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CATALÃO / GO
DEZEMBRO / 2020
ANDRÉ LUIZ COLLERE
CATALÃO/ GO
DEZEMBRO/ 2020
ANDRÉ LUIZ COLLERE
BANCA EXAMINADORA
Collere, André
Análise Operacional do Britador Primário a partir de alterações de
variáveis no plano de fogo em uma mina de calcário em Xambioá
TO [manuscrito] / André Collere. - 2020.
76 f.: il.
CDU 622
Aos meus amigos, e principalmente à minha
família que sempre me apoiou de todas as
formas, em especial a minha mãe Ouran
Collere, meu pai Cláudio Collere e meu irmão
Maurício Collere.
AGRADECIMENTOS
Agradeço aos meus amigos que fiz no curso de Engenharia de Minas, Camila
Martins, Kaena Borges, João Victor, Gabriel Reis, Matheus Coutinho, Otavio
Pereira, Arthur Ribeiro, Hiago Rodrigues, Eduardo Felipe, Talita Ribeiro, Cesar
Caetano, Bruno Igor, Hugo Amaral e Janice Borges, pelos momentos de
descontração ao longo do percurso acadêmico
A minha família que reside em Goiânia por todo suporte desde o início da
minha vida acadêmica, em especial Júlio César, Hiato, Mônica e seus filhos
Marcos e Matheus.
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 13
2. OBJETIVOS ................................................................................................. 15
3. JUSTIFICATIVA........................................................................................... 16
4.4.3 Espaçamento................................................................................. 43
5. METODOLOGIA .......................................................................................... 56
7. CONCLUSÃO .............................................................................................. 71
8. REFERENCIAS............................................................................................ 72
13
1. INTRODUÇÃO
Jazida de minérios é uma massa individualizada de substância mineral
que tem valor econômico (SENADO FEDERAL, 2011). As jazidas de minério
podem ser formadas por rochas friáveis e competentes. O processo de
extração do minério é realizado por uma série de operações, iniciadas pela
perfuração da rocha que gera furos em distancias estratégicas, seguido da
inserção de insumos explosivos nos furos. O acionamento destes explosivos
ocorre via dispositivo gerando o desmonte de rocha por explosão e pôr fim a
etapa de lavra se encerra com a remoção do material desmontado. Todos os
procedimentos para realização da detonação devem estar detalhadamente
especificados no plano de fogo (RICARDO E CATALANI, 2007).
2. OBJETIVOS
3. JUSTIFICATIVA
A busca por meios de maximizar de lucros e reduzir de custos, sem que altere
a qualidade do produto e ao mesmo tempo que controle os impactos ambientais,
é o que as empresas de mineração buscam nos últimos anos. Desde o primeiro
método de extração até o beneficiamento para entregar o produto, é necessário
que se busque os melhores procedimentos de operações mineiras, visando uma
ótima produtividade para a empresa ao mesmo tempo que o preço seja justo ao
cliente.
4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Nesta revisão bibliográfica serão descritos tópicos a respeito local de extração
do minério até sua britagem primária, temas pertinentes para o trabalho. O foco
deste trabalho será principalmente na perfuração, desmonte e britagem primária.
4.1.2 Calcário
O calcário é uma rocha sedimentar proveniente de material precipitado por
agentes químicos e orgânicos. A origem do cálcio, principal elemento químico
presente no calcário, está relacionada às atividades de erosão e corrosão,
quando as rochas são desintegradas e o cálcio em solução é conduzido para o
mar por meio da drenagem das águas. Após atingir o oceano, parte do carbonato
de cálcio dissolvido precipita-se, em decorrência da sua baixa solubilidade na
água marinha. A evaporação e as variações de temperatura podem reduzir o teor
de dióxido de carbono contido na água, causando a precipitação do carbonato
de cálcio em consequência das condições de saturação. O carbonato de cálcio
depositado, segundo esse procedimento, origina um calcário de alta pureza
química (LUZ; LINS,2008). Na Figura 2, apresenta uma rocha de calcário da área
de estudo.
