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2º ano 2º Semestre
Informática
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AVALIAÇÃO
Avaliação Continua
Realização de duas frequências escritas e presenciais, onde constam todos os conteúdos programáticos
abordados. Cada uma terá a ponderação de 50% na avaliação final da unidade curricular.
A primeira frequência tem data prevista para o dia 29 de Abril e a segunda frequência tem data prevista
para o dia 27 de Maio.
Devido à situação pandémica em que nos encontramos, poderá existir alterações nas datas previstas para
as avaliações continuas.
Terá aprovação à unidade curricular, por regime de avaliação continua, após a média ponderada com todos
os elementos da avaliação ser superior ou igual a 10 valores.
Regime de Exame
Realização de um exame final escrito com todos os conteúdos programáticos abordados na unidade
curricular. Terá aprovação quando a nota final do exame for superior ou igual a 10 valores.
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História da Computação
“Um computador é uma coleção de componentes que realizam operações lógicas e aritméticas sobre um
grande volume de dados.”(F.K.Miyazawa)
Ábaco
Ábaco „na medida em que os cálculos foram se complicando e aumentando de tamanho, sentiu-se a
necessidade de um instrumento que viesse em auxílio, surgindo assim em 2500 A.C. o Ábaco que ainda
hoje é ensinado nos países asiáticos.
Primeiro instrumento a mecanizar a tarefa da contagem
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Calculadora de Leibnitz „o filósofo e matemático alemão von Leibnitz introduziu o conceito de realizar
multiplicações e divisões através de adições e subtrações sucessivas. „Sua máquina era, pois, capaz de
realizar as 4 operações básicas, mas era muito suscetível a erros.
Arithmometer: „a primeira calculadora realmente comercializada com sucesso. Ela fazia multiplicações com
o mesmo princípio da calculadora de Leibnitze com a assistência do usuário efetuava as divisões.
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Como auxílio de Ada Lovelace, a Babbage também criou a chamada Máquina Analítica, muito mais geral
que a de Diferenças, constituída de unidade de controle de memória, aritmética, de entrada e de saída. Sua
operação era comandada por um conjunto de cartões perfurados; „Seu principal mérito foi definir e dar
forma aos conceitos básicos de um computador: módulos de armazenamento (memória), unidade
operadora (com 4 operações), entrada e saída de dados (cartões perfurados), sequência de instruções
(programa)
Máquina de Hollerith: „Herman Hellerith, funcionário do Departamento de Recenseamento dos E.U.A, cria
sua máquina de perfurar cartões e máquina de tabular e ordenar, que revoluciona o processamento de
dados. „
Aumentou a velocidade de processamento dos dados do censo (tempo: 10 anos -> 3 anos), baixou custos,
aumentou qualidade e quantidade da informação „A tecnologia de cartões perfurados teve vasta difusão.
Ele criou uma empresa que deu origem a atual IBM
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Fim da geração zero
▪ São implementados inúmeros projetos, baseados na utilização de válvulas eletrônicas
▪ As máquinas mecânicas, apresentavam maior velocidade e capacidade de processamento contínuo,
com poucos erros de cálculo e pequeno tempo de manutenção. No entanto, paravam após não
muitas horas de uso, tinham o custo elevado, pouca confiabilidade e usavam quilômetros de fios
▪ Além disso, consumiam uma elevada quantidade de energia e precisam de um grande sistema de
ar condicionado para dissipar o calor produzido pelas válvulas.
▪ Velocidade de milésimos de segundo e memória de 2K
▪ MARK I: „Criado durante a II Guerra Mundial, era considerado uma calculadora eletromecânica
muito grande e o primeiro projeto de computador
ENIAC: „Criado inicialmente para o cálculo da tabelas balísticas para o exército americano. „Era uma
máquina enorme, que pesava cerca de 30 toneladas e utilizava 18.000 válvulas. „É considerado o primeiro
computador eletrônico.
John Von Neuman „introduziu conceito programa armazenado e uma arquitetura que influencia os
computadores até hoje, „fez com que programas fossem introduzidos através de cartões perfurados como
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se fazia com os dados „desenvolveu a lógica dos circuitos, os conceitos de programa e operações com
números binários „deu origem a outros projetos, como EDVAC, IBM 650, UNIVAC
Ainda na 1ªgeração, surgiram os periféricos
Segunda Geração
Houve grandes avanços no que se refere às unidades de memória principal, com a substituição do sistema
de tubos de raios catódicos pelo de núcleos magnéticos(usados até hoje) A memória teve um aumento em
sua capacidade de armazenamento, chegando a 32K Principais computadores: IBM 1401, IBM 7094,
Honeywell 800e IBM 7090.
▪ Uso de nova tecnologia: os circuitos integrados (CIs), sendo a inituarização de válvulas e trasistores
em um única pastilha de silício: o chip
▪ A tecnologia de pequena escala de integração (SSI -Small ScaleofIntegration).O uso de CIspermitiu
o surgimento de computadores de menores dimensões, mais rápidos e menos caros, com
baixíssimo consumo de energia e mais confiáveis
▪ A velocidade passou a ser medida em bilionésimo de segundos e a memória passou a ter uma
capacidade de 128k IBM 360: „introduziu o conceito de família de computadores compatíveis
„Multiprogramação:diversos programas poderiam estar residentes na memória da máquina
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Quarta geração
O número de transistores podendo ser integrados numa pastilha de silício atingiu a faixa dos milhares e,
logo em seguida, dos milhões Microprocessadores CI-VLSI (Very Large Scaleof Integration) surgiram os
novos computadores, ainda menores, mais velozes(pasando a atigir trilionésimos de segundos)e mais
poderosos A memória alcançou, inicialmente 1M e não parou de aumentar Surgiu o microcomputador a
era da informática pessoal
Surgem os supercompuatores: „usados em laboratórios e centros de pesquisa aeroespaciais, empresas de
altíssima tecnologia, previsão do tempo e a produção de efeitos e imagens computadorizadas de alta
qualidade.
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Sistemas de Informação
Tão fácil que é pesquisar nos dias de hoje. Mas é muito importante sabermos o que vamos pesquisar. Que
tipo de informação devemos de recorrer qual a mais fidedigna.
Antes de abordarmos os dois softwares propostos para esta unidade curricular é importante abordar
alguns temas sobre fontes de informação.
O valor da informação
A informação pode ser errónea, distorcida ou até mesmo inconsistente
A Apresentação pode igualmente não ser a mais apropriada, induzindo um erro ou tornar-se
incompreensível.
Com frequência os dados não resultam em informação útil, devido a forma inadequada como são
disponibilizados aos seus utilizadores
A informação deve de ser preparada tendo em conta o utilizador.
A informação pode não ser utilizada de forma eficaz.
Grandes quantidades de informação não é significado de melhores decisões.
Dados: São factos e ou eventos, imagens ou sons que podem ser pertinentes ou uteis para o desemprenho
de uma tarefa, mas que por si só não conduzem à compreensão desse facto ou situação.
Informação : Conjunto de dados com um significado, que reduz a incerteza permitindo tomar decisões.
Conhecimento : é a combinação de instintos ideias, regras e procedimentos que guiam ações e decisões.
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Um programa cliente que permite navegar na Net e dá acesso a diferentes recursos disponíveis. Netscape
Navigator ou Microsoft Explorer. De seguida apresenta-se a definição de alguns conceitos que por norma se
utiliza na procura de informação.
Link
Como substantivo uma ligação de hipertexto entre dois ficheiros. Como verbo, ligar computadores via uma
rede.
Hiperlink (Hiperligação)
Referência usada num documento em HTML que permite a ligação a outro documento fazendo um clique
sobre essa referência.
Hipertexto
Um sistema de texto codificado que liga documentos eletrónicos uns aos outros. Os elementos de um
documento hipertexto – palavras, figuras – estão ligados
IP (Internet Protocol)
Protocolo da internet que permite identificar computadores e redes, de modo a que os dados enviados
cheguem ao seu destino.
