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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
ENGENHARIA MINERAL
CDU: 622.73
Catalogação SISBIN/UFOP
Ao meu orientador, professor e amigo José Aurélio Medeiros da Luz, pelo
companheirismo, paciência e principalmente pela competência na orientação deste
trabalho.
À minha esposa Elenice, pela pessoa incrivelmente maravilhosa que ela é, pois não
existem palavras suficientes para agradecer tudo que fez por mim durante este trabalho
e ao meu filho Luís Felipe, que sempre entendeu quando o papai “precisava trabalhar”.
Aos demais membros da minha família e amigos, pela compreensão e pelo incentivo de
sempre lutar pelos meus sonhos.
E a Deus, presença certa nas horas incertas, que me deu forças e esperança para
começar e acabar mais este sonho.
Dentro do contexto do tratamento de minérios, a etapa de cominuição (britagem e
moagem) é quase sempre requerida, seja objetivando a liberação das partículas minerais
para as etapas subseqüentes de concentração, ou mesmo a simples adequação
granulométrica de massas minerais para a comercialização imediata.
Uma vez que a abordagem inicial do modelo é para processos em batelada, foi criado
um artifício para que o modelo pudesse ser aplicado para processos em fluxo contínuo.
Obteve-se resultados interessantes, erros menores que 0,005, para moagens em que o
tempo de residência médio tinha uma distribuição estreita.
Inside the mineral treatment context, the comminution stage (grinding and milling) is
almost always required, aim at mineral particle liberation to the subsequent stages of
concentration, or even to the simple granulometric adaptation of the mineral mass for
the immediate commercialization.
As a stage associated with really high investments costs and energy consumption, the
mill calculation and dimensioning has been target of researches and studies of scientists
since middle of the XIX century.
The prevision of the industrial mills product characteristics is a problem in which has
been concentrated efforts on the tentative of get better product quality and reduce the
operational costs.
There are many comminution models in the literature, with emphasis, however, in the
Austin's model for mineral impact breakage (2002). The present work has the objective
of implement the Austin's model and find out if this model can be applied in the milling
in revolving tubular mills, knowing about the differences in the breakage mechanism in
the both cases.
Once the initial approaching of the model is for batching process, it was created an
artifice for the model be able to be used in continuous process.
Interesting results was obtained, errors less than 0,005, for mills in which the average
residence time has a sharp distribution.
O presente trabalho tem como objetivos principais:
Validar o modelo de Austin (2002) para quebra de partículas por impacto em
moinhos tubulares revolventes, onde o mecanismo de quebra predominante é a
abrasão, tendo como alimentação uma distribuição monodispersa;
1. INTRODUÇÃO
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
O alto consumo energético e esta relativa indispensabilidade dos moinhos para alcançar
finas faixas de fragmentação torna economicamente interessante a possibilidade de se
prever o que ocorrerá durante um processo de moagem, necessitando para isso conhecer
apenas algumas características físicas e químicas do minério a ser cominuído e do
moinho utilizado.
A maior vantagem em se utilizar uma simulação reside no fato desta poder ser
conduzida com custos irrisórios quando comparada a um ensaio experimental de escala
industrial, sendo que a simulação se mostra cada vez mais confiável.
• Revisão da literatura;
• Elaboração de um programa para a validação do modelo de Austin;
• Validação do programa com dados conhecidos (fornecidos pelo próprio Austin);
• Validação dos modelos escolhidos com dados reais de moagens realizadas no
Laboratório de Tratamento de Minérios do Departamento de Engenharia de
Minas da Universidade Federal de Ouro Preto;
• Implementação do modelo, considerando agora uma alimentação polidispersa;
• Revalidação do modelo implementado;
• Análise e discussão dos resultados obtidos.
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
Mesmo quando as rochas são sujeitas à forcas uniformes, as pressões internas não são
igualmente distribuídas, pois as rochas se constituem de uma variedade de minerais
dispersos com grãos de vários tamanhos. A distribuição da força depende, não só das
propriedades mecânicas de cada mineral, mas, principalmente, da presença de gretas e
falhas no corpo mineral que agem como sítios de concentração de forças, conforme
pode visto na figura 2.2 (Luz et al., 1998).
19
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
20
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
Sua ocorrência preferencial dá-se nos britadores de impacto e nas zonas de queda de
corpos moedores dos moinhos revolventes.
Este tipo de quebra é geralmente provocado por atrito, quando blocos ou partículas são
capturados entre superfícies metálicas dotadas de movimentos relativos em sentidos
21
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
contrários, ou, ainda, por atrito entre partículas, ou mesmo entre estas e os corpos
moedores.
Assim sendo, no caso dos moinhos revolventes, ou tubulares, (Tumbling Mills ou Tube
Mills), ocorrem simultaneamente os diversos tipos de quebra, estando a predominância
de um ou outro tipo condicionada às variáveis de operação e de processo.
22
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
Na ZONA B os corpos moedores rolam de cima para baixo produzindo uma intensa
moagem preferencial por choque e por compressão.
Entre as zonas A e B existe uma pequena região onde não se observa nenhuma quebra,
chamada de ZONA MORTA.
Nos casos em que a velocidade de rotação do moinho excede determinado limite, ele
deixa de operar no chamado regime de cascata (existência somente das zonas A e B),
passando a operar no regime de catarata, com o surgimento de duas novas zonas.
Neste regime, uma parcela dos corpos moedores projeta-se a partir do topo da ZONA
B, formando uma verdadeira catarata (ZONA C), que cai sobre uma pequena região do
moinho (ZONA D, ou pé da catarata), onde prevalece o fraturamento por choque ou
impacto (vide figura 2.4 e 2.5).
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
24
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
25
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
( ) (
w( x) = ax m . exp − bx n ) (2.1)
Onde:
w(x) é o peso dos fragmentos (partículas) de tamanho x e a, b, m e n são parâmetros.
[
y = 1 − exp − (ax) − (bx ) − (cx )
2 3
] (2.2)
Onde:
y é a fração acumulada passante no tamanho x e a, b e c são, respectivamente, as
medidas das densidades linear, superficial e volumétrica das fraturas.
(
y = 1 − exp − kx m ) (2.3)
26
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
m
x
y= (2.4)
k
r
x
y =1− 1− (2.5)
a
Onde:
y é a fração acumulada passante no tamanho x;
a é o tamanho original da partícula e
r é o número de fissuras provocadas pelo choque.
Cumpre registrar que o trabalho teórico pioneiro de Bennett (1936), também levava em
consideração a conhecimento de micro-fissuras geradas.
Klimpel (1964) e Austin (1966) derivaram uma expressão mais geral a partir das
equações de Gilvarry e de Gaudin-Meloy, dada por:
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
a 2 b 3 c
x x x
y =1− 1− . 1− . 1− (2.6)
k k k
Onde:
y e x são as mesmas variáveis definidas indistintamente nas Equações de Gilvarry e de
Gaudin-Meloy;
a, b e c são os parâmetros da Equação de Gilvarry e
k é o módulo de tamanho da Equação de Gaudin-Schumann.
3 c
x
y = 1− 1− (2.7)
k
Finalmente, cabe observar que foram mencionados apenas os principais marcos dos
estudos das funções contínuas de quebra, uma vez que vários autores têm se dedicado a
este assunto, ainda relativamente incipiente, como é o caso de Broadbent e Callcott
(1956a,b) e Callcott (1964) que derivaram da equação de Rosin-Rammler uma equação
para representar a distribuição granulométrica discreta, que tem sido bastante usada na
análise matemática de operações de cominuição, dada por:
y=
(
1 − exp − kx m ) (2.8)
1 − exp(− 1)
Onde:
y é a fração retida em peneiras de uma série geométrica.
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
No caso de partículas finas, a energia aplicada a cada partícula é pequena, embora seja
elevada a energia por unidade de massa: a energia neste caso é aplicada de forma
distribuída.
Cada etapa é realizada por máquinas com características adequadas ao atendimento dos
fatores energéticos, mecânicos e geométricos prevalecentes em cada faixa.
29
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
A britagem, por sua vez, pode ser escalonada em britagem primária, secundária,
terciária e até quaternária, existindo quase sempre os controles intermediários de
tamanho (classificações granulométricas).
A nível de tecnologia atual, os moinhos (sejam estes revolventes ou do tipo fixed path)
são as máquinas de fragmentação que, de maneira mais adequada e funcional, atendem
a tal requisito.
Machado (1985) propõe uma figura interessante para representar o estagiamento das
operações de fragmentação, a qual, com ligeiras modificações, é apresentada na figura
2.7.
30
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
31
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
1 1
E = 3E 0 − (2.9)
d D
Onde:
E é a energia gasta na cominuição;
E0 é o coeficiente unitário de trabalho (referido ao volume);
D e d são, respectivamente, o tamanho da alimentação e do produto da fragmentação.
log N
E = j. (2.10)
log N 0
Onde:
j é o coeficiente unitário de trabalho (também referido ao volume);
N e N0 são, respectivamente, o grau de redução no n-ésimo estágio da fragmentação e o
grau de redução unitário.
