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Matemática
Puntou no ENEM …...................................................................................................................................... 14

Capítulo 3 – Análise Combinatória …...................................................................................................... 15

Teoria ............................................................................................................................................................ 15
Análise Combinatória e Probabilidade I. Princípio fundamental da contagem …...................................................................................................... 15
II. Fatorial ….................................................................................................................................................. 16
III.Tipos de agrupamento …........................................................................................................................... 16
1) Arranjos simples ….............................................................................................................................. 16
2) Permutação simples …........................................................................................................................ 17
3) Permutação com elementos repetidos …............................................................................................ 17
4) Combinação simples …....................................................................................................................... 17
IV. Binômio de Newton …............................................................................................................................. 18
Sessão Leitura .............................................................................................................................................. 19
Fixação …..................................................................................................................................................... 20
Pintou no ENEM …........................................................................................................................................ 21

Capítulo 4 – Probabilidade ….................................................................................................................... 23

Teoria ............................................................................................................................................................ 23
I. Conceito e definição de probabilidade ….................................................................................................. 23
II. Adição de probabilidades …..................................................................................................................... 23
III. Probabilidade condicional …................................................................................................................... 24
IV. Multiplicação de probabilidades ….......................................................................................................... 24
Sessão Leitura ….......................................................................................................................................... 25
Fixação …..................................................................................................................................................... 26
Pintou no ENEM …........................................................................................................................................ 28

Referências....................................................................................................................................................30

Professor Responsável: Jéssica Toschi


Coordenação: Letícia Couto Bicalho
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Capítulo 3 – Análise Combinatória


II. Fatorial
Teoria Durante o estudo de análise combinatória, nos deparamos com multiplicações de números naturais
consecutivos, como, por exemplo, 11·10·9·8·7·6·5·4·3·2·1. Esta é uma multiplicação possível de ser feita
I. Princípio Fundamental da Contagem mesmo sem o auxilio de calculadoras, porém demanda bastante tempo fazê-lo desta maneira.

Contar não é uma tarefa tão fácil como parece. Contar unidades uma a uma não é um processo viável em Para facilitar operações desse tipo, podemos lançar mão da notação n! (lê-se: “fatorial de n”) para indicar o
muitas situações, como, por exemplo, determinar o número de pessoas presentes em grandes eventos, o produto dos números naturais consecutivos n, (n-1), (n-2),...,1.
número de grãos de areia de uma praia e o número de moléculas de determinada substância. Por isso,
foram desenvolvidos métodos de cálculo para serem aplicados em situações semelhantes às Exemplos:
exemplificadas anteriormente. O princípio fundamental da contagem é um desses métodos. a) 5! = 5·4·3·2·1 = 120
b) 7! = 7·6·5·4·3·2·1 = 5040
Observe a seguinte situação:
Propriedade fundamental dos fatoriais: n! = n·(n-1)
Júlia não gosta de repetir exatamente a mesma roupa para ir nas aulas de seu curso pré-vestibular, mas Exemplo: 9! = 9·8·7·6!
não se importa em usar as mesmas peças em diferentes combinações. Sabendo que ela possui 2 sapatos, Observações: 1! = 1 e 0! = 1
2 calças e 4 blusas, quantos dias Júlia poderá ir nas aulas sem repetir a mesma combinação de peças, se
ela não comprar roupas novas neste período? III. Tipos de Agrupamentos

• Primeiro, vamos listar todas as possibilidades através da chamada matriz de possibilidades: • Arranjos: são agrupamentos em que alterações na ordem dos elementos fornecem um resultado
chamaremos os dois sapatos de S1 e S2, as duas calças de C1 e C2 e as quatro blusas de B1, B2, B3 e diferente, ou seja, a ordem dos elementos tem importância.
B4. Assim, temos: Por exemplo, com as letras da palavra LATA, podemos formar, também, a palavra TALA, para isso basta
alterar a ordem dos elementos.
(S1, C1, B1); (S1, C1, B2); (S1, C1, B3); (S1, C1, B4)
(S1, C2, B1); (S1, C2, B2); (S1, C2, B3); (S1, C2, B4) • Combinações: são agrupamentos em que alterações na ordem dos elementos não mudam o
(S2, C1, B1); (S2, C1, B2); (S2, C1, B3); (S2, C1, B4) resultado, ou seja, a ordem dos elementos não tem importância.
(S2, C2, B1); (S2, C2, B2); (S2, C2, B3); (S2, C2, B4) Por exemplo, se um treinador de um time de futebol tem 22 jogadores e deseja dividi-los em dois times para
um treino, ele pode fazer duas combinações, na qual cada time teria 11 jogares. Se trataria de uma
Total = 16 possibilidades = 16 dias com roupas diferentes combinação porque a ordem da escolha dos jogadores não faz diferença dentro de seu time.

