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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO

Escola de Minas da Universidade Federal de Ouro Preto


Departamento de Engenharia de Minas
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mineral – PPGEM

EFEITOS GRANULODENSITÁRIOS NA JIGAGEM

Autor: ASSAMO ESMAEL AMAD VALY

Orientador: Prof. Dr. JOSÉ AURÉLIO


MEDEIROS DA LUZ

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-


Graduação do Departamento de Engenharia de
Minas da Escola de Minas da Universidade
Federal de Ouro Preto, como parte integrante
dos requisitos para obtenção do título de
Mestre em Engenharia Mineral.

Área de concentração:
Tratamento de Minérios

Ouro Preto/MG
Abril de 2017
2

V215e Valy, Assamo Esmael Amad.


Efeito Granulodensitário na jigagem [manuscrito] / Assamo Esmael Amad
Valy. - 0.
221f.: il.: color; grafs; tabs.

Orientador: Prof. Dr. José Aurélio Medeiros da Luz.

Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Ouro Preto. Escola de


Minas. Departamento de Engenharia de Minas. Programa de Pós-Graduação em
Engenharia Mineral.
Área de Concentração: Engenharia Mineral.

1. Jigagem. 2. Minérios de ferro. 3. Concentração densitária. I. Luz, José


Aurélio Medeiros da. II. Universidade Federal de Ouro Preto. III. Título.

CDU: 622.01

Catalogação: www.sisbin.ufop.br
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO
Escola de Minas da Universidade Federal de Ouro Preto
Departamento de Engenharia de Minas
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mineral – PPGEM


II

Agradecimentos

Os meus agradecimentos vão primeiramente a ALLAH pela força, capacidade,


perseverança e coragem que ele vem me dando e tudo de bom que ele tem feito na minha
vida.
À minha família, em especial aos meus amados filhos Sa’ad Khizer Assamo Esmael,
Altail Assamo Esmael, Akila Assamo Esmael e a Ain Assamo Esmael.
Aos meus pais e irmãos e toda minha família por todo o apoio.
Agradecimentos ao Professor José Aurélio Medeiros da Luz, pela paciência e
disponibilidade de ensinar os detalhes mais profundos para a execução de um bom trabalho.
À ISPT pela oportunidade que me deu.
Todos os professores de Pós-Graduação em Engenharia Mineral da UFOP e os
técnicos dos laboratórios.
Todos os colegas do mestrado, amigos e todos que de uma forma direta ou indireta
deram seu apoio e contribuíram para conclusão desse trabalho.
III

RESUMO

A separação densitária implica em baixos custos operacionais, com impactos


ambientais minimizados. A justificativa para este trabalho foi estudar método densitário de
concentração adequado para a concentração de itabirito típico. Assim, se buscou melhorar a
jigagem de itabirito, a partir de campanha de ensaios de concentração em um jigue de
bancada, sob condições de granulação controlada. Amostras binárias sintéticas (de hematita e
quartzo) foram preparadas, simulando diversos minérios. Teores de alimentação de 40 %,
50 % e 60 % de hematita foram estudados. Ensaios em mesa oscilatória e concentrador
helicoidal também foram feitos, sendo os seus resultados comparados com os de jigagem. Ao
menos nas condições experimentais estudadas, o jigue mostrou melhor desempenho em todos
os teores de alimentação estudadas. No que concerne aos ensaios no jigue para as doze classes
granulométricas isoladas, os melhores resultados foram obtidos nas classes granulométricas
entre 0,42 mm e 0,59 mm, e entre 0,297 mm e 0,42 mm. Para os ensaios de jigagem nas faixas
bitoladas – nomeadamente: grossos, médios e finos – os melhores resultados foram
observados na faixa dos médios, com um diâmetro médio das partículas de 0,36 mm. Para as
classes granulométricas isoladas, com teor de alimentação de 60 % de hematita na classe entre
0,42 mm e 0,59 mm e na frequência de 8,2 Hz, foi possível obter teor do concentrado de
99,09 % de hematita, com índice de seletividade de 14,46, revelando-se a melhor condição
ensaiada para esse sistema. O jigue teve um bom desempenho nos ensaios com faixas
bitoladas, com teores de alimentação abaixo de 50 % de hematita, ao menos na amplitude e
nas frequências de pulsação testadas. Ensaios com o teor de alimentação de 40 % de
hematita, na faixa dos médios, resultaram teor de 97,62 % de hematita no concentrado e
índice de seletividade de 12,37. Para teor de alimentação com 50 % de hematita na faixa dos
médios foi possível obter teor no concentrado de 94,57 % com índice de seletividade de 7,01.

Palavras chaves: jigagem, minério de ferro, itabirito, concentração densitária.


IV

ABSTRACT
Gravity separation implies low operating costs, with minimized environmental impacts. This
work has directed to study gravity concentration route suitable for typical itabirite ores. Thus,
it was sought to improve the itabirite jigging efficiency, from a campaign of concentration
tests on a bench-scale jig under controlled granulation conditions. In this way, the dissertation
presents a detailed study of the performance of jigues in the processing of typical itabirite
rocks. Synthetic binary samples (with hematite plus quartz) were prepared, simulating several
ores. Feed hematite contents of 40 %, 50 % and 60 % were studied. Experiments using
Wilfley shaking table and helical concentrator (“spiral”) were also made, being their results
compared to those from jigging. At least in the experimental conditions studied, the jig has
performed better under all the hematite contents studied. As jigging tests are concerned for the
twelve isolated size classes, the best results were obtained in ranges from 0.42 mm to 0.59
mm, and between 0.279 mm and 0.42 mm. For the jig tests in the narrow size ranges –
namely: coarse, medium and fine – the best results were observed in the medium size range,
with a mean particle diameter of 0.36 mm. For isolated size class between 0.42 mm and
0.59 mm, with 60 % hematite under the frequency of 8.2 Hz, it was possible to obtain
concentrate of 99.9 % hematite, with Gaudin’s selectivity index of 14.46, revealing the better
condition tested for this system. The jig has performed well also employing size graded
samples, with feed hematite contents below 50 % at least under frequencies and stroke tested.
Tests with medium size samples, with feed hematite contents of 40 %, has produced
concentrates with 97.62 % hematite and selectivity index of 12.37. In turn, it was possible to
obtain a concentrate content of 94.57 % and selectivity index of 7.01 for samples with
hematite content of 50 %, at the medium size range (between 0.279 mm and 0.59 mm),

Key words: jigging, iron ore itabirite, density concentration.


V

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................. 28

2 RELEVÂNCIA DO TRABALHO ................................................................................................... 29

3 OBJETIVOS ....................................................................................................................................... 30

4 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .......................................................................................................... 31

4.1 EQUILÍBRIOS DE PARTÍCULAS IMERSAS NUM FLUIDO ........................................... 31


4.2 NÚMEROS DE REYNOLDS........................................................................................ 31
4.3 FORÇAS DE RESISTÊNCIA FLUIDODINÂMICA .......................................................... 33
4.4 SEDIMENTAÇÃO LIVRE .......................................................................................... 34
4.5 SEDIMENTAÇÕES ESTORVADAS .............................................................................. 35
4.6 CLASSIFICAÇÃO, CONCENTRAÇÃO E SEUS PRINCÍPIOS ......................................... 37
4.6.1 Princípio de classificação ...................................................................................................... 37
4.7 PRINCÍPIOS DA CONCENTRAÇÃO GRAVÍTICA......................................................... 38
4.8 SEPARAÇÃO POR GRAVIDADE................................................................................. 39
4.9 CRITÉRIOS DE CONCENTRAÇÃO ............................................................................. 39
4.10 SISTEMAS CONVENCIONAIS DE SEPARAÇÃO GRAVÍTICA ..................................... 41
4.11 MESA OSCILATÓRIA ............................................................................................. 44
4.12 CONCENTRADOR HELICOIDAL ............................................................................. 48
4.13 CONCENTRAÇÃO EM JIGUE .................................................................................. 50
4.13.1 Mecanismos atuantes em correntes verticais do jigue ......................................................... 54
4.13.2 Variáveis operacionais de um Jigue .................................................................................... 56
4.13.3 Procedimento operacional................................................................................................... 57
4.13.4 Ação do leito em jigue ......................................................................................................... 58
Para a abertura mínima do crivo deve ser igual ou duas vezes o tamanho da partícula do minério
a ser concentrado, para evitar entupimento das aberturas. Recomenda-se uma abertura igual a três vezes o
tamanho de maior partícula, entendida esta como tamanho de partícula cujo percentual retido acumulado
é 5 %. ............................................................................................................................................................ 59
4.13.5 Ação no leito do jigue .......................................................................................................... 59
4.13.6 Alimentação ......................................................................................................................... 60
4.13.7 Diluição da Polpa ................................................................................................................ 60
4.14 JIGUE CENTRÍFUGO .............................................................................................. 61
4.15 TIPOS DE JIGUES HIDRÁULICOS........................................................................... 63
4.16.1 Jigue de diafragma do tipo Denver ..................................................................................... 66
4.16.2 Jigue Mineral Harz .............................................................................................................. 67

5. MATERIAIS E MÉTODOS ............................................................................................................. 69


VI

5.1 DESCRIÇÕES DOS MÉTODOS ................................................................................... 70


5.1.2 Preparação da amostra de concentração em jigue ............................................................... 74
5.1.3 Ensaios de concentração em jigue......................................................................................... 74
5.1.4 Execução dos ensaios em Concentrador helicoidal .............................................................. 78
5.1.4.2 Ensaios em Concentrador helicoidal .................................................................................. 80
5.1.5 Execução de ensaios em mesa oscilatória ............................................................................. 80

6 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS .................................................................................................. 82

6.1 ANÁLISE GRANULOMÉTRICA ................................................................................................. 82

6.2 ENSAIOS DE JIGAGEM ............................................................................................. 83


6.2.1 Ensaios com frequência no êmbolo diversificada.................................................................. 83
6.2.2 Ensaios na frequência de 3,5 Hz no êmbolo. ......................................................................... 86
6.2.3 Ensaios de jigagem na frequência no êmbolo de 5,89 Hz .................................................... 88
6.2.5 Ensaios na frequência no êmbolo de 10,6 Hz ........................................................................ 92
6.3 ENSAIOS DE JIGAGEM NAS FAIXAS BITOLADAS (GROSSOS MÉDIOS E FINOS) ........ 95
6.3.1 Ensaios com 40 % de teor de hematita na faixa bitolada. ..................................................... 95
6.3.2 Ensaios com 50 % de teor de hematita. ................................................................................. 97
6.3.3 Resultados dos ensaios com 60 % de teor de hematita. ....................................................... 100
6.4 ENSAIOS EM DUAS LINHAGENS ............................................................................ 102
6.5 ENSAIOS NA AMOSTRA GLOBAL ........................................................................... 105
6.6.1 Ensaios na amostra global para teores de 40 % de alimentação ........................................ 105
6.6.2 Ensaios na amostra global para teores de 50 % de alimentação ........................................ 105
6.6.3 Ensaios de jigagem na amostra global para 60 % de hematita na alimentação ................. 107
6.6 ENSAIOS NA MESA OSCILATÓRIA ......................................................................... 107
6.7 ENSAIO EM CONCENTRADOR HELICOIDAL (“ESPIRAL”) ..................................... 111

8 REFERÊNCIAS ............................................................................................................................... 116

9 - ADENDOS ...................................................................................................................................... 120

ADENDO 1: RESULTADOS DOS ENSAIOS NA FREQUÊNCIA DO ÊMBOLO DE 3,5 HZ .... 120

ADENDO 2: RESULTADOS DOS ENSAIOS EM FREQUÊNCIAS ÓTIMAS NO ÊMBOLO. 125

ADENDO 3: RESULTADOS DOS ENSAIOS COM A FREQUÊNCIA NO ÊMBOLO DE 5,89


HZ ....................................................................................................................................................................... 130

ADENDO 4: RESULTADOS DOS ENSAIOS COM A FREQUÊNCIA NO ÊMBOLO DE 8,2 HZ


............................................................................................................................................................................. 135

ADENDO 5: RESULTADOS DOS ENSAIOS COM A FREQUÊNCIA NO ÊMBOLO DE 10,6


HZ ....................................................................................................................................................................... 140

ADENDO 6: ÍNDICE DE SELETIVIDADES NAS CINCO FREQUÊNCIAS DAS CLASSES .. 144


VII

ADENDO 7: RESULTADOS DOS ENSAIO DE GROSSOS MÉDIOS E FINOS ........................ 145

ADENDO 8: RESULTADOS DOS ENSAIO COM GROSSOS MÉDIOS E FINOS AMOSTRA


DE 50 % DE TEOR DE HEMATITA ............................................................................................................. 149

ADENDO 9: RESULTADOS DOS ENSAIO COM GROSSOS MÉDIOS E FINOS AMOSTRA


DE 50 % DE TEOR DE HEMATITA ............................................................................................................. 153

ADENDO 10: COEFICIENTE DE VARIAÇÃO NA FAIXA DE GROSSOS MÉDIOS E FINOS


............................................................................................................................................................................. 157

ADENDO 11: RESULTADOS DOS ENSAIOS NA AMOSTRA GLOBAL .................................. 158

ADENDO 12 RESULTADOS DO ENSAIO NA AMOSTRA GLOBAL DE 40 % DE TEOR DE


HEMATITA NA FREQUÊNCIA 3,5 HZ....................................................................................................... 160

ADENDO 13 RESULTADOS DOS ENSAIOS NA AMOSTRA GLOBAL DE 40 % DE TEOR DE


HEMATITA NA FREQUÊNCIA DE 5,9 HZ ................................................................................................. 162

ADENDO 14 RESULTADO DO ENSAIO NA AMOSTRA GLOBAL DE 40 % DE TEOR DE


HEMATITA NA FREQUENCIA DE 8,24 HZ ............................................................................................... 164

ADENDO 15 RESULTADO DO ENSAIO NA AMOSTRA GLOBAL DE 40 % DE TEOR DE


HEMATITA NA FREQUÊNCIA DE 10,6 HZ ............................................................................................... 166

ADENDO 17 RESULTADO DO ENSAIO NA AMOSTRA GLOBAL DE 50 % DE TEOR DE


HEMATITA NA FREQUÊNCIA DE 3,53 HZ ............................................................................................... 170

ADENDO 18 RESULTADOS DO ENSAIO NA AMOSTRA GLOBAL DE 50 % DE TEOR NA


FREQUÊNCIA DE 5,9 HZ ............................................................................................................................... 172

ADENDO 19 RESULTADO DO ENSAIO NA AMOSTRA AGLOBAL DE 50 % DE TEOR DE


HEMATITA NA FREQUÊNCIA DE 8,24 HZ ............................................................................................... 174

ADENDO 20 RESULTADO DO ENSAIO NA AMOSTRA DE 50 % DE TEOR DE HEMATITA


NA FRÊQUENCIA DE 10,6 HZ ...................................................................................................................... 175

ADENDO 21 COEFICIENTE DE VARIAÇÃO PARA TEORES DE 50 % ................................. 179

ADENDO 22 RESULTADO DO ENSAIO NA AMOSTRA GLOBAL DE 60 % DE TEOR NA


FREQUÊNCIA DE 3,53 HZ ............................................................................................................................. 179

ADENDO 23 RESULTADO DO ENSAIO NA AMOSTRA GLOBAL DE 60 % DE TEOR DE


HEMATITA NA FREQUÊNCIA DE 5,89 HZ ............................................................................................... 181

ADENDO 24 RESULTADO DO ENSAIO NA AMOSTRA GLOBAL DE 60 % DE TEOR DE


HEMATITA NA FREQUÊNCIA DE 8,24 HZ ............................................................................................... 182

ADENDO 26 COEFICIENTE DE VARIAÇÃO NO TEOR DE 60% ........................................... 187

ADENDO 27 RESULTADOS DOS ENSAIOS NO JIGUE EM DUAS LINHAGENS AMOSTRA


DE 50 % DE TEOR DE HEMATITA GROSSOS ....................................................................................... 187
VIII

ADENDO 28 RESULTADO DO ENSAIO NO JIGUE EM DUAS LINHAGENS AMOSTRA 50


% DE TEOR DE HEMATITA FINOS E MÉDIOS ...................................................................................... 189

ADENDO 29 COEFICIENTE DE VARIAÇÃO EM DUAS LINHAGENS .................................. 191

ADENDO 30 RESULTADO DOS ENSAIOS NA MESA OSCILATORIA AMOSTRA DE 50 %


DE TEOR ........................................................................................................................................................... 192

ADENDO 31 COEFICIENTE DE VARIAÇÃO PARA OS ENSAIOS NA MESA ...................... 195

ADENDO 32 RESULTADO DOS ENSAIOS NA MESA OSCILATÓRIA AMOSTRA GLOBAL


DE 50 % DE TEOR ........................................................................................................................................... 195

ADENDO 34: ENSAIO A ESPIRAL COM 30 % DE SÓLIDOS ................................................... 197


IX

LISTA DE FIGURAS
Figura 4.1 - Relação entre o coeficiente de arraste e o número de Reynolds de
partículas esféricas individuais (modificado de Luz, 2014) ..................................................... 32
Figura 4.2 - Correção morfológica multiplicativa da velocidade terminal a partir das
equações de Petttyjohn & Cristiansen. Curva sólida: regime laminar; curva tracejada: regime
turbulento (fonte Luz, 2014) ..................................................................................................... 37
Figura 4.3 - Coluna de classificação (hidroclassificador): se a velocidade terminal da
partícula (vt) for maior que a do fluido ascendente (vf) a partícula se direcionará para a saída
do underflow. ........................................................................................................................... 38
Figura 4.4 - Aplicação de diferentes métodos de concentração gravítica em função da
granulometria (Fonte: Sampaio e Tavares, 2005) .................................................................... 42
Figura 4.5 - Mesa oscilatória tipo Wilfley pertencente ao laboratório de tratamento de
minério, vendo-se o tablado riflado (0,44 m2). ......................................................................... 45
Figura 4.6 - Curva típica frequência versus amplitude para mesa oscilatória fonte Luz
(2014) ....................................................................................................................................... 48
Figura 4.7 - Concentradores helicoidais (“espirais”) em operação (permissão para foto:
INB). ......................................................................................................................................... 50
Figura 4.8 Curva típica de parametrização de jigue industrial a partir de dados da
literatura levantados por Kizevalter (Fonte: Luz, 2014)........................................................... 53
Figura 4.9 - Movimento de partículas no meio fluido nos jigues. Adaptado de Viana Jr.
et al. (1980) ............................................................................................................................... 56
Figura 4.10 - Jigue Kelsey. Fonte: savonaequipment.com ........................................... 62
Figura 4.11 - Construção de um jigue básico. Fonte: Luz (2016) ................................ 63
Figura 4.12 - Diagrama esquemático do jigue Harz (Luz, 2016) ................................. 68
Figura 5.13 - Fluxograma dos ensaios das amostras .................................................... 70
Figura 5.14 - Jigue do laboratório do DEMIN da UFOP ............................................. 73
Figura 5.15 - Moinho de bolas. (Fonte: laboratório de tratamento de minério, 2016) . 79
Figura 6.16 - Curva granulométrica de minério de ferro britado em 2,38 mm. ........... 83
Figura 6.17 - Teor do concentrado e índice de seletividade em função dos tamanhos
das partículas (frequências ótimas de cada classe). ................................................................. 85
Figura 6.18 - Concentrado dos ensaios no jigue na classe entre 0,59 mm e 0,42 mm . 85
Figura 6.19 - Concentrado dos ensaios no jigue na classe entre 0,074 mm e 0,053 mm
.................................................................................................................................................. 86
X

Figura 6.20 - Teor do concentrado e índice de seletividade por tamanho de partículas


na frequência no êmbolo do jigue de 3,5 Hz. ........................................................................... 87
Figura 6.21 - Concentrado dos ensaios no jigue na classe entre 0,84 mm e 0,59 mm . 88
Figura 6.22 - Concentrado dos ensaios no jigue na classe entre 0,59 mm e 0,42 mm . 88
Figura 6.23 - Teor do concentrado e índice de seletividade por tamanho de partículas
na frequência do êmbolo do jigue igual a 5,89 Hz. .................................................................. 89
Figura 6.24 - Concentrado de ensaio de jigagem com frequência de 5,89 Hz na classe
entre 0,074 mm e 0,053 mm, com 60 % de hematita na alimentação. ..................................... 90
Figura 6. 25 - Teor do concentrado e índice de seletividade por tamanho de partículas
na frequência no êmbolo do jigue de 8,2 Hz. (494 ciclos por minuto) .................................... 91
Figura 6.26 - Concentrado dos ensaios no jigue na classe entre 0,059 mm e 0,42 mm
na frequência de 8,2 Hz ............................................................................................................ 92
Figura 6.27 - Teor do concentrado e índice de seletividade por tamanho de partículas
na frequência no êmbolo do jigue de 10,6 Hz (636 ciclos por minuto). .................................. 93
Figura 6.28 - Concentrado na classe entre 1,19 mm e 0,84mm .................................... 94
Figura 6.29 - Concentrado na classe entre 0,84 mm e 0,59 mm ................................... 94
Figura 6.30 - Concentrado na classe entre 0,59 mm e 0,42 mm ................................... 94
Figura 6.31 - Concentrado na classe entre 0,074 mm e 0,297mm ................................ 95
Figura 6.32 - Teor do concentrado e índice de seletividade por tamanho médio das
classes com 40 % de teor de hematita. ..................................................................................... 96
Figura 6.33 - Concentrado dos grossos esta compreendida entre 2,380 mm e
0,595 mm ................................................................................................................................. 97
Figura 6.34 - Concentrados dos médios esta compreendida entre 0,42 mm e 0,297 mm
.................................................................................................................................................. 97
Figura 6.35 - Concentrado dos finos esta compreendida entre 0,21 mm e 0,053 mm 97
Figura 6.36 - Teor do concentrado e índice de seletividade por tamanho médio das
classes com 50 % de teor de hematita. ..................................................................................... 99
Figura 6.37 - Concentrado dos grossos está compreendido entre 2,380 mm e
0,595 mm ................................................................................................................................. 99
Figura 6.38- Concentrado dos médios está compreendida entre 0,42 mm e 0,297 mm
.................................................................................................................................................. 99
Figura 6.39 - Concentrado dos finos está compreendido entre 0,21 mm e 0,053 mm
................................................................................................................................................ 100
XI

Figura 6.40 - Teor do concentrado e índice de seletividade por tamanho médio das
classes com 60 % de teor de hematita. ................................................................................... 101
Figura 6.41 - Concentrado nos grossos está compreendido entre 2,380 mm e 0,595 mm
................................................................................................................................................ 101
Figura 6.42 - Concentrado nos finos está compreendido entre 0,42 mm e 0,297 mm
................................................................................................................................................ 102
Figura 6.43 - Concentrado nos finos está compreendido entre 0,21 mm e 0,053 mm 102
Figura 6.44 - Concentrado da linhagem dos grossos entre 2,38 mm a 0,59 mm ........ 103
Figura 6.45 - Concentrado da linhagem dos finos entre 0,42 mm a 0,053 mm ......... 104
Figura 6.46 - Teor de hematita no concentrado e índice de seletividade por frequência
em hertz com 40 % de hematita.............................................................................................. 105
Figura 6.47 - Teor de hematita no concentrado e índice de seletividade por frequência
(em hertz) com 50 % de hematita na alimentação. ................................................................ 106
Figura 6.48 - Teor de hematita no concentrado e índice de seletividade por frequência
em hertz com 60 % de hematita.............................................................................................. 107
Figura 6.49 - Gráfico de teor do concentrado e índice de seletividade por tamanho
médio das classes com 50 % de teor de hematita na alimentação da mesa oscilatória. ......... 109
Figura 6.50 - Concentrado do grosso na mesa oscilatória entre 2,38 mm a 0,59 mm
................................................................................................................................................ 109
Figura 6.51 - Concentrado de médio na mesa oscilatória entre 0,42 mm e 0,297 ...... 109
Figura 6.52 - Concentrado de fino na mesa oscilatória entre 0,21 mm e 0,053 mm . 110
Figura 6.53 - Concentrado do global da mesa oscilatória entre 2,38 mm a 0,053 mm
................................................................................................................................................ 110
Figura 6.54 - Concentrado da espiral a 30 % de sólidos. .......................................... 112
Figura 6.55 - Concentrado da espiral a 20 % de sólidos............................................. 112
Figura A 1.56 – Índice de seletividade em função de tamanho das partículas ........... 123
Figura A 1.57 – Teores de hematita no concentrado e eficiência de separação por
tamanho das partículas............................................................................................................ 124
Figura A 1.58 – Teor de hematita no concentrado e índice de seletividade por tamanho
das partículas .......................................................................................................................... 124
Figura A 2.59 – Índice de seletividade em função de tamanho das partículas ........... 128
Figura A 2.60 – Teores no concentrado e eficiência de separação por tamanho das
partículas................................................................................................................................. 129
XII

Figura A 2.61 – Teor no concentrado e índice de seletividade por tamanho das


partículas................................................................................................................................. 129
Figura A 3.62 – Índice de seletividade em função de tamanho das partículas .......... 133
Figura A 3.63 – Teor no concentrado e índice de seletividade por tamanho das
partículas................................................................................................................................. 134
Figura A 3.64 – Teores no concentrado e eficiência de separação por tamanho das
partículas................................................................................................................................. 134
Figura A 4.65 – Índice de seletividade em função de tamanho das partículas .......... 138
Figura A 4.66 – Teores no concentrado e eficiência de separação por tamanho das
partículas................................................................................................................................. 139
Figura A 4.67 – Teor no concentrado e índice de seletividade por tamanho das
partículas................................................................................................................................. 139
Figura A 5.68 – Índice de seletividade por tamanho médio das partículas ................ 143
Figura A 5.69 – Teor do concentrado e índice de seletividade por tamanho das
partículas................................................................................................................................. 144
Figura A 5.70 – Teor do concentrado e eficiência de separação por tamanho das
partículas................................................................................................................................. 144
Figura A 6.71 – Índice de seletividade dos cincos frequências nos ensaios ............... 145
Figura A 7.72 – Teor no concentrado e recuperação metalúrgica por tamanho médio
com 40 % de teor de hematita ................................................................................................ 148
Figura A 7.73 – Teor no concentrado e índice de seletividade por tamanho médio com
40 % de hematita. .................................................................................................................. 148
Figura A 7.74 – Teor no concentrado e eficiência de separação por tamanho médio
com 40 % de hematita ............................................................................................................ 149
Figura 8.75 – Teor no concentrado e eficiência de separação por tamanho médio com
50 % de teor de hematita ....................................................................................................... 152
Figura A 8.76 – Teor no concentrado e eficiência de índice de seletividade por
tamanho .................................................................................................................................. 152
Figura 8.77 – Concentrado e recuperação metalúrgica por tamanho médio com 50% de
hematita. ................................................................................................................................. 153
Figura A 9.78 – Teores no concentrado e índice de seletividade por tamanho das
partículas com 60 % de teor de hematita ................................................................................ 156
Figura A 9.79 – Teor do concentrado e eficiência de separação com 60 % de hematita
................................................................................................................................................ 156
XIII

Figura A 9.80 – Teor do concentrado e recuperação metalúrgica corrigida por tamanho


médio com 60% de hematita. ................................................................................................. 157
Figura A 15.81 - Teor de concentrado e índice de seletividade por frequência em Hz
com 40% de hematita ............................................................................................................. 168
Figura A 15.82 - Teor do concentrado e recuperação metalúrgica por frequência em
Hz com 40 % de hematita ....................................................................................................... 168
Figura A 15.83 - Teor do concentrado e eficiência de separação por frequência em Hz
com 40 % de hematita ............................................................................................................ 169
Figura A 20.84 - Teor no concentrado e índice de seletividade por frequência com
50% de hematita ..................................................................................................................... 177
Figura A 20.85 - Teor no concentrado e recuperação metalúrgica por frequência em
Hz com 50 % de teor de hematita ........................................................................................... 178
Figura A 20.86 - Teor no concentrado e eficiência de separação por frequência em Hz
com 50 % de hematita ............................................................................................................ 178
Figura A 26.87 - Teor do concentrado e ÍNDICE de seletividade por frequência com
60% de teor de hematita ......................................................................................................... 186
Figura A 26.88 - Teor do concentrado e recuperação metalúrgica por frequência com
60% de teor de hematita ......................................................................................................... 186
Figura A 26.89 - Teor do concentrado e eficiência de separação por frequência com
60% de hematita ..................................................................................................................... 187
Figura A 30.90- Teor no concentrado e índice de seletividade por tamanho médio das
classes ..................................................................................................................................... 194
Figura A 30.91 - Teor no concentrado e recuperação metalúrgica por tamanho médio
................................................................................................................................................ 194
Figura A 30.92 - Teor no concentrado e eficiência de separação por tamanho médio
................................................................................................................................................ 194
XIV

LISTA DE QUADROS
Quadro 4.1 - Significado do critério de concentração densitária (CC). Fonte: Luz
(2014) ....................................................................................................................................... 40
Quadro 4.2 - Características de máquinas de concentração densitária (modificado de
Mullar et al, 2002) ................................................................................................................... 43
XV

LISTA DE TABELAS

Tabela 4.1 Procedimentos, materiais e equipamentos utilizados nos ensaios de jigagem


(Fonte: Sampaio, et al 2007)..................................................................................................... 58
Tabela 4.2 Tipos de jigue (Fonte: Sampaio e Tavares, 2005) ...................................... 66
Tabela 5.1 Proporção nas classes granulométrica para as faixas bitoladas: finos,
médios e grossos ....................................................................................................................... 78
Tabela 6.1 Distribuição granulométrica da amostra britada do concentrado de minério
de ferro da Pedreira Um Valemix. ........................................................................................... 82
Tabela 6.2 Jigagem do material bitolado nas 12 classes granulométricas com teor de
hematita igual a 40 % (frequência variada e ótimas em cada classe) ....................................... 84
Tabela 6.3 Jigagem com uma amostra na proporção de 50 % de teor de hematita com a
frequência no êmbolo de 3,5 Hz (212,06 rpm) ......................................................................... 87
Tabela 6.4 Jigagem por classe granulométrica de amostras com 60 % de hematita na
alimentação com frequência no êmbolo de 5,89 Hz (353,75 ciclos por minuto) ..................... 89
Tabela 6.5 Jigagem das amostra com 60 % hematita, com frequência no êmbolo de
8,2 Hz (492 ciclos por minuto) ................................................................................................. 91
Tabela 6.6 Jigagem de amostra com 50 % de hematita na alimentação com frequência
de 10,6 Hz (636 ciclos por minuto) ......................................................................................... 93
Tabela 6.7 Ensaio com 40 % de teor de hematita. ........................................................ 96
Tabela 6.8 Teores de hematita e índice de seletividade ................................................ 96
Tabela 6.9 Ensaio com 50 % de teor de hematita. ........................................................ 98
Tabela 6.10 teores de hematita e índice de seletividade ............................................... 98
Tabela 6.11 Ensaio com 60 % de teor de hematita. .................................................... 100
Tabela 6.12 Teores de hematita e índice de seletividade............................................ 101
Tabela 6.13 Ensaios para linhagem dos grossos ......................................................... 103
Tabela 6.14 Recuperação metalúrgica e índice de seletividade.................................. 103
Tabela 6.15 Ensaios para linhagem dos finos (mistura de médios e finos das classes)
................................................................................................................................................ 103
Tabela 6.16 Recuperação metalúrgica e índice de seletividade.................................. 103
Tabela 6.17 Resumo dos ensaios das amostras globais para teores de 40 % ............. 105
Tabela 6.18 Resumo dos ensaios das amostras globais para teores de 50 % ............. 106
Tabela 6.19 Resumo dos ensaios das amostras globais para teores de 60 % de hematita
................................................................................................................................................ 107
XVI

Tabela 6.20 Ensaio na mesa oscilatória amostra de 50% de hematita ........................ 108
Tabela 6.21 Teores de hematita e índice de seletividade ............................................ 108
Tabela 6.22 Ensaio na mesa oscilatória amostra global com 50% de teor ................. 110
Tabela 6.23 Teores de hematita e índice de seletividade ............................................ 110
Tabela 6.24 Ensaio na espiral na amostra global de 50% de teor alimentação com 30 %
de sólidos ................................................................................................................................ 111
Tabela 6.25 Teores de hematita e índice de seletividade ............................................ 111
Tabela 6.26 Ensaio na espiral na amostra global de 50% de teor alimentação com 20 %
de sólidos ................................................................................................................................ 112
Tabela 6.27 Teor de hematita e índice de seletividade ............................................... 112
Tabela A 1.1 Amostra foi na proporção de 50% de teor de hematita com a frequência
de 3,5 Hz ................................................................................................................................. 120
Tabela A 1.2 Resultados das densidades dos ensaios ................................................. 120
Tabela A 1.3 Variáveis que se usaram nos ensaios com o jigue ................................ 121
Tabela A 1.4 Balanços de massas e teores de hematita .............................................. 122
Tabela A 1.5 Recuperação metalúrgica e índice de seletividade ................................ 122
Tabela A 1.6 Amplitude e eficiência de separação ..................................................... 123
Tabela A 2.1 Ensaios em frequências ideais nas faixas granulométricas .................. 125
Tabela A 2.2 Resultados das densidades .................................................................... 125
Tabela A 2.3 Densidades e teor no rejeito .................................................................. 126
Tabela A 2.4 Variáveis usadas no jigue ...................................................................... 126
Tabela A 2.5 Balanços de massas ............................................................................... 127
Tabela A 2.6 Recuperação metalúrgica ...................................................................... 127
Tabela A 2.7 Índice de seletividade e eficiência de separação ................................... 128
Tabela A 3.1 Amostra foi 60 % de teor de hematita com a frequência no êmbolo de
5,89 Hz ................................................................................................................................... 130
Tabela A 3.2 Teor dos mistos ..................................................................................... 130
Tabela A 3.3 Teor do rejeito ....................................................................................... 131
Tabela A 3.4 Variáveis do jigue ................................................................................. 131
Tabela A 3.5 Balanços de massa e teores de hematita ............................................... 132
Tabela A 3.6 Recuperação metalúrgica e índice de seletividade ................................ 132
Tabela A 3.7 Potência consumida e eficiência de separação ...................................... 133
Tabela A 4.1 Amostra foi 60 % de teor de hematita com a frequência de 8,2 Hz...... 135
Tabela A 4.2 Teor e densidade no misto .................................................................... 135
XVII

Tabela A 4.3 Teor e densidade no rejeito ................................................................... 136


Tabela A 4.4 Variáveis do jigue ................................................................................. 136
Tabela A 4.5 Teores para hematita ............................................................................. 137
Tabela A 4.6 Recuperação metalúrgica, vazão especifica e índice de seletividade ... 137
Tabela A 4.7 Potência consumida no jigue e eficiência de separação ........................ 138
Tabela A 5.1 Ensaio na frequência do êmbolo de 10,6 Hz ......................................... 140
Tabela A 5.2 Densidade e teor no misto ..................................................................... 140
Tabela A 5.3 Densidade e teor no rejeito.................................................................... 141
Tabela A 5.4 Variáveis do jigue e balanços de massas .............................................. 141
Tabela A 5.5 Teores para hematita e recuperação metalúrgica .................................. 142
Tabela A 5.6 Índice de seletividade e vazão especifica dos sólidos ........................... 142
Tabela A 5.7 Potência consumida e eficiência de separação ..................................... 143
Tabela A 6.1 Índice de seletividade das cinco frequências nas classes ...................... 145
Tabela A 7.1 Ensaio de grossos médios e finos na amostra de 60 x 40 ..................... 145
Tabela A 7.2 Densidades dos mistos .......................................................................... 146
Tabela A 7.3 Densidades de rejeitos ........................................................................... 146
Tabela A 7.4 Variáveis do jigue ................................................................................. 146
Tabela A 7.5 Teores para hematita e recuperação metalúrgica .................................. 146
Tabela A 7.6 Índice de seletividade, vazão especifica dos sólidos e eficiência de
separação ................................................................................................................................ 146
Tabela A 7.7 Duplicata do picnômetro do concentrado ............................................. 147
Tabela A 7.8 Duplicata da densidade e teor no misto ................................................ 147
Tabela A 7.9 Duplicata das variáveis no jigue ........................................................... 147
Tabela A 7.10 Duplicata de balanços de massas ........................................................ 147
Tabela A 7.11 Duplicata de teores de hematita e recuperação metalúrgica ............... 147
Tabela A 7.12 Duplicata de índice de seletividade, vazão especifica dos sólidos e
eficiência de separação ........................................................................................................... 148
Tabela A 8.1 Ensaio com grossos médios e finos amostra de 50 % de teor de hematita
................................................................................................................................................ 149
Tabela A 8.2 Densidade do teor no misto.................................................................. 149
Tabela A 8.3 Densidade do teor no rejeito ................................................................. 150
Tabela A 8.4 Variáveis do jigue e balanço de massas ................................................ 150
Tabela A 8.5 Teores de hematita e recuperação metalúrgica ..................................... 150
Tabela A 8.6 Vazão especifica dos sólidos ............................................................... 150
XVIII

