Lot. Quinta das Lagoas; Lot. Paradiso Laguna; Lot. Vilas do Jacuípe I; Lot.
Vilas do Jacuípe II. Para os loteamentos a seguir relacionados somente serão admitidos o uso residencial – uniresidencial / pluriresidenciais: Lot. Costa Smeralda; Lot. Guarajuba
(lado leste).
17. Quando a topografia do terreno natural a ser implantado o empreendimento apresentar cota de nível inferior à via principal de acesso, será tolerada a extrapolação do gabarito
estabelecido para a zona em 01 (um) pavimento a cada 2,00m deste desnível. No caso de terrenos localizados a leste da BA 099 (Estrada do Coco) a via principal de referência a ser
considerada é a própria BA 099, sendo que esta extrapolação de gabarito só será tolerada quando não resultar em prejuízo à visão do mar.
18. No caso de uso pluriresidencial em condomínio vertical, deverá ser adotada, a taxa de conforto de 1 habitante / 8,00m² de área construída total, considerando 02 habitantes por
dormitório, ou unidade tipo Studio, com exceção das ZEIS.
19. Para as áreas inseridas na poligonal do Parque Natural Municipal das Dunas de Abrantes e Jauá deverão ser seguidas as diretrizes do Plano de Manejo do parque para ocupação
dessas áreas.
20. Nas Zonas de Uso Especial - ZUE não serão aplicadas as diretrizes definidas nas Centralidades Lineares - CeLin.
Nota explicativa: Onde não há indicação de parâmetros (-), estes não serão aplicáveis.
QUADRO 06 - PARÂMETROS URBANÍSTICOS
QUADRO 06 B – CeLin
EMPREENDIMENTO
-
TURÍSTICO
UNIRESIDENCIAL - - - - - - - - - - - -
EMPREENDIMENTO
-
TURÍSTICO
UNIRESIDENCIAL - - - - - - - - - - - -
PLURIRESIDENCIAL 50,00m /
FAIXA DE
CeLin 5 - VIA COMÉRCIO 250,00m PARA 2, 4, 5, 6, 7, 9, 10,
SERVIÇO 2,00 10m
PARAFUSO GABARITO CADA LADO 12, 13, 18 e 20
INSTITUCIONAL 5.000,00 1000,00 20,00 70 30 0,10 4,50 após a faixa 3,00 3,00 DO EIXO DA
LIVRE
de domínio PISTA
INDUSTRIAL
EMPREENDIMENTO
2,50
TURÍSTICO
UNIRESIDENCIAL - - - - - - - - - - - -
EMPREENDIMENTO
2,50
TURÍSTICO
UNIRESIDENCIAL - - - - - - - - - - - -
PLURIRESIDENCIAL 20,00m /
FAIXA DE
CeLin 7 - BA COMÉRCIO
150,00m PARA 2, 4, 5, 6, 7, 9, 10,
512 -VIA SERVIÇO 2,00 10m
GABARITO CADA LADO 12, 13, 18 e 20
COPEC INSTITUCIONAL 1.000,00 250,00 15,00 75 25 0,10 4,50 após a faixa 2,00 3,00
LIVRE DO EIXO DA
de domínio PISTA
INDUSTRIAL
EMPREENDIMENTO
2,50
TURÍSTICO
2. Permitido no máximo alinhar a edificação em uma divisa lateral, compensando com o dobro do recuo mínimo no lado oposto, com exceção das ZEIS, que é permitido sem a necessidade de dobrar o recuo nos lados
opostos.
3. Permitido no máximo alinhar a edificação em duas divisas contíguas (lateral e fundo, quando não se tratar de testadas), compensando com o dobro do recuo mínimo nos lados opostos, com exceção das ZEIS, que é
permitido sem a necessidade de dobrar o recuo nos lados opostos.
4. Adotar as seguintes condições para os recuos das construções em relação as divisas do terreno:
5. Quando houver divergência entre os parâmetros estabelecidos neste Código e os estabelecidos nos respectivos zoneamentos das Áreas de Proteção Ambiental Joanes-Ipitanga, do Rio Capivara, Lagoas de Guarajuba
e demais unidades de conservação, será dado ciência pelo Município a respectiva APA através do órgão competente.
6. Parâmetros especiais para lotes que possuam acesso pela Estrada do Coco (BA 099), Via COPEC, Via Parafuso (BA 535), Estrada da Cascalheira (BA 531), Via Atlântica (BA 530), Av. Jorge Amado (antiga Av. Leste),
Via Metropolitana, Via de Ligação Cascalheira - CETREL e inserida na faixa da respectiva centralidade.