A informação que obtemos pode ser dividida em fontes primárias, secundárias e terciárias. Assim de
seguida vamos definir cada uma delas,
Fontes Primárias
Trata-se de informação original, na forma de relato de uma investigação.
É o recurso mais corrente para efeitos de informação. Fornece pormenores da metodologia utilizada na
pesquisa e resultados científicos que conduzem a conclusões na área terapêutica. Possibilita uma avaliação
crítica da informação.
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Os utilizadores podem determinar se as conclusões de um estudo têm bases solidamente alicerçadas na
capacidade das técnicas de pesquisa e nos resultados científicos do estudo.
Aumenta a um ritmo exponencial. Mais de 20.000 publicações científicas são editadas anualmente.
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Fontes Secundárias :
Sistemas de indexação e resumos (bases de dados, a maioria em versão eletrónica) que têm como função
“alertar” para a publicação de fontes primárias e permitem uma pesquisa eficiente nas fontes primárias.
É impossível estar a par de todas as publicações importantes relativas a determinado assunto.
É possível fazê-lo para algumas fontes primárias mas este é o objetivo dos Serviços de Indexação e Resumos
que funcionam como um sistema de alerta.
As Fontes Secundárias referem-se a:
o serviços de índices analíticos
o resumos da literatura primária
Fontes Terciárias
Livros de texto e de referência, que revêm, compilam e sintetizam a informação das fontes primárias.
Estas referências constituem as fontes de informação utilizadas mais frequentemente porque são
fáceis de usar, adequadas, concisas e compactas.
No entanto, estas fontes tem como principais desvantagens
o A omissão de pormenores apresentados nos artigos que constituem as fontes primárias.
o Limitações de espaço do livro especializado ou do grau de importância concedido ao assunto pelo
autor.
o A informação poderá não ser atualizada.
o Poderão ter ocorrido erros na transcrição, interpretação incorreta da pesquisa, falta de
conhecimento especializado por parte do autor.
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EXCEL
Capitulo1 -Introdução do Excel
É um software inserido num conjunto de ferramentas chamado Office em que as suas células estão
dispostas na forma de uma matriz. É uma folha de cálculo indispensável nos dias de hoje no apoio à
resolução de problemas mais ou menos complexos, nas diversas áreas.
Cada documento é um livro que pode conter n folhas.
A informação sobre as folhas está colocada no canto inferior esquerdo.
Atalhos importantes
Anular a última ação CTRL+Z
Guardar CTRL+G
Formatação de células CTRL+1
Ocultar colunas CTRL+O
Inserir $ em cálculos F4
Inserir Funções Shift+F3
Selecionar células que se encontram afastadas CTRL
Selecionar uma tabela CTRL+T
Selecionar a coluna onde está a célula ativa CTRL+ Barra de espaços
Selecionar a linha onde está a célula ativa Shift+ Barra de espaços
Ir para a primeira célula da tabela CTRL+ Home
Deverá sempre de guardar os seus ficheiros diversas vezes para que nunca perca o trabalho realizado:
Como guardar um ficheiro de dados:
1 – Ir ao menu Ficheiro
2 - Na primeira vez que gravamos o nosso ficheiro de dados deveremos de escolher a opção
Gravar Como. Sempre voltamos a gravar o ficheiro de dados podemos escolher só a opção de
gravar.
Se mais tarde pretendermos realizar tarefas no nosso ficheiro se escolher a opção gravar como
o Excel irá criar um novo ficheiro de dados e dessa formar ficará com dois ficheiros. Se escolher
a opção gravar as alterações realizadas serão gravadas no mesmo ficheiro.
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Capitulo 2- Introdução de dados e construção de tabelas.
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Como eliminar linhas
Colocar o cursor do rato em cima do número da linha que se pretende eliminar, após estar selecionada
carregar no botão do lado direito do rato e escolher a opção eliminar linha
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Como formatar uma tabela de forma automática
A escolha desta opção tem a vantagem de ser rápida e de ficar com um excelente design, atualizando de
forma automática a área de impressão.
1 – Selecionar toda a tabela pode usar o atalho ( CTRL +T)
2 – No separador Base do e clicar em formatar a tabela e optar pelo aspeto desejado.
3 – de seguida irá surgir uma nova janela onde deverá confirmar a opção “ A minha tabela tem
cabeçalhos”
Todas estas formatações poderá realizar manualmente, para isso deverá de:
1 – Formatar o tipo e tamanho da letra
2 – Selecionar as células onde pretende efeitos
3 – Selecionar as células que pretende alterar a cor da letra
4 – Selecionar as células onde pretende realizar um preenchimento
5 – Unir as células que desejar
6 – Alinhamento horizontal das células ( Alinhamento à esquerda, Alinhamento centrado; alinhamento à
direita)
7 – Alinhamento vertical das células( Alinhamento superior; alinhamento ao meio; alinhamento inferior)
8 – Orientação do texto
9- Limites das tabelas
Fixar Painéis
Esta opção permite fixar linhas ou colunas, que ao mover a tabela estas colunas fiquem sempre visíveis.
Existem várias opções, fixar apenas linhas ou apenas colunas ou então fixar ambos.
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Fixar linhas e colunas em simultâneo
Deverá de colocar o cursor na célula seguinte de intersecção da linhas com a coluna que pretende fixar .
Depois de selecionada a célula deverá de ir ao separador Ver e escolher a opção Fixar Painéis.
Libertar os painéis
Deveremos de ir ao separador Ver e escolher a opção Libertar Painéis.
Filtros
Os filtros ajudam a selecionar informação que por vezes com a dimensão de tabelas grande se torna mais
fácil.
Como ativar o filtro?
1 -Devemos de colocar o cursor numa célula que pertença à tabela onde se pretende colocar o filtro.
2 De seguida ir ao separador DADOS
3 - Clicar no botão
4 - De seguida clicar na seta da coluna onde pretende realizar o filtro
5 Para retirar o filtro voltar a clicar na seta da coluna e escolher a opção Selecionar Tudo
Ordenar a informação
Para ordenar os dados de uma determinada coluna
1- Clicar uma célula qualquer que pertença a coluna que quer ordenar.
2- Ir para o separador Dados
Formatação Condicional
Muitas vezes existe necessidade de salientar determinados valores ou condições dentro das nossas tabelas.
Em primeiro lugar devemos de selecionar os conjunto de valores que pretendemos formatar. De seguida, ir
ao separador base e escolher a opção formatação condicional.
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Após Selecionarmos a opção irá surgir um novo quadro onde deverá de escolher a opção que mais lhe
convém. Na maioria das situações a opção escolhida é Regras de realce de células. Surge um outro quadro
Após selecionar a opção formatar, as 4 situações de formatação que poderá escolher como mais se
adequar a situação:
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Após selecionar todos os parâmetros da formatação quando clicar em OK as alterações vão surgir de
imediato na sua tabela.
Poderá sempre eliminar as formatações realizadas. Para isso, deverá de ir ao menu da formatação
condicional e escolher a opção limpar regras.
de somatório
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Existe uma vasta coleção de formulas de matemática, estatística e financeiras que é possível recorrer de
forma a agilizar os nossos cálculos.
Utilizadas mais recentemente – Esta opção encontram-se disponíveis as ultimas funções utilizadas.
Todas – Encontram-se por ordem alfabética disponíveis todas as 236 funções do Excel.
Financeiras - Onde é possível encontrar funções associadas a cálculos de investimento.
Data e Hora – Estão definidas 14 funções para colocar a data e a hora do sistema de forma automática.
Matemática e Trigonometria – É um conjunto de 52 funções onde é possível calcular valores de senos,
cossenos, tangentes, arredondamentos, etc….
