Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Poços de Caldas
2021
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS – CAMPUS POÇOS DE CALDAS
INSTITUTO DE CIÊNCIA DE TECNOLOGIA
ENGENHARIA DE MINAS
Poços de Caldas
2021
C157a Campos Junior, Edson Andrade .
Análise da eficiência do ensaio de atrição como método para remoção do ferro
contaminante do Caldasito . / Edson Andrade Campos Junior.
CDD 620.11
AGRADECIMENTOS
Agradeço aos meus pais, Edson e Andréa, por todo suporte dado desde o
primeiro segundo que decidi cursar engenharia de minas e pelo apoio durante os
meses atribulados de pandemia no qual esse trabalho foi desenvolvido. À minha irmã,
Andressa e minha sobrinha, Aimê, por também terem estado ao meu lado durante
todo esse tempo.
Sou grato à Prof.ª Ana Olívia por todo seus ensinamentos durante a graduação
e orientação, pelo seu bom humor constante nas aulas e conferências e,
principalmente, por sua paciência, dedicação e entusiasmo com a pesquisa.
À UNIFAL-MG e, especificamente, ao técnico Guilherme por todo a apoio
fornecido durante a fase experimental do trabalho.
À Mineração Curimbaba e ao seu departamento técnico por todo suporte
fornecido para a realização dos testes que foram necessários durante o trabalho.
Aos meus amigos que me acompanharam e não desistiram de mim a cada
desabafo sobre a vida acadêmica. Principalmente àqueles, do intitulado grupo
Ramalas, que estiveram comigo, mesmo que de longe, desde as indecisões durante
o cursinho, passando por quando entrei na universidade, pelas pelejas do estágio e
até agora, enquanto estou escrevendo esse agradecimento.
RESUMO
The Poços de Caldas Alkaline Complex (PCAC), located on the border between
southern Minas Gerais and São Paulo, is a highly important region to both economic
aspects and geological studies. Among its vast and complex lithological assembly,
caldasite is the one to stand out. This rock, also known as zirkite, is exclusively found
in PCAC and it’s mostly constituted of two zirconium minerals: zircon (ZrSiO 4) and
baddeleyite (ZrO2). Since the decay of zirconium reserves have become a global
tendency, the caldasite shows great potential to become an important ore to the
zirconium element, which is largely used in several industrial segments, such as
ceramics, chemicals and refractories. However, since its chemical composition holds
an iron value perceived as high to some of those industries, mostly to refractory
businesses, it has been noted a great need of research methods that benefit the ore
when reducing iron content in caldasite. With that in mind, this study intended to
evaluate how efficiently the attrition process presents itself as a methodology for
contaminant iron removal in caldasite. In addition, aiming to provide more data
regarding the ore, it was also submitted to some characterization tests, such as SEM,
XRD, XRF and total chemical analysis. As results, was verified the baddeleyite and
zircon concentric feature when the ore were analyzed in sections through SEM. When
comparing the results of the XRF of the rock as a whole with its grain size range, it can
be seen that the caldasite has a homogeneous behavior in its composition. An attrition
cell was used in the attrition process and, so as to achieve an improved efficiency
evaluation, results of particle size distribution with XRF were compared before and
after the process. When analyzing the iron content variation, it was noted that it didn’t
decrease as intended, having its maximum iron content discrepancy of 38,86% at 180
µm, which corresponds to a 5,25% decay to 3,21% of iron oxide in real numbers.
However, the attrition method cannot be fully discarded as it should be taken into
consideration that the experiment was conducted only with one variation, giving rise
for other results when conducting new tests with different attrition operational
parameters.
°C – Grau Celsius
µm – Micrômetros
Al – Alumínio
ANM – Agência Nacional de Mineração
Ca – Cálcio
CBA – Companhia Brasileira de Alumínio
CNEN – Comissão Nacional de Energia Nuclear
cm – Centímetros
DERA – Agência de Recursos Minerais da Alemanha
DRX – Difração de Raio-X
ETR – Elementos de Terras Raras
F – Fluor
Fe – Ferro
FOB – Free on Board
FRX – Fluorescência de Raio-X
g – Grama
Hf – Háfnio
kg – Quilogramas
km – Quilômetros
kt – Quilotonelada.
m – Metros.