7. Adotar os parâmetros mais restritivos, quando houver divergência entre os parâmetros estabelecidos neste Código e os estabelecidos no
Termo de Acordo e Compromisso (TAC) do loteamento / condomínio aprovado, quando for o caso.
8. Ao longo da BA 099 assegurar a visibilidade mínima de 70% da testada para os terrenos que possuam vista para o mar.
9. Permitidos parâmetros especiais nas Macroáreas de Estruturação Metropolitana e de Estruturação Urbana indicadas no Plano Diretor onde a Operação Urbana Consorciada (OUC) é permitida.
10. Aplicação do coeficiente de aproveitamento máximo (CAM) mediante Outorga Onerosa do Direito de Construir ou TRANSCON.
13. Os usos não residenciais permitidos são os considerados como integrado às atividades do entorno, obedecendo o enquadramento definido no Código Urbanístico, com exceção das atividades de comércio, serviço e
indústria do Tipo C:
COMÉRCIO TIPO C: Comercialização de produtos de abastecimento periódico ou eventual, característica atacadista e localização incompatível com o
uso residencial.
SERVIÇO TIPO C: Serviços especiais, prestados à população, de localização incompatível com o uso residencial.
INDUSTRIA TIPO C: Atividades voltadas para extração ou transformação de substâncias ou produtos em novos bens de serviços, por métodos
mecânicos ou químicos de alto impacto, que implica a fixação de padrões específicos referentes às características de ocupação, acesso, localização,
tráfego e de serviços urbanos e aos níveis de ruído, de vibração e de poluição ambiental, de localização incompatível com o uso residencial.
14. Na Zona Rural, para glebas superiores a 10 ha, a área construída máxima permitida é de 50.000,00m².
15. Exige estudo de sombreamento, para construções novas, reformas e ampliações com altura superior a 12,00m a partir do nível da rua, medidos do ponto médio da(s) testada(s) do imóvel, quando estiver inserida a
uma distância de até 90,00m da linha de vegetação, considerando o Corredor Ecológico Orla Marítima indicado no Mapa 7.4 do Código Urbanístico.
16. Para os loteamentos / condomínios abaixo relacionados somente serão admitidos o uso residencial – uniresidencial: Cond. Residencial Terra Dourada Parque Camaçari; Cond. Mundo Verde; Cond. Parque de Jauá;
Cond. Bosque de Jauá; Cond. Parque Interlagos; Cond. Genipabu Summer Place; Cond. Paraiso do Mar (Genipabu Summer Square); Lot. Aldeias do Jacuípe; Lot. Arembepe Aquaville; Lot. Barra do Jacuípe; Lot. Canto
do Mar 1ª Etapa; Lot. Canto do Mar –2ª Etapa A; Lot. Canto do Mar – 2ªEtapa B; Lot. Canto do Mar – 2ª Etapa B1; Lot. Canto do Jacuípe; Lot. Coqueiral Pedra da Cruz (Praia dos Lagos); Lot. Paraíso dos Lagos; Lot.
Parque Residencial Canto das Árvores; Lot. Parque Residencial Canto do Bosque; Lot. Parque Residencial Canto das Orquídeas; Lot. Parque Residencial Foz do Jacuípe; Lot. Quinta das Lagoas; Lot. Paradiso Laguna;
Lot. Vilas do Jacuípe I; Lot. Vilas do Jacuípe II. Para os loteamentos a seguir relacionados somente serão admitidos o uso residencial – uniresidencial / pluriresidenciais: Lot. Costa Smeralda; Lot. Guarajuba (lado leste).
17. Quando a topografia do terreno natural a ser implantado o empreendimento apresentar cota de nível inferior à via principal de acesso, será tolerada a extrapolação do gabarito estabelecido para a zona em 01 (um)
pavimento a cada 2,00m deste desnível. No caso de terrenos localizados a leste da BA 099 (Estrada do Coco) a via principal de referência a ser considerada é a própria BA 099, sendo que esta extrapolação de gabarito
só será tolerada quando não resultar em prejuízo à visão do mar.
18. No caso de uso pluriresidencial em condomínio vertical, deverá ser adotada, a taxa de conforto de 1 habitante / 8,00m² de área construída total, considerando 02 habitantes por dormitório, ou unidade tipo Studio, com
exceção das ZEIS.
19. Para as áreas inseridas na poligonal do Parque Natural Municipal das Dunas de Abrantes e Jauá deverão ser seguidas as diretrizes do Plano de Manejo do parque para ocupação dessas áreas.
20. Nas Zonas de Uso Especial - ZUE não serão aplicadas as diretrizes definidas nas Centralidades Lineares – CeLin
Nota explicativa: Onde não há indicação de parâmetros (-), estes não serão aplicáveis.
