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Taylorismo

O Taylorismo consiste num sistema de organização industrial desenvolvido por


Frederick Taylor criado em 1911 nos Estados Unidos, economista e engenheiro
mecânico estadunidense. O principal objetivo desta técnica é otimizar as tarefas
desempenhadas nas empresas, através da organização e divisão de funções dos
trabalhadores no taylorismo o trabalhador era adequado à máquina, tendo
sua produção cronometrada e programada para agir de modo repetitivo,
o fordismo fez o contrário, adaptando as máquinas ao trabalhador, com a inovação da
esteira rolante, do trabalho especializado. O taylorismo tem como principal
premissa elevar a produção industrial em menor tempo possível Os operários,
dentro da lógica de montagem fordista, exerceriam trabalhos cada vez mais
mecanizados, não necessitariam de tanta qualificação para desempenhar os serviços
nas fábricas, e, consequentemente, teriam seus salários reduzidos em relação a sua
menor qualificação

Fordismo
O fordismo surgiu com o objetivo de sistematizar a produção em massa. Criado
em janeiro de 1914, pelo norte-americano Henry Ford nos Estados Unidos, no início
do século XX adaptando as máquinas ao trabalhador, com a inovação da esteira
rolante, do trabalho especializado Uma das principais mudanças proporcionados pelo
Fordismo foi a implementação da linha de montagem automatizada. Ford
implementou nas suas fábricas um sistema de esteiras rolantes, em que os veículos
eram direcionados para os trabalhadores montadores, que ficavam parado Os
funcionários praticamente não precisavam se mexer. As peças e
componentes iam andando sobre esteiras e os funcionários ficavam
parados trabalhando em pequenas funções bem específicas.

Toyotismo
O Toyotismo é um modelo de produção industrial que foi desenvolvido no Japão pelo
fundador da empresa automobilística Toyota, Eiji Toyoda  desenvolvido entre os anos
de 1948 e 1975 desenvolvido no Japão após a Segunda Guerra Mundial. Toyota
possuía uma abordagem fabril diferente dos já conhecidos modelos fordista e
taylorista, aplicados nas empresas dos Estados Unidos e de vários países da Europa.
A característica principal desse modelo é a flexibilização da produção, ou seja, em
oposição à premissa básica do sistema anterior — o fordismo, que defendia a máxima
acumulação dos estoques —, o toyotismo preconiza a adequação da estocagem dos
produtos conforme a demanda. A principal característica do toyotismo é a adoção do
sistema just-in-time, que busca aumentar a eficácia da produção através do
atendimento à demanda dos consumidores, evitando a formação de grandes estoques
de matérias-primas e produtos acabados, além de reduzir ao máximo o desperdício. O
uso intensivo de tecnologias e a mão de obra multitarefas são características
do toyotismo. O trabalho é flexível, o que significa dizer que um trabalhador pode
executar diferentes tarefas durante a produção
Primeira revolução Industrial

A Primeira Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra, por volta de


1760, representou um período de inúmeras transformações
econômicas e sociais na Europa e no mundo A Primeira Revolução
Industrial corresponde à primeira fase da Revolução Industrial,
período caracterizado pelo grande desenvolvimento tecnológico
iniciado na Europa e que, posteriormente, espalhou-se pelo mundo,
provocando inúmeras e profundas transformações econômicas e
sociais. A Primeira Revolução Industrial iniciou-se por volta de 1760,
marcando a transição de um sistema feudal para o sistema capitalista,
e durou até meados de 1850, quando, então, iniciou-se a segunda fase
da Revolução Industrial. Eram precárias as condições de vida e trabalho dos
artesãos no início da primeira revolução industrial: as fábricas tinham um ambiente
insalubre; o tempo de trabalho chegava a 80 horas semanais; os salários eram
bem abaixo do nível de subsistência.
Segunda Revolução industrial
A Segunda Revolução Industrial representou o aumento de indústrias e a inserção
de novos meios de produção. A Segunda Revolução Industrial iniciou-se na
segunda metade do século XIX, entre 1850 e 1870, e finalizou-se no fim do Segunda
Guerra Mundial, entre 1939 e 1945. O desenvolvimento tecnológico propiciou a
produção em massa e uma nova forma de organização do trabalho, dando
origem a novas relações entre os empregadores e empregados. Com o monopólio
das grandes empresas, que, sozinhas, dominavam o mercado, houve concentração do
capital e desvalorização da mão de obra. As tecnologias introduzidas nesse período
possibilitaram a produção em massa, a automatização do trabalho e o surgimento de
diversas indústrias, em especial as indústrias elétrica e química. Houve também um
aumento considerável de empresas e o aprimoramento das indústrias siderúrgicas.
Terceira Revolução industrial
A Terceira Revolução Industrial, chamada também de Revolução Informacional,
começou em meados do século XX, momento em que a eletrônica aparece como
verdadeira modernização da indústria. Isso aconteceu após a segunda guerra mundial
(1939-1945) e abrange o período que vai de 1950 e até a atualidade. trabalhadores
centrais e periféricos, desempregados e excluídos, dividindo também a parcela de
apreensão do conhecimento e a utilização de tecnologias, gerando relações desiguais de
poder pelo saber e pelo controle econômico, colocando no topo da escala os empregados
das grandes empresas, seguidos dos trabalhadores do setor informal, cujo trabalho é
precário e parcial. a urbanização, o crescimento demográfico e o surgimento do
operariado, com a exploração do trabalho. Além disso, ocorreu uma mudança da
noção de tempo.
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