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RESUMO
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...........................................................................................
2. OBJETIVO..................................................................................................
2.1. Objetivo Geral...........................................................................................
2.2. Objetivos Específicos................................................................................
3. MATERIAIS E METODOLOGIA...........................................................
3.1. Amostra.....................................................................................................
3.2. Materiais e equipamentos..........................................................................
3.2.1. Caracterização granulométrica e determinação da densidade da
amostra............................................................................................................
3.2.2. Caracterização mineralógica da amostra..............................................
3.3. Procedimento.............................................................................................
3.3.1. Caracterização granulométrica por peneiramento combinado e
Granulômetro a Laser......................................................................................
3.3.2. Determinação da densidade...................................................................
3.3.3. Análises de superfície específica e de porosidade..................................
3.3.4. Análise Termogravimétrica (TGA).........................................................
3.3.5. Análise mineralógica e do grau de liberação da partícula de quartzo..
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES..............................................................
4.1. Análise granulométrica..............................................................................
4.2. Determinação da densidade.......................................................................
4.3. Análise de superfície específica e de porosidade......................................
4.4. Análise Termogravimétrica (TGA)...........................................................
4.5. Análise Mineralógica.................................................................................
4.6. Determinação do grau de liberação...........................................................
5. CONCLUSÃO.............................................................................................
6. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA...........................................................
7. ANEXO........................................................................................................
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1. INTRODUÇÃO
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microscópio de luz refletida; difratometria de raios X (DRX); microssonda eletrônica;
microscópio eletrônico de varredura (MEV) equipado com sistema de análise por
energia dispersiva de raios X (EDS); analisador de imagem, dentre outras técnicas. Na
prática, utilizou-se do estudo das propriedades ópticas através do microscópio ótico.
A porcentagem de um determinado mineral que se apresenta na forma de
partículas livres é definida como liberação, ou seja, a condição de liberdade mútua entre
minerais presentes em um dado sistema. Para a determinação do grau de liberação é
necessário contar, segundo Gaudin (1975), em média, 200 grãos minerais, anotando-se
os índices de liberação das partículas livres e das partículas mistas. É um método bem
impreciso e é necessário um analista com experiência para se evitar erros. Nesta prática
foi determinado apenas o grau de liberação da partícula de quartzo.
2. OBJETIVOS
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3. MATERIAIS E METODOLOGIA
3.1. Amostra
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3.3.Procedimento
Da mesma forma, uma alíquota de 125g da amostra inicial foi nomeada como
“Teste 2” e também passou por um peneiramento combinado. Inicialmente ocorreu um
peneiramento a úmido, utilizando peneiras com a seguinte ordem de aberturas: 0,59mm,
0,296mm, 0,148mm, 0,074mm e 0,037mm. Assim, a amostra foi dividida em duas
frações, uma com material de granulometria acima de 0,037mm e outra com material de
granulometria abaixo. Semelhantemente ao teste passado, as frações foram secas em
estufa e o material de granulometria acima de 0,037mm passou por um peneiramento a
seco - durante 10 minutos - utilizando um agitador de peneiras de bancada, com
peneiras na seguinte ordem de aberturas: 3,34mm, 2,362mm, 1,67mm, 1,182mm,
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0,836mm, 0,59mm, 0,418mm, 0,296mm, 0,209mm, 0,148mm, 0,1046mm, 0,074mm,
0,052mm e 0,037mm.
❖ Massa máxima:
𝑀= 𝑛 ( )𝐴 . ⍴
𝑑𝑠+𝑑𝑖
2
(1)
Onde:
𝐴 = área da peneira
⍴ = número de camada de partículas
❖ Tamanho médio
𝑑𝑠+𝑑𝑖
𝑑𝑚 = 2
(2)
Onde:
∑𝑋𝑖.𝑓𝑖
𝑑𝑚é𝑑𝑖𝑜 = 𝑛
(3)
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Onde:
𝑓𝑖 = frequência simples
❖ Fator de forma
𝑑𝑖â𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑛𝑒𝑖𝑟𝑎
𝑓= 𝑑𝑖â𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑒𝑞𝑢𝑖𝑣𝑎𝑙𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑜 𝑔𝑟𝑎𝑛𝑢𝑙ô𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜
(4)
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Visando à análise mineralógica, foi utilizada uma Lupa Binocular para a
determinação da porcentagem dos minerais presentes nas seguintes faixas
granulométricas 6#, 8#, 14#, 28#, 35# e 48#, através do método de contagem de pontos.
O material foi espalhado nas lâminas de modo de modo a ficar o mais visível possível.