Tabela A 8.7 Duplicata ensaio com grossos médios e finos amostra de 50 % de teor de
hematita .................................................................................................................................. 150
Tabela A 8.8 Duplicata do teor no misto .................................................................... 151
Tabela A 8.9 Duplicata do teor no rejeito ................................................................... 151
Tabela A 8.10 Duplicata de balanços de massas ........................................................ 151
Tabela A 8.11 Duplicata de teores para hematita e recuperação metalúrgica ............ 151
Tabela A 8.12 Duplicata de do índice de seletividade eficiência de separação e vazão
especifica dos sólidos. ............................................................................................................ 151
Tabela A 9.1 Resultados dos ensaios na amostra de 60 % de teor ............................. 153
Tabela A 9.2 Teor no misto ........................................................................................ 153
Tabela A 9.3 Teor no rejeito ....................................................................................... 154
Tabela A 9.4 Variáveis do jigue e balanço de massas ................................................ 154
Tabela A 9.5 Teores para hematita e recuperação metalúrgica .................................. 154
Tabela A 9.6 Índice de seletividade e vazão especifica dos sólidos ........................... 154
Tabela A 9.7 Duplicata do ensaio na amostra de 60 % de teor .................................. 154
Tabela A 9.8 Duplicata do teor no misto .................................................................... 155
Tabela A 9.9 Duplicata do teor no rejeito ................................................................... 155
Tabela A 9.10 Duplicata das variáveis no jigue e balanço de massas ........................ 155
Tabela A 9.11 Duplicata de teores de hematita e recuperação metalúrgica ............... 155
Tabela A 9.12 Duplicata de vazão específica dos sólidos .......................................... 155
Tabela A 10.1 Coeficiente de variação grossos .......................................................... 157
Tabela A 10.2 Coeficiente de variação médio ............................................................ 157
Tabela A 10.3 coeficiente de variação fina ................................................................ 158
Tabela A 11.1 Ensaio na amostra global de 50 % de teor de hematita na frequência
ideal 7,42 Hz ........................................................................................................................... 158
Tabela A 11.2 Teor no misto e rejeito ........................................................................ 158
Tabela A 11.3 Variáveis do jigue ............................................................................... 158
Tabela A 11.4 Balanço de massas e teores de hematita.............................................. 158
Tabela A 11.5 Recuperação metalúrgica e índice de seletividade .............................. 158
Tabela A 11.6 Potência consumida e eficiência de separação .................................... 158
Tabela A 11.7 Duplicata da frequência ideal 7,42 Hz ................................................ 159
Tabela A 11.8 Duplicata do teor no misto .................................................................. 159
Tabela A 11.9 Duplicata das variáveis do jigue ......................................................... 159
Tabela A 11.10 Duplicata dos balanços de massas e teores para hematita ................ 159
XIX

Tabela A 11.11 Duplicata da recuperação metalúrgica índice de seletividade e vazão


especificam de sólidos ............................................................................................................ 159
Tabela A 11.12 Duplicata de potência consumida e eficiência de separação ............ 159
Tabela A 12.1 Ensaio na amostra global de 40 % de teor de hematita na freq. 3,5 Hz
................................................................................................................................................ 160
Tabela A 12.2 Teor no misto e densidade no rejeito .................................................. 160
Tabela A 12.3 Variáveis do jigue ............................................................................... 160
Tabela A 12.4 Balanço de massas e teores de hematita.............................................. 160
Tabela A 12.5 Recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão especifica dos
sólidos ..................................................................................................................................... 160
Tabela A 12.6 Potência consumida e eficiência de separação .................................... 160
Tabela A 12.7 Duplicata do teor de 40 % na freq. 3,5 Hz ......................................... 161
Tabela A 12.8 Duplicata do teor no misto e densidade do rejeito .............................. 161
Tabela A 12.9 Duplicata das variáveis do jigue ......................................................... 161
Tabela A 12.10 Duplicata balanço de massas e teor para hematita ............................ 161
Tabela A 12.11 Duplicata recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão
especifica dos sólidos ............................................................................................................. 161
Tabela A 12.12 Duplicata da potência consumida e eficiência de separação ............ 161
Tabela A 13.1 Ensaio na amostra global de 40 % de teor de hematita na frequência de
5,9 Hz ..................................................................................................................................... 162
Tabela A 13.2 Teor no misto e densidade do rejeito .................................................. 162
Tabela A 13.3 Variáveis do jigue ............................................................................... 162
Tabela A 13.4 Balanço de massas e teores para hematita .......................................... 162
Tabela A 13.5 recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão especificam dos
sólidos ..................................................................................................................................... 162
Tabela A 13.6 Potência consumida e eficiência de separação .................................... 162
Tabela A 13.7 Duplicata da amostra na frequência de 5,9 Hz.................................... 163
Tabela A 13.8 Duplicata do teor no misto e densidade do rejeito .............................. 163
Tabela A 13 9 Duplicata das variáveis do jigue ......................................................... 163
Tabela A 13.10 Duplicata de balanços de massas e teores de hematita ..................... 163
Tabela A 13.11 Duplicata de recuperação metalúrgica , índice de seletividade e vazão
especifica dos sólido ............................................................................................................... 163
Tabela A 13.12 Duplicata da potência consumida e eficiência de separação ............ 163
XX

Tabela A 14.1 Ensaio na amostra global de 40 % de teor de hematita na frequência de


8,24 Hz ................................................................................................................................... 164
Tabela A 14.2 Teor no misto e densidade do rejeito .................................................. 164
Tabela A 14.3 Variáveis do jigue ............................................................................... 164
Tabela A 14.4 Balanços de massas e teores de hematita ............................................ 164
Tabela A 14.5 Recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão especifica dos
sólidos ..................................................................................................................................... 164
Tabela A 14.6 Potência consumida e eficiência de separação .................................... 164
Tabela A 14.7 Duplicata do ensaio na amostra global na frequência de 8,24 Hz ...... 165
Tabela A 14.8 Duplicata do teor do misto e densidade do rejeito .............................. 165
Tabela A 14.9 Duplicata das variáveis do jigue ......................................................... 165
Tabela A 14.10 Duplicata balanço de massas e teores de hematita............................ 165
Tabela A 14.11 Duplicata da recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão
especifica dos sólidos ............................................................................................................. 165
Tabela A 14.12 Duplicata de potência consumida e eficiência de separação ............ 165
Tabela A 15.1 Ensaio na amostra global de 40 % de teor de hematita na frequência de
10,6 Hz ................................................................................................................................... 166
Tabela A 15.2 Teor no misto e densidade do rejeito .................................................. 166
Tabela A 15.3 Variáveis do jigue ............................................................................... 166
Tabela A 15.4 Balanços de massas e teores de hematita ............................................ 166
Tabela A 15.5 Recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão especifica dos
sólidos ..................................................................................................................................... 166
Tabela A 15.6 Potência consumida e eficiência de separação .................................... 166
Tabela A 15.7 Duplicata do ensaio na amostra global na frequência de 10,6 Hz ...... 167
Tabela A 15.8 Duplicata do teor no misto e densidade do rejeito .............................. 167
Tabela A 15.9 Duplicata de variáveis do jigue .......................................................... 167
Tabela A 15.10 Duplicata de balanços de massas e teores para hematita .................. 167
Tabela A 15.11 Duplicata de recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão
especifica dos sólidos ............................................................................................................. 167
Tabela A 15.12 Duplicata de potência consumida e eficiência de separação ............ 167
Tabela A 16.1 Coeficiente de variação para teor de 40 % .......................................... 170
Tabela A 17.1 Ensaio na amostra global de 50% de teor de hematita na frequência de
3,53 Hz ................................................................................................................................... 170
Tabela A 17.2 Teor do misto e densidade do rejeito .................................................. 170
XXI

Tabela A 17.3 Variáveis para o jigue ......................................................................... 170


Tabela A 17.4 Balanço de massas e teores de hematita.............................................. 170
Tabela A 17.5 Recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão especifica dos
sólidos ..................................................................................................................................... 171
Tabela A 17.6 Potência consumida e eficiência de separação .................................... 171
Tabela A 17.7 Duplicata na frequência de 3,53 Hz .................................................... 171
Tabela A 17.8 Duplicata do teor do misto e densidade do rejeito .............................. 171
Tabela A 17.9 Duplicata das variáveis do jigue ......................................................... 171
Tabela A 17.10 Duplicata do balanço de massas e teores de hematita ....................... 171
Tabela A 17.11 Duplicata de recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão
especifica dos sólidos ............................................................................................................. 171
Tabela A 17.12 Duplicata potência consumida e eficiência de separação ................. 172
Tabela A 18.1 Ensaio na amostra global de 50 % de teor na frequência de 5,9 Hz ... 172
Tabela A 18.2 Teor no misto e densidade do rejeito .................................................. 172
Tabela A 18.3 Variáveis do jigue ............................................................................... 172
Tabela A 18.4 Balanço de massas e teores de hematita.............................................. 172
Tabela A 18.5 Recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão especifica dos
sólidos ..................................................................................................................................... 172
Tabela A 18.6 Potência consumida e eficiência de separação .................................... 172
Tabela A 18.7 Duplicata na freq. de 5,9 Hz ............................................................... 173
Tabela A 18.8 Duplicata do teor do misto e densidade do rejeito .............................. 173
Tabela A 18.9 Duplicata das variáveis do rejeito ....................................................... 173
Tabela A 18.10 Duplicata de balanço de massas e teores para hematita .................... 173
Tabela A 18.11 Duplicata de recuperação metalúrgica, índice de seletividade vazão
especifica dos sólidos ............................................................................................................. 173
Tabela A 18.12 Duplicata da potência consumida e eficiência de separação .......... 173
Tabela A 19.1 Ensaio na amostra global de 50 % de teor de hematita na frequência de
8,24 Hz ................................................................................................................................... 174
Tabela A 19.2 Teor no misto e densidade do rejeito .................................................. 174
Tabela A 19.3 Variáveis do jigue ............................................................................... 174
Tabela A 19.4 balanços de massas e teores da hematita ............................................. 174
Tabela A 19.5 Recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão especifica dos
sólidos ..................................................................................................................................... 174
Tabela A 19.6 Potência consumida e eficiência de separação .................................... 174
XXII

Tabela A 19.7 Duplicata na freq. de 8,24 Hz ............................................................. 174


Tabela A 19.8 Duplicata de teor no misto e densidade de rejeito .............................. 175
Tabela A 19.9 Duplicata variável do jigue ................................................................. 175
Tabela A 19.10 Duplicata balanços de massas e teores para hematita ....................... 175
Tabela A 19.11 Duplicata de recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão
especifica dos sólidos ............................................................................................................. 175
Tabela A 19.12 Duplicata da potência consumida e eficiência de separação ............ 175
Tabela A 20.1 Ensaio na amostra de 50 % de teor de hematita na frequência de 10,6
................................................................................................................................................ 175
Tabela A 20.2 Teor no misto e densidade do rejeito .................................................. 176
Tabela A 20.3 Variáveis do jigue ............................................................................... 176
Tabela A 20.4 Balanços de massas e teores de hematita ............................................ 176
Tabela A 20.5 Recuperação metalúrgica, índice de seletividade vazão especifica dos
sólidos ..................................................................................................................................... 176
Tabela A 20.6 Potência consumida e eficiência de separação .................................... 176
Tabela A 20.7 Duplicata na freq. de 10,6 Hz ............................................................. 176
Tabela A 20.8 Duplicata do teor no misto e densidade do rejeito .............................. 176
Tabela A 20.9 Duplicata das variáveis do jigue ......................................................... 177
Tabela A 20.10 Duplicata de balanços de massas e teores para hematita .................. 177
Tabela A 20.11 Duplicata de recuperação metalúrgica,. Índice de seletividade e vazão
especifica dos sólidos ............................................................................................................. 177
Tabela A 20.12 Duplicata potência consumida e eficiência de separação ................. 177
Tabela A 21.1 coeficiente de variação para teores de 50 % ....................................... 179
Tabela A 22.1 Ensaio na amostra global de 60 % de teor na frequência de 3,53 Hz . 179
Tabela A 22.2 Teor no misto e densidade do rejeito .................................................. 179
Tabela A 22.3 Variáveis do jigue ............................................................................... 179
Tabela 22.4 Balanços de massas e teores de hematita ................................................ 179
Tabela A 22.5 Recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão especifica dos
sólidos. .................................................................................................................................... 179
Tabela A 22.6 Potência consumida no jigue e eficiência de separação ...................... 180
Tabela A 22.7 Duplicata de teor de 60 % na freq. de 3,53 Hz ................................... 180
Tabela A 22.8 Duplicata do teor no misto e densidade do rejeito .............................. 180
Tabela A 22.9 Duplicata das variáveis do jigue ........................................................ 180
Tabela A 22.10 Duplicata do balanço de massas e teores para hematita.................... 180
XXIII

Tabela A 22.11 Duplicata da recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão


especifica dos sólidos ............................................................................................................. 180
Tabela A 22.12 Duplicata da potência consumida no jigue e eficiência de separação
................................................................................................................................................ 180
Tabela A 23.1 Ensaio na amostra global de 60 % de teor de hematita na frequência de
5,89 Hz ................................................................................................................................... 181
Tabela A 23.2 Teor no misto e densidade do rejeito .................................................. 181
Tabela A 23.3 Variáveis do jigue ............................................................................... 181
Tabela A 23.4 Balanço de massas e teores para hematita .......................................... 181
Tabela A 23.5 Recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão específica dos
sólidos ..................................................................................................................................... 181
Tabela A 23.6 Potência consumida e eficiência de separação .................................... 181
Tabela A 23.7 Duplicata da amostra global de 60 % de teor na frequencia de 5,89 Hz
................................................................................................................................................ 181
Tabela A 23.8 Duplicata do teor no misto e densidade do rejeito .............................. 182
Tabela A 23.9 Duplicata das variáveis do jigue ......................................................... 182
Tabela A 23.10 Duplicata do balanço de massas e teores para hematita.................... 182
Tabela A 23.11 Duplicata da recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão
especifica dos sólidos ............................................................................................................. 182
Tabela A 23.12 Duplicata potência consumida e eficiência de separação ................. 182
Tabela A 24.1 Ensaio na amostra global de 60 % de teor de hematita na frequência de
8,24 Hz ................................................................................................................................... 182
Tabela A 24.2 Teor no misto e densidade do rejeito .................................................. 182
Tabela A 24.3 Variáveis do jigue ............................................................................... 183
Tabela A 24.4 Balanço de massa e teores para hematita ............................................ 183
Tabela A 24.5 Recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão especifica do
sólido ...................................................................................................................................... 183
Tabela A 24.6 Potência consumida e eficiência de separação .................................... 183
Tabela A 24.7 Duplicata de 8,24 Hz........................................................................... 183
Tabela A 24.8 Duplicata de teor para misto e densidade no rejeito ........................... 183
Tabela A 24.9 Duplicata das variáveis do jigue ......................................................... 183
Tabela A 24.10 Duplicata do balanço de massas e teores para hematita.................... 184
Tabela A 24.11 Duplicata recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão
especifica dos sólidos ............................................................................................................. 184
XXIV

Tabela A 24.12 Potência consumida no jigue e eficiência de separação .................... 184


Tabela A 25.1 Ensaio na amostra global de 60 % de teor de hematita na frequência de
10,6 Hz ................................................................................................................................... 184
Tabela A 25.2 teor no misto e densidade do rejeito.................................................... 184
Tabela A 25.3 Variáveis do jigue ............................................................................... 184
Tabela A 25.4 Balanço de massas e teores para hematita .......................................... 184
Tabela A 26.5 Recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão especifica dos
sólidos ..................................................................................................................................... 185
Tabela A 26.6 Potência consumida no jigue e eficiência de separação ...................... 185
Tabela A 26.7 Duplicata do ensaio na amostra global de 60 % de teor de hematiata na
frequência de 10,6 Hz ............................................................................................................. 185
Tabela A 26.8 Duplicata do teor no misto e densidade do rejeito ............................. 185
Tabela A 26.9 Duplicata das variáveis do jigue ......................................................... 185
Tabela A 26.10 Duplicata do balanço de massas e teores para hematita.................... 185
Tabela A 26.11 Duplicata de potencia consumida e eficiência de separação ............ 185
Tabela A 26.1 Coeficiente de variação no teor de 60%.............................................. 187
Tabela A 27.1 Ensaio no jigue em duas linhagens amostra de 50 % de teor de
hematita grossos .................................................................................................................... 187
Tabela A 27.2 Teor no misto ...................................................................................... 188
Tabela A 27.3 Teor no rejeito ..................................................................................... 188
Tabela A 27.4 Variáveis do jigue e balanço de massas .............................................. 188
Tabela A 27.5 Teores para hematita e recuperação mássica ...................................... 188
Tabela A 27.6 Índice de seletividade e vazão especifica dos sólidos ......................... 188
Tabela A 27.7 Duplicata de duas linhagens na amostra dos grossos .......................... 188
Tabela A 27.8 Duplicata do teor no misto .................................................................. 188
Tabela A 27.9 Duplicata do teor no rejeito ................................................................. 189
Tabela A 27.10 Duplicata das variáveis do jigue e balanço de massas ...................... 189
Tabela A 27.11 Duplicata de teores para hematita e recuperação mássica ................ 189
Tabela A 27.12 Duplicata de índice de seletividade e vazão especifica do sólidos ... 189
Tabela A 28.1 Ensaio no jigue em duas linhagens amostra 50 % de teor de hematita
finos e médios ......................................................................................................................... 189
Tabela A 28.2 Teor no misto ...................................................................................... 189
Tabela A 28.3 Teor no rejeito ..................................................................................... 190
Tabela A 28.4 Variáveis do jigue e balanços de massas ............................................ 190
XXV

Tabela A 28.5 Teores para hematita e recuperação mássica ...................................... 190


Tabela A 28.6 Índice de seletividade e vazão especifica dos sólidos ......................... 190
Tabela A 28.7 Duplicata ensaio no jigue em duas linhagens amostra 50 x 50 finos e
médios..................................................................................................................................... 190
Tabela A 28.8 Duplicata do teor no misto .................................................................. 190
Tabela A 28.9 Duplicata do teor no rejeito ................................................................. 191
Tabela A 28.10 Duplicata das variáveis do jigue e balanço de massas ...................... 191
Tabela A 28.11 Duplicata de teores de hematita e recuperação mássica ................... 191
Tabela A 28.12 Duplicata de índice de seletividade e vazão especifica dos sólidos. 191
Tabela A 29.1 Coeficiente de variação em duas linhagens ........................................ 191
Tabela A 30.1 Ensaios na mesa oscilatória amostra de 50 % de teor ........................ 192
Tabela A 30.2 Teor no rejeito ..................................................................................... 192
Tabela A 30.3 Balanço de massas e teores para hematita .......................................... 192
Tabela A 30.4 recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão especifica dos
sólidos ..................................................................................................................................... 192
Tabela A 30.5 Duplicata ensaio na amostra de 50 % de teor de hematita grossos
médios e finos ......................................................................................................................... 193
Tabela A 30.6 Duplicata do teor no rejeito e variáveis da mesa ................................ 193
Tabela A 30.7 Duplicata balanço de massas e teores para hematita .......................... 193
Tabela A 30.8 Duplicata da recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão
especifica dos sólidos ............................................................................................................. 193
Tabela A31.1 Coeficiente de variação para os ensaios na mesa ................................. 195
Tabela A 32.1 ensaios na mesa oscilatória amostra global de 50 % de teor ............. 195
Tabela A 32.2 Teor no rejeito e variáveis da mesa ..................................................... 195
Tabela A 32.3 Balanço de massas e teores para hematita .......................................... 195
Tabela A 32.4 Recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão especifica de
sólidos ..................................................................................................................................... 195
Tabela A 32.5 Duplicata Ensaio na amostra global da mesa ...................................... 196
Tabela A 32.6 Duplicata do teor no rejeito e variáveis da mesa ................................ 196
Tabela A 32.7 Duplicata do balanço de massas e teores para hematita...................... 196
Tabela A 33.1 Ensaios na espiral amostra global de 50 % de teor na alimentação e
20 % de sólido ....................................................................................................................... 196
Tabela A 33.2 Teor do rejeito ..................................................................................... 196
Tabela A 33.3 Teor para hematita e recuperação mássica .......................................... 196
XXVI

Tabela A 33.4 Índice de seletividade e vazão especifica dos sólidos ......................... 196
Tabela A 34.1 Ensaio na espiral com 30 % de sólidos ............................................... 197
Tabela A 34.2 Teor no rejeito ..................................................................................... 197
Tabela A 34.3 Teores para hematita e recuperação mássica ...................................... 197
Tabela A 34.4 Índice de seletividade e vazão especifica dos sólidos ......................... 197
Tabela A 35.1 Coeficiente de variação para espiral ................................................... 197
XXVII

Lista de abreviaturas
Acum. – acumulado
A1 – densidade do picnômetro vazio
A2 - densidade do picnômetro com minério
A3 - densidade do picnômetro com minério e água
A4 - densidade do picnômetro com água
c – teor no concentrado
A – alimentação

M – balanço de massas no misto


C – concentrado
dm(i) – diâmetro médio interno
Efic. – eficiência
Sep. – separação
h – altura
frq – frequência
Hz – unidade de frequência em hertz
i.s. – índice de seletividade
m – teor no misto
Met. Corr. – metalúrgica corrigida
Q – vasão volumétrica
Qs – vasão dos sólidos
R – rejeito
r – teor no rejeito
Rec. – recuperação
[%] – percentagem
[mm] – unidade milímetro
[m2] - metros quadrados
[m3] – metros cúbicos
[m/s]- metro por segundo
Kg – quilograma
W – unidade de potência watt
28

1. INTRODUÇÃO

As chamadas formações ferríferas bandadas (ou BIFs – do inglês: banded iron


formations) apresentam ocorrência planetária, e são decorrência do concurso de condições
geológicas e biológicas típicas do paleozóico superior. Assim, tanto os jazimentos localizados
nas Américas como aqueles ocorrentes na África, ou na Austrália, assumem características
que evidenciam o seu paralelismo genético.
O jigue é um equipamento de concentração densitária ou gravítica que é utilizado
devido à sua eficiência, simplicidade de operação e manutenção. Atualmente, por motivos das
tipologias dos minérios de ferro, principalmente em relação à presença de finos, os jigues têm
sido mais utilizados na pré-concentração.
A flotação atualmente é majoritariamente empregada no beneficiamento de minérios
complexos, em especial daqueles com alto teor de finos, faixa em que, em geral, os processos
gravíticos têm pouca eficácia.
Entretanto, mesmo nesses casos, ao menos uma parcela dos minérios apresenta-se
susceptível de tratamento por processos densitários. Os jigues e os concentradores helicoidais
(ditos espirais) são muito usados para essas instâncias, em especial no beneficiamento do
minério de ferro.
Em processos densitários ou gravíticos, além da granulação, a densidade das partículas
e suas formas também são parâmetros fundamentais. Nesse contexto o presente trabalho
objetiva quantificar o efeito que a granulação diversa das partículas do mineral minério e da
ganga exerce sobre a eficiência da concentração de minério de ferro por jigagem.
29

2 RELEVÂNCIA DO TRABALHO

O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito granulométrico nos parâmetros da


jigagem de itabirito, a partir de campanha de ensaios de concentração em um jigue de bancada
e sob condições de granulação controlada.
Dentre os vários tipos de minérios de ferro o Itabirito, rocha típica das chamadas
formações ferríferas bandadas (no inglês: banded iron formations), pode servir de padrão, em
termos de desempenho de processo de separação e enriquecimento densitário, para outros
minérios, sejam brasileiros ou africanos. Em vista da não disponibilidade de amostras
oriundas de Moçambique, amostras desse tipo de rocha de ocorrência brasileira foram
selecionadas para o presente estudo com o objetivo de se aplicar o jigue nas empresas
mineiras de exploração de ferro que se encontram em Moçambique.
A escolha do método físico adequado para a concentração de um minério depende,
entre outros fatores, da granulometria de liberação e da propriedade física diferenciadora
através da qual é possível a separação. Os jigues têm sido usados no beneficiamento de
minérios de ferro, com êxito, apesar de poucas experiências industriais não tão bem
sucedidas. Ademais disso, a separação densitária implica em baixos custos operacionais, com
impactos ambientais minimizados. Essas considerações vêm ao encontro da necessidade de
viabilizar economicamente o aproveitamento de jazidas de menor porte, especialmente no
ambiente atual, caracterizado por baixos preços de commodities, incluindo os insumos para a
siderurgia.
A dissertação aqui proposta apresentará, ao final da execução da campanha
experimental, um estudo detalhado do desempenho de jigues no beneficiamento de minérios
itabiríticos típicos, usando amostras sintéticas de quartzo e hematita concentrada da Pedreira
Um Valemix.
30

3 OBJETIVOS

 Quantificar o efeito de diferentes tamanhos de partículas na separação densitária via


jigagem;
 Otimizar/parametrizar o funcionamento do jigue em seu processo de concentração de
itabiritos com grau de liberação elevado;
 Comparar vários métodos de concentração, dentre eles jigagem, concentração em
concentrador helicoidal e concentração em mesa oscilatória.
31

4 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

4.1 Equilíbrios de partículas imersas num fluido

Um corpo imerso ou flutuante em um líquido é sujeito à força de empuxo igual do


peso do líquido deslocado.
O movimento da partícula em um fluido é dependente não somente da massa
específica da partícula e do fluido, mas também do tamanho, da sua forma, rugosidade e da
viscosidade dinâmica do fluido.
A eficiência dos processos gravíticos, portanto, cresce com o tamanho de partículas,
sendo que, num caso ideal, as partículas devem ser suficientemente grossas para mover-se em
conformidade com a lei de Newton.

4.2 Números de Reynolds

Uma forma mais adequada de apresentar o modo como a resistência fluidodinâmica


varia com a velocidade é fazer uso do coeficiente de arrasto ou arraste (Carr) e do número de
Reynolds (Re). Estas quantidades permitem a ligação de conjunto de gráficos para todos
sólidos e todo o fluido, um resultado que não é possível conseguir ainda, via equações
explícitas, para toda a faixa de nível de turbulência.
Segundo Gaudin (1939) o coeficiente de resistência (arraste) e o número de Reynolds
são definidos pelas seguintes relações:
2 𝜌𝑓× 𝑣𝑝 ×𝑟𝑝
Re = (4.1)
𝜂
8×𝑟×(𝜌𝑠 −𝜌𝑓 )𝑔
𝐶𝑎𝑟𝑟 = (4.2)
3×𝑣 2 ×𝜌𝑓

Onde:
Carr – coeficiente de arrasto ou arraste [ -]
Re – número de Reynolds [-];
rp – raio de partícula [m];
 – viscosidade dinâmica do fluido [Pa.s];
ρf – massa específica do fluido [kg/m3];
ρs – massa específica do sólido [kg/m3];
32

g – aceleração de gravidade [m/s].

A abordagem pelo número de Reynolds foi idealizada por Osborne Reynolds e desde
então se tornou uma indispensável conveniência de análise fluidodinâmica.
Atenção deve ser chamada para o fato de que o coeficiente de resistência (arraste) e o
número de Reynolds são determinados para um dado par de substâncias (meio e partícula) a
uma temperatura predeterminada e para uma determinada forma de partícula (ver figura 4.1).

Coeficiente de Arraste de Esfera


1.000

100
Coeficiente de arrasto [-]

10

0
0,1 1,0 10,0 100,0 1.000,0 10.000,0 100.000,0 1.000.000,0
Número de Reynolds [-]

Figura 4.1 - Relação entre o coeficiente de arraste e o número de Reynolds de


partículas esféricas individuais (modificado de Luz, 2014)
33

4.3 Forças de resistência fluidodinâmica

O fluido exerce uma força de arraste sobre a partícula a qual se iguala ao somatório
das forças de arraste superficial (friccional) e de turbulência (dissipação por vórtices fluidos),
que é influenciada pelos seguintes fatores, como pontuado por Massarini, (1997) apud
Sampaio e Tavares (2005):
 Tamanho, forma e rugosidade da partícula;
 Gradiente de velocidade do fluido não perturbado pela presença da partícula;
 Proximidade da superfície rígida e de outras partículas;
 Aceleração da partícula (no caso do movimento não uniforme).
A forma de partícula afeta muito a velocidade de sedimentação de partículas grandes,
e menos as das partículas finas. Para caracterizar a forma de uma partícula foi necessário criar
um parâmetro.
Existem vários parâmetros de forma propostos, sendo a esfericidade o mais comum
deles. A esfericidade de uma partícula foi definida por Wadell, (1934) apud Gaudin, (1939),
de acordo com a relação abaixo:
𝑠
𝛹=𝑆 (4.3)

Onde:
Ψ – esfericidade [-];
s – área superficial da esfera que possui volume igual ao da partícula [m²];
S – área superficial da partícula [m²].
Segundo Gaudin (1939), normalmente no tratamento de minério são verificadas
partículas com esfericidade variando de 0,50 a 0,86. Minerais com clivagem elevada podem
apresentar esfericidade maior que 0,7, como é o caso de galena (clivagem cúbica, a qual
resulta esfericidade igual 0,805), ou menor do que 0,5, como por exemplo, partículas de micas
tipicamente com esfericidade próxima a 0,16.
34

4.4 Sedimentação livre

A sedimentação livre se refere ao afundamento da partícula em um volume de fluido


(que é grande em relação ao volume total de partículas), e onde a aglomeração das partículas é
insignificante. Para polpas de minérios bem dispersos a sedimentação predomina quando a
concentração dos sólidos é menor do que 15 % (Taggart, 1954).
Essa velocidade é uma função de tamanhos de partícula e densidade e pode ser visto
que:
a) Se duas partículas, de mesmo formato, têm a mesma densidade, então a
partícula com diâmetro maior tem a mais alta velocidade terminal.
b) Se duas partículas têm o mesmo diâmetro e mesmo formato a partícula mais
pesada tem a mais alta velocidade terminal.

Como comenta Wills (1992), quando partícula de um sólido cai livremente em vácuo,
ela se sujeita a aceleração constante, o que aumenta a velocidade indefinidamente, a qual é
independente do tamanho e velocidade. Em um meio com viscosidade, tal como ar ou água,
entretanto, há uma resistência ao movimento, sendo que o valor dessa resistência aumenta
com o aumento de velocidade (ao menos dentro das faixas de operação usuais).
A natureza da resistência depende da velocidade de queda. Sob baixa velocidade, o
movimento é suave porque a camada de fluido em contato com o corpo se move com ela, ao
passo que o fluido a uma curta distância permanece imóvel. Portanto, entre essas posições há
uma zona de cisalhamento em toda a volta da partícula descendente no fluido estagnante (por
hipótese).
Weiss, (1985) afirma que, em altas velocidades muitas resistências são devidas ao
deslocamento do fluido pelo corpo, gerando micro vórtices, sendo a resistência viscosa
relativamente pequena. Isto é conhecido como resistência turbulenta.
Se uma resistência é predominantemente viscosa, a aceleração da partícula num fluido
decresce rapidamente e a velocidade terminal é alcançada rapidamente.
35

4.5 Sedimentações estorvadas

Quando a proporção de sólidos na polpa aumenta, o efeito de aglomeração de


partículas se torna mais aparente e a taxa de queda das partículas começa a diminuir. O
sistema começa a comportar-se como um líquido denso cuja densidade é a da polpa, maior do
que a do líquido.
A condição da sedimentação estorvada agora prevalece. Dada a alta densidade e
viscosidade da polpa através da qual a partícula deve cair, em uma separação de decantação
estorvada, a resistência da queda é principalmente devida à turbulência criada (Swanson,
1989). Ela é calculável por uma fórmula modificada da lei de Newton, permitindo determinar
a taxa de queda aproximada das partículas.

1⁄
𝑣 = 𝑘[𝑑𝑝 . (𝜌𝑠 − 𝜌𝑓 )] 2 (4.4)
Onde:
v- velocidade terminal [m/s];
k- constante [m²/(s.kg1/2)];
dp –diâmetro da partícula [m];
ρf – massa específica do fluido [kg/m3];
ρs – massa específica do sólido [kg/m3].

A velocidade terminal de partículas esféricas finas (que resultam número de Reynolds


menor que 0,2) em sedimentação em um fluido é descrita pela lei de Stokes.

(𝜌𝑠−𝜌𝑓 )
𝑣𝑡 = × 𝑔. 𝑑𝑝 2 (4.5)
18.𝜂
Onde:
vt – velocidade terminal [m/s];
ρf – massa específica do fluido [kg/m3];
ρs – massa específica do sólido [kg/m3];
η – Viscosidade do fluido [kg/ms];
g – aceleração da gravidade [m/s2];
dp – diâmetro da partícula [m].
36

A lei de Newton permite calcular a velocidade terminal da partícula num fluido, em


regime turbulento. Assim, para resistência turbulenta (número de Reynolds maior que 1000)
tem-se (lei de Newton):

4 (𝜌𝑠−𝜌𝑓 ) 𝑔.𝑑𝑝
𝑣𝑡 = √ . . (4.6)
3 𝜌𝑓 0,44

Onde:
vt – velocidade terminal [m/s];
g – aceleração da gravidade [m/s2];
ρs – densidade absoluta da partícula [t/m³];
ρf – densidade absoluta do fluido [t/m3];
dp – diâmetro da partícula [m].
De acordo com Wills (1992), a lei de Stokes é válida tipicamente para partículas
abaixo de 50 μm de diâmetro em água. Acima do limite do tamanho superior é determinado
por quantidade adimensional de número de Reynolds. Em água à temperatura ambiente, a lei
de Newton é válida para partículas tipicamente maiores do que 0,5 cm em diâmetro.
A velocidade terminal de sedimentação para um caso genérico (regimes laminar,
transicional e turbulento) pode ser dada por:

4 (𝜌𝑠−𝜌𝑓 ) 𝑔.𝑑𝑝
𝑣𝑡 = √ . . (4.7)
3 𝜌𝑓 𝐶𝑎𝑟𝑟

Onde: Carr – coeficiente de arrasto fluidodinâmico (adimensional) [-];

Quanto à forma, as partículas minerais são, via de regra, não esféricas, apresentando
formas irregulares, reentrâncias que influenciam seu movimento em fluidos. A forma da
partícula afeta muito a velocidade de sedimentação de partículas grandes e menos a de
partículas finas (ao menos para esfericidade não muito pequena). Tal comportamento mostra o
regime Newtoniano (turbulento) a partir das correções propostas por Pettyjohn e Cristiasen
(1948), como se veem na figura 4.2.
No tratamento de minérios, torna-se necessário realizar uma correção do número de
Reynolds através do fator de área superficial (também chamado de esfericidade da partícula),
que foi proposto por Wadell (1934) apud Gaudin (1939).
37

Figura 4.2 - Correção morfológica multiplicativa da velocidade terminal a partir das


equações de Petttyjohn & Cristiansen. Curva sólida: regime laminar; curva tracejada: regime
turbulento (fonte Luz, 2014)

4.6 Classificação, concentração e seus princípios

4.6.1 Princípio de classificação

Classificação é um método de separação por tamanho com base na velocidade com a


qual os grãos caem em um fluido. Uma vez que a velocidade da partícula em um meio fluido
é dependente não somente do tamanho, mas também da massa específica e da forma da
partícula, as condições de sedimentação são importantes para os processos de separação
gravíticos.
A classificação em contracorrente consiste essencialmente numa coluna na qual a
polpa é alimentada a uma taxa determinada, tal que haja uma velocidade ascensional de
líquido (o qual pode vir da polpa, e/ou ser injetado em contracorrente à alimentação). As
38

partículas introduzidas para a classificação na coluna afundam se sua velocidade terminal for
maior que a velocidade ascendente do fluido ou sobem, caso contrário.
A classificação da coluna separa alimentações entre dois produtos, um overflow
consiste em partículas de velocidades terminais mais baixas do que a velocidade do fluido e
um underflow com partículas com velocidade terminal maior do que a velocidade de corte
(figura 4.3) .

Figura 4.3 - Coluna de classificação (hidroclassificador): se a velocidade terminal da


partícula (vt) for maior que a do fluido ascendente (vf) a partícula se direcionará para a saída
do underflow.

4.7 Princípios da concentração gravítica

A concentração gravítica é o método de separação de grãos de minerais de diferentes


massas específicas por seus relativos movimentos em resposta da gravidade de uma ou mais
forças, muitas vezes sendo a resistência ao movimento oferecida por um fluido viscoso, tal
como água ou ar (Wills, 1992).
É essencial para a separação efetiva que haja densidades diferentes entre o minério e a
ganga.
O movimento de partícula em um fluido é dependente não somente da massa
específica, mas também de seu tamanho. Partículas grandes são afetadas mais do que
partículas pequenas (Lins 2004).
39

Os princípios fundamentais de concentração gravítica, segundo Taggart (1954) são:


1) Partículas sólidas agem sob a influência de gravidade, superando resistências do
fluido no qual estão submetidas, ou resistem à impulsão desse meio, em proporção do seu
peso imerso (peso aparente). Uma vez que o peso imerso é proporcional ao volume e a
densidade das partículas tem-se especificamente que:
a) Partículas de mesma massa específica, mas com diferentes tamanhos, caem a
uma dada taxa, a qual aumenta à medida que o diâmetro da partícula aumenta.
b) Partículas de mesmo tamanho, mas com diferentes massas específicas caem a
uma dada taxa, a qual cresce com o aumento da massa específica.
c) As partículas lamelares caem mais devagar e partículas isométricas mais
rapidamente, quando todos outros parâmetros forem iguais.

2) A resistência do meio ao movimento da partícula aumenta com o aumento efetivo


da sua viscosidade e da densidade.
3) A densidade efetiva do meio é dependente tanto de seu grau de dispersão, quanto da
distribuição de tamanho das partículas.

4.8 Separação por gravidade

Segundo Wills (1992), separadores gravíticos são extremamente sensíveis para


partículas ultrafinas, as quais aumentam a viscosidade da polpa e, consequentemente,
reduzem a nitidez de separação. Uma prática muito comum em concentradores gravíticos é
remover partículas abaixo de 10 μm de alimentação, desviando-as para os fluxos de rejeito.
Mullar et. al. (2002) dizem que o mais importante fator no sucesso da concentração
gravítica é a liberação de partículas pesadas e leves. A liberação de um minério se dá nas
etapas cominuição, ou seja britagem e moagem.

4.9 Critérios de concentração

Um modo de avaliar a aplicabilidade de métodos densitários ou gravíticos leva em


conta o valor do chamado critério de concentração (CC), o qual, em primeira aproximação
fornece uma ideia da facilidade (ou dificuldade) de se obter separação entre minerais,
40

desconsiderando o fator de forma das partículas minerais. O critério de concentração


originalmente sugerido por Taggart, com base na experiência industrial, é definido como se
segue (Taggart, 1945)

cc 
 p  f 
 l  f  (4.8)
Onde:
ρp – massa específica do material mais denso (“pesado”) [kg/m3];
ρl – massa específica do material menos denso (“leve”) [kg/m3];
ρf – massa específica do fluido de trabalho [kg/m3].
O quadro a seguir mostra a relação entre o critério de concentração e a facilidade de se
fazer a separação gravítica em escala industrial.