MAPC – Maciço Alcalino de Poços de Caldas.
MEV – Microscópio Eletrônica de Varredura.
MG – Minas Gerais.
Mn – Manganês.
Mo – Molibdênio.
Na – Sódio.
NE – Nordeste.
NW – Noroeste.
O – Oxigênio.
PA – Pará.
PCZ – Pré-concentrado de zircão.
SE – Sudeste.
SW – Sudoeste
t – Tonelada
Th – Tório
Ti – Titânio
U – Urânio
US$ – Dólar americano
Y – Ítrio
Zr – Zircônio
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 14
2. OBJETIVOS ................................................................................................... 16
2.1. OBJETIVO GERAL ......................................................................................... 16
2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ........................................................................... 16
3. JUSTIFICATIVA ............................................................................................. 17
4. REVISÃO DA LITERATURA .......................................................................... 18
4.1. MACIÇO ALCALINO DE POÇOS DE CALDAS .............................................. 18
4.2. CALDASITO.................................................................................................... 21
4.2.1. ESTUDOS RECENTES .................................................................................. 23
4.3. ZIRCÔNIO ...................................................................................................... 26
4.3.1. RESERVAS, PRODUÇÃO E MERCADO INTERNO ..................................... 26
4.3.2. APLICAÇÕES E USOS .................................................................................. 30
4.4. ATRIÇÃO ........................................................................................................ 34
5. METODOLOGIA ............................................................................................. 38
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO ...................................................................... 41
6.1. MEV ................................................................................................................ 41
6.2. ANÁLISE QUÍMICA ........................................................................................ 43
6.3. DRX ................................................................................................................ 44
6.4. ATRIÇÃO E ANÁLISE GRANULOQUÍMICA................................................... 45
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................ 54
8. SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS ............................................. 55
REFERÊNCIAS ............................................................................................... 56
APÊNDICE A – RESULTADOS DA ANÁLISE QUÍMICA TOTAL ................. 62
APÊNDICE B – RESULTADOS DO DRX ....................................................... 65
APÊNDICE C – RESULTADOS DA GRANULOQUÍMICA ............................. 68
14
1. INTRODUÇÃO
Alvo de diversos estudos desde o final do século XIX com a descoberta de sua
característica alcalina, o Maciço Alcalino de Poços de Caldas (MAPC) é um grande
marco geológico e econômico para o país. Situado na região sul de Minas Gerais e
fazendo divisa com o estado de São Paulo, possui dimensões de aproximadamente
35 km de diâmetro com uma área subcircular com cerca de 800 km², moldado por um
relevo de vales e morros. Devido ao contexto de sua gênese e por processos pós-
genéticos, como as alterações hidrotermais, a região possui uma assembleia
mineralógica bastante diversificada, constituída de minerais ricos em elementos como
Zr, Ti, ETR, Y, Th e U, trazendo a grande importância que o local tem até mesmo em
contexto global (ELLERT, 1959; GARDA, 1990; ALVES, 2003).
Denominada por Derby como caldasito, essa rocha é de ocorrência exclusiva
do Brasil, sendo chamada também de zirkita. É comumente encontrada como uma
rocha dura e compacta, com cores que variam do cinza ao marrom-avermelhado, a
depender do grau de intemperismo. Sua constituição é principalmente de zirconita
(ZrSiO4), silicato de zircônio, e badeleíta (ZrO2), óxido de zircônio. O caldasito ainda
possuí outros minerais em menores quantidades em sua constituição, como os
portadores de urânio, háfnio, alumínio e ferro (BROWN, 1972; GARDA, 1990).
O zircônio é elemento de grande importância econômica, sendo utilizado em
vários segmentos da indústria, com sua maior contribuição na indústria de cerâmicos
(ELSNER, 2013). Em contraponto a essa demanda da produção, as reservas de
zircônio vêm tendo uma tendência de queda nos últimos anos, tanto no Brasil quanto
em escala mundial. Isso se dá justamente pela falta das descobertas de novas jazidas
aliado com o esgotamento das minas já existente (MONTEIRO, 2019). Assim, nasce
a necessidade de aproveitar novas fontes dos elementos, tal como o caldasito.