Blanc (1937) mostrou que as duas leis não se superpõem, aplicando-se a faixas
granulométricas diferentes: a Lei de Kick se aplica à faixa de granulometria grossa e de
a Lei de Rittinger à de granulometria fina.
Entretanto Blanc não conseguiu formular uma expressão analítica para a chamada faixa
intermediária (alimentação de 4 a 125 mm), que era a faixa em que nem a Lei de Kick
nem a Lei de Rittinger obtinham bons resultados.
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
1 1
E = E0 − (2.11)
d D
Onde:
E é a energia gasta na cominuição;
E0 é o coeficiente unitário de trabalho;
D e d são, respectivamente, o tamanho da alimentação e do produto da fragmentação.
1 1
E = 10.Wi. (P80 ) − (F 80 )
− −
2 2 (2.12)
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
480
Wi = (2.13)
HGI 0,91
Kelly e Spottiswood (1982) apresentam uma tabela de valores típicos de Wi, ao passo
que Rowland (1978) apresenta faixas e valores médios de Wi-Britagem e Wi-Moagem.
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
35
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
dx
dE = −C (2.14)
xn
Onde:
E é a energia gasta na cominuição;
C é o coeficiente energético (2C = 10 Wi para a Lei de Bond);
x e dx são, respectivamente, a dimensão do tamanho da alimentação e a sua variação
elementar;
n é um número real.
Resolvendo a equação (2.3) para n = 1 obtêm-se a Lei de Kick, utilizada para faixas
granulométricas grosseiras, sendo o coeficiente unitário de trabalho (j) e o grau de
redução unitário (N0) dados por:
C
j= (2.15)
3
N0 = e (2.16)
Onde:
e é a base dos logaritmos naturais.
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
C
Wi = (2.17)
5
C
E0 = (2.18)
3
dx
dE = −C . (2.19)
x f ( x)
Isto é, a constante n da Lei de Charles passa a ser considerada como uma função da
dimensão original x.
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
2. Este incremento de área dS requer uma energia dW (que pode ser um trabalho de
forças externas e/ou a liberação de energia potencial);
3. dW aumenta, em média, com dS, de acordo com uma lei que, próximo a cada
ponto, depende das condições mecânicas locais (tensões e reologia);
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
dE h 1 (b − 2 )+ c log x
= .a.c.x 2
(2.21)
dx 2
Nota-se na equação acima que realmente existe uma correlação entre a lei de Hukki e a
equação 2.21. Entretanto, Thomas e Filippov não conseguiram concluir o modelo fractal
de modo que este apresentasse um bom ajuste aos dados práticos. Contudo, cabe aqui
uma observação a respeito da derivação da equação 2.20 que, a princípio, não seria a
derivada da equação 2.20. A equação 2.22, cuja integração bate com a equação 2.20, o
que não ocorre com a equação 2.21, é a equação proposta pelo autor como sendo uma
possível causa do não-ajuste do modelo elaborado por Thomas e Filippov.
c
dE h c b −1+ log x
= a. b + .(1 + log x ) .x 2
(2.22)
dx 2
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
c c
K = − a. b + .(1 + log x ) e f ( x ) = b − 1 + log x (2.23)
2 2
Thomas e Filippov determinaram ainda quais deveriam ser os valores das constantes a,
b e c da equação 2.20 de modo que esta se ajustasse à curva média experimental da lei
de Hukki, dada por Lynch, obtendo, segundo afirmado por eles próprios, um “bom
ajuste”.
A idéia de que a constante C possa ser uma função f(x) é exposta pelos mesmos autores
(Thomas e Filippov, 1999) quando estes afirmam que: “o gasto energético por unidade
de massa obviamente aumenta quando o tamanho do produto diminui”. Thomas e
Filippov sugerem que a constante C seria uma função exponencial de x, sendo que este
expoente seria então uma dimensão fractal.
A cinética do processo de cominuição tem sido representada por três funções distintas,
que são:
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
W j ( F ) − W j (P )
Sj = (2.24)
W j (F )
dW j
−
Sj = dt
(2.25)
Wj
W j (t ) = W j (0 ) exp(− S j .t ) (2.26)
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
α
x
S i = a. i (2.27)
x0
Onde:
xi e x0 são dados em mm e a em min-1.
Deve-se observar que a equação 2.27 é válida para condições de moagem em que a
abrasão seja pouco importante. Para partículas muito grandes em relação ao diâmetro
dos corpos moedores, tem-se demonstrado que a velocidade de quebra não segue uma
cinética de primeira ordem, parecendo consistir em uma velocidade inicial mais rápida
seguida de uma velocidade mais lenta. Algumas das partículas são muito grandes para
serem fraturadas pela ação das bolas e, além disso, a acumulação de finos parece servir
de colchão para impedir a ação das bolas sobre as partículas maiores.
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
Então, a velocidade de quebra pode passar por um máximo, o que é lógico se houver
partículas grandes cuja velocidade de quebra seja abnormal; dessa forma, as partículas
maiores que o ponto de máximo apresentam velocidade de quebra menor, devido à
ineficiência do moinho em transmitir esforços que sejam capazes de fraturá-las.
1 − Pi (0 )
ln
1 − Pi (t )
Bij =
1 − Pj +1 (0) (2.28)
ln
1 − Pj +1 (t )
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
Os valores de Bij parecem ser independentes das condições de moagem, desde que
considerado a moagem normal. A figura 2.8 mostra o resultado de ensaios para a
determinação da função de quebra (Fonte: Beraldo, 1987).
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
45
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
moinhos apresentam certo efeito misturador, o que leva o seu fluxo a se afastar do fluxo
pistonar. O resultado final é que o produto de um moinho em processo contínuo contém
materiais com distintos tempos de residência. A distribuição do tempo de residência
(DTP) é importante na avaliação do resultado de uma moagem.
c(t )
φ (t ) = ∞ (2.30)
c(t ).dt
0
Onde:
c(t) é a concentração do elemento no instante t.
∞
c(t ).t.dt
τ= 0
∞ (2.31)
c(t ).dt
0
Para moinhos a úmido têm sido usadas substâncias radioativas solúveis como elementos
traçadores, ou mesmo um sal que seja facilmente analisado. Nota-se que neste processo,
o que realmente se determina é o tempo de residência da água, tendo-se assim que
admitir que o tempo de residência dos sólidos é o mesmo que o da água, o que se tem
demonstrado ser razoável. Outro processo que mede diretamente o tempo de residência
do sólido em um moinho é a utilização de uma massa de material irradiado em um
reator nuclear.
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
4. A DTP para a água e para os sólidos tem a mesma forma, porém o tempo médio
de residência dos sólidos é cerca de 10 a 15% maior que o da água.
Para fluxo pistonar, a DTP resume-se a 100% no tempo τ. Para um fluxo decorrente de
um reator misturador perfeito, a DTP seria uma função dada por:
48
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
1 t
φ (t ) = exp − (2.32)
δ δ
___ ___
E ___
m = A . ln , 0 ≤ m ≤1 (2.33)
K
Onde:
___
A é uma constante adimensional do material independente do tamanho das partículas;
K é um vetor constante em J/kg, dependente do tamanho das partículas, dado por:
−m
x
K i = C. i , m>0 (2.34)
x0
Onde:
x0 é o tamanho unitário, tomado como 1 mm;
xi é o tamanho superior da série de peneiras indexada por i;
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
−α
x
S i = aT . i
x0
Sendo que ambas equações são idênticas. Os mesmos autores mostraram que a
constante C da equação 2.33 deve ser igual a 0,103 para a moagem a seco de quartzo
usando bolas cerâmicas como corpos moedores, 0,148 para cilindros cerâmicos e
0,0965 para seixos.
Para qualquer tamanho dado, as equações 2.33 e 2.34 mostram que a energia específica
___
mínima de impacto requerida para que haja a quebra do material ( m > 0 ) é dada por:
E min = K (2.35)
A energia específica máxima de impacto requerida para se obter uma quebra total das
___
partículas ( m = 1 ) é dada por:
1
E max = K . exp ___
(2.36)
A
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
E
dE = (2.37)
N
Assim sendo, a energia específica de impacto para cada uma das N classes energéticas
consideradas será dada por:
E k = k .dE , 0 ≤ k ≤ N (2.38)
E min i = K i (2.39)
1
E max i = K i . exp ___
(2.40)
A
Usando as equações 2.33 e 2.34 para obter uma equação que relacione a fração mássica
acumulada quebrada sob uma energia específica de impacto (a), tem-se que:
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
0, k = 0; 1 ≤ i ≤ n
0, i = n; 0 ≤ k ≤ N
a i , k = 0, E k ≤ E min i (2.41)
1, E k ≥ E max i
___ Ek
A ln , E min i < E k < E max i
Ki
A equação 2.41 é válida desde que não haja quebra de nenhum tamanho para a classe
energética zero e nenhuma quebra além do intervalo granulométrico pré-estabelecido.