• Como percebemos, usando a matriz de possibilidades, se o número de cada peça de vestuário • Além da divisão dos agrupamentos em arranjos e combinações, podemos ainda classificá-los como
fosse maior, demoraria e daria muito trabalho para descobrir o quantas diferentes possibilidades Júlia teria simples ou compostos. Os agrupamentos simples são aqueles que não possuem nenhum elemento repetido
para se vestir. O princípio fundamental da contagem nos ajuda a chegar ao resultado com uma operação e os compostos apresentam pelo menos um elemento repetido.
matemática simples e rápida, mesmo para eventos com grande quantidade de possibilidades.
• Diferenciando arranjo e combinação: Quando nos deparamos com um problema de análise
Princípio Fundamental da Contagem: se os experimentos E1, E2, E3, …, Ek, apresentam n1, n2, n3, …, combinatória, é muito comum ficarmos na dúvida se é um caso de arranjo ou combinação.
nk resultados distintos, então o experimento composto por E1, E2, E3, …, Ek, apresenta um total de Para identificar em qual das duas situações o problema se enquadra, devemos construir um dos
resultados distintos, dado por: agrupamentos sugeridos pelo problema e, em seguida, mudamos a ordem de seus elementos. Se
n1·n2·n3·...·nk obtivermos um agrupamento diferente do original, será um arranjo, mas se obtivermos um agrupamento


igual ao original, será uma combinação.
No exemplo da vestimenta de Júlia, teríamos: 2·2·4 = 16 possibilidades distintas.
1) Arranjo Simples:

Usamos a notação “An,p”, lê-se arranjo simples de n elementos tomados p a p, quando temos um arranjo
Exemplos: de n possibilidades para cada elemento p do arranjo, sendo que p ≤ n.

1) Quantos números naturais de três algarismos podem ser formados com os algarismos 1, 2, 6, 8, e 9? 1º elemento 2º elemento 3º elemento ... pº elemento
n n-1 n-2 n– (p – 1)
5·5·5 = 125
An,p = n·(n – 1)·(n – 2)·(n – 3)·...·(n – p + 1)
2) Quantos números naturais de três algarismos distintos podem ser formados com os algarismos 1, 2, 6, 8,
e 9? Exemplo:
5·4·3 = 60
Quantas sequências de três letras distintas podem ser formadas usando as letras a, b, c, d, e, f, g e h?
3) Qual é a quantidade de números naturais compreendidos entre 300 e 3.000 que podemos representar
utilizando somente os algarismos 1, 2, 3, 5, 7 e 8, de modo que não figurem algarismos repetidos? •

Temos 8 possibilidades, a, b, c, d, e, f, g e h, então n = 8.


Para sequência de três letras, temos 3 elementos no arranjo, então p = 3.
(4·5·4) + (2·5·4·3) = 80 + 120 = 200 números Cálculo: A8,3 = 8·7·6 = 336
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2) Permutação Simples:

Permutar é sinônimo de trocar. Intuitivamente, nos problemas de contagem, devemos associar a


permutação à noção de misturar. Permutação simples de um conjunto de n elementos (Pn) é qualquer Cada combinação de n elementos tomados p a p correspondem a p! arranjos, que são obtidos permutando
sequência de elementos distintos formada por todos os elementos disponíveis. os elementos da combinação, ou seja:
Seu cálculo é dado por: Pn = n!

Exemplo:

Quantos anagramas podemos formar a partir da palavra ANEL?


O número de combinações possíveis para um conjunto de n elementos tomados p a p é dado por:

• Há quatro possibilidades para a primeira posição, três para a segunda, duas para a terceira e uma


para a quarta posição.


Pelo princípio fundamental da contagem, temos 4·3·2·1 = 4! = 24
Podemos formar 24 anagramas com a palavra ANEL.
Exemplo: De quantas maneiras diferentes um técnico pode escalar seu time de basquete tendo à sua
disposição 12 atletas que jogam em qualquer posição e sabendo que um time de basquete tem 5
3) Permutação com elementos repetidos:
jogadores?
Quantos anagramas podemos formar com a palavra INFINITO?
Se as oito letras que compõem essa palavra fossem distintas entre si, bastaria fazer 8! que teríamos a
resposta. Porém, ao permutar letras iguais, a palavra não se altera; por isso, concluímos que o número de
anagramas é menor que 8!.
Para fazer o cálculo correto do número de anagramas, devemos desconsiderar as palavras repetidas que
se formarão devido à presença de letras repetidas. Para tanto, usamos a expressão: IV. Binômio de Newton

Para desenvolver certos problemas de matemática, necessitamos de potências do tipo ( x + y)³, que para
serem resolvidas sem o auxílio da análise combinatória seriam calculadas da seguinte maneira:

(x+y)³ = (x+y)(x+y)(x+y) = x³ + 3x²y + 3xy² + y³


Exemplo: I N F I N I T O
Usando conceitos de análise combinatória, podemos deduzir uma expressão binomial,


relativamente mais simples, para desenvolver essas potências.

