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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ

SISTEMA DE BIBLIOTECAS
BIBLIOTECA CENTRO DE HUMANIDADES

NORMAS PARATRABALHOS
ACADÊMICOS

SOCORRO SOARES
Bibliotecária
Fortaleza, CE, março de 2020.
NORMALIZAÇÃO

O que é normalização?

❑ Atividade que estabelece, em relação a problemas


existentes ou potenciais, prescrições destinadas à
utilização comum e repetitiva, com vistas à
obtenção do grau ótimo de ordem, em um dado
contexto (ABNT, 2011).

❑ A estas prescrições chamamos normas.


Uma definição de norma
Documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo
reconhecido, que fornece, para uso comum e repetitivo, regras, diretrizes
ou características para atividades ou seus resultados, visando à obtenção de
um grau ótimo de ordenação em um dado contexto (ABNT, 2011).

Os organismos reconhecidos são:


International Organization for Standardization (ISO) – Organização não-
governamental que iniciou suas atividades em 23 de fevereiro de 1947. Com
sede em Genebra, participam da organização 157 países, onde 127 são
países em desenvolvimento (KNIGHT, 2008; ISO, 2012).

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) – Fundada em 1940,


como entidade privada sem fins lucrativos, reconhecida como único Fórum
Nacional de Normalização através da resolução n°7, do CONMETRO
(Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial),
de 24 de agosto de 1992. É membro fundador da ISO (ABNT, 2011).
Normalizar para...

❑ Facilitar a comunicação científica;

❑ Informar com segurança e qualidade;

❑ Harmonizar as peculiaridades em cada área


e em cada veículo do conhecimento.

Fonte: Rodrigues, Lima e Garcia (1998).


APRESENTAÇÃO DAS NBR’s
❑ NBR 6022 – Artigo em publicação periódica
❑ NBR 6023 – Informação e Documentação/ referências/elaboração
❑ NBR 6024 – Numeração progressiva de ações de documentos
❑ NBR 6027 – Sumário
❑ NBR 6028 – Resumos
❑ NBR 6032 – Abreviação de títulos periódicos/ publicações seriadas
❑ NBR 6033 – Ordem alfabética
❑ NBR 6034 – Preparação de índice
❑ NBR 10520 – Apresentação de citações de documentos
❑ NBR 10522 –Abreviação na descrição bibliográfica
❑ NBR 10524 – Preparação de folha-de-rosto de livro
❑ NBR 10719 – Apresentação de relatórios técnico-científicos
❑ NBR 12225 – Títulos de lombada
❑ NBR 14724 – Trabalhos acadêmicos
❑ NBR 15287 – Projeto de pesquisa
❑ IBGE – Normas de apresentação tabular
Destaque nas seguintes NBR’s

❑ NBR 14724/2011 – apresentação do trabalho acadêmico

❑ NBR 10520/2002 – apresentação de citações

❑ NBR 6023/2018 – elaboração de referências


NBR 14724/2011: Apresentação do Trabalho Acadêmico
❑ os textos dos trabalhos acadêmicos podem ser digitados somente no
anverso da folha, em papel branco formato A4 (21 cm x 29,7 cm), com
exceção para a folha de rosto que traz a ficha catalográfica em seu
verso; adota-se a cor preta para o texto e outras cores apenas para as
ilustrações;
❑ os textos quando impressos podem vir no verso e anverso da folha;
❑ todo o texto deve ser digitado com espaço de 1,5 de entrelinhas e fonte
tamanho 12 (Arial ou Times New Roman), com exceção das citações
longas, notas de rodapé, paginação, legenda e fonte das ilustrações e
tabelas que devem ser digitadas com letra menor que 12 e, em espaço
simples;
❑ as margens devem ser de 3 cm (esquerda e superior) e 2 cm (direita e
inferior);
❑os títulos das seções primárias devem começar na parte superior da
mancha e tanto eles quanto os títulos das subseções devem ser separados
do texto que os precede e os sucede com espaço de 1,5 de entrelinhas;
❑as seções devem ser numeradas progressivamente ao logo do texto.
Estrutura do Trabalho Acadêmico

• Parte externa e interna.


• Elementos obrigatórios e
opcionais:
− Pré-textuais - que antecedem o
texto com informações que
ajudam na identificação e
utilização do trabalho.
− Textuais - parte em que é
exposto o conteúdo do trabalho.
− Pós-textuais - parte que sucede
o texto e complementa o
trabalho.
CAPA

• É a proteção externa do trabalho


sobre a qual se imprimem as
informações indispensáveis à sua UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ

identificação. CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM DO TRABALHO

• Devem constar: PAOLA DE CASTRO NUNES

− Brasão
− Instituição
− Autor
ENFERMEIRO DO TRABALHO: TRAJETÓRIA NO CAMPO DE

− Título ATUAÇÃO EM UMA EMPRESA DO RAMO DEALIMENTOS

− Subtítulo, se houver (separado do título


por dois pontos)
− Número do volume, se houver mais de
um
− Local (da instituição) FORTALEZA – CEARÁ

− Ano (da entrega) 2015


PARTE INTERNA

PRÉ-TEXTUAIS TEXTUAIS PÓS-TEXTUAIS


– Folha de rosto (obrigatório) − Introdução − Referências
– Errata (opcional) (obrigatório) (obrigatório)
– Folha de aprovação (obrigatório) − Desenvolvimento − Glossário (opcional)
(obrigatório) − Apêndice (opcional)
– Dedicatória (opcional)
− Conclusão − Anexo (opcional)
– Agradecimento (opcional)
(obrigatório) − Índice (opcional)
– Epígrafe (opcional)
– Resumo em língua vernácula
(obrigatório)
– Resumo em língua estrangeira
(obrigatório)
– Lista de ilustrações (opcional)
– Lista de tabelas (opcional)
– Lista de abreviaturas e siglas
(opcional)
– Lista de símbolos (opcional)
– Sumário (obrigatório)
Folha de Rosto

• Contém informações que identificam o


trabalho.
PAOLA DE CASTRO NUNES

• Devem constar:
− Autor
− Título ENFERMEIRO DO TRABALHO: TRAJETÓRIA NO CAMPO DE

− Subtítulo, se houver (separado do título ATUAÇÃO EM UMA EMPRESA DO RAMO DE ALIMENTOS

por dois pontos) Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado ao Curso de