Estatística – É um grupo de 71 funções onde é possível calcular médias, desvio – padrão, media, etc…
Pesquisa e referência – funções que permitem pesquisar valores ou texto na folha de cálculo.
Base de dados – funções em que se utiliza um determinado critério.
Texto – Recorremos a este grupo de funções na realização de macros.
Lógica – Funções que permitem construir condições.
Informação – Funções onde é possível ter informações sobre algumas da células da folha de cálculo.
Utilizada normalmente em macros.
Função Se
É uma das funções mais utilizadas , uma vez que permite construir condições para a obter resultados.
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Valor_se_verdadeiro – Colocamos o texto no caso de o teste lógico se verificar
Valor_se_falso – colocamos o texto para o caso de o teste lógico não se verificar.
Capitulo 4 – Gráficos
É uma das formas de se representar, analisar ou mesmo comparar os dados da nossa folha de cálculo de
uma forma mais atrativa.
Existem vários tipos de gráficos, e devemos de escolher o que melhor se adequa a representação das
variáveis. Apresentamos de seguida uma pequena definição de alguns dos tipos de gráficos mais utilizados.
Barras – As categorias encontram-se no eixo vertical e os valores no eixo horizontal. Recorremos quando
estamos normalmente a trabalhar com tempo e as legendas são longas.
Colunas – As categorias encontram-se no eixo horizontal e os valores no eixo vertical. É muito utilizado em
intervalos de valores ou escalas de likert.
Área – Utilizamos para mostrar as alterações ao longo do tempo.
Dispersão – É um gráfico para comparar valores numéricos. Muito útil para a construção de retas de
ajustamento.
Superfície – É possível utilizar com valores numéricos ou em categorias. Excelente para mapas topográficos,
uma vez as mesmas cores indicam quais são as áreas que possuem os mesmos valores.
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Circular – Para dados que se encontrem apenas numa linha ou coluna e cada “fatia” representa o peso de
cada uma das categorias. Não podemos utilizar quando existem valores negativos e não é recomendável
acima de 6-7 categorias.
Cascata – Muito utilizado na área financeira, uma vez que facilmente percebemos como determinados
valores positivos ou negativos afetam um outro valor.
Radar – Revelam as alterações dos valores em relação a um ponto central.
Linhas – As categorias encontram-se no eixo horizontal e os valores no eixo vertical. Utilizamos estes
gráficos para dados contínuos e devemos de recorrer sempre que existem várias séries de dados. Se for só
uma série de dados é preferível realizar um gráfico de dispersão.
Formatação do Gráfico
A formatação do gráfico é importante, pois permite que este fique com um aspeto mais apelativo e de
forma a facilitar a sua interpretação.
Para alterar a formatação do gráfico é suficiente clicar duas vezes com o botão do lado esquerdo do rato e
irá surgir uma nova barra de formatação:
Alterar o tipo de gráfico – Mesmo depois de criar um gráfico existe sempre a possibilidade de alterar o seu
tipo. Só o devemos de fazer se a opção escolhida não for de fácil interpretação.
Introduzir títulos no gráfico – Dentro da opção estilos de gráficos escolher a que melhor se adequa a que
pretende.
Legenda do gráfico – É importante que as séries dos dados possuam legendas para rápido interpretar os
valores em estudo.
Modificar cores – Uma opção onde poderá colocar os gráficos com ao seu gosto.
Modificar a escala do gráfico – Por vezes a escala que surge por defeito, não é a melhor opção. Por isso
poderemos alterar a escala para um formato que melhor se adeque a interpretação dos dados .
Remover séries de dados – Quando utilizamos mais do que uma série de dados na representação gráfica,
podemos remover uma série de dados sem ter necessidade de realizar o gráfico novamente.
Introduzir novas séries de dados – Após a construção do gráfico poderá a qualquer momento adicionar
uma nova série de dados. Utilizamos muitas vezes quando pretendemos realizar comparações.
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Capitulo 5 - Macros
Recorremos às Macros sempre que temos situações repetitivas. Automatizando um determinado processo
repetitivo acabamos por poupar imenso tempo na realização das tarefas.
Como colocar o menu programador no Excel?
Para se construir uma macro em primeiro lugar devemos de acrescentar na barra o separador com o nome
programador. Devendo de realizar os seguintes passos:
1 – Selecionar o menu ficheiro
2 – Escolher opções . Irá surgir o quadro seguinte:
3 – Selecionar a opção Personalizar Friso e de seguida colocar um visto na opção programador e em seguida
clicar OK.
4 - Após colocar Ok, Já irá encontrar o separador programador dentro do Excel. Construindo então a sua
macro
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Como Construir uma Macro?
A partir do momento em que clicarmos na opção OK, todos os procedimentos que realizarmos na folha de
cálculo serão gravados. Quando todos os procedimentos se encontrarem finalizados devemos de clicar com
o botão do lado esquerdo do rato na opção terminar a gravação. Esta opção surge no mesmo local onde
tínhamos inicialmente a opção de gravar macro.
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Capitulo 6 – Tabelas Dinâmicas
As tabelas dinâmicas são bastante uteis uma vez que permitem resumir, analisar e comparar os dados da
nossa folha de cálculo.
Antes de iniciar a construção da tabela devemos de ponderar o seguinte:
• Qual é a coluna que será a base para a nossa análise
• Quais os cálculos que são importantes a realizar
• Quais os filtros que iremos construir
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Capitulo 7 - Exercícios para realizar nas aulas teórico – práticas
Para a realização das aulas práticas de Excel deverá de fazer download dos ficheiros disponíveis no
moodle.
De forma a ser mais fácil identificar os ficheiros estes estão definidos com o número da aula.
Aula nº 1 Excel
Resumo:
Início do Excel com a Descrição geral da área de trabalho em Excel, barra de ferramentas
seleção, introdução e eliminação de dados numa célula. Formatação de células, somas
automáticas, Formatar números e alinhamento, Cálculo de valores acumulados, cálculo de
percentagens, formatação condicional função média e média ponderada. Utilização das diversas
fórmulas matemáticas para cálculos. Ponderações. Construção de condições IF.
Para esta aula deverá de ir ao moodle e fazer download do ficheiro ( aula1- excel.xls)
e em seguida realizar os procedimentos que se encontram descritos em cada uma
das folhas.
Aula nº 2 de Excel
Resumo:
Representação gráfica dos diversos tipos de variáveis em Excel. Realização de gráficos com
duplo eixo. Formatação de gráficos
Para esta aula deverá de ir ao moodle e fazer download do ficheiro ( aula2- excel.xls).
Dentro desse ficheiro realize os seguintes procedimentos. Atenção que alguns dos
números dentro das tabelas são aleatórios de forma que todos os cálculos deverá sempre
de selecionar as células do excel correspondentes.
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8 - Construa um gráfico de barras com as médias aritméticas.
9 - Construa um gráfico de dispersão com as notas de ambas as frequências
10 - No gráfico de dispersão construído no ponto anterior coloque a reta de ajustamento
11 - Coloque a vermelho todos os valores da tabela inferiores a 8
12 - Na coluna F, construa a seguinte condição, se a média aritmética é inferior a 10 aluno reprovou
caso contrário o aluno está aprovado
13 - Calcule a percentagem de alunos que reprovaram
14 – Nas células B17 e C17 Calcule a mediana
15 - Nas células B18 e C18 calcule o desvio-padrão
16 - Nas células B19 e C19 calcule o valor da moda
17 - Copie a tabela com as notas dos alunos para uma nova folha
18 - Dentro desta nova folha contrua um filtro em que os nomes dos alunos se encontrem por ordem
crescente e as notas para ordem crescente
Na folha Filtros
Coloque os filtros e de seguida.
Na folha Gráfico 1
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Aula nº 3 de Excel
Resumo:
Tabelas dinâmicas. Macros
Para esta aula deverá de ir ao moodle e fazer download do ficheiro ( aula3- excel.xls)
Depois de construídas todas estas macros coloque-se agora na folha com o nome executar macros e faça
executar cada uma das macros criadas na folha anterior.