0, k = 0; 1 ≤ i ≤ n
ci,k = (2.42)
a i , k − a i , k −1 , 0 < k ≤ N ;1 ≤ i ≤ n
γ β
+ (1 − Φ j ). i
x x
Φ j. i , j≤i≤n
Bi , j = xj xj (2.43)
1, i= j
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
Deniz e Onur (2002) realizaram um estudo baseado nas equações de Austin e Luckie e
mostraram que:
log (1 − Pi (0 ))
log (1 − Pi (t ))
Bi , j = , n ≥ i ≥ j +1
log (1 − P j +1 (0 ))
log (1 − P j +1 (t ))
53
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
A velocidade de rotação do moinho tem algum efeito nos valores de Bi,j, mas
este não é considerável.
YILDIRIM, CHO e AUSTIN (1999) mostraram que para a moagem a seco de quartzo,
os valores das constantes devem ser β = 4,00, γ = 1,05, Φ = 0,45 e δ = 0.
A fração de produto da classe energética k da equação 2.42 que cai para a classe
granulométrica i é dada por:
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
0, i = 1; 0 ≤ k ≤ N
p 'i , k = 1, i = 1; k = N (2.46)
i −1 k
bi , t .ct , u − k . p 't , u n ≥ i > 1; 0 ≤ k ≤ N
t =1 u = N
N
pi = (1 − a ). p'i,k i,k
(2.47)
k =0
Acumulando a partir do menor tamanho a fração mássica menor que o tamanho xi, tem-
se:
i
Pi = pj
j =n
(2.48)
___ pi
B i ,1 = , n ≤ i <1 (2.49)
1 − p1
55
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
0,6.FB ( ρ B − ρ O )
ρ = 0,8 ρ O + + 0,2 (2.50)
Ft
Onde:
ρ é a densidade da carga total do moinho (t/m3);
ρO é a densidade do minério (t/m3);
ρB é a densidade das bolas (t/m3);
Ft é a fração do volume do moinho ocupada pelo minério e pela carga de bolas
(incluindo os vazios);
FB é a fração do volume do moinho ocupada pela carga de bolas (incluindo os vazios);
θ S = A1 + A2 Ft (2.51)
Onde:
A1 = 0,499φ − 0,746
A2 = 5,490φ − 0,969
θS é o deslocamento angular da posição superior (shoulder) em radianos (vide figura
2.10);
φ é a fração da velocidade crítica do moinho;
θ T = A3 + (1 − e − A ( A −φ ) ) + 0,5π
4 5
(2.52)
Onde:
θT é o deslocamento angular da posição inferior (toe) em radianos (vide figura 2.10);
A3 = 2,321(1,406 − Ft )
A4 = 23,2
56
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
A5 = 0,75(1,670 − Ft ) φ ≤ A5
A5 = φ φ > A5
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
3 3 3 0,5
2.rm − 3.rm .ri + ri θS
Pnet = 0,5.g .L.ρ .φ .rm . sen θ
1, 5 0, 5
(2.54)
3(rm − ri )
θT
Onde:
g é a aceleração da gravidade (m/s2);
L é o comprimento efetivo do moinho (m);
ρO é a densidade do minério (t/m3);
(
No − Load = 11. rm .L.φ
2,5
)
0 ,861
(2.55)
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
As barras utilizadas devem ter dureza suficiente para se manterem retas ao longo de
toda a sua vida útil. Quando se tornam muito finas, devem quebrar, e não dobrar. São
usadas barras de aço de alto carbono (SAE 1090 ou 1095), com a especificação química
apresentada na tabela 2.3.
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
Há uma regra geral segundo a qual a vida da bola é tanto mais longa quanto maior a sua
dureza, desde que ela não seja muito frágil. É muito importante o tratamento térmico
adequado para se conseguir uma distribuição de dureza conveniente em uma seção
transversal da bola. As bolas devem ter uma dureza que não diminua muito na parte
interna em relação à dureza superficial, por outro lado, para que ela tenha tenacidade
suficiente é necessário que seu núcleo seja mais brando.
A especificação química das bolas de aço é apresentada na tabela 2.4. São também
utilizadas bolas de aço de baixa liga, cuja especificação química é apresentada na tabela
2.5.
Tabela 2.5 – Especificação química das bolas de aço de baixa liga (Beraldo, 1987).
Elemento químico Teor (%)
Carbono 0,65 – 0,85
Manganês 0,15 – 0,25
Cromo 0,45 – 0,65
61
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
62
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
2.8. Modelamento
Segundo Possa (1995), um modelo pode ser definido como sendo uma equação, ou um
conjunto de equações, que transforma uma entrada de dados (input) em uma saída de
resultados (output), ou seja, é uma descrição matemática criteriosamente simplificada de
um fenômeno e que expressa os mecanismos envolvidos, a partir de conhecimentos do
fenômeno já previamente adquiridos.
Segundo Luz et al. (1998), os modelos costumam ser classificados em três tipos
distintos quanto ao seu embasamento teórico, que são:
63
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
Onde:
M1(t) e M1(0) são as quantidades de material retido no intervalo de tamanho
mais grosseiro após moagem nos tempos t e zero, e
S1 é a função taxa específica de quebra, que é a taxa de desaparecimento de
material retido no intervalo de tamanho mais grosseiro durante um tempo t
de moagem. Esse parâmetro é determinado através de ensaios de moagem
com bolas em laboratório.
Este tipo de modelo é restrito, não podendo ser extrapolado para condições sob
as quais as variações dos parâmetros não foram estudadas.
64
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
2.9. Simulação
Quando os valores de entrada de um modelo são modificados através das equações
matemáticas que o regem, tem-se uma simulação matemática. No entanto, tais equações
podem estar contidas em um programa de computador, originando assim, a simulação
computacional. A simulação de um processo físico é um modelo matemático que
representa, de forma simplificada, o comportamento de um processo.
Deve ser enfatizado que a simulação é uma ferramenta que auxilia os trabalhos de um
pesquisador. Ela não substitui os ensaios tradicionais, mas é um complemento muito
65
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
Cabe notar que ao se criar um simulador pode-se cometer erros tanto na fase de criação
do modelo matemático quanto na fase da implementação computacional deste, sendo
assim necessário uma intensa análise crítica do simulador e do modelo, a fim de que o
simulador possa ter um alto nível de confiabilidade.
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
67
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
3. METODOLOGIA
Uma vez que o programa IBPS-Mono foi implementado, este será mostrado em
maiores detalhes no Apêndice C, já sendo mostrada a sua implementação final.
68
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
I 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
xi 2360 1669 1180 834 590 417 295 209 147 104 74 52 37
Constantes
Número de peneiras (n) = 13;
Número de classes energéticas (N) = 13;
___
A = 0,235;
C = 0,127 J/kg;
m = 0,580;
x0 = 1000 µm;
β = 20;
γ = 0,96;
δ = 0;
Φ 1 = 0,18.
69
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
Para validar o programa IBPS-Mono foram utilizados dois materiais distintos: vidro-3R
e areia, sendo que a caracterização destes materiais se encontra no Apêndice A.
Uma vez que o programa IBPS-Mono era válido apenas para alimentações
monodisperas, os materiais escolhidos para a sua validação deveriam ser também
monodispersos. Assim sendo utilizou-se materiais bitolados granulometricamente em
419 µm.
Para a determinação das constantes específicas dos materiais (α, β, γ e φ) foi adotada a
metodologia proposta por Austin, onde este mostra que o valor das constantes pode ser
determinado através de um algoritmo para a minimização de erros, correlacionando a
expressão da quebra do material calculada versus a expressão da quebra experimental.
Esta última é dada expressão 2.24, mostrada novamente abaixo.
1 − Pi (0 )
ln
1 − Pi (t )
Bij =
1 − Pj +1 (0)
ln
1 − Pj +1 (t )
70
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
71
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
Além disso, a função de quebra experimental foi determinada como sendo uma
média das quebras de cada moagem, sendo o modelo ajustado a uma moagem
média e, conseqüentemente, a função de quebra ajustada torna-se uma função de
quebra geral, acarretando em um pequeno erro quando utilizada para os vários
tempos de moagem diferentes.
Analisando a figura 3.1 nota-se então que o modelo de Austin, de posse de uma
alimentação monodispersa, simula tanto a quebra das partículas minerais, quanto
fornece a distribuição granulométrica do produto da moagem. A adaptação do modelo
consiste então em se bitolar a alimentação polidispersa em várias classes
monodispersas, sendo que cada uma das quais será moída em um moinho virtual. Assim
sendo, a adaptação do modelo admite uma alimentação polidispersa usando o recurso de
subdividi-la em vários moinhos, sendo que cada moinho será então alimentado com
uma distribuição monodispersa, conforme mostrado na figura 3.2.
Cabe ainda salientar que os moinhos extras apresentados na figura 3.2 são moinhos
virtuais não existindo em hipótese nenhuma em uma planta real de tratamento de
minérios, quanto mais em um circuito de moagem, eles são apenas um artifício para se
poder trabalhar com moagem de material inicialmente polidispersa, usando-se um
algoritmo de modelagem monodispersa.