− Número de volumes, se houver Especialização em Enfermagem do


Trabalho do Centro de Ciências da
Saúde da Universidade Estadual do


Ceará, como requisito parcial à
Natureza: tipo do trabalho (tese, obtenção do certificado
especialista em Enfermagem do
de

Trabalho.
dissertação...), objetivo (aprovação em Orientadora: Profa. Dra. Maria da

disciplina, grau pretendido...), instituição Conceição Noronha.

a que é submetido, área de concentração


− Orientador e, se houver, coorientador
− Local (da instituição) FORTALEZA – CEARÁ


2015
Ano (da entrega)
Verso da Folha de Rosto

• Devem constar os dados de


Catalogação na Publicação
(Ficha Catalográfica);
• Obedece aos códigos de
catalogação (AACR2), de
classificação (CDD) e à tabela
de autores (CUTTER); Dados Internacionais de Catalogação na Publicação
Universidade Estadual do Ceará


Sistema de Bibliotecas

Gerada no SidUece e incluída Nunes, Paola de Castro


Enfermeiro do trabalho: trajetória no campo de atuação em uma
empresa do ramo de alimentos / Paola de Castro Nunes . – 2012.

no trabalho. 1 CD-ROM ; 4 ¾ pol.

“CD-ROM contendo o arquivo no formato PDF do trabalho


acadêmico com 69 folhas, acondicionado em caixa de DVD Slim (19 x 14
cm x 7 mm)”.
Trabalho de Conclusão de Curso (especialização) – Universidade
Estadual do Ceará, Centro de Ciências da Saúde, Especialização em
Enfermagem do Trabalho, Fortaleza,2015.
Área de Concentração: Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde.
Orientação: Profa. Dra. Maria da Conceição Noronha.

1. Enfermeiro do trabalho. 2. Campo de atuação. 3. Enfermagem do


trabalho. I. Título.
Folha de Aprovação

• Folha que contém os elementos essenciais


à aprovação do trabalho. PAOLA DE CASTRO NUNES

• Devem constar: ENFERMEIRO DO TRABALHO: TRAJETÓRIA NO CAMPO


DE ATUAÇÃO EM UMA EMPRESA DO RAMO DE

− Autor ALIMENTOS

− Título Trabalho de Conclusão de


Curso apresentado ao
Curso de Especialização

− Subtítulo, se houver
em Enfermagem do
Trabalho do Centro de
Ciências da Saúde da
Universidade Estadual do
− Natureza: tipo de trabalho (tese, Ceará, como requisito
parcial à obtenção da
dissertação...), objetivo (aprovação em certificação de especialista
em Enfermagem do
Trabalho..
disciplina, grau pretendido...), instituição a
Aprovada em:: 22 de janeiro de 2020.
que é submetido, área de concentração
BANCA EXAMINADORA

− Data de aprovação*
Profa. Dra. Maria da Conceição Norinha (Orientadora)

− Membros da banca examinadora com Universidade Estadual do Ceará – UECE

respectivas titulações, instituições e Profa. Dra. Maria Elias Soares (Examinadora)


Universidade Federal do Ceará (UFC)

assinaturas* Prof. Dr. Francisco Ari de Andrade (Examinador)


Universidade Federal do Ceará (UFC)

* Devem ser inseridos após a aprovação do trabalho.


Dedicatória*

Texto geralmente curto, onde o


autor presta homenagem ou
dedica o trabalho.
Deve iniciar abaixo do meio da
folha com recuo de 8 cm da
margem esquerda.
Não é necessário colocar a
palavra dedicatória.

A Minha Família, linda e


imperfeita.

* Elemento opcional
Agradecimentos*

• Texto em que o autor faz AGRADECIMENTOS

agradecimentos dirigidos A Deus que sempre me ilumina e guia.


À Prof.a Dr.a Maria Elias Soares, pela orientação precisa e objetiva, mesmo
com tantas ocupações.

àqueles que contribuíram À Prof.a Dr.a Virgínia Bentes Pinto, componente da banca de qualificação e
de defesa, pela contribuição efetiva para o referencial teórico.
À Prof.a Dr.a Ângela Maria Alves e Souza, membro da banca de defesa,

de maneira relevante para pelos constantes incentivos ao estudo e trabalhos científicos.


À Prof.a Dr.a Maria de Fátima Sousa, que, ao fazer parte da banca de

a elaboração do trabalho. qualificação, contribuiu com orientações atinentes à metodologia.


Ao Prof. Vianney Mesquita, pela presteza nas correções ortográficas e nos
aconselhamentos.
Aos professores e autores que gentilmente colaboraram respondendo aos
questionários, fornecendo subsídios para esta pesquisa.

* Elemento opcional
Epígrafe*

• Citação de um 2 COMPOSIÇÃO METODOLÓGICA DA ANÁLISE


23

pensamento relacionado "A verdadeira viagem da descoberta


consiste não em buscar novas
paisagens, mas em ter olhos novos."
(PROUST,2000)

com o assunto do Parece desnecessário da criação de métodos, técnicas e


procedimentos para análise e compreensão de determinado
objeto em estudo, já que várias são as propostas metodológicas

trabalho seguida de que podem ser moldadas para se chegar a tal fim.
As peculiaridades apresentadas, todavia, no percurso da
constituição de um objeto em análise motivam o pesquisador
ao exercício criativo e criador, levando-o a realizar a “viagem

indicação de autoria. da descoberta” sem, no entanto, representar a busca da


elaboração do meramente novo, mas da possibilidade de
remodelar o que já existe, de utilizá-lo como referencial para
sua criação.


A análise do objeto como se expressa o caráter

Não é necessário colocar a educativo do microcrédito produtivo orientado quando utiliza o


instrumento bancos comunitários para acesso deste aos
pobres representou, em primeira instância, a busca de uma
base teórica que refletiu o ponto de vista de autores como

palavra epígrafe. Bogdan e Biklen (1994), Buitrago (2007), Haguete (2000),


Laperrière (2008), Ludke (2004) e Yin (2010).
Para Laperriére (2008), a subjetividade, concebida como
elemento para interpretação e análise dos fenômenos sociais


vem sendo, intensamente enfatizada pelas abordagens

Inicia-se abaixo do meio interpretativa de Weber, fenomenológica de Schutz e


interacionista de Mead e Blumer”. Revela que a relação com o
mundo social e a compreensão deste perpassa o modo como é
selecionada e interpretada a realidade em que vivemos,

da folha, com recuo de 8 “Não importa tanto o tema da tese


resguardando forte relação com os valores do indivíduo.

cm da margem esquerda. quanto a experiência de trabalho


que ela comporta”.


