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Q u a r t o L iv r o d o P e n t a t e u c o

Números
N úm eros, capítulo um (1) Números 1:4: T e re is c o n v o sc o u m varão
Censo das tribos: Moisés ainda precisava subirão monte d e c a d a trib o , c h e fe d e su a casa p atern a, para
e sair do acampamento e montara sua tenda portátil v o s au xiliar. (Nmi.-iój
(Êx 33:7-10) para falar com Deus, pois som ente agora
Ajudador de Rúben (“eis um filho”) - O caráter do
Moisés levantará as ofertas para o Tabernáculo. Isto fala
ajudador: “Deus é rocha”, isto é, tem firmeza
da estabilidade e do prêmio da fidelidade do ministro.
À medida em que vai caminhando com Deus, Ele vai j Números 1:5: E e ste s sã o o s n o m e s dos
facilitando a sua vida em função das provações que
v a rõ e s q u e v o s assistirão: da tribo d e R ú b en ,
passa no princípio. Este capítulo equivale, na prática, ao
capítulo 3 8 de Êxodo. O capítulo 1 é o resumo de todo o E liz u r ( “Deus é rocha”), filh o d e S e d e u r
livro, pois trata da posição das tribos na sua marcha para a ( “luz do Todo-Poderoso ”);
terra da promessa Ajudador de Simeão (“aquele que é ouvido”) - O caráter

çnwqiAmKT crmqnAinM ccwqwnM srwîîiAinM


N úm eros 1 :1 : E fa lo u o S e n h o r Je o v á a do ajudador: “Deus é minha perfeição”, isto é, é perfeito

M o isé s n o d e s e r to d o S in a i, n a T e n d a da Números 1:6: da trib o d e S im e ã o ( “ouvi­


C o n g re g a çã o ( “ouRevelação”), n o s e g u n ­ do ”), S e lu m ie l ( “amigo de Deus”), filho de
do a n o , n o se g u n d o m ê s , n o p rim e iro d ia, Z u risad ai ( “rochaéo Todo-Poderoso”)]
Ajudador d eJud á(“louvor”} - 0 caráter do ajudador:
depois d a p artid a d a te rra do E g ito , d iz en d o : "Aquele que conjectura”, filho de um povo nobre, isto é,
(Êx 19:1,40:2,17) pensa
Para realizar este censo, Moisés deveria cobrar de cada Números 1:7: d e ju d á ( “louvor”), N aasson
homem os valores correspondentes à sua contagem.
Por não ter pago este resgate por cada filho de Israel, ; ( “encantador”), filh o d e A m in ad ab e ( “meu
Davi quase morreu (Êx 30:11 -13; 2 Sm 24:1 -17): O \ povoénobre”)-,
valor a ser depositado por cada homem que passasse Ajudador de Issacar (“ prêmio”) - O caráter do ajudador:
pelo censo era meio siclo de prata, segundo siclo do “Dom de Deus”, isto é, sua vida é um presente para o
Santuário. Esta oferta deveria ser usada para os gastos do líder, não vem de grandes genealogias
Tabernáculo. Era uma forma de Deus ensinar o povo a
permitir que Ele contasse com eles, com os seus lucros e Números 1:8: d e Issa ca r ( “recompensa”),
fosse glorificado pelo crescim ento que havia dado a seu N a ta n a e l ( “dom de Deus”), filh o d e Zuar
povo. Geralmente, quando fazemos o “censo” de nossos
; ( “pequenez”)-,
lucros, deixamos as coisas de Deus de fora de nossas
Ajudador deZebulon (“habitação”) - O caráter do
comemorações, e, por isso, sofremos as pestilências, as
ajudador: “Deus é Pai”, isto é, tem espírito paterno da
quais não deveriam m olestarnos (SI 91)
parte de Deus
Números 1 :2 : “ F a z e i o c e n s o d e to d a a Números 1:9: d e Z e b u lo n ( “morada”),
co n g reg ação d o s filh o s d e Isra e l, p o r su a s i E lia b e ( “Deus é Pai”), filh o d e H e lo n
fam ílias e p or su a s c a sa s p a te rn a s , to m a n d o ; ( “fo rte ”)]
em c o n sid e ra ç ã o to d o s o s v a rõ e s p o r su as Ajudador dos filhos de José (“acrescentará”) - O caráter
do ajudador: Porção dobrada de ajudadores: “Deus
cabeças, (Ê x38:26;N m 26:2l
ouve” e “recompensa de Deus”; isto é, Deus responde
Conforme a escala de santificação de Levítico 27, assim
com recompensa; são filhos de homens abençoados
era a exigência para o varão
Números 1:10: D o s filhos de Jo s é : da tribo
Números 1:3 : d e v in te a n o s p ara c im a , to ­
de E fraim ( “fértil”), E lisam a ( “Deus ouviu ”),
dos aq u eles q u e e stã o ap to s p ara e m p u n h a r
filh o d e A m iú d e ( “povoglorioso ”)] da tribo
armas em Isra e l. T u e A rão o s c o n ta re is , s e ­
d e M a n a s s é s ( “quem me faz esquecer”),
gundo os se u s e sq u a d rõ e s. (Nm26:2y
O valor doobreiro auxiliador. É muito importante
G a m a liel ( “recompensa de Deus”), filho de
conhecero caráter do ajudador ■ P e d a z u r ( “poderosoSalvador”)]
1:11 N úmeros 1:20

Ajudadorde Benjamin (“filhodam ãodireita”) - 0 quando, em dias de festejos, aniversários e datas


caráter do ajudador: “servo de Jeová”, isto é, servidor de especiais, contam seus números, suas congregações,
Deus antes de ser servidor do homem seus membros sem dar ao Senhor a devida oferta de
seus atos de orgulho - por razão muitos sofrem sérios
Números 1:11: E da tribo d e B e n ja m in ( “f i ­ problemas em seus ministérios: sequidão, problemas
lho da minha mão direita”), A bid ã (“meu entre os ministros, entre os filhos, na economia, da
continuidade de seus ministérios. Cada vez que o
paiéjuiz”), filh o d e G id e o n i; orgulho humano contar os seus números deverá oferecer
Ajudadorde Dã (“julgado”) - O caráter do ajudador: ao Senhor uma oferta: Êx 30:11: “E disse o Senhor Jeová
“Irmão da assistência”, isto é, homem cheio a M oisés”: A oferta de paz pela contagem dos números
de misericórdia do povo. Hoje, na graça, sabemos que o preço por todos
Números 1: 12 : d e D ã(“juiz”), A ie z e r (“ir­ os nossos escritos de dívidas foram pagos e cravados na
cruz, mas tudo o que fazemos, fazemo-los em graça, pela
mãode assistência”), filh o d e A m isad ai (“o fé, como memorial: batismo, ceia, ofertas, etc. Por isso,
Todo-Poderosoé meuparente ”); cada vez que fizermos o censo de nosso povo devemos
ofertar ao Senhor uma oferta de ação de graças pelo
Ajudador de Aser ("ditoso”) - O caráter do ajudador:
crescim ento de seu povo. Assim, o orgulho dos homens é
“Encontro com Deus”, isto é, um homem que tem
comunhão contínuacom Deus
entre nós, fracos e enfermos e muitos que já dormem (1
Números 1:13: d e A se r (“feliz”), P ag iel Co 11:3 0 ,3 1): Êxodo 30:12: “Quando através do censo
contares o número dos filhos de Israel, conforme o seu
(“encontro com Deus”), filh o d e O c r ã número, cada um oferecerá ao Senhorjeová um resgate
(“perturbado”)-, por sua alma, para que não sofram qualquer praga mortal,
Ajudador de Gade (“afortunado”) - O caráter do ao serem recenseados”
ajudador: “Deus acrescentou” Núm eros 1:18: e re u n ira m a to d a a c o n ­
Números 1:14: d e G a d e(“afortunado”), g re g a çã o n o se g u n d o m ê s , n o d ia p rim eiro ,
Eliasafe (“Deusacrescentou ”), filho d e D eu - e foi fe ito o c e n s o do p o v o p or su as fam ílias
el (“conhecimento de Deus”), iNm2.-i4i e p o r s u a s ca sa s p a te rn a s, se g u n d o a c o n ta
Ajudadorde Naftali (“minha rivalidade”) - O caráter do
ajudador: “Irmão do pastor de ovelhas”, isto é, homem
d os v a rõ e s d e v in te a n o s para cim a , p or su as
pacífico e paciente ao lado de quem tem muitas lutas cab eças,
Deus valorizava os produtos externos e o dinheiro
Números 1:15: e d a trib o d e N aftali (“a do povo, para dar oportunidade aos mais pobres. O
minha luta”), A ira (“irmão do mal”), filh o siclo do Santuário, onde vinte geras são um siclo. Deus
estabeleceu dessa forma para dar ao pobre a mesma
(“que tem olhos”).
de E n ã oportunidade que os ricos tinham para ofertar ao Senhor.
O trabalho era grande, e homens fiéis deveriam ser No Santuário, valorizava-se o dinheiro externo para
designados. Cada varão deveria ofertar cinco quilos e facilitaras ofertas dos mais pobres (v. 15). A prática desta
sete gramas, em prata oferta está em Êxodo 38, quando Moisés presta conta dos
Números 1:16: E stes fo ra m os d esig n ad os valores levantados para a construção do Tabernáculo,
pois estes valores eram consagrados unicamente para
da co n g re g a çã o , p rín cip es d as trib o s d e seu s o Santuário: Êxodo 30:1 3 : “ Isto é o que se dará por todo
a n cestra is, ca p itã e s d e m ilh a re s e m Israel. aquele que for incluído entre os recenseados: Cada um
pagará meio siclo, conforme a metade do peso do siclo do
(Nm7:2; IC r27:16;Ê x 18:21,2S;Nm Í6:2;26:Q) Santuário, onde vinte geras são um siclo (“onze gramas e
Estes homens os ajudarão na contagem dos varões e quatro decigramas, em prata”); e este meio siclo (“cinco
na administração dos valores dos resgates que serão gramas e sete decigramas, em prata”) será a oferta ao
levantados equivalentes por cada varão de vinte anos Senhorjeová”
para cima. Estes valores serão usados na construção
do Tabernáculo Núm eros 1:19: c o m o o S e n h o r je o v á h a ­
Números 1 :1 7 : E to m a r a m M o is é s e via o rd e n a d o a M o is é s , assim o s c o n to u , n o
A rão a e ste s v a rõ e s , q u e fo ra m d e sig n a d o s d e s e rto d o Sin ai.
O objetivo do censo era levantar ofertas equivalentes do
n o m in a lm e n te , povo para o Tabernáculo que estava por ser construído
As regras para contagem do povo de Israel, sempre com
uma oferta. Por desrespeitar esta ordenança, Davi será Núm eros 1:20: E foi feito o c e n s o d o s fi­
culpado pela ira de Deus sobre Israel; pois contou o povo, lh o s d e R ú b e n , p rim o g ê n ito d e Isra e l, por
por causa de seu orgulho, mas não deu a oferta ao Senhor,
segundo estava prescrito neste texto (2Sm 24:1 -25).
su a d e s c e n d ê n c ia , p or su a s fa m ília s e por
Este é o mesmo pecado que os líderes atuais cometem su a s ca sa s p a te rn a s, se g u n d o o n ú m e r o de I
434
1:21 N úm eros i =33

seu s n o m e s , c a b e ç a p o r c a b e ç a , to d o v a rã o Números 1:27: E d e le s fo ram co n ta d o s,


de v in te a n o s p ara c im a , a p to p ara e m p u ­ d a tr ib o d e Ju d á , s e te n ta e q u a tr o m il e
n h ar a rm a s n a g u e rra , tN m 2t> :s-u y s e is c e n to s .
O número dos resgatados de (1) Rúben, os quais O número dos resgatados de (5) Issacar, os quais
depositariam os seus valores equivalentes e que seriam depositariam os seus valores equivalentes e que seriam
usados para a construção do Tabernáculo: 4 6 .5 0 0 usados para a construção do Tabernáculo: 54.400

Números 1:21: E d e le s fo ra m c o n ta d o s , Números 1:28: T a m b é m fo ram co n ta d o s


da trib o d e R ú b e n , q u a r e n ta e s e is m il e o s filh o s d e Issacar, p or su a d e sc e n d ê n c ia ,
q u in h e n to s. p or su a s fam ílias e p o r su as ca sa s p atern as,
O número dos resgatados de (2) Simeão, os quais se g u n d o o n ú m e r o d e se u s n o m e s , c a b e ça
depositariam os seus valores equivalentes e que seriam
usados para a construção do Tabernáculo: 59.3 0 0
p or c a b e ç a , to d o v a rã o d e v in te a n o s para
c im a , ap to para e m p u n h a r arm as n a gu erra.
Números 1:22: T a m b é m fo ra m c o n ta d o s
(Nm2ò:23 25)
os filh os d e S im e ã o , p or su a d e s c e n d ê n c ia ,
Números 1:29: E d e le s fo ram co n ta d o s,
por su as fam ílias e p o r su a s c a sa s p a te rn a s,
d a trib o d e Issacar, c in q u e n ta e q u atro m il e
seg u n d o o n ú m e r o d e s e u s n o m e s , c a b e ­
q u a tro c e n to s .
ça p o r c a b e ç a , d e v in te a n o s p a ra c im a , O número dos resgatados de (6) Zebulon, os quais
ap to p a ra e m p u n h a r a r m a s n a g u e r r a . depositariam os seus valores equivalentes e que seriam
usados para a construção do Tabernáculo: 57.400. Estas
i INm26:12-l4) duas tribos de Issacar e Zebulon estarão sob a liderança
Números 1:23: E d e le s fo ra m c o n ta d o s , de Judá, quando marcharem, e somarão juntos
186.400 varões (Nm 2:9)
da tribo d e S im e ã o , c in q u e n ta e n o v e m il e
trezen to s. Números 1:30: T a m b é m fo ram co n ta d o s
O número dos resgatados de (3) Gade, os quais o s filh os d e Z eb u lo n , p or su a d e sc e n d ê n c ia ,
depositariam os seus valores equivalentes e que seriam p or su a s fam ílias e p or su as ca sa s p atern as,
usados para a construção do Tabernáculo: 4 5 .6 5 0
s e g u n d o o n ú m e ro d e se u s n o m e s , c a b e ça
Números 1:24: T a m b é m fo ra m c o n ta d o s
p o r c a b e ç a , to d o v a rã o d e v in te a n o s para
os filh os d e G a d e , p o r su a d e s c e n d ê n c ia , c im a , a p to para e m p u n h a r arm as n a gu erra.
por su as fa m ília s e p or su a s c a sa s p a te rn a s, j (Nm26:2b,27)
segundo o n ú m e ro d e se u s n o m e s , c a b e ç a Números 1:31: E d e le s fo ram co n ta d o s,
por c a b e ç a , to d o v a rã o d e v in te a n o s para d a trib o d e Z e b u lo n , c in q u e n ta e s e te m il e
cim a, ap to p ara e m p u n h a r a rm a s n a g u erra. q u a tro c e n to s.
| INm 26:1518) O número dos resgatados dos filhos dejosé
Números 1:25: E d e le s fo ra m c o n ta d o s , Números 1:32: T a m b é m fo ram co n ta d o s
da tribo d e G a d e , q u a r e n ta e c in c o m il e o s filh o s d e J o s é ( “E fraim e M a n a ssés”).
seiscen to s e c in q u e n ta . O s filh os d e E fraim p or su a d e sc e n d ê n c ia ,
O número dos resgatados de (4) Judá, os quais
p or su as fam ílias e p o r su a s ca sa s p atern as,
depositariam os seus valores equivalentes e que seriam
usados para a construção do Tabernáculo: 7 4 .6 0 0 se g u n d o o n ú m e ro d e se u s n o m e s , c a b e ça
Números 1:26: T a m b é m fo ra m c o n ta d o s p or c a b e ç a , to d o v a rã o d e v in te an o s para
os filh os d e Ju d á , p o r su a d e s c e n d ê n c ia , c im a , ap to para e m p u n h a r arm a s n a gu erra.
por suas fa m ília s e p or su a s c a sa s p a te rn a s, í /Nm26:35 37)
O número dos resgatados de (7) Efraim, os quais
segundo o n ú m e r o d e se u s n o m e s , c a b e ç a depositariam os seus valores equivalentes e que seriam
por c a b e ç a , to d o v a rã o d e v in te a n o s para usados para a construção do Tabernáculo: 40.500

cim a, ap to para e m p u n h a r arm a s na g u erra. Números 1:33: E d eles foram co n tad o s, da


; INm26:19-22J trib o d e E fra im , q u a re n ta m il e q u in h e n to s.
435
1:34 NÚMEROS 1:45

