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Introdução
Augusto Cury: “Nunca, na história da humanidade, alguém tão grande se fez tão
pequeno para tornar grandes os pequenos”.
João Batista x Jesus – os contrastes: João nasce como “o milagre na velhice”; Jesus
é “a vergonha no milagre”. João nasce no calor da família e da sociedade; Jesus, na solidão
selvagem. Ele já nasceu na simplicidade!
A história dele é feita de dor: Sua trajetória humana começa numa manjedoura e
termina numa cruz! Ele conhece a dor de um ponto de vista extremamente absurdo e
chocante! Ele compreende nossas dores!
A simplicidade abre as portas da acessibilidade: “Não temas!” – a frase que marcava
os encontros com Deus. Em Jesus essa frase perde a essência, o medo foi banido da relação
com o Eterno – Jesus é o Deus que eu posso abraçar!
Jesus era chamado de “amigo de pecadores”. Suas companhias eram marcadas pela
suspeita.
Ele falava aramaico! Uma língua herdada dos cativeiros judaicos – lembrete agudo
da sujeição, da ausência de liberdade – da sufocante sensação do cárcere.
Ele foi o único ser da história que pôde escolher seu próprio nome e o lugar de seu
nascimento – ele escolheu um nome absurdamente simples e um lugar extremamente pobre
e atrasado, dominado por um império pagão.
Em sua genealogia há uma forte presença feminina. Dentre as mulheres, três
estrangeiras: O Jesus judeu tinha sangue gentio! Ele promove a quebra das diferenças e
assume que sua promessa é universal – No abraço dele cabe todo mundo!
III – Você conhece o Jesus da alegria? O Deus que sorri
Uma verdade fantástica: Jesus era alegre! Seu primeiro milagre é num casamento;
foi chamado de “comilão e beberrão”; optou por ser chamado de “noivo”, alguém cuja
alegria contagia os convidados!
As crianças o rodeavam – criança não gosta da companhia de adultos chatos!
Ele não tinha crise com suas emoções – chorava em público, elogiava as pessoas,
dividia sua atenção e seu tempo com gente simples – era para os outros que ele vivia.
Outra verdade fantástica: Jesus era carinhoso! Ele dava atenção às crianças, às
mulheres grávidas e às que amamentavam. Segundo o teólogo alemão Dietrich Bonhoeffer,
“Jesus era o homem dos outros”.
Nossa alegria só pode ser verdadeira e perfeita se Jesus estiver em nós celebrando a
vida!
Conclusão
Esse Jesus precisa ser conhecido e amado pela igreja, para que assim, possamos
mostrá-lo ao mundo carente da revolução da graça!