QUADRO 06 – PARÂMETROS URBANÍSTICOS
QUADRO 06 C - ZEIS
INDUSTRIAL
UNIRESIDENCIAL 150,00 - 6,00
PLURIRESIDENCIAL
COMÉRCIO GABARITO 3, 4, 5, 6, 7, 9, 12,
ZEIS 5 60 40 1,50 0,05 5,00 1,50 2,00
SERVIÇO 250,00 60,00 8,00 LIVRE 13 e 14
INSTITUCIONAL
INDUSTRIAL
REQUISITOS/ PRERROGATIVAS ESPECIAIS
1. Não é permitido alinhar em divisas, com exceção do disposto no Art. 31 do Código Urbanístico.
2. Permitido no máximo alinhar a edificação em uma divisa lateral, compensando com o dobro do recuo mínimo no lado oposto, com exceção das ZEIS, que é permitido sem
a necessidade de dobrar o recuo nos lados opostos.
3. Permitido no máximo alinhar a edificação em duas divisas contíguas (lateral e fundo, quando não se tratar de testadas), compensando com o dobro do recuo mínimo nos
lados opostos, com exceção das ZEIS, que é permitido sem a necessidade de dobrar o recuo nos lados opostos.
4. Adotar as seguintes condições para os recuos das construções em relação as divisas do terreno:
5. Quando houver divergência entre os parâmetros estabelecidos neste Código e os estabelecidos nos respectivos zoneamentos das Áreas de Proteção Ambiental Joanes-
Ipitanga,
p g , do Rio Capivara,
p , Lagoas
g de Guarajuba
j e demais unidades de conservação,
ç , será dado ciência p
pelo Município
p a respectiva
p APA através do órgão
g competente.
p
6. Parâmetros especiais para lotes que possuam acesso pela Estrada do Coco (BA 099), Via COPEC, Via Parafuso (BA 535), Estrada da Cascalheira (BA 531), Via Atlântica
(BA 530), Av. Jorge Amado (antiga Av. Leste), Via Metropolitana, Via de Ligação Cascalheira - CETREL e inserida na faixa da respectiva centralidade.
7. Adotar os parâmetros mais restritivos, quando houver divergência entre os parâmetros estabelecidos neste Código e os estabelecidos no
Termo de Acordo e Compromisso (TAC) do loteamento / condomínio aprovado, quando for o caso.
8. Ao longo da BA 099 assegurar a visibilidade mínima de 70% da testada para os terrenos que possuam vista para o mar.
9. Permitidos parâmetros especiais nas Macroáreas de Estruturação Metropolitana e de Estruturação Urbana indicadas no Plano Diretor onde a Operação Urbana
Consorciada (OUC) é permitida.
10. Aplicação do coeficiente de aproveitamento máximo (CAM) mediante Outorga Onerosa do Direito de Construir ou TRANSCON.
13. Os usos não residenciais permitidos são os considerados como integrado às atividades do entorno, obedecendo o enquadramento definido no Código Urbanístico, com
exceção das atividades de comércio, serviço e indústria do Tipo C:
COMÉRCIO TIPO C: Comercialização de produtos de abastecimento periódico ou eventual, característica atacadista e localização
incompatível com o uso residencial.
SERVIÇO TIPO C: Serviços especiais, prestados à população, de localização incompatível com o uso residencial.
INDUSTRIA TIPO C: Atividades voltadas para extração ou transformação de substâncias ou produtos em novos bens de serviços,
por métodos mecânicos ou químicos de alto impacto, que implica a fixação de padrões específicos referentes às características de
ocupação, acesso, localização, tráfego e de serviços urbanos e aos níveis de ruído, de vibração e de poluição ambiental, de
localização incompatível com o uso residencial.
14. Na Zona Rural, para glebas superiores a 10 ha, a área construída máxima permitida é de 50.000,00m².
15. Exige estudo de sombreamento, para construções novas, reformas e ampliações com altura superior a 12,00m a partir do nível da rua, medidos do ponto médio da(s)
testada(s) do imóvel, quando estiver inserida a uma distância de até 90,00m da linha de vegetação, considerando o Corredor Ecológico Orla Marítima indicado no Mapa 7.4
do Código Urbanístico.