72
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
Figura 3.1 – Esquema prático da alimentação do moinho no modelo de Austin, considerando quatro peneiras.
73
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
Figura 3.2 – Esquema prático da alimentação dos moinhos na adaptação do modelo, considerando três peneiras.
74
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
75
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
76
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
77
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
As figuras 4.3 e 4.4 mostram as curvas de quebra experimental e teórica para o vidro e
para a areia, sendo que a sigla B4X significa quebra experimental e BA quebra teórica.
Tabela 4.2 – Erros encontrados nos ajustes das constantes para a areia e para o
vidro.
Material Erro
Areia 0,006
Vidro 0,009
78
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
BA
i,1
0.5
B4X
i
0
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
x
i
Figura 4.3 – Curvas de quebra experimental e teórica para a areia.
BA
i,1
0.5
B4X
i
0
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
x
i
Figura 4.4 – Curvas de quebra experimental e teórica para o vidro.
79
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
As figuras 4.8, 4.9 e 4.10 mostram as curvas de quebra experimental e teórica para a
areia em suas moagens de 4, 8 e 16 minutos, respectivamente, já as figuras 4.11, 4.12 e
4.13 mostram as mesmas curvas para o vidro em suas moagens de 4, 8 e 16 minutos,
respectivamente, e as figuras 4.14, 4.15, 4.16 e 4.17 mostram as mesmas curvas para o
quartzito em suas moagens de 1, 4, 8 e 16 minutos, respectivamente.
80
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
Figura 4.5 – Análise granulométrica dos produtos das moagens do Quartzito Estrada Real.
81
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
82
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
83
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
BA
i,1
0.5
B4X
i
0
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
x
i
Figura 4.8 – Curvas de quebra experimental e teórica para a areia, moagem de 4
minutos.
BA
i, 1
0.5
B4X
i
0
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
x
i
Figura 4.9 – Curvas de quebra experimental e teórica para a areia, moagem de 8
minutos.
84
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
BA
i,1
0.5
B4X
i
0
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
x
i
Figura 4.10 – Curvas de quebra experimental e teórica para a areia, moagem de 16
minutos.
BA
i,1
0.5
B4X
i
0
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
x
i
Figura 4.11 – Curvas de quebra experimental e teórica para o vidro, moagem de 4
minutos.
85
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
BA
i,1
0.5
B4X
i
0
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
x
i
Figura 4.12 – Curvas de quebra experimental e teórica para o vidro, moagem de 8
minutos.
BA
i,1
0.5
B4X
i
0
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
x
i
Figura 4.13 – Curvas de quebra experimental e teórica para o vidro, moagem de
16 minutos.
86
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
BA
i,1
0.5
B4X
i
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5
x
i
Figura 4.14 – Curvas de quebra experimental e teórica para o quartzito, moagem
de 1 minuto.
BA
i,1
0.5
B4X
i
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5
x
i
Figura 4.15 – Curvas de quebra experimental e teórica para o quartzito, moagem
de 4 minutos.
87
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
BA
i,1
0.5
B4X
i
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5
x
i
Figura 4.16 – Curvas de quebra experimental e teórica para o quartzito, moagem
de 8 minutos.
BA
i,1
0.5
B4X
i
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5
x
i
Figura 4.17 – Curvas de quebra experimental e teórica para o quartzito, moagem
de 16 minutos.
88
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
Tabela 4.4 – Erros encontrados nos ajustes das constantes para a areia e para o
vidro.
Material Moagem Erro
4 minutos 0,012
Areia 8 minutos 0,010
16 minutos 0,003
4 minutos 0,010
Vidro 8 minutos 0,015
16 minutos 0,006
1 minuto 0,010
4 minutos 0,004
Quartzito
8 minutos 0,004
16 minutos 0,010
89
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
5. CONCLUSÕES
90
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
91
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
6. TRABALHOS FUTUROS
Fundir o programa Pnet ao programa IBPS de tal forma que este possa contar
também com o cálculo da energia de impacto específica;
92
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BENNETT, J. G. Broken Coal. In: J. INST. FUEL, 10, pp. 22 – 39, 1936.
93
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
94
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
ROWLAND, C. A. Jr. et alii. Rod and Ball Mills. In: Mineral Processing Plant Design,
Society of Mining Engineers of AIME, 1978, c. 12, pp. 239-277.
THOMAS, A. & FILIPPOV, L.O. Fractures, fractals and breakage energy of mineral
particles. International Journal of Mineral Processing, 57, 1999, pp. 285–301.
YILDIRIM, K., CHO, H. & AUSTIN, L. G. The modeling of dry grinding of quartz in
tumbling media mills. Powder Technology, Elsevier, pp. 210 – 221, 1999.
95
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
8. APÊNDICES
Foram utilizados três materiais diferentes na realização dos testes de moagem, a saber:
Vidro-3R;
Areia;
Quartzito (da pedreira localizada na Estrada Real);
96
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
Figura 8.3 – Foto do QUARTZITO Estrada Real utilizado nos ensaios de moagem.
99
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
100
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
101
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
Figura 8.7 – Vista lateral do moinho revolvente, dos corpos moedores e sistema de
rotação do moinho.
102
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
C. Programa IBPS
Sigla de Impact Breakage Particle Simulation, ou simplesmente IBPS, este é um
programa de computador (software) desenvolvido com o intuito de validar o modelo de
Austin para cominuição mineral.
Para a entrada e saída de dados (I/O) o IBPS utiliza a entrada e saída de dados padrão do
computador e/ou um arquivo de texto nomeado com a extensão .ibp, que é a extensão
padrão do programa. Os resultados do programa são visualizados na forma de gráficos e
texto, onde o texto mostra todas os resultados (parciais e finais) da simulação.
103
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
104
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105
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108
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110
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111
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
113
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
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2 1.669 0.094 6.651
3 1.180 0.115 8.132
4 0.834 0.141 9.942
5 0.590 0.172 12.155
6 0.417 0.211 14.862
7 0.295 0.258 18.171
8 0.209 0.315 22.216
9 0.147 0.385 27.162
10 0.104 0.471 33.210
11 0.074 0.576 40.603
12 0.052 0.704 49.643
13 0.037 0.861 60.696
168
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
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xj 1
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0.180
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1
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0.3
0.2
B4X
0.14
0.1
0.073
0.05
0.034
0.024
0.015
169
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
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x
i
170
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
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4 0.834 0.147 0.393 0.4687 0.380
5 0.590 0.087 0.246 0.2936 0.300
6 0.417 0.050 0.159 0.1896 0.200
7 0.295 0.032 0.109 0.1297 0.140
8 0.209 0.022 0.077 0.0921 0.100
9 0.147 0.016 0.055 0.0661 0.073
10 0.104 0.011 0.040 0.0474 0.050
11 0.074 0.008 0.028 0.0339 0.034
12 0.052 0.006 0.020 0.0242 0.024
13 0.037 0.015 0.015 0.0173 0.015
xi
i 2 .. n yi BAi , 1 zi γ1 0.98 φ1 .2 β1 2
x2
zi
1.000
0.707
0.500
0.354
0.250
0.177
0.125
0.088
0.062
0.044
0.031
0.022
γ1 β1 2
F( z, φ 1 , γ 1 , β1 ) φ 1. ( z) (1 φ 1 ) . ( z) SSE( φ1 , γ 1 , β1 ) yi F zi , φ1 , γ 1 , β1
i
Given φ1 > 0 φ1 < 1 γ 1> 0 β1 > 0 SSE( φ1 , γ 1 , β1 ) 0
φ1
γ1 Minerr( φ1 , γ 1 , β1 ) ERR = 0.003 γ 1 = 1.125 β1 = 1.879 φ1 = 0.999
β1
γ1 β1
BFi , 1 φ 1. zi (1 φ1 ) . zi
171
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
BA
i, 1
B4X 0.1
i
BF
i, 1
0.01
0.01 0.1 1 10
x
i
BAi , 1 BFi , 1
1.000 1.000
0.721 0.677
0.469 0.458
0.294 0.310
0.190 0.210
0.130 0.142
0.092 0.096
0.066 0.065
0.047 0.044
0.034 0.030
0.024 0.020
0.017 0.014
γ1 0.96 φ1 .18 β1 2
γ1 β1 2
F1( z, φ 1 , β1 ) φ 1. ( z) (1 φ 1 ) . ( z) SSE( φ 1 , β1 ) yi F1 zi , φ 1 , β1
i
Given φ 1> 0 φ 1< 1 β1 > 0 SSE( φ 1 , β1 ) 0
φ1
Minerr( φ1 , β1 ) ERR = 0.003 γ 1 = 0.960 β1 = 1.218 φ1 = 0.325
β1
γ1 β1
BF1i , 1 φ1. zi (1 φ1 ) . zi
γ1 β1
γ1 0.96 φ1 .67 β1 2 BF2i , 1 φ1. zi (1 φ1 ) . zi
172
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
BA
i, 1
BF1
i,1
0.1
BF2
i,1
B4X
i
0.01
0.01 0.1 1
x
i
x
1
BAi , 1 B4Xi BFi , 1 BF1i , 1 BF2i , 1
1.000 1.000 1.000 1.000 1.000
0.721 0.600 0.677 0.676 0.645
0.469 0.380 0.458 0.457 0.427
0.294 0.300 0.310 0.310 0.288
0.190 0.200 0.210 0.211 0.198
0.130 0.140 0.142 0.143 0.137
0.092 0.100 0.096 0.098 0.096
0.066 0.073 0.065 0.067 0.068
0.047 0.050 0.044 0.046 0.048
0.034 0.034 0.030 0.031 0.034
0.024 0.024 0.020 0.022 0.024
0.017 0.015 0.014 0.015 0.017
2
SSQ1 ba i bf1i SSQ1 = 0.004
i
2
SSQ2 ba i bf2i SSQ2 = 0.008
i
173
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
1
R x1 0.592 n 9 i 1 .. n N 30 k 0 .. N
2
i 1 .58 1
Abar .05 xi x1. R Ki .09. xi Emini Ki Emaxi Ki. exp
Abar
K
i
0.1
0.01 0.1 1
x
i
i xi Ki Emaxi
1 0.592 0.122 5.918. 10
7
2 0.419 0.149 7
7.236. 10
3 0.296 0.182
7
4 0.209 0.223 8.847. 10
8
5 0.148 0.273 1.082. 10
6 0.105 0.333 8
1.322. 10
7 0.074 0.407 8
8 0.052 0.498 1.617. 10
8
9 0.037 0.609 1.977. 10
8
2.417. 10
8
2.955. 10
(1 j ) .δ
φ1 .713 δ 0 j 1 .. n φj φ 1. R β 1.390 γ 1.365
γ β
xi xi
Bi , j if i j, 1 , φ j. 1 φj .