O número dos resgatados de (8) Manassés, os quais p o r c a b e ç a , to d o v a rã o d e v in te a n o s para


depositariam os seus valores equivalentes e que seriam
usados para a construção do Tabernáculo: 3 2 .2 0 0 c im a , ap to para e m p u n h a r a rm a s n a guerra.
Números 1 :3 4 : T a m b é m o s filh o s d e /N m 26:44-47/

M a n a ssé s fo ra m c o n ta d o s p o r su a d e s c e n ­ Números 1:41: E d eles fo ram co n ta d o s,


d ê n c ia , p o r su a s fa m ília s e p o r su a s c a s a s d a tr ib o d e A ser, q u a r e n ta e u m m il e
p atern as, seg u n d o o n ú m e ro d e seu s n o m e s, q u in h e n to s.
O número dos resgatados de (12) Naftali, os quais
c a b e ça p o r c a b e ç a , to d o v a rã o d e v in te an o s depositariam os seus valores equivalentes e que seriam
para c im a , a p to para e m p u n h a r a rm a s na usados para a construção do Tabernáculo: 5 3 .400

gu erra. iNm26.-28-34) Números 1:42: T a m b é m fo ram co n tad o s


Números 1:35: E d e le s fo ra m c o n ta d o s , o s filh o s d e N aftali, p o r su a d e sc e n d ê n c ia ,
da trib o d e M a n a s s é s , trin ta e d o is m il e p or su a s fam ílias e p o r su as ca sa s p atern as,
d u z e n to s. se g u n d o o n ú m e ro d e se u s n o m e s , c a b e ça
O número dos resgatados de (9) Benjamin, os quais p o r c a b e ç a , to d o v a rã o d e v in te a n o s para
depositariam os seus valores equivalentes e que seriam
usados para a construção do Tabernáculo: 3 5 .4 0 0 c im a , ap to p ara e m p u n h a r arm a s n a gu erra.
(N m 26:48 50)
Números 1:3 6 : T a m b é m fo ra m c o n ta d o s
os filh os d e B e n ja m in , p or su a d e s c e n d ê n ­ Números 1:43: E d e le s fo ram co n ta d o s,
cia , p o r su a s fa m ília s e p o r s u a s c a s a s p a­ da trib o d e N aftali, c in q u e n ta e trê s m il e
te rn a s, seg u n d o o n ú m e ro d e se u s n o m e s , q u a tr o c e n to s .
Contagem realizada, valores depositados; o Tabernáculo
c a b e ça p or c a b e ç a , to d o v a rã o d e v in te an o s poderá ser construído (Êx 38:21-31)
para c im a , a p to p ara e m p u n h a r a rm a s n a Números 1:44: E sta foi a so m a d o s c o n ta ­
g u e r r a . (N m 2ò:38 411 d o s p or M o isé s e A rão , e o s c h e fe s d o povo
Números 1:37: E d e le s fo ra m c o n ta d o s , d e Isra el: d o z e v a rõ e s, u m p o r c a d a tribo .
da trib o d e B e n ja m in trin ta e c in c o m il e (N m 26:6 4 ]
q u a tro ce n to s . Não haverá praga nas tendas de Israel por estas gerações
O número dos resgatados de (10) Dã, os quais (Êx 30:11-16).
depositariam os seus valores equivalentes e que seriam
usados para a construção do Tabernáculo: 6 2 .7 0 0
Números 1:45: A ssim se re a liz o u a c o n ­
ta g e m d o s filh o s d e Isra e l, p o r su a s casas
Números 1:38: T a m b é m fo ra m c o n ta d o s
p a te rn a s, d e v in te a n o s d e id ad e p ara cim a,
o s filh os d e D ã , p or su a d e s c e n d ê n c ia , p or
ap to s para e m p u n h a r arm a s n a gu erra.
su as fam ília s e p or su a s ca sa s p a te rn a s, s e ­ A prestação de contas dos gastos e a apresentação da
gundo o n ú m ero de seu s n o m e s, ca b eça obra acabada para ser vistoriada (Êx 38:2 1 ). “Estas
são as contas daquilo que foi gasto para o Tabernáculo,
por c a b e ç a , to d o v a rã o d e v in te a n o s para o Tabernáculo da Arca do Testemunho, segundo a
cim a , ap to para e m p u n h a r a rm a s n a g u erra. conta efetuada por ordem de Moisés, para o ministério
íNnr2 6 :4 2 ,4 3 ! dos levitas, debaixo da direção de Itamar ( “costa de
ramos”), filho de Arão, sumo sacerdote”. A tribo de
Números 1:39: E d e le s fo ra m c o n ta d o s , Judá representada construiu o Tabernáculo para Levi,
da tr ib o d e D ã , s e s s e n ta e d o is m il e mostrando claramente que o propósito do Reino
Sacerdotal ainda será visto em Judá (Êx 19:5,6). Esta
se te c e n to s . foi a revelação que Zacarias teve quando viu a coroa
O número dos resgatados de (11) Aser, os quais sendo colocada sobre a cabeça do sumo sacerdote
depositariam os seus valores equivalentes e que seriam Josué: Êxodo 38:22-23: Bezalel, filho de Uri, filho de
usados para a construção do Tabernáculo: 41.5 0 0 Hur, da tribo de Judá, fez tudo quanto o Senhor Jeová
havia ordenado a Moisés, com a ajuda de Aoliabe, filho
Números 1:40: T a m b é m fo ra m c o n ta d o s de Aisamaque (“meu irmão é meu apoio”), da tribo de
o s filh o s d e A ser, p o r su a d e s c e n d ê n c ia , Dã; hábil escultor, engenheiro e recamadorem tecidos
de linho fino torcido; perito recamador em tecidos de lã
por su as fam ílias e p o r su a s c a sa s p a te rn a s, azul celeste, em púrpura, em carmesim e em linho fino".
seg u n d o o n ú m e ro d e s e u s n o m e s , c a b e ç a Três homens importantes na construção do Tabernáculo:

436
1:46 NÚMEROS 1:52

Bezalel, Aisamaque e Itamar: Êxodo 3 8 :2 4 : “Todo o N úm eros 1 :4 6 : E to d o s o s c o n ta d o s


ouro empregado na santa obra, em toda a fabricação do
Santuário, proveniente de ofertas, foram vinte e nove fo ra m s e is c e n to s e trê s m il e q u in h e n to s e
talentos (“novecentos e noventa e quatro quilos e doze c in q u e n ta . (Nm2:32;2te51;Êx38:26; 12:37/
gramas”), e setecentos e trinta siclos (“oito quilos e trinta O estatuto dos levitas: Os levitas já eram consagrados a
e dois gramas”) ao peso do siclo do Santuário". A oferta Deus; pertenciam ao Santuário
de cada indivíduo de vinte anos para cima (Êx 30:13).
A oferta já havia sido estipulada por Deus para 60 3 .5 50 Números 1:47: M a s o s le v ita s, seg u n d o a
homens, na equivalência de 11.4g por siclo: Êx 38:25- trib o d e se u s p ais, n ã o fo ram co n ta d o s en tre
26: E a prata dos membros da Congregação, incluída
e le s . (Nm2:33;3,4;26:02; lCr2t:6;Nm26:S7)
no censo, somou cem talentos (“três mil quatrocentos
Como a tribo de Levi seria a administradora das ofertas de
e vinte oito quilos”) e mil e setecentos e setenta e
resgate por cada pessoa que havia passado pelo censo, e
cinco siclos (“vinte quilos e duas gramas”), segundo o
era a tribo representante direta de Deus, e já pertencia ao
siclo do Santuário. A base era de um beca por cabeça,
Senhor, como consagrada a Deus, não poderia participar
isto é, meio siclo (“cinco gramas e sete decigramas"),
segundo o siclo do Santuário, provenientes de todos Números 1:4 8 : O S e n h o r Je o v á falou a
os indivíduos registrados, de vinte anos para cima, que
M o is é s , d iz e n d o :
foram seiscentos e três mil e quinhentos e cinquenta
Os consagrados não são mais pessoas comuns;
homens”. As bases de prata foram utilizadas para as
são consagrados
tábuas (oitenta e seis bases) e mais quatro bases do véu
(Ê x26:19; 26 :3 2 ). No total foram noventa bases de prata Números 1:49: “ Eis q u e n ã o in clu irás a tri­
para a tenda central. As outras bases, como as bases do
segundo véu (de fora para dentro) e as outras bases do
b o d e L ev i. N ã o farás a su a co n ta g e m e n tre
muro de linho do átrio ao redor eram de bronze. Tudo o s filh o s d e Israel,
muito bem calculado. Veja quanto se gastou na base, na As famílias de Levi: filhos de ( I ) Gérson, (2) Merari e
preparação, no fundamento. As cortinas podem ser de (3) Coate serão responsabilizados por levantar, manter,
linho quando tem-se fundamento. A leveza externa não desmontar e transportar o Tabernáculo
revela o peso de seu fundamento: Que humildade! Êxodo
38:27: “E foram usados cem talentos de prata (“três mil
Números 1:50: m a s e s ta b e le ce rá s os lev i­
quatrocentos e vinte e oito quilos ") para fundir as bases tas s o b r e o T a b e rn á cu lo d e R eu n iã o co m o
do Santuário e as bases do véu. Foram cem talentos para g u ard ad ores d e to d o s o s seu s v asos e d e tudo
cem bases, ou seja um talento (“trinta e quatro quilos
e vinte e oito gramas”) para cada base”. Estes foram o q u e h á n e le ; e le s lev a rã o o T a b ern á cu lo
calculados a parte dos talentos das bases. Eles foram c o m o s seu s u ten sílio s, e en carreg ar-se-ão da
usados para revelar, enquanto os outros foram utilizados
para esconder e fundamentar: Êxodo 3 8 :2 8 : “E outros
m in is tra ç ã o d e se u s o fício s e a ca m p a rã o ao
mil e setecentos e setenta e cinco siclos (“vinte quilos red o r d o T a b e rn á cu lo . (Nm3:o-8,2 5 -37 /
e vinte e três gramas”), foram utilizados para fazer os O transporte do Tabernáculo não deveria ser feito de
colchetes para as colunas e o revestimento dos capitéis”. qualquer maneira. Por não conhecer as leis de transporte
O bronze foi utilizado para a porta do Tabernáculo, do Tabernáculo, Davi sofreu uma dura perda. Deus
porque a base de bronze onde estão fundamentados os estabeleceu leis para a condução do Tabernáculo, as
cinco ministérios é padrão de doutrina: Bronze (2 Tm quais não deveriam ser desprezadas
3:14-17). Veja na descrição que o altar de holocausto
Números 1:5 1: E , q u an d o 0 T a b e rn á cu lo
era composto de duas peças - o altar oco e a grelha que
entrava nele por baixo: Êxodo 3 8 :2 9 : E o bronze das tiv er d e se r tra n sp o rta d o , o s lev itas 0 d esar­
ofertas somou setenta talentos (“dois mil trezentos m a rã o ; e q u an d o 0 T ab ern ácu lo acam p ar-se,
e noventa e nove quilos e seis gramas ”) e dois mil e
quatrocentos siclos (“vinte sete quilos e trinta e seis o s le v ita s to rn arão a a rm á -lo . E 0 e stra n h o
gramas”, que foram utilizados para as bases da porta do q u e a p ro xim ar-se d e le m o rre rá . (N m 3. 10, 38;
Tabernáculo do testemunho, o altar de bronze, a grelha
10:40; 4:133)
de bronze e todos os utensílios do altar”. Observar que
Todos os fiéis devem estar próximos ao seu estandarte
todas as bases de prata estavam circundadas com bases
para serem identificados. Quem se identifica tem
de bronze. O bronze cobre a prata, e a prata valoriza
autorização e autoridade
o bronze. Temos a congregação e a tribuna; a tribuna
não tem nenhum poder sem a assembleia. Um falada Números 1:52: E q u an d o o s filhos d e Israel
redenção e outro fala do padrão de doutrina. Não deve
haver mudança nos fundamentos: Êxodo 3 8 :3 1 : “As
a c a m p a re m , o farão cad a qual so b 0 e sta n ­
bases do átrio ao redor, e as bases para a porta do átrio, e d a rte d a su a trib o ; tNmz-2)
todas as estacas do Tabernáculo, e todas as estacas que Quem deve ofertar? Semelhantemente, a tabela de
circundavam o átrio”. Total dos contados: 6 0 3 .5 5 0 santificação também começava citando os homens
1:53 N úmeros 2:6

de vinte anos para cima (Lv 27:1-5), e alio valor era d e fre n te para a T en d a da C o n g re g a çã o ( “ou
calculado segundo o siclo do Santuário (Lv 1:1 ,2).
Embora incluísse até mesmo o bebê e os anciãos. R ev elação ”) , a o se u redor, /Nm 1.521
Mas eram ofertas diferentes; esta era uma oferta de A disposição do Tabernáculo: O Tabernáculo ficava no
recenseamento: Êxodo 30 :1 4 : “Todo aquele que for centro das tribos que o rodeavam, segundo os pontos
incluído no recenseamento, da idade de vinte anos cardeais. O Tabernáculo ficava com a sua entrada
para cima, dará aoferta ao Senhor Jeová”. Oferta igual em direção ao oriente, como o Éden, para o lado em
para rico e pobre: Êxodo 30 :1 5 : “Será igual para o rico, que nasce o dia; ao redor, imediatamente, estavam as
que não pagará mais, e nem o pobre pagará menos da famílias dos levitas, as quais divididas em quatro partes,
metade do siclo, quando contribuírem com a oferta ao guardavam o Tabernáculo: Moisés, Arão e os sacerdotes
Senhor Jeová, para fazer expiação por suas almas”. O ficavam adiante do átrio, à entrada do pátio. Ao norte
dinheiro dos resgates por recenseamento era dedicado ficavam os filhos de Merari; ao sul, os filhos de Coate;
exclusivamente ao templo. Todas as diversas ofertas ao ocidente, os gersonitas. Depois das linhas das tendas
tinham seu destino. O dinheiro não era usado sem das famílias de Levi ao redor, todas as tribos ficavam
posicionadas. Em frente às tendas de Moisés, de Arão e
propósito naqueles dias. Cada tipo de oferta tinha o seu
dos sacerdotes, que também estavam em frente ao átrio,
destino. Os dízimos jamais eram usados para construção,
também estava direcionada, para o lado em que nasce o
eram usados e dedicados aos sacerdotes, distribuídos
dia, a bandeira das hostes da tribo de Judá, em cujo lado
entre eles segundo a honra de cada um: Êxodo 30:16:
direito estavam as tendas da tribo de Issacar, e no lado
“E tomarás o dinheiro dos resgates da parte dos filhos
esquerdo estavam as tendas de Zebulon. Do mesmo
de Israel, e os empregarás no serviço do Tabernáculo
lado onde estavam posicionadas as tendas de Merari, ao
do Testemunho, e será para os filhos de Israel como um
norte, estavam Aser, Dã e Naftali. Do mesmo lado, ao sul,
memorial ao Senhor Jeová, como resgate de suas almas”
onde estavam posicionadas as tendas de Coate, estavam
Números 1:53: m a s o s le v ita s a c a m p a rã o as tendas de Simeão, Rúben e Gade. Atrás das tendas de
Gérson, ao ocidente, estavam, em linha, as tendas de
ao red o r d o T a b e rn á cu lo d e R e u n iã o , para Manassés, Efraim e Benjamin
q u e a ira n ã o r e c a ia so b re a c o n g re g a ç ã o de Números 2:3: A o O rie n te , para o n d e n asce
Israel. E o s lev itas se rã o g u a rd iõ e s d o T a b er­ o d ia, estará a b an d eira das h o ste s da tribo de
n á cu lo d e R e u n iã o ” . (lCr23:32;Nm 1:50) Ju d á , c o m o seu p rín cip e , N a a sso n , filh o de
O livro de Números está resumido neste capítulo; daqui
em diante, teremos as subdivisões deste capítulo. A A m i n a d a b e , (,R t4 :2 0 ;M tl:4 ;N m 10:141
obediência é aprovada quando é completa; a obediência Primeiro grupo de exércitos - As hostes de Judá: 74.600
consuma e coroa a obra. O livro de Números está com ofertas apresentadas. Estes eram considerados
resumido neste capítulo; daqui em diante, terem os as exércitos, e estavam em contínuo exercício, e viviam
subdivisões deste capítulo distintamente dos seus demais familiares que somavam
111.800 varões (Nm 2:9). O primeiro grupo de hostes
Números 1:54: E o s filhos d e Israel fizeram sairia sob a liderança de Judá: Judá, Issacar e Zebulon
seg u n d o tu d o o q u e o S e n h o r Je o v á o rd e n a ­ (entre as três tribos somava-se 186.400 varões). Hostes
dejudá resgatadas mediante oferta depositada
ra a M o is é s e a A rã o ; assim o fiz e ra m . no Santuário

