Relatorio CCB B V08

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA

DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL
Campus Prof. João David Ferreira Lima – CEP 88040-900
Trindade – Florianópolis – Santa Catarina – Brasil | 55 (048) 3721-5100
_________________________________________________________________________________________________
Relatório de Vistoria de Patologias Prediais

Centro de Ciências Biológicas
Bloco B e Ligação B-C
Florianópolis
Julho/2011
SÚMARIO
METODOLOGIA ................................................................................................................... 7
IMPLANTAÇÃO .................................................................................................................... 9
LOCALIZAÇÃO E INSPEÇÃO DAS PATOLOGIAS ............................................................10
PAVIMENTO TÉRREO........................................................................................................10
SALA 001 – Laboratório ...............................................................................................10
SALA 002 – Laboratório Didático de Zoologia de Vertebrados ....................................15
SALA 003 – Laboratório de Preparo de Aula Prática ...................................................18
SALA 005 – Laboratório Didático de Ecologia..............................................................21
SALA 006 – Laboratório Preparo de Aula Prática ........................................................22
SALA 007 – Secretaria ECZ .........................................................................................23
SALA 008 – Laboratório de Aulas Práticas/Sala de Apoio ...........................................26
SALA 009 – Auditório ...................................................................................................29
SALA 010 – Laboratório Morfofuncional .......................................................................30
SALA 011 – Departamento de Biologia Celular, Embriologia e Genética –
Chefia/Secretaria ..........................................................................................................32
Circulação – Pavimento Térreo ....................................................................................34
Ligação B-C – Pavimento Térreo .................................................................................36
PRIMEIRO PAVIMENTO .....................................................................................................39

SALA 101 – Auditório ...................................................................................................39
SALA 102 – Sala de Monitoria e Estagiários ................................................................40
SALA 103 – Sala de Professor .....................................................................................41
SALA 105 – Laboratório Bioacústica Catarinense ........................................................42
SALA 106 – Coleção Científica de Invertebrados ........................................................43
SALA 107 – Laboratório de invertebrados Marinhos ....................................................44
SALA 108 – Laboratório de Equipamentos Didáticos ...................................................45
Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 3

SALA 109 – Coleção Científica de Vertebrados ...........................................................46

SALA 110 – Laboratório de Neurobiologia e Hematologia Celular e Molecular/Sala de
Professor/Sala de Apoio ...............................................................................................46
SALA 111 – Laboratório de Neurobiologia e Hematologia Celular Molecular/Sala de
Professor/Sala de Cultura ............................................................................................47
SALA 112 – Laboratório de Limpeza de Materiais/Sala de Apoio 01/Sala de Apoio 02
.....................................................................................................................................48
SALA 113 – Laboratório de Imunologia Aplicada a Aquicultura/Sala de Apoio 01/Sala
de Apoio 02/Sala de Professor .....................................................................................51
SALA 114 – Laboratório de Imunologia Aplicada a Aquicultura/Sala de Professor/Sala
de Experimentos...........................................................................................................52
Circulação – Primeiro Pavimento .................................................................................53
Ligação B-C – Primeiro Pavimento...............................................................................54
SEGUNDO PAVIMENTO ....................................................................................................56

SALA 201 – Secretaria do Departamento/Sala de Informática/Chefia do departamento
.....................................................................................................................................56
SALA 202 – Laboratório de Crustáceos/Plânctons ......................................................57
SALA 203 – Laboratório de Crustáceos/Plânctons ......................................................58
SALA 204 – Laboratório de Biogeografia e Macroecologia Marinha ............................59
SALA 210 – Laboratório de Ecologia de Águas Continentais.......................................64
SALAS 211/212– Secretaria de Pós-Graduação Ecologia/ Sala de Professor.............64
SALA 213 – Sala de Professor ....................................................................................64


SALA 219 – Laboratório Ecologia Terrestre Animal ....................................................68
SALA 220 – Laboratório Ecologia Vegetal ..................................................................69
SALA 221 – Laboratório de Biologia de Formigas .......................................................69
SALA 224 – Laboratório de Pesquisa para Conhec. Integrado ....................................72
Circulação – Segundo Pavimento ................................................................................72
Ligação B-C – Segundo Pavimento..............................................................................74
TERCEIRO PAVIMENTO ....................................................................................................76

SALA 304 – Laboratório Cultura Celular/Estufa ...........................................................78
SALA 305 – Laboratório de Citogenética .....................................................................79
SALA 306 – Laboratório de Polimorfismos Genéticos/Sala de Pré-PCR/Sala de
Eletroforese e Fotodocument. ......................................................................................82
SALAS 307/308 – Laboratório de Evolução Aplicada/Circulação/Estufa/Sala de Apoio
.....................................................................................................................................83
SALA 309 – Recepção/Sala de Professor1/Sala de Professor2 ..................................84
SALA 310 – Laboratório de Embriologia Reprodução Animal/Laboratório de
Química/Câmara Fluxo Laminar/Sala Escura ..............................................................85
SALA 311 – Laboratório de Abelhas/Sala de Apoio/Sala de Experimentos .................88
SALA 313 – Laboratório de Embriologia Celular/Sala de Professor .............................90
Laboratório de Apoio/Sala de Auto Clave.....................................................................92
Circulação – Terceiro Pavimento..................................................................................92
Ligação B-C – Terceiro Pavimento ...............................................................................96
ESCADARIA ........................................................................................................................99

CASA DE MÁQUINAS E BARRILETE...............................................................................101
FACHADA .........................................................................................................................103
COBERTURA ....................................................................................................................111
SOLUÇÕES PROPOSTAS ...............................................................................................117
LOCAÇÃO DAS FOTOS ...................................................................................................127
RESUMO DO QUANTITATIVOS DAS PATOLOGIAS ......................................................149

METODOLOGIA
Diretrizes utilizadas para levantamento de dados e definição dos problemas:
Para que seja elaborado um trabalho de vistoria e laudo de patologias prediais,

deve-se caracterizar e definir o que é considerado um elemento patológico e o porque da
seleção dessa patologia.
Qualidade da edificação;
Entende-se por qualidade da edificação àquela obra que atende seus objetivos para
os quais foi concebida. A infra-estrutura é peça fundamental no desenvolvimento de
qualquer atividade de qualidade. Deve, portanto, a obra, atender efetivamente a essas
necessidades de uso, isolamento térmico e acústico, fluxo de usuários e daqueles que
mantém a ordem e a higiene do ambiente, à segurança, a durabilidade do edifício e a
capacidade econômica no que diz respeito aos gastos básicos para seu funcionamento.
Esse relatório destina-se ao esclarecimento através da definição exata das
patologias e os locais exatos a serem considerados e corrigidos garantindo a integridade
da edificação. Atentados a estes pré-requisitos básicos, segue o levantamento detalhado
das patologias.
Métodos utilizados para levantamento técnico/norteador;
- Vistoria “in loco” das patologias;

- Conhecimento das necessidades físicas dos servidores/usuários;
- Medição dos problemas encontrados;
- Imagens das patologias e suas localizações em planta baixa;
- Sugestões para soluções imediatas aos problemas;
- Quantitativo patológico;

Objetivos do Levantamento técnico;
Mapear e estabelecer um plano de reforma para estas patologias encontradas,

garantindo a segurança, o uso e a qualidade das atividades desenvolvidas nos limites da
edificação.
Descrever as causas e definir as soluções imediatas transformando a reforma inicial
em uma prevenção de problemas futuros e maiores gastos para a manutenção. Quando do
levantamento das causas, por não ter sido acompanhada a efetiva execução, levou-se em
consideração somente seu período de uso e não qualquer erro acontecido no processo de
execução da obra. Obviamente que a definição das patologias estará diretamente ligada a
possíveis erros de execução.

IMPLANTAÇÃO
Centro de Ciências Biológicas

Bloco B e Circulação (B-C)
Localização:
Imagem 01 – Mapa de localização do Bloco B.

LOCALIZAÇÃO E INSPEÇÃO DAS PATOLOGIAS
PAVIMENTO TÉRREO
SALA 001 – Laboratório
Problemas encontrados:
• Trincas e fissuras;
• Umidade;
• Vedação;
• Pintura
• Acabamento;
• Ventilação;
• Elétrica;
• Esquadrias;
Descrição e observações dos problemas:
Observaram-se trincas verticais no encontro da parede com o pilar. Trincas deste

tipo são causadas, geralmente pela falta de amarração da parede com algum elemento
estrutural (pilar, viga ou laje) ou outra parede que nasce naquele ponto. Observaram-se
também inúmeras trincas e fissuras a 45º nas paredes. As causas do surgimento destas
trincas e fissuras deverão ser cuidadosamente analisadas para averiguar se estas não
comprometem a integridade do prédio.

Foto 01 – Trincas a 45º na parede.
Verificou-se a existência de bolhas na base do pilar devido à umidade, ocasionando

o desprendimento da pintura.
Foto 02 – Bolhas na base do pilar e desprendimento da

pintura.
Não existe vedação adequada na abertura do ar condicionado.

Foto 03 – Vedação do ar condicionado inadequada.
As paredes necessitam acabamento e pintura. Observaram-se manchas na pintura,

bem como furos provenientes de fixação de parafusos e pontos com desprendimento de
reboco. Os cantos vivos das paredes de apoio das bancadas encontram-se bastante
danificados.
Foto 04 – furos provenientes de fixação de parafusos e

fissuras à 45º nas paredes.

Foto 05 – Desprendimento de reboco na bancada.
Foto 06 – Cantos vivos das bancadas danificados.
A abertura para ventilação do laboratório encontra-se obstruída, quando deveria

permanecer aberta e possuir tela de proteção contra a entrada de insetos.

Foto 07 – Ventilação do laboratório obstruída.
A porta da bancada não possui pintura e a porta de entrada apresenta manchas na

pintura.
Foto 08 – Porta da bancada sem pintura.

Foto 09 – Manchas na pintura da porta de entrada.
Verificou-se a existência de 03 (três) caixas de passagem com a tampa solta.
Foto 10 – Caixa de passagem com a tampa solta.
Verificou-se a necessidade de instalação de vidro fixo, devido à retirada do ar

condicionado do tipo janela.
SALA 002 – Laboratório Didático de Zoologia de Vertebrados

• Trincas;
• Infiltração;
• Vedação;
• Umidade e mofo;
• Acabamento;
• Pintura;
• Ventilação;
• Hidráulica.
Observaram-se trincas à 45º nas paredes. As causas do surgimento destas trincas

deverão ser cuidadosamente analisadas para averiguar se estas não comprometem a
integridade do prédio.
Em dias de chuva, a água infiltra pela janela, inundando a bancada, danificando
móveis e materiais.
Como na sala 001, não existe vedação adequada na abertura do ar condicionado.
Observaram-se manchas de umidade e mofo junto às janelas e junto à tubulação
hidráulica da pia.
As paredes necessitam acabamento e pintura. Como na sala 001, observaram-se
manchas na pintura e pontos com desprendimento de reboco nas bancadas e pilar. Os
cantos vivos das bancadas encontram-se bastante danificados.
Como na sala 001, a abertura para ventilação do laboratório encontra-se obstruída,
quando deveria permanecer aberta e possuir tela de proteção contra a entrada de insetos.
Verificou-se que a torneira da pia encontra-se solta e a tubulação hidráulica
encontra-se totalmente oxidada.