xj 1
xj 1
174
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
φj
0.713
0.713
0.713
0.713
0.713
0.713
0.713
0.713
0.713
bn , j Bn , j Bn 1, j
0 bi , j Bi , j Bi 1, j
.045
.075 It
I T 3 t 0 .. 3 m0 .247 ENt
.370 m0
.675
t ENt
0 0.182
1 0.304
2 1.498
3 2.733
ENt
t 2 ENt = 1.498 ∆E ∆ E = 0.050 Ek ∆E. k
N
Ek
ai , k if i n , 0 , if k 0 , 0 , if Ek < Emini , 0 , if Ek Emaxi , 1 , Abar . ln
Ki
ci , k if k 0 , 0 , ai , k ai , k 1
c1 , 0 = 0.000 c1 , 1 = 0.000 c1 , N = 0.002 a1 , N = 0.125
i 1 k
PPi , k b i , p. c p , q k
. PP
p, q
i 1 .. n pi 1 ai , k . PPi , k
p=1 q=N k
i
Pi
p i = 1.000 Pi pj i 2 .. n BAi , 1
1 p1
i j= n
175
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
i 0 .. n t 0 .. 3 j 0 .. n Paci , t 0
0 0 0 0
98.57 94.33 87.86 86.41
.99 2.86 5.78 4.98
.18 .89 1.97 2.91
.14 .84 1.89 2.06
Ps Paci , t if i 0 , Ps i , t , Paci 1,t
Ps i , t
.09 .55 1.14 1.32
.03 .26 .70 .93
0 .11 .30 .49
0 .16 .36 .61
0 0 0 .29
0 1 2 3
0 0.00 0.00 0.00 0.00
1 98.57 94.33 87.86 86.41
2 99.56 97.19 93.64 91.39
3 99.74 98.08 95.61 94.30
4 99.88 98.92 97.50 96.36
Pac = 5 99.97 99.47 98.64 97.68
6 100.00 99.73 99.34 98.61
7 100.00 99.84 99.64 99.10
8 100.00 100.00 100.00 99.71
9 100.00 100.00 100.00 100.00
Paci , 0
ln
Paci , t
t 1 .. 3 BXi , j 0 BXi , j if i j , 1 , BXi , j
Pacj 1, 0
ln
Pacj 1, t
BXi , 1
B4Xi i 2 .. n j 1 .. n BApp i BAi , 1 BApp n 1
0
3
ba i BApp i BApp i 1
BF1i , 1 B4Xi BF1n 1,1
0 bf1i BF1i , 1 BF1i 1, 1
2
SSQ1 ba i bf1i SSQ1 = 0.006
i
176
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
BA
i,1
0.5
B4X
i
0
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
x
i
i xi pi Pi BAi , 1 B4Xi
2 0.419 0.043 0.125 1.0000 1.000
3 0.296 0.029 0.082 0.6536 0.680
4 0.209 0.019 0.053 0.4245 0.404
5 0.148 0.012 0.034 0.2741 0.232
6 0.105 0.008 0.022 0.1759 0.128
7 0.074 0.005 0.014 0.1123 0.077
8 0.052 0.003 0.009 0.0713 0.011
9 0.037 0.006 0.006 0.0450 0
xi
γ1 1 φ1 5 β1 1.5 yi B4Xi zi γ1 γ φ1 φ1 β1 β
x2
zi
1.000
0.707
0.500
0.354
0.250
0.177
0.125
0.088
γ1 β1 2
F( z, φ 1 , γ 1 , β1 ) φ 1. ( z) (1 φ 1 ) . ( z) SSE( φ 1 , γ 1 , β1 ) yi F zi , φ 1 , γ 1 , β1
i
Given φ 1> 0 φ 1< 1 γ 1> 0 β1 > 0 SSE( φ 1 , γ 1 , β1 ) 0
φ1
γ1 Minerr( φ 1 , γ 1 , β1 ) ERR = 0.008
β1
177
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
γ1 β1
γ 1 = 1.367 β1 = 1.388 φ 1 = 0.794 BFi , 1 φ 1. zi (1 φ 1 ) . zi
BA
i,1
B4X
i 0.5
BF
i, 1
0
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35 0.4 0.45
x
i
BAi , 1 BFi , 1
1.000 1.000
0.654 0.622
0.425 0.387
0.274 0.240
0.176 0.149
0.112 0.093
0.071 0.058
0.045 0.036
γ1 4 φ1 .18 β1 2
γ1 β1 2
F1( z, φ 1 , β1 ) φ 1. ( z) (1 φ 1 ) . ( z) SSE( φ 1 , β1 ) yi F1 zi , φ 1 , β1
i
Given φ 1> 0 φ 1< 1 β1 > 0 SSE( φ 1 , β1 ) 0
φ1
Minerr( φ 1 , β1 ) ERR = 0.008
β1
12 γ1 β1
γ 1 = 4.000 β1 = 1.372 φ 1 = 1.564 10 BF1i , 1 φ 1. zi (1 φ 1 ) . zi
γ1 β1
γ1 1.2 β1 2 φ1 .9 BF2i , 1 φ 1. zi (1 φ 1 ) . zi
178
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
BA
i,1
BF1
i, 1
0.5
BF2
i, 1
B4X
i
0
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8
x
i
x
1
2
SSQ1 ba i bf1i SSQ1 = 0.001
i
2 4
SSQ2 ba i bf2i SSQ2 = 1.684 10
i
179
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
0 1 2 3
0 0.00 0.00 0.00 0.00
1 98.57 94.33 87.86 86.41
2 99.56 97.19 93.64 91.39
3 99.74 98.08 95.61 94.30
Paci , 0
4 99.88 98.92 97.50 96.36 ln
Paci , t
Pac = 5 99.97 99.47 98.64 97.68 BXi , j if i j , 1 , BXi , j B4Xi BXi , 1
6 100.00 99.73 99.34 98.61 Pacj 1, 0
ln
7 100.00 99.84 99.64 99.10 Pacj 1, t
8 100.00 100.00 100.00 99.71
9 100.00 100.00 100.00 100.00
i 2 .. n j 1 .. n
1
BA
i,1
0.5
B4X
i
0
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
x
i
B4Xi BAi , 1
1.000 1.000
0.697 0.654
0.401 0.425
0.208 0.274
0.112 0.176
0.066 0.112
0 0.071
0 0.045
2
BF1n 1,1
0 bf1i BF1i , 1 BF1i 1, 1
SSQ1 ba i bf1i SSQ1 = 0.012
i
180
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
t 2 BXi , j 0
0 1 2 3
0 0.00 0.00 0.00 0.00
1 98.57 94.33 87.86 86.41
2 99.56 97.19 93.64 91.39
3 99.74 98.08 95.61 94.30
Paci , 0
4 99.88 98.92 97.50 96.36 ln
Paci , t
Pac = 5 99.97 99.47 98.64 97.68 BXi , j if i j , 1 , BXi , j B4Xi BXi , 1
6 100.00 99.73 99.34 98.61 Pacj 1, 0
ln
7 100.00 99.84 99.64 99.10 Pacj 1, t
8 100.00 100.00 100.00 99.71
9 100.00 100.00 100.00 100.00
i 2 .. n j 1 .. n
1
BA
i,1
0.5
B4X
i
0
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
x
i
B4Xi BAi , 1
1.000 1.000
0.690 0.654
0.393 0.425
0.218 0.274
0.108 0.176
0.059 0.112
0 0.071
0 0.045
2
BF1n 1,1
0 bf1i BF1i , 1 BF1i 1, 1
SSQ1 ba i bf1i SSQ1 = 0.010
i
181
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
0 1 2 3
0 0.00 0.00 0.00 0.00
1 98.57 94.33 87.86 86.41
2 99.56 97.19 93.64 91.39
3 99.74 98.08 95.61 94.30
Paci , 0
4 99.88 98.92 97.50 96.36 ln
Paci , t
Pac = 5 99.97 99.47 98.64 97.68 BXi , j if i j , 1 , BXi , j B4Xi BXi , 1
6 100.00 99.73 99.34 98.61 Pacj 1, 0
ln
7 100.00 99.84 99.64 99.10 Pacj 1, t
8 100.00 100.00 100.00 99.71
9 100.00 100.00 100.00 100.00
i 2 .. n j 1 .. n
1
BA
i,1
0.5
B4X
i
0
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
x
i
B4Xi BAi , 1
1.000 1.000
0.655 0.654
0.419 0.425
0.271 0.274
0.163 0.176
0.106 0.112
0.034 0.071
0 0.045
182
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
183
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
1
R x1 0.592 n 9 i 1 .. n N 30 k 0 .. N
2
i 1 .58 1
Abar .05 xi x1. R Ki 1.105. xi Emini Ki Emaxi Ki. exp
Abar
10
K
i
1
0.01 0.1 1
x
i
i xi Ki Emaxi
1 0.592 1.498 7.266. 10
8
2 0.419 1.831 8
8.884. 10
3 0.296 2.239
9
4 0.209 2.737 1.086. 10
9
5 0.148 3.347 1.328. 10
6 0.105 4.092 9
1.624. 10
7 0.074 5.003 9
8 0.052 6.117 1.985. 10
9
9 0.037 7.478 2.427. 10
9
2.968. 10
9
3.628. 10
(1 j ) .δ
φ1 .612 δ 0 j 1 .. n φj φ 1. R β 1.330 γ 1.361
γ β
xi xi
Bi , j if i j, 1 , φ j. 1 φj .