N úm eros, capítulo dois (2) Números 2 :4 : e as su a s h o s te s a listad as


A ordem do acampamento e o poder da identidade s o m a v a m s e te n ta e q u a tro m il e s e isc e n to s.
Em frente às tendas de Moisés, de Arão e dos sacerdotes,
Números 2 :1 : E fa lo u o S e n h o r Je o v á a que também estavam em frente ao átrio, também estava
M o isé s e a A rão , d iz e n d o : direcionada, para o lado em que nasce o dia, a bandeira
A obrigação de acampar-se sob a sua própria bandeira. das hostes da tribo de Judá, em cujo lado direito estavam
Isto é identificação. A identificação gera liberdade, as tendas da tribo de Issacar, e no lado esquerdo estavam
dá autoridade e autentica a cidadania. Ministros sem as tendas de Zebulon (v. 5-9)
identificação, sem cobertura e sem bandeira não podem Números 2 :5 : E o s q u e a ca m p a rã o ao lado
permanecer no acampamento. Nenhum dos filhos de
Israel poderia dizer “eu não tenho tribo, não dou valor à d e le s se rã o os da trib o d e Issacar, c o m o seu
bandeira denominacional”, pois sem identificação e sem p rín cip e, N a ta n a e l, filh o d e Suar, /Nm uai
cidadania ninguém poderia sequer entrar Hostes de Issacar resgatadas mediante oferta depositada
no acampamento no Santuário
Números 2 :2: “O s filh o s d e Israel a c a m p a ­ Números 2 :6 : e as su as h o s te s a listad as
rão so b o seu próprio e sta n d a rte , q u e c o rre s ­ s o m a v a m c i n q u e n t a e q u a tr o m il e
p o n d e às su a s ca sa s p a te rn a s, e a ca m p a rã o q u a tro c e n to s.
438
2:7 N úm eros 2:22

N úm eros 2 :7 : D e p o is, se situ a rá a trib o d e Três tribos sob a liderança de Rúben formavam o segundo
agrupamento, que saía em segundo lugar. As três tribos
Z eb u lo n , c o m s e u p rín c ip e , E lia b e , filh o d e somavam 151.450 varões resgatados, segundo oferta em
H elo n , siclos de prata
Hostes de Zebulon resgatadas mediante oferta N úm eros 2 :1 6 : T o d o s o s aca m p a d o s co m
depositada no Santuário
o e s ta n d a rte d e R ú b e n , se g u n d o o s seu s e s ­
N úm eros 2 :8 : e as s u a s h o s te s a lista d a s
ta n d a r te s , s o m a v a m c e n to e c in q u e n ta e
O
s o m a v a m c i n q u e n t a e s e t e m il e
u m m il e q u a tro c e n to s e cin q u e n ta , o s quais
q u a tro ce n to s .
Judá era a tribo do louvor, dos salmistas, dos poetas.
m a rc h a rã o e m se g u n d o lugar. 2
Deveria ser a primeira tribo a partir, abrindo caminho O Tabernáculo e os levitas e sacerdotes avançariam
para as outras tribos. O louvor tem grande eficácia e entre os grupos, no meio. O Tabernáculo ficava no
poderosa eficiência. O primeiro grupo de hostes sairia centro de todas as tribos, inclusive quando estava em

Eros N úmeros
sob a liderança de Judá: Judá, Issacare Zebulon marcha. OTabem áculo estava seguro, no meio dos
(1 8 6 .4 0 0 varões) exércitos, pois levava o que havia de mais precioso
naquela nação peregrina
N úm eros 2 :9 : E o s c e n to e o ite n ta e seis
N úm eros 2 :1 7 : D ep o is, m a rch a rá a T en d a
mil e q u a tr o c e n to s h o m e n s a lista d o s c o m o
d a C o n g reg a çã o ( “ou R evelação "/carregad a
e x é rc ito d e Ju d á , p o r su a s h o s te s , m a r c h a ­
p elo s le v ita s, q u e e sta rã o situ ad o s n o m eio
rão a d ia n te , e m p rim e iro lugar. /Nmio.-i4j
Segundo grupo de exércitos - Do mesmo lado, ao sul, d o s e x é r c ito s . C o n fo rm e a c a m p e m , assim
onde estavam posicionadas as tendas de Coate, estavam m a rc h a rã o , p ois seg u irã o a o rd e m e m q u e
astendasde Simeão, Rúben e Gade (w. 10-17)
e s ta v a m , a o acam p ar. C a d a q u al gu ard ará o
Números 2 :1 0 : P ara o S u l e s ta rá o e s ta n ­ s e u p ró p rio lugar, d e b a ix o d e su a b an d eira.
darte d o a c a m p a m e n to d e R ú b e n , c o m o
/Nm 1:53)
p ríncipe d o s filh o s d e R ú b e n , Elizu r, filh o d e Terceiro grupo de exércitos - Atrás das tendas de Gérson,
Sedeur, (Nmus) ao Ocidente, estavam, em linha, as tendas de Manassés,
Hostes de Rúben resgatadas mediante oferta depositada Efraim e Benjamin (w . 18-24)
no Santuário N úm eros 2 :1 8 : Para o o cid e n te estará o es­
Números 2 :1 1 : e as su a s h o s te s alistad as ta n d a rte d o a c a m p a m e n to d e E fraim , co m o
som avam q u a re n ta e se is m il e q u in h e n to s . p rín cip e d o s filh o s d e E fra im , E lisam a, filho
Números 2 : 12 : E a ca m p a rã o ao se u lado os d e A m iú d e ,
da tribo d e S im e ã o , c o m o p rín cip e d o s filhos Hostes de Efraim resgatadas mediante oferta depositada
no Santuário
de S im e ã o , S e lu m ie l, filh o d e Z u risa d a i,
íNm 1:6) N úm eros 2 :1 9 : e as su as h o ste s alistadas
Hostes de Simeão resgatadas mediante oferta depositada so m a v a m q u a re n ta m il e q u in h e n to s.
no Santuário
N úm eros 2 :2 0 : E ju n to a eles esta rã o os da
Números 2 :1 3 : e as su a s h o s te s alistad as tribo de M a n a ssé s, co m o p rín cip e dos filhos
s o m a v a m c i n q u e n t a e n o v e m il e d e M a n a ssé s, G a m a lie l, filh o d e Ped azu r,
trezen tos. (Nm 1:10)
Gade ao sul, segundo grupo sob a liderança de Rúben
Hostes de Manassés resgatadas mediante oferta
Números 2 :1 4 : D e p o is , a trib o d e G a d e depositada no Santuário

com o seu p rín cip e , E liasafe, filh o d e D e u e l, N úm eros 2 :2 1 : e as su a s h o ste s alistadas


I (Nm 1:14) so m a v a m trin ta e d o is m il e d u z e n to s.
Hostes de Gade resgatadas mediante oferta depositada N úm eros 2 :2 2 : D ep o is, esta rá a tribo de
no Santuário
B e n ja m in , c o m o p rín cip e dos filh os d e B e n ­
Números 2 :1 5 : e as su a s h o s te s alistad as
ja m in , A b id ã, filh o de G id e o n i,
som avam q u a re n ta e c in c o m il e s e is c e n to s Hostes de Benjamin resgatadas mediante oferta
e cin q u en ta. depositada no Santuário

439
2:23 N úmeros 3:3

N úm eros 2 :2 3 : e as su a s h o s te s alistad as N úm eros 2 :3 2 : E stes fo ram to d o s o s alis­


so m av am trin ta e c in c o m il e q u a tro c e n to s . ta d o s d o s filh o s d e Isra e l, p o r su a s c a sa s
Este era o número das hostes somadas entre Manassés, p a te rn a s: T o d o s o s alistad o s d o s e x é r c ito s ,
Efraim e Benjamin, cujolíderera Efraim: 1 0 8 .100 varões
de guerra se g u n d o as su as h o ste s, fo ram s e is c e n to s e
N úm eros 2 :2 4 : T o d o s o s c o n ta d o s c o m três m il e q u in h e n to s e c in q u e n ta . (Nm im ;
o e x é r c ito d e E fra im , se g u n d o as su a s res- : | Êx38:26)
Tipos dos 144.000 selados de Israel (Ap 14), os quais
p ectiv as h o ste s, s o m a v a m c e n to e o ito m il e hão de servir ao Cordeiro e serão a base genética da
. c e m h o m e n s ; e s e rã o o s q u e m a rc h a rã o em verdadeira nação de Israel que há de se levantar do vale
dos ossos secos entre as nações (Ez37)
te rc e iro lugar. (Nm10.22/
Quarto grupo de e x é rcito s- Do mesmo lado onde N úm eros 2 :3 3 : M a s o s lev ita s n ã o fo ram
estavam posicionadas as tendas de Merari, ao norte, a lista d o s e n tr e o s filh os d e Isra e l, tal c o m o
estavam Aser, Dã e Naftali (w. 25-34). Dã era o líder de
AsereNaftaii. Eles juntos somavam 1 5 7 .6 0 0 varões. Era o S e n h o r Je o v á h a v ia o rd e n a d o a M o isé s.
o quarto e último agrupamento : (Nm !:47j
N úm eros 2 : 2 5 : 0 e s ta n d a rte d o e x é r c ito Este censo é uma prévia de como o Senhor fará a
comprovação da cidadania do verdadeiro Israel; baseado
d e D ã circu la rá p elo lad o n o r te , s e g u n d o as nele, ele estabelecerá a identidade de cada tribo de Israel
suas h o ste s, c o m o p rín cip e d o s filhos de D ã, (Ap 14), na ocasião de sua segunda vinda, através dos
144.000 varões que não se contaminarão e serão selados
A iezer, filh o d e A m isa d a i, wm i:i2) e guardados por Deus; e segundo a sua fidelidade servirão
Hostes de Dã resgatadas mediante oferta depositada ao Cordeiro por onde quer que ele for
no Santuário
N úm eros 2 :3 4 : E os filh os d e Israel fizeram
N úm eros 2 :2 6 : e as su a s h o s te s a listad as
c o n fo rm e tu d o o q u e o S e n h o r Je o v á o rd e ­
so m a v a m se s s e n ta e d o is m il e s e te c e n to s .
n a ra a M o isé s; d e m a n e ira q u e , a ca m p a ra m
N úm eros 2 :2 7 : Ju n to a ele s a c a m p a rã o o s
so b o s se u s re sp e ctiv o s e sta n d a rte s; e assim
da tribo de Aser, c o m o p rín cip e d os filhos d e
e m p re e n d e ra m a m a r c h a , ca d a q u al s e g u n ­
Aser, P ag iel, filh o d e O c r ã , (Nmi.-nj
Hostes de Aser resgatadas mediante oferta depositada d o a su a p a re n te la , se g u n d o as su a s ca sa s
no Santuário p a te rn a s.
N úm eros 2 :2 8 : e as su a s h o s te s a listad as
N ú m ero s, cap ítu lo trê s (3 )
so m a v a m q u a re n ta e u m m il e q u in h e n to s .
Os sacerdotes da tribo de Levi: A cobrança dos
As hostes de Naftali, sob a liderança de Dã
primogênitos na pessoa dos filhos de Levi. Fato que
N úm eros 2 :2 9 : L ogo e sta rá a tribo d e N af­ ocorreu no grande dia do primeiro carnaval da Bíblia,
quando Israel estabeleceu um bezerro egípcio como uma
tali, c o m o p rín c ip e d o s filh o s d e N a fta li, imagem para Deus (Êx 32).
A ira, filh o d e E n ã ,
N ú m eros 3 :1 : E sta s sã o a s g e r a ç õ e s d e
Hostes de Naftali resgatadas mediante oferta depositada
no Santuário A rã o e d e M o is é s , n o te m p o e m q u e o S e ­
N ú m e ro s 2 : 3 0 : e a s s u a s h o s t e s n h o r Je o v á falava a M o is é s n o m o n te S in a i.
alistad as so m a v a m c in q u e n ta e tr ê s m il e (Ê x 3 3 :7 I0 /
Contando com Arão, temos o tipo dos cinco ministérios:
q u a tro ce n to s. O apóstolo e bispo, o profeta, o evangelista, o pastor e
Este grupo que somava 157.600 varões de guerra era mestre (E f4 :l 1)
liderado por Dã
N úm eros 3 :2 : E ste s sã o o s n o m e s d o s fi­
N úm eros 2 :3 1 : T o d os o s c o n ta d o s c o m o
lh o s d e A rão : N a d a b e ( “g e n e r o s o ”), o p ri­
e x é rc ito de D ã so m a rã o c e n to e c in q u e n ta e
m o g ê n ito , A b iú , E le a z a r ( “D eu sa/u d ou ”)e
se te m il e se isce n to s, seg u n d o as su as h o stes,
Ita m a r ( “terra d e p a lm eira s”). (Nm26m
e m a rch a rã o e m ú ltim o lu g a r” . /Nm io.-2S)
Hostes resgatadas mediante oferta depositada no
N úm eros 3 :3 : E stes são o s n o m e s d o s fi­
Santuário (Êx 38:21 -26) lh o s d e A rão , d os sa c e rd o te s u n g id o s, q u e
3:4 N úm eros 3:10

N úmeros Números N úmeros Números


ele co n sa g ro u p ara e x e r c e r as fu n ç õ e s do bênção estava pairando sobre o primeiro que a tomasse.
Levi, pelo simples fato de passar para o lado de Moisés
sa cerd ó cio ; e do Senhor, assumiu, pela fé, uma bênção reservada
Quem não quiser exercer o seu sacerdócio na presença desde tempos antigos. Agora, com o seu papel de
de seus pais, morrerá oferecendo fogo estranho, longe sacerdote, Levi era uma tribo imune às iniquidades do
da presença de seu superior e pai. O fruto do discipulado povo se obedecesse aos preceitos que Deus lhe dera. Que
é a continuidade do sacerdócio. Exercer o ministério tremenda bênção há acima de todas as outras bênçãos
na presença dos anciãos experimentados é a melhor sacerdotais, aquela que tom a o ministro imortal no meio
escola de ministério que existe. (1) Quem oferece fogo do lugar por onde as iniquidades do povo são tiradas, o
estranho, pode oferecê-lo do mesmo altar oficial, mas Tabernáculo de Deus. Que poderoso chamado é este,
se for sem autorização, ministrará a sua própria morte. conviver com a glória de Deus e as iniquidades do povo,
(2) Oferecer fogo estranho é mostrar que esteve ausente até conduzi-las para fora do arraial. Esta é a dura e árdua
das aulas oferecidas pelo ancião maior. (3) Oferecer fogo missão gloriosa do sacerdócio de Levi
estranho é declarar sua independência do sacerdócio
principal. (4) O ferecer fogo estranho é interromper a sua
N úm eros 3 :6 : “C h a m a os filhos da tribo de
geração, pois é uma atitude precipitada e antecipada que Levi p ara q u e se a p re se n te m d ian te de A rão,
acontece sempre antes de sua geração nascer; isto é, o
ministro deve ministrar depois que tiver dado fruto. Sem
o s a c e r d o te , e se p o n h a m ao seu serv iço .
ter dado fruto toda precipitação é fogo estranho | /Nm8:6-22; 18:17)
Eles foram chamados para guardar os utensílios e as leis,
Números 3 :4 : m a s N a d a b e e A b iú m o r­ e não se apoderar deles, como muitos fazem hoje em dia.
reram ao o fe re c e r fo g o e s tra n h o d ia n te do Eles representam os primogênitos de todo Israel, istoé,
aqueles que não puderam ser apresentados, mas que,
S en h o r Je o v á n o d e s e rto d o S in a i, e n ã o d e i­ através dos levitas, estão realizando o sacerdócio
xaram filh o s. E le a z a r e Ita m a r e x e r c e r a m ,
N úm eros 3 :7 : E g u ard arão tu d o o q u e é
pois, o s a c e rd ó c io n a p re s e n ç a d e se u pai,
re la tiv o ao s m a n d a m e n to s d ele e a tu d o o
ArãO. /LvlO:l,2;Nm26:ôl)
q u e é rela tiv o ao s m a n d a m e n to s d e toda a
As funções dos levitas
co n g re g a çã o , d ian te do T en d a da C o n g reg a­
Números 3 :5 : E o S e n h o r Je o v á fa lo u a
ç ã o ( “ou R ev elação ”), p ara m in istra rem n o
M oisés, d iz e n d o :
Aquele foi o momento que Deus aproveitou para
| T a b e rn á cu lo , /Nm uso,i
escolher a tribo do sacerdócio (Êx 3 2). Quem está do A congregação é soberana. A obra do sacerdócio não
lado do Senhor? Os levitas imediatamente passaram pertence a uma família, embora seja consagrada para
para o lado de Moisés e obedeceram à sua ordem: este fim. Os versos 7 e 8 mostram isto claramente. Eles
"mate cada um a seu irmão". Quem estaria sóbrio para teriam que cuidar das coisas de Deus. Nada era seu, tudo
servir?. Em prol de uma bênção que eles não conheciam, pertencia a Deus e ao sacerdócio
lutaram. Lutaram pela fé, lutaram por uma bênção. N úm eros 3 :8 : e te rã o e m su a cu stó d ia to ­
Jamais imaginaram que aquela luta os predestinava ao
sacerdócio e a sua consagração. Ela foi aberta a todos d o s o s u te n sílio s d o T a b e rn á cu lo de R e u ­
os filhos de Israel: “quem está do lado do Senhor?” n iã o , e c u m p r ir ã o c o m o d e v e r q u e está
Sucesso é quando a preparação e a oportunidade se
encontram. As oportunidades são as grandes bênçãos
p re sc rito ao s filh os d e Israel, para fazerem números números
que se casam àqueles que estão esperando uma porta o s e rv iç o d o T a b e rn á cu lo .
aberta, preparados para enfrentar qualquer adversidade.
Os levitas eram iguais a qualquer uma das doze tribos.
N úm eros 3 :9 : E o s lev itas, d e n tre to d os os
Mas naquele momento eles se consagraram. Tomaram filh os d e Isra el, serã o dad os ( “d ed ica d o s ”)a
a espada e passaram para o lado certo, o lado do Senhor. A rão e a se u s filh o s para assisti-lo s. /Nm i8:6i
Ele os chamou através de uma decisão tomada na hora
Nos dias da Lei ou do Antigo Pacto a morte era o juízo
em que ninguém dava valor aos seus próprios desafios.
final. Hoje, no tempo do Novo Pacto, a morte é espiritual,
As outras tribos deixaram passar a oportunidade.
lenta e imperceptível
Judá poderia ser eleita ali a tribo sacerdotal e real ao
mesmo tempo. Isto era possível, pois foi possível para N úm eros 3 :1 0 : M a s a A rão e a seu s filhos
Melquisedeque. Poderia ser melhor se houvesse
assumido uma posição na hora da oportunidade. Mas
lh e s e n c o m e n d a r á s as fu n ç õ e s sacerd o tais.
Judá perdeu a oportunidade. Agora, os levitas entrarão O e s tr a n h o q u e se a p ro x im a r do S a n tu á ­
pela porta abençoada do sacerdócio. Abraão, ao dar os
rio se rá ca stig a d o c o m a m o rte . /Nm usu w:7;
seus dízimos a Melquisedeque, sabia que toda a sua
posteridade estava sob os seus lombos e Levi estava ali \ Êx29:9J
representado. Jacó ainda não havia tido filhos quando A eleição dos levitas: Como o pai de família da parábola
Abraão dera os seus dízimos a Melquisedeque. Mas a disse: “Porque não entregaste o meu dinheiro aos