5 - Através da opção tabelas dinâmicas, construa as seguintes tabelas de contagens e de seguida construa
os gráficos de colunas sobre a informação obtida:
a) Sexo Vs Obsidade
b) Hipertensão Vs Obsidade
c) Hipertensão Vs Insulina
d) Sexo Vs Hipertensão
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ACCESS
Capitulo 1 - Introdução ao Access
1- Assim que realiza a abertura do software do ACCESS surge uma caixa onde colocamos o nome que
pretendemos dar a nossa base de dados.
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3 – Para começar a construir os campos que fazem parte da nossa base de dados devemos de selecionar a
opção vista de estrutura
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Sim/Não – os valores sim e não e campos que possuam apenas dois valores
Texto breve – Texto até 255 carateres.
Texto longo – Permite construir um texto mais longo inclusivamente apresentar texto formatado, que
Antes de fechar e gravar a tabela verifique de que existe um campo na tabela que será a sua chave
primária.
Chave primária – Todas as tabelas terão uma chave primária, o campo a que corresponde a chave primária
é um campo que se consegue identificar como único ( número de aluno)
Chave secundária – chama-se chave secundária a um campo que é chave primária mas, se encontra
definido em outra tabela.
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Após a definição de todos os campos na primeira tabela criada, poderá criar mais tabelas. Poderá construir
todas as tabelas que forem necessárias.
Para criar uma nova tabela e seguir todos os passos anteriormente descritos devemos de:
Quando todas as tabelas se encontrarem criadas, existe a necessidade de as relacionarmos , só assim é que
uma base de dados funciona de forma eficiente.
Para criar um relacionamento entre dois campos de duas tabelas devemos de ir ao separador Ferramentas
da Base de dados e escolher a opção relações.
Irá surgir um quadro onde constam todas as tabelas que fazem parte da nossa base de dados. Deveremos
de adicionar todos as tabelas onde pretendemos construir relações.
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Após adicionarmos todas as tabelas irá surgir então a janela de relações onde serão construídas as relações
que pretendemos. Atenção que os campos que se relacionam deverão de ser da mesma natureza.
Um para um – Neste tipo de relação, cada registro na primeira tabela pode ter somente um registro
correspondente na segunda tabela, e cada registro na segunda tabela pode ter somente um registro
correspondente na primeira tabela. Essa relação não é comum porque, geralmente, as informações
relacionadas dessa maneira são armazenadas na mesma tabela.
Um para muitos – Exemplo: um pai pode ter muitos filhos e todos esses filhos tem um só pai.
Muitos para muitos - Exemplo: Um único pedido pode incluir mais de um produto. Por outro lado, um
único produto pode constar em vários pedidos.
Ao construir as relações é também importante definir as regras de integridade, existem duas e são:
Integridade de identidade – Esta tabela diz-nos que nenhum dos campos da chave primária pode ser nulo.
Integridade do referencial – Sempre que existe uma chave estrangeira numa tabela o seu valor existe num
registo da tabela onde é chave primária ou então o campo é nulo.
Depois de termos todos os campos criados, as tabelas relacionadas podemos então começar a introduzir
informação na nossa base de dados. Existem outras formas de introdução de dados e visualização dos
mesmos são os capítulos seguintes deste apontamento.
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Capitulo 2 – Consultas
É uma forma de se visualizar a informação de uma tabela ou de um conjunto de tabelas que se encontrem
relacionadas entre si.
Assistente de Consultas é uma forma rápida de colocar questões à nossa base de dados, uma vez que
permite também limitar parâmetros e definir alguns filtros interessantes.
Ao selecionarmos esta opção irá surgir o seguinte quadro:
Consultas simples – Cria consultas de campos de uma ou mais tabelas que se encontrem relacionadas entre
si.
Consultas de referencia cruzada – Os dados são apresentados de forma sumariada.
Consultas de localizar duplicdos – Encontra registos duplicados em tabelas ou outras consultas já
realizadas.
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Consultas localizar não correspondentes – Encontra os registos que não estão relacionados com uma outra
tabela.
Se escolhermos a primeira opção, assistente de consultas simples, irá surgir o seguinte quadro:
Nesta primeira tabela é possivel escolher de forma fácil e rápida quer as tabelas quer os campos que irão
fazer parte da nossa consulta. Após a seleção de todos os campos e selecionando a opção seguinte surge o
proximo quadro que é onde vamos introduzir o nome da nossa consulta.
Se por outro la do escolhermos a opção, consuta com vista de estrutura, surge o seguinte quadro para
escolhermos a tabela que irá servir de base para a construção da nossa consulta.
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Selecionamos então todas as tabelas que pretendemos e escolhemos de seguida a opção fechar.
Nesta janela, na parte superior é onde se encontram as tabelas que selecionamos de base para
construção da nossa consulta. Na parte inferior encontra-se uma grelha onde serão colocados os
campos que pretendemos incluir e também todos os critérios, condições ou filtros dos dados.
Nesta parte inferior, na chamada grelha da consulta temos:
Campo – O nome do campo que fará parte da consulta
Tabela – O nome da tabela que faz parte o campo em cima selecionado
Ordenar – Permite selecionar a informação deste campo de forma crescente ou descrescente
Mostrar – Permite escolher se queremos esse campo visivel na consulta ou não
Critério – Permite construir um critério ou uma condição para aparecerem visiveis apenas os dados que
respeitem esses critérios ou essas condições.
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Capitulo 3 – Formulários
A designação de formulario é atribuida, pois o seu formato em papel é onde se coloca toda a
informação. Os formulários tem uma boa apresentação para inserir os dados ou verificar determinados
registos.
Antes de iniciar a criação de um formulário, devemos ponderar quais as tabelas e quais os campos que se
pretende colocar.
De seguida vamos ao separador Criar e existem diversas formas de se criar um formulário, são elas:
Formulário – Esta é a forma mais rápida e simples para a criação de um formulário. Recorremos a esta
opção sempre que é necessário editar os dados de uma tabela ou de uma consulta.
• Assistente de formulário
• Formulário em branco
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Aqui é possível escolher a tabela de posteriormente colocar no quadro do lado direito todos os campos
que pretendemos que façam parte do nosso relatório.
E em seguida no quadro seguinte escolhemos o esquema que pretendemos.
Devemos de optar pela escolha deste tipo de formulários sempre que pretendemos construir um com
poucos campos. O quadro seguinte, mostra o formulário em branco e do lado direito do écran
aparecem todas as tabelas e todos os campos, que fazem parte da nossa base de dados. Colocamos
para a tela em branco todos os campos que pretendemos, para além disso é possível colocar os campos
em colunas .
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Como alterar o aspeto de um formulário?
Após a construção de um formulário é possível alterar o seu aspeto exterior
Para isso o formulário deverá de se encontrar em vista de estrutura, Quando selecionamos esta opção irão
surgir 3 novos menus, que fazem parte de um novo separador com o nome de Ferramentas de Estrutura
do formulário.O primeiro é a opção de estrutura
Neste menu Formatar, tal como o seu nome indica onde se realizam grande parte de formatações de
número , fundo, etc.
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Capitulo 4 – Relatórios
A criação rápida é aquela que é mais rápida e mais fácil de utilizar, no entanto como apresenta
limitações na personalização dos relatórios nem sempre é a mais indicada. Utilizamos quando se
pretende uma listagem de uma tabela ou de uma consulta que já fora realizada. Desta forma, se
selecionar o botão relatório irá surgir automaticamente um relatório com a informação da tabela
devidamente organizada .
O assistente de relatórios, já permite que se construa relatórios com base num conjunto de opções, isto
é, é possível selecionar apenas alguns campos das tabelas e realizar uma estrutura do mesmo
personalizada.
