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do preenchimento
prontuários
de
fichas clínicas
e
médicas
no IV distrito sanitário
recife|pe
Organização
Adriano Cavalcante Sampaio
Maria Dilma de Alencar Barros
Catalogação na fonte: Biblioteca do Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães
CDU 614.253.89
avaliação
do preenchimento
prontuários
de
fichas clínicas
e
médicas
no IV distrito sanitário
recife|pe
Organização
Adriano Cavalcante Sampaio
Maria Dilma de Alencar Barros
Prefácio
As parcerias interinstitucionais impõem-se frente à complexidade dos
problemas na área da saúde, e especialmente no Nordeste, considerando-
se a carência de recursos de toda ordem.
Neste contexto insere-se a pesquisa Avaliação do Preenchimento de
Prontuários e Fichas Clínicas Médicas no Distrito Sanitário IV do Recife,
desenvolvida por pesquisadores docentes e alunos de pós-graduação do
Departamento de Medicina Social da Faculdade de Ciências Médicas da
Universidade de Pernambuco-UPE e do Centro de Pesquisas Aggeu Ma-
galhães-CPqAM/Fiocruz/MS, em unidades de saúde da Secretaria Esta-
dual de Saúde, Ministério de Educação-UFPE e da Secretaria de Saúde do
Município do Recife, situadas no Distrito Sanitário IV, com o apoio finan-
ceiro do Ministério da Saúde, através da Secretaria de Gestão do Traba-
lho e da Educação na Saúde.
Um estudo realizado nesses moldes pode proporcionar a oportunidade
de uma rica vivência compartilhada dos vários atores — da universidade
e serviços — nas diversas etapas, podendo constituir-se em exemplo de
que, apesar das dificuldades, é viável e imperiosa a aproximação da uni-
versidade ao SUS, buscando o aprofundamento do conhecimento da rea-
lidade, a compreensão das inter-relações envolvidas e a identificação de
possíveis soluções de problemas de nossa realidade social.
Espera-se que a reflexão sobre seus resultados possa contribuir à me-
lhoria do ensino e à reorganização dos serviços de saúde, repercutindo na
qualidade da atenção prestada.
OBJETIVOS 21
Objetivo geral 21
Objetivos específicos 21
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 22
Local do estudo 22
Amostra 22
Coleta de dados 24
Dificuldades metodológicas 25
Processamento e análise dos dados 25
Aspectos éticos 27
RESULTADOS 29
Níveis de complexidade por tipo de consulta 29
Níveis de complexidade por tipo de consulta e por itens 30
Clínicas por tipo de consulta e por níveis de complexidade 34
Clínicas por itens, por unidade de saúde e por tipo de consulta 36
Clínica pediátrica 36
Clínica obstétrica 42
Clínica médica 47
DISCUSSÃO 53
CONCLUSÕES 58
BIBLIOGRAFIA 59
APÊNDICES 62
Negar ao paciente acesso a seu prontuário médico, ficha clínica ou similar, bem
como deixar de dar explicações necessárias à sua compreensão, salvo quando
ocasionar riscos para o paciente ou para terceiros.
que as ações penais – que visam apurar a existência de crimes – são pessoais,
ou seja, são promovidos contra o médico; as civis – na qual o autor pretende
receber uma indenização por danos materiais, morais, estéticos – podem ser
propostas diretamente contra o médico, contra o hospital ou contra ambos; se
a ação civil for promovida contra o hospital, havendo condenação, este, poderá
exercer o direito de regresso contra o responsável pelo ato, ou seja, contra o
médico. Em suma, a responsabilidade final será sempre do médico.