O uso direto do zircônio do caldasito em algumas aplicações tornam-se inviável
devido a presença de elementos contaminantes, como é o caso do ferro para a
indústria cerâmica e refratária, já que afeta diretamente a qualidade do produto final
ao alterar propriedades microestruturais do material. Com isso, precisa-se submeter
o minério a etapas de beneficiamentos no intuito de diminuir a concentração das
impurezas. Com esse mesmo intuito, Pires (2017) submeteu o caldasito à separação
magnética através de um separador do tipo carrossel, visando os minerais magnéticos
15
portadores de ferro que poderiam estar contido no minério. Apesar de uma certa
diminuição no teor do ferro após o processo, os valores continuavam altos para o uso
integral do minério nos segmentos industriais apontados anteriormente. Dessa forma,
o presente trabalho propõe uma nova técnica para a caracterização da mineralogia do
processo de forma a elucidar características importantes do minério em eventuais
rotas de processamento mineral, através da atrição. Tal processo, também conhecida
como escrubagem, visa desagregar partículas não consolidadas num processo de
baixa-média energia, sendo amplamente utilizado em argilominerais, precipitações
salinas e grãos fracamente cimentados (COSTA, 2010).
16
2. OBJETIVOS
3. JUSTIFICATIVA
4. REVISÃO DA LITERATURA
4.2. CALDASITO
O termo caldasito foi usado pela primeira vez por Derby (1887), ao falar sobre
os cristais de zircônio encontrados na região de Parreiras, levando-o a suspeitar que
poderia ser encontrado ali algum tipo de zircônio-sienito ou foiaito zirconífero. A
alcunha zirkita também é encontrada em algumas bibliografias para designar ao
minério de zircônio (FRANCO,1945).
Atualmente sabe-se que o caldasito ou zirkita é uma rocha dura e compacta,
com cores que variam entre cinza, amarelo, marrom e marrom-avermelhado,
22
Como visto, os estudos sobre o caldasito são diversos tanto em tema quanto
em data. Para trazer dados mais atualizados sobre as características do minério,
neste tópico serão abordados alguns trabalhos recentes desenvolvido também por
estudantes da UNIFAL-MG, tendo como foco os resultados obtidos do caldasito da
região do Serrote, o mesmo a ser estudado neste trabalho.
24
A redução do teor de ferro na amostra foi de 75%, saindo de 3,6% para 0,9%
de óxido de ferro. Além disso, é notado uma constante redução no teor do ferro em
cada produto do ciclo, ou seja, com o aumento da amperagem. Dessa forma, a autora
conclui que o método é eficiente para estar removendo o ferro contaminante do
caldasito.
4.3. ZIRCÔNIO
2015 (%) 2016 (%) 2017 (%) 2018 (%) 2019 (%)
Estados Unidos 500 0,6 500 0,7 500 0,7 500 0,7 500 0,8
Austrália 51.000 65,6 48.000 64,4 47.000 63,2 42.000 57,5 42.000 67,3
China 500 0,6 500 0,7 500 0,7 500 0,7 500 0,8
Quênia ... .. ... .. ... .. 3.600 4,9 120 0,2
Moçambique 1.100 1,4 920 1,2 1.800 2,4 1.800 2,5 1.800 2,9
África do Sul 14.000 18,0 14.000 18,8 14.000 18,8 14.000 19,2 6.500 10,4
India 3.400 4,4 3.400 4,6 3.400 4,6 ... .. ... ..