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No seguinte quadro é possível conseguirmos uma melhor estruturação dos dados e pode ser utilizada
para cálculos de subtotais.
Em seguida poderemos selecionar o campo de ordenação dos registos dentro do relatório, esta poderá
ser crescente ou decrescente para quatro campos distintos.
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De seguida escolhemos o esquema e a orientação da impressão do relatório.
No ultimo quadro é onde finalmente introduzimos o nome do nosso relatório. E após selecionarmos a
opção concluir irá aparecer na imagem seguinte.
Os relatórios em branco é uma opção também bastante rápida principalemnte quando pretndemos
construir um relatório com poucos campos.Quando selecionamos a opção relatório em branco, irá
surgir uma tela em branco e do lado direto do seu ecra a opção de todas as tabelas existentes na base
de dados. Deveremos então arrastar os campos desejados para o relatório ainda vazio. Para melhorar a
apresentação do relatório poderá ainda escolher uma formatação à sua escolha.
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O quadro, mostra o relatório em branco e do lado direito do écran aparecem todas as tabelas e todos
os campos, que fazem parte da nossa base de dados. Colocamos para a tela em branco todos os
campos que pretendemos, para além disso é possível colocar os campos em colunas .
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Capitulo 5 - Painel de Navegação
Uma das principais preocupações quando se cria uma base de dados é criar nela também um conjunto de
ferramentas de forma a facilitar o acesso aos diferentes objetos da base. O painel de navegação funciona
como menu principal de toda a aplicação.
Deverá então se escolher as seguintes opções : Personalizar Frizo – Ferramentas da Base de dados –
Administrar – Gestor de Painéis de Navegação e deverá de passar para o lado direito de forma que fique
com o seguinte aspeto:
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E em seguida clicar na opção Ok.
Se escolher agora o separador de Ferramentas da base de dados poderá verificar que já possui a opção de
Gestor de Painés de Navegação.
Agora sim poderá construir o seu painel de Navegação, seguindo os seguintes passos:
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Existe um pré definido mas poderá também criar um novo. No quadro seguinte irá dar um nome ao seu
painel de navegação e de seguida irá construir quais os itmes que vão fazer parte desse painel.
No quadro seguinte é criamos cada um dos itms e qual será a função de cada um deles.
Depois de criar o painel de navegação poderemos pretender coloca-lo como menu principal, isto é ser uma
plataforma de acesso a todos os objetos criados anteriormente. É de lembrar que este painel cria acesso a
formulários, tabelas, consultas que já foram criadas na nossa base de dados.
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Colocar um painel de navegação como pré definição?
Quando criamos o painel de navegação é para que posteriormente este seja a “cara” da nossa base de
dados, então para isso devemos de seguir os seguintes passos.
De forma a verificar se o painel de navegação se encontra realmente a funcionar, deverá de fechar e entrar
novamente na sua base de dados. Ao entrar irá verificar de que a primeira imagem que lhe surge desta vez,
na sua base é o painel de navegação.
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Capitulo 6 - Macros
Tal como abordamos no software anterior uma macro permite automatizar determinados passos. Por isso,
é muito importante que antes de iniciar a criação de uma macro saber quais as ações que são necessárias
para completar a tarefa.
Trata-se de um conjunto de comandos que permite colocar de forma automática determinadas tarefas
comuns na base de dados. Encontra-se disponível no separador Criar - Macro
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De seguida preenchemos os seguintes campos
Caso seja necessário adicionar uma nova ação poderá fazer, basta para isso clicar em Adicionar nova ação.
Caso tenha todas as ações definidas, poderá então sempre que necessário executar a macro.
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Capitulo 8 - Exercícios para realizar nas aulas teórico – práticas
Aula Nº 1 de ACCESS
Resumo:
Início do ACCESS. O que é uma base de dados? O que é um sistema de base de dados. Elaboração do esquema de
construção de uma base dados. Definição de campo e as suas respetivas propriedades. Definição de Chave primária e
chave secundária. Relações entre as variáveis. Construção do esboço das tabela e das respetivas relações necessárias
realizar para se construir uma base de dados em ACCESS de forma a resolver uma problemática apresentada.
Aula nº 2 de ACCESS
Resumo:
Construção de relatórios, consultas, painel de navegação a partir de uma base de dados já existente.
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- Abrir formulário desportos
- Abrir formulário sócios
- Gravar registos
- Fechar o formulário
- No formulário desportos construa os seguintes botões
- Abrir formulário sócios
- Abrir formulário treinadores
- No formulário sócios construa os seguintes botões
- Abrir formulário treinadores
- Abrir formulário desportos
- Construa agora um novo formulário que contenha pelo menos os campos das seguintes duas tabelas:
Da tabela dos desportos – ID_modalidade; designação
Da tabela treinadores – ID_treinador;nome morada; localidade
De forma a verificar se o formulário ficou construído corretamente adicione um novo registo
- Formate este formulário de forma diferente e à sua escolha
- Adicione um novo registo neste formulário. Não se esqueça de gravar a informação
- Construa uma consulta para cada tabela
- Construa na consulta treinadores o campo idade a formula a utilizar é:
Idade:Int((Date()-[nome do campo])/365)
- Na consulta anterior adicione a consulta dos desportos ordenado de forma ascendente o nome dos
treinadores
- Construa um painel de navegação onde se encontrem os três formulários criados na primeira alínea, para
além destas três ligações deverá de existir uma ligação que permita fechar a aplicação.
- Realize uma formatação à sua escolha neste painel de navegação
- Coloque o painel de navegação como abertura da base de dados
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Capitulo 9 – Trabalho de ACCESS
Construa uma base de dados o mais completa possível em ACCESS sobre um tema à sua escolha (ATENÇÂO
!!!! Não são permitidos temas repetidos ). É importante que antes de iniciar o trabalho de Access confirme
com a professora Carla Monteiro por mail ou em aula de que não existe nenhum outro grupo a trabalhar
essa base de dados.
Na base de dados que construir deverá de constar todas as tabelas necessárias para colocar toda a
informação necessária, no entanto esta base de dados deverá de ter no mínimo 4 tabelas e no máximo 8.
Todos os campos devem de estar definidos corretamente. Em cada uma das tabelas contruídas devem de
constar pelo menos 15 registos. Deverão de estar também construídas todas as relações necessárias entre
tabelas, respeitando todas as regras de integridade.
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SPSS Statistics 26.0
Capitulo 1 – Introdução ao SPSS
Originalmente SPSS ( Statistical Package for the Social Sciences) é um software de analise de dados,
criado nos EUA. A sua primeira versão surge em 1968, pelos autores Norman Nie, Dale Bent e HAdlai Hull.
Inicialmente o SPSS foi criado para psicólogos e sociólogos trabalharem, no entanto e devido à facilidade de
analisar os dados, acabou ser adotado por muitas outras áreas.
É na versão 10.0 que surge em 1983 que as bases de dados podem então ter vários tipos de registos.
No ano de 2009, SPSS Inc. é então adquirida pela IBM e devido à discussão de registo de propriedade do
nome do software passa desde essa altura a chamar-se IBM SPSS Statistics.
É importante, salientar que apesar da facilidade de trabalho, é necessário que os seus utilizadores tenham
conhecimentos básicos de estatística para que dessa forma possam interpretar e criticar melhor os
resultados obtidos.
Se até algumas versões o programa apenas tinha os seus menus em inglês, atualmente o utilizador poderá
escolher se pretende que os mesmos sejam em português ou inglês.
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Capitulo 2 – Construção de uma base de dados
A construção de uma base de dados é um dos passos mais importantes na nossa análise de dados.
O SPSS divide-se em duas Janelas:
A visualização dos dados é onde se encontram os dados recolhidos pelo formulário ou as respostas dos
nossos inquiridos.
A visualização da variável é onde se encontram descritas todas as variáveis do nosso formulário ou
questionário.
