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APÓSTOLO JUDAS TADEU

Esse apóstolo era conhecido por três nomes: Judas não o Iscariotes, Tadeu e
Lebeu.

Judas significa celebrado, festejado; Tadeu é o diminutivo de Teudas ou Tad do


aramaíco, que significa peito, coração, misericordioso; e Lebeu que é substantivo
hebraico de Leb, que significa coração, corajoso.

Judas Tadeu, segundo a literatura, era filho de Alfeu (Cleófas) e Maria Cleófas,
respectivamente irmão de José e “prima irmã” de Maria. Assim, Judas Tadeu era
primo irmão de Jesus, nascido em Caná da Galiléia, em Israel.

“... Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me


ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me
manifestarei a ele.

Disse-lhe Judas ( não o Iscariotes):


- "Senhor, donde vem que te hás de manifestar a nós, e não ao mundo?"
Jesus respondeu, e disse-lhe:

"Se alguém me ama, guardará a minha palavra,


e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada.”

APÓS A CRUCUFICAÇÃO DE JESUS

Após a crucificação de Jesus, no terceiro dia, a família de Judas cruza com o


próprio na passagem de Emaús, passagem vista em Lucas 24

– “E eis que no mesmo dia iam dois deles para uma aldeia, que distava de
Jerusalém sessenta estádios, cujo nome era Emaús; e iam falando entre si de tudo
aquilo que havia sucedido.

E aconteceu que, indo eles falando entre si, e fazendo perguntas um ao outro, o
mesmo Jesus se aproximou, e ia com eles. Mas os olhos deles estavam como que
fechados, para que não conhecessem E Ele lhes disse: Que palavras são essas
que, caminhando, trocais entre vós, e por que estais tristes?

E, respondendo um, cujo nome era Cleófas, disse-lhe: És tú só peregrino em


Jerusalém, e não sabes as coisas que nela tem sucedido nestes dias?

E Ele lhes perguntou: Quais? E eles Lhe disseram: as que dizem respeito a Jesus
Nazareno, que foi varão profeta, poderoso em obras e palavras diante de Deus e
de todo o povo.”

REALIDADE POLÍTICA E SOCIAL DA ÉPOCA

Roma difundia um senso de unidade no aspecto político, que favorecia a reunião


em seu território de diferentes raças e credos. Essa mentalidade colaborou com a
propagação do evangelho, pois o Messias foi apresentado pelos apóstolos como rei
Supremo e Universal.

Como o território romano era enorme e rico, o desenvolvimento e a construção de


estradas e rotas marítimas tornaram-se necessárias para permitir um fluxo maior,
tanto militar como comercial. Estima-se que as estradas atingiram na época
apostólica a extensão de 100.000 km.

Assim, essas estradas, permitiram uma explosão da mensagem cristã tanto no


mundo romano com fora dele também.

Nessa época a língua usada era o grego popular. Os apóstolos em geral falavam
fluentemente essa língua, devido à influência cultural helênica. Também usava-se
o latim, principalmente nas regiões ocidentais do império romano.

Outro aspecto fundamental para a propagação do cristianismo foi a diáspora, que


fez com que muitos judeus se mudassem para terras estrangeiras. Agregado a
isso estão as traduções do Velho Testamento para o grego, fazendo com que as
escrituras se tornassem mais acessíveis a todo o mundo romano.

Com a decadência religiosa do politeísmo (Séc. I) e a crescente busca da


espiritualidade, o império romano começou uma perseguição contra a igreja
primitiva, que resultou num massacre de milhares de cristãos e contribuiu para o
fortalecimento do vínculo de fé entre aqueles que acreditavam em Cristo.

Foi um momento de crescimento filosófico, que atendia aos anseios daqueles que
procuravam uma relação Homem x Deus mais íntima.

Termos como Bem, Verdade e Perfeito começaram a ser relacionados a Jesus


Cristo, o filho de Deus, permitindo ao homem não apenas a contemplação
filosófica desses elementos, mas também o relacionamento pessoal com eles.

PEREGRINAÇÃO DE JUDAS TADEU

Atos dos Apóstolos 2:1,2,3,4 - “E, cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam


todos reunidos no mesmo lugar e de repente veio do céu um som, como de um
vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados.
E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram
sobre cada um deles. E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar
noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.”

Depois que os apóstolos receberam o Espírito Santo, no Cenáculo em Jerusalém,


iniciaram a construção da Igreja de Deus, com a evangelização dos povos. Judas
Tadeu iniciou sua pregação na Galiléia, depois viajou para Samaria e outras
populações judaicas. A seguir, foi evangelizar a Síria, a Mesopotâmia (atual
Pérsia), a Arábia, a Fenícia, a Assíria e a Armênia.