(ECO, 1990)

Pode-se colocar epígrafe


também nas seções Fonte: Costa (2005) e Batista (2008).
primárias (capítulos).
* Elemento opcional
Resumo NBR 6028/2003

• Apresentação concisa dos pontos


RESUMO
relevantes do documento, fornecendo uma
visão rápida e clara do conteúdo e das A Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD) proporcionou
maior visibilidade e agilidade no processo de divulgação das teses e

conclusões do trabalho. dissertações. Dessa forma, o caminho de divulgação das teses e


dissertações requer uma série de cuidados por parte das instituições

• Linguagem clara e direta, com frases


responsáveis, entre eles a qualidade da normalização científica. Este
estudo tem como objetivo geral analisar o estado da normalização das

concisas e afirmativas. teses e dissertações disponibilizadas na BDTD da Universidade Federal


do Ceará (UFC) para, em seguida, apontar possíveis soluções com o


intuito de elevar a qualidade da normalização desses trabalhos. Como

Expõe objetivos, métodos, resultados e embasamento teórico, foram utilizadas obras de estudiosos acerca de
comunicação científica, bibliotecas digitais e normalização, pareceres,
conclusões. portarias e regulamentos da UFC, Fundação Coordenação de


Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Instituto

Deve conter de 150 a 500 palavras. Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), entre outros.
As conclusões mostram que as teses e dissertações da BDTD/UFC

• Espaço 1,5 de entrelinhas.


apresentam falhas na normalização e sugerem que estas são motivadas
pela indefinição das normas que devem ser utilizadas e pelo
desconhecimento dos serviços de apoio à normalização do trabalho

• Palavras-chave, extraídas de vocabulário acadêmico. Restou claro que não há, por parte dos programas de pós-
graduação da UFC, uma real consciência das implicações da visibilidade

controlado separadas entre si por ponto e proporcionada pela BDTD aos trabalhos ali disponibilizados.

finalizadas também por ponto. Palavras-chave: Normalização. Comunicação científica. Teses e


dissertações – Normas.

• Recomenda-se o uso de parágrafo único.

Fonte: Moura (2009).


Resumo em Língua Estrangeira NBR 6028/2003

• Versão do resumo para outro ABSTRACT

idioma de difusão The Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD) has provided
greater visibility and agility in the process of publishing thesis and

internacional. dissertations. Thus, the way of publishing thesis and dissertations require
a series of cautions from the responsible institutions, among which the


scientific standardization quality. The general aim of this study was to
analyze the standardization state of thesis and dissertations available at
Em inglês Abstract, the Universidade Federal do Ceará (UFC) BDTD in order to suggest
possible solutions aiming to improve the standardization quality of such

espanhol Resumen, francês worksAs a theoretical basis we used reference books on scientific
communication, digital libraries and standardization reports decrees of

Résumé, etc. UFC, Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível


Superior (CAPES), Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e


Tecnologia (IBICT), among others. The conclusions show that the

As palavras-chave também DLTD/UFC thesis and dissertations present standardization faults and
suggest that such faults have been motivated by indefinition of standards
that must be used and that it doesn’t occur due to non-acquaintance with
devem ser traduzidas. support service to academic work standardization. It remained clear that
there is not, on behalf of the post graduation programs of UFC, a real
consistence of visibility implications provided by the DLTD to the works
they have available to the public.

Keywords: Standardization. Scientific communication. Thesis and


dissertations –Standards.

Fonte: Moura (2009).


Lista de Ilustrações*

• Elaborada de acordo com a LISTA DE ILUSTRAÇÕES

ordem apresentada no texto. Gráfico 1 – Plântulas de feijão-de-corda.................................20


Gráfico 2 – Plântulas de soja....................................................24

• Designada por seu nome


Gráfico 3 – Análise de variância..............................................28
Gráfico 4 – Valores médios de acesso à plântula (AP) de

feijão-de-corda, Vigna unguiculata (L.)................30


específico, número, travessão,
Figura 1 – Análise de variância................................................21
título e o número da página ou Figura 2 – Valores médios de acesso à plântula (AP) de
feijão-de-corda, Vigna unguiculata (L.)................23
folha em que se encontra. Figura 3 – Valores médios de acesso à plântula (AP) de

soja...........................................................................27

Quadro 1 – Análise de variância..............................................25


Quadro 2 – Valores médios de acesso à plântula (AP) de
feijão-de-corda, Vigna unguiculata (L.)................29
Quadro 3 – Valores médios de acesso à plântula (AP) de
soja...........................................................................33

* Elemento opcional
Lista de Tabelas*

• Elaborada de acordo com a LISTA DE TABELAS

ordem apresentada no texto. Tabela 1 – Plântulas de feijão-de-corda.................................46


Tabela 2 – Plântulas de soja....................................................48

• Designada por seu nome


Tabela 3 – Análise de variância..............................................58
Tabela 4 – Valores médios de acesso à plântula (AP) de
feijão-de-corda, Vigna unguiculata (L.)...............66
específico, número, travessão, Tabela 5 – Valores médios de acesso à plântula (AP) de
soja...........................................................................78
título e o número da página ou
folha em que se encontra.

* Elemento opcional
Lista de Abreviaturas e Siglas*

• Relação alfabética das LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas


abreviaturas e siglas CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico
e Tecnológico
utilizadas no trabalho, IBICT Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e
Tecnologia
seguidas das palavras ou ISBN International Standard Book Number
MEC Ministério de Educação e Cultura
expressões correspondentes, TCC Trabalho de Conclusão de Curso
SUS Sistema Único de Saúde
grafadas por extenso, UFC Universidade Federal do Ceará

mínimo de 10 palavras. UNESCO United Nations Educational, Scientific and


Cultural Organization
UECE Universidade Estadual do Ceará

* Elemento opcional Fonte: Jucá (2010).