Temos oito letras no total;
A fórmula do binômio de Newton é a fórmula que dá o desenvolvimento de (x + y)ᶰ e ela é

A letra i aparece três vezes e a letra N aparece duas vezes;

encontrada fazendo o produto (x + y)(x + y)(x + y)(x + y) … (x + y), n vezes.

A repetição das letras i e N não produzirão novos anagramas, então devemos excluí-las;
O termo genérico do produto é obtido tomando em p dos fatores (p = 1, 2, 3,..., n) a segunda
Para excluir os anagramas repetidos, devemos dividir n! pelo produto do fatorial do número de parcela e tomando nos restantes n – p fatores a primeira parcela. Com isso, pode ser feito:
repetições das letras que aparecem mais de uma vez, ou seja:

Cn,p =

4) Combinação Simples:

Nos problemas de contagem, o conceito de combinação está associado à noção de escolher subconjuntos.
Dado o conjunto A = {a,b,c,d}, vamos formar todos os subconjuntos de A com três elementos:

{a,b,c} {a,b,d} {a,c,b} {b,c,d} Exemplo: Considere a potência


Observe, baseado na definição de conjuntos, que:
{a,b,c} ≠ {a,b,d}, os conjuntos se diferenciam pela natureza dos elementos;


{a,c,b} = {a,b,c}, já que apenas a ordem dos elementos mudou e isso não altera o conjunto;
Obs.: se fossem arranjos, teríamos quatro agrupamentos diferentes, pois a mudança na ordem dos


elementos formaria arranjos diferentes.
Isto posto, percebemos que para determinar o número de combinações possíveis, devemos eliminar
os agrupamentos que não são considerados conjuntos, já que seus elementos diferem apenas pela ordem.
Se não for feita a exclusão desses agrupamentos, eles serão contados duas ou mais vezes, gerando um
número falso de combinações possíveis para aquele conjunto.
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Fixação
Sessão Leitura
1) Quantos números de quatro algarismos distintos maiores que 2000 podemos formar com os algarismos
O conhecimento sobre análise combinatória é muito utilizado em situações cotidianas. Frequentemente 1, 2, 3, 4, 5, e 6 ?
assistirmos a reportagens de telejornais nas quais é dito o número de pessoas que se encontravam em um
grande evento, como, por exemplo, nas manifestações que aconteceram em todo o país no ano de 2013.
Esse tipo de contagem normalmente é uma estimativa do verdadeiro número de pessoas que ocupam
aquele espaço e essa contagem precisa ser feita para que os responsáveis pelo local do evento possam 2) As placas dos automóveis são formadas por três letras seguidas de quatro algarismos. Quantas placas
estimar o número de policiais, ambulâncias e banheiros necessários para atender a demanda do evento. podemos criar com as letras A e B e os algarismos pares, podendo repetir a letra, mas não podendo repetir
o algarismo?

3) A diretoria de um clube é composta por 10 membros, que podem ocupar a função de presidente,
secretário ou tesoureiro. De quantas maneiras podemos formar chapas que contenham presidente,
secretário e tesoureiro?

4) Sobre uma reta, marcam-se 4 pontos e sobre uma outra reta, paralela à primeira, marcam-se 5 pontos.
Quantos triângulos podemos formar unindo 3 quaisquer desses 9 pontos?

Um exame feito em laboratórios clínicos é a contagem de glóbulos vermelhos no sangue. Um homem adulto
sadio tem de 4.500.000 a 6.000.000 dessas células em cada mm³ de sangue, e uma mulher tem de
5) Um hacker sabe que a senha de acesso a um arquivo é um número natural de cinco algarismos distintos
4.000.000 a 5.400.000. Modernos aparelhos eletrônicos fazem a contagem, que também pode ser feita
e não-nulos. Com o objetivo de acessar esse arquivo, ele programou o computador para testar, como
utilizando-se um microscópio, conforme descrito a seguir.
senha, todos os números naturais nessas condições. O computador vai testar esses números um a um,
O sangue é diluído em uma proporção conhecida, reduzindo-se muito o número de células por mm ³, e
demorando 5 segundos em cada tentativa. Qual será tempo máximo para que o arquivo seja aberto?
colocado num pequeno recipiente de vidro em forma de paralelepípedo com fundo quadriculado. Em alguns
quadradinhos desse quadriculado, conta-se a quantidade de glóbulos vermelhos, calculando-se, a seguir, o
número médio por quadradinho. Levando-se em conta a diluição, obtém-se o número de glóbulos vermelhos
por mm³ no sangue.
6) Um jornal terá 12 páginas. O diagramador deve distribuir 6 fotos diferentes em 6 páginas do jornal, de
modo que não apareçam duas dessas fotos em páginas consecutivas. De quantas maneiras diferentes o
Agora vamos resolver um exercício de raciocínio lógico:
diagramador pode distribuir essas fotos?
Quantas pernas há no ônibus?
7) (UFPE) Uma prova de Matemática é constituída de 16 questões de múltipla escolha, tendo cada questão
5 alternativas, das quais deve ser assinalada como resposta apenas uma. Respondendo ao acaso todas as
questões, o número de maneiras diferentes que se pode preencher o cartão de respostas é:

a) 80
b) 165
c) 5³²
d) 16 ¹¹
e) 5¹5.5

8) Quantos números naturais pares ou múltiplos de 5 , com 4 algarismos distintos, podem ser formados com
os algarismos 0, 2, 3, 5 e 9?
Há um ônibus com 7 garotas.
Cada garota tem 7 sacolas.
Dentro de cada sacola há sete gatos grandes.
Gabarito:
Cada gato grande tem 7 gatos pequenos.
Todos os gatos têm 4 pernas cada um.
Pergunta: Quantas pernas há no ônibus?
1- 300 números
2- 960 placas
Resposta: são 56 gatos por sacola, são 4 patas: 4×56= 224, 3- 720 chapas
são 7 sacolas: 224x 7=1568, são 7 garotas: 1568×7= 10976 4- 70 triângulos
cada garota tem 2 pernas: 2×7=14, então: 10976+14=10990. 5- 21 horas
6- 1440 maneiras diferentes
O resultado é: 10 990 pernas 7- Alternativa E
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22
8- 60 números
Pintou no Enem e) 10 doses
5) Desde 2005, o Banco Central não fabrica mais a nota de R$ 1,00 e, desde então, só produz dinheiro
1) Um fabricante de cosméticos decide produzir três diferentes catálogos de seus produtos, visando a nesse valor em moedas. Apesar de ser mais caro produzir uma moeda, a durabilidade do metal é 30 vezes
públicos distintos. Como alguns produtos estarão presentes em mais de um catálogo e ocupam uma página maior que a do papel. Fabricar uma moeda de R$ 1,00 custa R$ 0,26, enquanto uma nota custa R$ 0,17,
inteira, ele resolve fazer uma contagem para diminuir os gastos com originais de impressão. Os catálogos entretanto, a cédula dura de oito a onze meses.
C1, C2 e C3 terão, respectivamente, 50, 45 e 40 páginas. Comparando os projetos de cada catálogo, ele
verifica que C1 e C2 terão 10 páginas em comum; C1 e C3 terão 6 páginas em comum; C2 e C3 terão 5 Com R$ 1 000,00 destinados a fabricar moedas, o Banco Central conseguiria fabricar, aproximadamente,
páginas em comum, das quais 4 também estarão em C1. Efetuando os cálculos correspondentes, o quantas cédulas a mais?
fabricante concluiu que, para a montagem dos três catálogos, necessitará de um total de originais de
impressão igual a: a) 1667
b) 2036
a) 135 c) 3846
b) 126 d) 4300
c) 118 e) 5882
d) 114
e) 110 6) Existe uma cartilagem entre os ossos que vai crescendo e se calcificando desde a infância até a idade
adulta. No fim da puberdade, os hormônios sexuais (testosterona e estrógeno) fazem com que essas
2) Doze times se inscreveram em um torneio de futebol amador. O jogo de abertura do torneio foi escolhido extremidades ósseas (epífises) se fechem e o crescimento seja interrompido. Assim, quanto maior a área
da seguinte forma: primeiro foram sorteados 4 times para compor o Grupo A. Em seguida, entre os times do calcificada entre os ossos, mais a criança poderá crescer ainda. A expectativa é que durante os quatro ou
Grupo A, foram sorteados 2 times para realizar o jogo de abertura do torneio, sendo que o primeiro deles cinco anos da puberdade, um garoto ganhe de 27 a 30 centímetros.
jogaria em seu próprio campo, e o segundo seria o time visitante.
De acordo com essas informações, um garoto que inicia a puberdade com 1,45 m de altura poderá chegar
A quantidade total de escolhas possíveis para o Grupo A e a quantidade total de escolhas dos times do jogo ao final dessa fase com uma altura
de abertura podem ser calculadas através de
a) mínima de 1,458 m.
a) uma combinação e um arranjo, respectivamente. b) mínima de 1,477 m.
b) um arranjo e uma combinação, respectivamente. c) máxima de 1,480 m.
c) um arranjo e uma permutação, respectivamente. d) máxima de 1,720 m.
d) duas combinações. e) máxima de 1,750 m.
e) dois arranjos.