As lendas sobre a presença de Tadeu na Pérsia, atual Irã, é reforçada por sua
proximidade territorial com a Armênia, que concentra os mais significativos relatos
de suas missões.

Na Pérsia, outro discípulo, Simão, o Zelote, se associou a Tadeu, e ambos


sofreram juntos o martírio naquelas terras, em fiel testemunho ao evangelho que
pregaram. O trabalho de Tadeu na Armênia foi muito grande, tornando-se esta, a
primeira nação cristã em todo o mundo, trabalho este continuado por Bartolomeu.
Outro ponto importante de trabalho foi Edessa, atual Urfa, no sul da Rússia, onde
era conhecido como Adeu.

HISTÓRIAS ACONTECIDAS DURANTE A PEREGRINAÇÃO DE TADEU

Após a ascensão de Jesus, Tomé enviou ao rei Abgar o apóstolo Tadeu, para
cumprir uma promessa feita pelo próprio Senhor ao rei. Ao chegar, Tadeu
permaneceu em companhia de um certo Tobias. Quando as novas acerca de sua
chegada se fizeram ouvir, foi dito ao rei: “Eis que o apóstolo de Jesus é chegado,
tal como Ele te escreveu”. Tadeu por sua vez, começou a curar as enfermidades e
doenças pelo poder de Deus, de tal sorte que todos ficaram maravilhados.

Quando Abgar soube das grandes e maravilhosas curas que Tadeu operava,
considerou que se tratava daquele sobre quem Jesus escreveu, dizendo: “Quando
for levado para o alto, enviar-te-ei um de meus discípulos, para que ele te cure da
tua enfermidade”. Abgar, então, mandou chamar Tobias, com quem Tadeu estava
e disse-lhe: “Tenho ouvido que um homem poderoso chegou e estabeleceu-se
contigo em tua casa. Traga-o, pois, a mim”. Acercando-se de Tadeu, Tobias disse-
lhe: ”Abgar, o rei, mandou chamar-me e ordenou-me que te levasse até ele”.
Tadeu replicou-lhe: “Certamente irei, pois a ele tenho sido enviado com poder ”.
Tobias levantou-se cedo, no dia seguinte, e tomando consigo Tadeu, levou-o até a
presença do rei.

Ao chegarem, eis que ali estavam também alguns dos príncipes locais.
Imediatamente ao ver entrar Tadeu, Abgar teve uma visão sobre o semblante do
apóstolo. Assim, quando Abgar o contemplou, prostrou-se aos seus pés e grande
espanto apoderou-se dos que estavam presentes, pois não tinham tido a visão,
que aparecera a Abgar. O rei procedeu perguntando a Tadeu: “És tú o discípulo de
Jesus, o filho de Deus, o qual me disse:”Eu te enviarei um de meus discípulos para
que te cure e te dê salvação? ” Tadeu, então, lhe respondeu: “Visto que tens
poderosamente crido naquele que me enviou, eis que sou enviado a ti. De novo te
digo, se creres nele, obterás os desejos de teu coração.”

Diante disso, diz o relato que Tadeu imediatamente impôs as mãos sobre Abgar,
curando-o da enfermidade que por muito tempo o acometia. E Abgar maravilhou-
se, porquanto viu através dos feitos do discípulo Tadeu as mesmas coisas que
ouvira falar com respeito a Jesus. Pelo que, sem medicamentos ou raízes foi
curado e não apenas ele, mas também Abdu, filho de Abgar, que sofria de gota.
Abdu também havia entrado ali e lançando-se aos pés do apóstolo, este, ao orar
sobre ele, curou-o da sua enfermidade. Muitas outras pessoas da cidade foram
sanadas por Tadeu, muitos feitos foram por ele realizados e a palavra de Deus foi
ali pregada.

A lenda se encerra com os rogos de Abgar ao apóstolo por uma explanação


minuciosa sobre os feitos de Jesus, o que Tadeu consente em fazer, porém para
um público mais abrangente e não apenas para o soberano.

Diante do pedido de Abgar, Tadeu, então, responde-lhe: “No momento, apenas


guardarei silêncio. Contudo, por ter eu sido enviado para pregar a palavra de
Deus, reúne amanhã, peço-te, todas as pessoas da cidade e então anunciarei e
semearei entre elas a palavra da vida, contando-lhes acerca da vinda de Cristo e
do modo como se sucedeu. Revelar-lhes-ei também sua missão e o propósito com
o qual foi enviado pelo Pai; contar-lhes-ei acerca de seu poder, de seus feitos e
dos mistérios sobre os quais falou enquanto estava no mundo”. Abgar então,
ordenou que naquela manhã toda a população de sua cidade fosse congregada a
fim de ouvir a anunciação de Tadeu.