19
4.2 PERFURAÇÃO
A perfuração de rocha consiste em realizar um furo no maciço rochoso com
o objetivo realizar uma abertura no maciço rochoso para que seja possível a
inserção de explosivos que auxiliam no processo de desmonte de rocha. técnica
de perfuração é fundamentada na execução de furos na rocha, onde esses furos
serão preenchidos com explosivos posteriormente, e assim será transmitida
energia para a explosão, gerando uma fragmentação da massa rochosa. Esse
processo vem evoluindo ao longo dos anos, por meio de novas tecnologias, que
buscam eficiência e fatores externos (economia, preservação ambiental, etc.,
sendo os métodos de perfuração mais utilizados os de percussão e rotação.
Existe uma forte ligação entre perfuração e detonação, ou seja, “uma boa
perfuração permite boa detonação, e perfurações precárias garante explosões
ruins” (ALONSO et al., 2013). De acordo com Geraldi (2011), as perfuratrizes
tiveram um grande avanço tecnológico a partir do século XIX, que possibilitou
chegar-se no estágio atual. É possível classificar as perfuratrizes em três grupos,
não importando quão sofisticada ela seja, sendo: perfuratrizes percussivas;
perfuratrizes rotopercussivas; perfuratrizes rotativas.
explosivo que será utilizado e no custo por detonação (COSTA E SILVA, 2009).
A figura 7 mostra a relação do diâmetro da perfuração e o número de furos.
i
Fonte: Silva (2014).
4.3 DESMONTE
O desmonte é parte de fragmentação da rocha e suas técnicas utilizadas no
podem variar. O método de perfuração, malha de furos, explosivos utilizados e
o plano de fogo em si são definidos conforme as necessidades do desmonte. O
responsável técnico pelo desmonte também pode, segundo suas experiências
anteriores, optar por métodos diferentes dos convencionais.
4.3.1 Explosivos
Os explosivos tem como definição uma mistura de componentes, que
acionados por fricção, impacto, aquecimento ou choque é decomposto de
maneira abrupta, liberando considerável quantidade de energia em forma de
calor, gás ou onda de choque e é através principalmente da onda de choque,
que os explosivos conseguem fragmentar a rocha (LUSK E WORSEY, 2011).
31
4.3.2 ANFO
Composto por Nitrato de amônia, tem como característica a necessidade de
um dispositivo que inicie a reação para detonação. Possui baixa resistência a
água, porém é facilmente transportável e possui baixo custo (RICARDO E
CATALANI 2007). A figura 10 mostra um exemplo de ANFO.
4.3.3 Emulsão
De acordo com Dowding e Aimone (1992) emulsões são uma mistura de dois
componentes líquidos contendo gotas microscópicas de nitrato de amônio
dispersas em óleo diesel, cera ou parafina, usada como agente emulsificante.
Ainda segundo os autores, a emulsão possui pressões elevadas de detonação
(de 10 a 12 GPa), velocidades de detonação que podem oscilar entre 4420 a
5640 m/s e densidades entre 1,1 a 1,45 g/cm³.
4.3.4.1 Força
É a quantidade de energia liberada na detonação, expressa em porcentagem
(RICARDO E CATALANI, 2007).
34
4.3.4.2 Sensitividade
Segundo Geraldi (2011), é a capacidade de um explosivo ser detonado por
choques. A nitroglicerina é extremamente sensitiva, sendo facilmente detonada.
4.3.4.3 Velocidade
Após a explosão da rocha, ocorre uma reação química com a produção de
luz, calor e gases a uma pressão elevada. A velocidade com que a frente da
reação química avança num explosivo de forma cilíndrica é definida como
velocidade de detonação do explosivo. Esta velocidade varia de 1.500 a
7.500m/s (RICARDO E CATALANI, 2007).