Foto 11 – Trinca à 45º na parede.
Foto 12 – Infiltração pela janela.

Foto 13 – Tubulação oxidada.
SALA 003 – Laboratório de Preparo de Aula Prática
• Mofo;
• Acabamento;
• Pintura;
• Elétrica;
• Esquadrias.
Observaram-se trincas e fissuras a 45º nas paredes. As causas do surgimento

destas trincas e fissuras deverão ser cuidadosamente analisadas para averiguar se estas
não comprometem a integridade do prédio. Observaram-se também inúmeras fissuras
junto à porta de entrada.
Verificou-se a existência de manchas de mofo na porta de entrada da sala.
As paredes necessitam acabamento e pintura. Como na sala 001, observaram- se
furos provenientes de fixação de parafusos, bem como manchas na pintura. Observou-se
também uma abertura na parede para a passagem de tubulação hidráulica.
Existem 02 (duas) lâmpadas sem funcionamento.
Observou-se a existência de um vidro quebrado. Por não utilizarem redes de
proteção, durante a raspagem da grama do Campus, pedrinhas são arremessadas em
direção aos vidros dos prédios danificando-os.

Foto 14 – Manchas de mofo na porta de entrada.
Foto 15 – Abertura na parede para a passagem de

tubulação.
SALA 004 – Laboratório Didático de Zoologia de invertebrados
• Trincas;
• Revestimento de piso;
• Acabamento;
• Pintura;
• Ventilação.

Observaram-se trincas à 45º nas paredes. As causas do surgimento destas trincas

Verificou-se a existência de algumas placas cerâmicas trincadas e lascadas.
Foto 16 – Piso cerâmico trincado.
Foto 17 – Piso cerâmico lascado.

manchas na pintura, bem como furos provenientes de fixação de parafusos e pontos com

desprendimento de reboco nas bancadas. Os cantos vivos das bancadas encontram-se

bastante danificados. Observou-se também o desprendimento de reboco em um pilar.
Foto 18 – Desprendimento de reboco no pilar.
A abertura para ventilação do laboratório não possui tela de proteção contra a

entrada de insetos.
SALA 005 – Laboratório Didático de Ecologia
• Trincas;
• Vedação;
• Umidade;
• Acabamento;
• Pintura;
• Ventilação;
• Elétrica.

Observaram-se trincas e fissuras à 45º nas paredes. As causas do surgimento

destas trincas deverão ser cuidadosamente analisadas para averiguar se estas não
Foi observada uma mancha de umidade na parede.
Foto 19 – Mancha de umidade na parede.
Como na sala 004, verificou-se a existência de algumas placas cerâmicas trincadas.

alguns furos provenientes de fixação de parafusos. Os cantos vivos das paredes de apoio
das bancadas encontram-se bastante danificados.
Observaram-se também manchas na pintura.
Como na sala 001, a abertura para ventilação do laboratório encontra-se obstruída,
quando deveria permanecer aberta e possuir tela de proteção contra a entrada de insetos.
De acordo com a Técnica Karla, ocorre uma sobrecarga da instalação elétrica neste
laboratório, sendo que quando os aparelhos são ligados simultaneamente, o disjuntor
desarma.
SALA 006 – Laboratório Preparo de Aula Prática

• Acabamento;
• Pintura;
• Esquadrias.

alguns furos provenientes de fixação de parafusos e manchas na pintura.
Como na sala 001, a porta de entrada apresenta manchas na pintura.
SALA 007 – Secretaria ECZ
• Acabamento;
• Pintura;
• Elétrica;
• Lógica;
• Esquadrias;
• Segurança.
Observaram-se algumas placas cerâmicas trincadas e lascadas. Observou-se um

ponto com ausência de piso cerâmico por existir uma parede anteriormente.

Foto 20 – Ausência de piso cerâmico.
As paredes e teto necessitam acabamento e pintura. Como na sala 001,

observaram-se furos provenientes de fixação de parafusos, bem como manchas na
pintura.
Observou-se a existência de 03 (três) caixas de passagem sem tampa e fiação de
lógica exposta.
Foto 21 – Caixa de passagem sem tampa.

Foto 22 – Fiação de lógica exposta.
Foto 23 – Janela maxim-ar sem maçaneta.
Foto 24 – Vidro trincado.

Existe uma janela do tipo maxim-ar que não possui maçaneta.

Verificou-se a existência de 01 (um) vidro trincado.
Por motivos de segurança, o Professor Edmundo solicita a instalação de grades nas
janelas que não as possuem.
SALA 008 – Laboratório de Aulas Práticas/Sala de Apoio
• Trincas, fissuras e rachaduras;

• Acabamento;
• Pintura;
• Gás.
Observaram-se trincas e fissuras horizontais nas paredes e uma rachadura na

parede de apoio das bancadas. Observou-se ainda uma fissura em torno da porta devido,
possivelmente, à falta de execução de verga, elemento que tem a função de impedir a
transmissão de esforços para as esquadrias, quando existirem.
Como na sala 001, algumas placas cerâmicas estão trincadas.
bem como furos e pontos com desprendimento de reboco nas bancadas. Como na sala
001, os cantos vivos das paredes das bancadas encontram-se bastante danificados.
A válvula de gás presente na capela do laboratório está num local inadequado,
sendo fechada sem intenção pelos usuários.

Foto 25 – Fissura em torno da porta e fissura horizontal na

parede.
Foto 26 – Rachadura na bancada.
Foto 27 – Desprendimento de reboco na bancada.

Foto 28 – Furo e cantos vivos danificados na bancada.
Foto 29 – Furo e desprendimento de reboco na bancada.
Foto 30 – Válvula de gás em local inadequado.

SALA 009 – Auditório
• Trincas;
• Acabamento;
• Pintura;
• Elétrica;
• Esquadrias.
Verificou-se uma trinca horizontal no encontro entre a parede e a laje e trincas

verticais no encontro da parede com o pilar. Trincas deste tipo são causadas, geralmente
pela falta de amarração da parede com algum elemento estrutural (pilar, viga ou laje) ou
outra parede que nasce naquele ponto.
alguns furos provenientes de fixação de parafusos. Observaram-se também pontos com
desprendimento de reboco nos cantos dos pilares, bem como manchas na pintura.
Foto 31 – Desprendimento de reboco nos cantos do pilar.


SALA 010 – Laboratório Morfofuncional
• Umidade;
• Acabamento;
• Pintura;
• Esquadrias.
Verificou-se uma trinca horizontal no encontro entre a parede e a laje e uma trinca
vertical no encontro da parede com o pilar. Trincas deste tipo são causadas, geralmente
pela falta de amarração da parede com algum elemento estrutural (pilar, viga ou laje) ou
outra parede que nasce naquele ponto. Observaram-se também fissuras em direções
aleatórias causadas pela retração da argamassa de revestimento, retração da alvenaria ou
falta de aderência da argamassa. Detectou-se ainda uma fissura vertical numa viga que,
por estar presente em um elemento estrutural, deverá ser cuidadosamente analisada para
averiguar se não compromete a integridade do prédio.
Verificou-se o desprendimento da pintura na base do pilar e na parede,
possivelmente devido à umidade.

Foto 32 – Trinca vertical no encontro da parede com

o pilar.
Foto 33 – Desprendimento da pintura na base do pilar.
Foto 34 – Desprendimento da pintura na parede.

As paredes encontram-se sem acabamento. Como na sala 001, observaram-se

alguns furos provenientes de fixação de parafusos, desprendimento de reboco e manchas
na pintura.
A porta de entrada apresenta desgaste e manchas na pintura.
Foto 35 – Desgaste e manchas na pintura da porta de

entrada.
SALA 011 – Departamento de Biologia Celular, Embriologia e Genética –

Chefia/Secretaria
• Acabamento;
• Pintura.
Observaram-se algumas placas cerâmicas lascadas e trincadas, bem como rodapés

quebrados.

Foto 36 – Piso cerâmico lascado e rodapé quebrado.
Foto 37 – Marcas da antiga posição das divisórias.
Foto 38 – Mancha de reboco na parede.

Verificou-se que as paredes e o teto da sala estão sem acabamento. Como na sala
001, observaram-se alguns furos provenientes de fixação de parafusos. O teto apresenta
marcas provenientes da antiga posição das divisórias.
Existem manchas na pintura.
Circulação – Pavimento Térreo
• Junta de dilatação;
• Pintura;
• Elétrica;
• Esquadrias.
Verificou-se que os perfis cobre juntas, que são acabamentos para as junta de
dilatação, estão soltos.
Cerca de 40% do piso cerâmico da circulação está comprometido. Observaram-se
algumas placas cerâmicas ocas e prestes a estourar, bem como placas quebradas e
lascadas e rodapés ausentes.
Observaram-se também manchas na pintura das paredes e do teto da circulação.
Verificou-se a existência de 01 (uma) caixa de passagem com a tampa quebrada e
fiação exposta. Existem 02 (duas) lâmpadas sem funcionamento.

Foto 39 – Perfil cobre junta solto.
Foto 40 – Pisos cerâmicos quebrados.
Foto 41 – Rodapé cerâmico ausente.

Foto 42 – Tampa da caixa de passagem quebrada.
Existe 01 (uma) porta de madeira arrastando no chão, não abrindo completamente.

Algumas portas estão lascadas, quebradas e apresentando manchas na pintura.
Foto 43 – Porta lascada e arrastando no chão.
Ligação B-C – Pavimento Térreo
• Trinca;
• Umidade e mofo;

• Acabamento;
• Pintura;
• Esquadrias.
Observou-se uma trinca horizontal na parede do depósito localizado sob a

escadaria, aparentemente no encontro da alvenaria com a viga. Trincas deste tipo são
típicas da falta de amarração (encunhamento).
Existem bolhas na parede devido à umidade e manchas de mofo junto à porta de
vidro da ligação dos blocos e atrás da porta do depósito localizado sob a escadaria,
ocasionando o desprendimento da pintura.
Observaram-se algumas placas cerâmicas lascadas e trincadas, bem como rodapés
quebrados.
As paredes e teto necessitam acabamento e pintura. Observaram-se pontos com
desprendimento de reboco, bem como manchas na pintura.
Existe um porta que se encontra permanentemente trancada por não existir
escadaria ou rampa de acesso.