Critério de concentração CC Aplicabilidade - significado


> 2,5 Separação eficiente até 0,074 mm.
2,5 – 1,75 Separação eficiente até 0,15 mm.
1,75 – 1,50 Separação possível até 1,7 mm, porém difícil.
1,50-1,20 Separação possível até 6,35 mm, porém difícil.
Quadro 4.1 - Significado do critério de concentração densitária (CC). Fonte: Luz
(2014)

Uma abordagem mais adequada à previsibilidade de desempenho de processo


gravítico foi dada por Burt (1984), o qual modificou a expressão matemática do critério de
concentração de Taggart de uma razão que leva em conta diferenças morfológicas entre as
espécies para as quais se busca separação. O critério de concentração modificado sugerido foi
(Luz, 2014):

f  p    
cc  
p f

f       
l l f
(4.9)
Onde:
f(Ψp) – correção da velocidade terminal em função da esfericidade do material
mais denso (“pesado”) [-];
41

f(Ψl) – correção da velocidade terminal em função da esfericidade do material


menos denso (“leve”) [-];
As demais variáveis da equação anterior têm o mesmo significado daquelas análogas
que aparecem na equação de definição original do critério de concentração de Taggart.

Considerando o par hematita e quartzo, cujas densidades são respectivamente


5,10 kg/m3 e 2,65 kg/m3, e considerando o meio fluido como sendo a água, cuja densidade é
igual a um, tem-se que o critério de concentração é igual 2,62 kg/m3. Logo, se tem uma
separação fácil até 0,074 mm (para partículas de igual formato)

4.10 Sistemas convencionais de separação gravítica

Recentemente, muitas companhias têm reavaliado a aplicabilidade dos sistemas de


concentração gravítica, devido ao aumento de custos de reagentes de flotação, à simplicidade
relativa dos processos densitários e ao fato de que estes métodos produzem pouca poluição ao
meio ambiente quando comparados com os demais (Wills, 2006).
Existe uma gama de dispositivos mecânicos tais como elutriadores, espirais, jigues e
mesas oscilatórias, os quais têm sido concebidos para separar minerais com diferença de
massa específica de partículas.
Considerando um minério no qual o operador pretende fazer estudos, sua característica
de liberação, e assumindo o favorável critério de concentração, o provável equipamento de
concentração gravítica pode ser avaliado, a partir da figura 4.4 e do quadro 4.2. A figura 4.4
apresenta graficamente o tamanho e aplicabilidade de equipamento de separação gravítica.
Nela estão vários tipos de concentradores gravíticos com informações sobre quantidades
relativas de água e suas capacidades.
Klassen (1963) apud Sampaio e Tavares (2005) afirmam que o limite inferior de
aplicação da concentração gravítica é da ordem de 5 μm, o que se deve às dificuldades
associadas à pequenas quantidades de movimento das partículas finas e ao aumento relativo
das forças intermoleculares, podendo resultar heterocoagulação e recobrimento coloidal.
42

Figura 4.4 - Aplicação de diferentes métodos de concentração gravítica em função da


granulometria (Fonte: Sampaio e Tavares, 2005)
43

Tipos Equipamento Tamanho de Água Capacidad


operação requerida e
[mm]
Estratificação Jigue convencional 0,10 – 100 Alta Média
vertical
Jigues circular 0,05- 100 Alta Alta

Jigues centrífugo 0,02 – 2,0 Alta Média

Jigue pneumático 0,15 – 25 Não Média

Mesa pneumática 0,25 – 6 Não Baixa

Película fluente Calha (Sluice box) 0,15 – 10,0 Alta Média

Cone Reichert 0,05 – 1,5 Baixa Alta

Calha estrangulada 0,05 – 1,5 Baixa Média

Strake 0,15- 2,0 Alta Baixa

Concentrador helicoidal 0,03 – 2,0 Média Média


(“espiral”)
Mesa oscilatória 0,02 – 2,0 Média Média
hidráulica
Centrífuga Spinning bowls 0,01 – 1,7 Muito alta Alta

Sedimentação Separador por densidade 0,07 – 0,06 Média Alta


estorvada
Quadro 4.2 - Características de máquinas de concentração densitária (modificado de
Mullar et al, 2002)
44

4.11 Mesa oscilatória

Como realça Luz (2014), a mesa oscilatória (mesa de Wilfley) é o equipamento de


concentração densitária que é tido como aquele com o melhor desempenho metalúrgico com
finos, dentro dos equipamentos clássicos (surgidos antes dos anos 50 do século XX).
Entretanto, tem como desvantagem seus requisitos de layout e a baixa capacidade unitária.
A inclinação transversal do tablado de mesa oscilatória em geral fica entre 0º e 10º. O
consumo de água de alimentação (repolpagem) fica entre 0,7 a 1,3 litros por segundo;
enquanto para a água de fluidização e limpeza ou água de lavagem é adicionada na parte
superior da mesa, através de uma calha perfurada com sarrafos próximos aos furos para
controle da vazão da água fica na faixa entre 0,2 e 0,8 l/s. A concentração volumétrica de
sólidos na alimentação deve usualmente ser menor que 10 % (Menne (2002) reporta o valor
ótimo de Cv = 5 %).
Richards e Luck (1940) dividem a mesa de Wilfley em três áreas figura 4.5:
 A área de rejeito corresponde à área onde os riffles são mais profundos e serve para
fazer o desbaste da alimentação.
 A área de concentrado fica após o final dos riffles, onde há separação por escoamento
laminar.
 A área média fica entre a de rejeito e a de concentrado e geralmente o material nela
contido se compõe de partículas pequenas de minerais leves e partículas grandes de
minerais pesados.
A extremidade da calha de água de lavagem próxima ao mecanismo de vibração
contém um compartimento que consiste da caixa de alimentação da mesa.
Como regra geral na concentração gravítica, o processamento conjunto de partículas
finas e grossas não deve ser implementado, havendo, nesse caso, sacrifício da seletividade na
separação.
45

Figura 4.5 - Mesa oscilatória tipo Wilfley pertencente ao laboratório de tratamento de


minério, vendo-se o tablado riflado (0,44 m2).

A capacidade (em tonelada por hora) de uma mesa oscilatória (tipo Wilfley),
trabalhando em etapa de desbaste, pode ser estimada pela equação Razumov e Perov (Luz,
2008), a qual é:

0, 6
  d  1  (4.10)
Qs  0,1  d min   A  d p    
  d   1 
Onde:
dmin – densidade média do minério [-];
d+ – densidade do mineral mais denso [-];
d- – densidade do mineral menos denso [-];
A – área efetiva da mesa [m2];
dp – diâmetro médio do minério [mm].

Usualmente, para operação de limpeza, segundo Razumov e Perov (1985) costuma-se


usar a equação anterior com um coeficiente de redução com valor de aproximadamente 80 %.
Alternativamente, para o caso da concentração em mesa oscilatória, a vazão
volumétrica de polpa na alimentação pode ser inferida preliminarmente também pela equação
devida a Menne (2002), apud Luz (2014), a saber:
46

Qvp  0, 01 vt min  A


(4.11)

Onde:
Qvp – vazão volumétrica de polpa na alimentação [m3/s];
vtmin – velocidade de sedimentação da menor partícula (de diâmetro dmin) que se
reporta ao produto mais denso [m/s];
A – área da mesa [m2].
Aplicando, na equação anterior, a equação de Stokes com a correção devida à
concentração volumétrica das partículas esferoidais no leito (LUZ, 2014), tem-se:

 1 2  0,919 4,681 
Qvp  0,01     s   f   g  d min   (1  c )  A
 
v
  18  
(4.12)
Valores típicos de capacidade de tratamento reportados na literatura (Silva, 1973)
são:
 Operação de desbaste grosso (d98 = 4,0 mm): 0,98 t/(h.m²);
 Operação de desbaste grosso (d98 = 2,5 mm): 0,33 a 0,65 t/(h.m²);
 Operação de limpeza de concentrado grosso (d98 = 2,5 mm): 0,13 a 0,25 t/(h.m²);
 Operação com alimentação bitolada e deslamada (d98 = 0,5 mm): 0,033 t/(h.m²);
 Operação com alimentação bitolada e deslamada (d98 = 2,0 mm): 0,13 a 016 t/(h.m²).
Silva (1973) sugere a potência unitária na faixa de 0,55 Kw a 0,75 Kw por mesa, em
escala industrial.
Kirchberg e Berger (1960), apud Sampaio e Tavares (2005) estudaram a aceleração
mínima de fluidização do leito de partículas sobre um tablado riflado e oscilante, sendo que,
no experimento, o movimento era harmônico (simplificação experimental) e não com o
padrão real de volta rápida. Esse valor crítico de fluidização pode ser inferido pela seguinte
equação:

 s   f 
a flu  2     g  tg  
(4.13)
  s  Onde:
 s – massa específica do material sólido (partículas) [kg/m3];
47

 f – massa específica do fluido de trabalho [kg/m3];


 g – aceleração gravitacional [m/s2];
 ϕ – ângulo de atrito estático do sistema partícula/tablado [-].

Quanto ao ângulo de atrito estático médio, usualmente o valor de 18 º é adotado.

A interrelação entre frequência e amplitude de mesas oscilatórias pode ser, em primeira


aproximação, expressa por equação (onde a abscissa é a frequência e a ordenada é a
amplitude de oscilação) que pode ser visualizada na figura 4.6:

m
   1000 
k  s 
 s 
A
 f  b
n
(4.14)

Onde:
A – amplitude de oscilação da mesa [m];
f – frequência de oscilação da mesa [Hz];
k – parâmetro dependendo do coeficiente de atrito [m/s];
n – parâmetro exponencial do modelo [-];
b – parâmetro de translação do modelo [Hz];
C – constante linear [m].

Valores empíricos das condições de fluidização de leito de partículas (imersas em


água) sobre tablado oscilante simulando mesa foram levantados em 1960 por Kirchberg e
Berger, para quartzo e barita, e podem ser vistos na figura 4.6.
Trabalhando esses dados a partir de sua reconstituição, obtida por uso de um sistema
computacional regenerador de coordenadas cartesianas (Soares Jr. e Luz, 2010), os valores
dos parâmetros da equação anterior puderam ser determinados. Tem-se: k = 0,33; m = 0,6;
b = 0,5 e n = 2.
48

quartzo irregular; - 200 + 150 µm


quartzo esférico; - 200 + 150 µm

Amplitude de oscilação [m]


quartzo irregular; - 400 + 300 µm
barita irregular; - 200 + 150 µm
quartzo; previsto
barita; previsto

Frequência de oscilação [Hz]

Figura 4.6 - Curva típica frequência versus amplitude para mesa oscilatória fonte Luz
(2014)

Deve-se registrar que, para separação efetiva em mesa oscilatória, Menne (2002)
recomendava concentração volumétrica abaixo de 10 %.
Por seu turno, Manser et al (1991), tendo estudado o efeito de variáveis no
desempenho de mesa oscilatória, realçam pontos consensuais, a saber:
1. A concentração mássica de sólidos na alimentação deve ficar abaixo de 35 %;
2. Vazão mínima de água de lavagem deve ser mantida para maior seletividade da
separação;
3. Há inclinação ótima do tablado para dado material;
4. A largura da faixa de particular componente no ponto de sua descarga aumenta com
sua proporção na alimentação.

4.12 Concentrador helicoidal

O concentrador helicoidal (imprópria, mas comumente referido como “espiral”) (ver


figura 4.7) é composto de um canal helicoidal modificado com um corte transversal
aproximadamente semielíptico. As espirais apresentam o escoamento mais complexo dentre
todos os aparelhos de concentração gravítica. O escoamento da suspensão na calha helicoidal
49

é iniciado e controlado pela interação entre as várias forças que atuam na suspensão e os
parâmetros geométricos da espiral, como o diâmetro, o passo e o perfil.
A polpa usualmente deve ter entre 15 % e 45 % sólidos em massa, ao passo que no
que concerne ao tamanho ou granulação das partículas é muito importante no mecanismo de
separação da espiral concentradora. São aceitáveis partículas entre 2 mm a 75 μm
(0,075 mm), tipicamente abaixo de 1,0 mm. O processo se inicia no topo da espiral e, como
flui helicoidalmente para baixo, as partículas se estratificam devido ao efeito combinado de
força centrífuga, da sedimentação estorvada, das forças de içamento de Bagnold, e ao efeito
de consolidação intersticial no leito fluente de partículas. Esses mecanismos são complexos,
sendo influenciados muito pela densidade da lama e o tamanho das partículas, com menor
requisito de leiaute que a mesa e com menor consumo unitário de água que o jigue.
Seis variáveis principais podem ser listadas com relação ao projeto das espirais:
diâmetro da hélice, passo, número de voltas, água de lavagem, posição dos desviadores na
calha e sistema de distribuição de alimentação. O diâmetro da hélice tem influência direta na
capacidade de alimentação e na faixa granulométrica. Diâmetros maiores permitem uma
melhor separação de materiais com faixas de distribuição granulométrica mais ampla. De
maneira geral, o beneficiamento de minério de ferro é feito em espirais com tamanhos de
diâmetro intermediários.
50

Figura 4.7 - Concentradores helicoidais (“espirais”) em operação (permissão para foto:


INB).

4.13 Concentração em Jigue

O processo de jigagem é método gravítico de concentração muito antigo, mas de


mecanismos atuantes dos mais complexos, por causa de suas contínuas variações
hidrodinâmicas. Nesse processo, a separação dos minerais de densidades diferentes é
realizada em um leito dilatado por uma corrente pulsante de fluido. A estratificação dos
minerais é resultado de três mecanismos básicos: sedimentação estorvada, aceleração inicial
diferencial e consolidação intersticial (Gaudin, 1939).
O movimento de pulsação no jigue é caracterizado pela impulsão e sucção. Na
impulsão, o movimento da corrente fluida é ascendente. Na sucção, o movimento descendente
do fluido provoca a compactação do leito.
É importante ressaltar que comumente outros tipos de partículas são propositalmente
acrescentados às camadas de partículas do minério que estão constituindo o leito do jigue,
sendo que tais partículas estranhas ao minério constituem o leito artificial (ou leito de
filtragem, ou cama, ou ragging), cujas principais características são: massa específica maior
51

que do mineral mais denso do minério a ser concentrado e tamanho de 2 a 3 vezes o da


abertura do crivo. Na prática, é comum utilizarem-se esferas de aço para compor este leito
filtrante. Enquanto as partículas do leito filtrante são 2 a 3 vezes maiores que a abertura do
crivo, as do minério devem ser de 2 a 3 vezes menores em ambos os casos para se evitar a sua
obturação. Isto faz com que o leito artificial permaneça estacionário na câmara de jigagem,
sustentado pelo crivo. Devido a isto é comum, na prática, que a expressão “espessura do leito”
se refira ao número de partículas no leito artificial.
Há dois tipos de água adicionada ao processo de jigagem: a água do topo e a água da
arca.
A água do topo é aquela adicionada na alimentação e que serve para manter o material
numa desejada diluição.
A água de arca adicionada sob o crivo controla a quantidade de finos succionada para
arca.
Uma variável importante é a água de processo que é introduzida na arca do jigue, sob
a tela. Não deve haver alteração do fluxo dessa água, pois perturba as condições de
concentração no leito do jigue. É recomendável que as tubulações de água de arca para cada
jigue sejam alimentadas por gravidade separadamente a partir de um reservatório, com altura
manométrica típica de 5 m (Luz, 2014).
Os efeitos da sedimentação retardada são obtidos através de um aumento na densidade
do meio separador. No jigue, este aumento pode ser obtido através do leito artificial e pelas
próprias partículas do minério. Sabe-se, entretanto, que existem flutuações naturais nas
características físicas dos minérios. Assim, é mais vantajoso que o controle da densidade do
mesmo seja feito, predominantemente, pela quantidade de partículas que irão compor o leito
artificial, cujas características físicas são constantes.
O efeito da aceleração inicial no jigue é obtido fazendo-se com que a frequência do
movimento de pulsação seja grande, ou seja, o intervalo de tempo entre uma sucção e uma
impulsão seja pequeno. Assim, quando as partículas estão se sedimentando (na sucção), antes
que elas atinjam suas velocidades terminais, elas são jogadas para cima (na impulsão). Pode-
se dizer, portanto, que a alta frequência de pulsos em um jigue faz com que as partículas
tenham um comportamento que se assemelha mais às suas acelerações iniciais que às suas
velocidades terminais, resultando em uma separação onde o fator densidade predomina.
A consolidação intersticial no jigue é provocada pela compactação do leito e pode ser
controlada de duas maneiras: espessura do leito e/ou uma sucção intensa. A sucção, por sua
52

vez, é controlada pela vazão de água de arca prevalecendo à regra: quanto maior a vazão de
água, maior a impulsão e menor a sucção.
As condições do ciclo de jigagem devem ser ajustadas para cada caso, sempre
seguindo a diretriz de se adotar pulsos de amplitude pequena e com maior frequência para
materiais de granulação fina, (sendo o contrário válido para grossos).
Em geral, quanto mais densa e mais espessa for a camada de fundo, menor será a
recuperação do produto denso e maior será a perda de partículas densas grossas no produto
leve. Por outro lado, quanto mais grossas forem as partículas de camada de fundo, maior será
a recuperação do produto denso.
É necessário dimensionar o alimentador e também dimensionar a máxima velocidade
da água (Mukherjee; et al, 2006).

A velocidade média do pistão (ou do diafragma) em um hemiciclo (impulsão ou


sucção) pode ser dada pela equação de Monroe (Luz, 2016):

s   f
v  0, 02632  d p 
f
(4.15)

Onde:
v – velocidade média no hemiciclo do pistão [m/s];
dp – diâmetro médio das partículas na alimentação [m];
ρs – massa específica do minério na alimentação [kg/m3];
ρf – massa específica do fluido na [kg/m3].

Por outro lado, a velocidade média acima equacionada é a amplitude de pulsação


dividida pela metade do período. Em um jigue convencional de êmbolo (sistema biela-
manivela), a amplitude de pulsação é o dobro da excentricidade, a qual é a distância entre
centro da polia e o pino vinculado ao eixo do pistão. Assim:

s   f 2  e 4  e
v  0, 02632  d p   
f T T
2 (4.16)

Onde:
53

e – excentricidade do sistema de pulsação [m];


T – período de pulsação do jigue [s].

A partir de dados industriais disponíveis na literatura (Steiner, 1996: apud Luz, 2008),
Luz estimou uma amplitude de jigagem esperada em função do período (T).

A  0,06075  T 1,618  0,06075  f 1,618 (3.17)


Onde:
A – amplitude de pulsação na câmara de pulsação (A = 2e) [m];
T – período de pulsação do jigue [s].

0,100

0,010

0,001
0,1 1,0
Tempo de ciclo de pulsação [s]
Figura 4.8 Curva típica de parametrização de jigue industrial a partir de dados da literatura
levantados por Kizevalter (Fonte: Luz, 2014).

Como ressalta Luz, (2014), de posse dessa equação e da equação de velocidade média
ótima do pistão, pode-se montar um sistema, de tal sorte que a única incógnita seja o período
(inverso da frequência) de jigagem. Assim, pode se estabelecer o par ordenado de valores de
frequência e amplitude mais promissores para uma aplicação específica de jigagem
convencional.
54

Da equação de velocidade média ótima do pistão, podem-se estabelecer os valores de


frequência e amplitude mais promissores para uma aplicação específica de jigagem
convencional (figura 4.8).
Consumo de água usualmente adotado para minérios metálicos (Menne, 2002):
 Água de arca: 3,8 m3/m3 de alimentação;
 Concentrado: 9 m3/m3 de concentrado;

Os jigues têm uma grande capacidade de beneficiamento quando a alimentação é


bitolada e podem atingir boa recuperação de minerais densos, sob granulação abaixo de
150 μm, com recuperações aceitáveis muitas por vezes até 75 μm.
Alta proporção de areia fina e de lama interfere o desempenho. Assim, o teor de finos
deve ser bem controlado para fornecer condições ótimas do leito.
Na jigagem a separação de minerais de diferentes massas específicas é realizada num
leito, no qual é processado por um fluido pulsante de água de modo a produzir estratificação
(Wills, 1992). O objetivo é dilatar o material do leito e controlar a dilatação, partículas
pequenas penetram nos interstícios do leito e as partículas de alta massa específica caem sob
uma condição provavelmente semelhante à sedimentação impedida.

4.13.1 Mecanismos atuantes em correntes verticais do jigue

Segundo Gaudin e colaboradores (Gaudin 1939: apud Viana Jr. et al. 1980) a
estratificação poderia ser descrita como o resultado da combinação de três mecanismos
principais: classificação por queda retardada diferencial, aceleração diferencial no início da
queda e consolidação intersticial no fim da queda.

4.13.1.1 Classificação por queda retardada diferencial

Se as partículas do mineral são examinadas depois de muito tempo em sedimentação,


logo elas atingiram as suas velocidades terminais e estarão movendo-se a uma taxa
dependente do seu peso e tamanho específico.
55

4.13.1.2 Aceleração diferencial no início da queda

A aceleração inicial dos grãos de minerais é independente do tamanho e dependente


somente das densidades do sólido e do fluido. Se a duração de queda é curta o suficiente e a
sua repetição frequente, a total distância atravessada por partículas será afetada mais para
aceleração inicial diferencial por densidade, do que por velocidade terminal e por tamanho.
Cada partícula terá no início da queda um determinado valor de aceleração, que pode
ser determinado pela equação do movimento:

𝑑𝑣
F= m.a = m 𝑑𝑡 = 𝑚𝑔 − 𝑚`𝑔 − 𝑅𝑓 (4.18)

Onde:
F – força resultante que atua na partícula [N];
m – massa da partícula [kg];
m’ – massa do líquido deslocado [kg];
g – aceleração da gravidade [m/s2];

Como Rf (v) é uma função da velocidade da partícula, no início do movimento pode


ser considerada nula, ter-se-á:
𝑑𝑣(0) 𝜌𝑠− 𝜌𝑓
𝑎0 = =( ).𝑔 (4.19)
𝑑𝑡 𝜌𝑓

Onde:
ρf – massa específica do fluido [kg/m3];
ρs – massa específica do sólido [kg/m3];
g – aceleração da gravidade [m/s2].
Na jigagem a pulsação de corrente de água é, em geral, causada por um pistão, ou
diafragma, que provoca movimento harmônico. Pode-se gerar assimetria no ciclo de jigagem
com a injeção de água na arca do jigue.

4.13.1.3 Consolidação intersticial no fim da queda

Segundo Viana Jr., et al. (1980), as diferentes partículas de espécies iguais ou


diferentes, não percorrem as mesmas distâncias durante cada um dos períodos de queda a que
56

são submetidas. As partículas atingem também diferentes estados de repouso em instantes


diferentes. Em ciclos de, por exemplo, de 0,30 segundo, uma partícula grossa fica em
suspensão por média de 0,06 segundos e uma partícula pequena por durante 0,20 segundos.
Existe um espaço de tempo em que as partículas pequenas estão depositadas sobre um leito de
partículas grossas. Estas se encontram agregadas umas às outras, incapazes de se moverem
enquanto as pequenas estão livres. As partículas pequenas se depositam nos interstícios entre
as partículas grossas.

Figura 4.9 - Movimento de partículas no meio fluido nos jigues. Adaptado de Viana Jr.
et al. (1980)

4.13.2 Variáveis operacionais de um Jigue

Segundo Sales (s.d.), considerando os aspetos descritos da concentração em jigue,


torna-se fácil apresentar as principais variáveis operacionais deste equipamento, quais sejam:
a) Espessura do leito filtrante (ragging);
b) Taxa de alimentação dos sólidos;
c) Vazão de água de diluição da alimentação;
d) Vazão da água de operação (água de arca);
e) Amplitude e frequência do movimento de pulsação.
Outras variáveis adotadas, às vezes, como de operação e às vezes, de projeto são:
57

f) Granulação da alimentação;
g) Granulação e forma das partículas do leito filtrante;
h) Abertura do crivo.
As três variáveis f, g e h são interdependentes.
Silva, et al.( 2016), afirmam que o tamanho de partículas é um fator mais importante
do que a frequência de pulsação para o jigue Denver modelo SJ-1015, dentro das faixas de
valores estudados por esses investigadores.
É importante mostrar determinadas características práticas das variáveis operacionais
do jigue que não foram devidamente apresentadas no texto. São elas:
i – Amplitude: quanto maior a granulação da alimentação, maior deverá ser a
amplitude do movimento de pulsação;
ii – concentração mássica de sólidos na polpa: para a mesma vazão de sólidos polpas
muito diluídas aumentam a velocidade sobre o leito, carreando as partículas do minério
(arraste fluidodinâmico);
iii – Granulação: faixas estreitas de tamanho são mais eficientes. Como regra geral,
diz-se que nos jigues se pode trabalhar com granulações que variam desde 12 mm até acima
de 0,15 mm.

4.13.3 Procedimento operacional

Como enfatizam Sampaio, et al (2007), para uma boa investigação o operador deve
ser habilidoso e experiente, bem como dispor da infraestrutura básica para realização dos
ensaios. Antes de iniciar com os ensaios e/ou operações de jigagem, durante os procedimentos
experimentais o operador deve verificar se todos os equipamentos e materiais estão
disponíveis para uso durante os ensaios e se estão em perfeito condições de uso (tabela 4.1).
58

Tabela 4.1 Procedimentos, materiais e equipamentos utilizados nos ensaios de jigagem


(Fonte: Sampaio, et al 2007)

Itens Discriminação

Providenciar a limpeza completa de todos os equipamentos a serem usados na


1 realização dos experimentos.

Verificar se o alimentador vibratório e o jigue estão funcionando, isto é,


2 todas as suas partes, inclusive a lubrificação dos mesmos.

Conferir se há disponibilidade de água com qualidade e sem turbidez ao longo


3 da execução dos experimentos.

O minério, ou toda a amostra, deve estar lavado, isto é, sem lama e na


4 granulação adequada para o experimento.

A quantidade de bolas deve ser suficiente para formação do leito, inclusive em


várias granulações, além de atender as necessidades de todos os experimentos.
5

Averiguar se há disponibilidade de diferentes tipos de telas em bom estado


de conservação e se as mesmas encaixam no compartimento do jigue, além da
6 massa para calafetá-la.

Examinar o funcionamento de todas as válvulas e se as tubulações de


7 entradas e saídas dos fluxos estão livres, isto é, sem entupimento.

Em cada tubulação de água que alimenta o jigue deve haver um rotâmetro


8 para medida da vazão de água.

4.13.4 Ação do leito em jigue

4.13.4.1 Penetração de um leito no jigue

Naturalmente o leito estacionário não pode ser penetrado por partícula sólida que seja
maior do que os seus interstícios do leito, a menos que o peso ou o impulso aplicado ao sólido
seja tão grande que possa movimentar as partículas do leito abaixo dela. Consequentemente a
densidade efetiva de um leito a partícula é relativamente limitada, uma vez que a densidade
59

composta não pode exceder à das partículas do leito. Assim, o leito estacionário é
caracterizado por uma resistência plástica transiente contra as partículas grandes e pequenas.
Durante a fase de sucção em que o leito esteja compactado partículas subintersticiais
podem continuar sua queda através da rede de interstícios, penetrando, eventualmente, até a
arca do jigue. Já as partículas superintersticiais não podem entrar no leito de jigue
compactado.
Os leitos utilizados na jigagem podem ser de vários materiais e de formas diferentes.
Além de bolas de aço também podem ser utilizadas bolas de ferro, minério bitolado, minério
ou material com densidade intermediária, sabendo que há alguns cuidados a serem tomados
tais como (Viana Jr. et al. 1980).:
a) As partículas do leito filtrante não devem ter dimensão inferior ao valor das
aberturas do crivo (nem mesmo na sua proximidade). Para evitar o entupimento o leito deve
ter um tamanho mínimo ou igual a duas vezes a abertura do crivo.
b) Um leito de dimensão de partículas grande poderá não se deslocar quando
sofrer um impulso ascendente anulando o efeito da jigagem.
c) A utilização de diferentes tamanhos para a forração do leito diminui a
porosidade deste, resultando um concentrado de arca mais fino.
d) A altura do leito, quando muito pequena, pode acarretar o efeito de turbulência,
que perturba o efeito alternado de impulsão e sucção. De modo geral quanto mais fina é a
alimentação mais espessa é a camada do leito, variando de 2 camadas até 7.
Para a abertura mínima do crivo deve ser igual ou duas vezes o tamanho da partícula
do minério a ser concentrado, para evitar entupimento das aberturas. Recomenda-se uma
abertura igual a três vezes o tamanho de maior partícula, entendida esta como tamanho de
partícula cujo percentual retido acumulado é 5 %.

4.13.5 Ação no leito do jigue

Segundo Taggart (1954), os mecanismos em ação no jigue são:


 A camada inferior do leito excluirá de si grãos com menor massa específica, como
resultado da tendência natural de abaixamento do centro de gravidade do sistema
particulado como um todo;
 Grãos de maior massa específica do que do leito tendem a entrar nele,
independentemente de seu tamanho (exceto, partículas grandes lamelares, a menos que
60

essas tentem sua entrada pelas bordas), enquanto que partículas sensivelmente mais
finas (mesmo as de maior densidade) tendem a ser arrastadas pelo fluxo ascendente do
líquido no ciclo impulsão, o qual tende a expelí-las do interior do leito;
 A camada central exclui todos os grãos de menor densidade que a sua própria.
Portanto, tenderá a impedir a sua penetração por grãos de menor densidade
(usualmente ganga), mesmo os de maior tamanho;
 O tamanho das partículas finas que podem ser mantidas no leito é determinado pela
abertura do crivo e pela velocidade intersticial de água do leito.
 Se o leito expandir-se a sua resistência à penetração por grãos fica facilitada e o teor
do produto de arca baixa.

Ya-Li et al. (2008), dizem que em um processo de jigagem as partículas mais densas e
maiores concentram-se no fundo do leito e as partículas mais leves e menores concentram-se
em ordem até o topo do leito.

4.13.6 Alimentação

O tamanho médio do limite superior para alimentação é por volta de 12,7 mm e o


mínimo por volta de 1 mm.
A alimentação do jigue deve ser feita de maneira que a polpa seja distribuída
igualmente em toda a seção da célula onde ocorre a alimentação. A velocidade de alimentação
não deve ser elevada e depende do equipamento e do tipo de minério tratado. A sua
otimização, posta em ação pelo operador, faz parte das investigações conferidas ao
engenheiro responsável pela pesquisa. O primeiro ensaio tem por finalidade o ajuste do
circuito e a formação do leito do jigue, etapas consideradas preparatórias aos ensaios
subsequentes.

4.13.7 Diluição da Polpa

A água para o controle pode ser alimentada por cima da tela de um jigue (top water)
ou por baixo da tela (back water, ou hutch water). A soma de toda a água fluindo através de
um dado compartimento é a água cruzada. A água por de baixo afeta a diferença entre a
61

subida e a queda de velocidades da água. Muitos desses efeitos são obtidos por controle da
água durante a operação sendo puxado para a caixa (Taggart, 1954).
A introdução da água resulta em aumento de velocidade de fluxo, o qual carrega
partículas finas para a descarga sem ser exposta ação do jigue.
A importância da velocidade da água para partículas em segregação em jigue é
reorganizada quando a jigagem é vista como um processo repetitivo de fluidização (impulsão)
e desfluidização (sucção). A velocidade da água é controlada no estado de fluidização
(Mukherjee; et. al., 2006).
A água adicionada ao processo varia, principalmente, com o tipo de minério e dos
minerais de ganga. A quantificação dessa variável inicia-se com a realização de experimentos
unitários. As informações abaixo servem como guia ao operador (Sampaio; et. al., 2007).
Se há excesso de concentrado removido da célula, e o mesmo contém demasiada
quantidade de minerais de ganga, é provável que a vazão de água seja insuficiente. Assim,
deve-se proceder ao aumento gradativo dessa vazão.
Se existir pouca quantidade de concentrado removido da célula, provavelmente há
excesso de água, que força parcialmente as partículas pesadas a saírem com os leves no
rejeito; portanto, aconselha-se reduzir a vazão de água. A quantidade de concentrado
removido, ou de pesados, depende do conteúdo ou teor do mesmo na alimentação.
Se há redução repentina da vazão mássica do concentrado e, ao se diminuir a vazão de
água, não se reverte a situação, é possível que a tela ou o leito do jigue estejam obstruídos.
Naturalmente, a alimentação do jigue deve ser distribuída uniformemente ao longo de
toda a área.
Por seu turno, se há, no minério, partículas que obstruem facilmente a tela em uso,
torna-se oportuna a substituição da mesma. No caso de minério de ouro grosso, ou outro
mineral pesado (scheelita, cassiterita, etc.), o leito do jigue deve ser bem lavado para não
acumular mineral que se deseja concentrar no leito.

4.14 Jigue centrífugo

O jigue centrífugo e o muti–gravity separator (MGS) são equipamentos que


utilizam a força centrífuga para melhorar a eficiência de recuperação de minerais finos, e
que também foram desenvolvidos nos últimos 40 - 50 anos.
62

Como ressalta Lins (2004) os equipamentos que utilizam a força centrífuga são mais
promissores na separação de finos, com a vantagem de apresentarem capacidades muito
superiores àqueles que se baseiam nas forças de cisalhamento.
Sampaio e Tavares (2005) dizem que, atualmente estão disponíveis duas versões dos
jigues centrífugos: o jigue kelsey ver figura 4.10 e o jigue Campbell (também chamado do
jigue Altair)
Sampaio e Tavares (2005) dizem que avanços têm sido realizados nos sistemas de
extração e controle de densidade do leito, tendo se tornado mais precisos e eficientes. Foi feita
recentemente a incorporação da força centrífuga na jigagem (jigues Kelsey e Altair)
permitindo a aplicação da jigagem a granulometrias mais finas.
Tucker, et al. (1991) afirmam que as variáveis de operação que afetam o desempenho
do jigue centrífugo Kelsey estão agrupadas em duas categorias:
 Parâmetros relacionados à alimentação do equipamento: tipo de minério,
densidade da polpa, vazão, diferença de densidade entre os minerais a serem
separados.
 Parâmetros relacionados ao jigue (equipamento): velocidade de rotação rotor,
frequência, amplitude, espessura do leito, tipo, densidade e distribuição
granulométrica, abertura da tela, vazão da água do rejeito.

Figura 4.10 - Jigue Kelsey. Fonte: savonaequipment.com


63

4.15 Tipos de Jigues Hidráulicos

Essencialmente o jigue hidráulico é um tanque aberto alimentado por água, com uma
tela horizontal na parte superior, e provido de uma torneira na parte inferior para descarga do
concentrado e uma arca ou tanque (ver figura 4.11).
O leito de jigue consiste em camadas grossas, partículas pesadas ou material
fragmentado, colocado na tela do jigue na qual a mistura do material e o líquido é a
alimentação.

Figura 4.11 - Construção de um jigue básico. Fonte: Luz (2016)

Há inúmeros tipos de jigue que diferem pela geometria, acionamento, e outros detalhes
construtivos. Apesar desta enorme variedade de jigues, pode-se afirmar que eles se compõem
dos seguintes elementos básicos (Viana Jr. et al. 1980).
a) Uma caixa fixa, a arca, onde no seu interior o meio fluido sofre os movimentos de
impulsão e sucção;
b) Um mecanismo de acionamento geralmente composto de motor, pistão, sistema de
lubrificação,etc;
c) Um dispositivo de adição de água na arca do jigue;
64

d) Um crivo para manter o leito;


e) Um sistema de descarga do flutuado e do afundado.
Quanto ao sistema de acionamento, existem jigues com acionamento mecânico,
hidráulico mecânico, hidráulico e pneumático.
O tipo de leito, distribuição do minério, frequência, amplitude e outros fatores
exercem influência na estratificação obtida num jigue.
Segundo Trajano (1966) e Teixeira (1973) (apud Viana Jr. et al.,1980), os jigues
hidráulicos podem ser divididos em duas classes gerais:
Jigues de crivo fixo – nos quais o leito se forma sobre uma superfície estacionária,
perfurada, através da qual o líquido é forçado em movimento pulsatório.
Jigues de crivo móvel – nos quais o leito se forma dentro de um tabuleiro de fundo
perfurado e que é dotado de movimento alternativo vertical dentro de um tanque, provocando
movimento pulsatório da água através do fundo do tabuleiro.

Os jigues de crivo fixo podem ser divididos em:

Jigues de pistão – nos quais o movimento de pulsação é produzido por um pistão


emborcado no tanque de água.
Jigues de diafragma – nos quais as pulsações são produzidas por movimentos
alternados de uma parede elástica do próprio tanque.
Jigues pulsadores – nos quais as pulsações são produzidas por jatos descontínuos
periódicos da água ou de ar.
Quanto ao dispositivo de descarga os jigues de crivo fixo podem ser divididos em:
jigues de crivo fechado – em que o concentrado do mineral mais denso fica retido sobre o
crivo.
Jigues de crivo aberto – onde todo o concentrado passa através do crivo.
Existe ainda um tipo misto de jigue, onde somente as partículas mais finas do
concentrado podem passar através do crivo (jigue Colley).