Outros Países 7.200 9,3 7.200 9,7 7.200 9,7 10.600 14,5 11.000 17,6
Total 77.700 100,0 74.520 100,0 74.400 100,0 73.000 100,0 62.420 100,0
2015 (%) 2016 (%) 2017 (%) 2018 (%) 2019 (%)
Outros Países 105 6,9 110 7,6 138 8,9 125 8,2 170 11,8
Total 1519 100,0 1455 100,0 1550 100,0 1530 100,0 1440 100,0
2.500
2.402
2.400
2.319
2.300
2.200
2.100
2011 2012 2013 2014 2015 2016
Ano
Fundição
13,7%
Cerâmica
54,7%
Químicos
13,8%
PROCESSAMENTO
MOAGEM PARA MICRONIZAÇÃO PROCESSAMENTO
QUÍMICO &
PÓ DE ZIRCÔNIO PARA OPACIFICANTE QUÍMICO
REMOÇÃO DE Hf
DECOMPOSIÇÃO
QUÍMICA OU
TÉRMICA
ALUMINA- PROCESSO DE
FUSÃO PARA ZIRCÔNICA-SILICA REDUÇÃO KROLL
FRITA (AZS)
ZIRCÔNIA
(ZrO2)
ESTABILIZAÇÃO
(ZrO2)
ZIRCÔNIA TOTAL
OU PARCIALMENTE
ESTABILIZADA
4.4. ATRIÇÃO
5. METODOLOGIA
(53 µm) e 400# (38 µm). O produto de cada malha e do fundo foram repartidos em
mais duas alíquotas, na qual uma foi enviada para a análise granuloquímica, que
consiste numa análise química semiquantitaiva através FRX em cada faixa
granulométrica do minério, enquanto que a outra foi alíquota submetida ao ensaio de
atrição. É válido ressaltar que o produto do peneiramento passou por um processo de
secagem numa estufa antes de ser dividido nas duas alíquotas.
O ensaio de atrição foi realizado no próprio laboratório de materiais da UNIFAL-
MG, campus Poços de Caldas, utilizando uma célula de atrição de escala laboratorial
como equipamento. Os parâmetros definidos para o ensaio tiveram como inspiração
os ensaios realizados no estudo de Sabedot e Sampaio (2002) que buscou remover
argilominerais que recobriam o minério de zircônio extraído numa mina do Pará. A
massa de caldasito utilizada, vinda da classificação da moagem, foi cerca de 600 g.
Para formação da polpa escolheu uma porcentagem de sólidos de 70%, dessa forma,
a quantidade de água na polpa foi de 257 g. O tempo de residência, ou tempo de
atrição, foi definido em 30 minutos e a rotação da hélice em 1000 rpm. Para o teste
em questão também foi adicionado NaOH na polpa, com intuito de ser agente
dispersante. A proporção definida do dispersante foi de 600 g/t, assim, para os 857 g
de polpa, foi adicionado 0,5 g de NaOH.
O produto da atrição foi secado e classificado novamente seguindo as mesmas
faixas granulométricas empregadas anteriormente. Semelhante com o produto da
primeira classificação à úmido, antes da atrição, cada faixa classificada foi separada
individualmente e encaminhada para análise granuloquímica também pelo
Departamento Técnico da Mineração Curimbaba.
41
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO
6.1. MEV
Figura 10 - Grãos do caldasito visto sobre MEV, onde Bd refere-se a badeleíta, Zr ao zircônio e Zr alt
ao zircônio alterado pela badeleíta.
Fonte: Autor.
Figura 11 - Seção do caldasito visto por MEV, onde a cor cinza escuro representa o zircão e cinza
claro a badeleíta, a cor preta são vazios.
Fonte: Autor.
Figura 12 - Interface entre o zircão (Zr) e a badeleíta (Bd) vista por MEV.
Fonte: Autor.
43
ICP95A
Ce Co Cs Cu Dy Er Eu Ga Gd Hf
638,2 1,2 <0,05 10 201,65 212,05 26,04 <0,1 93,28 >500
Ho La Lu Mo Nb Nd Ni Pr Rb Sm
54,11 146,3 46,09 6 >1000 0,2 94 42,82 1,2 59,1
Sn Ta Tb Th Tl Tm U W Y Yb
10 7,72 23,4 2454,8 <0,5 39,4 2609,65 20,9 1591,42 299,2
Tabela 8 - Resultados da análise química por fusão com tetraborato de lítio e quantificação por FRX.
6.3. DRX
Outros dois minerais também tiveram picos relevantes, sendo eles identificados
como a gibbisita e a anatásio, óxidos de alumínio e titânio, respectivamente. Atenta-
se ao fato de que não foram identificados picos relacionados à alguma fase mineral
ferrífera, indicando que esse elemento está associado a outros minerais, como
mencionado anteriormente. Os resultados completos do DRX podem ser consultados
no Apêndice B.
Retido Passante
Abertura (µm) Retido (g) Retido (%)
Acumulado (g) Acumulado (%)
180 18,38 4,41 18,38 95,59
Fonte: Autor.