Com relação aos alunos, identifica-se que algumas respostas revelam a existên-
cia de interesses utilitaristas e imediatistas, denotando, mais uma vez a busca do
status: A maioria quer tirar uma boa nota, ser aprovado e se formar. (Ent. 4, p. 1)
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
AMOSTRA
n = s2.p.q.N , donde:
E . (N -1) + s2.p.q
2
n = Tamanho da amostra
s2 = Nível de confiança (número de desvios)
p = Proporção característica pesquisada no universo
q = 100 - p (em percentagem)
N = Tamanho da população
E2 = Erro de estimação permitido
DIFICULDADES METODOLÓGICAS
ASPECTOS ÉTICOS
N° % N° % N° %
CLÍNICA PEDIÁTRICA Bom — — — — — —
1ª consulta
Regular 20 17,2 — — — —
Ruim 44 38,1 29 11,6 10 15,4
Péssimo 52 44,8 221 88,4 55 84,6
Alta/Última Consulta Bom — — — — — —
Regular 5 4,6 4 1,9 2 3,2
Ruim 33 30,5 44 19,8 21 33,8
Péssimo 69 64,8 173 78,3 39 62,9
CLÍNICA OBSTÉTRICA Bom — — — — — —
1ª consulta
Regular 7 4,9 — — — —
Ruim 64 44,4 9 4,5 — —
Péssimo 73 50,7 189 95,5 — —
Alta/Última Consulta Bom — — — — — —
Regular — — — — — —
Ruim 33 26,0 26 13,9 — —
Péssimo 94 74,0 160 86,0 — —
CLÍNICA MÉDICA Bom — — — — — —
1ª consulta
Regular 32 35,5 — — 2 0,5
Ruim 32 35,6 22 8,8 22 11,0
Péssimo 26 28,9 228 91,2 180 88,6
(5) Os valores assumidos para distribuição nas categorias Bom, Regular, Sofrível e Péssimo por clínica e
nível, estão contidos no apêndice 6
N° % N° % N° %
Alta/Última Consulta Bom 2 2,2 — — 1 0,5
Regular 4 4,4 1 0,5 4 2,1
Ruim 36 40,0 47 21,5 35 17,9
Péssimo 48 53,3 170 78,0 155 79,5
(5) Os valores assumidos para distribuição nas categorias Bom, Regular, Sofrível e Péssimo por clínica e
nível, estão contidos no apêndice 6
Clínica pediátrica
Nesta clínica o HGV não oferece serviços, não constando, por conse-
guinte, deste nível de análise pesquisado.
A análise dos dados contidos na tabela 5 mostra que o HBL obteve, en-
tre os 9 itens pesquisados na 1ª consulta, apenas 3 com predominância
do grau de qualidade bom (Diagnóstico na alta, Hipóteses diagnósticas e
Identificação do médico), 3 regulares e 3 ruins. Na alta, 5 itens entre os 7
itens pesquisados apresentaram grau bom, um apresentou grau regular e
um apresentou grau ruim (Referência unidades menos complexas).
O HC obteve, entre os 9 itens pesquisados, na 1ª consulta, 6 com pre-
dominância do grau de qualidade bom, 2 com grau regular e 1 item com
grau ruim (Antecedentes pessoais). Entre os 7 itens pesquisados, na alta, 4
apresentaram predominância de grau bom, 1 grau regular e 2 grau ruim
(Prescrição/orientação e Referência unidades menos complexas), demons-
trando melhor desempenho que o HBL.
O CS Caiara obteve oito itens com grau de qualidade predominante-
mente ruim e dois regulares (Hipóteses diagnósticas e Condutas adota-
das) na 1ª consulta. Na última consulta alcançou cinco itens com graus
predominantes ruins e dois com graus bons (Hipóteses diagnósticas e
Exames diagnósticos). O CS Joaquim Cavalcante obteve nove itens com
grau de qualidade predominantemente ruim e um regular na 1ª consulta
(Caracterização do paciente). Na última, registrou cinco itens com graus
predominantemente ruins e dois com graus bons (Hipóteses diagnósticas
38
Unidades de Saúde. Recife, 2004.