O mais simples jigue do tipo êmbolo ou pistão é o Jigue Harz. Em linhas gerais, ele
consiste de um recipiente prismático com fundo inclinado, tendo superiormente dois
compartimentos: um deles que corresponde à câmara de trabalho do aparelho, possui no fundo
um crivo fixo, de malha capaz de reter todas as partículas do minério. No compartimento
adjacente atua um êmbolo que, com seu movimento alternativo vertical, transmite água ao
65

movimento necessário para a jigagem das partículas de minério situado na câmara de trabalho
(ver figura 4.2).
A fim de reduzir o movimento descendente da água na câmara de trabalho quando o
êmbolo sobe, este possui vários orifícios que deixam passar água extra para preencher o
espaço vazio (Viana Jr., et al, 1980).
Nestas condições o movimento de sobe desce do pistão se transforma em pulsações da
água através do crivo, sobre o qual se forma o leito de partículas assim submetido às
pulsações.
Embora os jigue de crivo móvel tenham entrado em desuso, tem havido aplicações
recentes desse tipo de jigue.
66

Tabela 4.2 Tipos de jigue (Fonte: Sampaio e Tavares, 2005)


Condição Mecanismo Separação dos Tipo* Aplicações
do Crivo de pulsação produtos mais
comuns
Mecânico Sobre o crivo Harz Carvão
pistão
Através do COOLEY, COLLOM Minérios
crivo
Centrifugo (Kelsey e Minérios
Altair)
Sobre o crivo Bendelari Minérios
Crivo fixo Mecânico JEFFREY Carvão
Diafragma Denver Minérios
Através do Wenco/Remer Minérios
crivo
Yuba Minérios
Pan-America placer Minérios
IHC Minérios
Pulsação Sobre o crivo Baum (Mc NALLY, Carvão,
Pneumática ALLJIG) minérios
Batac/Tacub Carvão,
(KHD, APIC, KOPEX) minério
matéria
secundária
Através do Jigue de Rom (KHD) Carvão
crivo
Mecânico Sobre o crivo HALKYN, JAMES Minérios
Crivo Crivo WILMOT PAN Carvão
Móvel Móvel Jigue de Rom (KHD) Carvão
Através do Hancock Minérios
crivo
Pressurizado (IPJ) Minérios

4.16.1 Jigue de diafragma do tipo Denver

Um jigue de crivo fixo aberto é composto por dois compartimentos superiores, um


correspondente à câmara de trabalho e outro contendo o mecanismo de exercer pressão sobre
a água. Este consiste de uma biela com movimento vertical dado por um eixo excêntrico que
atua sobre o diafragma de borracha.
A água tem uma admissão sob pressão hidrostática, através de uma válvula rotativa
comandada pelo eixo de acionamento da biela, de tal modo que a sucção fica completamente
67

eliminada. Para isso, essa válvula corta a admissão de água no momento em que o diafragma
começa a pressionar a água do aparelho e permite essa admissão de seguida descompressão
do diafragma. (Viana Jr. et al., 1980)
Nessa classe do jigue a alimentação é constituída de partículas de tamanhos inferiores
à abertura do crivo, de modo que toda a concentração é recolhida em uma câmara inferior.
Sobre o crivo, para se dificultar a passagem de partículas através do mesmo, colocam-
se duas a três camadas de esfera de aço de diâmetro maior que a abertura do leito.
O leito pode ser de qualquer mineral com densidade superior à do mineral menos
denso do minério.
O importante é que esse leito possa ter uma permeabilidade tal que o número de
partículas de mineral mais denso que ele deixa passar seja aproximadamente aquele que entra
com a alimentação num dado tempo.

4.16.2 Jigue Mineral Harz

Um dos mais antigos jigues em que o pistão faz os movimentos verticais de baixo para
cima, e o alto grau de concentrado é produzido. Diagrama esquemático desse tipo de jigue é
mostrado na Figura 4.12.
A alimentação é feita na peneira na abertura superior do jigue. O mais longo percurso
do êmbolo e consequentemente a alta velocidade da água são mantidos nesse comportamento.
Partículas maiores que os interstícios e abertura da tela se depositam na mesma, e os menores
que a abertura da tela passa direito para a parte inferior do compartimento que é a caixa do
concentrado.
68

Figura 4.12 - Diagrama esquemático do jigue Harz (Luz, 2016)


69

5. MATERIAIS E MÉTODOS

Inicialmente um levantamento bibliográfico extensivo foi feito, visando a caracterizar


o estado da arte da separação densitária aplicada a minérios de ferro.
Na indisponibilidade de amostras de minérios de ferro de Moçambique, as amostras
empregadas nos ensaios foram de procedência brasileira. Amostras de minérios itabiríticos
para a execução dos ensaios laboratoriais foram, portanto, preparadas artificialmente com
mescla controlada de quartzo puro e concentrado hematítico (sinter feed). Estas amostras de
sinter feed foram oriundas do Quadrilátero Ferrífero, na região de Catas Altas, na mina
Pedreira Um Valemix, MG.
A campanha experimental constou de ensaios de concentração. Os ensaios de
beneficiamento foram realizados empregando os jigues Denver–H–46–simplex 124 W
disponíveis nos laboratórios do Demin com um crivo de área 5,2 cm x 3,37 cm, com aberturas
de 4 mm e 6 mm. Comparativamente foram também utilizados ensaios na mesa oscilatória
tipo Wilfley e concentrador helicoidal de Humphrey.
70

5.1 Descrições dos métodos


O seguinte fluxograma operacional foi seguido na campanha experimental.

Figura 5.13 - Fluxograma dos ensaios das amostras

O concentrado, oriundo da mina Pedreira Um da região de Catas Altas, inicialmente


foi reduzido por um britador de rolos, de modo que o material esteja dentro das classes de
2,380 mm e 0,053 mm. Para a redução das partículas no britador de rolos, foi usada uma
velocidade de rotação de 73 rpm (1,22 Hz).
Os retidos na malha de 0,21 mm e 0,105 mm, da tabela 6.1, que está consignada na
discussão dos resultados, foram colocados em moinho de bolas.
Utilizaram-se bolas de esfera metálicas de tamanhos diferentes de 12 mm, 16 mm e
24 mm, com um peso de esferas de 7,5 kg, para 1 kg de amostra. As bolas provocam uma
ação atritante em forma de cascata que quebram as particulas. Como as partículas se
71

apresentam em espessura de 70 malhas (0,21 mm) e 140 malhas (0,105 mm), com uma
velocidade baixa as partículas vão se reduzindo por cisalhamento. Devido ao fato de as bolas
de esferas metálicas rolarem uma sobre as outras e sobre a partícula, o cisalhamento é
favorecido e ocorre num intervalo de tempo de 12 a 15 minutos.
O objectivo é reduzir o tamanho para 270 malhas (0,053 mm), pois nesta faixa o retido
foi de quantidades baixas por peneiramento efetuado, não atingindo 1 kg.
Já o quartzo foi reduzido com ajuda de marreta até um tamanho adequado e apropriado
a abertura do britador de mandíbulas, isto é, o tamanho da amostra maior com no máximo 80
% da abertura do britador. Após a britagem, as amostras de cada espécie foram
homogeneizadas e classificadas em peneiras quadradas de 0,025 m² na classe entre 2,380 mm
e 0,053 mm.
As amostras foram preparadas em três faixas nomeadamente de grossos, médios e
finos. O critério para estabelecer os limites de tamanho foi a velocidade terminal de
sedimentação da hematita adotando-se os seguintes critérios; massa espécifica de 4860 kg/m3:
esfericidade média de partículas igual a 0,75 sobre concentração mássica de sólidos de 35 %
(equivalendo a 9,55 % em volume).
Para os ensaios com as classes granulométricas isoladas, a vazão de água de arca foi
adotada como invariante, sendo 35,55 % da velocidade terminal de partículas de hematita de
cada classe, o que resultou valores de 107,4 x 10-6 m3/s a 1,44 x 10-6 m3/s.
72

Tabela 5.1 Vazão de água de arca


Qvf_arca
Classe(i) Abertura [mm] dm(i) [m³/s]
1 2,38 2,865 1,075E-04
2 1,68 2,515 1,059E-04
3 1,19 2,27 8,876E-05
4 0,84 2,095 6,854E-05
5 0,59 1,97 5,003E-05
6 0,42 1,885 3,500E-05
7 0,297 1,8235 2,351E-05
8 0,21 1,78 1,492E-05
9 0,149 1,7495 8,951E-06
10 0,105 1,7275 5,075E-06
11 0,074 1,712 2,727E-06
12 0,053 1,7015 1,435E-06

Assim, adotaram-se as seguintes faixas:


 Grossos: entre 0,595 mm e 2,380 mm , com velocidades terminais entre 0,0830 m/s e
0,1200 m/s;
 Médios: entre 0,297 mm e 0,595 mm , com velocidades terminais entre 0,0421 m/s
e 0,0830 m/s;
 Finos: entre 0,053 mm e 0,297 mm , com velocidades terminais entre 0,0014 m/s
e 0,0421 m/s.
Em seguida, um processo de homogeneização e quarteamento em várias alíquotas,
para os ensaios foram feitos.
Como já dito foram usadas amostras de hematita e quartzo. Três granulações distintas
foram utilizadas para a composição combinatória dos minerais. Assim, estudou-se a separação
das seguintes mesclas sintéticas, para o sistema quartzo/hematita:
 Quartzo grosso com hematita grossa;
 Quartzo de granulação média com hematita de granulação média;
 E quartzo fino com hematita fina.

Após o preparo das amostras, foram feitos ensaios de concentração das seguintes
modalidades:
 Empregou-se um jigue Denver– H – 46 – simplex, de laboratório com motor elétrico
velocidade angular de 28,92 Hz (1735 rpm) (ver figura 5.14), com inversor de
frequência modelo CFW 500 para permitir a variação da frequência de pulsação no
êmbolo e com variação de espessura no leito filtrante (ragging). A área de jigagem é
73

igual a 0,00175 m². Os ensaios na jigagem foram realizados com amostras de 1,000
kg. O critério de concentração de Taggart do sistema sob estudo resulta igual a 2,34,
indicando relativa facilidade de separação, para partículas de mesma esfericidade.
 Ensaios com concentrador helicoidal Humphrey, nas condições ideais de vazão e de
concentração mássica de sólidos;
 Ensaios com mesa oscilatória Wilfley com área de 0,25 m2, nas condições ideais de
vazão e de concentração mássica de sólidos;

Todos os ensaios foram efetuados, no mínimo em duplicata. Sendo assim os ensaios


nos concentradores subsequentes foram feitos na mesma composição combinatória dos
minerais das amostras globais e das faixas tal como foi feito na jigagem.

Figura 5.14 - Jigue do laboratório do DEMIN da UFOP

5.1.1 Execução dos ensaios de concentração em jigue

Para os trabalhos no jigue foram fixados os seguintes parâmetros:


Na alimentação: densidade da polpa e densidade dos sólidos.
No equipamento: malha da tela da jigagem, tipo de leito a ser usado, isto é, bolas de
aço (esferas), espessura do leito e vazão da água do rejeito.
74

O tempo médio de operação foi fixado em 166 segundos para o processo de jigagem.
Todos os ensaios de jigagem foram realizados com amplitude de pulsação do embolo fixa,
igual a 7,0 mm.

5.1.2 Preparação da amostra de concentração em jigue

Na realização dos testes em escala piloto numa operação unitária uma amostra de
50 kg de minério foi suficiente para a jigagem.
O minério sofreu um processo de cominuição que culminou na britagem usando
britadores (de mandíbula e rolo) e na moagem usando moinhos de bolas com objetivo de
reduzir as partículas até a dimensão desejada de 2,380 mm a 0,053 mm, para os ensaios. A
amostra depois foi homogeneizada, formando pilhas cônicas; a seguir retomou-se o mesmo
material formando outra pilha, assim sucessivamente por média de 15 vezes para que a
homogeneização fosse confiável e garantida. A seguir, a amostra foi quarteada usando um
divisor Jones, até se obterem alíquotas desejadas para os ensaios.
O equipamento que se utilizou foi um jigue Denver de laboratório com de amplitude
da pulsação de 0,0041 m e frequência nominal de fábrica de 8 Hz (480 rpm). Como a
pulsação deve variar com a velocidade e tamanho das partículas do minério, foi utilizado um
inversor de frequência da marca Weg, modelo CFW 500, para ajustá-la às necessidades
específicas.

5.1.3 Ensaios de concentração em jigue

A granulação, a vazão da água e espessura do leito foram adotadas como variáveis


operacionais nos ensaios.
Embora Viana Jr. et al. (1982) priorizam duas a três camadas de esfera como leito
filtrante, adotou-se no presente trabalho leito filtrante variável. Foram usadas esferas de aço
de diâmetro de 6 mm e 4 mm, para leito com esferas metálicas de diâmetro de 6 mm foram
usadas 2 camadas de esferas para partículas grossas, e para leito com esferas de diâmetro de 4
mm foram usadas cinco camadas para médio e finos, em princípio, visando à melhoria do teor
do concentrado.
75

Foram feitos ensaios em 12 classes no intervalo de 2,380 mm a 0,053 mm com uma


vazão de água de arca variando de 107,4 x 10-6 m3/s a 1,44 x 10-6 m3/s. Ensaios
complementares foram feitos com as frequências no êmbolo de 3,5 Hz (212,06 rpm), 5,89 Hz
(353,75 rpm), 8,2 Hz (494,48 rpm) e 10,6 Hz (636,17 rpm)
A alimentação (mistura sintética) teve como teor de alimentação de hematita nas
percentagens de 40 %, 50 % e 60 %.
Para as faixas na primeira bateria de ensaio, foi usado 1 kg do minério da mesma
granulação, no intervalo de entre 0,595 mm e 2,380 mm, definido como a faixa dos grossos, e
2 a 4 camadas de esferas de 6 mm de diâmetro para formar uma camada na tela do jigue
como leito filtrante.
O material foi alimentado a seco de forma constante, empregando-se um sistema de
alimentação que se usava o mesmo momento de vibração do jigue, sendo a água adicionada
manualmente por uma pisseta no funil de alimentação do jigue, por um determinado tempo
(abaixo de 10 minutos).
A vazão de água de arca para a faixa de grossos foi de 89,4 x 10-6 l/min, enquanto para
médios igual a 29,3 x 10-6 l/min e para finos 6,51 x 10-6 l/min.
Após separação dos dois produtos, mais denso e menos denso, os mesmos foram
coletados, secados, pesados e levados ao picnômetro para se determinarem as suas massas
específicas reais, os teores, os balanços de massas, a recuperação de massas, recuperação
metalúrgica corrigida, índice de seletividade e eficiência de separação.
Para a recuperação metalúrgica corrigida foi expurgada o leito residual após os ensaios.
Na segunda bateria de ensaio, o minério foi cominuído e peneirado nas classes entre
0,297 mm (48 #) e 0,595 mm (28 #), - sendo definida como faixa dos médios - com uma
alimentação acima de 0,980 kg, com 4 a 5 camadas de esferas de 4 mm e com uma vazão de
água de 29,3 x 10-6 m3/s fixa para a faixa.
Na terceira bateria de ensaio, as amostras foram cominuídas no moinho de bolas e
peneiradas na faixa entre 0,053 mm e 0,297 mm, considerando-se esses como finos. Nesse
estágio foram preparadas cinco amostras, destas variando-se a espessura do leito e com a
vazão da água da arca de 6,51 x 10-6 l/min. Empregou-se espessura de quatro camadas e
cinco, com o mesmo tempo de duração do ensaio.
Após levados ao picnômetro foram determinados os teores, os balanços de massas, a
recuperação de massas, recuperação metalúrgica corrigida, índice de seletividade e eficiência
de separação. Para a recuperação metalúrgica corrigida foi expurgado o leito residual após os
ensaios.
76

O teor de concentrado, a recuperação metalúrgica e o índice de seletividade de Gaudin


(I.S.) foram os parâmetros tecnológicos empregados para a avaliação dos ensaios, sendo o
índice de seletividade o principal parâmetro de comparação.
A análise morfológica por microscopia ótica indicou que as partículas de hematita
tinham menor esfericidade, acenando para menor valor efetivo do critério de concentração, ao
se fazer a correção preconizada por Burt (Sampaio e Tavares, 2005).
O índice de seletividade de Gaudin (1957), representa a média geométrica entre as
razões de teores do mineral-minério (designado comumente por útil) e ganga no concentrado
e no rejeito da operação de concentração, ou seja:

𝑅1 𝑥 𝑇1
IS = √ (5.20)
(100−𝑅1)(100−𝑇2)

Onde:
 R1 – recuperação do útil no concentrado
 T1 – rejeição da ganga no rejeito

E a recuperação metalúrgica corrigida resulta:


𝑐𝑥𝐶
Rcorrigida = (5.21)
𝑎𝑥𝐴−𝑙𝑥𝐿
𝐶
R= (5.22)
𝐴−𝐿

Onde:
 A – massa de alimentação
 C – massa do pesado (concentrado)
 L – massa do leito
 c – teor do pesado (concentrado)
 a – teor da alimentação
 l – teor do retido no leito

Os ensaios de jigagem por faixa bitolada (grossos, médios e finos) foram conduzidos
empregando-se frequências "ótimas" para as respectivas faixas bitoladas. Adota-se como
frequência "ótima" (na câmara de jigagem, isto é, no êmbolo), para uma dada faixa bitolada, a
77

média ponderada pela proporção mássica das frequências ótimas para cada uma das classes
granulométricas constituintes da referida faixa bitolada, a menos de pequenos ajustes
operacionais. A tabela 5.1 consigna os resultados deste procedimento.
78

Tabela 5.1 Proporção nas classes granulométrica para as faixas bitoladas: finos, médios e
grossos
granulométrica
Proporção mássica nas faixas bitoladas Frequência
Diâmetro da
ótima da
Classe

malha de cada
classe
classe
granulométrica
[mm] Finos Médios Grossos [Hz]

1 0,053 20,0 % 0,00 % 0,00 % 9,23

2 0,074 20,0 % 0,00 % 0,00 % 8,99

3 0,105 20,0 % 0,00 % 0,00 % 8,88

4 0,149 20,0 % 0,00 % 0,00 % 8,77

5 0,210 20,0 % 0,00 % 0,00 % 8,58

6 0,297 0,00 % 50,0 % 0,00 % 7,18

7 0,420 0,00 % 50,0 % 0,00 % 7,16

8 0,053 0,00 % 0,00 % 20,00 % 7,15

9 0,074 0,00 % 0,00 % 20,0 % 5,41

10 0,105 0,00 % 0,00 % 20,0 % 5,36

11 0,149 0,00 % 0,00 % 20,0 % 5,35

12 0,210 0,00 % 0,00 % 20,0 % 5,22

Frequências
utilizadas nas 8,9 7,17 5,54
faixas bitoladas
[Hz]

5.1.4 Execução dos ensaios em Concentrador helicoidal

A taxa de alimentação é a principal variável operacional, determinando a velocidade


do fluxo primário, e consequentemente do fluxo secundário. Baixas taxas de alimentação
conduzem a uma rápida sedimentação das partículas, levando grande parte delas para a banda
de densos. Taxas de alimentação elevadas levam a um aumento da velocidade dos fluxos
primário e secundário, levando partículas de finos densos e mistos a serem mantidas em
suspensão na zona periférica, além das partículas leves, diminuindo a recuperação, mas
aumentando o teor no concentrado.
79

O controle das características da alimentação é muito importante para manter a


constância da operação, índices de recuperação e teor do concentrado.
As principais variáveis de alimentação que foram constantemente controladas são a
taxa de alimentação, distribuição granulométrica, teor de ferro e massa específica da polpa. A
distribuição granulométrica deve ser estreita.

5.1.4.1 Preparação da amostra em Concentrador helicoidal

Os ensaios foram realizados com uma amostra representativa de 40 kg. Essa amostra
foi britada em britador de mandíbula e de rolos e moída em moinhos de bolas como está
consignado na figura 5.15, com objetivo de reduzir o material para uma fracção
granulométrica recomendada no intervalo de 1 mm a 74 μm, para o concentrador helicoidal
(espiral). Depois foi preparada uma pilha do material moído, com a granulometria desejada,
sendo que foi homogeneizado e submetido a posterior quarteamento em subamostras de
5,0 kg.
Obteve-se uma quantidade de amostra moída e seca para a preparação da polpa com a
concentração mássica de sólidos, pré-estabelecido no laboratório que são 20 % e 30 %.

Figura 5.15 - Moinho de bolas. (Fonte: laboratório de tratamento de minério, 2016)


80

5.1.4.2 Ensaios em Concentrador helicoidal

A princípio adicionaram-se 35 litros de água ao tanque de alimentação, para


homogeneizar a polpa e atingir a percentagem dos sólidos igual a 30 % e 20 %
Ligou-se a bomba para circulação da água, foram adicionados lentamente 15 kg de
amostra ao tanque de alimentação da bomba. Logo a polpa se formou homogeneamente, sem
a sua sedimentação. Após aproximadamente 10 min de circulação os produtos do concentrado
e rejeitos foram coletados durante 10 segundos. Os mais densos e menos densos foram
coletados, secados e levados ao picnômetro para se determinar as massas específicas e os seus
correspondentes teores em ferro.

5.1.5 Execução de ensaios em mesa oscilatória

Os ensaios na mesa teve como parâmetro a frequência com 5,79 Hz, com um
comprimento médio do ciclo da mesa de 9,1 mm, um período de 0,17 segundos.
As variáveis a se considerar foram:
 Amplitude de 9 mm e a velocidade de pulsação ou frequência de 5,79 Hz são variáveis
interdependentes;
 Inclinação do deque de 5o;
 A razão sólido/líquido da polpa deve permanecer constante;
 A alimentação.

5.1.6.1 Preparação da amostra para a mesa oscilatória

Os ensaios foram realizados com uma amostra representativa do minério. O material


foi levado para o britador de mandíbula, no primeiro estágio, e em britador de rolos, no
segundo estágio. Os produto britado e rebritado ficou granulometricamente na faixa entre
2,380 mm e 0,053 mm. Sabendo-se que o excesso de fração fina provoca o aumento na
viscosidade da polpa, reduzindo de forma significativa a recuperação do processo, o material
abaixo de 0,053 foi descartado.
Em seguida foi realizada a homogeneização da amostra em pilhas, para coleta de
alíquotas representativas da amostra global, necessárias para execução dos experimentos.
81

5.1.6.2 Ensaios na mesa oscilatória

Trabalhou-se com polpas com concentração mássica de sólidos entre 20 % e 25 %.


Após o atingimento do regime permanente, coletou-se a amostra dos produtos mais densos
(pesados) (em geral o concentrado), mistos e menos denso (leves) (normalmente o rejeito).
Foram usadas provetas graduadas para coleta visando determinar a vazão da água de
repolpagem de fluidização, bem como de caixas para coleta dos fluxos finais dos
concentrados, do misto e do rejeito, para possibilitar cálculos de balanços de massa e
metalúrgico ao fim dos ensaios.
82

6 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

6.1 Análise granulométrica

Os resultados da análise granulométrica da amostra global do concentrado hematítico


após britagem e rebritagem estão apresentados na tabela abaixo.

Tabela 6.1 Distribuição granulométrica da amostra britada do concentrado de minério de


ferro da Pedreira Um Valemix.

Retido Passante
Classe Abertura Massa Retido Simples acumulado acumulado
granumétrica [mm] [g] [%] [%] [%]
1 2,38 318,92 7,6 7,575 92,42
2 1,68 194,36 4,6 12,19 87,81
3 1,19 202,07 4,8 16,99 83,01
4 0,84 155,06 3,7 20,68 79,32
5 0,59 141,07 3,4 24,03 75,97
6 0,42 174,1 4,1 28,16 71,84
7 0,297 141,4 3,4 31,52 68,48
8 0,21 457,53 10,9 42,39 57,61
9 0,149 386,59 9,2 51,57 48,43
10 0,105 1200 28,5 80,08 19,92
11 0,074 801 19,0 99,10 0,90
12 0,053 37,82 0,9 100,00 0,00
Total - 4209,92 100,0
83

Figura 6.166 - Curva granulométrica de minério de ferro britado em 2,38 mm.

Pode-se notar, a partir da tabela 66.1, que a classe que concentrou mais produtos foi de
0,105 mm, seguido de 0,074 mm e por fim na classe de 0,21 mm.

6.2 Ensaios de jigagem

A vazão unitária média de todos os ensaios foi mantida constante e igual a 3,44 kg de
sólidos por segundo por metro quadrado de crivo (equivalente a 12,4 t/(h.m²)).
Os ensaios na jigagem foram realizados com amostras de 1 kg por classe, usando um
jigue pertencente ao laboratório de tratamento de minério da UFOP. Os resultados desses
estudos estão apresentados nas tabelas 6.2, 6.3, 6.4, 6.5 e 6.6.

6.2.1 Ensaios com frequência no êmbolo diversificada

Para os ensaios com as frequências no êmbolo diversificadas da tabela 6.2, foi


possível obter um teor do concentrado de 95,94 % para a classe de 0,42 mm (ver figura 6.18),
e um índice de seletividade de 16,11 como se vê na figura 6.17, numa frequência no êmbolo
de 7,16 Hz (430 pulsos por segundo).
84

Na classe de 0,053 mm se obteve um teor no concentrado (ver figura 6.19) de


86,03 %, com uma frequência no êmbolo de 9,23 Hz (554,24 pulsos por minuto) e o índice
de seletividade de 6,90. Os balanços de massas detalhados estão apresentados no Adendo 2
(tabela A2.5, tabela A2.6 e tabela A2. 7)

Tabela 6.2 Jigagem do material bitolado nas 12 classes granulométricas com teor de hematita
igual a 40 % (frequência variada e ótimas em cada classe)
Índice de
Recuperação seletividade
Teores para hematita [%] metalúrgica [%] [-]
Frequência
Abertura no êmbolo Rec. R.
[mm] (câmara) a c m r Massa Met.corr I.S.
2,38 5,22 41,04 59,59 25,00 22,55 57,04 77,82 2,60
1,68 5,35 39,35 94,14 85,60 23,81 13,92 39,00 5,41
1,19 5,36 41,10 91,83 35,73 22,72 27,28 60,26 6,29
0,84 5,41 37,62 93,38 32,28 19,76 24,95 61,10 7,71
0,59 7,15 40,15 93,24 77,51 25,41 18,39 45,26 5,73
0,42 7,16 35,04 95,94 79,62 7,56 28,85 83,73 16,11
0,297 7,18 41,52 92,03 24,53 23,26 28,65 61,37 6,50
0,21 8,58 43,21 54,41 48,83 35,54 38,52 48,96 1,41
0,149 8,77 37,76 54,33 29,55 22,61 52,86 72,93 2,24
0,105 8,88 38,39 49,52 29,98 37,36 32,32 38,76 2,91
0,074 8,99 40,69 64,05 44,17 26,82 34,52 55,74 2,08
0,053 9,23 37,09 86,03 32,21 12,35 35,53 79,34 6,90
85

100 18
16

Índice de seletividade
80 14

Teor no concentrado [%]


12
60
10
8
40
6
20 4
2
0 0
0 0,5 1 1,5 2 2,5
Tamanho de partículas em [mm]
teor no concentrado I.S. Com frequencias variadas e boas

Figura 6.17 - Teor do concentrado e índice de seletividade em função dos tamanhos


das partículas (frequências ótimas de cada classe).

Figura 6.18 - Concentrado dos ensaios no jigue na classe entre 0,59 mm e 0,42 mm
86

Figura 6.19 - Concentrado dos ensaios no jigue na classe entre 0,074 mm e 0,053 mm

6.2.2 Ensaios na frequência de 3,5 Hz no êmbolo.

A tabela 6.3 e a figura 6.20 mostram que foram feitos ensaios na frequência de 3,5 Hz
(212,06 pulsos por segundo) com o teor de hematita 50 %, tendo sido obtido na classe de 0,59
mm, o teor no concentrado de 98,31%, com um índice de seletividade de 11,99 e uma
recuperação metalúrgica corrigida de 57,18 % (ver figura 6.21). Na classe de 0,42 mm um
teor de concentrado de 95,09 % (ver figura 6.22), com índice de seletividade de 6,80 e uma
recuperação metalúrgica de 59,30 %. E se obteve uma recuperação metalúrgica de 68,52 %
na classe 2,297 mm, 69,56 % na classe 0,21 mm e 67,26 % na classe 0,074 mm.
Os balanços de massas detalhados e vazão da água estão apresentados no adendo 1
(tabela A1. 3, tabela A1. 4, tabela A1. 5, tabela A1. 6) considerável nessa frequência
87

Tabela 6.3 Jigagem com uma amostra na proporção de 50 % de teor de hematita com a
frequência no êmbolo de 3,5 Hz (212,06 rpm)
Recup.metal índice
Balanços de massas (gramas) Teores para hematita (%) (%) de sel
Abertura
[mm] A C M R a c m r Massa corr I.S.
2,38 994,31 0 148,5 845,81 46,70 0,00 78,75 41,07 0,00 0,00 0,00
1,68 970,95 0 270 700,95 51,18 0,00 89,59 36,38 0,00 0,00 0,00
1,19 1018,1 0 126,2 891,82 50,59 0,00 90,71 44,91 0,00 0,00 0,00
0,84 1022 83,12 94,35 844,51 52,11 94,60 84,56 44,30 8,96 17,37 3,43
0,59 1019,8 250,76 81,98 687,05 47,39 98,31 63,62 26,87 26,74 57,18 11,99
0,42 1107,4 272,12 154,9 680,38 48,32 95,09 63,73 26,10 28,57 59,30 6,80
0,297 1009,5 286,03 199,7 523,79 50,54 80,66 86,87 20,24 35,32 68,52 2,99
0,21 992,11 453,43 169,5 369,18 49,67 60,42 58,33 32,48 55,12 69,56 1,56
0,149 1098,5 342,12 295,9 460,47 48,09 60,94 58,01 32,18 42,63 58,45 1,40
0,105 1020,1 225,02 323,9 471,2 48,15 67,98 66,42 26,11 32,32 55,42 1,61
0,074 996,38 320,8 318,5 357,1 47,03 68,67 44,29 30,03 47,32 67,26 2,42
0,053 1009,7 235,93 264 509,78 52,99 70,74 48,43 47,15 31,64 40,98 1,95

Figura 6.20 - Teor do concentrado e índice de seletividade por tamanho de partículas


na frequência no êmbolo do jigue de 3,5 Hz.
88

Figura 6.21 - Concentrado dos ensaios no jigue na classe entre 0,84 mm e 0,59 mm

Figura 6.22 - Concentrado dos ensaios no jigue na classe entre 0,59 mm e 0,42 mm

6.2.3 Ensaios de jigagem na frequência no êmbolo de 5,89 Hz

A tabela 6.4 e figura 6.23 mostram que os ensaios na frequência de 5,89 Hz (353,75
pulsos por minuto), foram bem seletivos na classe de 0,053 mm, com um índice de
seletividade de 4,01 e com um teor no concentrado de 81,93 %.
A recuperação metalúrgica foi de 39,92. A figura 6.24 ilustra o concentrado desse
ensaio. No adendo 3 (tabela A 3. 4, tabela A3.5 tabela A3.6 e tabela A3.7) vêm ilustrados a
vazão da água, os balanços de massas detalhados e as eficiências de separação .
89

Tabela 6.4 Jigagem por classe granulométrica de amostras com 60 % de hematita na


alimentação com frequência no êmbolo de 5,89 Hz (353,75 ciclos por minuto)
Teores para Recuperação I.S
Balanços de massas (gramas) hematita [%] metalúrgica [%] [-].
Abertur Rec. Rec.
a [mm] A C M R A c m r massa Met.corr I.S.
2,38 1055,49 0,00 193,87 861,62 59,69 0,00 95,72 51,59 0,00 0,00 0,00
1,68 1062,50 0,00 174,68 887,82 60,41 0,00 90,60 54,47 0,00 0,00 0,00
1,19 998,41 0,00 135,14 863,27 61,34 0,00 83,89 57,81 0,00 0,00 0,00
0,84 1047,74 91,27 207,02 749,45 60,23 91,64 75,77 52,11 10,86 17,64 2,18
0,59 1057,70 343,14 241,50 473,06 57,32 73,15 67,98 40,39 42,04 56,78 1,65
0,42 1075,86 199,81 180,49 695,56 52,09 67,35 81,14 40,17 22,32 32,51 1,06
0,297 1051,53 358,90 197,19 495,44 58,04 86,73 39,32 44,70 42,01 58,43 3,55
0,21 1058,97 407,33 255,71 395,93 63,81 75,11 49,45 61,47 50,71 55,69 3,06
0,149 1101,14 325,22 302,80 473,12 62,04 84,58 56,15 50,33 40,74 53,60 2,67
0,105 1027,02 287,48 150,60 588,94 63,35 72,05 58,21 60,41 32,80 36,79 1,56
0,074 1057,20 275,19 361,95 420,06 59,32 68,26 55,40 56,85 39,58 44,03 1,97
0,053 1009,77 226,72 315,17 467,88 61,62 81,93 49,78 59,75 32,64 39,92 4,01

Figura 6.23 - Teor do concentrado e índice de seletividade por tamanho de partículas


na frequência do êmbolo do jigue igual a 5,89 Hz.
90

Figura 6.24 - Concentrado de ensaio de jigagem com frequência de 5,89 Hz na classe


entre 0,074 mm e 0,053 mm, com 60 % de hematita na alimentação.

6.2.4 Ensaios na frequência no êmbolo de 8,2 Hz

O ensaio foi feito na amostra de 60 % de teor de hematita, com a frequência no


êmbolo de 8,2 Hz (492 ciclos por minuto).
Para a frequência de 8,2 Hz foi possível obter os seguintes resultados: um teor no
concentrado de 99,09 % na abertura de 0,42 mm um índice de seletividade de 14,46, como
está apresentado na tabela 6.5 e na figura 6.28 e figura 6.29. A eficiência de separação e a
vazão da água podem ser vistas no Adendo 4 (tabela A4.5 e tabela A4. 6)
91

Tabela 6.5 Jigagem das amostra com 60 % hematita, com frequência no êmbolo de 8,2 Hz
(492 ciclos por minuto)
Teores para
Balanços de massas (gramas) hematita [%] Rec. Met. [%]
Abertura Rec. Rec. I.selet
[mm] A C M R a c m r Massa Met.corr [-].
2,38 1072,67 0,00 173,78 898,89 62,09 0,00 83,19 58,01 0,00 0,00 0,00
1,68 1033,33 0,00 227,93 805,40 63,95 0,00 98,07 54,29 0,00 0,00 0,00
1,19 1110,00 0,00 121,86 988,14 59,63 0,00 89,58 55,94 0,00 0,00 0,00
0,84 1025,05 34,07 102,39 888,59 60,59 98,15 77,38 57,22 3,69 6,17 4,11
0,59 1023,64 244,05 177,45 602,14 62,85 83,58 52,04 57,64 28,84 37,02 2,46
0,42 1146,36 342,76 128,31 675,29 56,17 99,09 74,34 30,93 33,67 61,92 14,46
0,297 1094,13 349,62 119,69 624,82 56,48 85,56 49,48 41,54 35,88 53,54 3,01
0,21 1017,65 308,76 146,54 562,35 63,04 71,99 55,99 59,97 35,44 39,73 1,66
0,149 1111,11 174,72 294,26 642,13 62,58 67,58 68,66 58,44 21,39 23,93 0,70
0,105 1003,67 264,37 148,84 590,46 56,65 78,05 72,26 43,14 30,93 44,76 1,82
0,074 1079,98 279,86 203,38 596,74 60,75 80,60 38,58 58,99 31,93 39,05 3,91
0,053 1028,82 268,10 224,81 535,91 55,46 70,88 41,20 53,73 33,35 39,76 3,06

Figura 6. 25 - Teor do concentrado e índice de seletividade por tamanho de partículas


na frequência no êmbolo do jigue de 8,2 Hz. (494 ciclos por minuto)
92

Figura 6.26 - Concentrado dos ensaios no jigue na classe entre 0,059 mm e 0,42 mm
na frequência de 8,2 Hz

6.2.5 Ensaios na frequência no êmbolo de 10,6 Hz

A tabela 6.5 e figura 6.27 mostram que os ensaios com 50 % de hematita na


alimentação e com frequência no êmbolo de 10,6 Hz (636,17 ciclos por minutos), permitiram
obter teor no concentrado de 97,72 % de hematita (para a classe entre 1,19 mm e 0,84 mm) e
com o índice de seletividade de 9,16. O aspecto visual desse concentrado pode ser apreciado
na figura 6.28 .
Na classe entre 0,84 mm e 0,59 mm obteve um teor de concentrado de 93,14 %. O
aspecto visual desse concentrado pode ser visto na figura 6.29, com índice de seletividade de
6,25 e recuperação metalúrgica de 61,96 %.
Para a classe entre 0,59 mm e 0,42 mm, o ensaio acusou teor no concentrado de 97,27
% fotomicrográfica desse concentrado pode ser visto na figura 6.30, com o índice de
seletividade de 11,93 e uma recuperação metalúrgica de 73,10 %. O mesmo se sucedeu para a
classe entre 0,42 mm e 0,297 mm que teve 93,47 % de teor no concentrado e o índice de
seletividade de 9,78. Aspectos visuais desse concentrado pode ser visto na figura 6.31, com
uma recuperação metalúrgica de 84,61 %. Para a avaliação da eficiência de separação ver o
Adendo 5 (Tabela A6.8 e tabela A6.7).
93

Tabela 6.6 Jigagem de amostra com 50 % de hematita na alimentação com frequência de


10,6 Hz (636 ciclos por minuto)
Recuperação Índice de
Teores em [%] para hematita metalúrgica [%] seletividade [-]
Abertura Rec.
[mm] a c m r rec. massa Met.corr I.S. [-]
2,38 49,83 0,00 74,60 40,40 0 0 0
1,68 52,89 0,00 38,12 55,54 0 0 0
1,19 51,24 0,00 67,57 49,50 0 0 0
0,84 46,78 97,72 39,13 45,79 3,11 6,40 9,16
0,59 46,28 93,14 55,31 24,93 30,37 61,96 6,25
0,42 46,39 97,27 89,77 16,81 31,96 73,10 11,93
0,297 47,61 93,47 58,22 12,14 41,66 84,61 9,78
0,21 54,01 83,19 51,29 30,70 45,16 69,06 3,39
0,149 48,10 78,82 50,30 12,46 52,46 87,47 4,99
0,105 47,78 69,11 48,15 32,17 41,70 60,58 2,15
0,074 48,61 71,69 46,85 37,25 35,99 51,97 2,21
0,053 46,34 75,74 53,52 32,86 25,52 44,13 2,18

Figura 6.27 - Teor do concentrado e índice de seletividade por tamanho de partículas


na frequência no êmbolo do jigue de 10,6 Hz (636 ciclos por minuto).

