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Propostas de Resolução - exercício 2

Relembre que,

Quando −> 0 temos,  %  ≥ 0 (


|| = $
− %  < 0
| | 
  =  
→ →
=

2 0
=    çã
→  + 0
   
Fatorizando o denominador temos   =  (  )
=  (  )
= =2
→ → →

Para −> 0" temos,

| | " 
  =   =   =0
→ → →

| |
Logo como os limites são diferentes concluímos que ∄  

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1 − 3 1−3 −2
Relembre que:
) = =  = −∞
→ 1−  1−1 " 0 se /ℝtemos
 
= +∞  -. " = −∞
0  0
Como pensar
E também,
− −
= −∞  -. " = +∞
(mas não escrever)
0  0
Se  → 1"

112% 3  %.çã   = 0,9

O denominador 1−  ,   8 

1 − 0,9 = 1 − 0,81 > 0 7 %á . 0

15
 − 4 4−4 0
Relembre que:

 = =   çã
→ "  + 2 −2 + 2 0
Na situação de ter polinómios no
numerador e denominador, ao
dar , significa que −2 é zero do
 − 4 ( − 2)( + 2) polinómio   − 4 e também é
 =  = zero de  + 2.
→ " +2 → " +2

Nestas situações fatorizamos os

 ( − 2) = −2 − 2 = −4
polinómios para depois simplificar
→ " os fatores comuns.

Relembre os casos notáveis:

(: + ;) = : + 2:; + ;

(: − ;) = : − 2:; + ;

(: + ;)(: − ;) = : − ;

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1 − < 0
Relembre que:
 < =   çã
→  −  − 4 + 4
 0 Ao dar , significa que 1 é zero do
polinómio 1 −  < e também é
zero de  < −   − 4 + 4.
Usando a regra de Ruffini para obter a factorização,
Nestas situações fatorizamos os
polinómios para depois simplificar
os fatores comuns.

1 −  < = ( − 1)(−  −  − 1)

Como −  −  − 1 não tem raízes reais já temos o polinómio fatorizado

Vamos agora fatorizar  < −   − 4 + 4

1 -1 -4 4

1 1 0 -4

1 0 -4 0=R

 < −   − 4 + 4 = ( − 1)(  − 4) = ( − 1)( − 2)( + 2)

" = ( " )?"  " " @ ?"  " " @ " " " "<
Assim,  = "  "> =  ( " )( ")( )
=  ( ")( )
=( =" =1
→ > → → ")( ) ×<

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Relembre que:
B "B B "B
, "B , "B . B
 "< B
 " 
= C D indeterminação
B B
→ B
Seja

Dividindo pelo termo de maior grau, temos: identificam-se estes casos

B
B
como sendo
  3 2
  − 3 + 2  −  + 
 =   =
1−  1 
que é uma indeterminação.
→ B → B

  No caso das funções racionais
= 
"   " 
 = = −1
dividimos pelo termo de maior
E E
F
→ B " "
grau
E

Relembre que:

se  / ℝ temos
 
= 0  -. =0
+∞ −∞

18
 ?√ + 1 − √ − 1@ = (∞ − ∞)
Relembre que:
→ B
+∞ + ∞ = +∞
?√ + 1 − √ − 1@?√ + 1 + √ − 1@
 = −∞ − ∞ = −∞
→ B ?√ + 1 + √ − 1@
Mas +∞ − ∞  − ∞ + ∞

%ã çõ% 
(√ + 1) − (√ − 1)

→ B ?√ + 1 + √ − 1@ Identificam-se estes casos

como sendo (∞ − ∞)

Quando  → +∞ , | + 1| =  + 1  | − 1| =  − 1 logo, No caso das funções irracionais


 
habitualmente resulta multiplicar
?√  @ "?√ " @  "( " )  " 
 =  = 
→ B ?√  √ " @ → B ?√  √ " @ → B ?√  √ " @
e dividir pelo conjugado.

2 2 2
 = = =0
→ B ?√ + 1 + √ − 1@ +∞ + ∞ +∞

19
 IJ − √ − J + √K = (∞ − ∞)
→ B

 
CL − √ − L + √D CL − √ + L + √D CL − √D − CL + √D
 = 
→ B L − √ + L + √ → B L − √ + L + √

M − √M − M + √ M  − √ − ? + √@
=  = 
→ B L − √ + L + √ → B L − √ + L + √

 − √ −  − √ −2√ ∞
=  =  =C D
→ B L − √ + L + √ → B L − √ + L + √ ∞

−2√ −2√
 = 
→ B L − √ + L + √ → ∞
J(1 − √ ) + N I1 + √ K
 

−2√ −2√
=  =  =
→ ∞
√ √ → ∞
√ √
√ × J1 −  + √ × J1 +  √ × OJ1 −  + J1 +  P

−2 −2 −2
 = = = −1
√1 − 0 + √1 + 0 1 +1
J1 − √ + J1 + √
Q → B

 

20
√3 +   ∞
 = (çã)
→ B 3 − 2 − 1 ∞


3
√3 +   J  C  + 1D

 =  =
→ B 3  − 2 − 1 2 1
 C3 − −  D
→ B 
 

3 3 3
√  × J
+1 || × J  + 1 ×J +1
  
 =  =  =
2 1 2 1 2 1
 C3 − −  D  C3 − −  D  C3 − −  D
→ B  → B  → B 
     

= =
J  J 
 = = B = 0
E R
 F  F
→ B (<" "  ) B(<" " )
E E R R

21
3 ∞
 = (çã)
→ "B √3 +  ∞

3 3 3
 =  =  =
→ "B 3 → "B 3 → "B 3
J  C + 1D √  ×J +1 || × J  + 1
  

3 3 3
 =  = = −3
→ "B 3 → "B 3 − √0 + 1
− × J  + 1 −J +1
 

22
Relembre da teórica:
ST( "< )
 
= (indeterminação)
ST( ])

lim → = 1, é um limite notável.