É por aqui devemos então de começar sempre o nosso trabalho no SPSS.
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Largura e Casas Decimais – Por defeito o programa afirma que tem largura 8 e 2 casas decimais, isso
significa de que o número que podemos colocar poderá ter comprimento de 8 algarismos mas os dois
últimos fazem parte das casas decimais. Podemos aumentar ou diminuir.
Rotulo – Onde se deverá de colocar a pergunta ou um detalhe maior da variável em estudo.
Valores – Apenas se definem valores para as variáveis nominais ou ordinais. Para as variáveis de escala não
existe necessidade de preenchimento.
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Ausente – Define-se os valores que indicam ausência de resposta.
Colunas e Alinhar – Indica a largura das colunas e o alinhamento que os valores dentro dela terá.
Escala: Variável numérica, onde consta o valor exato de cada registo. Ex. Nº de cigarros, idade,
temperatura.
Ordinais : Os indivíduos são classificados em categorias que possuem algum tipo inerente de ordem. Neste
caso, uma categoria pode ser maior que a outra. Exemplo: Nível sócio económico, Classe etária.
Nominais: Os indivíduos são classificados em categorias segundo uma característica. Não existe ordem
entre as categorias se suas representações, se numéricas são destituídas de significado numérico.
Exemplo: Sexo, Hábitos de fumar.
Após todas as varáveis se encontrarem definidas na visualização da variável deverá então de introduzir
agora a informação que possui em relação a cada uma das variáveis na visualização dos dados. É
importante seguir a listagem de códigos corretamente e para além disso no caso das variáveis de escala,
todos os valores deverão de se encontrarem nas mesmas unidades de medida.
Depois de toda a informação constar dentro da base de dados então agora sim tem a base concluída e
poderemos então começar a realizar toda a analise de dados.
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Capitulo 3 – Estatística Descritiva
Podemos então nos encontrar em 4 situações distintas, dependendo da variável ou variáveis que nos
encontramos a analisar.
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Ao analisar de dados deverá de indicar, não só os valores absolutos como também as percentagens. Caso
existam indivíduos ausentes de resposta, deve de retirar em relação às percentagens pela coluna das
percentagens válidas.
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Na analise das variáveis de escala deverá de representar ( valor da média ± valor do desvio padrão). É
importante referir sempre as unidades de medida dessa variável.
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Na apresentação dos resultados, deverá de apresentar valor da média ± valor do desvio padrão, para cada
uma das categorias do fator em estudo. É importante referir as unidades de medida da variavel de escala.
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Para analisar as tabelas de cruzamanetos deverá de apresentar valores absolutos e as percentagens dentro
de parentesis. Como por vezes, as tabelas possuem dimensões grandes, deve-se expor os valores mais
importantes.
Sempre que se realiza uma analise de dados, os seus resultados surgem em uma outra Janela que surge e
que por defeito se chama de saida.
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Capitulo 4 – Representações gráficas
O spss oferece um vasto numero de gráficos possíveis de se realizar. Mas será que posso usar os gráficos
todos em todas as variáveis.?
Pois a resposta é que não cada tipo de variável adequa-se também a variável ou variáveis que pretendemos
analisar.
Assim, no caso de estarmos perante uma variável qualitativa a representação gráfica das frequências pode
ser realizada através de gráficos de barras ou gráficos sectorial ( estes são os mais usados e mais
conhecidos por gráficos de queijo).
Se a variável em estudo for de escala ( mas na forma discreta) e com poucos valores poderá também
recorrer a um gráfico de barras. Atenção que as barras nesta situação deverão de ficar espaçadas.
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❖ Gráficos sectorial
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Quando se pretende analisar duas variáveis de escala devemos de realizar um gráfico de dispersão ou
scatterplot, pois este ilustra a dispersão e existência de uma possível correlação entre as variáveis em
estudo.
Uma variável de escala e uma variável qualitativa ( nominal / ordinal) poderemos recorrer ao gráfico de
extremos e quartis ou boxplot, pois poderá ajudar a descrever os nossos dados. Para além disso, permite
facilmente descobrir a existência de outliers moderados ou severos.
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Capitulo 5 – Criação e Recodificação de Variáveis
Por vezes, existe a necessidade de serem criadas novas variáveis. Podem ser criadas através de cálculos,
como por exemplo, temos o ano de nascimento dos indivíduos e a partir desta variável calcular a idade de
cada um deles. Existe também a possibilidade, de transformar uma variável de escala numa variável
intervalar.
Após preencher os campos necessários deverá de clicar em OK. A nova variável irá surgor no fim do
ficheiro.
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O Spss tem duas possibilidade recodificar nas mesmas variáveis ou recodificar em variáveis diferentes. Na
primeira opção, quando se realiza a recodificação o programa irá substituir os valores dentro da variável já
existente, perdendo desta forma a informação que possuía. Se escolher a segunda opção o programa cria
uma nova variável no fim do ficheiro e mantém a variável de base de construção desta.
Porque na maioria das vezes é a recodificação em variáveis diferentes que se recorre será esta a ser
apresentada.
Nome da nova
variável
Para definir os
novos Códigos
Após a definição de todos os novos códigos clicar em Continuar e em seguida OK. A nova variável irá surgir
no fim do ficheiro de dados. Deverá de colocar os códigos com as respetivas legendas na visualização da
variável.
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Capitulo 6 – Inferência Estatística
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❖ 2 variáveis qualitativas sejam elas nominais ou ordinais
Nesta caixa deverá de colocar uma variável na caixa da linha e outra na caixa da coluna, e em seguida devo
de escolher a opção células.
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De seguida, selecione a opção estatisticas onde deverá de selecionar o teste do qui-quadrado.
Após seleccionar o teste deverá clicar em continuar e em Ok. Para retirar conclusões do teste, é importante
confirmar que se verificam todas as condições de aplicabilidade do teste. E caso estas se verifiquem, existe
uma relação entre as variaveis em estudo sempre que o valor do p-value seja inferior ou igual ao nível de
significancia.
Teste Fisher
Teste de independência na maioria das vezes alternativo ao teste do qui-quadrado.
Por norma utiliza-se para duas variáveis dicotómicas, ou seja, para tabelas 2x2, quando não se
verificam as condições de aplicabilidade do teste do qui quadrado. Assim, e de uma forma
resumida utiliza-se este teste quando:
• n < 20, ou
• n < 40 e uma das frequências esperadas é inferior a 5.
Para realizar este teste deverá de selecionar os mesmos passos que realizou para o teste do qui- quadrado.
As conclusões deverão de ser retiradas através dos valores apresentados para o teste exacto de Fisher, e
desta forma caso o valor do p-value seja inferior ou igual ao nível de significância, significa que existe uma
associação entre as categorias de uma variável e as da outra variável na população .
71
❖ 1 variável de escala e outra Nominal/Ordinal
As variáveis de escala devem de ficar na Lista dependente enquanto que as variáveis nominais ou ordinais
devem de ficar na lista de fatores. De seguida escolha a opção Gráficos.
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Neste quadro deverá de selecionar a opção gráficos de normalidade com testes, e no teste de levene a
opção não transformado. De seguida clicar em continuar e depois em OK.
Para analisar os resultados das condições de aplicabilidade do teste. A normalidade deverá de retirar
conclusões pelo teste de Shapiro- Wilk, uma vez que a dimensão da amostra é inferior a 30. Assim e
sempre que o(s) valores do p-value sejam todos superiores ao nível de significância, indica que as
variáveis se aproximam de uma distribuição normal. No que diz respeito ao teste de Levene, deverá de
retirar as conclusões nos valores baseados na média, pois esta é a medida de tendência central mais
sensível. Desta forma sempre que o valor do p-value for superior ao nível de significância significa que
existe homogeneidade das variâncias.
