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2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE 3
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA 4
5
NOTA
Aluno(a):
Professor(a): Turma:
=0
Para n = 0 temos:
x1 (0) = π/12
x2 (0) = 5π/12
onde x1 (0), x2 (0) ∈ [0, π].
Por outro lado calculando f (x) nos pontos críticos e extremos do intervalo dado [0, π]
temos:
f (0) = 0 + cos(0) = 1
√
f (x1 (0) = π/12 + cos(π/6) = π/12 + 3/2
√
f (x2 (0) = 5π/12 + cos(5π/6) = 5π/12 − 3/2
f (π) = π + cos(2π) = π + 1
√
Analisando Como π < 3, 2 e 3 > 1 temos:
5π < 18
5π < 12 + 6
√
5π < 12 + 6 3
√
5π − 6 3
<1
12√
5π 3
− <1
12 2
√
Também, como 1 < π < 3, 2 e 3 < 2 temos:
π + 12 < 24
π + 6 · 2 < 12 + 12
√
π + 6 3 < 12 + 12
√
π + 6 3 < 12π + 12
√
π + 6 3 < 12(π + 1)
√
π+6 3
<π+1
12 √
π 3
+ <π+1
12 2
Comparando os valores vemos que x2 (0) é o ponto de mínimo global e x3 = π o ponto de
máximo global.
3. (2 pontos) Existe uma função f tal que f (0) = −1, f (2) = 4 e f 0 (x) ≤ 2 para todo x?
Solução: Do Teorema do Valor Médio temos que existe x̄ ∈ (0, 2) tal que:
f (2) − f (0)
f 0 (x̄) =
2−0
4 − (−1)
=
2
5
= >2
2
Se f 0 (x) ≤ 2 para todo x então f 0 (x̄) ≤ 2 o que é um absurdo. Logo uma tal função não
existe.
0
4 − x2
00
f (x) = 8
(x2 + 4)2
(4 − x2 )0 (x2 + 4)2 − (4 − x2 )((x2 + 4)2 )0
=8
((x2 + 4)2 )2
−2x(x2 + 4)2 − (4 − x2 )2(x2 + 4)(x2 + 4)0
=8
(x2 + 4)4
−2x(x2 + 4)2 − 4x(4 − x2 )(x2 + 4)
=8
(x2 + 4)4
(x2 + 4)(−2x(x2 + 4) − 4x(4 − x2 ))
=8
(x2 + 4)4
−2x3 − 8x − 16x + 4x3
=8
(x2 + 4)3
2x3 − 24x
=8 2
(x + 4)3
x(x2 − 12)
= 16 2
(x + 4)3
Para os pontos de inflexão temos:
√ √
x3 = − 12 = −2 3
x(x2
− 12)
f 00 (x) = 0 ⇒ 16 2 ⇒ x(x2 − 12) = 0 ⇒ x5 = 0
(x + 4)3 √ √
x4 = + 12 = +2 3
(
< 0, −∞ < x < 0
x
> 0, 0 < x < +∞
√
> 0, −∞ < x < −2 3
√ √
2
x − 12 < 0, −2 3 < x < +2 3
√
> 0, +2 3 < x < +∞
Logo:
√
−∞ < x < −2 3
< 0,
√
−2 3 < x < 0
> 0,
f 00 (x) √
< 0,
0 < x < +2 3
√
> 0,
+2 3 < x < +∞
√ √
Portanto, f (x) é côncava para ∈ (−2 3, 0) e x ∈ (+2 3, +∞) e côncava
√ cima nos em x √
para baixo em x ∈ (−∞, −2 3) e x ∈ (0, +2 3)
d) (1 ponto) Esboce o gráfico de f .
√
5. (2 pontos) Encontre o ponto sobre a curva y = x cuja distância ao ponto (1, 0) seja
mínimo.
p um ponto genérico (x, y) da curva dada,
Tomando
√
sua distância ao ponto (1, 0) é dada por:
d = (x − 1)2 + (y − 0)2 , Como na curva y = x temos:
p
d(x) = (x − 1)2 + x
Portanto para x ≥ 0 d(x) > 0 e os pontos que minimizam d2 (x) minimizam d(x). Desta
forma, derivando S(x) = d2 (x) = (x − 1)2 + x temos:
S 0 (x) = 2(x − 1) + 1 = 2x − 1
S 00 (x) = 2 > 0
1 1
Daí, se S 0 (x) = 0 então x0 = e como S 00 (x0 ) = 2 > 0, x0 = é ponto de mínimo e a
2 2
distância mínima é:
dmin = d(1/2)
p
= (1/2 − 1)2 + 1/2
√
3
=
2
BOA PROVA!