16. Para os loteamentos / condomínios abaixo relacionados somente serão admitidos o uso residencial – uniresidencial: Cond. Residencial Terra Dourada Parque Camaçari;
Cond. Mundo Verde; Cond. Parque de Jauá; Cond. Bosque de Jauá; Cond. Parque Interlagos; Cond. Genipabu Summer Place; Cond. Paraiso do Mar (Genipabu Summer
Square); Lot. Aldeias do Jacuípe; Lot. Arembepe Aquaville; Lot. Barra do Jacuípe; Lot. Canto do Mar 1ª Etapa; Lot. Canto do Mar –2ª Etapa A; Lot. Canto do Mar – 2ªEtapa B;
Lot. Canto do Mar – 2ª Etapa B1; Lot. Canto do Jacuípe; Lot. Coqueiral Pedra da Cruz (Praia dos Lagos); Lot. Paraíso dos Lagos; Lot. Parque Residencial Canto das Árvores;
Lot. Parque Residencial Canto do Bosque; Lot. Parque Residencial Canto das Orquídeas; Lot. Parque Residencial Foz do Jacuípe; Lot. Quinta das Lagoas; Lot. Paradiso
Laguna; Lot. Vilas do Jacuípe I; Lot. Vilas do Jacuípe II. Para os loteamentos a seguir relacionados somente serão admitidos o uso residencial – uniresidencial /
pluriresidenciais: Lot. Costa Smeralda; Lot. Guarajuba (lado leste).
17. Quando a topografia do terreno natural a ser implantado o empreendimento apresentar cota de nível inferior à via principal de acesso, será tolerada a extrapolação do
gabarito estabelecido para a zona em 01 (um) pavimento a cada 2,00m deste desnível. No caso de terrenos localizados a leste da BA 099 (Estrada do Coco) a via principal de
referência a ser considerada é a própria BA 099, sendo que esta extrapolação de gabarito só será tolerada quando não resultar em prejuízo à visão do mar.
18. No caso de uso pluriresidencial em condomínio vertical, deverá ser adotada, a taxa de conforto de 1 habitante / 8,00m² de área construída total, considerando 02
habitantes por dormitório, ou unidade tipo Studio, com exceção das ZEIS.
19. Para as áreas inseridas na poligonal do Parque Natural Municipal das Dunas de Abrantes e Jauá deverão ser seguidas as diretrizes do Plano de Manejo do parque para
ocupação dessas áreas.
20. Nas Zonas de Uso Especial - ZUE não serão aplicadas as diretrizes definidas nas Centralidades Lineares – CeLin
Nota explicativa: Onde não há indicação de parâmetros (-), estes não serão aplicáveis.
QUADRO 07 - PARÂMETROS DE INCOMODIDADE
NOTAS:
1. Em todas as zonas, os usos não residenciais não poderão emitir efluentes líquidos em desconformidade com o estabelecido na legislação ambiental
específica ou por normas da ABNT, não devendo os efluentes líquidos emitidos oferecer riscos à saúde e ao bem estar da população, bem como ocasionar
danos ao meio ambiente.
2. Os usos não residenciais geradores de resíduos sólidos enquadrados nas classes I, II ou III conforme a NBR 10004, deverão apresentar no ato do
licenciamento, plano de transporte, tratamento e disposição final dos resíduos em unidades devidamente licenciadas pelo órgão de controle ambiental e
compatível com sua classificação, conforme a ABNT, atendida ainda a legislação pertinente Federal, Estadual e Municipal em vigor, além de estudos
geológicos enfocando as questões de riscos de deslizamentos, contaminação do solo, subsolo e recursos hídricos superficiais e subterrâneos por resíduos
sólidos.
3. Os processos ou operações utilizados pelos usos não residenciais não poderão emitir substâncias odoríferas na atmosfera em quantidades que possam
ser perceptíveis fora dos limites da área diretamente afetada.
4. Deverá observar a Resolução ANATEL nº 303, de 02 de julho de 2002, ou outra regulamentação que vier a substituí-la ou sucedê-la quanto à limitação
da exposição a campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos não ionizantes.