PONTUAÇÃO
ITENS PESQUISADOS/ GRAU DE HOSPITAIS CENTROS DE SAÚDE
TIPO DE CONSULTA QUALIDADE ESF
HBL(6) HC (7) CAI (8) JOA (9) LES (10)
N° % N° % N° % N° % N° % N° %
1ª CONSULTA
Caracterização do Paciente Bom 9 12,3 28 65,1 4 12,5 13 10,4 1 1,1 — —
Regular 57 78,1 14 32,6 28 87,5 103 82,4 75 80,6 — —
Ruim 7 9,6 1 2,3 — — 9 7,2 17 18,3 65 100,0
Queixa Principal e Duração Bom 31 42,5 29 67,4 2 6,3 18 14,4 30 32,3 31 47,7
Regular 6 8,2 — — 10 31,3 15 12,0 13 14,0 7 10,8
Ruim 36 49,3 14 32,6 20 62,5 92 73,6 50 53,8 27 41,5
História da Doença Atual Bom 43 58,9 37 86,0 — — 1 0,8 16 17,2 10 15,4
Regular 20 27,4 2 4,7 7 21,9 26 20,8 26 28,0 15 23,0
Ruim 10 13,7 4 9,3 25 78,2 98 78,4 51 54,9 40 61,6
Antecedentes Pessoais Bom — — — — — — — — 1 1,1 2 3,1
Regular 7 9,6 6 14,0 6 18,8 15 12,0 11 11,9 7 10,8
Ruim 66 90,4 37 86,1 26 81,3 110 88,0 81 87,1 56 86,1
Condições de Vida Bom — — — — — — 1 0,8 1 1,1 — —
Regular — — — — 4 12,5 14 11,2 6 6,5 2 3,1
Ruim — — — — 28 87,5 110 88,0 86 92,5 63 96,9
Antecedentes Familiares Bom 17 23,3 28 65,1 — — 10 8,0 12 12,9 7 10,8
Regular 4 5,5 — — 4 12,5 2 1,6 1 1,1 3 4,6
Ruim 52 71,2 15 34,9 28 87,5 113 90,4 80 86,0 55 84,6
Exame Físico Bom 9 12,3 7 16,3 — — — — 1 1,1 2 3,0
Regular 42 57,6 35 81,4 11 12,5 18 14,4 14 15,1 24 36,9
Ruim 22 30,1 1 2,3 21 87,5 107 85,6 78 83,8 39 60,0
(6) Hosp. Barão de Lucena (7) Hospital da Clínicas (8) Centro de Saúde Caiara (9) Centro de Saúde Joaquim Cavalcante (10) Centro de Saúde Lessa de Andrade
39
Tabela 5. Número e Percentual de Preenchimento dos Prontuários da Clínica Pediátrica por Itens, Tipo de Consulta e
40
Unidades de Saúde. Recife, 2004. (continuação)
PONTUAÇÃO
ITENS PESQUISADOS/ GRAU DE HOSPITAIS CENTROS DE SAÚDE
TIPO DE CONSULTA QUALIDADE ESF
HBL(6) HC (7) CAI (8) JOA (9) LES (10)
N° % N° % N° % N° % N° % N° %
Prescrição/Orientação (Hosp.) Bom 48 71,6 19 48,7 11 36,7 67 59,3 34 43,6 13 21,0
Regular 4 6,0 — — 8 26,7 18 15,9 11 14,1 1 1,6
Hipótese Diagnótica (CS/ESF) Ruim 15 22,4 20 51,3 11 36,7 28 24,8 33 42,3 48 77,4
Sem info. 5 7,5 12 34,3 — — — — — — — —
Curado 7 10,4 2 5,7 — — — — — — — —