Sumário NBR 6027/2003

• Apresentação das divisões e seções do


trabalho, na mesma ordem e grafia em SUMÁRIO

que se sucedem no texto, 1 INTRODUÇÃO............................................................................ 8

acompanhadas pelo respectivo número 2 MARCO TEÓRICO..................................................................... 10

2.1 Anestesiologia...................................................................... 13
da página ou folha. 2.1.1 Princípios e fundamentos de anestesiologia............................... 14


2.1.1.1 A prática da anestesia.................................................................... 14

Os elementos pré-textuais não devem 2.1.1.1.1 Aspectos éticos em anestesiologia................................................. 17

3 PERCURSO METODOLÓGICO.............................................. 26
constar. 4 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS.................................. 29


5 DISCUSSÃO................................................................................. 38

Os títulos são alinhados pela margem 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................... 42

REFERÊNCIAS........................................................................... 44
do indicativo de seção mais extenso. APÊNDICES A - ......................................................................... 46


ANEXOS. A - ............................................................................... 48

Caso o trabalho seja apresentado em


mais de um volume, deve constar o
sumário completo em cada um.

Fonte: Cerqueira (2012).


Numeração progressiva, de acordo com a NBR
6024/2012
São as seções em que se divide o texto de um trabalho, e
são apresentadas em forma de SUMÁRIO antecedendo a
introdução:

Exemplo:
1 SEÇÃO PRIMÁRIA (CAIXA ALTA COMNEGRITO)
1.1 Seção Secundária (Caixa alta-baixa com Negrito)
1.1.1 Seção terciária (Caixa alta-baixa sem negrito)
1.1.1.1 Seção quaternária (Caixa alta-baixa com negrito e
itálico)
1.1.1.1.1 Seção quinária (Caixa alta-baixa sem negrito e itálico)
INTRODUÇÃO

• “Parte inicial do texto, onde são apresentados os


objetivos do trabalho e as razões de sua elaboração.”
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS, 2011, p. 6).

• “Deve fornecer uma visão global da pesquisa realizada


incluindo a formulação da hipótese [se houver],
delimitação do assunto tratado e os objetivos da
pesquisa.” (FRANÇA; VASCONCELLOS, 2007, p.
80).
DESENVOLVIMENTO

• Parte principal do texto, que detalha a pesquisa ou estudo


realizado (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS, 2011).

• Divide-se em seções e subseções, em função da abordagem do


tema e do método.

• França e Vasconcellos (2007), dividem em:


− Revisão de literatura
− Material e métodos ou metodologia
− Resultados
− Discussão dos resultados
CONCLUSÃO

• Parte conclusiva do trabalho (ASSOCIAÇÃO


BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2011).

• “Parte do texto na qual se apresentam considerações finais


apoiadas no desenvolvimento do assunto. É a
recapitulação sintética dos resultados obtidos e pode
apresentar propostas e sugestões em razão dos dados
coletados e discutidos.” (UNIVERSIDADE FEDERAL
DO PARANÁ, 2007, p. 83).
O que são citações?

 As citações são as ideias retiradas dos textos lidos e


servem para dar a fundamentação teórica para os
trabalhos acadêmicos comprovando a fonte das quais
foram extraídas.

 “Menção de uma informação extraída de outra fonte.”


(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS, 2002a, p. 1).
Quais são os tipos de citação?

❑ Citação direta:
❑ Citação direta com até três linhas;
❑ Citação direta com mais de três linhas.

❑ Citação indireta.

❑ Citação de citação.
Citação Direta

 É a transcrição/cópia de um parágrafo, frase ou uma expressão,


usando as mesmas palavras do autor do trabalho, seguidas da
indicação da fonte consultada.

 Deve se conservar:
➢ a grafia;
➢ a pontuação;
➢ incoerências;
➢ erros de ortografia;
➢ erros de concordância.
Citação Direta com até três linhas

 Devem ser inseridas no texto entre “aspas duplas” seguida do


sobrenome do autor, ano, volume (se houver) e número de
página entre parênteses.

Exemplo:

autores ano e página

Cruz e Ribeiro (2004, p. 176) afirmam que “[...] uma


citação é textual quando há a transcrição literal do texto de um
autor”.
Citação Direta com até três linhas

Exemplos:

autores ano, volume e página

Solomons e Fryhle (2009, v. 2, p. 405) afirmam que


“Os químicos estão se aproveitando da adaptabilidade natural
do sistema”.

“Alterações no desenvolvimento embriológico podem


causar as malformações do sistema nervoso [...]” (MENESES,
2011, p. 31).

autor, ano, página


Citação Direta com mais de três linhas

 Devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem


esquerda, com letra menor (tamanho 10) que a do texto
utilizado, sem as aspas, com espaçamento simples
entrelinhas.

Exemplos:
De acordo com a literatura, a idade está
relacionada diretamente a cada indicador de perda
dentária. Assim, a população em envelhecimento é
um fator a ser considerado na Implantotologia
(MISCH, 2007, p. 59).
Citação Indireta

 Transcrição da ideia de um determinado autor, usando


outras palavras, conservando o sentido do texto original.

o Não se utiliza aspas.

o A indicação da(s) páginas(s) consultada(s) é opcional.


Citação Indireta

Exemplos:

Com efeito, Sordi e Ludke (2009) defendem a


Avaliação Institucional Participativa (AIP), como
alternativa para se potencializar a adesão dos agentes da
escola a projetos de qualificação do ensino.

Toda ciência utiliza inúmeras técnicas na


obtenção de seus propósitos, quaisquer que sejam os
métodos ou procedimentos empregados (MARCONI;
LAKATOS, 2007).
Citação de Citação

É a transcrição direta ou indireta de um texto em que


não se teve acesso ao original.

Utiliza-se o termo em latim: apud (citado por).