441
3:11 NÚMEROS 3:26

banqueiros; assim, quando voltasse, o teria com peças nos ombros, tal é a responsabilidade
juros?” Isto significa que, se não podemos exercer a da congregação
nossa vocação, devemos investir na vocação de quem
dá fruto em nosso lugar. Deus chamou os levitas em
N ú m eros 3 :1 7 : E e s te s sã o o s filh o s de
lugar dos primogênitos de Israel, porque eles foram L ev i: G é r s o n ( “b a n im en to ”), C o a te ( “as
redimidos no dia em que os anjos mensageiros feriram
s e m b le ia ”) e M e r a r i ( “a m a rg o ”). tcn46:ii:
de morte a todos os primogênitos no Egito. Ao salvar os
primogênitos de Israel, Deus os tomava para si. Mas, na | Êx6:l6-22/
hora de cobrá-los para o sacerdócio, resolveu representá- (1) Os príncipes da família de Gérson.
los pelos filhos de Levi. Assim, o chamado de Deus para a
obra do ministério não é mérito humano,
N ú m eros 3 :1 8 : E e s te s sã o o s filh o s de
mas graça divina G é rso n p o r su as fam ílias: L ib n i ( “bran co”)\\
N úm eros 3 :1 1 : E n tã o , o S e n h o r Je o v á fa ­ e S im e i ( “ren om ad o ”)\
(2) Os príncipes da família de Coate.
lou a M o is é s , d iz e n d o :
Aquele que abre a madre fala da encarnação de Cristo e N úm eros 3 :1 9 : e os filh o s d e C o a te por
de que nasceria de uma virgem I su as fam ílias: A n rã o ( “p o v o ex a lta d o ”), Ji-
N úm eros 3 :1 2 : “ E is q u e to m e i o s lev itas za r ( “ó le o brilhan te ”), H e b ro n ( “união ”), e
d e n tre o s filh os d e Isra e l, e m lu g a r d e to d o s U z iel ( “D eus é m in h a fo rça ”);
os p rim o g ê n ito s, d o s q u e a b re m a m a d re ; (3) Os príncipes da família de Merari

p o rta n to , o s le v ita s se rã o m e u s , /Nms.-is „•is .-ó; N úm eros 3 :2 0 : e ste s são o s filhos d e M era
3:41; Êx 13:2,12,15; Nm 8:17) ri, p or su as fam ílias: M a li ( “d o en ça ”/ e Musi
N úm eros 3 :1 3 : assim c o m o to d o s o s p ri­ ( “p rov ad o d o S en h o r”). rcn46:ii)
m o g ên ito s sã o m e u s , p o is n o d ia e m q u e feri (a) As famílias de Gérson

a to d o s os p rim o g ên ito s da terra d o E g ito , e u N úm eros 3 :2 1 : E d e G é rso n p ro ce d e m a


co n sa g re i para m im to d o s o s p rim o g ê n ito s fam ília d o s lib n ita s e a fam ília d os sim eítas.
de Israel, ta n to o h o m e m c o m o o a n im a l; E ssas são as fam ílias d os g e rso n ita s, (Èx&.m
O número dos varões gersonitas
m e u s serã o . E u s o u o S e n h o r J e o v á ” .
O censo dos levitas: A contagem dos filhos de Israel N ú m eros 3 :2 2 : o s q u e fo ra m co n tad o s
seguia um ritual especial, cujos enumerados deveriam d e n tr e e le s , to d o v a rã o d e u m m ê s para
apresentar uma oferta pessoal ao Senhor. A oferta
levantada pela contagem dos filhos de Israel servia para c im a , s o m a ra m se te m il e q u in h e n to s .
a manutenção do Tabernáculo (Êx 30:11-16). Quando A posição das famílias dos gersonitas em relação ao
eles eram santificados, as mulheres e crianças eram Tabernáculo e o chefe da linhagem dos gersonitas
contadas para a celebração da santificação, conforme
N úm eros 3 :2 3 : A s fam ílias d o s gersonitas
Levítico 27:1 -27. Mas, na contagem dos varões, a oferta
era requerida a c a m p a ra m d etrá s d o T a b e r n á cu lo , para o
N úm eros 3 :1 4 : E n tã o , o S e n h o r Je o v á fa­ O c id e n te .
lou a M o is é s n o d e s e rto d o S in a i, d iz e n d o : N úm eros 3 :2 4 : E o c h e fe da lin h a g em dos
Números 3 :1 5 : “ E n u m e ra o s filh os d e Levi filh o s d o s g e r s o n ita s e r a E lia sa fe ( “Deus
por su as c a sa s p a te rn a s e p o r su a s fa m ília s, a crescen to u ”), filh o d e L ael ( “p ara u so de
to d os o s v a rõ e s d e u m m ê s d e id a d e p ara D eu s”).
O encargo da família de Gérson
c im a ” . (Nm3:39)
N úm eros 3 :2 5 : Q u a n to a o T ab ern ácu lo ,
N úm eros 3 :1 6 : E n tã o , M o is é s o s c o n to u
fico u a ca rg o d o s filh o s d e G é rso n o S a n tu á ­
c o n fo r m e as o r d e n a n ç a s d a p a la v ra d o
rio , a te n d a , a c o rtin a e o v é u da e n tra d a do
S e n h o r Je o v á .
Estas três casas serão a base para a condução do T a b e rn á cu lo d e R e u n iã o , (Nm4.2 4 3 $;êx25:<?í
Tabernáculo. Gérson e Merari terão carros e bois para N úm eros 3 :2 6 : e o s te c id o s d o á trio e a
levar os utensílios do Tabernáculo. Coate levará as peças
mais pesadas e não terá carros e bois. Seu nome explica
c o rtin a d a e n tra d a do átrio q u e e stá ju n to ao
tudo: A congregação ou assembleia deverá levar estas S a n tu á rio , e as co rd a s para o seu se rv iço .
442
3:27 N úm eros 3:39

NÚMEROS NÚMEROS NUMEROS NUMEROS NUMEROS NUMEROS


(b) As famílias de Coate fo r ç a ”). As suas tendas estarão ao norte do
N úm eros 3 :2 7 : E de Coate procedem as Tabernáculo.
famílias dos anramitas, a família dos izari- O encargo dos filhos de Merari

tas, a família dos hebronitas e a família dos N úm eros 3 :3 6 : Foi designado aos filhos de
uzielitas. Tais famílias formam o grupo dos Merari o cuidado das tábuas do Tabernácu­
COatitaS. (1C r26:23! lo, assuas varas, assuascolunas (“estacas”)
O número dos varões coatitas e as suas cordas, bem com o os seus utensí­
N úm eros 3 : 2 8 : 0 número de todos os va­ lios e todo Oseu ServiÇO, (Nm4:29-33)
rões de um mês para cima era de oito mil e N úm eros 3 :3 7 : e também as colunas que
seiscentos, daqueles que estavam a cargo da estão ao redor do átrio, as suas bases, os seus
manutenção do Santuário. cravos e as suas cordas.
A posição dos coatitas em relação ao Tabernáculo e o A posição da tenda de Moisés, Arão e seus filhos em
chefe da linhagem dos coatitas relação ao Tabernáculo
Números 3 :2 9 : As famílias dos filhos de N ú m ero s 3 :3 8 : E, quanto a Moisés, a
Coate deveriam acampar ao sul do Taber­ Arão e aos seus filhos, deveriam acampar ao
náculo. (Nm 4 :4 ; Êx 6:18) oriente do Tabernáculo, junto ao nascente,
Números 3 :3 0 : E o chefe da linhagem dos pois tinham a responsabilidade suprema do
coatitas era Eliasafe, filho de Uziel. cuidado do Santuário e dos filhos de Israel.
O encargo das famílias dos coatitas: os utensílios mais
pesados. Sem os carros de bois. Davi sofrerá duramente
Todo estranho que se aproximar morrerá.
ao construir um carro novo para a condução da Arca do (Nm 18:5:3:7,8,10)
Testemunho (1 Cr 13) O número dos meraritas. Somente lendo 1 Crônicas,
capítulo 6, entendemos a sobra de 3 00 pessoas na
Números 3 :3 1 : Foi-lhes designado a guar­
contagem geral, pois, se somarmos os 7.500 de Gérson,
dada Arca, da mesa, do candeeiro, dos alta­ com os 8 .6 0 0 de Coate e os 6.2 0 0 de Merari, teremos a
res, dos utensílios sagrados para os ofícios e soma total de 2 2 .3 0 0 , sobrando, portanto, 300. Estes 300
sãos os homens da família sacerdotal principal de Anrão,
do véu com todo o seu serviço. que eram 2 9 7 , onde faltarão Nadabe, Abiú e Coré
O superintendente do sacerdócio, tipo dos presbíteros
do Novo Pacto N úm eros 3 :3 9 : Todos os levitas contados
Números 3 :3 2 : E Eleazar, filho dosacerdo- por Moisés e Arão, por ordem do Senhor
te Arão, era o príncipe dos príncipes-chefes Jeová, varões de um mês de idade para cima,
dos levitas e estava a cargo da superinten­ somaram vinte e dois mil. iNm2 ô:62i
A substituição dos levitas, em lugar de todos
dência daqueles que guardavam o Santu­ os primogênitos, na prática. Através do censo os
ário. líderes saberiam quantos primogênitos eles teriam
(c) As famílias de Merari e quantos levitas eles teriam. Porque os levitas
haveriam de substituir a todos os primogênitos de
Números 3 :3 3 : E de Merari procedem as Israel. Assim, eles saberiam que haveria 273
primogênitos que não teriam um levita equivalente a eles
famílias dos malitas e dos musitas. Estas são
para substitui-los. Então eles seriam resgatados por cinco
as famílias dos filhos de Merari. / .- ê x ó iq j siclos de prata. Os primogênitos tinham consigo os fios
O número das famílias de Merari e o chefe da linhagem de ligação ao sacerdote de Melquisedeque. Como este
dos Merari tas sacerdócio foi rejeitado no monte Sinai, os primogênitos
deveriam ser poupados até a vinda de Cristo, o
Números 3 :3 4 : E os que deles foram con­ primogênito da terra (Hb 1:4 ,5). Assim, ele diminuía o
tados, varões de um mês de idade para cima, sacerdócio universal para o sacerdócio nacional de Levi.
Somente mais tarde, na dispensação da Plenitude dos
foram seis mil e duzentos. tempos Deus restaurará o sacerdócio universal que ele
A posição dos meraritas em relação ao Tabernáculo
havia sonhado para Israel (Êx 19:5,6). Devido a falha dos
Números 3 :3 5 : E o chefe da linhagem primogênitos e a rejeição de Israel em subir ao topo do
monte Sinai para receber a consagração do sacerdócio
das famílias de Merari era Zuriel ( “a m inha universal, o sacerdócio universal que era transmitido
rocha é Je o v á ”), filho de Abiail ( “p a i da pelos primogênitos foi adiado
3:40 N úm eros 4:i

N úm eros 3 :4 0 : Então, falou o Senhor Eram mais o número dos primogênitos de Israel do que o
número de levitas que havia. Estes 273 varões deveriam
jeová a Moisés, dizendo: “Faze o censo de ser resgatados, pois não havia levitas equivalentes para
todos os primogênitos, dos varões dos filhos representá-los. Então a solução foi o próprio resgate por
cinco siclos de prata
de Israel, de um mês de idade para cima.
N úm eros 3 :4 1 : E tomarás os levitas para N ú m e ro s 3 :4 6 : E pelo resgate dos
mim, o Senhor Jeová, no lugar dos primo­ duzentos e setenta e três primogênitos dos
gênitos dos filhos de Israel, bem como os filhos de Israel que excederam o número
animais dos levitas em lugar de todos os dos levitas, /Wm18:15,16; Êx 13:13)
animais primogênitos dos filhos de Israel”. N ú m ero s 3 :4 7 : tomarás cinco siclos
fNm3:12,45) ( “5 ó ,6 g em barras d e prata”) por cabeça.
N úm eros 3 :4 2 : E contou Moisés, como o Serão siclos do Santuário, ou seja, de vinte
Senhor Jeová lhe ordenara, todos os primo­ geras (“1 l,3g"). íêx3o.i3)
gênitos entre os filhos de Israel. N úm eros 3 :4 8 : Pela redenção desses da­
N úm eros 3 :4 3 : E todos os primogênitos rás a prata a Arão e a seus filhos, em favor
varões que foram contados, de um mês de dos que entre eles (“d os filh o s d e Israel”)
idade para cima, conforme a sua contagem, excediam”.
foram vinte e dois mil e duzentos e setenta N ú m ero s 3 :4 9 : Então, tomou Moisés
e três. (Nm3:39j a prata para a redenção dos israelitas que
Até a instituição do culto ao bezerro (Êx 32), os levitas excediam ao número dos redimidos pelos
eram iguais a qualquer uma das doze tribos, pois segundo
a bênção de Jacó, os levitas não podiam ser sacerdotes. levitas.
Segundo a bênção de Jacó, eles são prefigurados como Isto quer dizer que temos dois tipos de primogênitos:
matadores de bois, inclusive, profetiza-se de seu (1) Os representados pelos levitas e (2) os resgatados
conselho (Anãs e Caifás e o Sinédrio), onde a glória de mediante a prata. Tipos da igreja dos primogênitos e da
Deus não estaria, que seriam divididos ou dispersos universal assembleia. A igreja dos primogênitos foram
em Jacó (Gn 49:5-7); não obstante tudo aquilo, naquele resgatados mediante a prata, tipo da redenção, do Antigo
momento eles se consagraram. Tomaram a espada e Pacto, e a universal assembleia que inclui os gentios
passaram para o lado certo, o lado do Senhor. Ele os foram representados por Cristo, o sacerdote supremo,
chamou através de uma decisão tomada na hora em que tipificado por Eliezer ou Arão
ninguém dava valor aos seus próprios desafios. As outras
tribos deixaram passar a oportunidade. Judá poderia N úm eros 3 :5 0 : Dos primogênitos dos fi­
ser eleita ali a tribo sacerdotal e real ao mesmo tempo. lhos de Israel tomou a prata: mil e trezentos
Isto era possível, pois foi possível para Melquisedeque.
Poderia ser melhor se houvesse assumido uma e sessenta e cinco siclos, segundo o siclo do
posição na hora da oportunidade. M asjudá perdeu a Santuário. lNm3:46-48)
oportunidade. Agora, os levitas entrarão pela porta Os resgatados mediante a representação podiam dizer
abençoada do sacerdócio. Abraão, ao dar os seus dízimos “não foi com prata ou ouro que fomos resgatados da
a Melquisedeque, sabia que toda a sua posteridade estava nossa vã maneira de viver, mas com a preciosa vida de um
sob os seus lombos e Levi estava ali representado. Jacó levita ”, um tipo perfeito de Cristo
ainda não havia tido filhos quando Abraão dera os seus
dízimos a Melquisedeque. Mas a bênção estava pairando N úm eros 3 :5 1 : E Moisés entregou essa
sobre o primeiro que a tomasse. Levi, pelo simples fato de
passar para o lado de Moisés e do Senhor, assumiu, pela
prata dos redimidos a Arão e a seus filhos,
fé, uma bênção reservada desde tempos antigos conforme a ordem que o Senhor Jeová dera
Núm eros 3 :4 4 : Então, o Senhor Jeová fa­ a Moisés.
lou a Moisés, dizendo: N ú m ero s, cap ítu lo qu atro (4 )
Núm eros 3 :4 5 : “Toma os levitas em lugar O clã dos coatitas e os seus deveres
de todos os primogênitos dos filhos de Israel,
N úm eros 4 :1 : Então, o Senhor Jeová falou
e os animais dos levitas em lugar de todos os
a Moisés e a Arão, dizendo:
animais daqueles; os levitas serão meus. Eu (A) Os condutores especiais do Tabernáculo: Os filhos de
sou o Senhor Jeová, tNm3:i2,4ji Coate(Nm 4:2-20)