Condições de Alta Melhorado 41 61,2 21 60,0 — — — — — — — —
Transferido 12 17,9 — — — — — — — — — —
Óbito 2 3,0 — — — — — — — — — —
Referência unidade menos Bom 3 4,2 1 2,4 12 40,0 57 50,4 41 52,6 42 67,7
complexa (Hosp.) Regular 3 4,2 — — 12 40,0 29 25,7 11 14,1 — —
Exames Diagnósticos (CS/ESF) Ruim 65 91,5 40 97,6 6 20,0 27 23,9 26 33,3 20 32,2
Sim 40 58,8 26 60,5 4 12,5 52 41,6 21 22,6 26 40,0
Identificação do Médico
Não 28 41,2 17 39,5 28 87,5 73 58,4 72 77,4 39 60,0
(6) Hosp. Barão de Lucena (7) Hospital da Clínicas (8) Centro de Saúde Caiara (9) Centro de Saúde Joaquim Cavalcante (10) Centro de Saúde Lessa de Andrade
43
Tabela 6. Número e Percentual de Preenchimento dos Prontuários da Clínica Obstétrica por Itens, Tipo de Consulta e
44
Unidades de Saúde. Recife, 2004. (continuação)
PONTUAÇÃO
ITENS PESQUISADOS/ GRAU DE HOSPITAIS CENTROS DE SAÚDE
TIPO DE CONSULTA QUALIDADE HBL HC CAI JOA LES
N° % N° % N° % N° % N° %
Hipóteses Diagnósticas Bom 62 70,5 48 85,7 13 16,3 6 16,2 11 13,6
Regular 9 10,2 5 8,9 23 28,8 7 18,9 27 33,3
Ruim 17 19,3 3 5,4 44 55,0 24 64,9 43 53,1
Condutas Adotadas Bom 56 63,6 9 16,1 — — — — 1 1,2
Regular 24 27,2 30 53,5 28 35,0 9 24,3 38 46,9
Ruim 8 9,1 17 30,4 52 65,0 28 75,7 42 51,9
Identificação do Médico Sim 73 83,0 25 50,0 8 10,0 9 24,3 22 27,2
Não 15 17,0 28 50,0 72 90,0 28 75,7 59 72,8
ALTA/ÚLTIMA CONSULTA
Motivo Internação (Hosp.) Bom 32 43,2 41 80,4 11 14,1 — — 28 37,8
Regular 2 2,7 2 3,9 4 5,1 7 20,6 13 17,6
Queixas Atuais (CS/ESF) Ruim 40 54,1 8 15,7 63 80,8 27 79,4 33 44,6
Evolução Clínica (Hosp.) Bom 37 50,0 46 90,2 — — — — — —
Regular 2 2,7 — — 7 9,0 1 2,9 23 31,1
Exame Físico (CS/ESF) Ruim 35 47,3 5 9,8 71 91,0 33 97,1 51 68,9
Diagnóstico na Alta (Hosp.) Bom 32 43,2 46 90,2 1 1,3 3 8,8 2 2,7
Regular 2 2,7 — — 4 5,1 1 3,0 20 27,0
Quadro Clínico (CS/ESF) Ruim 40 54,1 5 9,8 73 93,6 30 88,2 52 70,3
Exame Físico na Alta (Hosp.) Bom 5 6,8 28 54,8 3 3,8 6 17,6 2 2,7
Regular 20 27,0 14 27,5 4 5,1 1 3,0 18 24,3
Terapêutica/Condutas (CS/ESF) Ruim 49 66,2 9 17,7 71 91,0 27 79,4 54 73,0
46
Consulta e Unidades de Saúde. Recife, 2004.