Foto 44 – Bolha na parede da ligação dos blocos.
Foto 45 – Mancha de mofo na ligação dos blocos.
Foto 46 – Desprendimento de reboco.

.
Foto 47 – Porta da ligação dos blocos sem rampa de acesso.
PRIMEIRO PAVIMENTO
• Acabamento;
• Pintura;
• Elétrica.
As paredes e o teto necessitam acabamento e pintura. Como nas salas 001 e 009,
observaram-se alguns furos provenientes de fixação de parafusos e pontos com
desprendimento de reboco nos cantos de um pilar, bem como manchas na pintura.

Foto 48 – Furos no teto.
Foto 49 – Manchas na pintura.
SALA 102 – Sala de Monitoria e Estagiários
• Mofo;
• Acabamento;
• Pintura.

Apesar de não ter sido observado manchas na parede, a presença de mofo se

confirma pelo odor característico.
As paredes encontram-se sem acabamento. Observaram-se marcas e manchas na
pintura.
SALA 103 – Sala de Professor
• Mofo;
• Pintura.
Apesar de não ter sido observado manchas na parede, a presença de mofo se

confirma pelo odor característico.
As paredes apresentam manchas na pintura.
• Pintura.

SALA 105 – Laboratório Bioacústica Catarinense
• Trincas e rachaduras;
• Umidade;
• Acabamento;
• Pintura;
• Elétrica;
• Esquadrias.
Observaram-se trincas e rachaduras nas paredes de apoio das bancadas, bem

como trincas à 45º nas paredes. As causas do surgimento destas trincas deverão ser
cuidadosamente analisadas para averiguar se estas não comprometem a integridade do
prédio.
Foto 50 – Rachadura na parede de apoio das bancadas.
Observou-se uma mancha de umidade na parede.


manchas na pintura e pontos com desprendimento de reboco. Os cantos vivos das
bancadas encontram-se bastante danificados.
Existem 02 (duas) lâmpadas sem funcionamento, devido à falta de energia na
luminária.
A porta de entrada apresenta lascas e manchas na pintura.
O Professor Alexandre solicita a retirada do ar condicionado do tipo janela e
instalação de vidro fixo.
SALA 106 – Coleção Científica de Invertebrados
• Trincas e rachaduras;
• Acabamento;
• Pintura;
• Elétrica.

Observaram-se trincas e rachaduras nas paredes de apoio das bancadas, bem
como trincas verticais no encontro entre as alvenarias das bancadas/armário e da parede
da sala, causada, geralmente, pela falta de amarração entre as paredes.
manchas na pintura, bem como furos provenientes de fixação de parafusos.

Foto 51 – Trinca vertical no encontro entre a parede

e o armário.
SALA 107 – Laboratório de invertebrados Marinhos
• Pintura;
• Hidráulica;
• Esquadrias.
Observaram-se manchas na pintura.

Ocorre um vazamento na tubulação hidráulica da pia deste laboratório.

Foto 52 – Vazamento na tubulação hidráulica.
Como na sala 007, existe uma janela do tipo maxim-ar que não possui maçaneta.
SALA 108 – Laboratório de Equipamentos Didáticos
• Acabamento;
• Pintura;
• Elétrica.
Como na sala 004, verificou-se a existência de algumas placas cerâmicas trincadas.

As paredes e o teto encontram-se sem acabamento. Como nas salas 001 e 101,
observaram-se alguns furos provenientes de fixação de parafusos e manchas na pintura.
Observou-se também a ausência de revestimento cerâmico nas bancadas.

Foto 53 – Ausência de revestimento cerâmico nas

bancadas.
Existe fiação elétrica exposta.
SALA 109 – Coleção Científica de Vertebrados
• Pintura.
Observou-se a existência de uma trinca vertical no encontro da parede com o pilar,

causada, geralmente pela falta de amarração entre a parede e o elemento estrutural.
Observou ainda uma fissura na parede.
SALA 110 – Laboratório de Neurobiologia e Hematologia Celular e

Molecular/Sala de Professor/Sala de Apoio

• Acabamento;
• Pintura;
• Elétrica.
Como na sala 004, existem algumas placas cerâmicas trincadas e lascadas.

Existe 01 (uma) lâmpada sem funcionamento.
SALA 111 – Laboratório de Neurobiologia e Hematologia Celular

Molecular/Sala de Professor/Sala de Cultura
• Fissuras;
• Vedação;
• Acabamento;
• Pintura;
• Elétrica;
• Lógica.
Observaram-se fissuras horizontais e verticais nas paredes.

Como na sala 001, não existe vedação adequada na abertura do ar condicionado
Como nas salas 004 e 007, existem algumas placas lascadas e trincadas.
As paredes e teto necessitam acabamento e pintura. Como nas salas 001 e 101,
observaram-se manchas na pintura, bem como furos provenientes de fixação de

parafusos. Os cantos vivos das paredes de apoio das bancadas encontram-se bastante
danificados.
Observou-se a existência de canaleta elétrica sem tampa e fiação de internet
exposta.
Foto 54 – Canaleta elétrica sem tampa.
SALA 112 – Laboratório de Limpeza de Materiais/Sala de Apoio 01/Sala de

Apoio 02
• Umidade e mofo;
• Acabamento;
• Pintura;
• Elétrica;
• Lógica;
• Esquadrias.

Verificou-se a existência de trincas e fissuras horizontais nas paredes do laboratório.

Observaram-se manchas de umidade e mofo na parede da Sala de Apoio 01, bem
como bolhas na parede e pilar ocasionando o desprendimento da pintura.
Foto 55 – Manchas de umidade e mofo nas paredes.
Observou-se a existência de placas cerâmicas ocas e manchadas, bem como

placas ressaltadas e com tonalidade de cor diferente das demais.
Foto 56 – Pisos cerâmicos manchados.

Foto 57 – Placas cerâmicas ressaltadas e com tonalidade

de cor diferente das demais.
As paredes encontram-se sem acabamento. Como na sala 001, observaram-se

alguns furos provenientes de fixação de parafusos, bem como desprendimento de reboco e
manchas na pintura.
Verificou-se a existência de 01 (uma) caixa de passagem com a tampa danificada e
fiação de internet exposta.
Foto 58 – Tampa da caixa de passagem danificada.
Observou-se que a porta da Sala de apoio 01 está arrastando no chão.

SALA 113 – Laboratório de Imunologia Aplicada a Aquicultura/Sala de Apoio

01/Sala de Apoio 02/Sala de Professor
• Trincas;
• Umidade;
• Acabamento;
• Pintura;
• Elétrica;
• Lógica.
Observou-se que existem trincas horizontais nas paredes.
Foto 59 – Trincas horizontais nas paredes.
Verificou-se a existência de umidade na viga.

As paredes necessitam acabamento e pintura. Observou-se grande intensidade de
desprendimento de pintura e reboco próximo à junta de dilatação, causado, possivelmente,
pela movimentação natural do prédio. Como na sala 001, observaram-se alguns furos
provenientes de fixação de parafusos.

Foto 60 – Mancha de umidade na viga e desprendimento

de pintura e reboco próximo à junta de dilatação.
Observaram-se também, manchas na pintura.

Os usuários solicitam mais pontos de internet.
SALA 114 – Laboratório de Imunologia Aplicada a Aquicultura/Sala de

Professor/Sala de Experimentos
• Acabamento;
• Pintura.
Como nas salas 004 e 112, existem algumas placas cerâmicas trincadas e
manchadas.

Circulação – Primeiro Pavimento
• Pintura;
• Elétrica;
• Esquadrias.

placas cerâmicas ocas e prestes a estourar, bem como placas quebradas e lascadas. Por
estarem ocos, alguns pisos cerâmicos descolaram. Observaram-se rodapés quebrados e
ausentes.
Foto 61 – Pisos cerâmico ausentes e quebrados.
Observaram-se também manchas na pintura e desprendimento da pintura.

Foto 62 – Manchas na pintura.
Verificou-se a existência de 02 (duas) lâmpadas sem funcionamento.

Constatou-se que uma porta da circulação está com problema na fechadura.
Observou-se a ausência da lingüeta, o que impossibilita do devido fechamento da porta.
Observaram-se também portas lascadas e apresentando manchas na pintura.
Foto 63 – Manchas na pintura da porta.
Ligação B-C – Primeiro Pavimento

• Umidade e mofo;
• Acabamento;
• Pintura;
• Elétrica;
• Esquadrias.
Observaram-se bolhas na parede devido à umidade, bem como manchas de mofo

nas paredes e no teto.
Foto 64 – Bolhas na parede.
Observaram-se placas cerâmicas ocas e quebradas.

observaram-se alguns furos provenientes de fixação de parafusos. Observaram-se
também manchas e desprendimento da pintura.
Verificou-se a existência de fiação exposta.

Foto 65 – Manchas de mofo nas paredes e no teto.

Fiação exposta.
As duas janelas do tipo maxim-ar da ligação apresentam problemas. Uma não

permanece aberta e outra apresenta dificuldade de fechamento.
SEGUNDO PAVIMENTO
SALA 201 – Secretaria do Departamento/Sala de Informática/Chefia do

departamento
• Vedação;
• Elétrica;
• Esquadrias.

Existem placas cerâmicas manchadas.

A sala necessita a finalização da instalação elétrica para que possa ser ocupada.
Foto 66 – Instalação elétrica inacabada.
O caixilho da porta encontra-se desgastado e a porta apresenta manchas na pintura.
Foto 67 – Caixilho desgastado.
SALA 202 – Laboratório de Crustáceos/Plânctons
• Trincas;

• Vedação;
• Acabamento;
• Pintura;
• Elétrica;
• Lógica.
Verificou-se a existência de trincas nas bancadas.
Foto 68 – Trincas horizontais nas bancadas.

Como na sala 001, os cantos vivos das paredes de apoio das bancadas encontram-
se bastante danificados.
Existem 02 (duas) lâmpadas e 01 (uma) tomada elétrica sem funcionamento.
Verificou-se que o cabo de internet está curto e existe fiação exposta.

• Pintura;
• Elétrica;
• Lógica.