.
94

Figura 6.28 - Concentrado na classe entre 1,19 mm e 0,84mm

Figura 6.29 - Concentrado na classe entre 0,84 mm e 0,59 mm

Figura 6.30 - Concentrado na classe entre 0,59 mm e 0,42 mm


95

Figura 6.31 - Concentrado na classe entre 0,074 mm e 0,297mm

6.3 Ensaios de jigagem nas faixas bitoladas (grossos médios e finos)

Os ensaios do jigagem nas faixas bitoladas (grossos médio e finos) foram feitos com 1
kg de amostra para cada faixa. Numa frequência no êmbolo de 5,54 Hz (332,75 ciclos por
minuto) para grossos, 7,17 Hz (430,37 ciclos por minuto) para médios e 8,89 Hz (533,53
ciclos por minuto) para finos. Com uma vazão do fluido de 89,4 x10-6 m3/s para faixa dos
grossos, 29,3 x 10-6 m³/s para faixa dos médios e 6,51 x10-6 m3/s para faixa dos finos.
O ensaio teve um desvio padrão de 0,037 e um coeficiente de variação de 3,655 %
para faixa dos grossos, para médio teve um desvio padrão de 0,011 e um coeficiente de
variação de 1,101 % e para faixa dos finos o desvio padrão foi de 0,005 e o coeficiente de
variação foi de 0,512 % como vem no adendo 9 , tabela A9. 1, tabela A9.2 e tabela A9.3.

6.3.1 Ensaios com 40 % de teor de hematita na faixa bitolada.

A tabela 6.7, tabela 6.8 e figura 6.32 mostram os resultados dos ensaios com 40 % de
teor de hematita, no qual permitiram obter um teor no concentrado do grosso de 87,08 %,
índice de seletividade de 1,54 e uma recuperação metalúrgica de 9,11 %. O aspecto visual
desse concentrado pode ser apreciado na figura 6.33, obtido com uma vazão do fluido de 29,3
x 10-6 m³/s.
Para faixa bitolada nos médios o teor no concentrado obtido foi de 97,62 % e o índice
de seletividade de 12,3, com recuperação metalúrgica de 53,09 %. O aspecto visual desse
concentrado pode ser apreciado na figura 6.34.
96

Para a faixa bitolada nos finos o teor no concentrado obtido foi de 61,64 % e o índice
de seletividade de 2,62, com uma recuperação metalúrgica de 76,11 % (na figura 6.35 pode
ser apreciado o aspecto visual desse concentrado).
O adendo 7 (tabela A7.4, tabela A7. 5 e tabela A7. 6) apresenta a avaliação da
eficiência de separação, os balanços de massas e vazão especifica dos sólidos

Tabela 6.7 Ensaio com 40 % de teor de hematita.


Balanço de massas (gramas)
Abertura A C M R
0,595-2,380 982,66 32,98 150,41 799,27
0,297-0,595 1111,99 224,30 89,84 797,85
0,037-0,297 988,27 452,29 125,55 410,43

Tabela 6.8 Teores de hematita e índice de seletividade


Teores de Hematita
Rec.Met. [%]
[%]
A c m r Rec. Massa Rec. Met.corr I.S. [-]
44,76 87,08 82,74 35,86 3,96 9,11 1,54
38,22 97,62 13,96 24,25 21,94 53,09 12,37
40,98 61,64 30,79 21,32 52,43 76,11 2,62

Figura 6.32 - Teor do concentrado e índice de seletividade por tamanho médio das
classes com 40 % de teor de hematita.
97

Figura 6.33 - Concentrado dos grossos esta compreendida entre 2,380 mm e


0,595 mm

Figura 6.34 - Concentrados dos médios esta compreendida entre 0,42 mm e 0,297 mm

Figura 6.35 - Concentrado dos finos esta compreendida entre 0,21 mm e 0,053 mm

6.3.2 Ensaios com 50 % de teor de hematita.


98

A partir da tabela 6. 9, tabela 6. 10 e figura 6.36 pode-se analisar os resultados dos


ensaios com 50 % de teor de hematita, que permitiram obter um teor no concentrado do
grosso de 93,27 % e o índice de seletividade de 2,20 e uma recuperação metalúrgica de
9,35 %. O aspecto visual desse concentrado pode ser apreciado na figura 6.37, numa vazão
do fluido de 29,3 x 10 6 m³/s.
Para faixa bitolada nos médios o teor no concentrado obtido foi de 94,57 %, um índice
de seletividade de 7,01 e a recuperação metalúrgica de 63,49 %. O aspecto visual desse
concentrado pode ser apreciado na figura 6.38.
Para faixa bitolada nos finos o teor no concentrado obtido foi de 64,08, um índice de
seletividade de 2,00 e recuperação metalúrgica de 46,95 % (ver figura 6.39). O Adendo 8
(tabela A8.3, tabela A8.4, tabela A8.5, tabela A8.6) contém os balanços de massas e
metalúrgico, a eficiência de separação e a vazão especifica dos sólidos

Tabela 6.9 Ensaio com 50 % de teor de hematita.


Balanço de massas (gramas)
Tamanho (mm) Freq. no êmbolo [Hz] A C M R
0,595-2,380 5,54 1004,59 41,05 145,05 818,49
0,297-0,595 7,17 996,29 276,65 84,06 635,58
0,037-0,297 8,89 991,09 301,24 205,79 484,06

Tabela 6.10 teores de hematita e índice de seletividade


Balanço metalúrgico
Teores Para hematita em [%] [%]
a c m r R. Mássica Rec. Met. I.S.
52,43 93,27 80,73 45,37 4,78 9,35 2,20
47,23 94,57 69,50 23,67 30,33 63,49 7,01
49,85 64,08 40,30 45,05 38,36 46,95 2,00
99

Figura 6.36 - Teor do concentrado e índice de seletividade por tamanho médio das
classes com 50 % de teor de hematita.

Figura 6.37 - Concentrado dos grossos está compreendido entre 2,380 mm e


0,595 mm

Figura 6.38- Concentrado dos médios está compreendida entre 0,42 mm e 0,297 mm
100

Figura 6.39 - Concentrado dos finos está compreendido entre 0,21 mm e 0,053 mm

6.3.3 Resultados dos ensaios com 60 % de teor de hematita.

A tabela 6.11, tabela 6.12 e figura 6.40 mostram os resultados dos ensaios com 60 %
de teor de hematita, onde foi obtido teor no concentrado do grosso de 97,40 %, índice de
seletividade de 2,17 e recuperação metalúrgica de 4,37 %. O aspecto visual desse
concentrado pode ser apreciado na figura 6.41), com a vazão do fluido de 29,3 x 10-6 m³/s.
Para a faixa bitolada nos médios o teor no concentrado foi de 94,89 % e o índice de
seletividade de 5,06 e uma recuperação metalúrgica de 55,37 %, O aspecto visual desse
concentrado pode ser apreciado na figura 6.42.
Para a faixa bitolada nos finos o teor no concentrado obtido foi de 83,94 %, o índice
de seletividade de 2,45 e uma recuperação metalúrgica de 40,47 % (ver figura 6.43). O
Adendo 9 (tabela A9.3 tabela A9. 4, tabela A9.5, tabela A9.6) ilustra os balanços de massas e
metalúrgico detalhados, a eficiência de separação e a vazão especifica dos sólidos.

Tabela 6.11 Ensaio com 60 % de teor de hematita.


Balanço de massas em gramas [%]
ABERTURA Freq. No êmbolo
[mm] [Hz] A C M R
0,595-2,380 5,54 981,88 20,40 154,35 807,13
0,297-0,595 7,17 1000,90 325,54 73,32 602,04
0,037-0,297 8,89 988,54 221,35 214,63 552,56
101

Tabela 6.12 Teores de hematita e índice de seletividade


Teores para hematita em [%] Recuperação [%]
A c m r R. Massa R. Met. I.S. [-]
60,27 97,40 88,82 53,87 2,47 4,37 2,17
60,49 94,89 64,85 41,36 35,10 55,37 5,06
58,52 83,94 55,67 49,45 28,60 40,47 2,45

Figura 6.40 - Teor do concentrado e índice de seletividade por tamanho médio das
classes com 60 % de teor de hematita.

Figura 6.41 - Concentrado nos grossos está compreendido entre 2,380 mm e 0,595 mm
102

Figura 6.42 - Concentrado nos finos está compreendido entre 0,42 mm e 0,297 mm

Figura 6.43 - Concentrado nos finos está compreendido entre 0,21 mm e 0,053 mm

6.4 Ensaios em duas linhagens

Para os ensaios em duas linhagens obteve-se para linhagem dos grossos teor de
concentrado de 95,82%, o índice de seletividade de 2,20 uma recuperação metalúrgica de 7,16
%. Ver tabela 6.13, tabela 6.14 e figura 6.44 onde o aspecto visual desse concentrado pode ser
apreciado.
Para linhagem dos finos obteve-se índice de seletividade de 2,16 e o teor no
concentrado de 70,31%, com a recuperação metalúrgica de 49,81 %. A tabela 6.15, a tabela
6.16 e a figura 6.45 apresentam o aspecto visual desse concentrado.
Foi normalizado o índice de seletividade dos ensaios das tabelas 6.13, tabela 6.14,
tabela 6.15, tabela 6.16 e as suas duplicatas, que estão consignadas no adendo 25 e adendo 26
nas tabelas A 26.7, A 26.7 e A 26.8, A 26.8, determinou-se o coeficiente de variação, onde
obteve-se um desvio padrão de 0,029 para linhagem dos grossos e com um coeficiente de
103

variação de 2,857 % e para a linhagem dos finos teve um desvio padrão de 0,020, e com um
coeficiente de variação de 2,016 % na qual pode ser observada no adendo 27

Tabela 6.13 Ensaios para linhagem dos grossos

Teores para hematita


Balanços de massas (gramas) [%]
Abertura (mm) A C M R a c m r
2,38- 0,59 997,09 27,26 171,66 798,17 52,03 95,82 89,74 42,43

Tabela 6.14 Recuperação metalúrgica e índice de seletividade


Recuperação metalúrgica [%] Índice de seletividade
Rec. Massa Rec. Met.corr I.S. [-]
3,30 7,16 2,20

Figura 6.44 - Concentrado da linhagem dos grossos entre 2,38 mm a 0,59 mm

Tabela 6.15 Ensaios para linhagem dos finos (mistura de médios e finos das classes)

Balanços de massas (gramas) Teores para hematita [%]


Abertura [mm] A C M R a c m r
0,42 -0,053 968,53 286,68 85,72 596,13 52,15 95,77 89,86 42,63

Tabela 6.16 Recuperação metalúrgica e índice de seletividade


Recuperação metalúrgica [%] Índice de seletividade [-]
Rec. Massa Rec. Met.corr I.S.
32,47 49,81 2,29
104

Figura 6.45 - Concentrado da linhagem dos finos entre 0,42 mm a 0,053 mm


105

6.5 Ensaios na amostra global

6.6.1 Ensaios na amostra global para teores de 40 % de alimentação

Os ensaios na amostra global para teores de 40 % na alimentação, nas frequências do


êmbolo de 3,5 Hz, 5,9 Hz, 8,2 Hz e 10,6 Hz, são apresentados na tabela 6.17 e na figura 6.46.
Verifica-se o melhor índice de seletividade, de 5,77, nas frequências de 3,5 Hz, e o teor no
concentrado de 78,84 % (ver adendo 11, tabela A11.12).
Nesse teor de alimentação foi normalizado o índice de seletividade onde os ensaios
acusaram desvio padrão de 0,019 e coeficiente de variação de 1,87 %, como vem no adendo
14 tabela A14.1.

Tabela 6.17 Resumo dos ensaios das amostras globais para teores de 40 %
Teor de Frequência Teor de Recuperação I. S.
alimentação [ %] [Hz] concentrado [%] Metalúrgica [%] [-]
40,00 3,53 78,84 16,27 5,77
40,00 5,89 65,08 27,11 2,15
40,00 8,24 83,77 25,76 2,45
40,00 10,60 84,90 27,40 2,81

Figura 6.46 - Teor de hematita no concentrado e índice de seletividade por frequência


em hertz com 40 % de hematita.

6.6.2 Ensaios na amostra global para teores de 50 % de alimentação


106

Para os ensaios com o teor de alimentação de 50 %, nas frequências de 3,5 Hz, 5,9 Hz,
7,4 Hz (7,4 Hz é frequência da média ponderada das frequências encontradas como ideais),
8,2 Hz e 10,6 Hz, a tabela 6.18 e figura 6.47, verifica-se o melhor índice de seletividade nas
frequências de 8,2 Hz igual a 6,45 e um teor de concentrado de 94,88 %, ver adendo 17 tabela
A17.11.
Nesse teor de alimentação dos ensaios na amostra global foram normalizados os
índices de seletividade e as respectivas duplicatas onde acusaram um desvio padrão de 0,019 e
coeficiente de variação de 1,950 % (ver adendo 19 tabela A19. 1)

Tabela 6.18 Resumo dos ensaios das amostras globais para teores de 50 %
Teor de Teor de Recuperação
alimentação Frequência concentrado Metalúrgica I. S.
[ %] [Hz] [%] [%] [-]
50,00 3,53 92,40 16,00 2,57
50,00 7,42 91,82 37,47 3,64
50,00 5,89 89,22 21,76 2,42
50,00 8,24 94,88 20,01 6,45
50,00 10,60 92,08 10,79 2,28

Figura 6.47 - Teor de hematita no concentrado e índice de seletividade por frequência


(em hertz) com 50 % de hematita na alimentação.
107

6.6.3 Ensaios de jigagem na amostra global para 60 % de hematita na


alimentação

Os ensaios na amostra global para teores de 60 % de hematita na alimentação, nas


frequências do êmbolo de 3,5 Hz , 5,9 Hz , 8,2 Hz e 10,6 Hz. A partir da tabela 6.19 e figura
6.48 verifica-se que o melhor índice de seletividade é de 2,85 na frequência de 3,5 Hz, com
teor no concentrado de 86,22 %, (ver no adendo 20 tabela A20.5) .
Nesse teor de alimentação foi normalizado o índice de seletividade e as respectivas
duplicatas onde os ensaios acusaram um desvio padrão de 0,017 e coeficiente de variação de
1,737 % , ver no adendo 24 tabela A 24. 1.

Tabela 6.19 Resumo dos ensaios das amostras globais para teores de 60 % de hematita
Teor de Teor de Recuperação
alimentação Frequência concentrado Metalúrgica I. S.
[ %] [Hz] [%] [%] [-]
60,00 3,53 86,22 20,47 2,85
60,00 5,89 89,85 35,16 2,65
60,00 8,24 81,94 30,19 1,79
60,00 10,60 67,40 27,29 2,09

Figura 6.48 - Teor de hematita no concentrado e índice de seletividade por frequência


em hertz com 60 % de hematita

6.6 Ensaios na mesa oscilatória


108

Os resultados dos ensaios na mesa oscilatória dos grossos, dos médios e dos finos
estão apresentados nas tabelas 6.20, tabela 6.21 e na figura 6.49, nas quais observa-se que
houve boa seletividade na faixa dos médios e dos finos. As figuras 6.51 e figura 6.52 ilustram
o aspecto visual do concentrado nos médios e nos finos, respectivamente.
As tabelas 6.22, 6.23 e a figura 6.53 apresentam resultados do ensaio com amostra
global onde se obteve um índice de seletividade de 2,44 e o teor de concentrado de 84,67 %.
Ver no adendo 30 e 31 as tabelas 2, 3 e 4 e as respectivas duplicatas os balanços de massa,
recuperação metalúrgica e eficiência de separação. O índice de seletividade dos ensaios
(incluindo duplicatas) foram normalizadas dividindo-o pelo valor médio.
Obteve um desvio padrão de 0,007 e um coeficiente de variação de 0,728 % para
grossos, para médios o desvio padrão foi de 0,033 e coeficiente de variação foi de 3,298 % e
para finos teve um desvio padrão de 0,023 e o coeficiente de variação de 2,335%.
Para o ensaio na amostra global teve como o desvio padrão de 0,062 e o coeficiente de
variação de 6,162 %. Como vêm no adendo 29 tabela A 29. 1

Tabela 6.20 Ensaio na mesa oscilatória amostra de 50% de hematita


Balanços de massas [gramas]
Malha # Qf [m³/s] A C R
0,595-2,380 3,82E-05 996,66 474,77 521,89
0,297-0,595 2,69E-05 988,93 389,37 599,56
0,037-0,297 1,28E-05 872,47 337,51 534,96

Tabela 6.21 Teores de hematita e índice de seletividade


Índice de seletividade
Teores [%] para hematita Recuperação metalúrgica [%] [-]
A C r REC. MASSA Rec. Met. I.S.
54,04 74,50 35,44 47,64 65,66 2,31
53,12 83,90 33,13 39,37 62,18 3,24
48,48 79,25 29,08 38,68 63,23 3,05
109

Figura 6.49 - Gráfico de teor do concentrado e índice de seletividade por tamanho


médio das classes com 50 % de teor de hematita na alimentação da mesa oscilatória.

Figura 6.50 - Concentrado do grosso na mesa oscilatória entre 2,38 mm a 0,59 mm

Figura 6.51 - Concentrado de médio na mesa oscilatória entre 0,42 mm e 0,297


110

Figura 6.52 - Concentrado de fino na mesa oscilatória entre 0,21 mm e 0,053 mm

Tabela 6.22 Ensaio na mesa oscilatória amostra global com 50% de teor
Tamanho Balanços de massas [gramas]
MALHA A C R
2,380 - 0,037 1019,31 111,78 907,53

Tabela 6.23 Teores de hematita e índice de seletividade


Índice de
Teores de hematita [%] Rec. Metal. [%] seletividade [-]
A c r Rec. massa Rec. Met I.S.
52,23 84,67 48,23 10,97 17,78 2,44

Figura 6.53 - Concentrado do global da mesa oscilatória entre 2,38 mm a 0,053 mm


111

6.7 Ensaio em concentrador helicoidal (“espiral”)

Os ensaios de operação em concentrador helicoidal estão apresentados nas tabelas 6.23


e tabela 6.24, com uma alimentação de 30 % de sólidos, onde se obteve um teor no
concentrado de 94,51 %, que vem consignado na figura 6.54 com um índice de seletividade
de 6,01.
Na tabela 6.25, tabela 6.26 e figura 6.55, com 20 % de sólidos, obteve-se um teor no
concentrado de 92,48 % , e um índice de seletividade de 4,39. Pode-se observar que o melhor
índice de seletividade foi obtido trabalhando com 30% de sólidos.
Normalizou-se o índice de seletividade com as duplicatas dividindo-se pelos valores
médios. Dessa forma, se obteve um desvio padrão de 0,282 com um coeficiente de variação
de 28,154 % (ver no adendo 33 tabela A33. 1).
No adendo 31 e adendo 32 nas tabelas 1, tabela 2, tabela 3 e tabela 4 vêm consignado
os balanços metalúrgicos, de massas, a vazão e a eficiência de separação

Tabela 6.24 Ensaio na espiral na amostra global de 50% de teor alimentação com 30 % de
sólidos
Tamanho Balanços de massas (gramas)
Malha # A C R
2,380 - 0,037 5197,22 1362,22 3835,00

Tabela 6.25 Teores de hematita e índice de seletividade


Teores [%] para hematita Recuperação metalúrgica [%] Índice de seletividade
a c R Rec. Massa Rec. Met. I.S. [-]
48,55 94,51 32,23 26,21 51,02 6,01
112

Figura 6.54 - Concentrado da espiral a 30 % de sólidos.

Tabela 6.26 Ensaio na espiral na amostra global de 50% de teor alimentação com 20 % de
sólidos
Tamanho Balanço de massas em gramas
MALHA # A C R
2,380 - 0,037 2541,09 566,2 1974,89

Tabela 6.27 Teor de hematita e índice de seletividade


Teores de hematita em [%] Recuperação Metalúrgica [%] Índice de seletividade
A c R rec. Massa rec. met. I.S.
50,90 92,48 38,97 22,28 40,49 4,39

Figura 6.55 - Concentrado da espiral a 20 % de sólidos


113

7 CONCLUSÃO

Todos os ensaios de concentração executados, no âmbito deste trabalho, foram de


operação de desbaste (roughering). No que concerne aos ensaios no jigue para as doze classes
granulométricas isoladas, os melhores resultados foram obtidos nas classes granulométricas
entre 0,059 mm e 0,84 mm, entre 0,42 mm e 0,59 mm, entre 0,297 mm e 0,42 mm e entre
0,053 mm e 0,074 mm.
Assim, foi possível obter teor do concentrado de 95,94 % para a classe entre 0,42 mm
e 0,59 mm, com índice de seletividade de 16,11, para os ensaios sob frequência ideal (ainda
nas doze classes granulométricas isoladas).
Para os ensaios na frequência de 3,5 Hz (212,06 ciclos por minuto) com o teor na
alimentação de hematita de 50 %, foi obtido teor de concentrado de 98,31% para a classe
entre 0,59 mm e 0,84 mm, com índice de seletividade de 11,99.
Também foi possível obter teor do concentrado de 81,93 % para a classe entre e
0,053 mm e 0,074 mm, com índice de seletividade de 4,01, nos ensaios sob frequência de
5,89 Hz (353,75 ciclos por minuto), sendo bem seletivo nessa classe granulométrica, embora
se trate de uma granulação tida como muito fina para jigagem.
Para os ensaios na frequência de 8,2 Hz (494,48 ciclos por minuto), com material entre
0,42 mm e 0,59 mm, foi possível obter um teor no concentrado de 99,09 % e um índice de
seletividade de 14,46, revelando-se a melhor condição ensaiada para esse sistema.
Foi possível obter teor do concentrado de 97,27 % para a classe entre 0,42 mm e
0,59 mm e índice de seletividade de 11,93 para ensaios na frequência de 10,6 Hz (636,17
ciclos por minuto). Também foi analisada essa mesma frequência, na classe entre 0,297 mm e
0,42 mm , tendo sido obtido teor no concentrado de 93,47 % e índice de seletividade de 9,78,
na qual se obteve o melhor resultado para essa classe granulométrica. .
Para os ensaios de jigagem nas faixas bitoladas – nomeadamente: grossos, médios e
finos – os melhores resultados foram observados na faixa dos médios, com um diâmetro
médio das partículas de 0,36 mm, resultando índice de seletividade favorável para todos os
teores ensaiados (de alimentação da hematita de 40 %, 50 % e 60 %).
Foi possível obter percentual de 97,62 % no teor do concentrado com recuperação
metalúrgica de 53,09 % para os ensaios na faixa dos médios, resultando índice de seletividade
de 12,37, com teor de alimentação de 40 % de hematita.
Foi obtido teor no concentrado de 94,57 % para a faixa dos médios, resultando índice
de seletividade de 7,01 no ensaio com 50 % de teor de hematita na alimentação.
114

Foi possível obter teor no concentrado de 94,89 % para faixa dos médios com índice
de seletividade de 5,06 com teor de 60 % de hematita na alimentação.
Para os ensaios em duas linhas hipotéticas de processo (uma linha de grossos e a outra
da mescla entres as faixas de finos e médios, agora designadas de “linha de finos”) os
resultados finais foram os que se seguem. A linha dos grossos resultou teor de concentrado de
95,82 %, com índice de seletividade de 2,20; enquanto que, para a linha de finos, o índice de
seletividade foi de 2,16 e o teor no concentrado foi de 70,31 %.
Para os ensaios na mesa oscilatória se obteve teor no concentrado de 74,50 % para
grossos, com índice de seletividade de 2,31 e vazão de água de repolpagem igual a 3,82 x 10-5
m3/s.
Já para a faixa bitolada dos médios na mesa oscilatória, obteve-se teor no concentrado
de 83,90 %, com índice de seletividade de 3,24 e vazão de água de repolpagem igual a
2,69 x 10-5 m3/s.
Para a faixa bitolada dos finos obteve-se um teor no concentrado de 79,25 % com
índice de seletividade de 3,05 e com vazão de água de repolpagem igual a 1,28 x 10-5m3/s.
Nessa faixa, a mesa concentrou melhor que o jigue.
Para os ensaios em concentrador helicoidal (o qual foi utilizado somente com amostra
global) o melhor índice de seletividade foi obtido trabalhando com 30 % de sólidos,
resultando concentrado de 94,51 % e índice de seletividade de 6,01.
Para 20 % de sólidos em concentrador helicoidal se obteve teor no concentrado de
92,48 %, com índice de seletividade de 4,39.
Para amostra global com 50 % de teor de alimentação o jigue foi bem seletivo (na
frequência de 8,2 Hz) com índice de seletividade de 6,45, resultando teor no concentrado de
94,88 %. Já para amostra global com alimentação de 40 %, o índice de seletividade foi de
5,77 na frequência de 3,53 Hz, tendo como teor no concentrado 78,84 %.
O melhor índice de seletividade foi de 2,85 no ensaio de jigagem da amostra global
com teor de 60 %, na frequência de 3,53 Hz, tendo o concentrado 86,22 %, com recuperação
metalúrgica de 20,47 %.
Os ensaios na mesa oscilatória a amostra global resultou índice de seletividade de
2,44, com teor de concentrado de 84,67 %. Já na espiral, com 30 % de sólidos, o
processamento da amostra global resultou índice de seletividade de 6,01, com um teor no
concentrado de 94,51 %.
115

Observou-se que o jigue tem melhor desempenho em baixos teores de alimentação


(40 % de hematita) nas faixas médias e finas, ao menos na amplitude e nas frequências de
pulsação testadas.
Para o material ensaiado, pode-se concluir que o jigue concentra melhor partículas
entre 0,42 mm e 0,297 mm, ao menos na faixa de frequência estudada, (substancialmente
maiores que as comumente praticadas na indústria) e na amplitude de pulsação do embolo
igual a 7,0 mm.
Ensaios prospectórios mostraram que frequências mais altas que as usualmente
empregadas na indústria mineral davam bons resultados no beneficiamento desses materiais
116

8 REFERÊNCIAS

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120
9 - ADENDOS

Adendo 1: Resultados dos ensaios na frequência do êmbolo de 3,5 Hz

Tabela A 1.1 Amostra foi na proporção de 50% de teor de hematita com a frequência de 3,5
Hz
Picnômetro concentrado
Abertura (mm) Malhas (#) A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%]
2,380 8 0 0 0 0 - 0,00
1,680 12 0 0 0 0 - 0,00
1,190 16 0 0 0 0 - 0,00
0,840 20 27,41 48,71 72,22 55,50 4,65 94,60
0,590 30 26,53 46,42 68,82 53,08 4,79 99,83
0,420 40 26,40 46,01 68,42 53,01 4,67 96,56
0,297 50 43,07 78,77 122,57 95,40 4,19 81,91
0,210 70 41,01 77,55 122,18 95,64 3,65 60,42
0,149 100 41,26 86,35 128,77 95,98 3,67 60,94
0,105 140 41,03 85,18 128,38 95,74 3,84 64,49
0,074 200 41,04 83,62 127,32 95,79 3,85 65,14
0,053 270 40,95 72,40 119,50 96,10 3,91 67,11

Tabela A 1.2 Resultados das densidades dos ensaios


Picnômetro misto
Abertura (mm) Malhas (#) A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%]
2,380 8 26,51 47,07 68,65 53,07 4,13 79,97
1,680 12 27,07 48,67 70,72 53,95 4,47 90,98
1,190 16 27,07 46,06 69,75 54,97 4,51 92,11
0,840 20 27,53 47,38 68,46 53,22 4,31 85,87
0,590 30 27,31 43,53 66,01 54,14 3,73 60,23
0,420 40 28,58 46,08 67,07 54,26 3,73 60,34
0,297 50 28,43 43,63 65,90 54,17 4,38 82,25
0,210 70 27,17 51,84 71,99 54,16 3,61 55,23
0,149 100 28,46 45,99 66,94 54,28 3,60 54,92
0,105 140 26,57 46,01 68,92 54,60 3,80 62,89
0,074 200 41,00 71,33 117,25 96,06 3,32 41,94
0,053 270 41,25 75,54 120,09 95,89 3,40 45,85
121
Tabela A 1.3 Variáveis que se usaram nos ensaios com o jigue
Dens Teor
Abertura (mm) Malhas (#) A1 A2 A3 A4 ρ [%]
2,380 8 40,86 75,63 119,3 95,20 3,26 41,71
1,680 12 40,26 71,76 117,04 95,46 3,18 36,95
1,190 16 40,99 71,16 117,10 95,99 3,33 45,60
0,840 20 41,07 71,80 117,11 95,64 3,32 44,99
0,590 30 41,06 72,91 116,94 95,64 3,02 25,44
0,420 40 43,20 69,45 112,90 95,38 3,01 24,71
0,297 50 40,92 74,98 117,72 95,33 2,92 19,16
0,210 70 43,06 67,53 111,96 95,36 3,11 30,75
0,149 100 41,05 74,39 117,94 95,34 3,10 30,47
0,105 140 40,93 70,70 115,97 96,10 3,01 24,72
0,074 200 41,11 78,40 120,92 95,78 3,07 28,43
0,053 270 43,20 75,92 118,48 95,46 3,37 44,64

Variáves
Abertura [mm] Ø esf.[mm] altura do leito [mm] Q [m3/s] Freq. [Hz] Freq. êmbolo Tempo [s]
2,38 6,00 24,00 0,00 22,00 3,53 166,01
1,68 6,00 24,00 0,00 22,00 3,53 166,01
1,19 6,00 24,00 0,00 22,00 3,53 166,01
0,84 6,00 24,00 0,00 22,00 3,53 166,01
0,59 6,00 24,00 0,00 22,00 3,53 166,01
0,42 4,00 16,00 0,00 22,00 3,53 166,01
0,30 4,00 16,00 0,00 22,00 3,53 166,01
0,21 4,00 16,00 0,00 22,00 3,53 166,01
0,15 4,00 16,00 0,00 22,00 3,53 166,01
0,11 4,00 16,00 0,00 22,00 3,53 166,01
0,07 4,00 16,00 0,00 22,00 3,53 166,01
0,05 4,00 16,00 0,00 22,00 3,53 166,01
122

Tabela A 1.4 Balanços de massas e teores de hematita


Balanços de massas (gramas) Teores para hematita [%]
Velocidade
(rpm) A C M R A c m R
212,06 994,31 0 148,50 845,81 46,70 0,00 78,75 41,07
212,06 970,95 0 270,00 700,95 51,18 0,00 89,59 36,38
212,06 1018,06 0 126,24 891,82 50,59 0,00 90,71 44,91
212,06 1021,98 83,12 94,35 844,51 52,11 94,60 84,56 44,30
212,06 1019,79 250,76 81,98 687,05 47,39 98,31 63,62 26,87
212,06 1107,41 272,12 154,91 680,38 48,32 95,09 63,73 26,10
212,06 1009,53 286,03 199,71 523,79 50,54 80,66 86,87 20,24
212,06 992,11 453,43 169,5 369,18 49,67 60,42 58,33 32,48
212,06 1098,53 342,12 295,94 460,47 48,09 60,94 58,01 32,18
212,06 1020,13 225,02 323,91 471,20 48,15 67,98 66,42 26,11
212,06 996,38 320,80 318,48 357,10 47,03 68,67 44,29 30,03
212,06 1009,72 235,93 264,01 509,78 52,99 70,74 48,43 47,15

Tabela A 1.5 Recuperação metalúrgica e índice de seletividade


Recuperação Índice de
Teores de quartzo (%) metalúrgica [%] seletividade
Qs Qs
A c r R.massa R.corr T2 I.S. [-] [kg/(s*m²)] [t/(h*m²)]
53,30 100,00 58,93 0,00 0,00 125,70 0,00 3,42 12,31
48,82 100,00 63,62 0,00 0,00 183,30 0,00 3,34 12,02
49,41 100,00 55,09 0,00 0,00 125,60 0,00 3,50 12,60
47,89 5,40 55,70 8,96 17,37 98,25 3,43 3,51 12,65
52,61 1,69 73,13 26,74 57,18 99,08 11,99 3,51 12,62
51,68 4,91 73,90 28,57 59,30 96,94 6,80 3,81 13,71
49,46 19,34 79,76 35,32 68,52 80,40 2,99 3,47 12,50
50,33 39,58 67,52 55,12 69,56 51,63 1,56 3,41 12,28
51,91 39,06 67,82 42,63 58,45 58,35 1,40 3,78 13,60
51,85 32,02 73,89 32,32 55,42 67,50 1,61 3,51 12,63
52,97 31,33 69,97 47,32 67,26 73,98 2,42 3,43 12,33
47,01 29,26 52,85 31,64 40,98 84,57 1,95 3,47 12,50
123
Tabela A 1.6 Amplitude e eficiência de separação
Potência
Amplitude [m] dm(i) consumida [w] Período T[s] Efici. de sep.
0,00409 2,865 216,81 0,05 0,00
0,00409 2,515 203,13 0,05 0,00
0,00409 2,27 192,99 0,05 0,00
0,00409 2,095 185,40 0,05 15,41
0,00409 1,97 179,78 0,05 55,34
0,00409 1,885 175,86 0,05 53,67
0,00409 1,8235 172,97 0,05 41,73
0,00409 1,78 170,89 0,05 14,86
0,00409 1,7495 169,42 0,05 14,46
0,00409 1,7275 168,35 0,05 21,20
0,00409 1,712 167,60 0,05 27,48
0,00409 1,7015 167,08 0,05 15,47

Figura A 1.56 – Índice de seletividade em função de tamanho das partículas


124

Figura A 1.57 – Teores de hematita no concentrado e eficiência de separação por


tamanho das partículas

Figura A 1.58 – Teor de hematita no concentrado e índice de seletividade por tamanho


das partículas
125
Adendo 2: Resultados dos ensaios em frequências ótimas no êmbolo

Tabela A 2.1 Ensaios em frequências ideais nas faixas granulométricas


Picnômetro – Concentrado
Abertura
A1 A2 A3 A4 Densidade
[mm]
2,38 41,11 83,75 126,64 95,73 3,64
1,68 40,2 90,94 134,76 94,97 4,63
1,19 40,83 78,46 125,18 95,82 4,55
0,84 44,4 81,8 125,66 96,38 4,61
0,59 40,31 77,53 124,41 95,28 4,60
0,42 41,09 87,16 132,1 95,83 4,70
0,297 44,26 78,12 122,63 96,2 4,56
0,21 40,12 75,65 120,61 95,17 3,52
0,149 40,89 73,2 119,07 95,94 3,52
0,105 43 73,2 116,65 95,28 3,42
0,074 40,77 73,6 119,95 95,9 3,74
0,053 37,42 91,05 145,95 104,64 4,35

Tabela A 2.2 Resultados das densidades


Picnômetro misto
Abertura
Th [%] A1 A2 A3 A4 Densidade Teor
[mm]
2,380 27,46 45,25 67,38 55,54 2,99 23,67
94,14 1,680 40,17 85,6 129,78 94,82 4,34 81,05
91,83 1,190 40,86 78,07 120,62 95,17 3,16 33,83
93,38 0,840 27,81 45,98 65,66 53,34 3,11 30,57
93,24 0,590 26,54 42,01 64,9 53,21 4,09 73,39
95,94 0,420 26,84 44,08 67,81 54,72 4,15 75,39
92,03 0,297 28,33 45,57 65,58 54,12 2,98 23,22
54,41 0,210 27,16 45,18 66,89 54,16 3,41 46,23
54,33 0,149 27,23 43,67 66,25 55,18 3,06 27,98
49,52 0,105 27,52 45,47 67,9 55,80 3,07 28,39
64,05 0,074 27,06 43,64 66,6 55,02 3,32 41,82
86,03 0,053 27,18 42,30 64,25 54,00 3,10 30,49
126
Tabela A 2.3 Densidades e teor no rejeito
Picnômetro rejeito
Abertura
A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%]
[mm]
2,38 40,18 74,61 117,89 95,12 2,95 22,55
1,68 36,67 77,62 130,93 103,76 2,97 22,54
1,19 41,35 73,15 118,78 97,74 2,96 21,51
0,84 39,03 69,34 113,83 93,93 2,91 18,71
0,59 40,85 71,95 115,93 95,21 3,00 24,05
0,42 40,64 66,19 111,98 95,74 2,74 7,16
0,297 43,02 68,21 111,87 95,18 2,96 22,03
0,21 41,03 69,32 114,98 95,64 3,16 33,65
0,149 43,03 66,66 110,92 95,29 2,95 21,41
0,105 41,02 77,19 120,55 95,71 3,19 35,37
0,074 40,17 63,50 110,82 95,22 3,02 25,39
0,053 26,45 41,19 63,61 54,12 2,81 11,69

Tabela A 2.4 Variáveis usadas no jigue


Variáves
Abertura h. do leito
[mm] malhas# Øesf.[mm] [mm] tempo [s] Q [m3/s]
2,38 8 6 12 166,01 0,000107448
1,68 12 6 12 166,01 0,000105943
1,19 16 6 12 166,01 8,87529E-05
0,84 20 6 12 166,01 6,85377E-05
0,59 30 6 12 166,01 5,00279E-05
0,42 40 4 20 166,01 3,49992E-05
0,297 50 4 20 166,01 2,35101E-05
0,21 70 4 20 166,01 1,49156E-05
0,149 100 4 20 166,01 8,95115E-06
0,105 140 4 20 166,01 5,07443E-06
0,074 200 4 20 166,01 2,72654E-06
0,053 270 4 20 166,01 1,43512E-06
127
Tabela A 2.5 Balanços de massas
Teores para
Balanços de massas (gramas)
hem [%]
Freq. No freq. Freq. No veloc
A C M R a
jig [Hz] [Hz] êmbolo [rpm]
5,2195 32,5 5,2195 313,26 993,42 486,68 140,21 366,53 41,04
5,34798 33,3 5,34798 320,98 968,90 119,92 107,23 741,75 39,35
5,36404 33,4 5,36404 321,94 1018,84 255,46 82,53 680,85 41,10
5,41222 33,7 5,41222 324,83 1000,87 228,21 86,15 686,51 37,62
7,1467 44,5 7,1467 428,93 1005,72 174,32 57,60 773,80 40,15
7,16276 44,6 7,16276 429,89 943,03 260,48 40,17 642,38 35,04
7,17882 44,7 7,17882 430,86 993,62 262,40 77,80 653,42 41,52
8,57604 53,4 8,57604 514,72 1043,53 375,24 69,40 598,89 43,21
8,76876 54,6 8,76876 526,28 1025,46 452,64 169,13 403,69 37,76
8,88118 55,3 8,88118 533,03 1134,94 272,88 290,75 571,31 38,39
8,9936 56,0 8,9936 539,78 1105,89 295,28 250,60 560,01 40,69
9,2345 57,5 9,2345 554,24 1095,22 300,72 248,93 545,57 37,09