3) João deve 12 parcelas de R$ 150,00 referentes ao cheque especial de seu banco e cinco parcelas de 7) Para cada indivíduo, a sua inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) é composto por um número
R$ 80,00 referentes ao cartão de crédito. O gerente do banco lhe ofereceu duas parcelas de desconto no de 9 algarismos e outro número de 2 algarismos, na forma d1d2, em que os dígitos d1 e d2 são denominados
cheque especial, caso João quitasse esta dívida imediatamente ou, na mesma condição, isto é, quitação dígitos verificadores. Os dígitos verificadores são calculados, a partir da esquerda, da seguinte maneira: os
imediata, com 25% de desconto na dívida do cartão. João também poderia renegociar suas dívidas em 18 9 primeiros algarismos são multiplicados pela sequência 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2 (o primeiro por 10, o
parcelas mensais de R$ 125,00. Sabendo desses termos, José, amigo de João, ofereceu-lhe emprestar o segundo por 9, e assim sucessivamente); em seguida, calcula-se o resto r da divisão da soma dos
dinheiro que julgasse necessário pelo tempo de 18 meses, com juros de 25% sobre o total emprestado. A resultados das multiplicações por 11, e se esse resto r for 0 ou 1, d1 é zero, caso contrário d1 = (11 – r). O
opção que dá a João o menor gasto é: dígito d2 é calculado pela mesma regra, na qual os números a serem multiplicados pela sequência dada são
contados a partir do segundo algarismo, sendo d1 o último algarismo, isto é, d2 é zero se o resto s da divisão
a) renegociar suas dívidas com o banco. por 11 das somas das multiplicações for 0 ou 1, caso contrário, d2 = (11 – s).
b) pegar emprestado de José o dinheiro referente à quitação das duas dívidas.
c) recusar o empréstimo de José e pagar todas as parcelas pendentes nos devidos prazos. Suponha que João tenha perdido seus documentos, inclusive o cartão de CPF e, ao dar queixa da perda na
d) pegar emprestado de José o dinheiro referente à quitação do cheque especial e pagar as parcelas do delegacia, não conseguisse lembrar quais eram os dígitos verificadores, recordando-se apenas que os nove
cartão de crédito. primeiros algarismos eram 123.456.789. Neste caso, os dígitos verificadores d1 e d2 esquecidos são,
e) pegar emprestado de José o dinheiro referente à quitação do cartão de crédito e pagar as parcelas do respectivamente,
cheque especial.
a) 0 e 9
4) Um médico está estudando um novo medicamento que combate um tipo de câncer em estágios b) 1 e 4
avançados. Porém, devido ao forte efeito dos seus componentes, a cada dose administrada há uma chance c) 1 e 7
de 10% de que o paciente sofra algum dos efeitos colaterais observados no estudo, tais como dores de d) 9 e 1
cabeça, vômitos ou mesmo agravamento dos sintomas da doença. O médico oferece tratamentos e) 0 e 1
compostos por 3, 4, 6, 8 ou 10 doses do medicamento, de acordo com o risco que o paciente pretende
assumir.

Se um paciente considera aceitável um risco de até 35% de chances de que ocorra algum dos efeitos
colaterais durante o tratamento, qual é o maior número admissível de doses para esse paciente?
Gabarito: 1- 2- 3- 4- 5- 6- 7-
a) 3 doses. 188 a e b b e a
b) 4 doses.
c) 6 doses.
d) 8 doses.
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• Eventos mutuamente exclusivos: são aqueles nos quais P(A∩B) = 0; então P(A U B) = P(A) + P(B).
Capítulo 4 – Probabilidade Exemplo: Um número será sorteado dentre os números naturais de 1 a 1.000. Qual é a probabilidade de
que saia um número par ou um número de dois algarismos?
Teoria
E = {1, 2, 3, … ,1000} e n(E) = 1000
I. Conceito e Definição de Probabilidade A = {2, 4, 6, …, 1000} e n(A) = 500
B = {10, 11, 12, …, 99} e n(B) = 90
Conceito: Probabilidade é um número que mede a possibilidade de ocorrer ou não em evento. P(A U B) = {10, 12, 14, … ,98} = n(A U B) = 45
Definição: Se E é um espaço amostral equiprovável, finito e não vazio, e A é um evento de E, então a
probabilidade de ocorrer algum elemento de A é definida por: P(A U B) = P(A) + P(B) – P(A∩B)
= 500 + 90 – 45 = 545 = 54,5%
P(A) = n(A) 1000 1000
n(E)
III. Probabilidade Condicional
1) Experimento aleatório: é todo experimento cujo resultado depende exclusivamente do acaso. Ex.:
lançamento de moedas e dados, sorteio de cupons, etc. A probabilidade condicional é a probabilidade de ocorrer o evento B, dado que ocorreu o evento A, é
indicada por P (B/A) e seu cálculo se dá pela expressão:
2) Espaço amostral de um experimento aleatório: é o conjunto de todos os resultados possíveis de um
experimento aleatório. Ex.: o espaço amostral do lançamento de uma moeda é E= {cara, coroa}.

3) Evento de um espaço amostral: é qualquer subconjunto de um espaço amostral. Ex.: No lançamento de


um dado temos E = {1, 2, 3, 4, 5, 6}, o subconjunto B = {1, 2} é um evento de E.
Dois eventos são independentes se, e somente se, P(A/B) = P(A) ou P(A/B) = P(B).
4) Evento amostral equiprovável: é o espaço amostral cujas frequências de seus elementos tendem a um Exemplo: Uma moeda é lançada duas vezes. Qual é a probabilidade de obtermos cara no segundo
mesmo valor quando o número de experimentos aumenta indefinidamente. lançamento sabendo que obtivemos cara no primeiro lançamento?