Os usuários solicitam mais pontos de tomadas e de internet. Existe fiação de lógica
exposta.
SALA 204 – Laboratório de Biogeografia e Macroecologia Marinha
• Acabamento;
• Pintura;
• Elétrica;
• Lógica;
• Esquadrias.

manchas na pintura, bem como furos provenientes de fixação de parafusos. Os cantos
vivos das paredes de apoio das bancadas encontram-se bastante danificados.
Os usuários solicitam mais pontos de tomadas e de internet. Solicitam ainda que
estes pontos atendam uma mesa locada no centro da sala.
Existe 01 (uma) janela do tipo maxim-ar que está apresentando problema de
abertura, estando desalinhada e frouxa. Esta janela encontra-se com a maçaneta
danificada.

Foto 69 – Janela maxim-ar desalinhada e frouxa.
• Acabamento;
• Pintura;
• Elétrica;
• Lógica.
observaram-se alguns furos provenientes de fixação de parafusos, bem como manchas na
pintura.
Existe fiação elétrica e de lógica exposta.

Foto 70 – Fiação elétrica de luminária exposta.
• Trincas;
• Pintura;
• Elétrica.
Verificou-se a existência de uma trinca vertical no canto da sala, causada,

possivelmente pela falta de amarração da parede.

Foto 71 – Trinca vertical no canto da sala.
Algumas placas cerâmicas estão trincadas.

• Pintura;
• Elétrica;
• Lógica;
• Janela.

Os usuários solicitam mais pontos de internet.
Como na sala 204, verificou-se a existência de maçanetas soltas nas janelas do tipo
maxim-ar.

Não foram encontrados problemas.
• Pintura;
• Elétrica;
• Lógica;
• Esquadrias.

Existem 02 (duas) lâmpadas sem funcionamento e fiação de lógica exposta. A
fiação do ar condicionado não possui plugues de tomada, estando ligada diretamente na
caixa elétrica.
Verificou-se a necessidade de instalação de vidro fixo, devido à retirada do ar
condicionado do tipo janela.
Foto 72 – Fiação do ar condicionado ligada diretamente na

caixa elétrica e necessidade de instalação de vidro fixo.

SALA 210 – Laboratório de Ecologia de Águas Continentais
• Pintura;
• Esquadrias.

Como na sala 209, verificou-se a necessidade de instalação de vidro fixo, devido à
retirada do ar condicionado do tipo janela.
SALAS 211/212– Secretaria de Pós-Graduação Ecologia/ Sala de Professor
• Pintura;
• Esquadrias.

A fechadura da porta encosta na parede danificando a pintura. A porta apresenta
manchas na pintura.
• Pintura;

• Elétrica;
• Lógica;
• Esquadrias.

Observou-se fiação elétrica e de lógica exposta. Os usuários solicitam mais 02
(dois) pontos de internet.
• Trincas;
• Pintura;
• Elétrica.
Observou-se a existência de uma trinca a 45º na parede. As causas do surgimento

desta trinca deverão ser cuidadosamente analisadas para averiguar se estas não
Como na circulação do térreo, verificou-se que os perfis cobre juntas, que são
acabamentos para as junta de dilatação, estão soltos.

• Trincas;
• Acabamento;
• Pintura;
• Esquadrias.
Observou-se a existência de uma trinca a 45º na parede. As causas do surgimento

desta trinca deverão ser cuidadosamente analisadas para averiguar se estas não
comprometem a integridade do prédio
alguns furos provenientes de fixação de parafusos, bem como manchas na pintura
Existem 02 (duas) janelas do tipo maxim-ar e 01 (uma) maçaneta soltas.
• Vedação;
• Pintura;
• Esquadrias.

Como na sala 007, existe uma janela do tipo maxim-ar que não possui maçaneta.
Verificou-se a ausência de 01 (um) vidro.

Foto 73 – Vidro ausente.
• Acabamento;
• Pintura.

bem como furos provenientes de fixação de parafusos.
• Pintura.

SALA 219 – Laboratório Ecologia Terrestre Animal
• Acabamento;
• Pintura;
• Elétrica;
• Hidráulica;
• Janela.

manchas na pintura, bem como furos provenientes de fixação de parafusos. Os cantos
vivos das paredes de apoio das bancadas encontram-se bastante danificados.
Foto 74 – Manchas na pintura devido a retirada de

um armário.
Existe 01 (uma) lâmpada sem funcionamento.

Observou-se a existência de 01 (uma) janela do tipo maxim-ar que não está abrindo.
A torneira da pia do laboratório está apresentando problema de fechamento.
Segundo os usuários, faz-se necessária bastante força para fechar a torneira.

SALA 220 – Laboratório Ecologia Vegetal
• Acabamento;
• Pintura;
• Elétrica;
• Lógica.
Algumas placas cerâmicas encontram-se lascadas e trincadas.

As paredes encontram-se sem acabamento. Observaram-se marcas e manchas na
pintura.
Existem 02 (duas) lâmpadas sem funcionamento e fiação elétrica e de lógica
exposta. Os usuários solicitam mais pontos de internet.
SALA 221 – Laboratório de Biologia de Formigas
• Fissura;
• Pintura;
• Lógica.
Verificou-se a existência de uma fissura vertical na parede.

A parede apresenta manchas na pintura.
Existe fiação de internet exposta.

• Fissura;
• Acabamento;
• Pintura;
• Elétrica;
• Lógica.
Verificou-se a existência de uma fissura no pilar. Por estar presente em um

elemento estrutural, as causas do surgimento desta fissura deverão ser cuidadosamente
analisadas para averiguar se estas não comprometem a integridade do prédio.
Algumas placas cerâmicas encontram-se trincadas.
As paredes encontram-se sem acabamento. Observaram-se alguns furos
provenientes de fixação de parafusos que ocasionou o desprendimento do reboco e da
pintura. Observaram-se ainda manchas na pintura.
Foto 75 – Furos e desprendimento de reboco e pintura.

Verificou-se a existência de fiação exposta.

Os usuários solicitam mais 02 (dois) pontos de internet.
• Pintura;
• Elétrica;
• Lógica.

Existem 04 (quatro) lâmpadas sem funcionamento.
Os usuários solicitam mais 02 (dois) pontos de tomada e 01 (um) ponto de internet.
O ponto de tomada não se encaixa com o plugue do aparelho de ar condicionado,
devido à nova padronização.
Foto 76 – Ponto de tomada fora de padronização.

SALA 224 – Laboratório de Pesquisa para Conhec. Integrado
• Acabamento;
• Pintura;
• Esquadrias.
As paredes encontram-se sem acabamento. Observaram-se manchas e

desprendimento da pintura.
A porta de entrada não possui pintura.
Foto 77 – Porta de entrada sem pintura.
Circulação – Segundo Pavimento
• Pintura;

• Elétrica;
• Telefone;
• Esquadrias.

placas cerâmicas ocas e prestes a estourar, bem como placas quebradas e lascadas.
Observou-se também a ausência de rejunte em algumas peças cerâmicas.
Foto 78 – Pisos cerâmicos quebrados.
Foto 79 – Fiação de telefone exposta.

Existem 02 (duas) lâmpadas sem funcionamento e fiação de telefone exposta.
As portas apresentam lascas e manchas na pintura.
Ligação B-C – Segundo Pavimento
• Mofo;
• Acabamento;
• Pintura;
• Elétrica;
• Esquadrias.
Observaram-se manchas de mofo junto à janela.
Foto 80 – Manchas de mofo nas paredes.

Como na circulação do térreo, observaram-se algumas placas cerâmicas ocas e

prestes a estourar, bem como rodapés ausentes.
observaram-se alguns furos provenientes de fixação de parafusos. Observaram-se
também manchas e desprendimento da pintura e de reboco.
Foto 81 – Desprendimento de reboco e pintura.
Existem algumas caixas de passagem sem tampa e fiação exposta.
Foto 82 – Caixa elétrica sem tampa.
Verificou-se a existência de vidro trincado e de uma janela maxim-ar frouxa.

Foto 83 – Vidro trincado.
TERCEIRO PAVIMENTO
• Trincas;
• Vedação;
• Umidade;
• Acabamento;
• Pintura.
Observou-se uma trinca à 45º na parede. As causas do surgimento desta fissura


Observaram-se bolhas na parede devido à umidade, que ocasionou o

desprendimento da pintura e esfarelamento do reboco.
Foto 84 – Desprendimento da pintura e esfarelamento do

reboco.
As paredes necessitam acabamento e pintura. Como nas salas 001 e 009,

observaram-se alguns furos provenientes de fixação de parafusos, bem como pontos com
desprendimento de reboco nos cantos dos pilares e manchas na pintura.
• Fissura,
• Umidade e mofo;
• Acabamento;
• Pintura.

Observou-se uma fissura à 45º nas paredes. As causas do surgimento desta fissura
Verificou-se a existência de manchas de umidade e mofo nas paredes.
Como na sala 004, existe uma placa cerâmica trincada.
• Acabamento;
• Pintura;
• Esquadrias.
As paredes e o teto necessitam acabamento e pintura. Como nas salas 001 e 101,
A porta de acesso à sala está danificada, apresentando cupins.
SALA 304 – Laboratório Cultura Celular/Estufa
• Vedação;
• Acabamento;
• Pintura.


SALA 305 – Laboratório de Citogenética
• Vedação;
• Umidade;
• Acabamento;
• Pintura;
• Elétrica;
• Esquadrias.
Observou-se a existência trincas à 45º nas paredes, cujas causas deverão ser
prédio. Observaram-se ainda trincas e fissuras horizontais e verticais nas paredes.

Foto 85 – Trinca vertical na parede junto à bancada.
Como na sala 001, não existe vedação adequada nas aberturas dos ar
condicionados.
Observaram-se bolhas nas paredes devido à umidade, ocasionando o
Foto 86 – Bolhas e desprendimento da pintura da parede.
Existem algumas placas cerâmicas trincadas, manchadas e desgastadas, bem

como rodapés ausentes.

Observou-se que algumas caixas de passagem apresentam as tampas danificadas

e a luminária de emergência encontra-se sem funcionamento.
Foto 87 – Luminária de emergência sem funcionamento.
A porta de entrada apresenta manchas na pintura e necessita pintura nas vistas do

visor.
Foto 88 – Vistas do visor da porta sem pintura.
Obs.: A Professora Cecília solicita uma capela de exaustão.

SALA 306 – Laboratório de Polimorfismos Genéticos/Sala de Pré-PCR/Sala de

Eletroforese e Fotodocument.
• Fissura;
• Umidade;
• Acabamento;
• Pintura;
• Elétrica;
• Esquadrias.
Constatou-se a existência de uma fissura no pilar. Por estar presente em um

elemento estrutural, as causas do surgimento desta fissura deverão ser cuidadosamente
analisadas para averiguar se esta não compromete a integridade do prédio
Observaram-se manchas de umidade na viga e na laje do laboratório, ocasionando
bolhas na pintura.
Foto 89 – Manchas de umidade e bolhas na pintura da viga

e da laje.