444
4:2 N úm eros 4:12

N úmeros N úmeros
N úm eros 4 :2 : “Faze o censo dos filhos de vermelho e azul. Falam do sangue de Cristo que perpetua
a nossa comunhão e da origem celeste da obra de Cristo
Coate, dentre os filhos de Levi, por suas ge­ que se fez carne e derramou o seu sangue. Sobre o pão e
rações, segundo a casa de seus pais. as jarras das libações de vinho estava o sinal da origem
O tempo do início do ministério de Cristo, os anos da celestial do Filho de Deus. Eles tinham que conduzir a
maturidade de um levita. De trinta anos ao seu jubileu, mesa sem derrubar os pães
isto é, cinquenta anos. Anos do jubileu de um ministro: N úm eros 4 :7 : E sobre a mesa da proposi­
vinte anos de ministério! Eram tantos os levitas que o
trabalho de um sacerdote se resumia a vinte anos de ção estenderão um pano azul celeste e porão
árduo trabalho. Deus respeitava o sonho de quem queria sobre ela os pratos, as colheres, as tigelas e
servir e não permitia o atraso dessa substituição. Mesmo
que todos fossem de famílias levitas, mas eram de as jarras com que se haviam de derramar as
diferentes famílias entre eles. Sendo da ordem sacerdotal libações. E também estará sobre a mesa o
de M elquisedeque,Jesus se preparou trinta anos para
exercer um ministério de três anos. Com três anos de pão contínuo. (Êx2S:23,29,30;Lv24:59)
ministério, dez por cento do tempo de sua preparação, Agora observe que primeiro era colocado o pano azul
ele transformou o mundo por milhares de anos! para os utensílios da mesa, este “pacote” era colocado
sobre os pães e era coberto posteriormente por uma nova
Números 4 :3 : Incluirás os varões de trinta coberta vermelha (v. 8) e esta era envolvida pela terceira
anos para cima até cinquenta anos, todos os coberta, de pele de taás. (a) A origem celestial, (b) o
preço da comunhão (o sangue) e (c) a natureza humana

núm eros núm eros núm eros núm eros


que entram na hoste para executar a obra no de Cristo. Veja que a Arca e a mesa eram envolvidas com
Tabernáculo de Reunião. iNm 8:24; 4:23,30,35; números diferentes de cobertas
1023:3) N ú m eros 4 :8 : Em seguida, estenderão
O serviço dos filhos de Coate
sobre eles um pano tinto carmesim e o co­
Números 4 :4 : E este será o serviço que os brirão com couros de taás (“transliteração
filhos de Coate prestarão no Tabernáculo de d e tachash e porão as suas varas.
Reunião, em relação às coisas santíssimas. (3) Os cuidados na condução do candeeiro.
Aarca ainda não podia ser revelada na jornada das quatro Duas cobertas
hostes dos filhos de Israel
N úm eros 4 :9 : Também com um pano azul
Números 4 :5 : Quando as hostes partirem celeste cobrirão o candeeiro, as suas can­
do arraial, virão Arão com seus filhos e desar­ deias, as suas tenazes, os seus espevitadores
marão o véu da coberta e com ele cobrirão a e os seus apagadores, bem como os utensí­
Arca do Testemunho. lios onde se serve o azeite. iêx25:3i,37,38)
{1) Os cuidados na condução da Arca: Duas cobertas
Era um móvel do Tabernáculo que não tinha argola
eram colocadas sobre a Arca para que ela pudesse ser
nele mesmo. Um tipo perfeito para o Espirito Santo. Ele
conduzida pelo caminho; tipo das duas naturezas de
está livre e devia ser levado em uma padiola especial
Cristo após a sua Revelação sobre a terra: a natureza
preparada para ele; a padiola é um tipo do corpo de
divina, azul celeste, cobria a natureza humana, o couro
Cristo. Ele não tem argolas. Se é ele quem dirige as nossas
de taás. As varas eram tiradas apenas para cobrir a Arca.
vidas não deveria ter argolas
AArca era acomodada com duas cobertas! As varas eram
colocadas para sustentarem a Arca que era levada pelos N úm eros 4 :1 0 : E o cobrirão, bem como
levitas coatitas; não poderiam ser levadas por carros de
bois, mas nos ombros dos levitas coatitas todos os utensílios, com a pele de taás e o
Números 4 :6 : E porão sobre ela uma co­ porão sobre a padiola.
(4) Os cuidados na condução do altar de ouro (“altar de
berta de couro curtido de taás ( “p ele d e ani­ incenso"). Foram necessárias as duas cobertas
mal estinta ”), e depois um pano tingido de N úm eros 4 :1 1 : Estenderão um pano azul
cor azul celeste, e colocarão as suas varas. celeste sobre o altar de ouro e, depois de
I iNm4:25) cobri-lo com peles de taás, colocarão nele as
(2) Os cuidados na condução da mesa dos pães da
proposição. Três cobertas: Eles tinham que conduzi-la suas varas. iêx30:i,3i
com os pães sobre ela. A mesa da comunhão não tem Os utensílios tinham cobertura terrena e celestial
descanso, não tira férias, não pede tempo; mesmo em
andamento estará sempre completa com os seus doze
N úm eros 4 :1 2 : E tomarão todos os utensí­
pães da comunhão. Os panos que cobrem a mesa são lios usados para o serviço do ministério e os
445
4:13 N úm eros 4:19

cobrirão com um pano azul celeste, sobretu­ N úm eros 4 :1 7 : E o Senhor Jeová falou a
do o cobrirão com peles de taás, e colocarão Moisés e a Arão, dizendo: il v 24.j 3 ; êx 30.-34;
as suas varas. 2Q :40;30:23)
(5) Os cuidados com a cobertura e a condução do altar Esta é a nossa luta para que os filhos dos levitas não
morram (a) ao aproximar-se das coisas santíssimas; (b) e,
de sacrifícios. A mesa podia ser conduzida com os seus
vigiados, executem as suas respectivas funções e labores;
pães, mas o altar não podia ser conduzido com as cinzas
(c) não venham a ver as coisas encobertas e as coisas
do sacrifício. O altar não podia levar em si as memórias
santas. Eles não deveriam ser exterminados, isto é, para
de ontem as quais deveriam ser deixadas para trás. Não que os elem entos do Tabernáculo jamais ficassem sem
vemos sobre ele a coberta azul. Ele não é celestial, deve condutores e ombros humanos
ser deixado na terra (Ap 11 :1 ,2 ).0 autor de Hebreus
não o conta (Hb 9:2-5). Ele é o tipo do Calvário e da cruz N ú m eros 4 :1 8 : “Cuidareis para que os
de Cristo. Somente a coberta vermelha estará sobre ele, coatitas não sejam exterminados do meio
um tipo da obra expiatória do sangue de Cristo. Também
dos levitas,
a coberta de pele de taás, representando a encarnação
Os principais erros de Davi em sua primeira condução
de Cristo na natureza humana, tendo em vista que o taás da Arca da casa de Abinadabe, onde os seus filhos
(“texugo vive em complexos de tocas (ou texugueiras) ministravam. Abinadabe se esqueceu deste conselho
escavados por ele, que consistem num sistema de túneis dado por Deus aos levitas e aos sumo sacerdotes. Os
com várias câmaras em diferentes níveis”). (6) A bacia erros foram (1) instituir ministros não consagrados em
era considerada como utensílio do altar e devia ser lugar de levitas consagrados, no caso de Uzá e Aiô que
conduzida juntamente com ele foram substituídos por bois. (2) Bois em lugar dos levitas
(2 Sm 6 :3). (3) Rodas em lugar de homens (2 Sm 6:3). (4)
N úm eros 4 :1 3 : E tirarão as cinzas do altar Carros em lugar das varas (1 Cr 15:13). As varas eram o
e o cobrirão com um pano carmesim. suporte para o ministério. As varas exigiam capacitação
e capacitados! (5) Eles precisavam saber que a força
N úm eros 4 :1 4 : E porão sobre ele todos os humana não poderia tomar o lugar de confiança em
Deus (2 Sm 6:6). (6) Eles deram cobertura aos bois que
seus utensílios para oficiar, isto é, os seus in­
tropeçavam. Em lugar de estabelecer os coatitas para
censários, os seus garfos para a carne, as pás, levarem a Arca nos ombros, Uzá e Aiô tentavam vigiar
e ajudar os bois que tropeçaram. Eles, talvez, foram
as bacias e os demais utensílios do altar, e os os responsáveis por escolher os bois. Quando nós
cobrirão com pele de taás, e nele colocarão escolhem os determinados tipos de ministérios para
ajudar na casa do Senhor, os quais temos que vigiá-los
as suas varas. para ver se tropeçam, corremos o risco de sermos
Este foi o erro dos filhos do sacerdote, partidos pelo meio. Os bois estabelecidos em lugar dos
Uzá e Aiô (2Sm 6:6,7) levitas é uma ofensa muito grande. Os bois mugem,
os levitas cantam, bois tropeçam, levitas marcham e
Números 4 :1 5 : E logo que Arão e os seus fi­ ministram. Os bois escarnecem das varas e as tomam
lhos terminem de cobrir todos os elementos inúteis. Levitas usam as varas e as tomam úteis. As
varas são tipos dos ministérios que não podem ser
do Santuário, os filhos de Coate virão após menosprezados nem extintos jamais. Abaixo, lemos o
eles para transportá-los, mas sem tocar nas conselho de Deus para que vivam: serão postos por Arão
e seus filhos em suas respectivas funções e labores
coisas santas, para que não morram. Eis o
N úm eros 4 :1 9 : e isto fareis para que vivam
encargo dos filhos de Coate no Tabernáculo
e não morram, ao se aproximarem das coi­
de ReuniãO. (Nm7:9;2Smò.-6,7l
sas santíssimas: serão postos por Arão e seus
Números 4 :1 6 : Sob a vigilância de Eleazar,
filhos em suas respectivas funções e labores,
filho de Arão, o sumo sacerdote, estará o ; (Nm 4:4,15}
azeite do candeeiro, o incenso aromático, a Os homens de Bete-Shemes se voltaram para ver
o que havia na Arca, mas Deus os matou! Muitos
contínua (“perpétua ’’/oferta de cereais, e o intelectuais podem passar poronde a Igreja se reúne
óleo para unção. Assim vigiará todo o Taber­ e não compreender muitas coisas, ou nada. Outros
racionalistas podem até pesquisar psicologicamente
náculo e o que está nele e em seus vasos. e arguir-se a respeito da razão ou do porquê “essas
Os cuidados para a manutenção da vida dos filhos de coisas” acontecem com a Igreja do Deus vivo. Deus não
Coate Os cuidados para que não morram como Uzá e Aiô, se revela a curiosos! Para ver ou conhecer os mistérios
filhos de Abinadabe, o sacerdote que cuidou da Arca em de Deus, é necessário um templo! Venha a ser um! Nele
todo o tem po do governo de Saul, primeiro rei de Israel vidas mortas são ressuscitadas! Nele há vida revelada!

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N úm eros N úm eros N úm eros N úm eros N úm eros N úmeros
Nele varas secas recebem o vigor de novo! O Deus vivo filhos, em todos os seus cargos e em todos os
habita no meio do seu povo! Nele Deus se revela e não
é violentado. Deus é revelado no seu templo pelo seu seus serviços. (Nm3:2ij
Nome. Ele não chama curiosos, ele chama reverentes, O tipo do presbítero no Antigo Testamento
santos e obedientes. Ministros curiosos são fofoqueiros
N ú m eros 4 :2 8 : Esse é o ministério que
e fofoqueiros não servem para ministrarem na casa de
Deus. Estes homens devem ser vigiados! estará a cargo da família dos filhos de Gérson I
N úm eros 4 :2 0 : e vigiareis para que não no Tabernáculo de Reunião, cuja superin­
entrem para ver as coisas santíssimas tendência estará a cargo de Itamar, filho de
quando estiverem cobertas, pois certamente Arão, o sacerdote.
O clã dos m eraritas: (2) As responsabilidades dos filhos
morrerão”, iismó: iq j de Merari. Os meraritas receberam quatro carros e oito
0 clã dos gersonitas: A responsabilidade das três famílias bois (Nm 7:8) e estavam sob as ordens de Itamar, filho
de Levi quanto ao Tabernáculo e sua condução de Arão; tanto o serviço das tábuas do Tabernáculo,
Números 4 :2 1 : Então o Senhor Jeová falou das barras, das colunas, das bases, das colunas do átrio
em redor e das bases, das estacas, dos cordões, dos
a Moisés, dizendo: instrumentos, bem como o seu carregamento estavam
N úm eros 4 :2 2 : “Levanta o censo dos fi­ sob a sua responsabilidade