xj 1
xj 1
184
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
φj
0.612
0.612
0.612
0.612
0.612
0.612
0.612
0.612
0.612
bn , j Bn , j Bn 1, j
0 bi , j Bi , j Bi 1, j
.045
.075 It
I T 3 t 0 .. 3 m0 .247 ENt
.370 m0
.675
t ENt
0 0.182
1 0.304
2 1.498
3 2.733
ENt
t 2 ENt = 1.498 ∆E ∆E = 0.050 Ek ∆E. k
N
Ek
ai , k if i n , 0 , if k 0 , 0 , if Ek < Emini , 0 , if Ek Emaxi , 1 , Abar . ln
Ki
5
ci , k if k 0 , 0 , ai , k ai , k 1
c1 , 0 = 0.000 c1 , 1 = 0.000 c1 , N = 1.026 10
5 5
a1 , N = 1.026 10 c1 , k = 1.026 10 PPi , k 0 PP1 , N 1 i 2 .. n
k
i 1 k
PPi , k b i , p. c p , q k
. PP
p, q
i 1 .. n pi 1 ai , k . PPi , k
p=1 q=N k
i
Pi
p i = 1.000 Pi pj i 2 .. n BAi , 1
1 p1
i j= n
185
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
i 0 .. n t 0 .. 3 j 0 .. n Paci , t 0
0 0 0 0
98.88 95.51 90.82 84.49
.68 2.00 3.81 6.58
.14 .79 1.52 3.01
.13 .69 1.50 2.55
Ps Paci , t if i 0 , Ps i , t , Paci 1,t
Ps i , t
.13 .42 .96 1.27
.04 .30 .66 .93
0 .12 .33 .55
0 .17 .39 .57
0 0 .01 .05
0 1 2 3
0 0.00 0.00 0.00 0.00
1 98.88 95.51 90.82 84.49
2 99.56 97.51 94.63 91.07
3 99.70 98.30 96.15 94.08
4 99.83 98.99 97.65 96.63
Pac = 5 99.96 99.41 98.61 97.90
6 100.00 99.71 99.27 98.83
7 100.00 99.83 99.60 99.38
8 100.00 100.00 99.99 99.95
9 100.00 100.00 100.0 100.0
Paci , 0
ln
Paci , t BXi , 1
t 1 .. 3 BXi , j 0 BXi , j if i j , 1 , BXi , j B4Xi
Pacj 1, 0
3
ln
Pacj 1, t
2
BF1i , 1 B4Xi BF1n 1,1
0 bf1i BF1i , 1 BF1i 1, 1
SSQ1 ba i bf1i SSQ1 = 0.009
i
186
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
BA
i, 1
0.5
B4X
i
0
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
x
i
i xi pi Pi BAi , 1 B4Xi
2 0.419 3.830. 10
6
1.026. 10
5 1.0000 1.000
3 0.296 6 6 0.6266 0.682
2.400. 10 6.426. 10
4 0.209 0.3926 0.402
6 6
5 0.148 1.503. 10 4.026. 10 0.2460 0.256
7 6
6 0.105 9.420. 10 2.523. 10 0.1541 0.139
7 0.074 7 6 0.0966 0.077
5.903. 10 1.581. 10
8 0.052 7 7
0.0605 0.003
9 0.037 3.699. 10 9.907. 10 0.0379 0
7 7
2.318. 10 6.208. 10
7 7
3.890. 10 3.890. 10
xi
yi B4Xi zi γ1 γ φ1 φ1 β1 β
x2
zi
1.000
0.707
0.500
0.354
0.250
0.177
0.125
0.088
γ1 β1 2
F( z, φ 1 , γ 1 , β1 ) φ 1. ( z) (1 φ 1 ) . ( z) SSE( φ 1 , γ 1 , β1 ) yi F zi , φ 1 , γ 1 , β1
i
Given φ 1> 0 φ 1< 1 γ 1> 0 β1 > 0 SSE( φ 1 , γ 1 , β1 ) 0
187
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
φ1
γ1 Minerr( φ 1 , γ 1 , β1 ) ERR = 0.009
β1
γ1 β1
γ 1 = 1.361 β1 = 1.330 φ 1 = 0.612 BFi , 1 φ 1. zi (1 φ 1 ) . zi
BA
i, 1
B4X 0.5
i
BF
i,1
0
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35 0.4 0.45
x
i
BAi , 1 BFi , 1
1.000 1.000
0.627 0.627
0.393 0.393
0.246 0.246
0.154 0.154
0.097 0.097
0.061 0.061
0.038 0.038
γ1 1 φ1 .18 β1 2
γ1 β1 2
F1( z, φ 1 , β1 ) φ 1. ( z) (1 φ 1 ) . ( z) SSE( φ 1 , β1 ) yi F1 zi , φ 1 , β1
i
Given φ 1> 0 φ 1< 1 β1 > 0 SSE( φ 1 , β1 ) 0
φ1
Minerr( φ 1 , β1 ) ERR = 0.009
β1
γ1 β1
BF1i , 1 φ 1. zi (1 φ 1 ) . zi
γ1 1.2 φ1 .9 β1 2
γ1 β1
BF2i , 1 φ 1. zi (1 φ 1 ) . zi
188
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
BA
i, 1
BF1
i,1
0.5
BF2
i,1
B4X
i
0
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8
x
i
x
1
BAi , 1 B4Xi BFi , 1 BF1i , 1 BF2i , 1
1.000 1.000 1.000 1.000 1.000
0.627 0.682 0.627 0.626 0.644
0.393 0.402 0.393 0.392 0.417
0.246 0.256 0.246 0.245 0.271
0.154 0.139 0.154 0.154 0.177
0.097 0.077 0.097 0.096 0.116
0.061 0.003 0.061 0.060 0.076
0.038 0 0.038 0.038 0.050
2 7
SSQ1 ba i bf1i SSQ1 = 4.159 10
i
2 4
SSQ2 ba i bf2i SSQ2 = 5.292 10
i
i 0 .. n t 0 .. 3 j 0 .. n Paci , t 0
Paci , t if i 0 , Ps i , t , Paci 1,t
Ps i , t
t 1 BXi , j 0
189
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
0 1 2 3
0 0.00 0.00 0.00 0.00
1 98.88 95.51 90.82 84.49
2 99.56 97.51 94.63 91.07
3 99.70 98.30 96.15 94.08
Paci , 0
4 99.83 98.99 97.65 96.63 ln
Paci , t
Pac = 5 99.96 99.41 98.61 97.90 BXi , j if i j , 1 , BXi , j
6 100.00 99.71 99.27 98.83 Pacj 1, 0
ln
7 100.00 99.83 99.60 99.38 Pacj 1, t
8 100.00 100.00 99.99 99.95
9 100.00 100.00 100.0 100.0
B4Xi if BXi , 1 > 0 , BXi , 1 , 0
i 2 .. n j 1 .. n
BA
i,1
0.5
B4X
i
0
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
x
i
B4Xi BAi , 1
1.000 1.000
0.680 0.627
0.406 0.393
0.265 0.246
0.140 0.154
0.082 0.097
0 0.061
0 0.038
2
bf1i BF1i , 1 BF1i 1, 1
SSQ1 ba i bf1i SSQ1 = 0.010
i
190
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
i 0 .. n t 0 .. 3 j 0 .. n Paci , t 0
Paci , t if i 0 , Ps i , t , Paci 1,t
Ps i , t
t 2 BXi , j 0
0 1 2 3
0 0.00 0.00 0.00 0.00
1 98.88 95.51 90.82 84.49
2 99.56 97.51 94.63 91.07
3 99.70 98.30 96.15 94.08
Paci , 0
4 99.83 98.99 97.65 96.63 ln
Paci , t
Pac = 5 99.96 99.41 98.61 97.90 BXi , j if i j , 1 , BXi , j
6 100.00 99.71 99.27 98.83 Pacj 1, 0
ln
7 100.00 99.83 99.60 99.38 Pacj 1, t
8 100.00 100.00 99.99 99.95
9 100.00 100.00 100.0 100.0
B4Xi if BXi , 1 > 0 , BXi , 1 , 0
i 2 .. n j 1 .. n
BA
i,1
0.5
B4X
i
0
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
x
i
B4Xi BAi , 1
1.000 1.000
0.714 0.627
0.435 0.393
0.268 0.246
0.144 0.154
0.079 0.097
0.002 0.061
4.372. 10
15 0.038
191
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
2
BF1n 1,1
0 bf1i BF1i , 1 BF1i 1, 1
SSQ1 ba i bf1i SSQ1 = 0.015
i
i 0 .. n t 0 .. 3 j 0 .. n Paci , t 0
Paci , t if i 0 , Ps i , t , Paci 1,t
Ps i , t
t 3 BXi , j 0
0 1 2 3
0 0.00 0.00 0.00 0.00
1 98.88 95.51 90.82 84.49
2 99.56 97.51 94.63 91.07
3 99.70 98.30 96.15 94.08
Paci , 0
4 99.83 98.99 97.65 96.63 ln
Paci , t
Pac = 5 99.96 99.41 98.61 97.90 BXi , j if i j , 1 , BXi , j
6 100.00 99.71 99.27 98.83 Pacj 1, 0
ln
7 100.00 99.83 99.60 99.38 Pacj 1, t
8 100.00 100.00 99.99 99.95
9 100.00 100.00 100.0 100.0
B4Xi if BXi , 1 > 0 , BXi , 1 , 0
i 2 .. n j 1 .. n
BA
i,1
0.5
B4X
i
0
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
x
i
192
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
B4Xi BAi , 1
1.000 1.000
0.651 0.627
0.366 0.393
0.234 0.246
0.132 0.154
0.070 0.097
0.006 0.061
2.491. 10
15 0.038
193
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