Existem 02 (duas) lâmpadas sem funcionamento e caixas de passagem com a
tampa solta.
Como na sala 305, a porta de entrada apresenta manchas na pintura e necessita
pintura nas vistas do visor.
SALAS 307/308 – Laboratório de Evolução Aplicada/Circulação/Estufa/Sala de

Apoio
• Fissuras;
• Infiltração;
• Vedação;
• Umidade e mofo;
• Acabamento;
• Pintura;
• Ventilação;
• Elétrica.
Verificou-se a existência de fissuras horizontais e verticais na parede.

Constatou-se a existência de um ponto de infiltração através da tubulação
proveniente da laje de cobertura, que ocasionou manchas na pintura.

Foto 90 – infiltração através da tubulação e manchas na

pintura.
Como na sala 001, não existe vedação adequada na abertura dos ar condicionados.
A Professora Angélica solicita a instalação de dois condicionadores de ar do tipo Split, pois
os aparelhos existentes no laboratório (do tipo janela) encontram-se danificados.
Observaram-se bolhas na parede e teto devido à umidade, ocasionando o
desprendimento da pintura. Observaram-se também manchas de mofo na parede.
Notaram-se algumas placas cerâmicas ocas.
As paredes necessitam acabamento e pintura. Observaram-se alguns furos
provenientes de fixação de parafusos e manchas na pintura. Os cantos vivos das paredes
de apoio das bancadas encontram-se bastante danificados.
A abertura para ventilação do laboratório não possui tela de proteção contra a
entrada de insetos.
SALA 309 – Recepção/Sala de Professor1/Sala de Professor2
• Trincas;
• Umidade;

• Pintura;
• Elétrica.
Observaram-se trincas horizontais nas paredes, aparentemente no encontro da

alvenaria com a viga. Trincas deste tipo são típicas da falta de amarração (encunhamento).
Existe uma mancha de umidade na laje de cobertura.
Algumas placas cerâmicas encontram-se lascadas e outras com tonalidade de cor
diferente das demais.
Verificou-se a existência de 01 (uma) caixa elétrica quebrada e com a tampa solta.
Foto 91 – Caixa elétrica quebrada e com a tampa solta.
SALA 310 – Laboratório de Embriologia Reprodução Animal/Laboratório de

Química/Câmara Fluxo Laminar/Sala Escura
• Vedação;

• Umidade e mofo;
• Acabamento;
• Pintura;
• Elétrica;
• Esquadrias.
Verificou-se a existência de trincas e fissuras à 45º nas paredes. As causas do

surgimento destas trincas e fissuras deverão ser cuidadosamente analisadas para
averiguar se estas não comprometem a integridade do prédio.
Como na sala 001, não existe vedação adequada nas aberturas dos ar
condicionados.
Observaram-se manchas de mofo e bolhas nas paredes devido à umidade.
Os cantos vivos das bancadas encontram-se bastante danificados, necessitando
acabamento. Observou-se um corte na base de concreto da bancada, bem como
desprendimento do revestimento cerâmico. Observou-se ainda, na bancada, uma placa
cerâmica oca e prestes a estourar.
Verificou-se a existência de 6 (seis) lâmpadas sem funcionamento.
Uma janela do tipo maxim-ar está solta impossibilitando sua abertura.

Foto 92 – Bolhas na pintura da parede.
Foto 93 – Cantos vivos das bancadas danificados.
Foto 94 – Corte na base de concreto da bancada.

SALA 311 – Laboratório de Abelhas/Sala de Apoio/Sala de Experimentos
• Trincas;
• Umidade e mofo;
• Vedação;
• Acabamento;
• Pintura;
• Elétrica;
• Esquadrias.
Observou-se uma trinca a 45º na parede e uma trinca horizontal no pilar da Sala de
Experimentos. As causas do surgimento destas trincas deverão ser cuidadosamente
analisadas para averiguar se estas não comprometem a integridade do prédio.
Existem manchas de mofo e bolhas na parede devido à umidade, que ocasionou o

Foto 95 – Desprendimento da pintura da parede.
Verificou-se a existência de 01 (uma) placa cerâmica quebrada.

observaram-se alguns furos provenientes de fixação de parafusos, bem como
desprendimento de reboco e manchas na pintura.
Existem 02 (duas) lâmpadas sem funcionamento e caixas de passagem com a
tampa solta.
A porta da Sala de Apoio, que é do mesmo material da divisória, está apresentando
problema. Os usuários estão tendo dificuldade para abrir e fechar esta porta devido à falta
de ajuste com a divisória.
• Infiltração;
• Vedação;
• Acabamento;
• Pintura;
• Esquadrias.
De acordo com a Professora Josefina, em dias de chuva, a água infiltra pela janela.
As paredes e teto estão sem acabamento. Como nas salas 001 e 101, observaram-
se alguns furos provenientes de fixação de parafusos.
A parede apresenta manchas na pintura.
As maçanetas das janelas do tipo maxim-ar encontram-se soltas.

SALA 313 – Laboratório de Embriologia Celular/Sala de Professor
• Juntas de dilatação;
• Umidade e mofo;
• Infiltração;
• Acabamento;
• Pintura;
• Elétrica;
• Esquadrias.
Observou-se uma trinca a 45º junto à janela devido, possivelmente, à falta de

execução de verga, elemento que tem a função de impedir a transmissão de esforços para
as esquadrias, quando existirem.
dilatação, estão soltos e ausentes.
Observaram-se bolhas, manchas de mofo e umidade nas paredes e pilar.

Foto 96 – Bolhas, manchas de umidade e mofo nas

paredese pilar. Perfil cobre junta ausente.
Como na sala 004, observou-se que algumas placas cerâmicas estão ocas,
trincadas e lascadas.
De acordo com o Professor Gonzalo, em dias de chuva, a água infiltra pela janela,
inundando a bancada, danificando móveis e materiais.
As paredes e teto estão sem acabamento. Como nas salas 001 e 101, observaram-
se alguns furos provenientes de fixação de parafusos, bem como desprendimento de
pintura.
Foto 97 – Desprendimento da pintura da parede da capela.

Existem 06 (seis) lâmpadas sem funcionamento, 01 (uma) caixa de passagem sem

tampa e 01 (uma) tomada sem funcionamento.
Laboratório de Apoio/Sala de Auto Clave
Não foram encontrados problemas.
Circulação – Terceiro Pavimento
• Trincas;
• Umidade e mofo;
• Acabamento;
• Pintura;
• Elétrica;
• Esquadrias;
• Segurança.
Observaram-se trincas horizontais nas vigas de concreto. Por estarem presentes em

um elemento estrutural, as causas do surgimento destas trincas deverão ser
prédio. Observou-se também uma trinca na parede junto à junta de dilatação.

Foto 98 – Trinca vertical na parede junto à junta de

dilatação.
Observaram-se manchas de umidade e mofo no teto da circulação, bem como
bolhas na parede e na viga devido à umidade.
Foto 99 – Manchas de umidade no teto.

Foto 100 – Trincas horizontais e bolhas na viga de

concreto.
Cerca de 20% do piso cerâmico da circulação está oco e prestes a estourar

Algumas placas cerâmicas estão quebradas e lascadas e alguns rodapés estão
quebrados.
pontos com desprendimento de reboco, bem como manchas na pintura.
Foto 101 – Desprendimento de reboco.
Observou-se que 01 (uma) caixa elétrica não está devidamente fixada na parede e
está desconectada da tubulação. Observou-se também que 01 (uma) caixa está com a
tampa solta. Existem 02 (duas) lâmpadas sem funcionamento.

Foto 102 – Caixa elétrica solta.
Foto 103 – Porta com acabamento solto.
Foto 104 – Grade necessitando reposicionamento.

Algumas portas estão lascadas, quebradas e apresentando manchas na pintura.

Existe uma porta da circulação que está apresentando dificuldade de fechamento.
As folhas da porta estão emperrando necessitando ajuste.
Por questões de segurança, as grades das portas de acesso às circulações
necessitam reposicionamento. De acordo com a Professora Cecília, já ocorreram muitos
casos de pessoas ficarem trancadas pelo lado de dentro das circulações, pois as grades,
quando fechadas pelo lado de fora, impedem a abertura das portas.
Ligação B-C – Terceiro Pavimento
• Umidade e mofo;
• Acabamento;
• Pintura;
• Esquadrias.
Observaram-se trincas e fissuras nas paredes e vigas, bem como fissuras na laje de
cobertura. As causas das trincas e fissuras presentes nos elementos estruturais deverão
ser cuidadosamente analisadas para averiguar se estas não comprometem a integridade
do prédio.

Foto 105 – Trinca vertical na parede.
Foto 106 – Fissura horizontal na laje de cobertura.
Foto 107 – Manchas de mofo, desprendimento da pintura e

infiltração pela laje.

Observou-se grande intensidade de mofo e umidade na laje de cobertura, nas vigas

e nas paredes. Observaram-se também bolhas nas paredes, vigas e laje, ocasionando o
De acordo com a Professora Ilíata, em dias de chuva, a água infiltra pela laje de
cobertura.
Cerca de 20% do piso cerâmico está comprometido. Observaram-se algumas placas
cerâmicas ocas e prestes a estourar, bem como placas quebradas e lascadas Observou-se
também a ausência de rejunte e rodapés soltos.

observaram-se alguns furos provenientes de fixação de parafusos, bem como
desprendimento de reboco e manchas na pintura.
Verificou-se a existência de maçanetas emperradas nas janelas do tipo maxim-ar e
01 (um) vidro quebrado.
Foto 110 – Vidro quebrado.
ESCADARIA
• Umidade e mofo;
• Acabamento;
• Pintura;
• Elétrica.
Observou-se uma trinca à 45º na laje de concreto e uma trinca vertical na viga. Por
estarem presentes em um elemento estrutural, as causas do surgimento destas trincas

deverão ser cuidadosamente analisadas para averiguar se não comprometem a

integridade do prédio. Observaram-se também trincas e fissuras horizontais e verticais nas
paredes.
Foto 111 – Trinca vertical na viga.
Foto 112 – Ausência de granito na escadaria.
Observaram-se manchas de mofo e bolhas na parede devido à umidade.

Verificou-se a ausência de revestimento de piso (granito) no último lance de
escadas de acesso a casa de máquinas e caixa d’água, bem como rodapé cerâmico solto.

