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14Quando penso em tudo isso, caio de joelhos e oro ao Pai, 15o Criador de todas
as coisas nos céus e na terra. 16Peço que, da riqueza de sua glória, ele os fortaleça
com poder interior por meio de seu Espírito. 17Então Cristo habitará em seu
coração à medida que vocês confiarem nele. Suas raízes se aprofundarão em
amor e os manterão fortes. 18Também peço que, como convém a todo o povo
santo, vocês possam compreender a largura, o comprimento, a altura e a
profundidade do amor de Cristo. 19Que vocês experimentem esse amor, ainda
que seja grande demais para ser inteiramente compreendido. Então vocês serão
preenchidos com toda a plenitude de vida e poder que vêm de Deus.
20Toda a glória seja a Deus que, por seu grandioso poder que atua em nós, é
INTRODUÇÃO
A. A notável espiritualidade do apóstolo Paulo mais uma vez se evidencia por
sua prática de oração e seu cultivo da vida espiritual. Aqui o encontramos
de joelhos. Ele é um gigante espiritual, que sente sua necessidade de estar
na presença de Deus. Ele o que ele está fazendo na presença de Deus? Ele
está orando pelos irmãos de Éfeso. Seu coração pastoral se preocupa e se
interessa pelo bem-estar de suas igreja amadas. Isso pesava sobre ele.
Como ele escreveu: “Além das coisas exteriores, há o que pesa sobre mim
diariamente, a preocupação com todas as igrejas” (2 Cor 11:28). Sua oração
seu amor e zelo para com a igreja de Deus. Ele amava o povo de Deus e
estava comprometido em interceder por eles.
B. Aplicação: Como está sua vida espiritual? Como está sua comunhão com
Deus? Você tem cultivado uma comunhão constante com o Senhor? O tem
buscado com todas as forças de sua alma? Quais são seus sentimentos em
relação à igreja de Deus? Você tem se preocupado com seu bem-estar? Você
a tem amado como família de Deus e como a noiva de Cristo? Tem orado
por ela? Tem amado aqueles a quem Deus ama? Saiba que aquele que não
ama o corpo de Cristo, por mais imperfeito que ele seja, também está
deixando de amar o próprio Senhor.
C. Em sua oração dirigida a Deus, Paulo o chama o de Pai. É assim que ele o
vê. Não como um Deus tirano e distante que só exige, só cobra e espera
que deslizemos para nos fulminar com sua ira. Ele é pai. Não há imagem
mais terna e cheia de encantos do que a imagem paterna. Deus é nosso
pai. É dessa forma que Ele quer que nos dirijamos a ele, como filhos ao
Pai. Esse é o tipo de relacionemos precisamos ter com ele. É dessa forma
que precisamos nos ver: somos filhos amados de Deus.
D. Quais são as súplicas de sua oração? O pede o apóstolo para seus filhinhos
amados? De modo geral, Paulo pede que Deus não meça suas benção,
mas que nos dê “segundo a riqueza da sua glória” (v.16).
E. No texto lido o apóstolo faz 4 súplicas pela família de Deus.
Conclusão
A. Paulo termina com uma doxologia ou oração de louvor a Deus. V 20. Ora,
àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto
pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós, 21 a ele
seja a glória, na igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo
o sempre. Amém!