Tabela A 2.6 Recuperação metalúrgica


Teores de quartzo [%] Recuperação metalúrgica [%]
Recuperação
C m r a c r de. Massa R. Met.corr T2
59,59 25,00 22,55 58,96 40,41 77,45 57,04 77,82 65,78
94,14 85,60 23,81 60,65 5,86 76,19 13,92 39,00 97,87
91,83 35,73 22,72 58,90 8,17 77,28 27,28 60,26 96,31
93,38 32,28 19,76 62,38 6,62 80,24 24,95 61,10 97,43
93,24 77,51 25,41 59,85 6,76 74,59 18,39 45,26 97,55
95,94 79,62 7,56 64,96 4,06 92,44 28,85 83,73 98,06
92,03 24,53 23,26 58,48 7,97 76,74 28,65 61,37 96,38
54,41 48,83 35,54 56,79 45,59 64,46 38,52 48,96 67,37
54,33 29,55 22,61 62,24 45,67 77,39 52,86 72,93 64,97
49,52 29,98 37,36 61,61 50,48 62,64 32,32 38,76 93,04
64,05 44,17 26,82 59,31 35,95 73,18 34,52 55,74 77,42
86,03 32,21 12,35 62,91 13,97 87,65 35,53 79,34 92,54
128
Tabela A 2.7 Índice de seletividade e eficiência de separação
Potência
Qs qs Amplitude consumida Periodo Efici.
I.S. [-] [kg/(s*m²)] [t/(h*m²)] [m] dm(i) [w] T [s] de sep.
2,60 3,41 12,29 0,000217 2,87 135,06 0,03 24,48
5,41 3,33 11,99 0,000209 2,52 134,18 0,03 35,23
6,29 3,50 12,61 0,000208 2,27 133,50 0,03 51,90
7,71 3,44 12,38 0,000205 2,10 132,96 0,03 54,62
5,73 3,46 12,44 0,000131 1,97 132,56 0,02 40,15
16,11 3,24 11,67 0,00013 1,89 132,26 0,02 78,50
6,50 3,41 12,29 0,00013 1,82 132,04 0,02 53,00
1,41 3,59 12,91 9,74E-05 1,78 131,89 0,02 9,66
2,24 3,52 12,69 9,39E-05 1,75 131,77 0,02 19,42
2,91 3,90 14,04 9,2E-05 1,73 131,69 0,02 7,00
2,08 3,80 13,68 9,02E-05 1,71 131,63 0,02 21,96
6,90 3,76 13,55 8,64E-05 1,70 131,59 0,02 61,73

Figura A 2.59 – Índice de seletividade em função de tamanho das partículas


129

Figura A 2.60 – Teores no concentrado e eficiência de separação por tamanho das


partículas

Figura A 2.61 – Teor no concentrado e índice de seletividade por tamanho das


partículas
130
Adendo 3: Resultados dos ensaios com a frequência no êmbolo de 5,89 Hz

Tabela A 3.1 Amostra foi 60 % de teor de hematita com a frequência no êmbolo de 5,89 Hz
Picnômetro concentrado
Abertura
(mm) malhas# A1 A2 A3 A4 Densidade Th (%)
2,38 8 0 0 0 0 - 0,00
1,68 12 0 0 0 0 - 0,00
1,19 16 0 0 0 0 - 0,00
0,84 20 26,86 50,48 73,5 54,87 4,73 91,82
0,59 30 40,88 83,49 127,37 95,19 4,09 73,29
0,42 40 41,20 81,90 125,99 95,68 3,92 67,48
0,297 50 43,12 83,41 126,85 95,43 4,54 86,90
0,21 70 41,03 76,35 122,86 96,06 4,15 80,56
0,149 100 41,06 79,62 125,62 95,70 4,46 84,74
0,105 140 44,21 83,72 125,95 96,19 4,05 72,19
0,074 200 40,94 87,62 129,50 94,66 3,94 68,39
0,053 270 42,83 89,32 130,98 95,13 4,37 82,08

Tabela A 3.2 Teor dos mistos


Abertura
[mm] Malhas# A1 A2 A3 A4 Densidade Teor %
2,38 8 40,4 83,76 129,99 95,87 4,69
1,68 12 26,97 49,91 71,99 54,14 4,51 85,78
1,19 16 26,37 49,72 70,87 52,97 4,28 79,42
0,84 20 40,91 82,11 126,54 95,53 4,04 71,74
0,59 30 27,25 45,01 67,08 53,95 3,84 64,36
0,42 40 26,32 44,84 67,06 52,95 4,20 76,82
0,297 50 26,55 42,75 64,47 53,29 3,23 37,23
0,21 70 26,35 42,76 64,63 53,02 3,42 46,82
0,149 100 41,19 71,83 117,32 95,29 3,56 53,16
0,105 140 40,33 73,92 119,61 95,34 3,60 55,12
0,074 200 42,94 77,23 119,85 95,24 3,54 52,45
0,053 270 40,88 85,89 127,08 95,21 3,43 47,13
131
Tabela A 3.3 Teor do rejeito
Picnômetro rejeito
Abertura
(mm) A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%]
2,38 40,8 77,88 121,50 95,13 3,46 48,84
1,68 40,98 75,50 120,30 95,58 3,52 51,57
1,19 40,88 78,09 121,06 94,20 3,60 54,74
0,84 40,84 74,98 119,45 95,14 3,47 49,34
0,59 40,95 77,08 119,82 94,82 3,25 38,24
0,42 41,10 71,87 116,98 95,70 3,24 38,04
0,297 40,89 71,79 115,86 94,25 3,33 42,32
0,21 41,16 71,91 117,97 95,58 3,68 58,20
0,149 40,15 65,58 112,96 94,93 3,44 47,65
0,105 40,70 83,23 126,65 95,76 3,65 57,20
0,074 40,70 81,23 124,95 95,76 3,57 53,83
0,053 44,01 76,94 119,69 95,81 3,64 56,57

Tabela A 3.4 Variáveis do jigue


h do
Abertura leito freq Freq. No veloc
(mm) Øesf.(mm) [mm] Q [m3/s] [Hz] êmbolo Tempo [s] [rpm]
2,38 6 24 0,000107 36,7 5,89402 166,01 353,75
1,68 6 24 0,000106 36,7 5,89402 166,01 353,75
1,19 6 24 8,88E-05 36,7 5,89402 166,01 353,75
0,84 6 24 6,85E-05 36,7 5,89402 166,01 353,75
0,59 6 24 5E-05 36,7 5,89402 166,01 353,75
0,42 4 16 3,5E-05 36,7 5,89402 166,01 353,75
0,297 4 16 2,35E-05 36,7 5,89402 166,01 353,75
0,21 4 16 1,49E-05 36,7 5,89402 166,01 353,75
0,149 4 16 8,95E-06 36,7 5,89402 166,01 353,75
0,105 4 16 5,07E-06 36,7 5,89402 166,01 353,75
0,074 4 16 2,73E-06 36,7 5,89402 166,01 353,75
0,053 4 16 1,44E-06 36,7 5,89402 166,01 353,75
132
Tabela A 3.5 Balanços de massa e teores de hematita
Balanços de massas (gramas) Teores para hematita [%]
A C M R a c m r
1055,49 0,00 193,87 861,62 59,69 0,00 95,72 51,59
1062,50 0,00 174,68 887,82 60,41 0,00 90,60 54,47
998,41 0,00 135,14 863,27 61,34 0,00 83,89 57,81
1047,74 91,27 207,02 749,45 60,23 91,64 75,77 52,11
1057,70 343,14 241,50 473,06 57,32 73,15 67,98 40,39
1075,86 199,81 180,49 695,56 52,09 67,35 81,14 40,17
1051,53 358,90 197,19 495,44 58,04 86,73 39,32 44,70
1058,97 407,33 255,71 395,93 63,81 75,11 49,45 61,47
1101,14 325,22 302,80 473,12 62,04 84,58 56,15 50,33
1027,02 287,48 150,60 588,94 63,35 72,05 58,21 60,41
1057,20 275,19 361,95 420,06 59,32 68,26 55,40 56,85
1009,77 226,72 315,17 467,88 61,62 81,93 49,78 59,75

Tabela A 3.6 Recuperação metalúrgica e índice de seletividade


Teores de quartzo [%] Recuperação metalúrgica [%] Índice de seletividade
A c r Rec. Massa Rec. Met.corr T2 I.S. [-]
40,31 100,00 48,41 0,00 0,00 138,99 0,00
39,59 100,00 45,53 0,00 0,00 127,55 0,00
38,66 100,00 42,19 0,00 0,00 115,79 0,00
39,77 8,36 47,89 10,86 17,64 95,68 2,18
42,68 26,85 59,61 42,04 56,78 67,49 1,65
47,91 32,65 59,83 22,32 32,51 70,11 1,06
41,96 13,27 55,30 42,01 58,43 89,97 3,55
36,19 24,89 38,53 50,71 55,69 88,19 3,06
37,96 15,42 49,67 40,74 53,60 86,10 2,67
36,65 27,95 39,59 32,80 36,79 80,77 1,56
40,68 31,74 43,15 39,58 44,03 83,11 1,97
38,38 18,07 40,25 32,64 39,92 96,04 4,01
133
Tabela A 3.7 Potência consumida e eficiência de separação
Qs Qs Potencia Período Efici. de
[kg/(s*m²)] [t/(h*m²)] Amplitude dm(i) consumida [w] T[s] sep.
3,63 13,06 0,00 2,87 216,93 0,03 0,00
3,65 13,14 0,00 2,52 203,25 0,03 0,00
3,43 12,35 0,00 2,27 193,10 0,03 0,00
3,60 12,96 0,00 2,10 185,50 0,03 13,93
3,63 13,08 0,00 1,97 179,88 0,03 21,06
3,70 13,31 0,00 1,89 175,96 0,03 10,35
3,61 13,01 0,00 1,82 173,07 0,03 39,96
3,64 13,10 0,00 1,78 170,99 0,03 17,39
3,78 13,62 0,00 1,75 169,52 0,03 31,82
3,53 12,70 0,00 1,73 168,45 0,03 8,74
3,63 13,08 0,00 1,71 167,69 0,03 9,67
3,47 12,49 0,00 1,70 167,18 0,03 21,12

Figura A 3.62 – Índice de seletividade em função de tamanho das partículas


134

Figura A 3.63 – Teor no concentrado e índice de seletividade por tamanho das


partículas

Figura A 3.64 – Teores no concentrado e eficiência de separação por tamanho das


partículas
135
Adendo 4: Resultados dos ensaios com a frequência no êmbolo de 8,2 Hz

Tabela A 4.1 Amostra foi 60 % de teor de hematita com a frequência de 8,2 Hz


Picnômetro concentrado
Abertura
[mm] A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%]
2,38 0 0 0 0 - 0,00
1,68 0 0 0 0 - 0,00
1,19 0 0 0 0 - 0,00
0,84 27,48 54,57 77,1 55,67 4,79 98,15
0,59 39,35 77,31 123,46 94,38 4,27 83,58
0,42 41,52 77,31 124,45 96,08 4,82 99,09
0,297 43,28 84,75 127,48 95,57 4,34 85,56
0,210 41,01 77,02 122,99 96,12 3,94 71,99
0,149 41,32 80,38 123,93 95,08 3,83 67,58
0,105 41,20 90,54 132,93 95,60 4,11 78,05
0,074 40,34 88,49 131,93 95,29 4,18 80,60
0,053 40,25 77,32 122,46 94,87 3,91 70,88

Tabela A 4.2 Teor e densidade no misto


Picnômetro misto
malhas# A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%]
8 40,97 90,16 133,38 95,73 4,26 83,19
12 40,22 79,73 125,12 93,87 4,78 98,07
16 40,89 84,4 128,99 95,21 4,47 89,58
20 27,21 45,61 69,17 55,27 4,09 77,38
30 27,3 44,38 66,37 54,21 3,47 52,04
40 44,47 78,66 122,10 96,45 4,00 74,34
50 25,59 40,67 62,89 52,22 3,42 49,48
70 27,06 47,68 69,97 55,15 3,56 55,99
100 41,16 75,49 120,98 95,56 3,85 68,66
140 41,24 80,04 124,97 96,00 3,95 72,26
200 44,54 78,35 119,66 96,37 3,21 38,58
270 39,50 74,98 118,73 94,13 3,26 41,20
136
Tabela A 4.3 Teor e densidade no rejeito
Picnômetro rejeito
A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%]
40,4 82,73 124,98 94,41 3,60 58,01
44,42 80,10 121,92 96,38 3,52 54,29
43,01 70,59 114,50 94,68 3,55 55,94
41,01 74,61 119,97 95,75 3,58 57,22
43,04 72,74 116,90 95,47 3,59 57,64
41,03 71,22 115,80 95,40 3,08 30,93
44,45 75,39 117,93 96,46 3,27 41,54
40,35 74,20 120,03 95,47 3,64 59,97
43,12 72,21 116,81 95,78 3,61 58,44
40,98 78,20 121,99 96,06 3,30 43,14
42,30 69,28 113,94 94,41 3,62 58,99
27,36 40,23 63,53 54,33 3,51 53,73

Tabela A 4.4 Variáveis do jigue


Balanços de
Variáveis
massas (gramas)
Altura do Freq No Freq. Frequência Velocidade
leito [mm] Q [m3/s] jig [Hz] [Hz] no êmbolo Tempo [rpm] A C
24 0,000107 8,23878 51,3 8,23878 166,01 494,48 1072,67 0,00
24 0,000106 8,23878 51,3 8,23878 166,01 494,48 1033,33 0,00
24 8,88E-05 8,23878 51,3 8,23878 166,01 494,48 1110,00 0,00
24 6,85E-05 8,23878 51,3 8,23878 166,01 494,48 1025,05 34,07
24 5,00E-05 8,23878 51,3 8,23878 166,01 494,48 1023,64 244,05
16 3,50E-05 8,23878 51,3 8,23878 166,01 494,48 1146,36 342,76
16 2,35E-05 8,23878 51,3 8,23878 166,01 494,48 1094,13 349,62
16 1,49E-05 8,23878 51,3 8,23878 166,01 494,48 1017,65 308,76
16 8,95E-06 8,23878 51,3 8,23878 166,01 494,48 1111,11 174,72
16 5,07E-06 8,23878 51,3 8,23878 166,01 494,48 1003,67 264,37
16 2,73E-06 8,23878 51,3 8,23878 166,01 494,48 1079,98 279,86
16 1,44E-06 8,23878 51,3 8,23878 166,01 494,48 1028,82 268,10
137
Tabela A 4.5 Teores para hematita
Teores [%] para hematita Teores de quartzo [%]
M R a C m r a c R
173,78 898,89 62,09 0,00 83,19 58,01 37,91 100,00 41,99
227,93 805,40 63,95 0,00 98,07 54,29 36,05 100,00 45,71
121,86 988,14 59,63 0,00 89,58 55,94 40,37 100,00 44,06
102,39 888,59 60,59 98,15 77,38 57,22 39,41 1,85 42,78
177,45 602,14 62,85 83,58 52,04 57,64 37,15 16,42 42,36
128,31 675,29 56,17 99,09 74,34 30,93 43,83 0,91 69,07
119,69 624,82 56,48 85,56 49,48 41,54 43,52 14,44 58,46
146,54 562,35 63,04 71,99 55,99 59,97 36,96 28,01 40,03
294,26 642,13 62,58 67,58 68,66 58,44 37,42 32,42 41,56
148,84 590,46 56,65 78,05 72,26 43,14 43,35 21,95 56,86
203,38 596,74 60,75 80,60 38,58 58,99 39,25 19,40 41,01
224,81 535,91 55,46 70,88 41,20 53,73 44,54 29,12 46,27

Tabela A 4.6 Recuperação metalúrgica, vazão especifica e índice de seletividade


Recuperação
metalúrgica (%) Vazão especifica dos sólidos
Recuperação de Recuperação
Massa Met.corr T2 I.S. Qs [kg/(s*m²)] Qs [t/(h*m²)]
0,00 0,00 118,55 0,00 3,69 13,27
0,00 0,00 149,34 0,00 3,55 12,78
0,00 0,00 116,36 0,00 3,81 13,73
3,69 6,17 99,61 4,11 3,52 12,68
28,84 37,02 91,12 2,46 3,52 12,66
33,67 61,92 99,23 14,46 3,94 14,18
35,88 53,54 88,75 3,01 3,76 13,53
35,44 39,73 80,62 1,66 3,50 12,59
21,39 23,93 60,71 0,70 3,82 13,74
30,93 44,76 80,40 1,82 3,45 12,42
31,93 39,05 95,98 3,91 3,71 13,36
33,35 39,76 93,40 3,06 3,54 12,73
138
Tabela A 4.7 Potência consumida no jigue e eficiência de separação
Diametro Potência Eficiência de
Amplitude médio (i) consumida [w] Período T[s] separação
0,00 2,87 216,93 0,02 0,00
0,00 2,52 203,25 0,02 0,00
0,00 2,27 193,10 0,02 0,00
0,00 2,10 185,50 0,02 5,88
0,00 1,97 179,88 0,02 20,66
0,00 1,89 175,96 0,02 60,63
0,00 1,82 173,07 0,02 35,78
0,00 1,78 170,99 0,02 9,62
0,00 1,75 169,52 0,02 3,19
0,00 1,73 168,45 0,02 22,10
0,00 1,71 167,69 0,02 19,75
0,00 1,70 167,18 0,02 13,76

Figura A 4.65 – Índice de seletividade em função de tamanho das partículas


139

Figura A 4.66 – Teores no concentrado e eficiência de separação por tamanho das


partículas

Figura A 4.67 – Teor no concentrado e índice de seletividade por tamanho das


partículas
140
Adendo 5: Resultados dos ensaios com a frequência no êmbolo de 10,6 HZ

Tabela A 5.1 Ensaio na frequência do êmbolo de 10,6 Hz


Picnômetro concentrado
Abertura
(mm) A1 A2 A3 A4 Densidade Teor (%)
2,380 0 0 0 0 - 0,00
1,680 0 0 0 0 - 0,00
1,190 0 0 0 0 - 0,00
0,840 27,35 53,20 75,94 55,51 4,77 97,72
0,590 40,16 77,35 124,30 95,20 4,60 94,58
0,420 38,46 83,46 128,68 93,15 4,75 98,77
0,297 40,35 84,00 129,38 95,20 4,61 94,92
0,210 39,27 85,52 129,70 94,30 4,26 83,19
0,149 39,02 83,30 127,79 94,23 4,13 78,82
0,105 41,21 84,57 129,98 97,84 3,86 65,56
0,074 42,86 80,33 123,32 95,38 3,93 68,01
0,053 42,48 84,48 126,26 94,65 4,04 71,85

Tabela A 5.2 Densidade e teor no misto


Picnômetro misto
Abertura
malhas# A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%] (mm)
8 40,96 82,63 126,91 95,63 4,01 75,75 2,380
12 27,46 46,63 67,55 54,36 3,21 38,71 1,680
16 28,12 46,52 68,76 55,17 3,83 68,61 1,190
20 27,11 43,26 65,23 54,09 3,22 39,73 0,840
30 26,49 40,44 63,09 53,08 3,54 52,37 0,590
40 38,73 81,63 126,83 93,51 4,48 84,99 0,420
50 25,97 46,73 69,19 54,19 3,60 55,12 0,297
70 24,17 43,49 66,86 53,13 3,46 51,29 0,210
100 40,08 79,80 122,30 94,14 3,44 47,63 0,149
140 40,85 81,09 124,09 95,71 3,39 45,59 0,105
200 26,30 44,08 66,83 54,33 3,37 44,36 0,074
270 40,29 82,04 125,11 95,28 3,50 50,68 0,053
141
Tabela A 5.3 Densidade e teor no rejeito
Picnômetro rejeito
Abertura Diametro
A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%] [mm] malhas# esf.(mm)
43,15 79,51 120,48 95,32 3,25 41,02 2,380 8 6
42,16 76,09 119,03 94,67 3,55 56,40 1,680 12 6
40,97 80,23 123,21 95,43 3,42 50,27 1,190 16 6
44,23 77,03 119,00 96,00 3,35 46,50 0,840 20 6
37,04 77,48 131,1 104,19 2,99 23,61 0,590 30 6
40,66 70,10 114,37 95,19 2,87 15,92 0,420 40 4
40,82 74,45 116,94 95,30 2,80 11,49 0,297 50 4
37,25 72,27 128,4 104,75 3,08 29,07 0,210 70 4
42,22 77,70 119,17 96,32 2,81 11,80 0,149 100 4
40,87 72,16 117,28 96,07 3,10 30,46 0,105 140 4
28,30 45,72 66,12 54,16 3,19 35,27 0,074 200 4
40,91 75,15 118,89 95,64 3,12 31,11 0,053 270 4

Tabela A 5.4 Variáveis do jigue e balanços de massas


Balanços de massas
Variáves (gramas)
altura do Tempo freq. Freq. No veloc
leito [mm] Qf [m³/s] [s] [Hz] êmbolo [rpm] A C M
24 0,000107 166,01 66 10,5996 636,17 1027,09 0 283,25
24 0,000106 166,01 66 10,5996 636,17 1003,3 0 152,34
24 8,88E-05 166,01 66 10,5996 636,17 996,48 0 95,92
24 6,85E-05 166,01 66 10,5996 636,17 1003,23 28,8 75,93
24 5,00E-05 166,01 66 10,5996 636,17 1018,23 288,77 67,27
16 3,50E-05 166,01 66 10,5996 636,17 1098,13 322,24 89,76
16 2,35E-05 166,01 66 10,5996 636,17 1023,14 370,74 133,25
16 1,49E-05 166,01 66 10,5996 636,17 961,89 379,33 121,96
16 8,95E-06 166,01 66 10,5996 636,17 919,47 350,76 250,84
16 5,07E-06 166,01 66 10,5996 636,17 934,51 248,19 339,37
16 2,73E-06 166,01 66 10,5996 636,17 937,91 212,68 346,98
16 1,44E-06 166,01 66 10,5996 636,17 974,38 183,69 254,67
142
Tabela A 5.5 Teores para hematita e recuperação metalúrgica
Recuperação
Teores para hematita teores de quartzo metalúrgica
[%] [% ] [%]
R A C m R a C R Rec. Massa
743,84 49,83 0,00 74,60 40,40 50,17 100,00 59,60 0,00
850,96 52,89 0,00 38,12 55,54 47,11 100,00 44,46 0,00
900,56 51,24 0,00 67,57 49,50 48,76 100,00 50,50 0,00
898,5 46,78 97,72 39,13 45,79 53,22 2,28 54,21 3,11
662,19 46,28 93,14 55,31 24,93 53,72 6,86 75,07 30,37
686,13 46,39 97,27 89,77 16,81 53,61 2,73 83,19 31,96
519,15 47,61 93,47 58,22 12,14 52,39 6,53 87,86 41,66
460,6 54,01 83,19 51,29 30,70 45,99 16,81 69,30 45,16
317,87 48,10 78,82 50,30 12,46 51,90 21,18 87,54 52,46
346,95 47,78 69,11 48,15 32,17 52,22 30,89 67,83 41,70
378,25 48,61 71,69 46,85 37,25 51,39 28,31 62,75 35,99
536,02 46,34 75,74 53,52 32,86 53,66 24,26 67,14 25,52

Tabela A 5.6 Índice de seletividade e vazão especifica dos sólidos


Índice de seletividade Vazão Específica de sólidos
Rec.
Met.corr T2 I.S. (x-Xm)^2 Qs [kg/(s*m²)] Qs [t/(h*m²)]
0,00 146,54 0,00 18,81 3,53002 12,708
0,00 89,89 0,00 18,81 3,44825 12,414
0,00 107,20 0,00 18,81 3,42481 12,329
6,40 99,92 9,16 23,26 3,44801 12,413
61,96 96,00 6,25 3,67 3,49956 12,598
73,10 98,13 11,93 57,62 3,77417 13,587
84,61 94,57 9,78 29,66 3,51644 12,659
69,06 83,77 3,39 0,89 3,30593 11,901
87,47 78,09 4,99 0,42 3,16014 11,376
60,58 75,00 2,15 4,80 3,21183 11,563
51,97 81,83 2,21 4,53 3,22351 11,605
44,13 85,78 2,18 4,64 3,34886 12,056
143
Tabela A 5.7 Potência consumida e eficiência de separação
Potência
Amplitude dm(i) consumida [w] Periodo T[s] Efici. de sep.
6,91073E-05 2,87 216,89 0,02 0,00
6,91073E-05 2,52 203,21 0,02 0,00
6,91073E-05 2,27 193,06 0,02 0,00
6,91073E-05 2,10 185,47 0,02 6,13
6,91073E-05 1,97 179,85 0,02 54,04
6,91073E-05 1,89 175,93 0,02 69,37
6,91073E-05 1,82 173,03 0,02 74,07
6,91073E-05 1,78 170,96 0,02 43,82
6,91073E-05 1,75 169,49 0,02 51,78
6,91073E-05 1,73 168,42 0,02 24,74
6,91073E-05 1,71 167,66 0,02 23,34
6,91073E-05 1,70 167,14 0,02 24,18

Figura A 5.68 – Índice de seletividade por tamanho médio das partículas


144

Figura A 5.69 – Teor do concentrado e índice de seletividade por tamanho das


partículas

Figura A 5.70 – Teor do concentrado e eficiência de separação por tamanho das


partículas

Adendo 6: Índice de seletividades nas cinco frequências das classes

Os melhores resultados de índice de seletividade nas frequências testadas foram


verificados nas classes onde se considerou como faixa bitolada dos médios, e os finos nas
frequências de 5,8 Hz, 8,2 Hz e na frequência ideal foram obtidos os melhores resultados na
classe de 0,053 mm.
145
Tabela A 6.1 Índice de seletividade das cinco frequências nas classes
Índice de seletividade nas cinco frequências das classes
Freq.
Abertura [mm] 10,8 Hz ideal 3,5 Hz 5,8 Hz 8,2 Hz
2,38 0,00 2,60 0,00 0,00 0,00
1,68 0,00 5,41 0,00 0,00 0,00
1,19 0,00 6,29 0,00 0,00 0,00
0,84 9,16 7,71 3,43 2,18 4,11
0,59 6,25 5,73 11,99 1,65 2,46
0,42 11,93 16,11 6,80 1,06 14,46
0,297 9,78 6,50 2,99 3,55 3,01
0,21 3,39 1,41 1,56 3,06 1,66
0,149 4,99 2,24 1,40 2,67 0,70
0,105 2,15 2,91 1,61 1,56 1,82
0,074 2,21 2,08 2,42 1,97 3,91
0,053 2,18 6,90 1,95 4,01 3,06

Figura A 6.71 – Índice de seletividade dos cincos frequências nos ensaios

Adendo 7: Resultados dos ensaio de grossos médios e finos

Tabela A 7.1 Ensaio de grossos médios e finos na amostra de 60 x 40


Picnômetro concentrado
Classes Abertura A1 A2 A3 A4 Densidade Teor (%)
Grossos 0,595-2,380 28,44 52,44 73,05 54,52 4,39 87,08
Médios 0,297-0,595 41,03 84,73 129,22 94,69 4,77 97,62
Finos 0,037-0,297 40,34 81,36 124,99 95,11 3,68 61,64
146
Tabela A 7.2 Densidades dos mistos
Picnômetro misto
Classes Abertura A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%]
Grossos 0,595-2,380 39,43 84,72 128,8 94,17 4,25 82,74
Médios 0,297-0,595 26,39 43,17 63,97 53,12 2,83 13,96
Finos 0,037-0,297 26,85 45,37 67,44 54,93 3,08 30,79

Tabela A 7.3 Densidades de rejeitos


Picnômetro rejeito
Teor
Classes Abertura A1 A2 A3 A4 Densidade [%]
Grossos 0,595-2,380 41,38 78,87 123,48 97,83 3,17 35,86
Médios 0,297-0,595 41,97 76,52 118,17 95,22 2,98 24,25
Finos 0,037-0,297 43,02 74,39 115,87 95,19 2,93 21,32

Tabela A 7.4 Variáveis do jigue


Variáves
Abertura Diametro Diam h do leito Tempo Freq. No freq veloc
Qf [m³/s]
(mm) médio esf.(mm) (mm) [s] êmbolo [Hz] [Hz] (rpm)
0,595-2,380 1,34 6 12 8,94E-05 166,01 5,543912 34,52 332,73
0,297-0,595 0,3585 4 20 2,93E-05 166,01 7,17079 44,65 430,38
0,037-0,297 0,1182 4 20 6,51E-06 166,01 8,903664 55,44 534,38

Tabela A 7.5 Teores para hematita e recuperação metalúrgica


Teores de quartzo Recuperação
Balanços de massas (gramas) Teores de hematita [%]
[%] metalúrgica [%]
Rec. Rec.
A C M R a c m R a c r
Massa Met.corr
982,66 32,98 150,41 799,27 44,76 87,08 82,74 35,86 55,24 12,92 64,14 3,96 9,11
1111,99 224,30 89,84 797,85 38,22 97,62 13,96 24,25 61,78 2,38 75,75 21,94 53,09
988,27 452,29 125,55 410,43 40,98 61,64 30,79 21,32 59,02 38,36 78,68 52,43 76,11

Tabela A 7.6 Índice de seletividade, vazão especifica dos sólidos e eficiência de separação
Potência Período Efici.
T2 I.S. Qs [kg/(s*m²)] Qs [t/(h*m²)] Amplitude dm(i) consumida [w] T(s) de sep.
95,94 1,54 3,37731 12,158 0,000197 3,35 234,53 0,03 6,98
99,27 12,37 3,82181 13,759 0,00013 3,35 234,53 0,02 51,04
68,32 2,62 3,39659 12,228 9,16E-05 3,35 234,53 0,02 26,65
147
Tabela A 7.7 Duplicata do picnômetro do concentrado
Picnômetro concentrado
Classes Abertura A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%]
Grossos 0,595-2,380 30,3 60,57 76,71 53,34 4,39 87,07
Médios 0,297-0,595 39,73 81,46 130,12 97,10 4,79 98,27
Finos 0,037-0,297 39,13 78,43 126,56 97,93 3,68 61,69

Tabela A 7.8 Duplicata da densidade e teor no misto


Picnômetro misto
Classes Abertura A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%]
Grossos 0,595-2,380 41,43 86,72 132,59 97,96 4,25 82,74
Médios 0,297-0,595 32,56 52,10 71,89 59,01 2,93 21,28
Finos 0,037-0,297 37,95 79,36 127,06 99,09 3,08 30,77

Tabela A 7.9 Duplicata das variáveis no jigue


Picnômetro rejeito
h do
Teor Abertura diametro Diam leito
A1 A2 A3 A4 Densidade [%] (mm) médio esf.(mm) (mm)
36,70 68,97 118,99 96,96 3,15 34,99 0,595-2,380 1,336 6 12
38,79 79,54 127,46 99,89 3,09 31,42 0,297-0,595 0,3585 4 20
37,90 76,20 119,15 93,9 2,93 21,34 0,037-0,297 0,1182 4 20

Tabela A 7.10 Duplicata de balanços de massas


Variáves Balanços de massas (gramas)
Tempo Freq. freq veloc
Qf [m³/s] [s] [Hz] [Hz] (rpm) A C M R
8,94E-05 60 5,54 34,52 0,00 988,57 38,18 140,91 809,48
2,93E-05 60 7,17 44,65 0,00 1103,5 216,7 98,84 787,96
6,51E-06 60 8,90 55,44 988,67 357,99 155,75 474,93

Tabela A 7.11 Duplicata de teores de hematita e recuperação metalúrgica


Teores [%] para hematita Teores de quartzo [% ] Recuperação metalúrgica [%]
Rec.
A c m R a c r Rec. Massa Met.corr
43,80 87,07 82,74 34,99 56,20 12,93 65,01 4,50 10,51
43,64 98,27 21,28 31,42 56,36 1,73 68,58 21,57 46,24
37,44 61,69 30,77 21,34 62,56 38,31 78,66 42,98 68,54
148
Tabela A 7.12 Duplicata de índice de seletividade, vazão especifica dos sólidos e eficiência de
separação

Índice de Vazão específica de


seletividade sólidos
Qs Qs Potência Período Efici.
T2 I.S. [kg/(s*m²)] [t/(h*m²)] Amplitude dm(i) consumida [w] T[s] de sep.
96,10 1,70 9,40066 33,842 0,000197 3,35 234,53 0,03 8,09
99,44 12,35 10,49357 37,777 0,00013 3,35 234,53 0,02 44,82
75,57 2,60 9,40161 33,846 9,16E-05 3,35 234,53 0,02 26,57

Figura A 7.72 – Teor no concentrado e recuperação metalúrgica por tamanho médio


com 40 % de teor de hematita

Figura A 7.73 – Teor no concentrado e índice de seletividade por tamanho médio com
40 % de hematita.
149

Figura A 7.74 – Teor no concentrado e eficiência de separação por tamanho médio


com 40 % de hematita

Adendo 8: Resultados dos ensaio com grossos médios e finos amostra de 50 % de


teor de hematita

Tabela A 8.1 Ensaio com grossos médios e finos amostra de 50 % de teor de hematita
Picnômetro concentrado
Classes Abertura A1 A2 A3 A4 Densidade Teor (%)
Grossos 0,595-2,380 28,42 48,53 69,75 54,01 4,60 93,27
Médios 0,297-0,595 40,22 80,16 126,33 94,98 4,65 94,57
Finos 0,037-0,297 44,23 79,57 122,19 96,30 3,74 64,08

Tabela A 8.2 Densidade do teor no misto


Picnômetro misto
A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%]
40,45 84,54 128,71 95,15 4,19 80,73
26,36 42,13 64,86 53,16 3,87 69,50
27,12 46,62 68,66 55,17 3,24 40,30
150
Tabela A 8.3 Densidade do teor no rejeito
Picnômetro rejeito
Tamanho de Diâmetro D esfera h leito
A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%] alimentação (mm) médio (mm) (mm)
41,45 75,74 121,93 97,91 3,34 45,37 0,595-2,380 1,34 6,00 12,00
42,16 71,59 113,99 94,47 2,97 23,67 0,297-0,595 0,36 4,00 20,00
40,97 80,23 122,91 95,43 3,33 45,05 0,037-0,297 0,12 4,00 20,00

Tabela A 8.4 Variáveis do jigue e balanço de massas


Balanço de massas (gramas)
Qf [m3/s] Freq. [Hz] Freq.[Hz] Tempo [s] veloc [rpm] A C M R
8,94E-05 5,544222 34,52 60,00 332,75 1004,59 41,05 145,05 818,49
2,93E-05 7,170762 44,65 60,00 430,37 996,29 276,65 84,06 635,58
6,51E-06 8,889481 55,35 60,00 533,53 991,09 301,24 205,79 484,06

Tabela A 8.5 Teores de hematita e recuperação metalúrgica


Teores Para hematita em % Teores para quartzo em % Recuperação em %
a C m r a c r R. Mássica Rec. Met. Corr
52,43 93,27 80,73 45,37 47,57 6,73 54,63 4,78 9,35
47,23 94,57 69,50 23,67 52,77 5,43 76,33 30,33 63,49
49,85 64,08 40,30 45,05 50,15 35,92 54,95 38,36 46,95

Tabela A 8.6 Vazão especifica dos sólidos


Vazão especifica dos sólidos
T2 I.S. Amplitude Período Efic. Sep. Qs [kg/(s*m²)] Qs [t/(h*m²)]
97,91 2,20 0,00 0,03 8,02 9,56 34,40
96,58 7,01 0,00 0,02 56,95 9,48 34,12
81,94 2,00 0,00 0,02 13,32 9,43 33,94

Tabela A 8.7 Duplicata ensaio com grossos médios e finos amostra de 50 % de teor de
hematita
Picnômetro concentrado
Classes Abertura A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%]
Grossos 0,595-2,380 28,23 51,02 72,43 54,59 4,60 93,33
Médios 0,297-0,595 39,09 84,20 131,76 96,36 4,65 94,47
Finos 0,037-0,297 40,04 83,91 127,27 95,11 3,75 64,35
151
Tabela A 8.8 Duplicata do teor no misto
Picnômetro misto
A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%]
39,01 82,98 126,58 93,1 4,19 80,88
28 48,2 69,78 54,79 3,88 69,60
27,35 46,97 70,74 57,16 3,25 40,51

Tabela A 8.9 Duplicata do teor no rejeito


Picnômetro rejeito
Tamanho de Diâmetro D esfera h leito
A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%] alimentação (mm) médio (mm) (mm)
38,93 76,00 126,50 100,5 3,35 45,88 0,595-2,380 1,34 6,00 12,00
41,33 78,06 118,00 93,8 2,93 21,11 0,297-0,595 0,36 4,00 20,00
40,62 76,33 121,75 96,75 3,33 45,13 0,037-0,297 0,12 4,00 20,00

Tabela A 8.10 Duplicata de balanços de massas


Balanço de massa (gramas)
Qf [m3/s] Freq. êmbolo [Hz] Freq. [Hz] Tempo [s] Vel. (rpm) A C M R
8,94E-05 5,54 34,52 60,00 332,75 974,44 39,82 140,69 793,94
2,93E-05 7,17 44,65 60,00 430,37 993,93 233,15 140,00 620,78
6,51E-06 8,89 55,35 60,00 533,53 1011,39 271,64 215,69 524,06

Tabela A 8.11 Duplicata de teores para hematita e recuperação metalúrgica


Teores Para hematita em [%] Teores para quartzo em [%] Recuperação em [%]
R. Rec. Met.
a C m R a c r Mássica Corr
52,87 93,33 80,88 45,88 47,13 6,67 54,12 4,78 9,26
45,15 94,47 69,60 21,11 54,85 5,53 78,89 27,30 62,70
49,31 64,35 40,51 45,13 50,69 35,65 54,87 34,14 42,50

Tabela A 8.12 Duplicata de do índice de seletividade eficiência de separação e vazão


especifica dos sólidos.
Vazão especifica dos sólidos
T2 I.S. Amplitude Período Efic. Sep. Qs [kg/(s*m²)] Qs [t/(h*m²)]
97,91 2,19 0,00 0,03 7,95 9,27 33,37
96,69 7,01 0,00 0,02 56,37 9,46 34,04
84,72 2,02 0,00 0,02 12,62 9,62 34,64
152

Figura 8.75 – Teor no concentrado e eficiência de separação por tamanho médio com
50 % de teor de hematita

Figura A 8.76 – Teor no concentrado e eficiência de índice de seletividade por


tamanho
153

Figura 8.77 – Concentrado e recuperação metalúrgica por tamanho médio com 50% de
hematita.