4.3.4.5 Densidade
Densidade é a razão entre massa e voluma, expressa em g/cm³. A densidade
do explosivo é um fator extremamente importante, sendo um fator decisivo na
escolha do explosivo. Um explosivo com densidade menor que 1 g/cm³ não
devem ser utilizados quando os furos possuírem água, para evitar que o
explosivo boie. Para detonações em rochas competentes, é recomendável um
explosivo com alta densidade. Comercialmente as densidades de explosivos
variam entre 0,6 a 1,45 g/cm³. (COSTA E SILVA, 2009).
4.3.6.2 Estopim
Estopim (figura 16) é um filamento de pólvora revestido com tecidos
impermeabilizantes, recoberto por revestimento plástico. Possui queima com
velocidade uniforme e conhecida, produzindo na extremidade oposta uma
chama na qual provocará a detonação da espoleta. Seu tempo de queima deve
ser de 100 a 140 segundos por metro e deve suportar a 1 hora submerso em
água. É utilizado para iniciar cargas explosivas a distancias curtas ou cordel
detonante (BRITANITE, 2004).
38
4.3.6.5 Booster
Dispositivo que contém carga explosiva que tem como função iniciar os
explosivos de baixa sensibilidade, como o ANFO e no caso de diâmetro superior
à 3 polegadas a emulsão encartuchada (COSTA E SILVA, 2009). A figura 19
mostra um exemplo de Booster.
40
4.4.2 Afastamento
É a menor distância entre furos de diferentes linhas ou a menor distância em
relação à face livre da bancada que está sendo perfurada. Um afastamento muito
pequeno pode ocasionar num procedimento com alto custo no processo, além
de gerar fragmentos excessivamente finos. Já um afastamento muito grande,
pode resultar em fragmentos com granulometria excessiva, além da
possibilidade de não desmontar a área planejada, os chamados overbreaks
(COSTA E SILVA 2009).
43
𝑝𝑒
A = 0,0123[2 ( ) + 1,5] x de (1)
𝑝𝑟
4.4.3 Espaçamento
O espaçamento é a distância entre perfurações da mesma linha. A distância
entre furos no espaçamento nunca deve ser superior à distância entre o
afastamento, pois o número de matacões será extremamente acentuado no
desmonte. A sugestão do valor do espaçamento em rochas friáveis é que seja
1,75 vezes maior que o valor do afastamento (COSTA E SILVA, 2009).
E = 1,75 A (2)
4.4.4 Subfuração
É o comprimento acrescido no processo de perfuração. A importância da
subfuração consiste em arrancar a base da rocha que se pretende desmontar.
Caso não haja subfuração, a chance de ocorrer um “repé” que é o fragmento não
desmontado da rocha após a detonação. O valor recomendado para a
subfuração é de 30% o valor do afastamento (COSTA E SILVA 2009). A equação
(3) mostra o cálculo da subfuração.
S = 0,3 A (3)
Sendo: 𝐴 = Afastamento
44
4.4.5 Tampão
O tampão é o preenchimento do topo da perfuração. No topo, ao invés de
explosivos, usa-se material que seja imóvel como argila, areia, brita (RICARDO
E CATALANI, 2007). O tampão atua no confinamento dos gases explosivos,
concentrando a energia na região do desmonte, fragmentando o material e
evitando ao máximo os ultras lançamentos de rochas. O valor do tampão é 70%,
descrito na equação (4) do afastamento (COSTA E SILVA 2009).
T = 0,7 A (4)
Sendo T : Tampão
4.5 CARREGAMENTO
Segundo Hartman e Mutmansky (2002), o carregamento de minério significa
a elevação do material fragmentado, sendo disposto no veículo que o carregará
até a área de descarregamento. O carregamento na mineração à céu aberto é
geralmente feita por escavadeiras, que possuem tamanhos, especificidades e
capacidades variadas e que se adequam de acordo com o método de lavra e
tipo de minério. Na Figura 22, um exemplo de carregamento através de
escavadeira.