As paredes e o teto encontram-se sem acabamento. Observaram-se alguns furos

provenientes de fixação de parafusos, bem como manchas na pintura.
Existe fiação elétrica exposta.
CASA DE MÁQUINAS E BARRILETE
• Trincas;
• Umidade e mofo;
• Acabamento;
• Pintura;
• Esquadrias.
No barrilete foi observada uma trinca a 45º na parede e uma trinca vertical no pilar.
As causas do surgimento destas trincas deverão ser cuidadosamente analisadas para
averiguar se estas não comprometem a integridade do prédio.
Observaram-se bolhas, manchas de mofo e umidade nas paredes e no teto do
barrilete.

Foto 113 – Manchas de mofo nas paredes e teto.
Verificou-se a ausência de piso cerâmico na casa de máquinas e barrilete.
Foto 114 – Ausência de piso cerâmico.
As paredes e o teto encontram-se sem acabamento. Observaram-se manchas e


Foto 115 – Manchas na pintura da laje.
O barrilete não possui porta que impeça o acesso de pessoas não autorizadas.
Foto 116 – Acesso ao barrilete sem porta.
FACHADA
• Trincas, fissuras e rachaduras;


• Armadura exposta;
• Umidade e mofo;
• Acabamento;
• Pintura;
• Esquadrias;
• Suporte do ar condicionado.
Observaram-se trincas e fissuras à 45º, horizontais e verticais nas paredes e vigas,

bem como trincas na junção entre a alvenaria de tijolos a vista e os pilares, causadas,
geralmente pela falta de amarração. Muitas destas trincas e fissuras podem ser as causas
da umidade e mofo presentes em algumas salas.
Verificou-se que a parede de fechamento do prédio rachou e está tombando.
Verificou-se ainda a existência de rachaduras nas sacadas de saída de emergência.
dilatação, estão soltos.
Observou-se que existem muitos pontos com armaduras expostas e corroídas o que
pode prejudicar a estabilidade da estrutura.

Foto 117 – Trinca vertical no encontro da parede de tijolos à visto com o pilar.
Foto 118 – Rachadura na parede da sacada de saída de emergência.
Foto 119 – Rachadura na parede de fechamento do prédio,

que pode acarretar no tombamento desta parede.

Foto 120 – Armadura do pilar exposta.
Foto 121 – Armadura da viga exposta.
Observaram-se manchas de umidade e mofo nas paredes, vigas e junto às janelas.

Verificou-se a presença de vegetação na fachada, o que favorece a umidade.
Observou-se ainda que a saia do prédio está bastante suja, com manchas de mofo
e umidade, por não possuir calçada em seu contorno, estando em contato direto com o
solo.

Foto 122 – Manchas de mofo nas paredes de alvenaria.
Foto 123 – Manchas de mofo nas paredes de tijolos à vista.
Foto 124 – Manchas de mofo junto às janelas.

Foto 125 – Vegetação presente na fachada favorecendo a

umidade.
Foto 126 – Saia do prédio sem calçada, favorecendo a

umidade no interior das salas do térreo. Manchas de mofo
e umidade na viga. Perfil cobre junta solto.
As paredes, vigas e pilares necessitam de acabamento e repintura. Observaram-se

alguns furos nas paredes para a passagem de tubulação hidráulica, bem como perfurações
nas vigas de concreto para a passagem da tubulação de drenagem do ar condicionado do
tipo Split. Alguns tijolos à vista encontram-se danificados.
As portas de saída de emergência não possuem anteparo, danificando a parede da
sacada e não permanecendo aberta.
Observaram-se também desprendimento de reboco e pintura nas paredes, vigas e
pilares, bem como desprendimento de concreto nas sacadas de saída de incêndio.

Foto 127 – Furo na parede para passagem de tubulação

hidráulica.
Foto 128 – Tijolo aparente danificado.
Foto 129 – Porta da saída de emergência sem anteparo.

Foto 130 – Desprendimento do reboco da viga.
Foto 131 – Desprendimento do reboco do pilar.
Foto 132 – Desprendimento do concreto da sacada de

saída de emergência.

Existe um porta que se encontra permanentemente trancada por não existir

escadaria ou rampa de acesso.
Foto 133 – Porta da ligação dos blocos sem rampa de acesso.
Alguns suportes de ar condicionados encontram-se em péssimas condições. Estão

bastante deteriorados devido a alta agressividade ambiental da região.
Foto 134 – Suporte do ar condicionado deteriorado.
COBERTURA

• Telhas;
• Cumeeiras;
• Calhas;
• Rufos;
• Platibanda;
• Impermeabilização.
As telhas, do tipo calhetão 8 mm, encontram-se bastante sujas. Observaram-se

algumas telhas quebradas, com furos e com trincas. Algumas telhas foram recuperadas
através de emendas com mantas aluminizadas, porém o ideal é a substituição das telhas
danificadas, para garantir maior vida útil da cobertura.
Verificou-se a existência de uma cumeeira solta e outra trincada.
As calhas de concreto encontram-se bastante sujas de limo, não escoando as águas
da chuva como deveriam. As tubulações de descida das calhas da cobertura encontram-se
obstruídas, fazendo com que a água fique depositada nas calhas.
Foto 135 – Furo na telha.

Foto 136 – Telha trincada.
Foto 137 – Telhas quebradas e com emendas.
Foto 138 – Cumeeira trincada.

Foto 139 – Calha com grande intensidade de limo.
Foto 140 – Saída da calha obstruída.
Verificou-se que os rufos apresentam desprendimento de concreto e armadura

exposta, devido à pequena espessura de cobrimento e a falta de resistência do concreto.

Foto 141 – Desprendimento de concreto do rufo.
Foto 142 – Armadura exposta no rufo de concreto.
As paredes de platibanda apresentam trincas e desprendimento de concreto.

Foto 143 – Trincas e desprendimento de concreto nas

paredes de platibanda.
A área impermeabilizada da cobertura encontra-se bastante desgastada, sendo a

possível causa da infiltração que ocorre no último pavimento da Ligação B-C (Foto 107).
Foto 144 – Impermeabilização desgastada.

SOLUÇÕES PROPOSTAS
Trincas, fissuras e rachaduras
Primeiramente deverá ser realizado o monitoramento das trincas para acompanhar

a evolução destas e identificar se tratam de trincas ativas ou passivas.
Existem vários métodos simples para este acompanhamento, como a colocação de
gesso no interior das trincas ou pedaços de vidro (chamados de placas testemunhas)
fixados com gesso nas bordas das trincas, adequadamente e devidamente marcadas com
dados indicativos dos problemas existentes.
Se a trinca for do tipo ativa, ou seja, as causas não podem ser eliminadas, os
procedimentos são os seguintes:
• Medir, através de monitoramento, a amplitude da movimentação da trinca;
• Definir se é necessário tratar a trinca ativa como junta móvel;
• Selecionar um selante plástico e o comprimento que a junta móvel a ser
criada deve ter para absorver a movimentação da trinca ativa;
• Com um cinzel alargar a trinca ativa para o comprimento calculado da junta
móvel;
• Limpar e secar a trinca alargada com jateamentos de água e ar;
• Encher cuidadosamente a abertura com o selante plástico.
Nas trincas passivas, onde não existe mais movimentação, os procedimentos
convencionais obedecem às seguintes etapas:
• Com um cinzel alargar a trinca;
• Limpar a trinca de todos os contaminantes tais como óleos, graxas e
qualquer tipo de partícula, preferencialmente com jato de água;
• Secar a trinca com jato de ar;
• Encher cuidadosamente a abertura com argamassa com traço semelhante ao
utilizado no reboco existente.
Para os casos de fissuras podem ser tomadas as mesmas medidas apresentadas
acima.

Para a correção de paredes com rachaduras faz-se necessário ainda aplicar tela de
poliéster ou de aço ou proceder com o grampeamento com barras de ferro para
proporcionar maior ligação na estrutura da parede.
Caso confirmada a existência de trincas estruturais, que possam comprometer a
integridade do prédio, recomenda-se um parecer de um perito com especialização nesta
área para avaliar a gravidade e extensão deste processo degenerativo da estrutura.
As trincas horizontais entre paredes e lajes ou paredes e vigas, podem ser
minimizadas a partir da execução de um bom encunhamento com argamassa
industrializada contendo aditivo expansor.
Para sanar o problema com trincas verticais entre paredes deve-se inserir, a cada
duas ou três fiadas, pequenas barras de aço nas juntas, dentro da camada de argamassa,
ligando as duas paredes. Também para as ligações entre paredes e pilares, costuma-se
usar pequenas barras de aço inseridas no pilar e na junta da alvenaria (chamadas também
de "ferros-cabelo").
Armaduras expostas e corroídas
Nos casos de armaduras expostas e corroídas, geralmente a justificativa para tal

problema está na falta de cobrimento adequado de concreto. Este cobrimento é
responsável pela proteção física da armadura contra agentes agressivos. Entretanto
existem diversos fatores que influenciam no processo de corrosão, como por exemplo, o
meio ambiente em que a estrutura se encontra, a umidade relativa do ar, a fissuração do
concreto.
Portanto recomenda-se um parecer de um perito com especialização nesta área
para identificar as causas e avaliar a gravidade e extensão deste problema.
Umidade e mofo
Primeiramente deverão ser sanados os problemas causadores da umidade e mofo.

Faz-se necessário tratar o problema de fora para dentro do prédio: Vedar janelas e
aberturas de ar condicionados, tratar trincas e fissuras, impermeabilizar as paredes, etc.

As fachadas, por receberem incidência direta de frio e calor (expansão e retração),

são bastante sujeitas a apresentar problemas de infiltração. Para amenizar a umidade no
interior do prédio, existem no mercado inúmeras opções de tintas que garantem a proteção
contra infiltrações. Deve-se ficar atento às informações contidas na embalagem do produto
com relação ao preparo da superfície e ao procedimento de aplicação, bem como efetuar
as devidas manutenções preventivas.
Eliminadas as causas do problema, os locais que apresentam manchas de umidade
e mofo, desprendimento de pintura e reboco deverão ser recuperados com a retirada do
revestimento danificado e execução de novo reboco e pintura.
Com relação ao desprendimento da pintura da base do pilar das Salas 001 e 010
(Fotos 02 e 33), a causa provável é a ausência ou ineficiência da impermeabilização da
viga baldrame. Sendo esta a causa, dificilmente o problema será sanado, pois a umidade
vem de baixo para cima, de um local onde não se tem acesso. A única intervenção a ser
realizada é proceder com o tratamento das conseqüências do problema (manchas de mofo
e desprendimento do revestimento) não eliminando as causas dele. Para tanto deve-se
retirar o reboco da área danificada, executar novo reboco com aditivos impermeabilizantes
e repintar o local. Tempos em tempos é provável que haja necessidade de repetir o
procedimento.
Vedação dos aparelhos de ar condicionado
Deverá ser executada a correta vedação de todas as aberturas dos ar

condicionados para evitar infiltrações e um consumo maior de energia, devido a perda de
temperatura para o ambiente externo. A espuma a ser utilizada deverá ser de alta
densidade.
Suporte dos aparelhos de ar condicionado
Como o prédio está localizado numa região de alta agressividade ambiental, os

suportes para os aparelhos de ar condicionados deverão ser de material resistente à
intempéries. Recomenda-se suportes de ferro galvanizados à fogo que possuem maior
durabilidade.