Deve obedecer ao mesmo critério da citação direta
e indireta.
Aparece na lista de referência apenas o trabalho
dos autores citantes.
Citação de Citação

Exemplos:

o No texto:
Bjorksten (1989 apud FARINATTI, 2008) ressalta
que há estudos sugerindo que a ingestão de alumínio seria
prejudicial, acelerando o processo de envelhecimento das
células por estresse oxidativo.

o Na referência:
FARINATTI, Paulo de Tarso Veras. Envelhecimento,
promoção da saúde e envelhecimento: bases teóricas e
metodológicas. Barueri, SP: Manole, 2008. 499 p.
Citação de Citação

Exemplos:

o No texto:

“Um texto é citado para ser interpretado ou para


dar apoio a uma interpretação.” (ECO, 1983, p. 121
apud KOCHE, 2009, p. 147).

o Na referência:

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia


científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 28.
ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. 182 p.
Estrutura do Trabalho Acadêmico: Monografias, Dissertações e
Teses
Linhas viúvas e Linhas órfãs

1 FUNDAMENTOS DA DISCIPLINA
humanos, são os únicos aptos a criar e transformar o conhecimento; os
únicos que possuem a capacidade de aplicar o que aprendem, através
Antes de adentrarmos ao conteúdo desta disciplina, torna-se
de vários meios, numa ocasião de mudança doconhecimento.
necessário uma reflexão a cerca da importância e significado da
disciplina Metodologia Científica para sua formaçãoacadêmica.
1.1 Conhecimento popular
O aluno ao ler o plano de estudo, os objetivos desta disciplina
deve ter a dimensão de sua importância, mas seria importante uma
É aquele obtido no dia-a-dia, independente de estudos ou
reflexão mais profunda sobre a presença dela no seu curso. Através da
critérios de análise. Este tipo de conhecimento é adquirido por
leitura e entendimento dos conteúdos expostos, o aluno ampliará suas
experimentos casuais e formado por erros e acertos.
aptidões de pensamento e atitudes. Nesse sentido, precisamos entender
Conforme Galliano (1986, p. 36) o conhecimento popular
que Metodologia Científica possibilita ao aluno conhecer e percorrer
“[...] resulta de repetidas experiências originadas de erros e acertos,
os caminhos do saber, assimilando que “método” significa “caminho”,
sem observação metódica, nem verificação sistemática,[...]”.
“logia”. LINHA ÓRFÃ
O conhecimento popular, empírico ou senso comum
fundamenta-se numa seleção operada com base em estados de ânimo e
1 INTRODUÇÃO AO PROCESSO DE CONHECIMENTO
emoções, adquiridas na convivência familiar e social. Possui as
seguintes características: valorativo (vivência e emoção da vida
Para que seja possível o entendimento do conhecimento,
coloquial); reflexivo (embora que quando limitado pela familiaridade
torna-se necessário afirmar que esta preocupação é uma constante
com o objeto, não pode ser reduzido a uma formulação geral);
desde a origem da humanidade. Ao considerar a palavra francesa para
assistemático (baseia-se na forma singular de organização das
conhecer, tem-se connaissance, que significa nascer (naissance) com
experiências próprias do sujeito cognoscente e não em uma
(con), logo se deduz que o conhecimento atravessa geração a geração,
sistematização de ideias, dificultando a transmissão desse modo de
fazendo parteda cultura e da história de uma sociedade.
conhecer; verificável (percebido no dia-a-dia); falível e inexato
Para Ruiz (1996) em meio a todos os animais, os seres
LINHA VIÚVA (conforma-se com a aparência e com o que ouviu dizer sobre o objeto.
Cuidados Importantes na Redação

• Casos onde se adota a utilização do itálico:


- Expressões em língua estrangeira
-Nomes científicos de espécies
animais e vegetais
- Títulos de periódicos e livros no texto
Cuidados Importantes na Redação

• As palavras em língua estrangeira devem estar


em itálico:

Errado Correto
... o public health tem o objetivo ... o public health tem o objetivo
... ...
... uma página da health ... uma página da health
education library ... education library...
... assim como nuclear ... assim como o nuclear
medicine... medicine...
... O link estava ativo... ... O link estava ativo...
Cuidados Importantes na Redação

• Casos onde se adota a utilização do negrito ou


sublinhado.

Ênfase de palavras ou letras do texto de


acordo com as convenções adotadas em cada
área do conhecimento.
Referências

• Listagem das publicações citadas na elaboração do


trabalho.

• As referências são ordenadas alfabeticamente ou pelo


sistema numérico.

• Devem ser elaboradas conforme a NBR 6023/2018 da


ABNT.
Glossário*

• Lista, em ordem alfabética, de 133

palavras ou expressões GLOSSÁRIO

Auditoria: exame sistemático e independente para se verificar se as

técnicas de uso restrito ou de atividades e seus resultados estão em conformidade com requisitos
especificados e objetivos planejados.
Calibração: conjunto de operações que estabelece, sob condições

sentido obscuro utilizadas no especificadas, a relação entre os valores indicados por um instrumento de
medição ou sistema de medição ou valores representados por uma medida
materializada ou um material de referência, e os valores correspondentes das

texto, acompanhadas das grandezas estabelecidas por padrões (VIM - 6.11).


Credenciamento: modo pelo qual um organismo autorizado dá
reconhecimento formal de que uma organização ou pessoa é competente para

respectivas definições. desenvolver tarefas específicas.


Erro: resultado de uma medição menos o valor verdadeiro do mensurando
(VIM - 3.10).
Exatidão: grau de concordância entre o resultado de uma medição e um
valor verdadeiro do mensurando (VIM - 3.5).
Incerteza: parâmetro associado ao resultado de uma medição que
caracteriza a dispersão dos valores que podem ser fundamentadamente
atribuídos a um mensurando (VIM -3.9).
Medição: conjunto de operações que tem por objetivo determinar um valor
de uma grandeza (VIM - 2.1).
Metrologia: ciência da medição que abrange todos os aspectos teóricos e
práticos relativos às medições, qualquer que seja a incerteza, em quaisquer
campos da ciência ou tecnologia (VIM - 2.2).
Padrão: medida materializada, instrumento de medição, material de
referência ou sistema de medição destinado a definir, realizar, conservar ou
reproduzir uma unidade ou um ou mais valores de uma grandeza para servir
como referência (VIM - 6.1).
Rastreabilidade: propriedade do resultado de uma medição ou do valor de
um padrão estar relacionado a referências estabelecidas, geralmente padrões
nacionais ou internacionais, através de uma cadeia contínua de comparações,
todas tendo incertezas estabelecidas (VIM - 6.10).
Repetitividade: grau de concordância entre os resultados de medições
sucessivas de um mesmo mensurando efetuadas sob as mesmas condições de
medição (VIM - 3.6).
Reprodutibilidade: grau de concordância entre os resultados das medições
de um mesmo mensurando efetuadas sob condições variadas de medição
(VIM - 3.7).