Para realizar este teste t – Student para amostras independentes deverá de selecionar os seguintes passos
no SPSS
Deverá de colocar na Caixa de variavel (is) de teste as variáveis de escala e na variável de agrupamento
deverá de colocar o factor em estudo. Ao colocar o factor, deverá de selecionar a opção definir grupos.
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Nesta ultima caixa deverá de introduzir os dois códigos que atribuio as categorias do factor em causa. Em
seguida, deverá clicar em continuar e OK.
Para retirar as conclusões do teste t- Student para amostras independentes deverá de escolher a linha de
valores onde se assume a igualdade das variancias e sempre que o valor do p-value seja inferior ou igual
ao nível de significancia, indica que existem diferenças estatisticamente significativas nos valores médios
das categorias da variavel em estudo.
Caso se verifique a existencia destas diferenças, deverá de apresentar os valores e indicar quais os mais
altos ou os mais baixos.
Se não se verifica as condições de aplicabilidade, devemos de realizar o teste não paramétrico alternativo,
Teste de Mann- Whitney. Para realizar este teste Mann- Whitney deverá de selecionar os seguintes passos
no SPSS:
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Na caixa da Lista de variável de teste deverá de ficar a variável de escala e na variável de agrupamento a
variável nominal. De seguida no definir grupos deverá de colocar os códigos que foram atribuídos a cada
uma das categorias , em seguida Ok.
Procura-se então verificar a existência de diferenças nos valores médios das categorias e para que estas
existam o valor do p-value é inferior ou igual ao nível de significância em estudo.
.
75
ANOVA one-way
Quando o fator em estudo possui 3 ou mais categorias
Se n>= 30 então poderemos usar sem verificar quaisquer condições de
aplicabilidade
Se n<30 então devemos de verificar:
Normalidade - teste de Shapiro- Wilk
Homogeneidade das variâncias - teste de Levene
Para verificar as condições de aplicabilidade no SPSS deveremos de seguir os seguintes
passos:
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Para que se verifiquem todas as condições de aplicabilidade é necessario que os p-value(s) do teste de
Shapiro Wilk e do teste de Levene sejam todos superiores ao nível de significancia em estudo.
Para realizar este teste ANOVA one- way deverá de selecionar os seguintes passos no SPSS
Após a realização do teste da ANOVA one-way, sempre que o p-value seja menor ou igual ao nível de
significância em estudo ( 0,05 ou 0,01), devemos de realizar o teste de comparações múltiplas. Isto
porque a ANOVA apenas nos diz que existem diferenças, mas temos que descobrir entre que pares é que se
encontram essas diferenças, assim deveremos de optar por um dos testes de comparações múltiplas.
Então que teste escolher?
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Os testes mais utilizados são o de Bonferroni e o teste de Tukey. Quando existem muitos pares de médias
para comparar devemos de recorrer ao teste de tukey, uma vez que este é mais sensivel. Caso o número de
comparações seja pequeno, então deverá de selecionar o teste de Bonferroni.
Após a realização do teste de Tukey ou de Bonferroni, irá surgir na janela de saída uma tabela de
comparações múltiplas, ao analisar essa tabela irão existir diferenças estatisticamente significas nos pares
de médias sempre que o valor do p-value seja inferior ou igual ao nível de significância em estudo. Para
além de apresentar a identificação dos pares onde se encontram as diferenças é importante referir quais
são os valores médios maiores e os valores médios menores.
Se não se verificar as condições de aplicabilidade, devemos de realizar o teste não paramétrico alternativo,
Teste de Kruskal – Wallis. Para realizar este teste Kruskal - Wallis deverá de selecionar os seguintes passos
no SPSS.
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A variável de escala deverá de ser colocada na caixa da Lista de variável do teste, enquanto que o factor
deverá de ir para a variável de agrupamento. Em seguida, deverá de clicar em defenir o intervalo e irá
surgir o seguinte quadro:
Neste quadro é suficiente colocar o valor minimo e o valor máximo das categorias. Em seguida deverá de
cicar em continuar e OK.
Irão existir diferenças significativas sempre que o valor do p- value for menor ou igual ao nível de
significancia em estudo.
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❖ Duas variáveis quantitativas
Correlação de Pearson
Utiliza-se quando se pretende verificar se existe uma relação estatisticamente significativa
entre duas variáveis quantitativas.
Como condição de aplicabilidade as amostras deverão de seguir uma distribuição normal
independentemente da dimensão da amostra
Se n< 50 – teste de Shapiro- wilk
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Para que as variáveis em estudo se aproximem de uma distribuição normal, o valor do p – value deverá de
ser superior ao nível de significancia. Caso o valor do p-value seja inferior ou igual ao nível de significancia
em pelo menos uma das variáveis em estudo então não se verifica a normalidade. Desta forma deverá de
seguir para o teste alternatico correlação de Spearman.
Caso se verifique deverá de utilizar a correlação de Pearson. Para isso, deverá de realizar os seguintes
passos:
Devem de ser colocadas no quadro da direita todas as variáveis que se pretende estudar. Em seguida clicar
em OK.
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Em seguida, irá obter uma matriz de correlações, que deverá de analisar da diagonal para a parte superior
ou da diagonal para a parte inferior pois os valores serão iguais.
Para cada par de variáveis terá o valor da correlação que irá variar dentro do intervalo de [-1 ; 1]. Quanto
mais próximo dos extremos deste intervalo se encontrar o valor da correlação mais forte ela será. Caso o
valor seja negativo, significa também que as nossas variáveis são inversamente proporcionais, se por outro
lado o valor da correlação for positivo então as variaveis são diretamente proporcionais.
O segundo valor que aparece na célula, é o valor do p-value que será significativo sempre que for inferior
ou igual a 0,05, indicando de que existe uma relação significativa entre essas variáveis.
O último valor trata-se da dimensão da amostra.
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Correlação de Speaman
Deverá de colocar para o quadro da direita todas as variáveis que pretende correlacionar e em seguida
clicar OK.
Para analisar os resultados da matriz de correlaçãoes será da mesma forma que se analisa a matriz de
correlações da correlação de Pearson. Por isso, consulte as indicações na página anterior.
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T- student para amostras emparelhadas
Quando se pretende verificar se existem diferenças na mesma variável em tempos diferentes.
Se n>= 30 então poderemos usar sem verificar quaisquer condições de aplicabilidade
Se n<30 então devemos de verificar:
Normalidade - teste de Shapiro- Wilk.
Para verificar a normalidade das variáveis deverá então de ir ao separador Analisar –
Estatísticas descritivas - Explorar
Tendo em conta que ambas as variáveis são de escala então estas deverão de ficar na caixa da Lista
dependente.
Nesta caixa deverá de seguida seleccionar a opção Gráficos de normalidade com testes. De seguida deverá
de analisar o valor do p- value e este terá que ser maior que o nível de significancia em estudo. Só assim, as
variáveis se aproximam de uma distribuição normal.
Se verificarmos na nossa amostra a normalidade então poderemos usar a t- student para amostras
emparelhadas caso não se verifique as condições de aplicabilidade então devemos de usar o teste de
wilcoxon
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Passos para realizar o teste t- Student para amostras emparelhadas,
Deverá de selecionar as variaveis construindo um ou mais pares de forma a comparar os valores médios.
Depois de os pares se encontrarem definidos , poderá então fazer OK.
Nos resultados poderá verificar se existem ou não diferenças estatisticamente significativas nos valores
médios entre o tempo 1 e o tempo 2 .
Para que existam essas diferenças o valor do p- value derá de ser menor ou igual ao nível de significancia.
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Capitulo 7 - Exercícios para realizar nas aulas teórico – práticas
Aula Nº 1 de SPSS
Após este resumo e com base nas variáveis que temos vamos responder as seguintes questões:
P1 - Realiza uma caracterização da nossa amostra em relação à variável género.
P2 – Realiza uma descrição da nossa amostra em relação à variável idade
P3 – Posso afirmar de que na nossa amostra são as mulheres que realizam mais refeições por dia?