ST( "< ) UV( ("< )) "< UV( ("< )) "< UV( (W))
 
=

 =


"<
= 
 W→ W
→ → →

Seja X = −3 ; Quando  → 0 temos −3 → 0; X → 0

Logo o limite será

3 3
=− ×1=−
2 2

23
sin(2) 0
  =   çã
Relembre da teórica:

→  + 2 0
lim
bcV( )
→ = 1 é um LN

sin(2) 2 sin  cos  2 %  1% 


 =  =  = %(2) = 2%(). cos ()
→  + 2
 →  + 2
 → ( + 2)

2 %  1%  %  1% 


 = 2   =
→  +2 →  → +2

bcV( )
Como lim → = 1 é um LN, o limite será,

cos(0) 1
=2×1× =2× =1
2 2

Outro Processo:

sin(2) %(2) %(2) 1


 =   =  × =
→  + 2
 →
2 C 2 + 1D → 2 + 1
2
bdV( )
 ×  E =1× =1
→  →  


bdV( )
Uma vez que  
= 1 é . ef 3% -.  → 0 % 2 → 0

24
Relembre da teórica:

lim
bcV( )
→ = 1 é um LN
sin(%) 0
 =   çã
→  0
%(%) %(%)
 =  × sin()
→  →  × sin()

%(%) sin()
=  O × P=
→ sin() 

bdV(bdV )
Como quando  → 0, sin() → 0 % -.  = 1 3 % . ef
→ bdV( )

%(%) %()
  =1×1=1
→ sin() → 

25
Relembre da teórica:

lim
bdV( )
sin() → = 1 é um LN
tan  cos() sin()
 =  =  =
→  →  →  cos()

sin() 1 sin() 1 jkT ( )


 O P =   = E que  () = lmj (
→  cos() →  cos() )

bdV( )
Como lim → = 1 é um LN temos

1 1
1 × =1× =1
1%(0) 1

26
Relembre da teórica:

lim
"c =E op "
 = C D çã → = 1, é um LN

– < + 1 – ( < − 1) ( < − 1)


 =  = − =
→  →  → 

?c =E " @
−3  = −3 × 1 = −3
→ <

27
Relembre da teórica:

  " − 1  −1 0 lim
op "
= 1, é um LN
 = = çã →
→ %( − 1) %(0) 0
lim = 1 é um LN
bdV( )

c E) "
 bcV( " )

%q X =  − 1. Teremos que X + 1 = , . %q,  %á  3%%á  % X + 1

Se  → 1 ã  − 1 → 0 3 X → 0

 (W )" − 1

W→ %(X)

 W" − 1
= 
W→ %(X)

 W − 1
=  =
W→ %(X)

c s " t
=  t
× 
bcV(W)
W→ W→

c s " v
=u  ut
×  wxy(s)
W→ W→
s

cE"
2X−> 0 3% X−> 0 logo temos o LN %7.:  {

=1

bcV(W)
E também aplicamos o LN:  W
=1

Assim

c s " v
u  ×  = 2 × 1 × =2
W→ ut W→ wxy(s)
s

28
1
 %   = 0 × ∞ (çã)
→ B 

|}

~%% X = . Nesse caso X ×  = 1 ⇔  =


W

Teremos assim X−> 0 3% −> +∞

bcV(W)
 % C D =  %(X) =  = 1 3 % . ef
→ B W→ W W→ W

29
1
  % C D  1 1 1
 =  € ×  × %   =  ‚ ×  × %  ƒ =
→ %() → %()  → %() 


1 1
 „  I × %  K = 1 × 0 = 0
→ %() → 


Pois  I wxy(E) K = wxy(E) = =1


→ Ud†
E E→‡ E

1 1
 I × %  K = 0 3%  → 0  %   é . ˆ.çã ,
→  

‰ %Š% -.  3.  . ˆé% 3 . ˆ.çã , é . ˆ.çã 

30
1 1
ln I C1 + DK ln() + ln C1 + D
ln( + 1)   =
 =  = 
→ B  → B  → B 
F F
UV( ) STC  D UVC  D
=  +  E
=  E
= =0
→ B → B → B B

UV( )
 =0 -.  → +∞, 1 + → 
→ B
LN:

31
op B
 = =
B
→ B
(indeterminação)

op cE cE cE
 = =  =( F =  I = × F K =  = ×  F =
→ B → B  ) → B   → B → B  
E E E

cE
 ‹ = +∞, 3 ∈ ℝ
→ B
LN:

1
+∞ × = +∞ × 1 = +∞ → 0 -.  → +∞
 

32

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