Mais tarde, ordenou que ouro e prata lhe fossem presenteados, porém Tadeu não
os recebeu, dizendo-lhe: “Se deixamos para trás tudo aquilo que era nosso por
que razão aceitaríamos aquilo que a nós não pertence?”

E Adeu, o apóstolo, regozijou-se ao ver que grande número da população da


cidade permaneceu com ele. Não foram senão uns poucos que, naquele momento,
se recusaram a crer. Mesmo esses tais, após alguns dias, aceitaram suas palavras
e creram no evangelho de Cristo. Quando, pois, o apóstolo Adeu falou essas
coisas, toda a população de Edessa – tanto homens como mulheres - regozijou-se
de seu ensino dizendo: “Verdadeiro e fiel é Cristo que a nós to enviou.”

Vendo o rei Abgar que toda a cidade se alegrara, também ele alegrou-se, dando
graças a Deus pelos maravilhosos sinais que o apóstolo Adeu realizara em seu
nome.

Em outro documento siríaco, denominado “O ensino de Adeu, o apóstolo”,


encontramos a resposta positiva do povo de Edessa à proclamação do evangelho,
bem como o impacto dessa receptividade sobre o rei Abgar.

História dos feiticeiros e encantadores: Quando Tadeu e Simão evangelizavam a


Pérsia, encontraram dois feiticeiros famosos: Zoroé e Artafat, que estavam a
serviço do rei da Babilônia e tinham sido expulsos da Etiópia pelo apóstolo Mateus.
Baradach, capitão-chefe do exército persa, nada fazia sem consultar o parecer dos
feiticeiros, para conhecer com antecedência, se seria ou não feliz num
determinado empreendimento, sobretudo em tempo de guerra. Nesta ocasião, o
poderio militar da Babilônia preparava-se para combater na Índia e Baradach
como de costume, foi consultar os magos.
Estes, sem demora, foram conversar com os seus deuses e pouco tempo depois
trouxeram a notícia para o chefe do exército persa:

” Haverá uma grande guerra e combates terríveis, com grandes perdas para
ambos os lados.”

Tadeu e Simão que estavam presentes deram boas gargalhadas com a resposta
dos feiticeiros.

Disse Baradach: “Quem são vocês e porque estão rindo diante de uma notícia tão
dolorosa e tão grave?”

Respondeu Tadeu: “Somos hebreus, discípulos do Senhor Jesus Cristo e viemos


aqui para pregar a palavra de Deus e trazer salvação a todos aqueles que
acolherem a doutrina sagrada. Estamos rindo, porque amanhã os embaixadores
inimigos virão aqui pedir paz e se entregarão sem qualquer combate. Não será
derramada nenhuma gota de sangue.”

Os encantadores cheios de inveja e despeito zombaram dos apóstolos e


insinuaram que aquilo era uma trama do inimigo, para que os persas não se
preparassem para os combates. Baradach diante daqueles argumentos, por
segurança decidiu prender os dois apóstolos. No dia seguinte, pela manhã,
surgiram inesperadamente dois embaixadores da Índia pedindo paz e propondo
um armistício muito vantajoso para os balilônios.

O capitão-chefe do exército admirado com o que presenciou, mandou libertar


imediatamente os apóstolos e queria exterminar de vez com os dois feiticeiros.
Tadeu pediu-lhe que não o fizesse, dizendo-lhe: “Não viemos aqui trazer a morte,
mas a Vida em Jesus Cristo”. E os magos foram colocados em liberdade.

Os encantadores e feiticeiros vencidos não ficaram agradecidos aos apóstolos por


terem intercedido por suas vidas, ao contrário, inconformados e com muito ódio,
planejaram vingar-se. Conseguiram serpentes venenosas cuja mordedura era
terrivelmente dolorosa e as lançaram na sala de reuniões do comando do exército
persa. Foram chamados os apóstolos, que recolheram em suas capas todas as
serpentes, que docilmente obedeceram aos enviados divinos. A seguir,
propositalmente, lançaram as serpentes contra os magos, dizendo-lhes: “Vocês
não morrerão, mas serão feridos com muitas dores”.

As serpentes mordiam ferozmente os feiticeiros que gritavam sem cessar. Os


apóstolos ordenaram às serpentes que tirassem com seu veneno, todo o mal que
estava enraizado neles. Por três dias os encantadores sofreram as dores das
mordidas, mas por fim, levantaram-se curados. Judas Tadeu foi visitá-los e lhes
disse: “Deus não quer o sofrimento de vocês. Levantem e sigam para onde
quiserem”.

Ficaram completamente curados, todavia, se obstinaram no erro e não quiseram


se converter.
“ Perguntou-lhe Judas (não o
Iscariotes):
O que houve, Senhor, que te hás de
manifestar a nós,
e não ao mundo?

Respondeu-lhe Jesus:
Se alguém me amar, guardará a
minha palavra;
e meu Pai o amará, e viremos a ele, e
faremos nele morada.