- Propriedades das Probabilidades Cara no 1º evento: B = {(C,C),(C,K)}


Cara no 2º evento: A = {(C,C),(K,C)}
• P(A/B) = 1

P.1: a probabilidade de ocorrência de um evento impossível é dada por P(Ø) = 0
2

P.2: a probabilidade de ocorrer um evento certo é dada por P(E) = 1
P.3: a probabilidade de ocorrência de um dos eventos de A deve ser dada por 0 ≤ P(A) ≤ 1 Como P(A/B) = P(A) = 1 , dizemos que os eventos A e B são independentes.

2
P.4: a probabilidade de ocorrência do evento A somada a probabilidade de ocorrência dos
elementos de E que não pertencem a A, é igual a 1. P(A) + P(Ᾱ) = 1
IV. Multiplicação de Probabilidades
Exemplos:
Como visto, P(B/A) = n(A U B) , daí concluímos que:
n(A)
1) No lançamento de um dado, qual é a probabilidade de se obter na face voltada para cima, um número de
pontos menor que três?

E = {1, 2, 3, 4, 5, 6}
A = {1, 2}
n(A) = 2
P(A) = 2 / 6 = 1 / 3 = 33,33...%


Se A e B forem eventos independentes, então: P(A U B) = P(A) x P(B).
2) Uma urna contém bolas coloridas. Retirando-se uma bola dessa urna, a probabilidade de se obter uma A probabilidade de retirar simultaneamente elementos de um dado conjunto A é igual á
bola vermelha é de 0,64. Qual é a probabilidade de se obter uma bola que não seja vermelha? probabilidade de retirá-los sucessivamente e sem reposição. Neste caso, a ordem de retirada dos
elementos de A deve ser levada em consideração.
P(A) + P(Ᾱ) = 1
0,64 + P(Ᾱ) = 1 Exemplo: Uma urna contém exatamente onze bolas, das quais 6 são azuis e 5 são vermelhas. Retirando-se
P(Ᾱ) = 1 – 0,64 = 0,36 simultaneamente 4 bolas, qual é a probabilidade de saírem 3 bolas azuis e uma vermelha?

II. Adição de Probabilidades

A probabilidade de ocorrência de um elemento A ou de um elemento B é dada por:

P(A U B) = n(A U B)
n(E)

P(A U B) = P(A) + P(B) – P(A∩B)

P = P1 + P2 + P3 + P4 = 22/66 = 10/33
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P = 0,3030 ou 30,30% Fixação
Sessão Leitura
1- Numa urna existem bolas numeradas de 1 a 17. Qualquer uma delas tem a mesma chance de ser
Origem das Probabilidades retirada. Qual é a probabilidade de se retirar uma bola cujo número seja:

a) Par?
b) Primo?
c) Par ou primo?
d) Par e primo?
e) Nem par nem primo?
f) Par mas não primo?
g) Primo mas não par?

2- No lançamento de dois dados perfeitos, qual é a probabilidade de se obter soma 8 ou números


iguais nas faces superiores?

3- Numa classe há 16 homens e 20 mulheres, dos quais metade dos homens e metade das mulheres
têm cabelos castanhos. Ao escolher um aluno ao acaso, qual é a probabilidade de que seja homem
ou tenha cabelos castanhos?