Adendo 9: Resultados dos ensaio com grossos médios e finos amostra de 50 % de


teor de hematita

Tabela A 9.1 Resultados dos ensaios na amostra de 60 % de teor


Picnômetro concentrado
Classes Abertura A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%]
Grossos 0,595-2,380 27,4 47,57 71,6 55,67 4,76 97,40
Medios 0,297-0,595 40,2 82,9 128,61 95,07 4,66 94,89
Finos 0,037-0,297 39,6 81,56 126,84 94,67 4,29 83,94

Tabela A 9.2 Teor no misto


Picnômetro misto
A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%]
39,54 80,93 126,64 94,56 4,45 88,82
28,01 44,81 66,13 53,8 3,76 64,85
26,36 46,23 67,63 53,36 3,55 55,67
154
Tabela A 9.3 Teor no rejeito
Picnômetro rejeito
Tamanho Diâmetro D esfera h leito
A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%] (mm) médio (mm) (mm)
40,65 83,75 126,93 96,11 3,51 53,87 0,595-2,380 1,336 6 12
41,26 78,37 121,47 95,73 3,26 41,36 0,297-0,595 0,3585 4 20
36,34 80,58 135,08 103,78 3,42 49,45 0,037-0,297 0,1182 4 20

Tabela A 9.4 Variáveis do jigue e balanço de massas


Balanço de massas em gramas
Qf
[m3/s] Freq. [Hz] Freq. [Hz] Tempo [s] Vel. (rpm) A C M R
8,94E-05 5,54 34,52 60 332,75 981,88 20,40 154,35 807,13
2,93E-05 7,17 44,64 60 430,37 1000,90 325,54 73,32 602,04
6,51E-06 8,88 55,35 60 533,52 988,54 221,35 214,63 552,56

Tabela A 9.5 Teores para hematita e recuperação metalúrgica


Teores para hematita em [%] Teores para sílica [%] Recuperação [%]
A c m R a c r R. Mass R. met. corr
60,27 97,40142 88,82334 53,86785 39,73 2,60 46,13 2,47 4,37
60,49 94,89174 64,85087 41,35791 39,51 5,11 58,64 35,10 55,37
58,52 83,93776 55,66668 49,45265 41,48 16,06 50,55 28,60 40,47

Tabela A 9.6 Índice de seletividade e vazão especifica dos sólidos


Vazão especifica dos sólidos
Qs Qs
T2 I.S. Amplitude Período Efic. Sep [kg/(s*m²)] [t/(h*m²)]
99,04 2,16 0,000197 0,028967 4,08 9,34 33,62
95,38 5,06 0,00013 0,022397 48,21 9,52 34,27
89,81 2,44 9,19E-05 0,018066 24,79 9,40 33,85

Tabela A 9.7 Duplicata do ensaio na amostra de 60 % de teor


Picnômetro concentrado
Classes Abertura A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%]
Grossos 0,595-2,380 29,50 52,3 76,85 58,84 4,76 97,47
Médios 0,297-0,595 37,20 85,9 134,91 96,66 4,66 94,86
Finos 0,037-0,297 41,34 85,54 129,99 96,10 4,29 83,97
155
Tabela A 9.8 Duplicata do teor no misto
Picnômetro misto
A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%]
41,39 87,98 131,33 95,22 4,45 88,82
38,39 83,67 126,82 93,60 3,75 64,69
27,00 48,37 71,17 55,83 3,54 55,47

Tabela A 9.9 Duplicata do teor no rejeito


Picnômetro rejeito
Teor Tamanho de Diâmetro D esfera h leito
A1 A2 A3 A4 Densidade [%] particulas [mm] médio [mm] [mm]
39,73 75,98 119,63 93,77 3,49 52,88 0,595-2,380 1,336 6 12
38,93 81,4 128,35 98,89 3,26 41,39 0,297-0,595 0,3585 4 20
43,02 74,39 116,27 94,08 3,42 49,37 0,037-0,297 0,1182 4 20

Tabela A 9.10 Duplicata das variáveis no jigue e balanço de massas


Balanço de massas em gramas
Qf [m3/s] Freq. [Hz] Freq.[Hz] Tempo [s] Vel. (rpm) A C M R
8,94E-05 5,54 34,52 60 332,75 981,61 22,40 160,35 798,86
2,93E-05 7,17 44,65 60 430,37 1020,75 305,54 82,45 632,76
6,51E-06 8,89 55,35 60 533,53 989,39 211,78 234,63 542,98

Tabela A 9.11 Duplicata de teores de hematita e recuperação metalúrgica


Teores para hematita [%] Teores para silica [%] Recuperação [%]
A C m R a c r R. Mass R. Met. Corr
59,77 97,47 88,82 52,88 40,23 2,53 47,12 2,73 4,91
59,28 94,86 64,69 41,39 40,72 5,14 58,61 32,56 52,53
58,22 83,97 55,47 49,37 41,78 16,03 50,63 28,06 39,88

Tabela A 9.12 Duplicata de vazão específica dos sólidos


Vazão especifica dos sólidos
T2 I.S. Amplitude Período Efic. Sep Qs [kg/(s*m²)] Qs [t/(h*m²)]
99,03 2,30 0,000197 0,029 4,61 9,34 33,62
95,78 5,01 0,00013 0,022 45,90 9,71 34,96
90,18 2,47 9,19E-05 0,018 24,58 9,41 33,88
156

Figura A 9.78 – Teores no concentrado e índice de seletividade por tamanho das


partículas com 60 % de teor de hematita

Figura A 9.79 – Teor do concentrado e eficiência de separação com 60 % de hematita


157

Figura A 9.80 – Teor do concentrado e recuperação metalúrgica corrigida por tamanho


médio com 60% de hematita.

Adendo 10: Coeficiente de variação na faixa de grossos médios e finos

Tabela A 10.1 Coeficiente de variação grossos


Índice de seletividade I. S. Normalizado
Faixa Normal Duplicata n nbis Média Desv. Pad C.V. (%)
Grossos 40% 1,539 1,701 0,950 1,050 1,000 0,037 3,655
Grossos 50% 2,200 2,189 1,002 0,997
Grossos 60% 2,170 2,298 0,971 1,029

Tabela A 10.2 Coeficiente de variação médio


Índice de seletividade I. S. Normalizado
Faixa Normal Duplicata N Nbis Média Desv. Pad C.V. (%)
Médio 40% 12,764 12,346 1,017 0,983 1,000 0,011 1,1014
Médio 50% 7,009 7,011 1,000 1,000
Médio 60% 5,060 5,009 1,005 0,995
158
Tabela A 10.3 coeficiente de variação fina
Índice de seletividade Normalização

Faixa normal duplicata n nbis Média Desv. Padr C.V. (%)


Finos 40% 2,621 2,596 1,005 0,995 1,000 0,005 0,512487
Finos 50% 2,004 2,024 0,995 1,005 1,000
Finos 60% 2,448 2,469 0,996 1,004 1,000

Adendo 11: Resultados dos ensaios na amostra global

Tabela A 11.1 Ensaio na amostra global de 50 % de teor de hematita na frequência ideal 7,42
Hz
Picnômetro concentrado
Abertura (mm) A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%]
2,38 -0,037 39,37 87,69 131,79 94,09 4,55 91,82

Tabela A 11.2 Teor no misto e rejeito


Picnômetro misto Picnômetro rejeito
A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%] A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%]
27,11 48,29 70,55 54,99 3,77 61,80 37,44 81,38 134,96 104,73 3,20 36,05

Tabela A 11.3 Variáveis do jigue


D esfera h leito Freq. Jigue
Abertura [mm] Malhas # Qf [m3/s] Freq.[Hz] Tempo [s]
[mm] [mm] [Hz]
2,38 -0,037 8 - 270 6 12 3,72E-05 7,42 46,23 160

Tabela A 11.4 Balanço de massas e teores de hematita


Balanços de massas (gramas) Teores de hematita [%]
veloc (rpm) A C M R a c m r
445,61 994,98 162,03 181 651,95 51,78 91,82 65,27 38,08

Tabela A 11.5 Recuperação metalúrgica e índice de seletividade


Teores de quartzo [%] Recuperação
A c r R. Mássica Rec. Met. Corr T2 I.S. Amplitude Período
48,22 8,18 61,92 19,91 37,47 95,68 3,64 0,000123 0,021631

Tabela A 11.6 Potência consumida e eficiência de separação


dm(i) Potência consumida [w] Período T(s) Efici. de sep.
3,35 234,53 0,01 13,37
159
Tabela A 11.7 Duplicata da frequência ideal 7,42 Hz
Picnômetro concentrado
Abertura (mm) A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%]
2,38 -0,037 26,36 53,46 74,28 53,15 4,54 91,53

Tabela A 11.8 Duplicata do teor no misto


Picnômetro Misto Picnômetro Rejeito
A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%] A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%]
27,00 50,10 71,36 54,87 3,49 53,15 41,13 87,45 128,47 96,25 3,29 42,51

Tabela A 11.9 Duplicata das variáveis do jigue


Variáveis
Abertura Malhas Diam h do leito
(mm) # esf.(mm) (mm) Qf [m³/s] Tempo [s] Freq. Jig. [Hz] Freq. [Hz]
2,38 - 0,037 8 - 270 6 12 3,72 E-05 166,01 7,42 46,23

Tabela A 11.10 Duplicata dos balanços de massas e teores para hematita


Balanços de massas (gramas) Teores (%) para hematita
veloc
(rpm) A C M R a c m r
636,17 1069,58 111,62 160,71 797,25 49,23 91,53 53,15 42,51

Tabela A 11.11 Duplicata da recuperação metalúrgica índice de seletividade e vazão


especificam de sólidos
Teores de quartzo Recuperação metalúrgica Índice de
[%] (%) seletividade Vazão específica de sólidos
A c r Rec. Massa Rec. Met.corr T2 I.S. Qs [kg/(s*m²)] Qs [t/(h*m²)]

50,77 8,47 57,49 12,28 23,16 97,71 3,59 3,68 13,23

Tabela A 11.12 Duplicata de potência consumida e eficiência de separação


Amplitude dm(i) Potência consumida [w] Período T(s) Efic. de sep.
0,000123 3,35 234,53 0,02 19,30
160
Adendo 12 Resultados do ensaio na amostra global de 40 % de teor de hematita
na frequência 3,5 HZ

Tabela A 12.1 Ensaio na amostra global de 40 % de teor de hematita na freq. 3,5 Hz


Picnômetro concentrado
Abertura (mm) A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%]
2,38 -0,037 27,11 54,54 75,8 55,01 4,13 80,06

Tabela A 12.2 Teor no misto e densidade no rejeito


Picnômetro Misto Picnômetro Rejeito
A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%] A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%]
40,2 96,79 132,76 94,6 3,03 27,44 40,83 84,13 126,06 95,98 3,28 41,98

Tabela A 12.3 Variáveis do jigue


Variáves
Abertura Diam esf. h do leito
(mm) Malhas # (mm) (mm) Qf [m³/s] Tempo [s] Freq. Jig [Hz] Freq. [Hz]
2,38 -0,037 8 - 270 6 12 3,72E-05 166,01 3,53 22

Tabela A 12.4 Balanço de massas e teores de hematita


Balanços de massas (gramas) Teores [%] para hematita
veloc (rpm) A C M R a c m r
636,17 1011,09 79,66 161,47 769,96 42,56 78,84 27,44 41,98

Tabela A 12.5 Recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão especifica dos sólidos
Teores de quartzo [%] Recuperação Met. (%) Índice de seletividade Vazão específica de sólidos
A c r Rec. Mas. Rec. Met. corr T2 I.S. Qs [kg/(s*m²)] Qs [t/(h*m²)]
57,44 21,16 58,02 9,38 16,27 99,42 5,77 3,48 12,51

Tabela A 12.6 Potência consumida e eficiência de separação


Potência consumida Período Efici. de
Amplitude dm(i) [w] T[s] sep.
0,00409 3,35 234,53 0,05 10,27
161
Tabela A 12.7 Duplicata do teor de 40 % na freq. 3,5 Hz
Teor de
Picnômetro concentrado Densidade hem Picnômetro misto
Abertura
(mm) A1 A2 A3 A4 Th (%) A1 A2
2,38 -0,037 29,38 56,23 82,64 62,29 4,13 80,05 27,63 53,45

Tabela A 12.8 Duplicata do teor no misto e densidade do rejeito


Picnômetro
Densidade Teor rejeito Densidade
A3 A4 % A1 A2 A3 A4
77,27 59,98 3,03 27,39 39,3 85,3 130,81 98,86 3,27

Tabela A 12.9 Duplicata das variáveis do jigue


teor Variáveis
Abertura Diam h do leito Tempo Freq. No freq
% (mm) malhas# esf.(mm) (mm) Qf [m³/s] [s] jig [Hz] [Hz]
2,38 - 3,72408E-
41,91 0,037 8 - 270 6 12 05 166,01 3,5332 22

Tabela A 12.10 Duplicata balanço de massas e teor para hematita


Balanços de massas (gramas) Teores [%]para hematita
veloc M R
(rpm) A C a C m r
1006,6 83,5 165,2 757,8 43,0 78,8 27,3 42,5
4 4 3 7 8 3 9 6
636,17

Tabela A 12.11 Duplicata recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão especifica


dos sólidos
Recuperação
Teores de quartzo% metalúrgica (%) Índice de Vazão específica de
seletividade sólidos
REC. Rec. Qs Qs
A c r MASSA Met.corr T2 I.S. [kg/s*m²] [t/h*m²]
56,92 21,17 57,44 9,93 16,95 99,47 6,18 3,45973 12,455

Tabela A 12.12 Duplicata da potência consumida e eficiência de separação


Potência consumida Periodo Efici. de
Amplitude dm(i) [w] T(s) sep.
0,00409 3,35 234,53 0,03 10,65
162
Adendo 13 Resultados dos ensaios na amostra global de 40 % de teor de hematita
na frequência de 5,9 HZ

Tabela A 13.1 Ensaio na amostra global de 40 % de teor de hematita na frequência de 5,9 Hz


Teor de
Picnômetro concentrado Densidade hem Picnômetro misto
Abertura
(mm) A1 A2 A3 A4 Th [%] A1 A2
2,38 -0,037 28,36 50,68 70,63 54,24 3,76 65,08 27,21 46,12

Tabela A 13.2 Teor no misto e densidade do rejeito


Picnômetro rejeito

Densidade Teor Densidade


A3 A4 % A1 A2 A3 A4
68,13 55,48 3,02 26,99 40,89 80,74 124,09 96,61 3,22

Tabela A 13.3 Variáveis do jigue


Teor Variáveis
Abertura Diam h do leito Tempo Freq. No freq
% (mm) malhas# esf.(mm) (mm) Qf [m³/s] [s] jig [Hz] [Hz]
2,38 - 3,72408E
39,01 0,037 8 - 270 6 12 -05 166,01 5,89402 36,7

Tabela A 13.4 Balanço de massas e teores para hematita


Balanços de massas (gramas) Teores [%] para hematita
Veloc
(rpm) A C M R A C M R
636,17 1268,41 209,94 116,78 941,69 42,22 65,08 26,99 39,01

Tabela A 13.5 recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão especificam dos


sólidos
Teores de quartzo % Recuperação Índice de Vazão específica de
metalúrgica (%) seletividade sólidos
REC. Rec. Qs Qs
A c r MASSA Met.corr T2 I.S. [kg/s*m²] [t/h*m²]
57,78 34,92 60,99 18,23 27,11 92,56 2,15 4,35941 15,694

Tabela A 13.6 Potência consumida e eficiência de separação


Potência consumida Periodo Efici. de
Amplitude dm(i) [w] T(s) sep.
0,000179 3,35 234,53 0,03 10,72
163
Tabela A 13.7 Duplicata da amostra na frequência de 5,9 Hz
Teor de
Picnômetro concentrado Densidade hem Picnômetro misto
Abertura
(mm) A1 A2 A3 A4 Th (%) A1 A2
2,38 -0,037 39,2 82,75 127,14 95,16 3,76 65,08 31,15 45,28

Tabela A 13.8 Duplicata do teor no misto e densidade do rejeito


Picnômetro
Densidade Teor rejeito Densidade
A3 A4 [%] A1 A2 A3 A4
75,25 65,8 3,02 26,89 39,79 83,28 128,06 98,07 3,22

Tabela A 13 9 Duplicata das variáveis do jigue


Teor Variáveis
Abertura Diam h do leito Tempo Freq. No freq
% (mm) malhas# esf.(mm) (mm) Qf [m³/s] [s] jig [Hz] [Hz]
2,38 - 3,72408E
39,01 0,037 8 - 270 6 12 -05 166,01 5,89402 36,7

Tabela A 13.10 Duplicata de balanços de massas e teores de hematita


Balanços de massas (gramas) Teores [%] para hematita
veloc
(rpm) A C M R A c m r
636,17 1268,41 209,94 116,78 941,69 42,21 65,08 26,89 39,01

Tabela A 13.11 Duplicata de recuperação metalúrgica , índice de seletividade e vazão


especifica dos sólido
Recuperação
Teores de quartzo% metalúrgica (%) Índice de Vazão específica de
seletividade sólidos
Rec. Qs Qs
A c r Rec. Massa Met.corr T2 I.S. [kg/s*m²] [t/h*m²]
57,79 34,92 60,99 18,23 27,11 92,58 2,16 4,35941 15,694

Tabela A 13.12 Duplicata da potência consumida e eficiência de separação


Potência consumida Periodo Efici. de
Amplitude dm(i) [w] T(s) sep.
0,000179 3,35 234,53 0,02 10,73
164
Adendo 14 Resultado do ensaio na amostra global de 40 % de teor de hematita
na frequencia de 8,24 HZ

Tabela A 14.1 Ensaio na amostra global de 40 % de teor de hematita na frequência de 8,24 Hz


Teor de
Picnômetro concentrado Densidade Picnômetro misto
hem
Abertura A1 A2 A3 A4 Th (%) A1 A2
(mm)
2,38 -0,037 26,9 52,77 74,71 54,94 4,24 83,77 40,93 86,53

Tabela A 14.2 Teor no misto e densidade do rejeito


Densidade Teor Picnômetro rejeito Densidade
A3 A4 % A1 A2 A3 A4
129,27 95,78 3,77 61,68 41,33 87,65 129,37 97,92 3,11

Tabela A 14.3 Variáveis do jigue


Teor Variáveis
Abertura Malhas Diam h do leito Tempo Freq. No freq
% (mm) # esf.(mm) (mm) Qf [m³/s] [s] jig [Hz] [Hz]
2,38 - 3,72408E-
31,08 0,037 8 - 270 6 12 05 166,01 8,23878 51,3

Tabela A 14.4 Balanços de massas e teores de hematita


Balanços de massas (gramas) Teores (%) para hematita
veloc
(rpm) A C M R a c m r
636,17 1307,23 137,52 173,88 995,83 43,00 83,77 66,15 33,33

Tabela A 14.5 Recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão especifica dos sólidos
Recuperação
Teores de metalúrgica Índice de Vazão específica de
quartzo% (%) seletividade sólidos
Rec.
A C r Rec. Massa Met.corr T2 I.S. Qs [kg/s*m²] Qs [t/h*m²]
57,00 16,23 66,67 12,13 25,76 94,54 2,45 4,49283 16,174

Tabela A 14.6 Potência consumida e eficiência de separação


Potência consumida Período Efici. de
Amplitude dm(i) [w] T[s] sep.
0,000104 3,35 234,53 0,02 18,43
165
Tabela A 14.7 Duplicata do ensaio na amostra global na frequência de 8,24 Hz
Teor de
Picnômetro concentrado Densidade hematita Picnômetro misto
Abertura
(mm) A1 A2 A3 A4 Th (%) A1 A2
2,38 -0,037 40,52 85,52 128,39 94 4,24 83,78 27,21 53,15

Tabela A 14.8 Duplicata do teor do misto e densidade do rejeito


Picnômetro
Densidade Teor rejeito Densidade
A3 A4 % A1 A2 A3 A4
79,03 59,98 3,76 61,65 39,2 83,54 131,03 100,92 3,12

Tabela A 14.9 Duplicata das variáveis do jigue


Teor Variáves
Abertura Malhas Diam h do leito Tempo Freq. No freq
% (mm) # esf.(mm) (mm) Qf [m³/s] [s] jig [Hz] [Hz]
2,38 - 3,72408E-
31,13 0,037 8 - 270 6 12 05 166,01 8,23878 51,3

Tabela A 14.10 Duplicata balanço de massas e teores de hematita


Balanços de massas (gramas) Teores (%) para hematita
veloc
(rpm) A C M R a c m r
636,17 1309,26 140,22 183,21 985,83 43,37 83,78 66,12 33,39

Tabela A 14.11 Duplicata da recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão


especifica dos sólidos
Recuperação
Teores de metalúrgica Índice de Vazão específica de
quartzo% [%] seletividade sólidos
Rec. Qs Qs
A C r Rec. Massa Met.corr T2 I.S. [kg/s*m²] [t/h*m²]
56,63 16,22 66,61 12,45 26,30 94,33 2,44 4,49981 16,199

Tabela A 14.12 Duplicata de potência consumida e eficiência de separação


Potência consumida Periodo Efici. de
Amplitude dm(i) [w] T(s) sep.
0,000104 3,35 234,53 0,02 18,77
166
Adendo 15 Resultado do ensaio na amostra global de 40 % de teor de hematita
na frequência de 10,6 HZ

Tabela A 15.1 Ensaio na amostra global de 40 % de teor de hematita na frequência de 10,6 Hz


Teor de
Picnômetro concentrado Densidade hem Picnômetro misto
Abertura
(mm) A1 A2 A3 A4 Th (%) A1 A2
2,38 -0,037 27,54 52,04 74,41 55,64 4,28 84,90 43,21 80,78

Tabela A 15.2 Teor no misto e densidade do rejeito


Picnômetro
Densidade Teor rejeito Densidade
A3 A4 % A1 A2 A3 A4
122,73 95,93 3,49 50,04 44,14 88,71 126,62 96,24 3,14

Tabela A 15.3 Variáveis do jigue


teor Variáveis
Abertura malhas Diam h do leito Temp Freq. No freq
% (mm) # esf.(mm) (mm) Qf [m³/s] o [s] jig [Hz] [Hz]
32,54 2,38 -0,037 8 - 270 6 12 3,72E-05 166,01 10,5996 66

Tabela A 15.4 Balanços de massas e teores de hematita


Balanços de massas (gramas) Teores (%) para hematita
velocidade
[rpm] A C M R a c m r
636,17 1059,16 120,78 160,05 778,33 43,44 84,90 53,67 34,90

Tabela A 15.5 Recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão especifica dos sólidos
Recuperação
Teores de metalúrgica Índice de Vazão específica de
quartzo % (%) seletividade sólidos
REC. Rec. Qs Qs
A C r MASSA Met.corr T2 I.S. [kg/s*m²] [t/h*m²]
56,56 15,10 65,10 13,43 27,40 95,44 2,81 3,64024 13,105

Tabela A 15.6 Potência consumida e eficiência de separação


Potência consumida Periodo Efici. de
Amplitude dm(i) [w] T(s) sep.
6,91E-05 3,35 234,53 0,02 20,09
167
Tabela A 15.7 Duplicata do ensaio na amostra global na frequência de 10,6 Hz
Teor de Picnômetro
Picnômetro concentrado Densidade hematita misto
Abertura
A1 A2 A3 A4 Th (%) A1 A2
(mm)
2,38 -0,037 31,00 53,01 80,59 63,73 ,27 84,84 28,16 53,45

Tabela A 15.8 Duplicata do teor no misto e densidade do rejeito


Picnômetro
Densidade Teor rejeito Densidade
A3 A4 % A1 A2 A3 A4
76,15 58,11 3,49 50,03 41,34 90,3 130,39 97,02 3,14

Tabela A 15.9 Duplicata de variáveis do jigue


teor Variáveis
Abertura malhas Diam h do leito Temp Freq. No freq
% (mm) # esf.(mm) (mm) Qf [m³/s] o [s] jig [Hz] [Hz]
32,52 2,38 -0,037 8 - 270 6 12 3,72E-05 166,01 10,5996 66

Tabela A 15.10 Duplicata de balanços de massas e teores para hematita


Balanços de massas (gramas) Teores (%) para hematita
veloc
[rpm] A C M R a c m r
636,17 1041,36 116,24 166,19 758,93 43,45 84,84 53,66 34,87

Tabela A 15.11 Duplicata de recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão


especifica dos sólidos
Teores de Recuperação Índice de Vazão específica de
quartzo% metalúrgica [%] seletividade sólidos
Rec. Rec. Qs Qs
A C r Massa Met.corr T2 I.S. [kg/(s*m²)] [t/(h*m²)]

56,55 15,16 65,13 13,28 27,15 95,40 2,78 3,57906 12,885

Tabela A 15.12 Duplicata de potência consumida e eficiência de separação


Potência consumida Periodo Efici. de
Amplitude dm(i) [w] T(s) sep.
6,91E-05 3,35 234,53 0,05 19,87
168

Figura A 15.81 - Teor de concentrado e índice de seletividade por frequência em Hz com 40%
de hematita

Figura A 15.82 - Teor do concentrado e recuperação metalúrgica por frequência em


Hz com 40 % de hematita
169

Figura A 15.83 - Teor do concentrado e eficiência de separação por frequência em Hz


com 40 % de hematita
170
Adendo 16 Coeficiente de variação para teor de 40 %

Tabela A 16.13 Coeficiente de variação para teor de 40 %


I.s. Coefic.
Normalizado Variac.
Índice de Média Desv.
Frequência seletividade N Nbis Média nor Padr C.v.
3,5 5,767 6,177 0,966 1,034 5,972 1,000 0,019 1,867
5,9 2,151 2,155 0,999 1,001 2,153
8,2 2,451 2,436 1,003 0,997 2,444
10,6 2,811738 2,779582 1,006 0,994 2,796

Adendo 17 Resultado do ensaio na amostra global de 50 % de teor de hematita


na frequência de 3,53 HZ

Tabela A 17.1 Ensaio na amostra global de 50% de teor de hematita na frequência de 3,53 Hz
Teor de
Picnômetro concentrado Densidade hem Picnômetro misto
Abertura
(mm) A1 A2 A3 A4 Th (%) A1 A2
2,38 -0,037 27,38 52,38 75,14 55,61 4,57 93,83 43,16 81,76

Tabela A 17.2 Teor do misto e densidade do rejeito


Picnômetro
Densidade Teor rejeito Densidade
A3 A4 % A1 A2 A3 A4
124,55 95,46 4,06 72,27 44,37 89,81 128,37 96,5 3,35

Tabela A 17.3 Variáveis para o jigue


Teor Variáveis
Abertura Diam h do leito Tempo Freq. No freq
% (mm) malhas# esf.(mm) (mm) Qf [m³/s] [s] jig [Hz] [Hz]
2,38 - 3,72408E-
43,43 0,037 8 - 270 6 12 05 166,01 3,5332 22

Tabela A 17.4 Balanço de massas e teores de hematita


Balanços de massas (gramas) Teores [%] para hematita
veloc
(rpm) A C M R a c m r
636,17 1059,1 78,01 156,23 824,86 53,79 92,40 76,33 45,87
171
Tabela A 17.5 Recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão especifica dos sólidos
Teores de Recuperação Índice de Vazão específica de
quartzo% metalúrgica (%) seletividade sólidos
Rec. Qs Qs
A c r REC. MASSA Met.corr T2 I.S. [kg/s*m²] [t/h*m²]
46,21 7,60 54,13 8,64 16,00 97,20 2,57 3,64003 13,104

Tabela A 17.6 Potência consumida e eficiência de separação


Potência consumida Periodo Efici. de
Amplitude dm(i) [w] T(s) sep.
0,00409 3,35 234,53 0,05 11,49

Tabela A 17.7 Duplicata na frequência de 3,53 Hz


Teor de
Picnômetro concentrado Densidade hem Picnômetro misto
Abertura
(mm) A1 A2 A3 A4 Th (%) A1 A2
2,38 -0,037 31,27 58,68 93,38 71,97 4,57 93,77 41,29 84,66

Tabela A 17.8 Duplicata do teor do misto e densidade do rejeito


Picnômetro
Densidade Teor rejeito Densidade
A3 A4 % A1 A2 A3 A4
131,08 98,39 4,06 72,33 43,5 83,75 124,04 95,8 3,35

Tabela A 17.9 Duplicata das variáveis do jigue


Teor Variáves
Abertura Diam h do leito Tempo Freq. No freq
% (mm) malhas# esf.(mm) (mm) Qf [m³/s] [s] jig [Hz] [Hz]
2,38 - 3,72408E-
43,57 0,037 8 - 270 6 12 05 166,01 3,5332 22

Tabela A 17.10 Duplicata do balanço de massas e teores de hematita


Balanços de massas (gramas) Teores (%) para hematita
veloc
(rpm) A C M R a c m r
636,17 1086,86 67,18 139,23 880,45 53,59 93,77 77,58 46,73

Tabela A 17.11 Duplicata de recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão


especifica dos sólidos
Teores de Recuperação Índice de Vazão específica de
quartzo% metalúrgica (%) seletividade sólidos
Rec. Qs Qs
REC. Met.cor [kg/(s*m²) [t/(h*m²)
A c r MASSA r T2 I.S. [%] ] ]

46,41 6,23 53,27 7,09 13,28 98,04 2,77 3,73544 13,448


172

Tabela A 17.12 Duplicata potência consumida e eficiência de separação


Potência consumida Período Efici. de
Amplitude dm(i) [w] T(s) sep.
0,00409 3,35 234,53 0,03 11,49

Adendo 18 Resultados do ensaio na amostra global de 50 % de teor na


frequência de 5,9 HZ

Tabela A 18.1 Ensaio na amostra global de 50 % de teor na frequência de 5,9 Hz


Teor de
Picnômetro concentrado Densidade hem Picnômetro misto
Abertura
(mm) A1 A2 A3 A4 Th (%) A1 A2
2,38 -0,037 28,45 53,43 73,58 54,26 4,41 89,22 41,12 82,59

Tabela A 18.2 Teor no misto e densidade do rejeito


Picnômetro
Densidade Teor rejeito Densidade
A3 A4 % A1 A2 A3 A4
127,27 95,82 4,14 74,89 40,88 79,78 122,86 96,11 3,20

Tabela A 18.3 Variáveis do jigue


Teor Variáves
Abertura Malhas Diam h do leito Tempo Freq. No freq
% (mm) # esf.(mm) (mm) Qf [m³/s] [s] jig [Hz] [Hz]
2,38 - 3,72408E-
35,87 0,037 8 - 270 6 12 05 166,01 5,89402 36,7

Tabela A 18.4 Balanço de massas e teores de hematita


Balanços de massas (gramas) Teores (%) para hematita
veloc
(rpm) A C M R A c m r
636,17 1024,27 93,35 152,38 778,54 49,33 89,22 80,32 38,47

Tabela A 18.5 Recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão especifica dos sólidos
Teores de Recuperação Índice de
quartzo% metalúrgica (%) seletividade Vazão específica de sólidos
Rec.
A c r REC. MASSA Met.corr T2 I.S. Qs [kg/s*m²] Qs [t/h*m²]
50,67 10,78 61,53 10,71 21,76 95,45 2,42 3,52032 12,673

Tabela A 18.6 Potência consumida e eficiência de separação


Amplitude dm(i) Potência consumida [w] Período T[s] Efici. de sep.
0,000179 3,35 234,53 0,03 17,13
173
Tabela A 18.7 Duplicata na freq. de 5,9 Hz
Teor de
Picnômetro concentrado Densidade hem Picnômetro misto
Abertura
(mm) A1 A2 A3 A4 Th (%) A1 A2
2,38 -0,037 39,26 78,53 122,7 92,33 4,41 89,19 41,48 79,76

Tabela A 18.8 Duplicata do teor do misto e densidade do rejeito


Picnômetro
Densidade Teor rejeito Densidade
A3 A4 [%] A1 A2 A3 A4
130,39 101,36 4,14 74,88 41,32 81,36 126,44 98,91 3,20

Tabela A 18.9 Duplicata das variáveis do rejeito


Teor Variáves
Abertura Diam h do leito Tempo Freq. No freq
% (mm) malhas# esf.(mm) (mm) Qf [m³/s] [s] jig [Hz] [Hz]
2,38 - 3,72408E-
35,82 0,037 8 - 270 6 12 05 166,01 5,89402 36,7

Tabela A 18.10 Duplicata de balanço de massas e teores para hematita


Balanços de massas (gramas) Teores (%) para hematita
veloc
(rpm) A C M R A c m r
636,17 1022,92 90,75 162,38 769,79 49,57 89,19 80,31 38,42

Tabela A 18.11 Duplicata de recuperação metalúrgica, índice de seletividade vazão especifica


dos sólidos
Teores de Recuperação Índice de
quartzo% metalúrgica (%) seletividade Vazão específica de sólidos
Rec.
A c r REC. MASSA Met.corr T2 I.S. Qs [kg/s*m²] Qs [t/h*m²]
50,43 10,81 61,58 10,55 21,49 95,29 2,35 3,51568 12,656

Tabela A 18.12 Duplicata da potência consumida e eficiência de separação


Potência consumida Periodo Efici. de
Amplitude dm(i) [w] T(s) sep.
0,000179 3,35 234,53 0,02 16,88
174
Adendo 19 Resultado do ensaio na amostra aglobal de 50 % de teor de hematita
na frequência de 8,24 HZ

Tabela A 19.1 Ensaio na amostra global de 50 % de teor de hematita na frequência de 8,24 Hz


Teor de
Picnômetro concentrado Densidade hem Picnômetro misto
Abertura
(mm) A1 A2 A3 A4 Th (%) A1 A2
2,38 -0,037 26,47 51,78 72,94 53,06 4,66 94,88 27,36 48,25

Tabela A 19.2 Teor no misto e densidade do rejeito


Picnômetro
Densidade Teor rejeito Densidade
A3 A4 % A1 A2 A3 A4
69,73 55,51 3,13 32,04 40,94 85,88 127,63 96,06 3,36

Tabela A 19.3 Variáveis do jigue


Teor Variáves
Abertura Diam h do leito Temp Freq. No freq
% (mm) malhas# esf.(mm) (mm) Qf [m³/s] o [s] jig [Hz] [Hz]
2,38 - 3,72408E
44,06 0,037 8 - 270 6 12 -05 166,01 8,23878 51,3

Tabela A 19.4 balanços de massas e teores da hematita


Balanços de massas (gramas) Teores (%) para hematita
veloc
(rpm) A C M R a c m r
636,17 905,97 85,67 122,1 698,2 49,39 94,88 33,84 46,53

Tabela A 19.5 Recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão especifica dos sólidos
Teores de Recuperação Índice de Vazão específica de
quartzo% metalúrgica (%) seletividade sólidos
Rec. Qs Qs
A c r REC. MASSA Met.corr T2 I.S. [kg/s*m²] [t/h*m²]
50,61 5,12 53,47 10,93 20,01 99,40 6,45 3,11374 11,209

Tabela A 19.6 Potência consumida e eficiência de separação


Potência consumida Periodo Efici. de
Amplitude dm(i) [w] T(s) sep.
0,000104 3,35 234,53 0,02 17,99

Tabela A 19.7 Duplicata na freq. de 8,24 Hz


Teor de
Picnômetro concentrado Densidade hem Picnômetro misto
Abertura
(mm) A1 A2 A3 A4 Th (%) A1 A2
2,38 -0,037 29,56 56,43 76,84 55,73 4,66 94,98 30,38 53,43
175
Tabela A 19.8 Duplicata de teor no misto e densidade de rejeito
Picnômetro
Densidade Teor rejeito Densidade
A3 A4 % A1 A2 A3 A4
72,07 56,38 3,13 32,03 38,5 83,48 123,98 92,38 3,36

Tabela A 19.9 Duplicata variável do jigue


Teor Variáveis
Abertura Diam h do leito Tempo Freq. No freq
% (mm) malhas# esf.(mm) (mm) Qf [m³/s] [s] jig [Hz] [Hz]
2,38 - 3,72408E
44,08 0,037 8 - 270 6 12 -05 166,01 8,23878 51,3

Tabela A 19.10 Duplicata balanços de massas e teores para hematita


Balanços de massas (gramas) Teores (%) para hematita
veloc
[rpm] A C M R a c m r
636,17 905,46 88,77 116,91 699,78 50,28 94,98 34,35 47,28

Tabela A 19.11 Duplicata de recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão


especifica dos sólidos
Teores de quartzo% Recuperação Índice de Vazão específica de
metalúrgica (%) seletividade sólidos
REC. Rec. Qs Qs
A c r MASSA Met.corr T2 I.S. [kg/s*m²] [t/h*m²]
49,72 5,02 52,72 11,26 20,31 99,36 6,31 3,11198 11,203

Tabela A 19.12 Duplicata da potência consumida e eficiência de separação


Potência consumida Período Efici. de
Amplitude dm(i) [w] T(s) sep.
0,000104 3,35 234,53 0,02 18,26

