Revolução

Industrial
Anna e Fernanda
Introdução
A Revolução Industrial foi um período de
grande desenvolvimento tecnológico que
teve início na Inglaterra a partir da
segunda metade do século XVIII (18) e que
se espalhou pelo mundo, causando
grandes transformações. Ela garantiu o
surgimento da indústria e consolidou o
processo de formação do capitalismo. A
mesma tem 4 fases atualmente.
 Primeira
Revolução
A Primeira Revolução
Industrial iniciou-se no século
XVIII, sendo a Inglaterra o centro
de desenvolvimento das forças
produtivas. A máquina a vapor foi
a tecnologia que transformou
radicalmente o modelo produtivo,
trazendo também grandes
impactos para a sociedade e o
meio ambiente
A 1ª Revolução Industrial ocorreu inicialmente na Inglaterra e
foi gradativamente se expandindo pelo espaço mundial. Dentre
as principais razões que levaram ao pioneirismo inglês estão o
acúmulo de capitais, a presença de um Estado territorial
unificado, grande disponibilidade de mão de obra e existência
de matéria-prima, como o carvão mineral.

As consequências originadas a partir da 1ª Revolução Industrial

foram importantes para a sociedade, como a grande expansão
urbana, o aumento escalar da produtividade e da poluição
ambiental, bem como a acentuação da divisão técnica do
trabalho.
 Segunda
revolução
A 2ª Revolução Industrial ocorreu
em meados do século XIX e tem
os Estados Unidos como um de
seus principais berços. Essa
revolução foi importante, pois
inaugura algumas das tecnologias
que são fundamentais até os dias
atuais para a sociedade mundial:
o uso do petróleo, da energia
elétrica e o desenvolvimento dos
automóveis.
 Também foi no período Frederick Taylor (1856-1915) foi o
da 2ª Revolução Industrial engenheiro estadunidense que
sintetizou os princípios que as
que o modelo
empresas deveriam assumir para
produtivo passou a ser
serem bem sucedidas. Seus ideais
controlado por um
foram chamados de
conjunto de práticas que TAYLORISMO e tinham como princípio
visavam otimizar e básico a extrema divisão do
padronizar o trabalho. trabalho, sendo que cada funcionário
ficava encarregado de realizar
apenas um função na produção.
As ideias de Taylor foram
postas em prática
especialmente nas
linhas de montagem das
empresas de Henry Ford (1863-
1947), na
produção de automóveis. Por
essa razão, essa prática foi
denominada de FORDISMO.
 Terceira
revolução
A Terceira Revolução Industrial corresponde ao
período após Segunda Guerra Mundial em que
o aprimoramento e os novos avanços no campo
tecnológico passaram a abranger o campo da
ciência, integrando-o ao sistema produtivo. Essa
fase da Revolução Industrial é também
conhecida como Revolução Técnico-Científica-
Informacional. As indústrias que desenvolveram
alta tecnologia começaram a se sobressair em
relação às indústrias que se destacavam nas
fases anteriores da Revolução Industrial, como a
metalurgia, siderurgia e a indústria de
automóveis.
Além de novas invenções, muitas criadas para servir à
Segunda Guerra Mundial, houve também aprimoramento
de invenções mais antigas. Tudo isso associado ao processo
produtivo. Máquinas mais eficientes, instrumentos mais
precisos e a introdução de robôs alteraram o modo de
organização da indústria, possibilitando o aumento da
produção e dos possíveis lucros, diminuindo os gastos com
mão de obra, bem como diminuindo o tempo que se levaria
até a fabricação do produto fina
 Quarta
revolução
A Quarta Revolução Industrial,
também conhecida como Indústria
4.0, é, segundo o Fórum Econômico
Mundial, a transição em direção a
novos sistemas mediante a
revolução digital. O Fórum aponta
que essa fase da revolução
industrial não é considerada uma
extensão da terceira vistos a
velocidade, o alcance e os impactos
provocados nos sistemas.
Uma das características dessa fase é a tendência a 100% da
automatização das fábricas por meio de sistemas
ciberfísicos. A Quarta Revolução Industrial é marcada pela
nanotecnologia, neurotecnologia, robôs, inteligência
artificial, biotecnologia, impressoras 3D, uso de drones,
entre outros. Os países que já vivem essa realidade são,
segundo o relatório de 2016 do FMI: Cingapura, Finlândia,
Noruega, Suécia, Estados Unidos, Holanda e Israel.
Obrigada
pela
atenção