Quem não me ama, não guarda as


minhas palavras;
ora, a palavra que estais ouvindo não
é minha,
mas do Pai que me enviou.”

MARTÍRIO

Há diversas versões sobre o martírio de São Judas Tadeu. Uma dessas versões diz
que os sacerdotes pagãos e os feiticeiros e encantadores ficavam enciumados com
o que presenciavam e não se conformando com a situação, tramaram contra a
vida dos dois.

Essa versão diz que São Judas e São Simão foram arrastados prisioneiros até o
Templo do Sol. Assim que chegaram, os maus espíritos ficaram nervosos e
questionaram apavorados: “Que tendes conosco, Apóstolos do Senhor? Desde que
entraram aqui estamos horrivelmente atordoados” .

Então, um Anjo apareceu aos Apóstolos e lhes disse: “Apóstolos de Cristo, escolhei
uma destas duas coisas: que sejam mortos todos os seus inimigos para que
continuem vivos e livres para a pregação do evangelho, ou que sejam martirizados
e recebam uma grande glória no Céu?”

Os dois Apóstolos responderam ao Anjo que preferiam o martírio por Cristo.

Logo a seguir São Judas Tadeu dirigindo-se a multidão, disse-lhes: “Para que
saibam que estes ídolos que vocês adoram são falsos, deles sairão dois demônios
que quebrarão todas as imagens em pedaços”.

Naquele mesmo momento, dois ferozes demônios com aspecto hediondo saíram
das imagens e puseram-se a quebrar todos os ídolos do Templo.

O povo que frequentava, fanáticos e idólatras, ficaram indignados ao verem por


terra as imagens de seus deuses.

Precipitaram-se furiosamente contra os Apóstolos e os trucidaram barbaramente a


golpes de machados. Outros escritores afirmam que os dois Apóstolos embora
avisados por um Anjo do Senhor, não fugiram do martírio, foram vítima de uma
emboscada noturna, por um grupo de malfeitores enviados pelos feiticeiros, tendo
sido martirizados num lugar ermo, morrendo a golpes de machados, lanças e
cassetetes.

Quanto ao local da morte dos dois, também existe controvérsia, mas a história
leva a crer, que foi em alguma pequena cidade persa, pelos anos 70 D.C.

O corpo de Judas foi, primeiro inumado numa igreja construída na Babilônia em


sua honra. Mais tarde, o corpo foi transportado para Jerusalém.

No ano 800, o Imperador Carlos Magno transladou as relíquias de Judas para a


Basílica de São Saturnino de Tolosa, na França. Hoje, os restos mortais de Judas
Tadeu estão na Basílica de São Pedro em Roma, junto ao túmulo do apóstolo
Pedro.

EPÍSTOLA DE SÃO JUDAS TADEU – UM COMENTÁRIO

A Carta que Judas Tadeu escreveu faz parte dos livros canônicos e está na Bíblia.
Seu conteúdo é uma severa advertência contra os falsos mestres e também, um
fraterno convite endereçado a todos os corações de boa vontade para seguirem
perseverantes os ensinamentos divinos, mantendo a pureza da fé. Foi escrita com
a finalidade de combater as heresias que proliferavam naquela época. É uma carta
de poucas linhas, mas repleta de coisas vigorosas. É comparada aos escritos de
um profeta. O estilo é vivo, claro e cheio de imagens. Os pensamentos
admiravelmente coordenados. A época em que a carta foi escrita, deve ter sido no
ano 66 ou 67, e o local, em Alexandria ou Jerusalém.

Propõe aos fiéis uma série de iniciativas objetivando a elaboração de um programa


de vida cristã, com o cultivo da fé, disponibilidade para oração, ajuda fraterna e
mútua entre as pessoas, sobretudo, o exercício de uma imensa confiança na
misericórdia de Jesus.

Tadeu foi um dos discípulos mais jovens de Cristo e também foi pioneiro ao deixa
a Judéia após a morte deste.

A pregação e o testemunho de Tadeu tiveram um caráter tão enérgico e vigoroso,


que ele atraiu e cativou os pagãos e povos de outras religiões, que se converteram
ao cristianismo. Ele mostrou que sua adesão a Cristo era completa e incondicional,
testemunhando sua fé com doação e com exemplo. Essa coerência de fé e de vida
impressionou vivamente os pagãos que se convertiam ao evangelho de Jesus.

Tadeu tinha uma característica que lhe conferia grandeza: dar o melhor de si,
mesmo que desapercebido pelos homens. Foi fiel mesmo nos lugares mais simples
e pobres.

“Muito bem, servo bom e fiel, foste fiel no pouco, sobre muito te colocarei: entra
no goza do teu senhor”.
TADEU – TOURO

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