5. Atender as disposições da Lei Municipal nº 1120/2010, bem como legislação que a substitua.
QUADRO 08 - VAGAS DE ESTACIONAMENTO
L ≤7m SIM SIM NÃO* SIM NÃO* NÃO* SIM NÃO* NÃO* Estudo Específico Estudo Específico Estudo Específico NÃO*
Via de acesso
7m< L <12m SIM SIM SIM SIM SIM NÃO* SIM SIM SIM SIM SIM SIM NÃO*
(largura)
L≥ 12m SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM NÃO* SIM SIM Estudo Específico
Mínimo de vagas de
estacionamento/garagem para 1vaga/UH (5) 1vaga/UH (9) 1vaga/UH (9) 1 vaga/75m² 1 vaga/35m² 1 vaga/50m² NÃO 1 vaga/50m² 1 vaga/75m² 1 vaga/100m² Estudo Específico Estudo Específico Estudo Específico Estudo Específico
automóvel (ver notas 7 e 8)
Vagas de estacionamento /
garagem para motocicleta /
- 1vaga/5UH (9) 1vaga/10UH (9) 1 vaga/50m² 1 vaga/50m² 1 vaga/100m² 1 vaga/100m² 1 vaga/100m² 1 vaga/100m² 1 vaga/100m² Estudo Específico Estudo Específico Estudo Específico Estudo Específico
motoneta / ciclomotor (ver
nota 8)
Área para
NÃO 1vaga/UH 2vaga/U NÃO 2 vaga/U 4 vaga/U NÃO 1 vaga/U 2 vaga/U Estudo Específico NÃO NÃO NÃO Estudo Específico
embargue/desembarque
NOTAS:
* Permitido com execução das medidas mitigadoras.
(2) Vagas para bicicleta - 1 vaga para cada 10 vagas de veículos, exceto uniresidencial;
(4) Vagas para gestantes e crianças de colo até 18 meses de idade - 2% do total de vagas;
(5) Exceto para lotes com área inferior a 125m² ou objeto de REURB;
(7) Dimensão mínima de vaga para automóvel deverá ser 2,5mx5,0m, exceto para empreendimentos de interesse social onde 50% das vagas exigidas poderão ter dimensão mínima de 2,40mx4,50m;
(8) Caso não haja viabilidade de indicação de vagas no próprio imóvel, poderão ser utilizadas vagas em outro terreno distando no máximo 400m de percurso a partir do acesso ao empreendimento;
(9) No caso de empreendimentos vinculados à Habitação de Interesse Social-HIS, classificados como Faixa Urbana 1 e 2, adotar 50% de vagas de estacionamento, sendo 25% para carros e 25% para motos,
sendo obrigatório apresentar parecer favorável de Relatório de Impacto de Trânsito-RIT e obter a distância de até 1km do empreendimento para um Ponto de Parada de Ônibus, Terminais de ônibus,
Terminais de Integração , Metrô, VLT ou BRT.
(10) Em caso de regularização fundiária de unidades habitacionais por meio de REURB, a quantidade exigida de vagas será objeto de avaliação técnica pelo órgão licenciador.
QUADRO 09 A - FATORES DE PLANEJAMENTO
FATOR DE PLANEJAMENTO
RESIDENCIAL
UNIRESIDENCIAL n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a.
PLURIRESIDENCIAL 0,8 1,0 0,8 1,0 1,0 n.a. 1,0 n.a. 0,8
HIS - HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 n.a. 1,0 n.a. 0,0
NÃO RESIDENCIAL
HOSPITAL PÚBLICO OU SEM FINS LUCRATIVOS 0,0 1,0 0,0 0,0 0,0 n.a. 1,0 n.a. n.a.
POSTO DE SAÚDE OU CLINICA COM OU SEM FINS LUCRATIVOS 1,0 1,0 0,5 0,5 0,5 n.a. 1,0 n.a. 0,0
ESCOLA / CRECHE 1,0 1,0 0,0 0,5 0,0 n.a. 0,8 n.a. 0,0
UNIVERSIDADE, FACULDADE 0,8 1,0 0,5 0,5 0,8 n.a. 0,8 n.a. n.a.
EQUIPAMENTOS DE CULTURA, ESPORTE, LAZER, EDUCAÇÃO 0,8 0,5 0,5 0,5 0,5 n.a. 0,5 0,0 0,0
PARQUE TECNOLÓGICO 0,8 1,0 1,0 1,0 1,0 n.a. 0,5 n.a. n.a.
HOTEIS E EQUIPAMENTOS DE LAZER 0,5 0,8 1,0 1,0 0,5 n.a. 1,0 n.a. n.a.
EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS 0,5 0,0 0,8 0,8 0,8 n.a. 0,5 n.a. n.a.
COMÉRCIO E SERVIÇOS 0,5 1,0 0,8 0,8 0,8 n.a. 0,5 n.a. 0,8
INDÚSTRIA BAIXO IMPACTO 0,8 1,0 0,8 0,8 0,8 0,0 0,5 n.a. 1,0
INDÚSTRIA MÉDIO E ALTO IMPACTO 0,8 n.a. n.a. n.a. n.a. 0,8 n.a. n.a. n.a.
RESIDENCIAL
UNIRESIDENCIAL n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a.
PLURIRESIDENCIAL 1,0 1,0 0,8 0,8 0,8 n.a. n.a. n.a. 0,5
HIS - HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL 1,0 1,0 0,8 0,6 0,8 n.a. n.a. n.a. 0,0