* Elemento opcional
Fonte: Wolf (2006).
Apêndice*

Texto ou documento elaborado pelo autor a fim de complementar sua


argumentação. O mesmo deve estar relacionado ao trabalho.
Deve ser precedido da palavra APÊNDICE, identificado por letras maiúsculas
consecutivas, travessão e o respectivo título.
Ex.:

APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO
APÊNDICE B – ROTEIRO PARA ENTREVISTA

•Quando esgotadas as letras do alfabeto, utilizam-se letras dobradas.


Ex.:

APÊNDICE AA – QUESTIONÁRIO

* Elementos opcionais
Apêndice (exemplo)

83

APÊNDICE A – MODELO DA FICHA DAS QUESTÕES PARA


ESCOLHA DA ESCOLA QUE PARTICIPARIA DA PESQUISA GAD

Ficha para escolha da escola que participaria da pesquisa GAD

Como você percebe a participação da escola nesse projeto de pesquisa?


_
_

Você deseja participar do projeto?


_
_

Como você imagina que poderia ser a sua participação no projeto?


_
_

Que dificuldades poderiam limitar o desenvolvimento do projeto da escola?


_
_

Fonte: Pedrosa (2011).


Anexo*
Texto ou documento não elaborado pelo autor que serve de fundamentação,
comprovação ou ilustração.
Deve ser precedido da palavra ANEXO, identificado por letras maiúsculas
consecutivas, travessão e o respectivo título.
Ex:

ANEXO A– MAPA DE FORTALEZA


ANEXO B – FICHA DE INTERNAMENTO DO HUWC

•Quando esgotadas as letras do alfabeto, utilizam-se letras dobradas.


Ex:

ANEXO AA– MAPA DE FORTALEZA

* Elementos opcionais
Anexo (exemplo)

93

ANEXO A – MAPA DE LOCALIZAÇÃO DE FORTALEZA-CE

Fonte: (MAPA...2011a).

Fonte: Soares (2011).


Índice* NBR 6034/2004

• Relação de palavras ou frases ÍNDICE

significativas, ordenadas segundo Abertura, 12


Acomodação, 63

determinado critério, que remete Adaptação, 15


Aprendizagem, 12,27
Assimilação, 29
para informações contidas no texto. Auto-regulação, 201
Behaviorismo, 103
Centração, 52


Condutismo, 103

Ordem: alfabético, sistemático, Culturalismo, 103


Construtivismo, 15, 50, 71, 93, 105, 141, 209
Desequilíbrio, 87

cronológico, numérico e Desenvolvimento, 101


Dinâmica de grupo, 67
Epistemologia, 11
alfanumérico. Epistemologia genética, 135
Equilibração, 109
Equilibração majorante, 102


Esquema, 10, 56,77

Enfoque: especial (autores, assuntos, Estágios , 17


Estrutura, 66
Evolução, 81

título...) ou geral. Experiência, 44


Função semiótica, 15, 70
Funcionamento, 99
Imagem mental, 56
Ex: Inatismo, 220
Inovação , 90

MONOGRAFIA Inteligência, 34
Interacionismo, 49
Interesse, 72
definição, 3.7 Intuição, 76
Jogo simbólico, 144
Liberdade, 95
em meio eletrônico, 7.2 Liderança, 29
Logicização, 66

CD-ROM, 7.2.1 Neon, 91


Ótica, 37
Pixel, 21

* Elemento opcional Fonte: Ramos e Borba (2009).


NBR 6023/2018: Elaboração de Referências

a) As referências são digitadas na margem esquerda usando-se


espaço simples de entrelinhas e um espaço simples em branco
para separar as referências entre si;
b) Os elementos componentes das referências (nome do autor,
título da obra, edição, local: editora e data e notas especiais)
são separados entre si por ponto e espaço;
c) Quando houver mais de um autor, separá-los por ponto-e-vírgula;
d) As referências podem ser ordenadas pelo sistema alfabético
(ordem alfabética de entrada) ou pelo sistema numérico (ordem
numérica crescente, obedecendo a ordem de citação no texto) e
organizadas em listas ao final do trabalho.
REFERÊNCIAS
Livro
REFERÊNCIAS
MILLER, R. D. Textbook of anesthesia. 5nd ed. New York:
Churchill Livingstone, 2000.

Folheto PIMENTA, L. H. I.; MARTINS, S. G. Guia de sintomas de


deficiências de pimenta-do-reino (Piper nigrum). Belém:
CEPLAC, 2001. 10 p.
Trabalho de
Conclusão de DAMASCENO, B. P. S. Ética médica e bioética: responsabilidade
Curso profissional do anestesiologista. 2012. 47 f. Trabalho de Conclusão
de Curso (Graduação em Medicina) – Centro de Ciências da Saúde,
Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2012.

Trabalho de
Conclusão de TOLOMEI, R. Medicina na era pós-genômica – considerações
Curso éticas da medicina preditiva. 2007. 75 f. Trabalho de Conclusão de
(especialização Curso (Especialização em Bioética) – Pontifícia Universidade
e/ou Católica do Rio, Rio de Janeiro, 2007.
aperfeiçoamento
Dissertação CASTILLO, D. L. C. Análise comparativa do perfil de segurança e
eficácia analgésica da S(+) cetamina com ou sem morfina na
anestesia peridural para histerectomia abdominal. 2009. 81 f.
Dissertação (Mestrado em anestesiologia) – Programa de Pós-Graduação
em Farmacologia, Faculdade de Medicina, Universidade Federal do
Ceará, Fortaleza, 2009.
Tese ARAÚJO, H. W. C. de. Caracterização morfológica e molecular de
uma nova linhagem de Serratia marcescens e potencial
biotecnológico na produção de biossurfactante, prodigiosina e na
utilização do dibenzotiofeno (DBT). 2011. 240 f. Tese (Doutorado em
Biotecnologia) – Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia, Rede
Nordeste de Biotecnologia, Universidade Federal de Pernambuco,
Recife, 2011.
Manual
CEARÁ. Secretaria da Saúde. Preparo pré-anestésico: manual de
orientação. Fortaleza, 2010. 48 p. (Série Manuais).
Parte de documentos
Capítulo, volume e outras partes de uma obra, com autor e
título próprios.