P4 – Podemos afirmar de que na nossa amostra são mais os homens a consumir mais fast food ?
P5 – São os mais jovens da nossa amostra que consomem mais fast – food?
P6 – Calcule o IMC
P7 – Com base nos valores encontrados na alínea anterior construa uma nova variável com as seguintes
categorias:
≤ 18 – Baixo peso
Entre 18 e 25 – Peso normal
Entre 25 e 30 – Excesso de Peso
Mais de 30 – Obesidade
P8 – Caracterize a amostra em relação ao IMC?
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P9 – Qual dos géneros possuem um grau de obesidade maior?
P10 - Podemos afirmar de que são os indivíduos que fazem dieta aqueles que possuem um IMC mais
elevado?
P11 – Realize um gráfico de dispersão com os valores do IMC e com o número de refeições por dia?
P12 – Coloque todas as suas tabelas num ficheiro de word
P13 – Coloque todas as suas tabelas num ficheiro de excel.
Guarde a base de dados pois será necessário para a próxima aula.
Aula Nº 2 de SPSS
Resumo : Resolução de exercícios sobre testes de Hipóteses
Exercícios:
Analise de seguida as seguintes questões. Para cada uma delas deverá de optar por um teste de
hipóteses que considere adequado. Em todas as questões deverá de formular sempre as hipóteses a
testar, bem como verificar todas as condições de aplicabilidade associadas ao teste que escolheu. E
finalmente realize o teste em SPSS com um grau de confiança de 95% e retire as respetivas conclusões.
1 – Será que existe uma relação estatisticamente significativa entre a diabetes e a hipertensão?
2 – Será que existe uma relação estatisticamente significativa entre o consumo de fast- food e
hipercolesterolemia?
3 - Será que o número médio de cafés consumidos diariamente é semelhante entre hipertensos e não
hipertensos?
4 – Será que existe uma relação significativa entre o número de cafés e os valores do Índice de massa
corporal?
5 – Será que a média de idades é semelhante entre os diabéticos e não diabéticos.
6 – Será que os valores do IMC são semelhantes nos diversos tipos de consumo de fast-food?
7 - Será que a média de IMC é semelhante entre homens e mulheres?
Construa agora um novo ficheiro de dados mas desta vez com apenas 15 indivíduos. E realize todos os
testes anteriores. Atenção que agora deverá de verificar em primeiro lugar todas as condições de
aplicabilidade.
Aula Nº 3 de SPSS
Resumo : Testes não paramétricos
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Capitulo 8 – Trabalho de SPSS
Foi realizado um estudo transversal sobre os hábitos tabágicos. Tendo em conta o ficheiro de dados
procure responder da forma mais completa possível, indicando sempre os valores que obteve nos seus
resultados.
Para os testes de hipóteses deverá de utilizar um grau de confiança de 95%.
2. – Tendo em conta a variável construída anteriormente crie uma nova variável que se chamará Class_IMC
com as seguintes categorias:
Código 1 – <19 ( Baixo peso)
Código2 – [19 – 25[ (Peso normal)
Código3 – [25 – 30[ (Excesso de peso)
Código4 – ≥30 Obsidade
3– Tendo em contra a variável idade construa uma nova variável que se chamará Classe_etaria, com as
seguintes categorias:
Código 1 – [18 – 35[
Código 2 – [35- 45[
Código 3 – [45 – 55[
Código 4 – [55 – 65 [
Código 5 - ≥ 65 anos.
Caracterização da Amostra
4. - Realize tabelas de frequências e a respetiva representação gráfica adequada das seguintes
variáveis: Sexo; Classificação de IMC, Classe etária e retire as conclusões dos resultados obtidos.
5.- Realize o cálculo de medidas de tendência central e de dispersão das variáveis IMC e Idade e retire
as respetivas conclusões.
6.- Realize uma tabela de dupla entrada com percentagens incluídas e respetiva representação gráfica
de forma a verificar qual o género e grupo etário mais predominante no rastreio. Justifique com os
resultados obtidos
7.- Tratando-se de um rastreio à osteoporose indique qual o grupo etário mais predominante nos
indivíduos suspeitos de osteoporose. Justifique com os resultados obtidos.
8.- Realize um estudo descritivo completo (incluindo medidas de tendência central; medidas de
dispersão) da variável “classe de IMC ”com os valores da variável “Testetscore”.
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8.1- Tendo em conta os valores obtidos em que grupo existe maior variabilidade dos dados. Justifique.
8.2 – Existem outlier’s em alguma das classes? Indique qual é o seu significado.
8.3 – Considerando os resultados descritivos qual dos grupos poderá vir a sofrer da patologia em
estudo. Justifique.
7.- Realize uma tabela de dupla entrada e representação gráfica, com os variáveis ‘suspeitos de
Osteoporose’ e ‘variável sexo’. Tendo em conta os resultados obtidos será que podemos afirmar que a
osteoporose é uma doença
8.- Tendo em conta os fatores de risco associados à osteoporose (deverá de consultar o questionário)
indique qual deles é o mais predominante na sua amostra?
9.- Realize os cálculos necessários de forma a indicar qual o número médio de fatores de risco presentes
apenas nos indivíduos suspeitos de osteoporose.
Testes de hipóteses
Realize os testes de hipóteses necessários para responder as seguintes questões de investigação. Em
todas as situações deverá em primeiro lugar indicar qual o teste de hipóteses que irá utilizar
justificando convenientemente a sua escolha. De seguida deverá de indicar sempre e de forma
detalhada as hipóteses a testar. Posteriormente verificar todas as condições de aplicabilidade dos
testes em estudo e finalmente apresentar as conclusões tendo em conta as questões em estudo.
10. Será que existe uma relação estatisticamente significativa entre o ser suspeito de osteoporose e o sexo
do individuo?
11 – Será que existem diferenças estatisticamente significativas nos valores médios da variável de
“Testetscore” entre homens e mulheres.
12. Será que existe uma relação estatisticamente significativa entre o IMC e ser suspeito de Osteoporose. (
Deverá de trabalhar com a variável “Classificação de IMC”)
13 – O que pode concluir no seu ficheiro de dados entre os suspeitos e os diagnosticados de osteoporose?
14 – Tendo em conta os resultados obtidos anteriormente, será que se considera importante a continuação
da realização deste tipo de rastreios nas farmácias? Justifique.
15 – Será que existem diferenças estatisticamente significativas nos valores de “testetscore “ e os vários
níveis de classificação de IMC?
16 – Será que existe uma relação estatisticamente significativa entre os suspeitos de osteoporose e a
história familiar dos doentes
17 – Será que existem diferenças estatisticamente significativas entre os dois valores de testetsocre
recolhidos?
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Bibliografia Consultada:
1. António Martins (2019) Aprenda Excel com casos práticos, Lisboa Edições silabo
2. Joaquim Alves ( 2011) ACCESS 2010, 1ª Edição, Lisboa, FCA
3. José Curto ( 1998) Excel Dicas e truques , Lisboa , Edições Silabo
4. João Maroco(2007) Analise Estatística - Com utilização do SPSS, Lisboa , Edições Silabo
5. Maria Helena Pestana & João Gageiro ( 2014) Analise de dados para ciências sociais 6ª Edição,
Lisboa, Edições silabo
6. Paula Peres ( 2013) Excel – Macros e Aplicações , Lisboa, Edições Silabo
7. Paulo António(2015) Informática e Tecnologias de informação, Lisboa, Edições Silabo
8. Raul Laureano ( 2013) Testes de hipóteses com o SPSS – O meu manual de consulta rápida, Lisboa,
Edições Silabo
9. Ricardo Pinto (2012) Introdução à analise de dados – com recurso do SPSS, Lisboa, Edições Silabo
10. Vidal Carvalho (2007) Microsoft ACCESS 2007 – Lisboa, Centro Atlântico
90