lhos de Gérson, segundo a casa de seus pais N úm eros 4 :2 9 : E contarás aos filhos de
e segundo as suas famílias; Merari, segundo a casa de seus pais e segun- |
N úm eros 4 :2 3 : contarás os varões de trin­ do as suas famílias;
ta anos até a idade de cinquenta anos, como N úm eros 4 :3 0 : contarás os varões de trin-
os aptos para servir no exército, e farão o : ta anos até a idade de cinquenta anos, como
serviço do Tabernáculo de Reunião. (Nm4.-3) os aptos para servir no exército, e farão o
A responsabilidade dos gersonitas j serviço do Tabernáculo de Reunião. (Nm4.-3/ f
Números 4 :2 4 : Esta é a incumbência que As tábuas, colunas e base falam da estrutura da doutrina,
dos fundamentos da doutrina, e da natureza da doutrina
estará a cargo das famílias dos gersonitas, que estavam tipificados nas peças que os meraritas
para servir e carregar: cuidavam. Eles deveriam contar peça por peça, nome por
nome, da grande estrutura, como faziam os bereanos,
(1) Os gersonitas receberam dois carros e quatro bois
nos dias de Paulo, o apóstolo
(Nm 7:7) para levaras cortinas do Tabernáculo de
Reunião, sua coberta de peles, as cobertas de peles de N úm eros 4 :3 1 : Esta é a incumbência do
taás que ficavam por cima dele, as cortinas da porta do
átrio e as toalhas que estavam perto do altar ao redor, suas
seu cargo para todos os seus serviços no Ta­
cordas, todos os instrumentos de sèu serviço que era feito bernáculo de Reunião: as tábuas do Taber­
poreles (Nm 4:21 -28). Para isso, recebeu dois carros e
quatro bois, sob ordens de Arão. A tenda da congregação
náculo, as suas barras, as suas colunas e as
era a tenda portátil de M oisés (Êx 33:7-10) suas bases;
N úm eros 4 :2 5 : Levarão as cortinas do N ú m ero s 4 :3 2 : as colunas ao redor do
Tabernáculo de Reunião e da Tenda da con­ átrio, as suas bases e as suas cordas, com
gregação, sua coberta e a coberta de couro todos os seus utensílios pertencentes ao seu
1 de taás que está em cima, sobre ele, e o véu serviço; pelos seus nomes contareis os uten­
da entrada ( “da porta ”) do Tabernáculo de sílios que estão sob a incumbência do seu
Reunião, (Êx33:710;N m 3:2S,26) CargO. (N m 3:3ò,37;Ê x38:21)
Números 4 :2 6 : e as cortinas do átrio e o N úm eros 4 :3 3 : Este é o serviço designado
véu da porta da entrada do átrio, que está às famílias dos filhos de Merari no Taber­
junto ao Tabernáculo e todas as toalhas que náculo de Reunião, cuja superintendência
servem como adorno para o altar e para os estará a cargo de Itamar, filho de Anão, o
seus utensílios de serviço. sacerdote”. (Nm4:28j.
(3) As responsabilidades dos filhos de Coate. Os coatitas
Números 4 :2 7 : O ministério de Gérson (Nm 4:4-15) tinham que levar a carga mais pesada.
será segundo as ordens de Arão e de seus Deveriam conduzir o altar de sacrifício, a bacia de bronze,
o altar de incenso, a m esa dos pães da apresentação, o N úm eros 4 :3 4 : E Moisés, Arão e os prín­
candeeiro, as formas do pão da proposição, os utensílios
desses serviços, depois de cobri-los com coberturas cipes da congregação contaram os filhos de
designadas. Antes Arão e seus filhos deveriam cobrir Coate, segundo a casa de seus pâis e segun­
aspeçascom ovéuque separava o lugar Santo do lugar
Santíssimo. Oscoatitastinham que fazer o serviço de do as suas famílias; (Nm4.-2)
transporte, como os outros, mas não receberam nenhum N úm eros 4 :3 5 : contarás os varões de trin­
carro. Davi quis mudaristo, mas, principalmente depois
do incidente que causou a morte d e U z á (lC r l3 :l-1 0 ),
ta anos até a idade de cinquenta anos, como
procurou buscaros mandamentos para o transporte da os aptos para servir no exército, e farão o
Arca. Filipe foi um exemplo de obreiro que não tinha
serviço do Tabernáculo de Reunião;
carros, mas pôde alcançaro etíope que voltava para a
(1) O total dos filhos de Coate: 2 .7 5 0
sua casa, a exemplo da profecia de Jerem ias: Jr 12:5.
Os coatitas deveriam usar as varas (os elem entos do N úm eros 4 :3 6 : deles foram contados, se­
ministério que estão disponíveis, Nm 4 :1 1 ), isto é,
os levitas; Arão deveria designaros coatitas para este
gundo a casa de seus pais, segundo as suas
serviço, de modo que a Arca e as suas outras peças fossem famílias: dois mil setecentos e cinquenta.
levadas nos ombros (os ministros específicos e ungidos
N ú m eros 4 :3 7 : Esses são os que foram
necessitam exercitarse no seu ministério). Quando isto
não acontece, há divisão no corpo (1 Cr 13:11): Então, contados das famílias de Coate, todo aque­
Davi teve que repensar, porquejeová tinha castigado a le achado apto no serviço do Tabernáculo
Uzá; de tal modo que aquele lugar foi chamado de Pérez-
Uzá (quebrantamento de Uzá), até hoje. Davi precipitou- de Reunião, que M oisés e Arão contaram,
se ao entrar na casa do sacerdote e permitir que fizessem segundo a ordem do Senhor Jeová dada por
um carro novo para que a Arca fosse conduzida para
Jerusalém, sem ser posta nos ombros dos Coatitas, M oisés. (N m 3:27)
segundo a ordem de Deus. A Arca deveria perm anecer (2 ) 0 total dos filhos de Gérson: 2 .6 3 0
no lugar Santíssimo. Era objeto principal do Tabernáculo
N ú m ero s 4 :3 8 : Este são os que foram
de reunião. A Arca no interior do lugar Santíssimo é
um tipo de Cristo que estáno Santuário celestial, isto é, contados dos filhos de Gérson, segundo a
em seu trono, recebendo o louvor, a glória e o domínio; casa de seus pais e segundo as suas famílias,
mas também prefigura a sua habitação em nós, no
homem interior, isto é, no nosso espírito (Hb 8:2 ; 9:24). (Gn 46:11)
A Arca era também o centro do acampamento. Tipo da N úm eros 4 :3 9 : de trinta anos de idade até
presença de Deus revelada em Cristo, no centro de seu
Reino; assim como estará no milênio no centro de Israel,
cinquenta anos, com o os aptos para servir
habitando com os homens. A Arca prefigurava o governo no exército, e farão o serviço do Tabernácu­
deD eusnom eiodeseu povo (Mt 2 0 :1 8 ).O ndea Arca
estava, o Senhor estava, e tam bém a sua lei. Isto prefigura
lo de Reunião,
o coração do homem, onde a Palavra do Senhor habita, N úm eros 4 :4 0 : deles foram contados, se­
mantendo-se como o centro da revelação e adoração de
gundo a casa de seus pais, segundo as suas
Deus. Era o guia do seu povo, os que procuram descanso
(Nm 10:33). Em várias ocasiões, Moisés fracassou no seu famílias: dois mil seiscentos e trinta.
ministério; uma dessas ocasiões foi ao convidar Hobabe N ú m eros 4 : 4 1 : Estes são os que foram
para servir de guia ao povo e a Arca de Deus. Moisés por
alguns instantes se esqueceu que eraa Arca que guiava o contados das famílias de Gérson, todo aque­
povo de Deus. Os acontecimentos que lhe sobrevieram le achado apto no serviço do Tabernáculo
depois deste pedido foram graves. A Arca era símbolo
da presença de Deus; ela tinhaa característica de guiar o de Reunião, que Moisés e Arão contaram,
povo e ao mesmo tempo ser guiada pela nuvem. Assim, segundo a ordem do Senhor Jeová dada por
muitas vezes, a Arca foi guiada pela nuvem e o povo foi
guiado pela Arca. Uma prefiguração aperfeiçoada de que
Moisés. (N m 4:22)
Cristo foi guiado e conduzido pelo Espírito Santo (Mt (3) O total das famílias de Merari: 3.2 0 0
4:1); assim temos em Cristo este mesmo exemplo (Jo N úm eros 4 :4 2 : Estes são os que foram con­
13:15). Aqui vemos por que Jesus é o primeiro e o último.
A Arca guiando o povo e a Rocha que era Cristo, seguia tados dos filhos de Merari, segundo a casa de
ao seu povo (1 Co 10:4) são maravilhosas revelações seus pais e segundo as suas famílias,
de Deus. O povo de Deus não tem sua própria estrada e
sua própria direção. Deve ser submetido à direção e aos
N úm eros 4 :4 3 : de trinta anos de idade até
modos de condução dados por Deus cinquenta anos, com o os aptos para servir
NÚMEROS NÚMEROS NÚMEROS NÚMEROS NÚMEROS NUMEROS
no exército, e farão o serviço do Tabernácu­ pecado e contaminam o resto de seu povo por causa da
sua relatividade. O contaminador (leproso), o sofredor
lo de Reunião; deprimente (o que tem o fluxo) e o que por pretextos tem
N úm eros 4 :4 4 : deles foram contados, se­ pena de todos (o saqueador de tumbas emocionais)

gundo a casa de seus pais, segundo as suas j N úm eros 5 :2 : “Ordena aos filhos de Israel
i famílias: três mil e duzentos. que tirem do acampamento todo leproso,
N úm eros 4 :4 5 : Estes são os que foram todo aquele que tem fluxo e todo aquele que
contados das famílias de M erari, todo aque­ estiver imundo por ter tocado nos ossos de
le achado apto no serviço do Tabernáculo um cadáver. (Nm 9:6-10; 19:11, 13; Lv 13:3,46; 15:2; 19:11/
I de Reunião, que M oisés e Arão contaram, j N úm eros 5 :3 : Farás sair do acampamento
; segundo a ordem do Senhor Jeová dada por j tanto o homem com o a mulher, para que
: Moisés. (N m 4:29) não contam inem os seus acampamentos,
N úm eros 4 :4 6 : Todos os levitas recense- j no m eio dos quais eu habito”. (L v 2 6 :ii,i2 ;
ados por M oisés, Arão e os príncipes das j 2 C o 6 :ló )
Como o Senhor falará tipologicamente, por intermédio
tribos de Israel, segundo a casa de seus pais, i
de Moisés, da mesa da comunhão íntima do corpo
; segundo as suas famílias, de Cristo na continuidade do capitulo, ele introduz
Foram eleitos não som ente para fazer a obra no locai, mas \ aquela doutrina dessa forma: Os impuros não podem
para transportar a obra; e esse transporte era um trabalho j perm anecer na congregação dos justos
muito mais árduo: o seu serviço e a sua carga
N úm eros 5 :4 : E assim fizeram os filhos de
N úm eros 4 :4 7 : de trinta anos de idade j Israel, e os tiraram para fora do acampamen­
até cinquenta anos, todo aquele apto para to; com o o Senhor Jeová ordenara a Moisés,
prestar serviço na obra e para o transporte : assim fizeram.
: do Tabernáculo de Reunião, ,wm«,23,30) O poder da restituição: Tipo da união íntima de
Cristo e a Igreja
Números 4 :4 8 : deles foram contados, se­
gundo a casa de seus pais, segundo as suas N úm eros 5 :5 : Então falou o Senhor Jeová
famílias: oito mil quinhentos e oitenta. a M oisés, dizendo:
Números 4 :4 9 : Por ordem do Senhor Jeo ­ N úm eros 5 :6 : “Dize aos filhos de Israel:
vá, todos foram contados através de Moisés, Quando um hom em ou uma mulher com e­
cada um para 0 seu serviço e para a sua car­ ter qualquer um dos pecados do ser huma­
ga. Todos foram recenseados como 0 Senhor no, transgredindo contra o nome do Senhor
ordenara a Moisés. Jeová, aquela alma será culpada; (Lvó:2,3i
N úm eros 5 :7 : E confessará o pecado co­
N ú m ero s, cap ítu lo cin c o (5 ) metido, e fará restituição pela sua culpa se­
O leproso e o imundo são tirados do arraial
gundo o seu valor, e ainda acrescentará a sua
Números 5 :1 : E falou 0 Senhor Jeová a I quinta parte, e entregará tudo aquilo a quem
Moisés, dizendo: ; leSOU ; (Lv5 :5 ;2 6 :4 0 ;6 :5 )
Aquele que está contaminado e pode contaminar o povo
no arraial; aquele que derrama sangue de si mesmo no N úm eros 5 :8 : mas, se aquela pessoa não
arraial e aquele que traz impureza para o arraial deveriam tiver parente resgatador que receba pelo
ser afastados do acampamento. O bode expiatório levava
para fora as iniquidades do povo, mas entre o povo havia
dano, ao Senhor Jeová será entregue a resti-
alguns que as traziam de volta para o acampamento. : tuição pelo dano, e será do sacerdote, além
Para tocar em um osso a pessoa deveria (1) matar uma
do carneiro que será oferecido pela expiação
pessoa ou (2) desenterrar ossos de pessoas mortas: duas
atitudes abomináveis diante de Deus - o assassino de seu ! do seu pecado. (Lv6:6,7;7:7)
irmão e o fofoqueiro. O leproso tornava-se insensível, As ofertas de santificação (Lv 27:1 -24). (Este texto será
pois os seus sensórios de dor ficavam desabilitados melhor compreendido se estudado com Levítico27).
pela doença da lepra. As pessoas que estão em pecado Este texto prova que a santificação, no AT, era conhecida,
tomam-se, em certo tempo, insensíveis ao seu próprio ; antes de tudo, como um ato de ofertar ao Senhor, em favor
de pessoas, de bens ou de uma propriedade. N úm eros 5 : 14 : e se vier sobre ele o espírito j
Este texto também fala a quem pertencia as ofertas,
frutos de santificação de ciúm es, e tiver ciúm es de sua mulher, j
estando ela impura, ou se vier sobre ele o es­
N úm eros 5 :9 : Toda oferta, de todas as coi- j
pírito de ciúmes, não estando ela impura,
sas santificadas dos filhos de Israel, apre- j
Um tipo do pão da Ceia do Senhor, pois o pão tem dois
sentada ao sacerdote, deste será. (êx2 Q:28; \ propósitos simultaneamente: memória do pecado do
Lvó:17,18,2 6;7:6-14;H b 10:12,14) homem ou memória da morte do Cordeiro que expia o
pecado do homem. (2) O cálice é prefigurado pela outra
N úm eros 5 :1 0 : As coisas santificadas de i metade do sangue que foi espargido no altar, quando j
qualquer pessoa serão do sacerdote; o que i Moisés recebeu as tábuas da lei (Êx 24:4-10): 1 Co
11:25: Do mesmo modo, depois de haver ceado, tomou
todo hom em der ao sacerdote, dele será”. ! o cálice, dizendo: “Este cálice é o Novo Testamento no
(Lv 10:13) ; m eusangu e;fazelisto,tod asasvezesqueobeberdes,em i
memória de mim”
Os casos de ciúme: O maior tipo da Ceia do Senhor:
a prova da fidelidade da mulher suspeita e a confirmação : N úm eros 5 :1 5 : então o seu marido a leva- i
da mulher fiel
: rá diante do sacerdote, e oferecerá por ela j
N úm eros 5 :1 1 : E falou o Senhor Jeová a uma oblação de uma décima parte de um efa j
Moisés, dizendo: de farinha de cevada, sem derramar sobre
1 Coríntios 11:23: “Porque eu recebi do Senhor o
que também vos entreguei: Que o Senhorjesus, na
ela nem azeite nem incenso; será oblação ]
noite em que foi traído, tomou o pão”. O pão revela as de ciúm es, oblação memorativa que traz à ;
características de seu pacto ed e seu sofrimento sem
memória a iniquidade. (Ez2 Q:i6)
pecado (1) A lei da oferta de manjares: Deus deixa bem
Tipo da reunião congregacional diante do Senhor para
claro quem são os que a apresentarão diante dele. Tipo
que participe da Ceia do Senhor
do pão da Ceia do Senhor, que é Cristo e o seu corpo (1
Co 11:24). Como foi instituída no dia da Páscoa, o pão N úm eros 5 :1 6 : E o sacerdote a aproxima­
é sem levedura e deve ser comido no interior do átrio.
rá, apresentando-a para que esteja diante do
(No capítulo dez, Deus pede que os levitas comam desta
oferta): 1 Corindos 11:24: E, havendo dado graças, o Senhorjeová.
partiu e disse: “Tomai, comei; isto é o meu corpo, que por ' (l)E sta á g u aé a mesma água que deverá ser misturada
vós é partido: fazei isto em memória de mim” com a cinza da bezerra ruiva que foi morta. A areia
avermelhada do deserto tom a a água avermelhada,
N úm eros 5 :1 2 : “Fala aos filhos de Israel, tipo do vinho que também é otipo do sangue de Cristo.
dizendo: Quando a mulher de qualquer ho­ (2) Com er e beber (Êx 24:11). Nadabe e Abiú subiram
indignamente (Ê x24:9) e morreram depois: 1 Co 11:27:
mem desviar-se, sendo-lhe infiel, /êx2 o:mi De modo que qualquer que comer este pão, ou beber
A verdadeira união mística en treC risto ea Igreja é vista do cálice do Senhor, não sendo digno, será culpado do
nesta tipologia, pois esta união é “Espírito do mesmo corpo e do sangue do Senhor (Hb 10:29; M t2 7 :2 5 ; Nm
Espírito”, isto é, um sobejar de Espírito! Mas a união 5:12-28). Alguns tipos são incríveis. Aquele que nos
entre o homem e a mulher é “carne da mesma carne”, vigia e conhece os nossos caminhos comunica a Cristo
onde a cama é o objeto simbólico desta união. Assim, os nossos atos de pecado e procu ra convencê-los de
não há vida sexual entre Cristo e a sua esposa, mas sim tais atos. Mas se não formos convencidos deles, ele não
uma união mística representada na Ceia do Senhor, no ; permite que vivamos como hipócritas nesse corpo e atua
Espírito, pois o objeto simbólico desta união é a mesa contra as nossas mentiras. Ele conhece os meios para nos
do Senhor. Se ela serviu a outro deus ou a outro poder convencer de nossos pecados, da justiça de Cristo e do
espiritual e se contaminou na sua prostituição, então ■ juízo que está preparado para os infiéis. O Espirito Santo
deverá confessar o seu pecado para ser perdoada. Mas tem ciúme de nós
se não se contaminou com outro objeto de culto ou com j
algum outro deus, será próspera e fecunda
: N úm eros 5 :1 7 : E o sacerdote tomará água
j consagrada em um vaso de argila e tomará
N úm eros 5 :1 3 : tendo se deitado com ou­
o pó do chão do Tabernáculo de Reunião e o
tro hom em e, depois de juntar-se, ocultar i
: lançará na água.
o fato de seu marido, mantendo-se impu- : Números 5 :1 2 -2 8 -o tip o : 1 Coríntios 11:28: Portanto,
ra, mas sem ter sido surpreendida no seu ; examine-se o homem na própria alma e, então, coma
deste pão e beba deste cálice. (2 Co 13:5); 1 Cor 11:29:
ato e contra ela não houver testemunhas, “Porque aquele que come e bebeindignadamente,
/Lv 18:20) come e bebe juízo para sua própria condenação, não
5 :2 6

