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UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA
Brasília / DF
2015
1
Brasília / DF
2015
2
EPÍGRAFE
Charles Chaplin
3
LISTA DE SIGLAS
ECG - Eletrocardiograma
MS – Ministério da Saúde
NR – Norma Regulamentadora
PL – Projeto de Lei
RC – Raio Central
RT – Responsável Técnico
USG - Ultrassonografia
RESUMO
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................6
2 OBJETIVOS...............................................................................................................8
2.1 Objetivo Geral.........................................................................................................
8
2.2 Objetivos Específicos............................................................................................8
3 CONHECENDO O CAMPO DE ESTÁGIO.................................................................9
4 IMAGENOLOGIA........................................................................................................
12
4.1 Ultrassonografia....................................................................................................13
4.2 Eletrocardiografia................................................................................................22
5 RADIOLOGIA CONTRASTADA................................................................................
32
5.1 Radiografia Contrastada........................................................................................
33
6 ATIVIDADES REALIZADAS.......................................................................................
41
6.1 Fotografias do Estágio (HMLJA)........................................................................42
10 CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................
59
REFERÊNCIAS..............................................................................................................
61
ANEXOS........................................................................................................................
65
APÊNDICES................................................................................................................72
PLANILHAS DE AVALIAÇÃO.......................................................................................
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6
1 INTRODUÇÃO
que o profissional das técnicas radiológicas vai além do “fazer raios-x”, o mesmo
opera equipamentos que geram imagens, realizando exames de diagnóstico ou de
tratamento, processando imagens e/ou gráficos planejando atendimento e
organizando a área de trabalho, equipamentos e acessórios, preparando o paciente
para o exame de diagnóstico por imagem além de atuar na orientação do paciente,
de seus familiares e/ou cuidadores sempre se atentando ao cuidado com a
biossegurança. (CBO-MTE, 2002).
2 OBJETIVOS
Disponível em:
http://cnes.datasus.gov.br/Exibe_Ficha_Estabelecimento.asp?VCo_Unidade=2909302801574&VEsta
do=29&VCodMunicipio=290930
[...]
_________________
1 Queiroz, E. J. de O. PIM V Unip
12
4 IMAGENOLOGIA
4.1 Ultrassonografia
Power Angio;
CAFE Filtro especifico para eliminação de ruídos durante o mapeamento do
fluxo em cores;
Harmônica Bi-direcional;
Beamforming e Processamento Digital;
Focalização por pixel;
Cine Loop (Cine Memory) 256 quadros;
Zoom Dinâmico;
Armazenamento de Imagens;
Preset para diversas aplicações;
Pacote completo de Medidas e Relatórios;
Fonte: Costa, Barbosa e Barbosa, 2005 Fonte: Fernandes et. al. 2008
4.2 Eletrocardiografia
Inicialmente o supervisor de estágio deu uma breve aula do que vem a ser as
derivações eletrocardiográficas e o que são as ondas gráficas geradas durante o
ECG, a onda P, o complexo QRS e a onda T (Fig. 13), em seguida fiquei
conhecendo o equipamento (Fig. 14) e seu funcionamento e posicionamento correto
dos eletrodos no paciente (Figs.15 e 16), além a correta operação do equipamento.
24
5 RADIOLOGIA CONTRASTADA
Fonte: HMLJA
36
SOLUÇÃO IODADA
AR
ÁGUA
_____________________
2 Conteúdo adaptado de Siqueira e Bernardo, 2012
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Fase Miccional
3
Fonte: Elab. pela autora Fonte: Siqueira e Bernardo, 2012 Fonte: Siqueira e Bernardo, 2012
39
Figura 28– Trocando chassis Figura 29 – Rot. Radiográfica Figura 30 - Conferindo qualidade
Fonte: Elab. pela autora Fonte: Elab. pela autora Fonte: Elab. pela autora
6 ATIVIDADES REALIZADAS
Preparo/Orientações3:
1. Jejum de 8 horas;
2. Dieta leve no dia anterior (sopa de legumes, verduras, frutas, chá com bolacha
água-e-sal), devendo evitar refrigerante, água com gás, sucos, leite e
derivados, pão, macarrão, ovo, doces e alimentos gordurosos.