•Projeto de cava: altura das bancadas, largura das frentes de trabalho, diferença
de nível entre as frentes de lavra e o destino dos caminhões;
4.6 TRANSPORTE
O transporte do material pode ser realizado de várias formas, porém a mais
utilizada na mineração à céu aberto é através de caminhões que possuem
caçambas que suportam grande quantidade de toneladas do material. O
dimensionamento do transporte é fundamental para que uma boa produtividade
seja alinhada com a utilização mais eficiente dos veículos que transportam o
material. Na Figura 23 um exemplo de caminhão carregando material.
4.6.1 Vantagens
Segundo Lopes (2010), são vantagens da Lavra com transporte por
caminhões:
• Alta flexibilidade operacional especialmente quando a lavra seletiva é
exigida. O equipamento pode ser transferido para outras frentes de operação
conforme necessidade dos planos de lavra;
• A lavra pode ocorrer simultaneamente em vários níveis, facilitando a
“blendagem” do material, garantindo a qualidade;
• Os caminhões podem ser deslocados para a operação no estéril quando a
estação de tratamento que recebe o minério dos caminhões estiver parada;
• Menor variação nos teores médios da jazida devido à possibilidade de
verticalização da mina;
• Facilidade de contratação de mão de obra no mercado de trabalho devido
à predominância do método por caminhões nas minas a céu aberto;
• Tempo de “posto-em-marcha” reduzido. Os caminhões são pré-montados
na fábrica por partes e transportados, bastando montar o conjunto total no
local da obra;
• O desenvolvimento de estradas e praças para que os caminhões comecem
as operações são reduzidos, pois assim que são montados e iniciam as
operações a continuação dos mesmos pode ser feita pela própria frota;
• As operações não são interrompidas quando uma unidade de transporte é
paralisada por problemas de manutenção, é possível continuar a atividade
até um limite mínimo econômico de caminhões operando simultaneamente;
• Pode-se manter a frota em operação, mesmo quando o silo de descarga
estiver paralisado, construindo pilhas reservas estratégicas próximo às
estações de descarga, para retomada posterior, quando a frota não puder
operar normalmente;
4.7 BRITAGEM
A britagem pode ser definida como o conjunto de operações que tem como
objetivo a fragmentação de blocos de minérios oriundos da mina após o
desmonte, levando-os a granulometrias compatíveis para as próximas etapas de
beneficiamento. A britagem é uma etapa fundamental no processamento de
minérios, que utiliza, em sucessivas etapas, equipamentos essenciais para a
redução de granulometria inconvenientes, ou para a liberação de minerais
valiosos de sua ganga. É aplicada a fragmentos de distintos tamanhos, desde
rochas de 1000 mm até 10 mm. O circuito de britagem é o mesmo para todos os
tipos de minérios. (FIGUEIRA; LUZ, 2010).
49
5. METODOLOGIA
Fonte: O autor.
Componente Característica
Rocha Conforme mostrado na introdução, a rocha
possui densidade de 2,7 g/cm³
Perfuração Perfuratriz Hidráulica modelo Sandvik DX 680
com haste de 88,9 mm de diâ metro. A
perfuração é rotopercussiva.
Desmonte Emulsão encartuchada e emulsão bombeada
com densidade de 1,15 g/cm³.
Carregamento Duas escavadeiras Liebher com capacidades
de caçamba de carregamento distintas, sendo
uma 3,7 m³ e a outra 3 m³.
Transporte 4 caminhões modelo Scania e 2 modelo Volvo
com caçamba de capacidade de 20 m³
Britador primário Britador de mandíbula modelo Sandvik modelo
CJ615 com abertura de 80x120 cm e
produtividade de 600 toneladas por hora.