Números Números
discernindo o corpo do Senhor". O ato de descobrir Este foi o trabalho sacerdotal de Cristo diante da mulher
a cabeça da mulher mostra a sua verdadeira situação, adúltera, ao escrever na areia. A água era o tipo do vinho,
quandoinfiehsem acoberturadoseu m arido(l Co 11:6). e o vinho tipo do sangue do Cordeiro de Deus. O livro que
Os pequenos pãezinhos nas suas mãos são tipos do pão continha o registro das maldições também prenunciava
sagrado da mesa do Senhor. O vaso com águas amargas o dia em que o sangue do Cordeiro apagaria aquelas
é tipo do vinho sagrado da mesa do Senhor. Assim, maldições da Lei livrando os condenados à morte sob a
temos todaa tipologia da Ceia do Senhor e da igreja que maldição da Lei; é também um tipo do livro da vida
comparece diante dele para declarar a sua fidelidade ou N úm eros 5 :2 3 : E o sacerdote escreverá
confessara sua infidelidade
estas maldições num livro de registro, e logo
N úm eros 5 :1 8 : E o sacerdote apresentará
as apagará com a mesma água amarga.
a m ulher diante do Senhor Jeová, desco­
N úm eros 5 :2 4 : E fará com que a mulher
brindo a sua cabeça; e colocará a oblação
beba essa água que traz maldição, e esta
( “oferta de manjar”) memorativa de ciúmes
lhe penetrará as entranhas, causando-lhe
nas palmas de suas mãos, enquanto o sacer­ amargura.
dote estará com o vaso que contém as águas A oblação é um tipo do pão da Ceia do Senhor
amargas que trazem consigo a maldição. N ú m ero s 5 :2 5 : E o sacerdote tomará
(IColl.óJ das mãos da mulher a oblação ( “oferta de

N úmeros N úmeros
N úm eros 5 :1 9 : E o sacerdote a fará jurar, manjares ”) de ciúm es e a moverá diante do
dizendo-lhe: Se nenhum hom em se deitou Senhor Jeová, e a oferecerá no altar.
contigo e se não te contam inaste, desvian- Baseado neste texto, Paulo, o apóstolo, instituiu as regras
para Ceia do Senhor, rélembrando a palavra de Cristo:
do-te para a iniquidade, estando sob o domí­ “fazei isto em memória de mim”. O punhado da oferta
nio de teu marido, serás livre destas águas era uma parte que deveria ser queimada, isto é, um tipo
de Cristo que, como primícias do corpo, foi queimado
amargas que trazem maldição, no altar, restando a maior parte do corpo doravante
Esta é mesma condição que tipifica o relacionamento santificada (Rm 11:16)
carnal do servo deD euscom o mundo ecom opecado,
sendo infiel a Cristo N úm eros 5 :2 6 : Então, o sacerdote tomará
N úm eros 5 :2 0 : mas, se te desviaste, sob um punhado da oferta memorativa de man­
0 domínio de teu marido e te contaminas­ jar e o queimará no altar; depois fará com
que a mulher beba a água.
te, deitando-te com outro, à parte de teu
N úm eros5:27; 1 Coríntios 1 l :3 0 : “Porestacausahá,
marido entre vós, muitos debilitados e doentes, e muitos que
Nas palavras do apóstolo Paulo, “por esta causa há dormem”. Oato de ser irrepreensível: 1 Coríntios
entre vós muitos fracos e doentes e muitos são os que 11:31: “Porque, se nos julgássemos a nós mesmos, não
dormem”. Este sono pode ser a morte ou o sono da seríamos julgados”. A Ceia do Senhor surgiu no meio da
indolência espiritual, resultadoda infidelidade de muitos comida da Páscoa. O pão e o vinho surgem no meio do
amargor da Páscoa. A Ceia do Senhor começa quando
Números Números
Núm eros 5 :2 1 : (então o sacerdote, no ato Judas se retira. ACeia do Senhor com eça quando tudo
de juram ento da mulher, dirá), o Senhor é revelado, enadaestáem oculto.A C eiado Senhor é
dada aos discípulos, não aos inimigos. A Ceia do Senhor
Jeová te faça com o sinal de maldição e pra­ é repartida e não é possessão de alguns. A Ceia do
ga no meio do teu povo, fazendo-te inchar Senhorédadasoba bênção e com atitude de ação de
graças a Deus, porque é uma bênção que os homens
! o ventre e secar os músculos da tua coxa, não mereciam. A Ceia do Senhor é a comunhão de cada
j (Ne 10:29;Jst>:26; ISm 14:24) membro e cada pedaço do pão servido não é para ser
multiplicado, mas compartilhado integralmente. A
Portanto, cada um deve examinar-se a si mesmo, antes de
Ceia do Senhor é o movimento da massa já cozida (viva)
com er do pão beber do cálice do Senhor
entre o Corpo. A Ceia do Senhor é a reunião íntima entre
Números 5 :2 2 : e que estas águas de maldi- Cristo e a sua Esposa, a Igreja, na mesa da comunhão.
A ceia é uma declaração de fidelidade da esposa ao seu
: ção penetrem nas tuas entranhas, fazendo- esposo. Aceia deve sercom ida, comungada e digerida
; te inchar o ventre e secar os músculos da tua até tornar-se parte do sangue de quem dela participa.
A ceia é oferecida enquanto comemos, pois quem dela
coxa; então, a mulher dirá: Amém, amém. participa estáem plenacom unhãocom a Palavra: Mateus
1 (D t27:15;Sl 109:18) 2 6 :2 6 : E, enquanto eles comiam, Jesus tomou o pão e,
abençoando-o, o partiu e o deu aos disdpulos, dizendo: do que é santo, podridão. Deus há de mostrar o poder
“Tomai, comei; isto é o meu corpo” (1 Co 11:24). Pelo de santificação do sacrifício do Cordeiro pascal. Eles
pão, Cristo participa da vida de seu corpo, mas pelo questionam: “Se o sacrifício pascal cobre o pecado, por
vinho, nós participamos da vida de Cristo em nós. É uma que deveríamos estar fora da celebração, se somos da
comunhão mútua e íntima. O sangue é o sangue do Novo família?”. Em outras palavras: “Reconhecem os a nossa
Testamento, em lembrança daquele maravilhoso ato, impureza, mas não queremos perm anecernela. Se o
quando Moisés entregou ao povo o Antigo Testamento, Cordeiro do Novo Pacto morreu para tirar os pecados,
quando o sangue de touro foi derramado na promulgação por que não podemos participar dele?" Então Moisés
da Lei. Agora, ao promulgar o Novo Testamento, ele consultou ao Senhor para obter resposta para esta
entrega o seu próprio sangue para atestar o Novo Pacto pergunta difícil. Baseado neste capítulo e no capítulo
(Êx 24:4-10). Na ocasião do primeiro Pacto, Deus foi visto cinco, Paulo escreve 1 Coríntios 11, a respeito da Ceia
pelo povo na sua claridade e como uma obra de pedra do Senhor: Números 9:7: e disseram-lhe: “Estamos
de safira. Por isso, Moisés apenas derramou am etade impuros por termos tocado no corpo morto de um
do sangue nas bacias e a outra metade a pôs no altar, homem. Mas, por que, estaríamos impedidos de dedicar
pois aquela metade que foi derramada no altar falava a oferta ao Senhorjeová, no tempo devido, entre os filhos
do Antigo Pacto. A outra metade ainda seria oferecida e de Israel?”. Os impuros que querem ser limpos devem
ficaria na bacia memorativa de Deus até o Calvário (Êx pagar o preço de esperar. Devem esperar a resposta
24:ó). Por isso, ele diz: “Este é o meu sangue, o sangue do do Senhor a respeito de suas petições: Números 9:8:
Novo Testamento”. Agora, ele poderia servisto, como Então Moisés lhes respondeu, dizendo: “Esperai um
Filho de Deus, em todaasua revelação (Ap 1:11-19). pouco, pois ouvirei o que o Senhorjeová ordenará a
Esse sangue não foi derramado em bacias, mas em um respeito” (Êx 18:15;N m 27:5).A resp osta de Deus para
cálice, e oferecido a todos. Ninguém estava apto, no a questão dos impuros e viajantes. Os distanciados da
Antigo Testamento, para beber do seu sangue: Mateus casa de Deus e os impuros devem participar da mesa da
26:27,28: E, tomando um cálice, e havendo rendido Páscoa, depois de se auto examinarem: Números 9:10:
graças, deu-lho, dizendo: “Bebei dele todos; porque isto “Dize aos filhos de Israel: Se algum homem dentre vós
é o meu sangue, o sangue do Novo Testamento, o qual é ou de vossas gerações estiver impuro por haver tocado
derramado por muitos para remissão dos pecados” (Jr em cadáver ou estiverempreendido uma jornada para
3 1 :3 1 ;M t2 0:28) longe de vós, igualmente celebrará a Páscoa ao Senhor
Jeová". Umaprojeção profética a respeito da hora da
N úm eros 5 :2 7 : Depois de beber a água,
morte de Cristo, o sacrifício da tarde, que foi oferecido
acontecerá que se a mulher de fato se conta­ por nós: Números 9 :1 1 : “O farão entre as duas tardes,
minou, e foi infiel ao seu marido, a água de no dia catorze do segundo mês, e com ereis o cordeiro
com pão ázimo e ervas amargas” (Êx 12:8). A Páscoa era
maldição entrará em suas entranhas com a uma oportunidade para hoje; nenhum osso deveria ser
sua amargura; então o seu ventre se inchará quebrado. Se alguém das famílias de Israel rejeitasse
dela participar, era como se deixasse para o dia seguinte
e os seus músculos se secarão, e a mulher o assunto urgente de sua salvação e, conscientem ente,
se converterá em maldição no meio do seu quisesse ser culpado da morte do Cordeiro e ainda
quebrasse algum de seus ossos: Números 9 :1 2 : “Dela
povo. (Jr29:18; 42:18;Zc 8:13)
nada ficará para a manhã do dia seguinte, e dela não
Isto tipifica a Ceia do Senhor como instrumento de quebrareis nenhum osso. Celebrareis em conformidade
aprovação ou desaprovação; um instrumento de àquilo que está prescrito para a Páscoa” (Êx 12:10,43,46;
declaração de fidelidade ou de infidelidade. Mostra Jo 19:36). Um tipo do juízo determinado sobre quem
claramente aquilo que é mistério no capítulo 9. Uma deixa de participar da Ceia do Senhor: Nm 9:1 3 ,1 4 :
festa no deserto: Números 9:5 : Assim fizeram os “Quanto ao homem que estiver puro e, não estando
filhos de Israel: celebraram a Páscoa no primeiro mês, em viagem, deixar de ofertar o cordeiro pascal, asua
no dia catorze, ao entardecer, no deserto do Sinai,
alma será eliminada do seio de meu povo e levará o
conforme a tudo que o Senhorjeová havia ordenado a
seu pecado porque não apresentou a oferta ao Senhor
Moisés (Js 5:10). A ética da Páscoa, tipos das normas
Jeová no tempo determinado” (Nm 9:7; Êx 12:15). Um
quanto à Ceia do Senhor no NT. O questionamento dos
estrangeiro não pode participar da Páscoa se não se
impuros por contato com um cadáver é feito diante de
subm eteraos preceitos anteriormente estabelecidos
Moisés, o qual pede um tempo para que consultasse ao
por Deus. Paraa Páscoa, devemos considerar duas
Senhor. Há normas que não estão escritas e estas são
coisas: os costumes e os preceitos. “E se um estrangeiro
questionadas até que Deus determina o que se deve
que habitarentre vós quiser celebraraPáscoa do
fazer. Para enfrentar estas ocasiões aprendemos que
Senhorjeová, deverá fazê-lo conforme os costumes e os
devemos consultar ao Senhorjeová: Números 9:6:
preceitos, os quais serão iguais tanto para ele como para
Mas havia alguns homens que estavam impuros por
vós” (Êx 12:48,49)
causa do contato com cadáver humano, os quais não
podiam ofertaro cordeiro pascal e, pelo mesmo motivo, N úm eros 5 :2 8 : M as, se ela não tiver se
nesse mesmo dia, apresentaram-se diante de Moisés e
Arão (Nm 5:2 ,3 ; 19:11,-22). O corpo morto representa
contaminado, e estiver limpa, será conside­
impedimento, impureza, m alciieiro, m orte, rejeição rada inocente e será fecunda.
Números
N úm eros 5 :2 9 : Esta é a lei no caso de ci­ lo. Era o único meio pelo qual a mulher poderia exercer
j o sacerdócio como Sansão, Samuel ou João. A Bíblia não
úm es, quando um a mulher, estando sob revela nenhuma mulher que exerceu simbolicamente
o domínio de seu marido, se contaminar, ; este sacerdócio de emergência a não ser a Igreja, o
corpo de Cristo. Como Jesus confirmou o nazirato como
sendo-lhe infiel; sacerdócio ao fazer o seu voto temporário de nazireu, o
Este é o trabalho do Espirito Santo: apresentar a Igreja Novo Testamento o incluiu; assim, uma mulher pode,
a Cristo. No costume judaico antigo, era comum a através deste voto, ser recebida extraordinariamente no
união matrimonial dar-se em três etapas: a promessa, ministério
o desposamento e as bodas. A promessa foi feita antes
N úm eros 6 :2 : “Fala aos filhos de Israel e

N úmeros N úm eros N úm eros


da fundação do mundo, o desposamento da Igreja e
Cristo foi feito na cruz e a apresentação se cumprirá no i dize-lhes: Quando alguém, seja homem ou
arrebatamento, no convite para as Bodas do Cordeiro.
O trabalho do Espírito Santo, por meio do ministro, se | mulher, apartar-se para fazer um voto de
constitui em moldes descritos pelo próprio Paulo em j consagração ( “voto de nazireu ”) ao Senhor
Efésios 4:12-1 6 . Agora, a Igrej a espera que o seu esposo
cum praa sua parte (Jo 14:1 -4; Gn 3 :1 ,4 ; Jo 8:44). 2 | JeOVá, fjz 13:5; 16:17;A m 2 :ll,12)
Coríntios 11:2: “Porque estou zeloso de vós, com zelo j (1) A primeira exigência: Abster-se de qualquer produto
de Deus; pois vos desposei a um único esposo, Cristo, ou derivado da videira. Tipo dos deleites desta vida. Estar
a quem devo apresentar-vos como virgem pura" (Os disposto a abster-se de todos os prazeres que ao homem
2:19; E f5 :2 6 ,2 7 ; 2 Co 4:1 4 ). Deus colocou inimizade natural são lícitos para dedicar-se ao Senhor
entre a sem ente da serpente e a sem ente da mulher
porque sabia que elas poderiam voltar a conversar.
; N úm eros 6 :3 : de vinho e de bebidas fortes
A falta de comunicação do marido com a sua esposa j se absterá; não beberá vinagre de vinho nem
gera a necessidade de comunicação com Satanás. A i vinagre de bebida forte, nem algum licor
! inimizade entre elas foi estabelecida, mas Satanás volta
a se disfarçar em outra coisa, por isso é importante saber i de uvas. Nem sequer uvas frescas ou secas
que a comunicação matrimonial bloqueia qualquer i C O m e r á . (L cl:1 5 ;M t2 6 :2 6 -2 8 )
outra comunicação estranha. Isto que r dizer que a
obra do Espirito Santo consiste em manter a Igreja em \N úm eros 6 :4 : Todos os dias do seu nazi-
comunicação com Cristo e Cristo com a Igreja. Se isto | reado, não com erá nenhum derivado da
não ocorrer, certam ente, os sentidos da Igreja serão
corrompidos e ela se desviará da simplicidade e da : videira, desde as sem entes até às cascas das
pureza que está em Cristo: 2 Coríntios 11:3: “Mas temo uvas.
que, assim como a serpente, com a sua astúcia, enganou i (2) Segunda exigência: Não cortar o seu cabelo.
Eva (“vida”), vossos sentidos sejam de algumamaneira : Disposição de passar vergonha em amor à obediência aos
corrompidos e vos desvieis da simplicidade e da pureza mandamentos de Deus; Paulo mostra que é vergonhoso
queestá em Cristo” (Gn 3:1 ,4 ;Jo 8:44) ao homem trazer os cabelos compridos; obedecer estas
N úm eros 5 :3 0 : e quando o espírito de ci­ i exigências de Deus era um sinal de grande temor