Pintura
As paredes que apresentam manchas na pintura deverão ser repintadas.

As paredes de tijolos a vista deverão receber duas demãos de verniz.
Para amenizar a sujeira e umidade na saia do prédio, recomenda-se a execução de
calçada de 01 (um) metro de largura ou assentamento de uma camada de brita no
contorno da edificação.
Esquadrias
As fechaduras e portas danificadas deverão ser ajustadas ou substituídas. As portas

de divisórias deverão ser revisadas e ajustadas. As portas e caixilhos de madeira que
apresentam manchas na pintura e desgaste deverão receber tinta esmalte.
As janelas do tipo maxim ar que apresentam problemas deverão ser ajustadas ou
substituídas.
Os vidros quebrados e as maçanetas com defeito deverão ser substituídos.
Acabamentos
Os tetos e as paredes que apresentam furos deverão receber acabamento antes de

receber pintura.
Os furos das vigas perfuradas deverão ser preenchidos com argamassa de alta
resistência mecânica – grout.
Na sala 310, o corte na base de concreto da bancada deverá ser preenchido com
grout.
Os cantos vivos das paredes de apoio das bancadas e dos pilares deverão receber
acabamento com argamassa. Recomenda-se a instalação de cantoneiras de alumínio para
evitar esse tipo de patologia.
Os pontos com desprendimento de reboco deverão ser recuperados com a retirada
do reboco danificado e execução de novo reboco.
Os tijolos à vista quebrados e furos das paredes deverão ser preenchidos com
argamassa.

Revestimento de piso
Como grande parte do piso cerâmico das circulações e ligações está comprometida,
faz-se necessária a retirada de todo o revestimento cerâmico, limpeza do contrapiso e
assentamento de novo piso cerâmico. Não será possível o reaproveitamento das placas
cerâmicas, visto que possivelmente estas serão danificadas quando retiradas e também
provavelmente não existem no mercado pisos com a mesma tonalidade.
As placas cerâmicas trincadas, lascadas e manchadas encontradas no interior das
salas deverão ser substituídas.
Elétrica
As possíveis causas para algumas lâmpadas estarem sem funcionamento podem

ser as seguintes:
• Lâmpada queimada;
• Reator danificado;
• Fiação elétrica comprometida.
Para se detectar a real causa e conseqüentemente a solução, deverão ser
efetuados os devidos testes no local.
As tomadas sem funcionamento deverão ser inspecionadas por uma equipe de
eletricistas a fim de detectar a causa da falta de energia nestas tomadas. Se a fiação
elétrica estiver comprometida, deverá ser substituída.
A sobrecarga da instalação elétrica que ocorre na Sala 005 – Laboratório Didático
de Ecologia deverá ser analisada por pessoal capacitado para detectar a fonte do
problema. Esta sobrecarga pode causar curto-circuito na fiação, danificando aparelhos e
colocando em risco a vida dos usuários, além de desperdício de energia.
Infiltração
As janelas por onde infiltra a água da chuva deverão ser seladas com silicone.

Cobertura
As telhas e cumeeiras danificadas deverão ser substituídas.

As calhas deverão ser limpas e desobstruídas e receber impermeabilização com
manta.
Os rufos de concreto deverão receber acabamento com argamassa de alta
resistência mecânica – grout, sendo que as armaduras expostas e corroídas deverão ser
recuperadas.
A impermeabilização da cobertura da ligação deverá ser refeita.

QUANTITATIVOS DAS PATOLOGIAS
DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS UNID QUANT DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS
PAVIMENTO TÉRREO
SALA 001 – Laboratório
Umidade m² 0,15 Raspagem do revestimento existente
Falta acabamento m² 0,05 Massa corrida
Falta acabamento m³ 1,57 Argamassa
Trincas m 4,10 Tratamento de trincas
Trinca a 45º m 7,50 Tratamento de fissuras
Vidros danificados m² 0,79 Vidros transparentes 3 mm

Espuma de alta densidade para
Vedação do ar condicionado m 2,00
vedação do ar condicionado
Ventilação m² 0,03 Tela para ventilação
Fixação de tampa de caixa elétrica
Tampa de caixa elétrica 6x10 cm solta unid 3,00
6x10 cm
Pintura interna m² 144,40 Tinta acrílica
SALA 002 – Laboratório Didático de Zoologia de Vertebrados
Umidade e mofo m² 1,00 Raspagem do revestimento existente
Falta acabamento m² 0,33 Argamassa
Fissura a 45º m 5,50 Tratamento de fissuras
Fissuras m 0,30 Tratamento de fissuras

Vedação do ar condiconado m 2,00
Infiltração pela janela m 22,52 Aplicação de silicone
Torneira unid 1,00 Regulagem da torneira

SALA 003 – Laboratório de Preparo de Aula Prática
Fissura no batente de porta m 5,70 Colocação de novo batente
Lâmpadas sem funcionamento unid 2,00 Lâmpadas fluorescentes
SALA 004 – Laboratório Didático de Zoologia de invertebrados

Retirada de piso cerâmico danificado,
Revestimento de piso m² 0,22 assentamento de piso cerâmico 33x33
cm e rejunte
SALA 005 – Laboratório Didático de Ecologia

Espuma de alta densidade para vedação
do ar condicionado
cm e rejunte
Instalação Elétrica unid 1,00 Revisão da instalação elétrica

SALA 006 – Laboratório Preparo de Aula Prática
SALA 007 – Secretaria ECZ
Fiação exposta m 9,07 Canaleta de PVC 2 cm

cm e rejunte
Grade m² 1,12 Instalação de grade na janela
Janela unid 1,00 Maçaneta para janela maxim ar

Tampa para caixa de passagem 15x15
Caixa de passagem 15x15 cm sem tampa unid 1,00
cm
Caixa de elétrica 6x10 cm sem tampa unid 3,00 Tampa para caixa elétrica 6x10 cm
SALA 008 – Laboratório de Aulas Práticas/Sala de Apoio
Rachadura m 13,58 Tratamento de rachaduras

cm e rejunte
Instalação de gás unid 1,00 Válvula instalada em lugar inadequado
Trinca m 4,85 Tratamento de Trinca

SALA 010 – Laboratório Morfofuncional
SALA 011 – Secretaria de Departamento

cm e rejunte
Depósito
Raspagem do revestimento existente e
Umidade m² 1,50
repintura
Fissura m 2,00 Tratamento de fissura
Circulação
cm e rejunte
Retirada e reinstalação de porta de
Porta de madeira m² 2,92
madeira (somente mão de obra)
Tampa para caixa elétrica de 6x10 cm Colocação de tampa de caixa elétrica de
unid 1,00
quebrada 6x10 cm
Pintura de porta m² 4,69 Esmalte

Ligação Bloco B – Bloco C

Umidade m² 0,09
repintura
Tubulação elétrica aparente com
Fiação exposta m 3,00
abraçadeiras para fixação
cm e rejunte
PRIMEIRO PAVIMENTO
SALA 102 – Sala de Monitoria e Estagiários

SALA 106 – Coleção Científica de Invertebrados
Trincas m² 5,55 Tratamento de trincas
Fissura m 0,50 Tratamento de fissuras
SALA 107 – Laboratório de invertebrados Marinhos
Instalação Hidráulica unid 1,00 Revisão da instalação hidraulica
SALA 108 – Laboratório de Equipamentos Didáticos

cm e rejunte
SALA 109 – Coleção Científica de Vertebrados
SALA 110 – Laboratório de Neurobiologia Celular e Molecular/Sala de Professor/Sala de Apoio

cm e rejunte


SALA 111 – Laboratório de Neurobiologia e Hematologia Celular Molecular/Sala de Professor/Sala de
Cultura
Trincas m 3,80 Tratamento de Trincas

cm e rejunte
Fixação de tampa de caixa de
Tampa da canaleta elétrica 5cm m 1,20
canaleta
SALA 112 – Laboratório de Limpeza de Materiais/Sala de Apoio1/Sala de Apoio2

Raspagem do revestimento existente
Umidade m² 2,07
e repintura
Falta de acabamento m² 0,04 Argamassa


SALA 113 – Laboratório de Imunologia Aplicada a Aquicultura/Sala de Apoio1/Sala de Apoio 2/Sala de

Professor
Umidade m² 1,00
repintura
Falta de acabamento m² 0,0325 Massa corrida
Lógica unid 3,00 Pontos de internet


SALA 114 – Laboratório de Imunologia Aplicada a Aquicultura/Sala de Professor/Sala de
Experimentos
cm e rejunte
Circulação
Umidade e mofo m² 0,01
repintura
Fechadura com defeito unid 1,00 Kit de fechadura
cm e rejunte

repintura
Falta de acabamento m³ 0,05 Massa corrida
cm e rejunte
Janela com problemas unid 4,00 Regulagem de janelas maxim ar
Fiação exposta m 5,60 Canaleta metálica de 5 cm

SALA 201 – Secretaria do Departamento/Sala de Informática/Chefia do departamento

Vedação m 4,00
do ar condicionado
Tomadas unid 1,00 Pontos de tomadas
SEGUNDO PAVIMENTO
Trinca m 1,80 Tratamento de trincas
Instalação elétrica unid 1,00 Revisão da instalação elétrica

do ar condicionado
Lógica unid 4,80 Cabo de internet

SALA 204 – Laboratório de Biogeografia e Macroecologia Marinha

Instalação elétrica comprometida unid 1,00 Revisão da instalação elétrica
Trinca m 1,30 Tratamento de trincas

cm e rejunte

Regulagem de maçaneta para janela
Janela unid 4,00
maxim ar

Tomada unid 1,00 Ponto de tomada para ar condicionado
SALA 210 – Laboratório de Ecologia de Águas Continentais

SALAS 211/212– Secretaria de Pós-Graduação Ecologia/ Sala de Professor

Infiltração na junta de dilatação m 1,00 Tratamento de junta de dilatação
Junta de dilatação m 1,00 Acabamento da junta de dilatação solta
Janela com problemas unid 1,00 Regulagem de maçaneta maxim ar

do ar condicionado

SALA 219 – Laboratório Ecologia Terrestre Animal
Janela unid 1,00 Regulagem de janela maxim ar
SALA 220 – Laboratório Ecologia Vegetal

cm e rejunte

SALA 221 – Laboratório de Biologia de Formigas


cm e rejunte
Tomadas unid 3,00 Pontos de tomada
SALA 224 – Laboratório de Pesquisa para Conhec. Integrado