1
R x1 3.350 n 15 i 1 .. n N 30 k 0 .. N
2
i 1 .58 1
Abar 0.150 xi x1. R Ki 3. xi Emini Ki Emaxi Ki. exp
Abar
100
K 10
i
1
0.01 0.1 1 10
x
i
i xi Ki Emaxi
1 3.350 1.488 1.169. 10
3
2 2.369 1.819 3
1.430. 10
3 1.675 2.224
3
4 1.184 2.720 1.748. 10
3
5 0.837 3.325 2.137. 10
6 0.592 4.065 3
2.613. 10
7 0.419 4.970 3
8 0.296 6.077 3.194. 10
3
9 0.209 7.430 3.906. 10
10 0.148 9.084 4.775. 10
3
11 0.105 11.107 3
5.838. 10
12 0.074 13.579
3
13 0.052 16.603 7.138. 10
3
14 0.037 20.299 8.727. 10
15 0.026 24.819 1.067. 10
4
4
1.305. 10
4
1.595. 10
4
1.950. 10
(1 j ) .δ
φ1 .622 δ 0 j 1 .. n φj φ 1. R β 2.155 γ .634
γ β
xi xi
Bi , j if i j, 1 , φ j. 1 φj .
xj 1
xj 1
194
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
φj
0.622
0.622
0.622
0.622
0.622
0.622
0.622
0.622
0.622
0.622
0.622
0.622
0.622
0.622
0.622
bn , j Bn , j Bn 1, j
0 bi , j Bi , j Bi 1, j
.045
.075 It
I T 3 t 0 .. 3 m0 .247 ENt
.370 m0
.675
t ENt
0 0.182
1 0.304
2 1.498
3 2.733
ENt
t 2 ENt = 1.498 ∆E ∆ E = 0.050 Ek ∆ E. k
N
Ek
ai , k if i n , 0 , if k 0 , 0 , if Ek < Emini , 0 , if Ek Emaxi , 1 , Abar . ln
Ki
ci , k if k 0 , 0 , ai , k ai , k 1
c1 , 0 = 0.000 c1 , 1 = 0.000 c1 , N = 0.001 a1 , N = 0.001
i 1 k
PPi , k b i , p. c p , q k
. PP
p, q
i 1 .. n pi 1 ai , k . PPi , k p i = 1.000
p=1 q=N k i
195
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
i
Pi
Pi pj i 2 .. n BAi , 1 i 0 .. n t 0 .. 4 j 0 .. n Paci , t 0
1 p1
j= n
0 0 0 0 0
7.03 3.87 1.80 1.86 1.53
26.51 19.97 12.96 11.88 8.67
26.06 23.79 19.21 19.16 14.88
17.02 18.55 16.80 15.89 14.15
13.72 17.00 17.14 16.49 15.84
6.75 9.45 10.47 9.62 9.71
2.91 3.40 4.28 4.96 6.98
Ps Paci , t if i 0 , Ps i , t , Paci 1,t
Ps i , t
0 1.36 3.48 3.94 2.63
0 0.35 2.87 1.66 2.30
0 0.60 2.36 2.85 3.60
0 0.51 1.96 2.43 3.27
0 0.34 1.61 1.95 3.21
0 0.21 1.04 1.29 2.18
0 0.42 1.70 2.09 2.96
0 0.18 2.32 3.93 8.09
0 1 2 3 4
1 7.03 3.87 1.80 1.86 1.53
2 33.54 23.84 14.76 13.74 10.20
3 59.60 47.63 33.97 32.90 25.08
4 76.62 66.18 50.77 48.79 39.23
5 90.34 83.18 67.91 65.28 55.07
Pac = 6 97.09 92.63 78.38 74.90 64.78
7 100.0 96.03 82.66 79.86 71.76
8 100.0 97.39 86.14 83.80 74.39
9 100.0 97.74 89.01 85.46 76.69
10 100.0 98.34 91.37 88.31 80.29
11 100.0 98.85 93.33 90.74 83.56
12 100.0 99.19 94.94 92.69 86.77
13 100.0 99.40 95.98 93.98 88.95
14 100.0 99.82 97.68 96.07 91.91
15 100.0 100.00 100.00 100.00 100.0
196
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
Paci , 0
ln
Paci , t BXi , 1
t 1 .. 4 BXi , j 0 BXi , j if i j , 1 , BXi , j B4Xi
Pacj 1, 0
4
ln
Pacj 1, t
i 2 .. n j 1 .. n
1
0.5
BA
i,1
B4X
i
0.5
0 0.5 1 1.5 2 2.5
x
i
i xi pi Pi BAi , 1 B4Xi
2 2.369 3.232. 10
4 0.001 1.0000 1.000
3 1.675 4 6.817. 10
4 0.6784 0.684
1.937. 10
4 1.184 4 0.4857 0.500
1.243. 10
4 4.881. 10
5 0.837 0.3620 0.342
4
6 0.592 8.504. 10
5 3.637. 10 0.2773 0.257
4
7 0.419
6.127. 10
5 2.787. 10 0.2164 0.220
8 0.296 4 0.1707 0.176
4.587. 10
5 2.174. 10
9 0.209 4
0.1356 0.152
10 0.148 3.525. 10
5 1.715. 10 0.1082 0.121
4
11 0.105 2.756. 10
5 1.363. 10 0.0865 0.094
12 0.074 5 1.087. 10
4 0.0693 0.073
2.177. 10
13 0.052 5 0.0556 0.059
1.731. 10
5 8.697. 10
14 0.037 0.0446 0.037
5
15 0.026 1.381. 10
5 6.966. 10 0.0358 0
5
1.105. 10
5 5.585. 10
5
8.853. 10
6 4.480. 10
5
3.595. 10
5 3.595. 10
2
xi
bf1i BF1i , 1 BF1i 1, 1
SSQ1 ba i bf1i SSQ1 = 0.004 yi B4Xi zi
x2
i
γ1 γ φ1 φ1 β1 β
197
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
zi
1.000
0.707
0.500
0.354
0.250
0.177
0.125
0.088
0.062
0.044
0.031
0.022
0.016
0.011
γ1 β1 2
F( z, φ 1 , γ 1 , β1 ) φ 1. ( z) (1 φ 1 ) . ( z) SSE( φ 1 , γ 1 , β1 ) yi F zi , φ 1 , γ 1 , β1
i
Given φ 1> 0 φ 1< 1 γ 1> 0 β1 > 0 SSE( φ 1 , γ 1 , β1 ) 0
φ1
γ1 Minerr( φ 1 , γ 1 , β1 ) ERR = 0.003
β1
γ1 β1
γ 1 = 0.634 β1 = 2.155 φ 1 = 0.622 BFi , 1 φ 1. zi (1 φ 1 ) . zi
BA
i , 1 0.5
B4X
i
BF
i, 1 0
0.5
0 0.5 1 1.5 2 2.5
x
i
198
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
BAi , 1 BFi , 1
1.000 1.000
0.678 0.678
0.486 0.486
0.362 0.362
0.277 0.277
0.216 0.216
0.171 0.171
0.136 0.136
0.108 0.108
0.087 0.087
0.069 0.069
0.056 0.056
0.045 0.045
0.036 0.036
γ1 4 φ1 .18 β1 2
γ1 β1 2
F1( z, φ 1 , β1 ) φ 1. ( z) (1 φ 1 ) . ( z) SSE( φ 1 , β1 ) yi F1 zi , φ 1 , β1
i
Given φ 1> 0 φ 1< 1 β1 > 0 SSE( φ 1 , β1 ) 0
φ1
Minerr( φ 1 , β1 ) ERR = 0.014
β1
11 γ1 β1
γ 1 = 4.000 β1 = 0.916 φ 1 = 1.023 10 BF1i , 1 φ 1. zi (1 φ 1 ) . zi
γ1 β1
γ1 1.2 φ1 .9 β1 2 BF2i , 1 φ 1. zi (1 φ 1 ) . zi
BA
i,1
0.5
BF1
i, 1
BF2
i, 1
0
B4X
i
0.5
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8
x
i
x
1
199
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
2
SSQ1 ba i bf1i SSQ1 = 0.004
i
2
SSQ2 ba i bf2i SSQ2 = 0.005
i
i 0 .. n t 0 .. 4 j 0 .. n Paci , t 0
Paci , t if i 0 , Ps i , t , Paci 1,t
Ps i , t
t 1 BXi , j 0
200
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
0 1 2 3 4
0 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
1 7.03 3.87 1.80 1.86 1.53
2 33.54 23.84 14.76 13.74 10.20
3 59.60 47.63 33.97 32.90 25.08
Paci , 0
4 76.62 66.18 50.77 48.79 39.23 ln
Paci , t
Pac = 5 90.34 83.18 67.91 65.28 55.07 BXi , j if i j , 1 , BXi , j
6 97.09 92.63 78.38 74.90 64.78 Pacj 1, 0
ln
7 100.0 96.03 82.66 79.86 71.76 Pacj 1, t
8 100.0 97.39 86.14 83.80 74.39
9 100.0 97.74 89.01 85.46 76.69
10 100.0 98.34 91.37 88.31 80.29
11 100.0 98.85 93.33 90.74 83.56
12 100.0 99.19 94.94 92.69 86.77
13 100.0 99.40 95.98 93.98 88.95
14 100.0 99.82 97.68 96.07 91.91
15 100.0 100.00 100.00 100.00 100.0
BA
i,1
0.5
B4X
i
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5
x
i
201
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
B4Xi BAi , 1
1.000 1.000
0.657 0.678
0.429 0.486
0.242 0.362
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0.018 0.056
0.005 0.045
0 0.036
i 0 .. n t 0 .. 4 j 0 .. n Paci , t 0
Paci , t if i 0 , Ps i , t , Paci 1,t
Ps i , t
t 2 BXi , j 0
0 1 2 3 4
0 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