PONTUAÇÃO
HOSPITAIS CENTROS DE SAÚDE
TIPO DE CONSULTA GRAU DE QUALIDADE
HBL HC CAI JOA LES
N° % N° % N° % N° % N° %
Bom — — — — — — — — — —
Regular 3 3,4 4 7,2 — — — — — —
1ª consulta
Ruim 17 19,3 47 83,8 5 6,3 1 2,7 3 3,7
Péssimo 68 77,3 5 9,0 75 93,7 36 97,3 78 96,3
Bom — — — — — — — — — —
Regular — — — — 1 1,2 — — — —
Alta/Última Consulta
Ruim 11 14,6 22 43,1 4 5,2 2 5,9 19 25,7
Péssimo 65 85,4 29 56,9 73 93,6 32 94,1 55 74,3
49
Tabela 7. Número e Percentual de Preenchimento dos Prontuários da Clínica Médica por Itens, Tipo de Consulta e Unidades
50
de Saúde. Recife, 2004. (continuação)
PONTUAÇÃO
ITENS PESQUISADOS/ GRAU DE HOSPITAIS CENTROS DE SAÚDE
ESF
TIPO DE CONSULTA QUALIDADE HBL HC HGV CAI JOA LES
N° % N° % N° % N° % N° % N° % N° %
Hipóteses Diagnósticas Bom 23 82,1 24 96,0 28 77,8 20 24,1 21 24,7 12 15,0 50 24,6
Regular — — — — — — 35 42,2 25 29,4 37 46,3 23 11,4
Ruim 5 17,9 1 4,0 8 22,2 28 33,7 39 45,9 31 38,8 130 64,0
Condutas Adotadas Bom 18 64,3 16 61,5 28 77,8 — — — — — — — —
Regular 6 21,4 8 30,8 6 16,6 7 8,4 14 16,1 9 11,2 58 28,6
Ruim 4 13,3 2 7,7 2 5,6 76 91,6 73 83,9 71 88,8 145 71,4
Identificação do Médico Sim 24 85,7 20 76,9 30 83,3 19 22,9 42 48,3 19 23,8 76 37,4
Não 4 14,3 6 23,1 6 16,7 64 77,1 45 51,7 61 76,2 127 62,6
ALTA/ÚLTIMA CONSULTA
Motivo Internação (Hosp.) Bom 25 89,3 19 76,0 34 94,4 19 24,4 30 41,7 16 23,5 88 45,1
Regular — — — — — — 8 10,2 8 11,1 21 30,9 3 1,6
Queixas Atuais (CS/ESF) Ruim 3 10,7 6 24,0 2 5,6 51 65,4 34 47,2 31 45,6 104 53,3
Evolução Clínica (Hosp.) Bom 24 85,7 19 76,0 34 94,4 — — — — — — 4 2,1
Regular — — 1 4,0 — — 13 16,7 10 13,9 27 39,7 37 18,9
Exame Físico (CS/ESF) Ruim 4 14,3 5 20,0 2 5,6 65 83,3 62 86,1 41 60,3 154 79,0
Diagnóstico na Alta (Hosp.) Bom 22 78,6 17 70,8 25 69,4 2 2,6 1 1,4 5 7,4 30 15,4
Regular — — — — — — 15 19,2 9 12,5 23 33,8 12 6,1
Quadro Clínico (CS/ESF) Ruim 6 21,4 7 29,2 11 30,6 61 78,2 62 86,1 40 58,8 153 78,5
Exame Físico na Alta (Hosp.) Bom 11 39,3 11 45,8 23 63,9 7 9,0 7 9,7 1 1,5 17 8,7
Terapêutica/Condutas Regular 5 17,9 9 37,5 3 8,3 13 16,6 7 9,7 21 30,9 12 6,2
(CS/ESF) Ruim 12 42,8 4 16,7 10 27,8 58 74,4 58 80,6 46 67,6 166 85,1
52
Unidades de Saúde. Recife, 2004.
PONTUAÇÃO
HOSPITAIS CENTROS DE SAÚDE
TIPO DE CONSULTA GRAU DE QUALIDADE ESF
HBL HC HGV CAI JOA LES
N° % N° % N° % N° % N° % N° % N° %
Bom — — — — — — — — — — — — — —
Regular 9 32,1 10 38,3 13 36,1 — — — — — — 1 0,4
1ª consulta
Ruim 7 25,0 12 46,2 13 36,1 12 14,5 5 5,8 5 6,2 22 11,0
Péssimo 12 42,9 4 15,4 10 27,7 71 85,5 82 94,2 75 93,8 180 88,6
Bom — — — — 2 5,6 — — — — — — 1 0,5
Regular — — — — 4 11,2 1 1,3 — — — — 4 2,1
Alta/Última Consulta
Ruim 13 46,4 8 30,8 15 41,6 13 16,6 14 19,4 20 29,4 35 17,9
Péssimo 15 53,6 18 69,2 15 41,6 64 82,1 58 80,6 48 70,6 155 79,5
Apêndice 3E. Tabela de scores por nível, por clínica e por tipo de consulta