Parte de
coletânea VIANNA, P. T. G. Anestésicos venosos. In: VANE, L. A.
(Ed.). Manual de fármacos para anestesia. Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Anestesiologia, 2006. p. 175-185.

Capítulo de SALES, M. de F. G.; FERNANDES, C. R. Modelo de


livro disciplina, atenção e cuidado ao paciente. In: FERNANDES,
C. R. (Cols.). História da anestesiologia nos hospitais
universitários da Universidade Federal do Ceará.
Fortaleza: Expressão Gráfica, 2012. cap. 4, p. 57-65.
Artigo de periódico

Artigos em
periódicos VALE, N. B. do. A farmacobotânica, ainda tem lugar na
moderna anestesiologia?. Rev. Bras. Anestesiol.,
Campinas, SP, v. 52, n. 3, p. 368-380, maio/jun. 2002.

PEREIRA, R.; MENAI, T. Vigilantes na balança. Rev.


Saúde Pública, São Paulo, v. 30, n. 5, p. 18-23, abr.
2008.

MIADLIKOWSKA, J.; McCUNE, B.; LUTZONI, F.


Pseudocyphellaria perpetua, a new lichen from Western
North America. The Bryologist, Las Vegas, v. 105, n. 1,
2009.
Artigo de periódico em meio eletrônico

Artigo de CARNEIRO, M. O efeito da automedicação em estudantes da


Revista em rede de ensino médio de Fortaleza. Rev. Bras. Farmacol., São
meio Paulo, v. 20, n. 2, p. 47-57, abr. 2002. Disponível em:
eletrônico http://www.scielo.br/scielo/carneiro/v10/n2/2007.htm. Acesso
em: 20 jan. 2010.

LINHARES, M. B. M.; PARREIRA, V. L. C.; MATURANO,


A. C.; SANT'ANNA, S. C. Caracterização dos motivos da
procura de atendimento infantil em um serviço de
psicopedagogia clínica. Medicina, Ribeirão Preto, v. 26, n. 2,
p. 248-260, abr./jun. 1993. Disponível em:
http://www.scielo.br/medicina/v26n2abrjun1993.pdf. Acesso
em: 26 fev. 2010.
Trabalho Apresentado em Evento e em Meio
Eletrônico
Resumo SILVEIRA, E. P.; SILVA, A. M.; SOUZA, P. D.; MOREIRA, S.
de C.; GURGEL, M. C. Efeito do composto Cis-[Ru(NH3)4Cl2]-
Trabalho Cloreto (Cis-tetraaminodicloro de Rutênio III) no ciclo celular de
células neoplásicas. In: MOSTRA CIENTÍFICA DA PÓS-
GRADUAÇÃO EM GENÉTICA E BIOQUÍMICA, 3., 2005,
Uberlândia. Resumos... Uberlândia: Editora da UFU, 2005. p. 13.

SILVA, E. S. N.; ZEITUNE, J. M. R.; CORRÊA FILHO, H. R.


Metanálise da associação entre a infecção por Helicobacter pylori
e o câncer gástrico. In: CONGRESSO INTERNO DE
INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 9., 2008, Campinas. Livro de
resumos... Campinas: UNICAMP, 2008. p. 19. Disponível em:
http://www.prp.unicamp.br/pibic/cdrom/html/cadernos
deresumos/LivroIC.pdf. Acesso em: 29 abr. 2009.
Trabalho Apresentado em Evento e em Meio
Eletrônico
Trabalho MIRANDA, E. E. de; DORADO, A. J. Um balanço de
Publicado dez anos da colonização agrícola em Rondônia. In:
em Anais SEMINÁRIO SOBRE REFORMA AGRÁRIA E
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, 5., 2007,
Fortaleza. Anais [...] Brasília: Ministério do
Desenvolvimento Agrário, 2007. p. 195-211.

SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do


paradigma da qualidade total na educação. In:
CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe,
4., 2006, Recife. Anais eletrônicos [...] Recife: UFPe,
2006. Disponível em:
<http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais/
educ/ce04.htm>. Acesso em: 21 jan. 2015.
Documentos Jurídicos

Constituição BRASIL. Constituição (1988). Constituição da


República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado,
1988.
Resolução SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANESTESIOLOGIA.
Resolução CFM 1886/2008. Dispõe sobre as "Normas
Mínimas para o Funcionamento de consultórios médicos
e dos complexos cirúrgicos para procedimentos com
internação de curta permanência”. Diário Oficial da
União, Brasília, DF, 21 nov. 2008. Seção 1, p. 271.
Disponível em: http://www.sba.com.br/normas_e_
orientacoes/res_1886_2008.asp. Acesso em: 20 maio
2015.
Autor Pessoal
1 autor DINIZ, A. Os deuses: poesia. Manaus: A. Diniz, 1998.
114 p.
2 autores
GEIST, H. J.; LAMBIN, E. F. What drives tropical
deforestation? Louvain-la-Neuve: LUCC International
Project Office, 2001. (LUCC report series, n. 4).

3 autores
ASSIS, F. P. de.; MATOS, F. D. de A.; AMARAL, I. L.
do. Aplicação de técnicas de sensoriamento remoto e
geoprocessamento no mapeamento da cobertura vegetal
do município de Santa Isabel do Rio Negro-AM. In:
JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 10., 2001,
Manaus. Anais [...] Manaus: INPA, 2001. p. 12-14.
Autor Pessoal

+ de 3 autores ANGELINI, A.; ALVES, I.; CUSTÓDIO, E.; DUARTE,


W. Manual das matrizes progressivas coloridas. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 1987.

✓ Em casos específicos (projetos de pesquisa científica, indicação de


produção científica em relatórios para órgãos de financiamento etc.),
nos quais a menção dos nomes for indispensável para certificar a
autoria, é facultado indicar todos os nomes. No entanto, está se
adotando utilizar todos os autores numa referência.
Autor Entidade

Entidades que possuem uma denominação específica, mesmo que


subordinadas a um órgão maior, têm entrada pelo seu próprio nome.
Caso haja duplicidade de nomes, deve-se acrescentar um dado que a
diferencie.

BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Relatório da diretoria-geral: 1984. Rio


de Janeiro, 1985. 40 p.