O passo decisivo para fundamentação teórica da inferência estatística, associa-se ao desenvolvimento do 4- Uma moeda e um dado são lançados simultaneamente. Qual é a probabilidade de se obter “cara”
cálculo das probabilidades. A origem deste costuma atribuir-se a questões postas a Pascal (1623-1662) pelo ou um 6?
célebre cavaleiro Méré, para alguns autores um jogador inveterado, para outros um filósofo e homem de
letras. Parece, no entanto, mais verosímil aceitar que as questões postas por Méré (1607-1684) eram de 5- Uma carta é retirada ao acaso de um baralho de 52 cartas e, ao mesmo tempo, uma moeda é
natureza teórica e não fruto da prática de jogos de azar. Parece, também, aceitável que não foram essas lançada. Qual é a probabilidade de se obter:
questões que deram origem ao cálculo das probabilidades. Do que não resta dúvida é de que a
correspondência trocada entre Pascal e Fermat (1601-1665) - em que ambos chegam a uma solução a) Carta vermelha e cara?
correta do célebre problema da divisão das apostas - representou um significativo passo em frente no b) Carta vermelha ou cara?
domínio das probabilidades. c) Carta de figura (dama, valete, rei) e coroa?
d) Carta de figura ou coroa?
Também há autores que sustentam que o cálculo das probabilidades teve a sua origem na Itália com
Paccioli (1445-1514), Cardano (1501-1576), Tartaglia (1499-1557), Galileo (1564-1642) e outros. Se é certo 6- Uma carta é retirada ao acaso de um baralho de 52 cartas. Qual é a probabilidade de a carta
que nomeadamente Cardano no seu livro Liber de Ludo Aleae, não andou longe de obter as probabilidades retirada ser:
de alguns acontecimentos, a melhor forma de caracterizar o grupo é dizer que marca o fim da pré- história
da teoria das probabilidades. Três anos depois de Pascal ter previsto que aliança do rigor geométrico com a a) Copas?
incerteza do azar daria origem a uma nova ciência, Huyghens (1629-1625), entusiasmado pelo desejo de " b) Dama?
dar regras a coisas que parecem escapar á razão humana" publicou "De Ratiociniis in Ludo Aleae" que é c) Copas ou dama?
considerado como sendo o primeiro livro sobre cálculo das probabilidades e tem a particularidade notável d) Copas e dama (dama de copas)?
de introduzir o conceito de esperança matemática. e) Não copas?
f) Não dama?
Leibniz (1646-1716), como pensador ecléctico que era, não deixou de se ocupar das probabilidades. g) Nem copas nem dama?
Publicou, com efeito, duas obras, uma sobre a " arte combinatória" e outra sobre as aplicações do cálculo
das probabilidades às questões financeiras. Foi ainda devido ao conselho de Leibniz que Jacques Bernoulli 7) No lançamento de um dado perfeito, qual é a probabilidade de que o resultado seja:
se dedicou ao aperfeiçoamento da teoria das probabilidades. A sua obra "Ars Conjectandi", foi publicada
oito anos depois da sua morte e nela o primeiro teorema limite da teoria das probabilidades é rigorosamente a) Um número par?
provado. Pode dizer-se que foi devido às contribuições de Bernoulli que o cálculo das probabilidades b) Um número primo?
adquiriu o estatuto de ciência. São fundamentais para o desenvolvimento do cálculo das probabilidades as c) O número 3?
contribuições dos astrónomos, Laplace, Gauss e Quetelet. d) Um número menor do que 3?

8) Numa caixa há 6 bolas brancas e 4 bolas vermelhas. Qual a probabilidade de, ao acaso, retirar:
Agora vamos resolver uma questão de raciocínio lógico:
a) Uma bola vermelha?
A lesma no poço b) Uma bola branca?
Uma lesma está no fundo de um poço que tem 15 metros de profundidade,
e quer sair dele. Como lesma é lesma, ela sobe 4 metros durante o dia, mas 9) Escreva em pedaços iguais de papel os números de 1 a 13. Dobre-os igualmente de modo que
desce três durante a noite. Pergunta: Em quantos dias ela conseguirá sair do poço? qualquer um deles tenha a mesma chance de ser retirado de uma caixa. Qual a probabilidade de
que o número retirado seja:

Resposta: em 12 dias ela conseguirá sair do poço. a) Par?


Subindo 4 metros por dia e descendo 3 à noite, no décimo primeiro dia já terá subido 11 metros. b) Divisível por 3?
Um dia depois, no décimo segundo dia, subindo mais 4 metros chegará à boca do poço (15 m) e não terá c) Um número primo?
porquê continuar descendo.
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d) Maior do que 8?
e) Menor do que 10?
f) Um número entre 5 e 10?
g) Múltiplo de 4? 28

10) Qual a probabilidade de, ao retirar ao acaso uma carta de um baralho de 52 cartas, obter: Pintou no Enem
a) Uma carta de copas? 1) Rafael mora no Centro de uma cidade e decidiu se mudar, por recomendações médicas, para uma das
b) Um ás? regiões: Rural, Comercial, Residencial Urbano ou Residencial Suburbano. A principal recomendação médica
c) Um ás de copas? foi com as temperaturas das “ilhas de calor” da região, que deveriam ser inferiores a 31ºC. Tais
d) Uma carta com naipe vermelho? temperaturas são apresentadas no gráfico:
e) Um “três” vermelho?

11) No lançamento simultâneo de duas moedas perfeitas e distinguíveis, qual é a probabilidade de que:

a) Em ambas ocorra cara?


b) Em uma ocorra cara e na outra coroa?
c) Não ocorra nenhuma cara?
d) Ocorra exatamente uma coroa?

12) No lançamento simultâneo de dois dados perfeitos e distinguíveis, um branco e outro vermelho, qual
é a probabilidade de que:

a) A soma seja 7?
b) A soma seja par?
c) A soma seja um número primo?
d) A soma seja maior do que 1 e menor do que 8?
e) Ambos os números sejam pares?
f) Ambos os números sejam iguais?
g) O primeiro número seja múltiplo do segundo?