Retido Passante
Abertura (µm) Retido (g) Retido (%)
Acumulado (g) Acumulado (%)
180 14,75 3,82% 14,75 96,18%
90%
80%
Passante Acumulado
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
38 53 75 90 125 180
Malha (µm)
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
20,00%
13,60%
8,53%
10,00% 5,43% 5,25% 4,96% 5,28%
3,64% 3,21% 1,58% 1,05%
0,00%
Alumínio (Al) Ferro (Fe) Háfnio (Hf) Silício (Si) Titânio (Ti) Zircônio (Zr)
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
20,00%
9,61%
10,00% 7,58%
5,33% 5,70% 5,49% 4,17% 5,04% 5,39%
1,52% 1,38%
0,00%
Alumínio (Al) Ferro (Fe) Háfnio (Hf) Silício (Si) Titânio (Ti) Zircônio (Zr)
Resultado da granuloquímica em 90 µm
80,00%
70,10% 69,30%
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
20,00%
10,80%
10,00% 7,64%
5,55% 5,30% 5,41% 3,95% 5,11% 5,18%
1,70% 1,41%
0,00%
Alumínio (Al) Ferro (Fe) Háfnio (Hf) Silício (Si) Titânio (Ti) Zircônio (Zr)
Resultado da granuloquímica em 75 µm
80,00%
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
20,00%
10,00%
0,00%
Alumínio (Al) Ferro (Fe) Háfnio (Hf) Silício (Si) Titânio (Ti) Zircônio (Zr)
Resultado da granuloquímica em 53 µm
80,00%
70,10% 69,50%
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
20,00%
13,00%
10,00% 7,91%
5,77% 4,96% 3,35% 5,29% 5,33%
3,82%
1,80% 1,25%
0,00%
Alumínio (Al) Ferro (Fe) Háfnio (Hf) Silício (Si) Titânio (Ti) Zircônio (Zr)
Resultado da granuloquímica em 38 µm
80,00%
70,50% 71,20%
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
20,00%
9,15% 9,50%
10,00% 5,38% 5,05% 5,24% 5,49%
4,23% 3,55%
1,62% 1,51%
0,00%
Alumínio (Al) Ferro (Fe) Háfnio (Hf) Silício (Si) Titânio (Ti) Zircônio (Zr)
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
20,00%
10,70% 11,90%
10,00% 6,03% 6,35% 5,11% 5,20%
4,07% 3,47%
1,59% 1,64%
0,00%
Alumínio (Al) Ferro (Fe) Háfnio (Hf) Silício (Si) Titânio (Ti) Zircônio (Zr)
Gráfico 10 - Comparação dos resultados da análise granuloquímica em frações menores que 38 µm.
Fonte: Autor.
Tabela 11 - Tabela da taxa de variações dos óxidos após a atrição por faixa granulométrica.
50,00%
40,00%
30,00%
Variação do Teor
20,00%
10,00%
0,00%
180 125 90 75 53 38 Fundo
-10,00%
Faixa Granulométrica
Al Fe Zr
Gráfico 11 - Gráfico da taxa de variação do teor dos óxidos de alumínio, ferro e zircônio após a
atrição por faixa granulométrica estudada.
Fonte: Autor.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
TAGGART, A.F. Handbook of mineral dressing. New York, USA: John Wiley &
Sons, 1945. v.1, p.10-01 a 10-16.
Tabela 13 - Resultados completos do FRX do caldasito após a atrição na porção abaixo de 38 µm.
Fonte: Autor.
69
Fonte: Autor.
Fonte: Autor.
70
Fonte: Autor.
Fonte: Autor.
71
Tabela 18 – Resultados completos do FRX do caldasito após a atrição na granulometria de 125 µm.
Fonte: Autor.
Tabela 19 – Resultados completos do FRX do caldasito após a atrição na granulometria de 180 µm.
Fonte: Autor.
72
Tabela 20 - Resultados completos do FRX do caldasito antes da atrição na porção abaixo de 38 µm.
Fonte: Autor.
Fonte: Autor.
73
Fonte: Autor.
Fonte: Autor.
74
Fonte: Autor.
Tabela 25 – Resultados completos do FRX do caldasito antes da atrição na granulometria de 125 µm.
Fonte: Autor.
75
Tabela 26 – Resultados completos do FRX do caldasito antes da atrição na granulometria de 180 µm.
Fonte: Autor.