6. RESULTADOS E DISCUSSÕES
√∑𝑛
𝑖=1 (𝑥𝑖−𝑀𝐴)²
DP = (5)
𝑛
61
Sendo:
Produção (toneladas)
110000
99000
88000 80632
77000
66000
55000
44000 40740
33000
22000
11000
0
Janeiro Junho
Produção (toneladas)
110000
99000
88000
77000
66000
55000
44000
33000 23769,64 21172
22000
11000
0
Janeiro Junho
Produção (toneladas)
110000 101804
99000
88000
77000
64509,64
66000
55000
44000
33000
22000
11000
0
Janeiro Junho
Horas Trabalhadas
210
189
168 155,58
147
126
105 94,98
84
63
42
21
0
Janeiro Junho
Horas Trabalhadas
210
189
168
147
126
105
84
58,95
63 46,07
42
21
0
Janeiro Junho
Horas Trabalhadas
201,65
210
189
168 153,93
147
126
105
84
63
42
21
0
Janeiro Junho
6.6 PRODUTIVIDADE
A produtividade, tema central do trabalho, apresenta-se como um dos
principais fatores utilizados para medir resultados e eficiência da produção
(JANG et al., 2011; KIM et al., 2011 apud PINHO, 2013). Uma alta produção em
toneladas pode não ser rentável para a empresa se o número de horas para se
produzir for exorbitante. Para que se tenha o máximo de retorno financeiro
possível, é necessário produzir buscando a menor quantidade de horas
possíveis para sua realização.
Produtividade( toneladas/hora)
600,00 518,27
500,00 428,93
400,00
300,00
200,00
100,00
0,00
Janeiro Junho
Produtividade (toneladas/hora)
600,00
500,00 459,56
403,22
400,00
300,00
200,00
100,00
0,00
Janeiro Junho
Produtividade (toneladas/hora)
600,00
504,85
500,00
419,08
400,00
300,00
200,00
100,00
0,00
Janeiro Junho
7. CONCLUSÃO
Analisando a produtividade mensal do britador, constata-se que as alterações
nas variáveis no mês de junho resultaram num aumento significativo da
produtividade em relação ao mês de janeiro. O mês de junho elevou a
produtividade em cerca de 20,83% no calcário calcítico e 13,97% no calcário
dolomítico.
8. REFERENCIAS
ABRACAL. Disponível em: < http://www.abracal.com.br/estatisticas >. Acesso
em 14 de dezembro de 2020.
ABREU, F. A. M. 1978. Estratigrafia e evolução crustal do segmento setentrional
da faixa de dobramentos Paraguai-Araguaia. Dissertação de Mestrado.
NCGG/UFPa, Belém. 75 p.
ALIBA Drilling Rig Percussive. Disponível
em:<https://portuguese.alibaba.com/product-detail/jdl-300-dth-drilling-rig-
percussive-dual-purpose-well-drilling-machine-60306648313.html> Acesso em
17 nov. 2020.
DNPM Disponível
https://sistemas.anm.gov.br/publicacao/mostra_imagem.asp?IDBancoArquivoAr
quivo=6361 Acesso em 14 de dezembro de 2020.
DONZÉ, F. V.; BOUCHEZ, J.; MAGNIER, S. A., 1997. Modeling fractures in rock
blasting. International Rock Mechanics Min. Sci.
LUZ, Adão Benvindo da; LINS, Fernando Freitas (Ed.). Rochas e Minerais
Industriais: Usos e Especificações. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2005. 726 p.
MAQUINASFARIA. Disponível em
<http://maquinasfaria.com.br/2018/01/24/britador-de-mandibulas/ >Acesso em
10 de dezembro de 2020.
sistema de britagem móvel “in pit” auto-propelido. Ouro Preto: Escola de Minas
da Universidade Federal de Ouro Preto. Dissertação de Mestrado. Programa de
Pós-Graduação em Engenharia Mineral. 2010. 105p
2003. 2p.