Para fornecer o número mínimo de contagens que deveriam ser realizadas foi utilizada a
seguinte equação:
4𝑞
𝑁= 2 (5)
𝑝𝐸
Onde:
A próxima etapa foi o cálculo do erro relativo (𝐸). Foi admitido que o erro
encontrado deveria ser menor ou igual a 10%. Caso o valor encontrado fosse maior do
que o erro admitido, o procedimento deveria ser repetido afim de que fosse contado um
número maior de partículas.
𝑃𝑙
𝐺𝑙 = 𝑃𝐿+𝑃𝑀
(6)
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Onde:
𝐺𝐿 = Grau de liberação
𝑃𝐿 = Partículas livres
𝑃𝑀 = Partículas mistas
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
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9,7 - 2,099 - 1,609 93,256 6,744
6,8 - 2,326 - 1,783 95,039 4,961
4,6 - 2,038 - 1,563 96,602 3,398
3,4 - 1,276 - 0,978 97,580 2,42
2,4 - 0,889 - 0,681 98,261 1,739
1,7 - 0,613 - 0,47 98,731 1,269
-1,7 - 1,655 - 1,269 100 0
TOTAL - 130,3 - 100 - -
● 𝑓 = 𝑉𝐴𝐿𝑂𝑅 𝐸𝑁𝐶𝑂𝑁𝑇𝑅𝐴𝐷𝑂
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DISTRIBUIÇÃO DE FREQUENCIA NÃO SEGUIU UMA DISTRIBUIÇÃO
NORMAL.
2,8021+2,7930
𝑑𝑚é𝑑𝑖𝑎 = 2
= 2, 798
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Figura 2: Análise Termogravimétrica (TGA)
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TOTAL 100 - 291,5 100 18,50
6
Quartzo 34,70 2,65 91,96 31,56 4,74
Feldspato 0 2,62 0 0 0
Biotita 33,30 3,1 103,2 35,43 5,32
3
8# Caulinita 27,20 2,62 70,99 24,37 3,66
Granada 0 3,6 – 4,3 0 0 0
Pirita 0 5 0 0 0
Oxido 4,80 5,24 25,15 8,63 1,30
TOTAL 100 - 291,3 100 15,03
3
Quartzo 35,15 2,65 90,50 41,00 7,28
Feldspato 2,25 2,62 5,90 2,67 0,47
Biotita 20,04 3,1 62,12 28,15 5,00
Caulinita 21,88 2,62 57,11 25,87 4,59
14#
Granada 19,22 3,6 – 4,3 0 0 0
Pirita 1,02 5 5,1 2,31 0,41
Oxido 0 5,24 0 0 0
TOTAL 100 - 220,7 100 17,76
2
Quartzo 56,30 2,65 1,49 55,60 9,87
Feldspato 34,00 2,62 0,89 33,21 5,90
Biotita 9,70 3,1 0,30 11,19 1,99
Caulinita 0 2,62 0 0 0
28#
Granada 0 3,6 – 4,3 0 0 0
Pirita 0 5 0 0 0
Oxido 0 5,24 0 0 0
TOTAL 100 - 2,68 100 17,76
Quartzo 59,00 2,65 156,3 58,01 11,34
5
Feldspato 29,00 2,62 75,98 28,19 5,51
Biotita 12,00 3,1 37,20 13,80 2,70
35# Caulinita 0 2,62 0 0 0
Granada 0 3,6 – 4,3 0 0 0
Pirita 0 5 0 0 0
Oxido 0 5,24 0 0 0
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TOTAL 100 - 269,5 100 19,55
3
Quartzo 50,9 2,65 134,8 49,51 6,36
9
Feldspato 21,4 2,62 56,01 20,58 2,65
Biotita 18,6 3,1 21,16 21,16 2,70
48# Caulinita 9,1 2,62 8,75 8,75 1,13
Granada 0 3,6 – 4,3 0 0 0
Pirita 0 5 0 0 0
Oxido 0 5,24 0 0 0
TOTAL 100 - 272,4 100 12,86
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Tabela 2: Análise mineralógica por faixa granulométrica
Constituintes % Peso
Quartzo 45,44
Feldspato 14,53
Biotita 24,28
Caulinita 13,90
Granada 0,00
Pirita 0,41
Óxido 2,89
TOTAL 102,16
Tabela 3: Composição mineralógica do Saprólito
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Faixa (#) Grau de liberação (%)
6 4,28
8 27,46
14 7,51
28 25,40
35 83,00
48 95,00
Tabela 4: Grau de liberação da partícula de quartzo
5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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7. ANEXO
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