3. Tomar 8 copos de água duas horas antes do exame;
4. Manter a bexiga cheia até a realização do exame;
5. É indicado tomar 1 comprimido de Dimeticona (Luftal) via oral de 6 / 6 horas,
preferencialmente iniciado 2 dias antes do exame ou pelo menos nas 24 horas
que antecederem ao exame.
_____________________
3 Adaptado da Revista Digital EURP, 2012
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periódico do aparelho existente na unidade, além de não existir no local uma cópia
impressa da Portaria 453/98 da ANVISA como a mesma institui, não deixando
acesso nem para os demais profissionais do hospital, como para os pacientes e
usuários do serviço de tais informações sobre o que vem a ser um exame que se
utiliza radiação ionizante (raios-x) ou o que vem a ser radioproteção.
Tal posição vai de encontro com o CONTER, que elenca em sua resolução de
nº 02/2012, artigo 2º a caracterização do exame de ultrassonografia como
procedimento realizado pelo tecnólogo em radiologia, sendo a mesma sub-área no
setor de diagnóstico por imagem tratado no inciso I do art. 1º da Lei 7.394/85.
A questão é que ainda há muita confusão por parte dos usuários dos serviços
de radiologia e até mesmo dos profissionais de saúde da competência do
profissional tecnólogo em radiologia. Portela (2014) acerca do assunto comenta:
Afinal Ítalo (2013) define que “estágio curricular supervisionado [...] faz parte
do processo ensino aprendizagem dos alunos e integra a programação curricular
didático-pedagógica do curso [...]”, daí a importância do estágio curricular na
formação do futuro profissional para a sua inserção no mercado de trabalho, pois ao
final do curso o mesmo poderá executar gerenciar e supervisionar os serviços e
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10 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Mais uma vez nota-se que o escopo da formação do profissional das técnicas
radiológicas vai além de formar um profissional que “aperte botões” como tantos
leigos possam acreditar e que em se tratando de radiologia existem regras, métodos
e técnicas radiológicas, devendo o profissional trabalhar interdisciplinarmente com
outras equipes e outros profissionais, tornando então qualquer procedimento muito
mais seguro para os seres humanos, animais e o meio ambiente.
REFERÊNCIAS
BENTO, José. 2012. Raio X e ultrassom são exames por imagem mais usados
em diagnóstico. Artigo do site G1. Disponível em:
<http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/03/raio-x-e-ultrassom-sao-exames-por-
imagem-mais-usados-em-diagnostico.html>. Acesso em: 10 jul. 2015.
FLOR. Leonardo. 2011. Imaginologia, você sabe o que é?!. Blog Espaço da
Radiologia. Disponível em: <http://leonardoflor.blogspot.com.br/>. Acesso em: 31 jul.
2015.
MASSELI, Ivan Barraviera. WU, Daniel Shen Kuan. PINHEDO, Heitor Andrade.
Manual básico de ultrassonografia. São Paulo: Departamento de Diagnóstico por
Imagem da UNIFESP, 2013.
QUEIROZ, Emilio José de Oliveira. 2014. PIM V – Hospital Municipal Dr. Lauro
Joaquim de Araújo. Disponível em: <http://www. ebah.com.br/ content/ ABAA Agl
1gAL/pim-v>. Acesso em: 02 jul. 2015.
ANEXOS
APÊNDICE
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1 Graduanda em Tecnologia em Radiologia – UNIP
Técnica em Enfermagem / COREN – DF 728866
74
valor profissional, fato que foi dissolvido com a criação da profissão de tecnólogo em
radiologia, mas que ainda deixa os demais profissionais da saúde um pouco
confusos, pois segundo Portela (2014):
REFERÊNCIAS
PLANILHAS DE AVALIAÇÃO