BIBLIOTECA NACIONAL (Portugal). O 24 de julho de 1833 e a guerra civil


de 1829-1834. Lisboa, 1983. 95 p.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Manual de normalização


de trabalhos acadêmicos. Recife, 2009.
RECOMENDAÇÕES
• Copiar os dados principais de todos os
documentos (autor, título, edição, local,
data).
• Em periódicos (autor, título, periódico,
local, volume, número, página, data).
• Colocar o número da página em todas
as citações, logo de início.
• Procurar fazer uma revisão da
normalização.
• A padronização dos trabalhos
acadêmicos é de responsabilidade de
autores e orientadores.
• Use fontes confiáveis
ENTREGA DE TRABALHOSACADÊMICOS

RESOLUÇÃO 4509/2020
O Sistema de Bibliotecas da Universidade Estadual do Ceará – SISBUECE, está recebendo os Trabalhos
de Conclusão de Curso de Graduação e de Pós-Graduação Lato e Stricto Sensu em meio virtual,
conforme Resolução 4509/2020 – CEPE.

O usuário deverá acessar o SIDUECE com seu login e senha a fim de realizar o cadastro do seu trabalho
acadêmico para análise.

Após preencher todos os dados do trabalho, será gerada uma ficha catalográfica que deve ser inserida
dentro do seu trabalho, obedecendo à sequência a seguir: CAPA, FOLHA DE ROSTO, FICHA
CATALOGRÁFICA, FOLHA DE AVALIAÇÃO/APROVAÇÃO (elemento obrigatório que contém as
assinaturas dos membros da banca examinadora que deve ser escaneada e inserida no trabalho), conforme
orientação do Guia de Normalização aprovado pela Resolução Nº 3.983/2016.

Lembramos que, o usuário deverá anexar o Termo de Autorização para Publicação Eletrônica,
devidamente preenchido e assinado, em conjunto com o(a) orientador(a), antes de submeter o seu trabalho
para análise ANEXO E (para Dissertação de Mestrado e Tese de Doutorado) e ANEXO F (para
Monografias e/ou Artigos de Graduação e Especialização)].
Ao final do cadastro, o trabalho completo deve ser submetido em formato PDF e não poderá ultrapassar 25
Megabytes.
As diretrizes para recebimento dos trabalhos acadêmicos em meio virtual seguirão as seguintes
instruções:
ENTREGA DE TRABALHOSACADÊMICOS

RESOLUÇÃO 4509/2020

As diretrizes para recebimento dos trabalhos acadêmicos em meio virtual seguirão as seguintes
instruções:

a) O discente fará a normalização do trabalho acadêmico de acordo com as orientações estabelecidas no


Guia de Normalização de Trabalhos Acadêmicos da UECE, baseado nas Normas Brasileiras (NBRs) da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) vgentes, para ser analisado por bibliotecário do
SISBUECE;
b) Caberá ainda ao discente a digitalização e inclusão da folha de avaliação/aprovação assinada pela banca
examinadora, em consonância com o exemplo do Guia;
c) O detentor dos direitos autorais deverá confirmar, por meio do SIDUECE, a autorização para a devida
publicação e informar a data em que o trabalho poderá ser publicado, aplicando-se também aos artigos
destinados a publicação em revistas e às patentes;
d) O SISBUECE deverá obedecer a ordem de chegada para proceder à análise dos trabalhos;
e) Havendo a necessidade de ajustes, por recomendação do analista, o detentor dos direitos autorais
devolverá o trabalho, por meio do SIDUECE, após as devidas correções, passando a ser considerada a data
do reenvio para os fins do disposto na alínea “d”.
f) Os prazos para envio do trabalho com as correções sugeridas serão de, no mínimo, 15 (quinze) dias
anteriores à data da colação de grau de graduados e mestres e de outorga de título de doutor.
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e documentação: sumário. Rio de
Janeiro, 2012.

. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento. Rio deJaneiro,
2012.

. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

. NBR 12225: informação e documentação: títulos de lombada. Rio de Janeiro, 2004a.

. NBR 6034: informação e documentação: índice. Rio de Janeiro, 2004b.

. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação.Rio
de Janeiro, 2003a.

. NBR 6028: informação e documentação: resumo. Rio de Janeiro, 2003b.

. NBR 10520: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro,2002a.

. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro,2002b.

. O que é normalização. 2001. Disponível em: <http://www.abnt.org.br>. Acesso em: 30 abr. 2012.

CRUZ, Anamaria da Costa; CURTY, Marlene Gonçalves. MENDES, Maria Tereza Reis.Artigo. In: .
Publicações periódicas científicas impressas (NBR 6021 e 6022). Niterói: Intertexto; São Paulo: Xamã, 2003. p.25-
29.
CRUZ, C.; RIBEIRO, U. Metodologia científica: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Axel Books, 2004.

FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de publicaçõestécnico-
científicas. 8. ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de


Janeiro, 1993.

INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. Disponível em: <http://www.iso.org>. Acesso em:


10 out. 2012.

KNIGHT, S. Todos precisam de normas. 2008. Disponível em: <http://noticias.uol.com.br>. Acesso em: 14 set. 2012.

MIRANDA, J. L. C.; GUSMÃO, H. R. Os caminhos do trabalho científico: orientação para não perder o rumo. Brasília:
Briquet de Lemos Livros, 2003.

MOURA, Eliene Maria Vieira de. Normalização das teses e dissertações no contexto da biblioteca digital. 2009. 136 f.
Dissertação (Mestrado em Políticas Públicas e Gestão da Educação Superior) – Universidade Estadual do Ceará,
Fortaleza, 2009.

RODRIGUES, M. E. F.; LIMA, M. H. T. F.; GARCIA, M. J. O. A normalização no contexto da comunicação científica.


Perspect. Cienc. Inf., Belo Horizonte, v. 3, n. 2, p. 147-156, jul./dez. 1998.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Curso a distância de atualização em normalização bibliográfica.


Belo Horizonte, 2010.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Biblioteca Universitária. Guia de normalização de trabalhos acadêmicos


da Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, 2012. Disponível em: <http://www.biblioteca.ufc.br/images/stories/
arquivos/bibliotecauniversitaria/guia_normalizacao_ufc_2013.pdf>. Acesso em: 10 jun. 2013.
OBRIGADA!

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