13) Um casal planeja ter exatamente 3 crianças. Faça um diagrama de arvore para mostrar todos os
possíveis arranjos de meninos e meninas. Qual é a probabilidade de que:

a) Duas crianças sejam meninos e a outra, menina?


b) Todas as crianças sejam meninas?
c) Pelo menos uma criança seja menino? Escolhendo, aleatoriamente, uma das outras regiões para morar, a probabilidade de ele escolher uma
d) Todas as crianças sejam do mesmo sexo? região que seja adequada às recomendações médicas é
e) Nenhuma criança seja menina? a) 1/5 d) 3/5
c) 2/5
Gabarito: b) 1/4 e) 3/4
a) 8/17
b) 7/17 7- a) 50% 11- a) 25%
Texto para as questões 2 e 3
c) 14/17 b) 50% b) 50%
1- d) 1/17 c) 16,7% c) 25%
A população mundial está ficando mais velha, os índices de natalidade diminuíram e a expectativa de vida
e) 3/17 d) 33,3% d) 50%
aumentou. No gráfico seguinte, são apresentados dados obtidos por pesquisa realizada pela Organização
f) 7/17
das Nações Unidas (ONU), a respeito da quantidade de pessoas com 60 anos ou mais em todo o mundo.
2- 27,78% 8- a) 40% Os números da coluna da direita representam as faixas percentuais. Por exemplo, em 1950 havia 95
3- 72,2% b) 60% a) 16,7% milhões de pessoas com 60 anos ou mais nos países desenvolvidos, número entre 10% e 15% da
4- 58,3% 12- b) 50% população total nos países desenvolvidos.
a) 25% a) 46,2% c) 41,7%
5- b) 75% b) 30,8% d) 58,3%
c) 11,5% c) 46,2% e) 25%
d) 61,5% 9- d) 38,5% f) 16,7%
a) 25% e) 69,2% g) 38,9%
b) 7,7% f) 30,8%
c) 30,8% g) 23,1% a) 37,5%
6- d) 1/52 a) 25% b) 12,5%
e) 75% b) 7,7% 13- c) 87,5%
f) 92,3% 10- c) 1,9% d) 25%
g) 69,2% d) 50% e) 12,5%
e) 3,8%
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2) Suponha que o modelo exponencial y = 363 eº˒º³˟, em que x = 0 corresponde ao ano 2000, x = 1
corresponde ao ano 2001, e assim sucessivamente, e que y é a população em milhões de habitantes no
ano x, seja usado para estimar essa população com 60 anos ou mais de idade nos países em 30
desenvolvimento entre 2010 e 2050. Desse modo, considerando e º˒³ = 1,35, estima-se que a população
com 60 anos ou mais estará, em 2030, entre: Referências
a) 490 e 510 milhões.
b) 550 e 620 milhões. BARRETO FILHO, Benigno. Matemática aula por aula. Volume único. São Paulo: FTD, 2000.
c) 780 e 800 milhões.
d) 810 e 860 milhões.
e) 870 e 910 milhões DANTE, Luiz Roberto. Matemática. Volume único. 1. Ed. São Paulo: Ática, 2005.

3) Em 2050, a probabilidade de se escolher, aleatoriamente, uma pessoa com 60 anos ou mais de idade, na PAIVA, Manoel. Matemática. Volume único. 1. Ed. São Paulo: Moderna, 2005.
população dos países desenvolvidos, será um número mais próximo de:

a) 1/2
b) 7/20 ENEM. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/web/enem/enem>. Acesso em: 24 mar. 2014.
c) 8/25
d) 1/5
e) 3/25 Matemática. Disponível em: <www.matematiques.com.br>. Acesso em: 06 de mai. 2014.

4) O controle de qualidade de uma empresa fabricante de telefones celulares aponta que a probabilidade de
um aparelho de determinado modelo apresentar defeito de fabricação é de 0,2%. Se uma loja acaba de
vender 4 aparelhos desse modelo para um cliente, qual é a probabilidade de esse cliente sair da loja com
exatamente dois aparelhos defeituosos?

a) 2 · (0,2%)⁴
b) 4 · (0,2%)²
c) 6 · (0,2%)² · (99,8%)²
d) 4 · (0,2%)
e) 6 · (0,2%) · (99,8%)

5) A população brasileira sabe, pelo menos intuitivamente, que a probabilidade de acertar as seis dezenas
da mega-sena não é zero, mas é quase. Mesmo assim, milhões de pessoas são atraídas por essa loteria,
especialmente quando o prêmio se acumula em valores altos. Até junho de 2009, cada aposta de seis
dezenas, pertencentes ao conjunto {01, 02, 03, ..., 59, 60}, custava R$ 1,50.

Considere que uma pessoa decida apostar exatamente R$ 126,00 e que esteja mais interessada em acertar
apenas cinco das seis dezenas da mega-sena, justamente pela dificuldade desta última. Nesse caso, é
melhor que essa pessoa faça 84 apostas de seis dezenas diferentes, que não tenham cinco números em
comum, do que uma única aposta com nove dezenas, porque a probabilidade de acertar a quina no
segundo caso em relação ao primeiro é, aproximadamente:

a) 1 1/2 vez menor.


b) 2 1/2 vezes menor.
c) 4 vezes menor.
d) 9 vezes menor.
e) 14 vezes menor.

Gabarito:

1- e
2- e
3- c
4- c
5- c
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