Circulação

cm e rejunte

repintura
cm e rejunte
Caixa elétrica 6x10 cm sem tampa unid 3,00 Tampa para caixa elétrica 6x10 cm
TERCEIRO PAVIMENTO

repintura

do ar condicionado


repintura

Revestimento de piso m² 0,11 assentamento de piso cerâmico 33x33 cm
e rejunte

repintura
Porta de madeira danificada m² 1,86 Troca de porta de madeira com cupim
SALA 304 – Laboratório Cultura Celular/Estufa

do ar condicionado
SALA 305 – Laboratório de Citogenética

repintura

Fixação de tampa de caixa elétrica 6 x10
cm
e rejunte
do ar condicionado
Luminária de emergencia unid 1,00 Troca de luminaria


SALA 306 – Laboratório de Polimorfismos Genéticos/Sala de Pré-PCR/Sala de Eletroforese e
Fotodocument.
repintura

Fixação de tampa de caixa elétrica 6
x10 cm
SALAS 307/308 – Laboratório de Evolução Aplicada/Circulação/Estufa/Sala de Apoio

repintura

do ar condicionado
cm e rejunte
Infiltração na laje m² 0,01
repintura
SALA 309 – Recepção/Sala de Professor1/Sala de Professor2

repintura
Trinca m 1,50 Tratamento de trinca
cm e rejunte
Fixação de tampa de caixa elétrica 6x10
Tampa de caixa elétrica 6x10 cm quebrada unid 1,00
cm


SALA 310 – Laboratório de Embriologia Reprodução Animal/Laboratório de Química/Câmara Fluxo
Laminar/Sala Escura
repintura
Falta de acabamento m³ 0,00 Grout
Fissuras a 45º m 1,00 Tratamento de fissuras

cm e rejunte
do ar condicionado
SALAS 311/312/313 – Laboratório de Abelhas/Sala de Apoio/Sala de Experimentos

repintura
Fissuras a 45º m 1,50 Tratamento de fissuras

cm e rejunte
do ar condicionado
cm
Porta de divisória m² 1,64
divisória (somente mão de obra)


Revisao na maçaneta da janela maxim
Janela com problemas unid 1,00
ar
do ar condicionado
SALA 313 – Laboratório de Embriologia Celular/Sala de Professor

repintura
Rachadura a 45º m 1,5 Tratamento de rachadura

cm e rejunte
Caixa elétrica 6x10 cm sem tampa unid 1,00 Tampa para caixa elétrica 6x10 cm

Circulação
repintura
Falta de acabamento m³ 0,02 Argamassa
Caixa elétrica 6x10 cm solta unid 1,00 Fixação para caixa elétrica 6x10 cm
Porta com problemas m² 2,92 Revisão da porta

cm
cm e rejunte

repintura

cm e rejunte
Impermeabilizacao da laje m² 24,55 Manta asfaltica

Fachada
repintura
Suportes dos ar condicionados danificados unid 15,00 Substituição dos suportes
Parede de bloco de concreto subsolo m² 19,87 Recuperação da parede
Pintura externa concreto m² 505,71 Tinta acrílica
Pintura externa alvenaria m² 182,08 Tinta acrílica
Pintura externa tijolo a vista m² 374,24 Verniz
Cobertura
Rachadura m 1,50 Tratamento de rachaduras
Calhetão (0,66x0,20x0,008) danificado unid 24,00 Substituição do calhetão
Cumeeira (0,68x0,59x0,008) danificada unid 1,00 Substituição da cumeeira
Cumeeira (0,68x0,59x0,008) solta unid 1,00 Fixação da cumeeira
Rufo danificado m² 0,13 Concreto
Impermeabilização da platibanda e laje m² 183,43 Manta asfaltica
Pintura do calhetão m² 705,87 Pintura da cobertura
Pintura da platibanda m² 177,94 Tinta acrílica

Escadaria
repintura
Trinca a 45º m 2,50 Tratamento de trincas
cm e rejunte
Barrilete
repintura
Trincas a 45º m 1,00 Tratamento de trincas

cm e rejunte
Porta m² 2,02 Colocação de porta
Casa de máquinas
repintura
Trincas a 45º m 1,00 Tratamento de trincas

cm e rejunte

RESUMO DO QUANTITATIVOS DAS PATOLOGIAS
CCB - BLOCO B
Umidade e mofo m² 98,92 Raspagem do revestimento existente
Rachadura m 15,08 Tratamento de rachadura
Rachadura a 45º m 1,50 Tratamento de rachadura

do ar condicionado
cm

e rejunte
Grade m² 1,12 Instalação de grade na janela

Tampa para caixa de passagem 15x15
Caixa de passagem 15x15 cm sem tampa unid 1,00
cm
Caixa de elétrica 6x10 cm sem tampa unid 8,00 Tampa para caixa elétrica 6x10 cm
Instalação de gás unid 1,00 Válvula instalada em lugar inadequado


Tampa da canaleta elétrica 5cm m 1,00 Fixação de tampa de caixa de canaleta

Porta de divisória m² 1,64
divisória (somente mão de obra)
Lógica unid 4,80 Cabo de internet
Caixa elétrica 6x10 cm solta unid 1,00 Fixação para caixa elétrica 6x10 cm

Regulagem de maçaneta para janela
Janela unid 17,00
maxim ar
Tomada unid 1,00 Ponto de tomada para ar condicionado
Infiltração na junta de dilatação m 1,50 Tratamento de junta de dilatação
Porta de madeira danificada m² 1,86 Troca de porta de madeira com cupim
Porta com problemas m² 2,92 Revisão da porta
Fiação exposta m 5,60 Canaleta metálica de 5 cm
Porta m² 2,02 Colocação de porta
Suportes dos ar condicionados danificados unid 15,00 Substituição dos suportes
Instalação Hidráulica unid 1,00 Revisão da instalação hidraulica

Tampa de caixa elétrica 6x10 cm quebrada unid 1,00
cm


Infiltração na laje m² 0,01
repintura
Parede de bloco de concreto subsolo m² 19,87 Recuperação da parede
Luminária de emergencia unid 1,00 Troca de luminaria
Pintura de portas m² 18,19 Esmalte
Pintura externa concreto m² 505,71 Tinta acrílica
Pintura externa alvenaria m² 182,08 Tinta acrílica
Pintura externa tijolo a vista m² 374,24 Verniz

Calhetão (0,66x0,20x0,008) danificado unid 24,00 Substituição do calhetão
Cumeeira (0,68x0,59x0,008) danificada unid 1,00 Substituição da cumeeira
Cumeeira (0,68x0,59x0,008) solta unid 1,00 Fixação da cumeeira
Rufo danificado m² 0,13 Concreto
Impermeabilização da platibanda e laje m² 183,43 Manta asfaltica
Pintura do calhetão m² 705,87 Pintura da cobertura
Pintura da platibanda m² 177,94 Tinta acrílica

AUTORIA - EQUIPE TÉCNICA
Diogo Jucemar da Silva

Coordenador – Engenheiro Civil
Patricia Jeronimo Lopes

Engenheira Civil
Felipe Martini
Engenheiro Civil
Moara Zanette Kejelin

Arquiteta e Urbanista
Juliana Maria Fermiano

Técnica de Edificações
Relatório da Vistoria de Patologias Prediais

Relatorio CCB B V08

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA

Relatório de Vistoria de Patologias Prediais

LOCALIZAÇÃO E INSPEÇÃO DAS PATOLOGIAS ............................................................10

PRIMEIRO PAVIMENTO .....................................................................................................39

Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 3

SALA 109 – Coleção Científica de Vertebrados ...........................................................46

SEGUNDO PAVIMENTO ....................................................................................................56

Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 4

SALA 218 – Sala de Professor ....................................................................................67

TERCEIRO PAVIMENTO ....................................................................................................76

Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 5

CASA DE MÁQUINAS E BARRILETE...............................................................................101

SOLUÇÕES PROPOSTAS ...............................................................................................117

LOCAÇÃO DAS FOTOS ...................................................................................................127

RESUMO DO QUANTITATIVOS DAS PATOLOGIAS ......................................................149

Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 6

Diretrizes utilizadas para levantamento de dados e definição dos problemas:

Para que seja elaborado um trabalho de vistoria e laudo de patologias prediais,

Métodos utilizados para levantamento técnico/norteador;

- Vistoria “in loco” das patologias;

Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 7

Objetivos do Levantamento técnico;

Mapear e estabelecer um plano de reforma para estas patologias encontradas,

Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 8

Centro de Ciências Biológicas

Imagem 01 – Mapa de localização do Bloco B.

Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 9

LOCALIZAÇÃO E INSPEÇÃO DAS PATOLOGIAS

SALA 001 – Laboratório

Descrição e observações dos problemas:

Observaram-se trincas verticais no encontro da parede com o pilar. Trincas deste

Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 10

Foto 01 – Trincas a 45º na parede.

Verificou-se a existência de bolhas na base do pilar devido à umidade, ocasionando

Foto 02 – Bolhas na base do pilar e desprendimento da

Não existe vedação adequada na abertura do ar condicionado.

Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 11

Foto 03 – Vedação do ar condicionado inadequada.

As paredes necessitam acabamento e pintura. Observaram-se manchas na pintura,

Foto 04 – furos provenientes de fixação de parafusos e

Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 12

Foto 05 – Desprendimento de reboco na bancada.

Foto 06 – Cantos vivos das bancadas danificados.

A abertura para ventilação do laboratório encontra-se obstruída, quando deveria

Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 13

Foto 07 – Ventilação do laboratório obstruída.

A porta da bancada não possui pintura e a porta de entrada apresenta manchas na

Foto 08 – Porta da bancada sem pintura.

Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 14

Foto 09 – Manchas na pintura da porta de entrada.

Verificou-se a existência de 03 (três) caixas de passagem com a tampa solta.

Foto 10 – Caixa de passagem com a tampa solta.

Verificou-se a necessidade de instalação de vidro fixo, devido à retirada do ar

SALA 002 – Laboratório Didático de Zoologia de Vertebrados

Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 15

Descrição e observações dos problemas:

Observaram-se trincas à 45º nas paredes. As causas do surgimento destas trincas

Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 16

Foto 11 – Trinca à 45º na parede.

Foto 12 – Infiltração pela janela.

Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 17

Foto 13 – Tubulação oxidada.