1 7.03 3.87 1.80 1.86 1.53
2 33.54 23.84 14.76 13.74 10.20
3 59.60 47.63 33.97 32.90 25.08
Paci , 0
4 76.62 66.18 50.77 48.79 39.23 ln
Paci , t
Pac = 5 90.34 83.18 67.91 65.28 55.07 BXi , j if i j , 1 , BXi , j
6 97.09 92.63 78.38 74.90 64.78 Pacj 1, 0
ln
7 100.0 96.03 82.66 79.86 71.76 Pacj 1, t
8 100.0 97.39 86.14 83.80 74.39
9 100.0 97.74 89.01 85.46 76.69
10 100.0 98.34 91.37 88.31 80.29
11 100.0 98.85 93.33 90.74 83.56
12 100.0 99.19 94.94 92.69 86.77
13 100.0 99.40 95.98 93.98 88.95
14 100.0 99.82 97.68 96.07 91.91
202
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
BA
i,1
0.5
B4X
i
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5
x
i
B4Xi BAi , 1
1.000 1.000
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0 0.036
i 0 .. n t 0 .. 4 j 0 .. n Paci , t 0
Paci , t if i 0 , Ps i , t , Paci 1,t
Ps i , t
t 3 BXi , j 0
203
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
0 1 2 3 4
0 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
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Paci , 0
4 76.62 66.18 50.77 48.79 39.23 ln
Paci , t
Pac = 5 90.34 83.18 67.91 65.28 55.07 BXi , j if i j , 1 , BXi , j
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11 100.0 98.85 93.33 90.74 83.56
12 100.0 99.19 94.94 92.69 86.77
13 100.0 99.40 95.98 93.98 88.95
14 100.0 99.82 97.68 96.07 91.91
BA
i,1
0.5
B4X
i
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5
x
i
204
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
B4Xi BAi , 1
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0 0.036
i 0 .. n t 0 .. 4 j 0 .. n Paci , t 0
Paci , t if i 0 , Ps i , t , Paci 1,t
Ps i , t
t 4 BXi , j 0
0 1 2 3 4
0 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
1 7.03 3.87 1.80 1.86 1.53
2 33.54 23.84 14.76 13.74 10.20
3 59.60 47.63 33.97 32.90 25.08
Paci , 0
4 76.62 66.18 50.77 48.79 39.23 ln
Paci , t
Pac = 5 90.34 83.18 67.91 65.28 55.07 BXi , j if i j , 1 , BXi , j
6 97.09 92.63 78.38 74.90 64.78 Pacj 1, 0
ln
7 100.0 96.03 82.66 79.86 71.76 Pacj 1, t
8 100.0 97.39 86.14 83.80 74.39
9 100.0 97.74 89.01 85.46 76.69
10 100.0 98.34 91.37 88.31 80.29
11 100.0 98.85 93.33 90.74 83.56
12 100.0 99.19 94.94 92.69 86.77
13 100.0 99.40 95.98 93.98 88.95
14 100.0 99.82 97.68 96.07 91.91
205
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
BA
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B4X
i
0
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x
i
B4Xi BAi , 1
1.000 1.000
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0 0.036
206
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
207
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
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208
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
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Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
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210
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
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211
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
A H
Austin ...............................................15 Hardgrove Grindability Index .......3, 22
B K
batch .................................................34 Kelly .................................................22
batelada.............................................34 Kick ..................................................20
Blanc.................................................20 Klimpel .............................................15
Bond .................................................21 Klimpel-Austin..................................16
Bowl Mills .........................................10
L
Broadbent..........................................16
Lei de Bond.......................................21
C Lei de CHARLES..............................24
Callcott..............................................16 Lei de Kick........................................20
Charles ..............................................24 Lei de Rittinger ................................19
cylpebs ..............................................46
M
D máquinas de fragmentação................17
DTP ..............................................3, 35 Mecanismos de quebra ........................6
Modelamento ....................................51
E
Modelos empíricos ...........................52
energética da fragmentação ...............19 Modelos fenomenológicos ................51
F Modelos fundamentais ....................51
Moinhos autógenos............................49
Fagerholt ...........................................14 Moinhos autógenos semi-autógenos ..49
fluxo pistonar ....................................34 moinhos de barras..............................46
Fragmentação primária ..................17 Moinhos de bolas ..............................48
Fragmentação secundária ...............18 Moinhos de seixos .............................50
Fragmentação terciária ...................18 Moinhos multicâmaras ......................49
Função de classificação .....................34
Função de quebra ..............................31 P
Função de seleção..............................29 pé da catarata ...................................11
Funções de quebra.............................14 plug-flow ...........................................34
G Q
Gaudin-Meloy ...................................15 Quebra por atrito .................................9
Gaudin-Schumann.............................15 Quebra por choque ..............................9
Gilvarry.............................................14 Quebra por compressão .......................8
grau de redução ...................................6
gretas de Griffith .................................7 R
regime de cascata ..............................11
212
Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin
213