Adendo 20 Resultado do ensaio na amostra de 50 % de teor de hematita na


frêquencia de 10,6 Hz

Tabela A 20.1 Ensaio na amostra de 50 % de teor de hematita na frequência de 10,6


Teor de
Picnômetro concentrado Densidade hem Picnômetro misto
Abertura
(mm) A1 A2 A3 A4 Th (%) A1 A2
2,38 -0,037 26,93 53,31 75,46 54,93 4,51 92,08 40,03 85,94
176
Tabela A 20.2 Teor no misto e densidade do rejeito
Picnômetro
Densidade Teor rejeito Densidade
A3 A4 % A1 A2 A3 A4
128,98 94,84 3,90 66,75 40,87 88,56 128,86 95,33 3,37

Tabela A 20.3 Variáveis do jigue


Teor Variáveis
Abertura Diam h do leito Tempo Freq. No freq
% (mm) malhas# esf.(mm) (mm) Qf [m³/s] [s] jig [Hz] [Hz]
2,38 - 3,72408E-
44,38 0,037 8 - 270 6 12 05 166,01 10,5996 66

Tabela A 20.4 Balanços de massas e teores de hematita


Balanços de massas (gramas) Teores (%) para hematita
veloc
(rpm) A C M R a c m r
636,17 1093,06 54,37 168,73 869,96 53,52 92,08 71,59 47,60

Tabela A 20.5 Recuperação metalúrgica, índice de seletividade vazão especifica dos sólidos
Teores de quartzo Recuperação metalúrgica Índice de Vazão específica de
% (%) seletividade sólidos
Qs Qs
A c r REC. MASSA Rec. Met.corr T2 I.S. [kg/s*m²] [t/h*m²]
46,48 7,92 52,40 5,88 10,79 97,73 2,28 3,75675 13,524

Tabela A 20.6 Potência consumida e eficiência de separação


Potência consumida Periodo Efici. de
Amplitude dm(i) [w] T(s) sep.
6,91E-05 3,35 234,53 0,02 8,95

Tabela A 20.7 Duplicata na freq. de 10,6 Hz


Teor de
Picnômetro concentrado Densidade hem Picnômetro misto
Abertura
(mm) A1 A2 A3 A4 Th (%) A1 A2
2,38 -0,037 30,13 55,21 81 61,48 4,51 92,12 39,2 87,37

Tabela A 20.8 Duplicata do teor no misto e densidade do rejeito


Picnômetro
Densidade Teor rejeito Densidade
A3 A4 % A1 A2 A3 A4
133,2 97,38 3,90 66,75 41,23 84,15 122,93 92,76 3,37
177
Tabela A 20.9 Duplicata das variáveis do jigue
Teor Variáves
Abertura Diam h do leito Tempo Freq. No freq
% (mm) malhas# esf.(mm) (mm) Qf [m³/s] [s] jig [Hz] [Hz]
2,38 - 3,72408E-
44,30 0,037 8 - 270 6 12 05 166,01 10,5996 66

Tabela A 20.10 Duplicata de balanços de massas e teores para hematita


Balanços de massas (gramas) Teores (%) para hematita
veloc
(rpm) A C M R a c m r
636,17 1097,24 50,47 157,98 888,79 53,03 92,12 71,59 47,51

Tabela A 20.11 Duplicata de recuperação metalúrgica,. Índice de seletividade e vazão


especifica dos sólidos
Recuperação Índice de Vazão específica de
Teores de quartzo % metalúrgica (%) seletividade sólidos
REC. Rec. Qs Qs
A C r MASSA Met.corr T2 I.S. [kg/(s*m²)] [t/(h*m²)]
46,97 7,88 52,49 5,37 9,92 97,92 2,28 3,77111 13,576

Tabela A 20.12 Duplicata potência consumida e eficiência de separação


Amplitude dm(i) Potência consumida [w] Periodo T(s) Efici. de sep.
6,91E-05 3,35 234,53 0,05 8,25

Figura A 20.84 - Teor no concentrado e índice de seletividade por frequência com


50% de hematita
178

Figura A 20.85 - Teor no concentrado e recuperação metalúrgica por frequência em


Hz com 50 % de teor de hematita

Figura A 20.86 - Teor no concentrado e eficiência de separação por frequência em Hz


com 50 % de hematita
179
Adendo 21 Coeficiente de variação para teores de 50 %

Tabela A 21.1 coeficiente de variação para teores de 50 %


frequenci ÍNDICE de I.S MÉDIA DESV.
a seletividade Norm n nbis Média nor PADR C.v.
3,50 2,571 2,769 0,963 1,037 2,670 1,000 0,019 1,950
5,9 2,416 2,353 1,013 0,987 2,384
8,2 6,445 6,308 1,011 0,989 6,376
10,6 2,283 2,278 1,001 0,999 2,281
7,42 3,643 3,589 1,007 0,993 3,616

Adendo 22 Resultado do ensaio na amostra global de 60 % de teor na frequência


de 3,53 HZ

Tabela A 22.1 Ensaio na amostra global de 60 % de teor na frequência de 3,53 Hz


Teor de Picnômetro
Picnômetro concentrado Densidade hem misto
Abertura
(mm) A1 A2 A3 A4 Th (%) A1 A2
2,38 -0,037 27,02 54 75,76 55,03 4,32 86,22 41,04 87,07

Tabela A 22.2 Teor no misto e densidade do rejeito


Picnômetro
Densidade Teor rejeito Densidade
A3 A4 % A1 A2 A3 A4
127,78 95,38 3,38 44,83 40,98 86,35 128,29 95,76 3,53

Tabela A 22.3 Variáveis do jigue


Teor Variáveis
Abertura malhas Diam h do leito Tempo Freq. No freq
% (mm) # esf.(mm) (mm) Qf [m³/s] [s] jig [Hz] [Hz]
2,38 - 3,72408E
52,06 0,037 8 - 270 6 12 -05 166,01 3,5332 22

Tabela 22.4 Balanços de massas e teores de hematita


Balanços de massas (gramas) Teores (%) para hematita
veloc
(rpm) A C M R a c m r
636,17 1103,43 137,55 140,48 825,4 58,63 86,22 48,08 55,83

Tabela A 22.5 Recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão especifica dos sólidos.
Teores de quartzo % Recuperação Índice de Vazão específica de
metalúrgica (%) seletividade sólidos
REC. Rec. Qs Qs
A c r MASSA Met.corr T2 I.S. [kg/s*m²] [t/h*m²]
41,37 13,78 44,17 14,28 20,47 96,93 2,85 3,79239 13,653
180

Tabela A 22.6 Potência consumida no jigue e eficiência de separação


Potência consumida Período Efici. de
Amplitude dm(i) [w] T(s) sep.
0,00409 3,35 234,53 0,05 13,65

Tabela A 22.7 Duplicata de teor de 60 % na freq. de 3,53 Hz


Teor de
Picnômetro concentrado Densidade hem Picnômetro misto
Abertura
(mm) A1 A2 A3 A4 Th (%) A1 A2
2,38 -0,037 39 85,23 127,69 92,17 4,32 86,21 29,02 53,15

Tabela A 22.8 Duplicata do teor no misto e densidade do rejeito


Picnômetro
Densidade Teor rejeito Densidade
A4 A1 A2 A3 A4
A3 %
76,14 59,15 3,38 44,94 39,89 82,17 129,1 98,79 3,53

Tabela A 22.9 Duplicata das variáveis do jigue


Teor Variáveis
Abertura Diam h do leito Tempo Freq. No freq
% [mm] malhas# esf.[mm] [mm] Qf [m³/s] [s] jig [Hz] [Hz]
2,38 - 3,72408E
52,00 0,037 8 - 270 6 12 -05 166,01 3,5332 22

Tabela A 22.10 Duplicata do balanço de massas e teores para hematita


Balanços de massas (gramas) Teores (%) para hematita
veloc
(rpm) A C M R a c m r
636,17 1105,98 140,3 150,28 815,4 58,60 86,21 48,20 55,77

Tabela A 22.11 Duplicata da recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão


especifica dos sólidos
Recuperação metalúrgica Índice de Vazão específica de
Teores de quartzo % [%] seletividade sólidos
Rec. Qs Qs
A c r REC. MASSA Met.corr T2 I.S. [kg/s*m²] [t/h*m²]
41,40 13,79 44,23 14,68 21,01 96,90 2,88 3,80115 13,684

Tabela A 22.12 Duplicata da potência consumida no jigue e eficiência de separação


Potência consumida Periodo Efici. de
Amplitude dm(i) [w] T[s] sep.
0,00409 3,35 234,53 0,03 14,01
181
Adendo 23 Resultado do ensaio na amostra global de 60 % de teor de hematita na
frequência de 5,89 HZ

Tabela A 23.1 Ensaio na amostra global de 60 % de teor de hematita na frequência de 5,89 Hz


Teor de
Picnômetro concentrado Densidade hem Picnômetro misto
Abertura
(mm) A1 A2 A3 A4 Th (%) A1 A2
2,38 -0,037 28,41 54,66 74,59 54,26 4,43 89,85 40,97 80,63

Tabela A 23.2 Teor no misto e densidade do rejeito


Picnômetro
Densidade Teor rejeito Densidade
A3 A4 % A1 A2 A3 A4
124,85 95,35 3,90 66,86 41,38 88,37 131,18 97,93 3,42

Tabela A 23.3 Variáveis do jigue


Teor Variáveis
Abertura malhas Diam h do leito Tempo Freq. No freq
% (mm) # esf.(mm) (mm) Qf [m³/s] [s] jig [Hz] [Hz]
46,87 2,38 -0,037 8 - 270 6 12 3,72E-05 166,01 5,89402 36,7

Tabela A 23.4 Balanço de massas e teores para hematita


Balanços de massas (gramas) Teores (%) para hematita
veloc
(rpm) A C M R a c m r
636,17 1105,21 223,04 147,05 735,12 61,11 89,85 71,71 50,27

Tabela A 23.5 Recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão específica dos sólidos
Recuperação Índice de Vazão específica de
Teores de quartzo % metalúrgica (%) seletividade sólidos
REC. Rec. Qs Qs
A c r MASSA Met.corr T2 I.S. [%] [kg/s*m²] [t/h*m²]
38,89 10,15 49,73 23,28 35,16 92,85 2,65 3,79851 13,675

Tabela A 23.6 Potência consumida e eficiência de separação


Amplitude dm(i) Potência consumida [w] Período T(s) Efici. de sep.
0,000179 3,35 234,53 0,03 25,00

Tabela A 23.7 Duplicata da amostra global de 60 % de teor na frequencia de 5,89 Hz


Teor de
Picnômetro concentrado Densidade hem Picnômetro misto
Abertura
(mm) A1 A2 A3 A4 Th (%) A1 A2
2,38 -0,037 30,2 53,27 80,63 62,76 4,44 89,92 41,34 73,2
182
Tabela A 23.8 Duplicata do teor no misto e densidade do rejeito
Picnômetro
Densidade Teor rejeito Densidade
A3 A4 % A1 A2 A3 A4
128,77 105,07 3,90 66,89 37,8 84,6 128,9 95,79 3,42

Tabela A 23.9 Duplicata das variáveis do jigue


Teor Variáves
Abertura malhas Diam h do leito Temp Freq. No freq
% (mm) # esf.(mm) (mm) Qf [m³/s] o [s] jig [Hz] [Hz]
46,81 2,38 -0,037 8 - 270 6 12 3,65E-05 166,01 5,89402 36,7

Tabela A 23.10 Duplicata do balanço de massas e teores para hematita


Balanços de massas (gramas) Teores (%) para hematita
veloc
(rpm) A C M R a c m r
636,17 1126,24 213,71 157,1 755,43 60,74 89,92 71,74 50,20

Tabela A 23.11 Duplicata da recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão


especifica dos sólidos
Recuperação Índice de Vazão específica de
Teores de quartzo% metalúrgica (%) seletividade sólidos
REC. Rec. Qs Qs
A c r MASSA Met.corr T2 I.S. [kg/s*m²] [t/h*m²]
39,26 10,08 49,80 22,05 33,63 93,19 2,63 3,87078 13,935

Tabela A 23.12 Duplicata potência consumida e eficiência de separação


Potência consumida Período Efici. de
Amplitude dm(i) [w] T(s) sep.
0,000179 3,35 234,53 0,02 25,00

Adendo 24 Resultado do ensaio na amostra global de 60 % de teor de hematita


na frequência de 8,24 HZ

Tabela A 24.1 Ensaio na amostra global de 60 % de teor de hematita na frequência de 8,24 Hz


Teor de
Picnômetro concentrado Densidade hem Picnômetro misto
Abertura
(mm) A1 A2 A3 A4 Th (%) A1 A2
2,38 -0,037 26,91 48,97 71,79 55 4,19 81,94 41,2 84,22

Tabela A 24.2 Teor no misto e densidade do rejeito


Densidade Teor Picnômetro rejeito Densidade
A3 A4 % A1 A2 A3 A4
129,61 97,84 3,82 63,92 40,89 83,52 126,09 96,06 3,38
183
Tabela A 24.3 Variáveis do jigue
Teor Variáveis
Abertura Diam h do leito Tempo Freq. No freq
% (mm) malhas# esf.(mm) (mm) Qf [m³/s] [s] jig [Hz] [Hz]
2,38 - 3,72408E-
45,13 0,037 8 - 270 6 12 05 166,01 8,23878 51,3

Tabela A 24.4 Balanço de massa e teores para hematita


TEORES (%) PARA
BALANÇOS DE MASSAS (gramas) HEMATITA
veloc.
(rpm) A C M R a c m r
636,17 1074,42 177,02 204,54 692,86 57,76 81,94 68,55 48,40

Tabela A 24.5 Recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão especifica do sólido


Teores de quartzo% Recuperação Índice de Vazão específica de
metalúrgica (%) seletividade sólidos
REC. Rec. Qs Qs
A c r MASSA Met.corr T2 I.S. [kg/s*m²] [t/h*m²]
42,24 18,06 51,60 20,35 30,19 88,06 1,79 3,69268 13,294

Tabela A 24.6 Potência consumida e eficiência de separação


Potência consumida Período Efici. de
Amplitude dm(i) [w] T(s) sep.
0,000104 3,35 234,53 0,02 18,35

Tabela A 24.7 Duplicata de 8,24 Hz


Teor de
Picnômetro concentrado Densidade hem Picnômetro misto
Abertura
(mm) A1 A2 A3 A4 Th [%] A1 A2
2,38 -0,037 39,2 80,7 119,65 88 4,21 82,85 37,1 85,3

Tabela A 24.8 Duplicata de teor para misto e densidade no rejeito


Densidade Teor Picnômetro rejeito Densidade
A3 A4 [%] A1 A2 A3 A4
124,78 89,18 3,83 63,97 27,9 79 129,1 93,1 3,38

Tabela A 24.9 Duplicata das variáveis do jigue


teor Variáveis
Abertura malhas Diam h do leito Temp Freq. No freq
% [mm] # esf.[mm] [mm] Qf [m³/s] o [s] jig [Hz] [Hz]
45,16 2,38 -0,037 8 - 270 6 12 3,72E-05 166,01 8,23878 51,3
184
Tabela A 24.10 Duplicata do balanço de massas e teores para hematita
Balanços de massas (gramas) Teores (%) para hematita
veloc
(rpm) A C M R a c m r
636,17 1074,81 180,1 212,44 682,27 58,19 82,85 68,61 48,44

Tabela A 24.11 Duplicata recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão especifica


dos sólidos
Teores de quartzo% Recuperação Índice de Vazão específica de
metalúrgica (%) seletividade sólidos
Rec. Qs Qs
A C R Rec. Massa Met.corr T2 I.s. [kg/s*m²] [t/h*m²]
41,81 17,15 51,56 20,88 31,11 88,37 1,85 3,69402 13,298

Tabela A 24.12 Potência consumida no jigue e eficiência de separação


Potência consumida Período Efici. de
Amplitude dm(i) [w] T(s) sep.
0,000104 3,35 234,53 0,02 18,35

Adendo 25 Resultados do ensaio na amostra global de 60 % de teor de hematita na


frequência de 10,6 HZ

Tabela A 25.13 Ensaio na amostra global de 60 % de teor de hematita na frequência de 10,6


Hz
Picnômetro concentrado Densidade Teor de hem Picnômetro misto
Abertura
(mm) A1 A2 A3 A4 Th [%] A1 A2
2,38 -0,037 26,36 52,74 75,45 56,02 3,80 67,40 27,96 52,6

Tabela A 25.14 teor no misto e densidade do rejeito


Densidade Teor Picnômetro rejeito Densidade
A3 A4 % A1 A2 A3 A4
73,66 56,24 3,41 46,53 38,69 87,69 128,47 93,08 3,60

Tabela A 25.15 Variáveis do jigue


Teor Variáves
Abertura malhas Diam h do leito Temp Freq. No freq
% (mm) # esf.(mm) (mm) Qf [m³/s] o [s] jig [Hz] [Hz]
54,95 2,38 -0,037 8 - 270 6 12 3,72E-05 166,01 10,5996 66

Tabela A 25.16 Balanço de massas e teores para hematita


Balanços de massas (gramas) Teores (%) para hematita
veloc (rpm) A C M R a c m r
636,17 1156,83 253,43 131,33 772,07 59,77 67,40 49,91 58,94
185

Tabela A 26.17 Recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão especifica dos


sólidos
Teores de Recuperação Índice de Vazão específica de
quartzo% metalúrgica (%) seletividade sólidos
Rec. Rec. Qs Qs
A c r Massa Met.corr T2 I.S. [kg/s*m²] [t/h*m²]
40,23 32,60 41,06 24,71 27,29 92,07 2,09 3,97592 14,313

Tabela A 26.18 Potência consumida no jigue e eficiência de separação


Potência consumida Periodo Efici. de
Amplitude dm(i) [w] T(s) sep.
6,91E-05 3,35 234,53 0,02 4,67

Tabela A 26.19 Duplicata do ensaio na amostra global de 60 % de teor de hematiata na


frequência de 10,6 Hz
Picnômetro concentrado Densidade Teor de hem Picnômetro misto
Abertura (mm) A1 A2 A3 A4 Th (%) A1 A2
2,38 -0,037 31,42 53,9 75,81 59,28 3,78 66,68 36,76 79,46

Tabela A 26.20 Duplicata do teor no misto e densidade do rejeito


Picnômetro
Densidade Teor rejeito Densidade
A3 A4 % A1 A2 A3 A4
127,08 96,82 3,43 47,46 41,3 86,76 130,3 97,46 3,60

Tabela A 26.21 Duplicata das variáveis do jigue


Teor Variáves
Abertura malhas Diam h do leito Temp Freq. No freq
% (mm) # esf.(mm) (mm) Qf [m³/s] o [s] jig [Hz] [Hz]
55,04 2,38 -0,037 8 - 270 6 12 3,72E-05 166,01 10,5996 66

Tabela A 26.22 Duplicata do balanço de massas e teores para hematita


Balanços de massas (gramas) Teores (%) para hematita
veloc
(rpm) A C M R a c m r
636,17 1152,14 248,72 141,22 762,2 59,68 66,68 50,90 59,03

Tabela A 26.23 Duplicata de potencia consumida e eficiência de separação


Amplitude dm(i) Potência consumida [w] Periodo T[s] Efici. de sep.
6,91E-05 3,35 234,53 0,02 4,67
186

Figura A 26.87 - Teor do concentrado e ÍNDICE de seletividade por frequência com


60% de teor de hematita

Figura A 26.88 - Teor do concentrado e recuperação metalúrgica por frequência com


60% de teor de hematita
187

Figura A 26.89 - Teor do concentrado e eficiência de separação por frequência com


60% de hematita

Adendo 26 Coeficiente de variação no teor de 60%

Tabela A 26.1 Coeficiente de variação no teor de 60%


Frequênci Índice de MÉDI DESV. C.V.
a seletividade IS norm n nbis Média A nor PADR (%)
3,50 2,850 2,883 0,994 1,006 2,867 1,000 0,017 1,737
5,9 2,654 2,632 1,004 0,996 2,643
8,2 1,786 1,852 0,982 1,018 1,819
10,6 2,088 2,198 0,974 1,026 2,143

Adendo 27 Resultados dos ensaios no jigue em duas linhagens amostra de 50 %


de teor de hematita grossos

Tabela A 27.1 Ensaio no jigue em duas linhagens amostra de 50 % de teor de hematita


grossos
Teor
Picnômetro concentrado Densidade de hem
Abertura Abertura
(mm) malhas# A1 A2 A3 A4 Th [%] [mm]
2,38 -0,037 8 - 270 27,45 54,21 76,61 55,55 4,69 90,85 0,149
188

Tabela A 27.2 Teor no misto


Picnômetro misto Densidade Teor
malhas# A1 A2 A3 A4 % Abertura [mm] malhas#
100 40,34 85,62 130,21 95,15 4,43 83,67 0,149 100

Tabela A 27.3 Teor no rejeito


Picnômetro rejeito Densidade Teor
Abertura Diam
A1 A2 A3 A4 % (mm) malhas# esf.[mm]
40,99 76,88 120,25 95,33 3,27 39,56 0,149 100 6

Tabela A 27.4 Variáveis do jigue e balanço de massas


Variáves Balanços de massas (gramas)
h do leito Tempo Freq. No freq veloc
(mm) Qf [m³/s] [s] êmbolo [Hz] [Hz] [rpm] A C M
12 8,94E-05 166,01 5,5407 34,5 636,17 997,09 27,26 171,66

Tabela A 27.5 Teores para hematita e recuperação mássica


Recuperação
Teores (%) para hematita Teores de quartzo% metalúrgica (%)
R a c m r a c R REC. MASSA
798,17 52,03 95,82 89,74 42,43 47,97 4,18 57,57 3,30

Tabela A 27.6 Índice de seletividade e vazão especifica dos sólidos


Índice de Vazão específica
seletividade de sólidos
Rec. Qs Qs Potência Periodo Efici. de
Met.corr T2 I.S. [kg/s*m²] [t/h*m²] Amplitude Dm (i) consumida [w] T(s) sep.
7,16 98,43 2,20 3,42691 12,337 0,000197 1,75 169,49 0,03 6,54

Tabela A 27.7 Duplicata de duas linhagens na amostra dos grossos


Teor
Picnômetro concentrado Densidade de hem
Abertura Abertura
(mm) malhas# A1 A2 A3 A4 Th (%) (mm)
2,38 -0,037 8 - 270 40 83,27 127,8 93,75 4,69 90,81 0,149

Tabela A 27.8 Duplicata do teor no misto


Picnômetro misto Densidade Teor
malhas# A1 A2 A3 A4 % Abertura (mm) malhas#
100 30 54,16 74,232 55,52 4,43 83,79 0,149 100
189
Tabela A 27.9 Duplicata do teor no rejeito
Picnômetro rejeito Densidade teor
Abertura Diam
A1 A2 A3 A4 % (mm) malhas# esf.(mm)
39,18 78,45 126,13 98,85 3,28 39,74 0,149 100 6

Tabela A 27.10 Duplicata das variáveis do jigue e balanço de massas


Balanços de massas
Variáveis (gramas)
h do leito Tempo Freq. No freq veloc
(mm) Qf [m³/s] [s] êmbolo [Hz] [Hz] [rpm] A C M
8,93836E-
12 05 166,01 5,5407 34,5 636,17 997,23 30,03 167,15

Tabela A 27.11 Duplicata de teores para hematita e recuperação mássica


Recuperação
Teores de metalúrgica
Teores [%] para hematita quartzo% [%]
R a c m r a c R REC. MASSA
800,05 52,15 95,77 89,86 42,63 47,85 4,23 57,37 3,62

Tabela A 27.12 Duplicata de índice de seletividade e vazão especifica do sólidos


Índice de Vazão específica de
seletividade sólidos
Rec. Qs Qs Potência Periodo Efici. de
Met.corr T2 I.S. [kg/s*m²] [t/h*m²] Amplitude dm(i) consumida [w] T[s] sep.
7,78 98,42 2,29 3,42739 12,339 0,000197 1,75 169,49 0,03 7,09

Adendo 28 Resultado do ensaio no jigue em duas linhagens amostra 50 % de teor


de hematita finos e médios

Tabela A 28.1 Ensaio no jigue em duas linhagens amostra 50 % de teor de hematita finos e
médios
Picnômetro concentrado Densidade
Abertura (mm) Malhas# A1 A2 A3 A4 Th [%] Abertura [mm]
2,38 -0,037 8 - 270 41,08 83,97 127,64 95,76 3,90 70,31 0,105

Tabela A 28.2 Teor no misto


Picnômetro misto Densidade Teor
Abertura
malhas# A1 A2 A3 A4 % [mm] malhas#
140 26,93 46,18 68,4 54,95 3,32 44,32 0,105 140
190
Tabela A 28.3 Teor no rejeito
Picnômetro
rejeito Densidade Teor
Abertura Diam
A1 A2 A3 A4 % [mm] malhas# esf.[mm]
40,32 80,74 122,85 95,32 3,14 34,06 0,105 140 4

Tabela A 28.4 Variáveis do jigue e balanços de massas


Balanços de massas
Variáves (gramas)
h do leito Temp Freq. No veloc
(mm) Qf [m³/s] o [s] êmbolo [Hz] freq [Hz] [rpm] A C M
1,20997E 52,8314
20 -05 166,01 8,484729 4 636,17 968,53 286,68 85,72

Tabela A 28.5 Teores para hematita e recuperação mássica


Recuperação
Teores de metalúrgica
Teores (%) para hematita quartzo% [%]
R a c m r a c R REC. MASSA
596,13 45,70 70,31 44,32 34,06 54,30 29,69 65,94 32,47

Tabela A 28.6 Índice de seletividade e vazão especifica dos sólidos


Índice de Vazão específica de
seletividade sólidos
Rec. Qs Qs Potência Período Efici.
Met.corr T2 I.S. [kg/s*m²] [t/h*m²] Amplitude dm(i) consumida [w] T(s) de sep.
49,81 82,45 2,16 3,32875 11,983 9,91E-05 1,73 168,42 0,02 22,58

Tabela A 28.7 Duplicata ensaio no jigue em duas linhagens amostra 50 x 50 finos e médios
Teor
Picnômetro concentrado Densidade de hem
Abertura Abertura
(mm) malhas# A1 A2 A3 A4 Th [%] [mm]
2,38 -0,037 8 - 270 41,19 86,2 130,01 95,53 4,27 83,57 0,105

Tabela A 28.8 Duplicata do teor no misto


Picnômetro misto Densidade Teor
Abertura
malhas# A1 A2 A3 A4 % [mm] malhas#
140 26,97 53,13 74,29 54,91 3,86 68,87 0,105 140
191
Tabela A 28.9 Duplicata do teor no rejeito
Picnômetro
rejeito Densidade Teor
Abertura Diam
A1 A2 A3 A4 % (mm) malhas# esf.[mm]
40,14 92,49 131,5 95,75 3,15 35,12 0,105 140 4

Tabela A 28.10 Duplicata das variáveis do jigue e balanço de massas


Balanços de massas
Variáveis (gramas)
h do leito Tempo Freq. No veloc
(mm) Qf [m³/s] [s] êmbolo [Hz] freq [Hz] (rpm) A C M
20 1,21E-05 166,01 8,484729 52,83 636,17 741,78 217,03 110,9

Tabela A 28.11 Duplicata de teores de hematita e recuperação mássica


Recuperação
Teores de quartzo metalúrgica
Teores [%] para hematita [%] [%]
R a c m r a c r REC. MASSA
413,85 54,34 83,57 68,87 35,12 45,66 16,43 64,88 34,40

Tabela A 28.12 Duplicata de índice de seletividade e vazão especifica dos sólidos


Índice de Vazão específica
seletividade de sólidos
Rec. Qs Qs Potência Período Efici.
Met.corr T2 I.S. [kg/s*m²] [t/h*m²] Amplitude dm(i) consumida [w] T[s] de sep.
55,52 85,72 2,74 2,54943 9,178 9,91E-05 1,73 168,42 0,02 35,54

Adendo 29 Coeficiente de variação em duas linhagens

Tabela A 29.1 Coeficiente de variação em duas linhagens


índice de IS Média Desv. C.V.
Frequência seletividade Norm. n nbis Média nor Padr (%)
Grosso 2,200 2,291 0,980 1,020 2,246 1,000 0,029 2,857
Fino 2,738 2,817 0,986 1,014 2,777 1,000 0,020 2,016
192
Adendo 30 Resultado dos ensaios na mesa oscilatoria amostra de 50 % de teor

Tabela A 30.1 Ensaios na mesa oscilatória amostra de 50 % de teor


Picnômetro Densidade Teores
Abertura MALHA Abertura
[mm] # A1 A2 A3 A4 (mm)
0,595-
Grossos 2,380 41,13 82,57 127,86 96,76 4,01 74,5 2,38
0,297-
Médios 0,595 26,37 45,78 67,36 52,48 4,28 83,9 1,68
0,037-
Finos 0,297 39,34 89,43 132,15 94,15 4,14 79,2

Tabela A 30.2 Teor no rejeito


Picnômetros Densidade Teor (%) Variáves
Diâmetro
malhas# A1 A2 A3 A4 médio Qf [m³/s]
8 27,43 49,07 71,23 56,44 3,16 35,4 1,34 0,00003824
12 43,21 73,60 115,66 95,01 3,12 33,1 0,36 0,00002693
40,19 75,40 118,78 95,10 3,05 29,1 0,12 0,00001281

Tabela A 30.3 Balanço de massas e teores para hematita


Balanços de massas Teores [%] para Teores de
(gramas) hematita quartzo %
Tempo Peso coleta de
[s] amostra [ gramas] A C R a c r a
172,99 95,59 996,66 474,77 521,89 54,04 74,50 35,44 45,96
157,91 67,33 988,93 389,37 599,56 53,12 83,90 33,13 46,88
413,72 32,02 872,47 337,51 534,96 48,48 79,25 29,08 51,52

Tabela A 30.4 recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão especifica dos sólidos
Recuperação Índice de Vazão específica de
metalúrgica (%) seletividade sólidos
Rec. Rec. Qs Qs Ângulo Efici.
c R Mássica Met. T2 I.S. [kg/(s*m²)] [t/(h*m²)] [⁰] de sep.
25,50 64,56 47,64 65,66 73,56 2,31 3,28722 11,834 5,00 29,22
16,10 66,87 39,37 62,18 86,48 3,24 3,57321 12,864 5,00 40,83
20,75 70,92 38,68 63,23 84,42 3,05 1,20322 4,332 5,00 37,76
193
Tabela A 30.5 Duplicata ensaio na amostra de 50 % de teor de hematita grossos médios e
finos
Picnômetro
Abertura (mm) A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%]
Grossos 0,595-2,380 40,26 86,27 129,86 95,00 4,13 78,7
Médios 0,297-0,595 26,40 47,14 68,97 53,11 4,25 82,8
Finos 0,037-0,297 28,47 58,52 77,77 54,44 4,47 89,6

Tabela A 30.6 Duplicata do teor no rejeito e variáveis da mesa


Picnômetros Densidade Teor [%] Variáveis
diâmetro
malhas# A1 A2 A3 A4 médio Qf [m³/s]
8 41,21 81,67 123,11 95,04 3,27 41,5 1,34 0,000038236
12 47,38 77,63 118,99 98,42 3,13 33,4 0,36 0,000026932
43,16 85,00 125,08 95,70 3,36 46,4 0,12 0,000012808

Tabela A 30.7 Duplicata balanço de massas e teores para hematita


Balanços de massas (gramas) Teores de hematita [%] Teores de quartzo [%]
Tempo [s] Amostra [ g] A C R a c r a
172,99 95,59 987,42 263,37 724,05 51,38 78,68 41,45 48,62
157,91 67,33 977,53 370,83 606,7 52,15 82,79 33,42 47,85
413,72 32,02 934,73 118,85 815,88 51,86 89,58 46,36 48,14

Tabela A 30.8 Duplicata da recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão especifica


dos sólidos
Recuperação Índice de Vazão específica de
metalúrgica (%) seletividade sólidos
Rec. Rec. Qs Qs Ângulo Efici.
c r Mássica Met. T2 I.S. [%] [kg/(s*m²)] [t/(h*m²)] [⁰] de sep.
21,32 58,55 26,67 40,84 88,30 2,28 3,25674 11,724 5,00 22,93
17,21 66,58 37,94 60,22 86,35 3,09 3,53202 12,715 5,00 38,56
10,42 53,64 12,71 21,97 97,25 3,15 1,28909 4,641 5,00 17,21
194

Figura A 30.90- Teor no concentrado e índice de seletividade por tamanho médio das
classes

Figura A 30.91 - Teor no concentrado e recuperação metalúrgica por tamanho médio

Figura A 30.92 - Teor no concentrado e eficiência de separação por tamanho médio


195
Adendo 31 Coeficiente de variação para os ensaios na mesa

Tabela A31.1 Coeficiente de variação para os ensaios na mesa


Índice de i.s. MÉDIA DESV.
Frequência seletividade normal. n nbis Média nor PADR C.V. (%)
Grossos 2,307 2,283 1,005 0,995 2,295 1,000 0,007 0,728
Médios 3,243 3,095 1,023 0,977 3,169 1,000 0,033 3,298
Finos 3,052 3,155 0,983 1,017 3,103 1,000 0,023 2,335
Global 2,435 2,657 0,956 1,044 2,546 1,000 0,062 6,162

Adendo 32 Resultado dos ensaios na mesa oscilatória amostra global de 50 % de


teor

Tabela A 32.1 ensaios na mesa oscilatória amostra global de 50 % de teor


Picnômetro Densidade Teores
Classe MALHA A1 A2 A3 A4
2,380 -
Global 0,037 40,83 89,31 133,35 96,12 4,31 80,3 %

Tabela A 32.2 Teor no rejeito e variáveis da mesa


Teor
Picnômetros Densidade (%) Variáves
malhas# A1 A2 A3 A4 Qf [m³/s]
40,37 86,4 127,5 95,03 3,39 45,7% 0,000016572

Tabela A 32.3 Balanço de massas e teores para hematita


Teores
Balanços de massas Teores (%) para de
(gramas) hematita quartzo%
Tempo peso coleta de
[s] amostra[ g] A C R a c r a
420 41,43 1019,31 111,78 907,53 52,23 84,67 48,23 47,77

Tabela A 32.4 Recuperação metalúrgica, índice de seletividade e vazão especifica de sólidos


Recuperação
metalúrgica (%) Índice de Vazão específica de
seletividade sólidos
REC. Rec. Qs Qs Ângulo
c r MASSA Met T2 I.S. [kg/(s*m²)] [t/(h*m²)] [⁰] Efici. de sep.
15,33 51,77 10,97 17,78 96,48 2,44 1,38471 4,985 5,00 12,07
196
Tabela A 32.5 Duplicata Ensaio na amostra global da mesa
Picnômetro
Classe A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%]
2,380 - 0,037 28,44 56,98 76,07 54,08 4,36 81,7%

Tabela A 32.6 Duplicata do teor no rejeito e variáveis da mesa


Picnômetros Variáves
A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%] Qf [m³/s]
43,06 88,49 126,99 95,05 3,37 44,4% 0,00001656

Tabela A 32.7 Duplicata do balanço de massas e teores para hematita


Balanços de massas (gramas) Teores [%] para hematita Teores de quartzo [%]
Tempo [s] Amostra [ g] A C R a c r a
420 41,4 1019,31 111,78 907,53 51,17 86,16 46,86 48,83

Adendo 33: Resultado dos ensaios na espiral amostra global de 50 % de teor na


alimentação e 20 % de sólido

Tabela A 33.8 Ensaios na espiral amostra global de 50 % de teor na alimentação e 20 % de


sólido
Picnômetro
Abertura (mm) A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%]
2,380 - 0,037 40,22 111,20 150,44 94,98 4,57 92,5

Tabela A 33.9 Teor do rejeito


Picnômetros Balanços de massas (gramas)
A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%] Tempo [s] A C R
41,26 92,89 132,74 97,14 3,22 39,0 10 2541,09 566,2 1974,89

Tabela A 33.10 Teor para hematita e recuperação mássica


Teores de hematita [%] Teores de quartzo [%] Recuperação metalúrgica (%)
a c r a c r Rec. Mássica Rec. Met. T2
50,90 92,48 38,97 49,10 7,52 61,03 22,28 40,49 96,59

Tabela A 33.11 Índice de seletividade e vazão especifica dos sólidos


Índicede seletividade Vazão específica dos sólidos
I.S. Qs [kg/s] conc Qs [t/(h)] Qs [kg/s] rej Qs[t/h] Efici. de sep.
4,39 56,62 203,83 197,49 710,96 34,29
197
Adendo 34: Ensaio a espiral com 30 % de sólidos

Tabela A 34.1 Ensaio na espiral com 30 % de sólidos


Picnômetro
Abertura [mm] A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%]
2,380 - 0,037 40,26 98,49 140,66 95,37 4,50 90,4%

Tabela A 34.2 Teor no rejeito


Picnômetros Balanços de massas [gramas]
A1 A2 A3 A4 Densidade Teor [%] Tempo [s] A C R
44,24 87,76 125,91 96,06 3,18 36,9 10 5930,27 1515,27 4415

Tabela A 34.3 Teores para hematita e recuperação mássica


Teor de Hematita (%) Teores de quartzo [%] Recuperação metalúrgica (%)
a c r a c r Recuperação Mássica Rec. Met. T2
50,54 90,40 36,86 49,46 9,60 63,14 25,55 45,71 95,04

Tabela A 34.4 Índice de seletividade e vazão especifica dos sólidos


Índice de seletividade Vazão Específica dos sólidos
I.S. Qs [kg/(s)] conc Qs [t/(h)] Qs [kg/(s)] rej Qs[t/(h)] Efici. de sep.
4,02 151,527 545,497 441,50 1589,40 36,84

Adendo 35: Coeficiente de variação para espiral

Tabela A 35.5 Coeficiente de variação para espiral


% dos sólidos I.S. I.S. normalizado n nbis Média Média nor Desv. Padr C.v.
30 4,017 6,01 0,801 1,199 5,016 1,000 0,282 28,153
1

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