úmes vier sobre o marido, e tiver ciúm es de j N úm eros 6 :5 : Todos os dias do seu nazi-
sua mulher, levará, pois, a sua mulher diante j reado não passará navalha pela sua cabeça,
do Senhor Jeová, e o sacerdote fará com ela até que transcorra o tempo no qual se con­ Números Números
segundo o que está prescrito nesta lei. sagrou ao Senhor Jeová; o seu cabelo será
Números 5 :3 1 : Assim, o marido ficará li­ consagrado e deixará crescer o cabelo da sua
vre da iniquidade e a mulher levará sobre si Cabeça. (Jz ló :1 7 ;lS m 1:11)
oseu pecado”. (3) Terceira exigência: Não aproximar-se de um cadáver.
Tipo de tudo aquilo que é negativo e que contamina
N ú m ero s, cap ítu lo s e is (6 ) a mente, o corpo e o espírito do homem; isto inclui
as pessoas que por natureza são murmuradoras,
O sacerdócio pelo nazireado: maledicentes e desobedientes
i
a porta emergencial do sacerdócio
N úm eros 6 :6 : Todos os dias da sua consa­
Números 6 :1 : E falou o Senhor Jeová a
gração ao Senhor Jeová, não se aproximará
Moisés, dizendo:
d e Um C a d á v e r . (Lv21:11; 1 9 :ll-2 2 ;2 1 :l-3 )
Entre os três tipos de sacerdócios, isto é, o sacerdócio
universal de Melquisedeque, o sacerdócio de Levi e o N úm eros 6 :7 : Nem por seu pai, nem por
sacerdócio do nazireado, somente este último poderia
ser exercido por uma mulher, mediante o voto, sendo que
sua m ãe, nem por seu irmão, nem por sua
o seu marido, ou desposado, ou pai, poderia desautorizá- irmã se contam inará quando morrerem,
p o rq u e o n a z ir e a d o ( “d ia d em a ”) d o s e u e a o u tra c o m o h o lo c a u s to ; e fará e x p ia çã o
D eu s está so b re a su a c a b e ç a . p o r e le , p o rq u a n to p e co u ao co n ta m in a r-se
No caso dejesus, passou a ser temporária desde o dia c o m o m o r to , e c o n sa g ra rá a su a c a b e ç a da­
do seu voto na ocasião da Ceia com os seus discípulos,
pois o seu nazireado se cumprirá na ocasião das Bodas q u e le d ia e m d ia n te .
do Cordeiro. O nazireu pertencerá ao Senhor em todos Acontaminação de seu nazireado invalidava os dias
os dias de sua consagração. A consagração poderia ser anteriores de sua consagração. Sansão passou aviver
temporária ou por toda a vida, como nos casos de Sansão, uma hipocrisia, depois de sua contaminação, pois ele não
Daniel e João. No caso d ejesu s, passou a ser temporária procuroua expiação disponível
desde o dia de seu voto na ocasião da Ceia com os seus
discípulos, pois o seu nazirato se cumprirá na ocasião das
Números 6 :1 2 : E re n o v a rá o s se u s v o to s
Bodas do Cordeiro d e co n s a g ra çã o ao S e n h o r Je o v á c o m o n o
Números 6 :8 : E m to d o s os d ias d o se u n a ­ p rin c íp io , e tra rá u m c o rd e iro d e u m an o
z irea d o se rá co n sa g ra d o ao S e n h o r Je o v á . d e id a d e c o m o sa crifício p ela cu lp a , m a s os
A prática da lei. Usamos para m ostrara prática dessa p rim e iro s dias se rã o in v a lid a d o s, p o rq u e o
lei um dos nazireus mais conhecidos: Sansão. Ele foi
uma promessa de Deus para os seus pais, e o Espírito de
s e u n a z ire a d o foi c o n ta m in a d o , (l v s .-ó)
Deus vinha sobre ele. Suas sete tranças representavam Daqui em diante temos o exemplo de Cristo, quando
os sete Espíritos de Deus. Mas, ao desobedecer aos cumprir o seu voto de nazireu, nas Bodas do Cordeiro. Em
seus pais, logo ele perdeu o Espírito de temor. Assim, Mateus 2 6 :2 7 , Jesus fez um voto de nazireu ao prometer
sucessivamente ele foi perdendo uma por uma das que não beberia do fruto da vide até que voltasse a beber
sete manifestações do Espírito Santo sobre ele até que com a sua esposa no Reino de seu Pai. Por duas vezes o
o Espírito de Fortaleza se apartou dele sem que ele inimigo, através dos soldados romanos, tentou invalidar
percebesse. Quando ele matou o leão e voltou para vê-lo este voto, quandoos romanos lhe ofereceram vinagre
contaminou o seu nazirato. Ele poderia ser restaurado, com fel, mas ele não quis sorvê-lo. Então, na ocasião da
segundo a mesma lei do nazirato. Mas ele desprezou os sua segunda vinda o tempo de seu voto se cum priráe ele
meios da sua restauração sairá à entrada do Tabernáculo celestial para encontrar
se com a sua esposa nas nuvens, com poder e grande
Números 6 :9 : E q u a n d o a lg u é m m o rre r glória. É claro que isto acontecerá depois de ter cumprido
as exigências da lei do nazirato, ao oferecer o verdadeiro
s u b ita m e n te p ró x im o d e le , e c o n ta m in a r a
sacrifício e o verdadeiro holocausto onde ele é o sacrifício
c a b e ç a do se u n a z ire a d o ( “co n sa g ra çã o ”), eficaz e o verdadeiro holocausto perfeito. Nesta oferta
rapará a c a b e ç a n o d ia d a su a p u rifica çã o ; n o a lei exigia uma cordeira de um ano sem defeito, tipo do
sacrifício memorial da igreja na terra (Cl 1:24)
sétim o d ia a ra p a rá ; (At W :i8 ;2 i:2 4 )
Esta era uma oferta sem elhante a oferecida pelos pais Números 6 :1 3 : E e sta é a le i d o n a z ire u
que eram pobres, na ocasião da apresentação de um filho n o d ia e m q u e se c u m p rire m o s d ias d o seu
menino, dando a entender que uma nova consagração
era feita, como um novo nascimento; isto é, uma nova n a z ire a d o ; e le virá à e n tra d a d o T a b ern á cu lo
oportunidade. Sansão, depois de contaminar a sua d e R e u n iã o , (At2i.-2ó j
consagração deveria oferecer, no oitavo dia, as duas O holocausto, o sacrifício e a oferta pacífica. Poucas
rolinhas ou os dois filhotes de pombo na entrada do vezes Deus exigia as três ofertas de uma vez. Mas, para
Tabernáculo; mas ele desprezou a oportunidade de a restauração do nazireado, Deus exigia as ofertas
restauração que estava à sua disposição. O oitavo dia é completas. Quando Pedro foi restaurado à consagração
tipo do primeiro dia da semana, isto é, o domingo. O dia de seu ministério, embora não fosse um nazireu, Jesus
de domingo fala da ressurreição de Cristo lhe perguntou três vezes: tu me amas, tu m e amas, tu
gostas de mim? Um antítipo das três ofertas. Naquele dia
Números 6 :1 0 : e , n o o ita v o d ia , tra rá ao
também o Senhor Jesus lhes ofereceu pães feitos
sacerd o te d u as rolas o u d ois filh o tes d e p o m ­ por ele mesmo (Jo 2 1 :9 -12)
b o à e n tra d a d o T a b e rn á c u lo d e R e u n iã o . Números 6:14: e d ed icará ao S e n h o r Je o v á
j (Lv5 :7 ; Lv 12:3-8) u m c o rd e iro se m d e fe ito e , d e u m a n o de
As aves eram tipos do Espírito Santo; se ele as oferecesse,
o Espírito Santo não o deixaria em momento algum.
id a d e, c o m o h o lo c a u s to ; u m a co rd e ira de
Este texto mostra que a sua consagração poderia ser u m a n o d e id a d e, s e m d e fe ito , c o m o o ferta
restaurada e os votos de sua consagração poderiam
ser renovados
e x p ia tó ria ; u m ca rn e iro , se m d e fe ito , c o m o
o fe rta p a cífica , (Nm is :27; lv m .-io j
Números 6 :1 1 : E n tã o , o s a c e rd o te o fe re ­ O pão amassado com azeite é um tipo de Cristo, e o pão
cerá u m a das aves c o m o e x p ia çã o d o p e ca d o untado com azeite é tipo do corpo de Cristo, a igreja,
6:21

N úmeros N úmeros N úm eros N úm eros N úm eros


sobre cujos membros pousou a chama da presença do anunciam uma coisa e vive outra, evitando a restauração
Espírito Santo (At 2:1 -4) à porta do Tabernáculo

Números 6 :1 5 : e u m c e s to d e p ã es a sm o s Números 6 :1 8 : E n tã o , o n a z ire u rap ará a


de flo r d e fa rin h a d e trig o a m a ssa d o s c o m c a b e ç a d o s e u n a z ire a d o n a e n tra d a do T a ­
azeite e b o lin h o s a sm o s u n ta d o s c o m a z e ite , b e rn á c u lo d e R e u n iã o e la n ça rá o s cab elo s
c o m a su a o b la ç ã o ( “o ferta d e m an jar”) e d o s e u n a z ire a d o n o fo go d e b a ix o do re c i­
co m as su a s lib a ç õ e s . (Nm is.-i v i p ie n te q u e c o z e o sa crifício p a cífico , (Nmó.Q;
Aoferta expiatória pelo pecado era um tipo da A t2 l:2 4 J
substituição imaculada do sangue animal em favor do
homem, mas alguma parte dele era também alimento do Números 6 :1 9 : D e p o is , o s a c e r d o te to ­
sacerdote; mas o holocausto era um tipo de Cristo, o qual m a rá a p e rn a c o z id a do c a rn e iro , u m pão
entregou-se completamente em favor do homem, e não
podia servir de alimento para o sacerdote, pois levava a sm o e u m a m a ssa dos b o lin h o s a sm o s, e os
sobre si os pecados danação. Sansão rejeitou tudo isto p o rá s o b re as p a lm a s das m ã o s d o n a z ire u ,
para a sua restauração e morreu em vão como um bode
expiatório, sem necessidade, tal comojudas Iscariotes d e p o is q u e e s te tiv e r rap ad o os ca b e lo s do
Números 6 :1 6 : E o s a c e r d o te o s a p re s e n ­ s e u n a z ire a d o .
tará d ia n te d o S e n h o r Je o v á e sa c rific a rá a Números 6:20: E n tão o sa ce rd o te os o fere­
sua o fe rta e x p ia tó r ia p e lo p e c a d o e o s e u c e rá c o m o o fe rta m o v id a d ia n te d o S e n h o r
h o lo ca u sto . Je o v á , b a la n ça n d o -o s; isto é a p arte c o n s a ­
O trabalho expiatório de Cristo santifica o pão grada q u e p e rte n c e ao sa ce rd o te , ju n ta m e n ­
apresentado na mesa como memorial da sua morte, te c o m o p eito m o v id o e a p e rn a sep arad a; e
mostrando que não há banquete sem sacrifício
d e p o is d isso o n a z ire u p o d erá b e b e r v in h o .
Números 6 :1 7 : E s a c r ific a rá o c a r n e ir o
(M t2ò:27,28)
co m o o fe rta d e s a crifício p a cífic o ao S e n h o r
Números 6 :2 1 : E ssa é a lei do n a z ire u q u e
Je o v á , c o m a in te n ç ã o d e s a n tifica r o p ão
fiz e r v o to , e da su a o fe rta ao S e n h o r Je o v á
asm o d o c e s t o . O s a c e r d o te o f e r e c e r á a
p e lo se u n a z irea d o , além d aquilo q u e as suas
o b lação ( “o ferta d e m an jar”) e a lib a ç ã o do
p o sses lh e p e rm itire m . P ro ce d e rá co n fo rm e
ca rn eiro .
Quando o Senhorjesus cumprir o seu nazireado
o s e u v o to , se g u n d o a le i do n a z ire a d o ” .
j nenhuma mulher estranhalhe cortará os seus cabelos, A bênção sacerdotal. Esta bênção tem quatro vertentes
mas ele mesmo os entregará ao Pai, lançando-o ao fogo, proféticas: (1) Uma bênção profética dedicada à Semente
como prova de sua obediência. Entretanto, Sansão, não de Abraão, que é Cristo. (2) Uma bênção sêxtupla que
quis vir até o Tabernáculo para ser restaurado; Jesus deveria ser dada ao povo de Deus, pois todos os filhos de
viráe encontranse-á com a sua esposa na entrada do Deus m erecerão a bênção se obedecerem ; merecerão
Tabernáculo celestial, onde entregará a sua consagração. viver a guarda infalível de Deus se o temerem. Todos os
Onde o Senhorjesus lançará os cabelos de sua filhos de Deus poderão experim entar e viver na glória
consagração? No fogo do altar de Deus e não no fogo da de Deus, se o adorarem; todos os filhos de Deus poderão
sensualidade de Dalila. Mas por que Dalila triunfou sobre experim entar os benefícios da sua graça maravilhosa, se
o nazireu Sansão e a Sinagoga não triunfou sobre Cristo? crerem na sua Palavra. Todos os filhos de Deus poderão
Jesus não invalidou a sua consagração; pelo contrário, experim entar a misericórdia de Deus, se conhecerem o
ele cuspiu o fruto da vide e não o aceitou. Assim como poder de seu Nome e clamarem a Ele; todos os filhos de
Sansão foi tentado ao aproximar-se de um cadáver, Jesus Deus poderão receber a sua paz se crerem na obra do seu
i foi tentado com o próprio fruto da vide. Mas Jesus venceu, Filhojesus Cristo, o Messias. (3) Uma bênção sêxtupla
e Sansão cedeu. Colocar os cabelos no fogo do altar era prometida sobre a obra do Messias. As seis bênçãos
um pódio para o consagrado triunfante. Diferentemente são: (1,2) O Senhor Jeová te abençoe e te guarde; (3,4) o
núm eros

deJesus Cristo, Sansão não procurou o arrependimento Senhorjeová faça resplandecer o seu rosto sobre ti e te
e a restauração e Deus mandou cortar os seus cabelos. dê a graça; (5, ó) o Senhorjeová tenha misericórdia de
Ele não podia continuar, hipocritamente, com os cabelos ti e te dê a paz. (4) Uma bênção advinda do Pai, do Filho
da sua cabeça, nem continuar usando as sete tranças e do Espírito Santo. Os versos 24,25 e 2 6 pronunciam,
que simbolizavam os sete Espíritos de Deus. Como ele respectivamente, a bênção do Pai, do Espírito Santo e
teimou na sua hipocrisia, Deus enviou Dalila com uma do Filho, mas os filhos de Israel não quiseram receber a
; navalha para eliminar aquilo que não condizia com a sua bênção deles, especialm ente a bênção do Filho, a quem
vida, assim como, ainda hoje, ele permite que as tranças crucificaram no Gólgota, rejeitando cabalmente o seu
da hipocrisia sejam cortadas da cabeça daqueles que ministério entre eles
Números 6 :2 2 : E falou o S e n h o r Je o v á a citando o texto de Salmo 110:1: Dizendo, em outras
palavras: “O Senhorjeová declarou ao Senhor homem
M o isé s, d iz e n d o : que estava na terra, executando o seu ministério: Vem
Números 6 :2 3 : “ Fala a A rão e a se u s filhos, e assenta-te à minha destra”. A grande revelação desta
mensagem vem em seguida, quando Pedro proclama
d izen d o-lh es: A ssim a b e n ç o a re is os filh os de com toda certeza que “aeste homem Adonai, Deus o
Israel: (ic r 2 3 :i3 ) fezjeová e Messias” (v36): Atos 2 :3 4 : “Porque Davi não
A bênção sacerdotal: A realização da grande obra da foi assunto aos Céus, mas ele mesmo declarou: Disse o
encarnação, do ministério terreno, do ministério da Senhor (“Jeová”) a meu Senhor (“Adonai”): Assenta-te
sua paixão e morte, ministério pós-morte desde o à minha destra”. Depois, veremos a Divindade única e
sepultamento até a sua entrada no Hades e o ministério verdadeira habitando no corpo do Filho. Então, o que era
pós-ressurreição e ascensão, ele deveria receber do antes será invertido. O Filho habitando no Seio do Pai e
Ancião de Dias a bênção e a guarda divina de toda a classe o Pai habitando no seio do Filho (Jo 1:18; 1 Co 15:28; Ef
4:6): Atos 2:35: "Até que eu ponha os teus inimigos por
Números 6 :2 4 : Q u e o S e n h o r Je o v á te estrado de teus pés”. A posição de Cristo como nosso
a b e n ç o e e te g u a rd e . (Dt28:3-6> Parente Remidor (Ap 5). Aqui, Pedro fala claramente
que a Casa de Israel crucificou a Cristo. Leia também
Esta era a obra do Espírito Santo, que por sua vez deveria
a respeito da responsabilidade do morto no livro de
resplandecer o seu rosto, como ele fez no monte da
Deuteronômio 21:1-9. Aqui entendem os o texto: “Todo
Transfiguração, onde também foi avisado por Moisés
pod erm efoid adonoC éu enaT erra”:A to s2:36: “Saiba,
eE liasarespeitodaobrad esu a graça cumprida na
pois, com certeza toda a casa de Israel, que Deus fez
cruz do Calvário. Ali, o Espírito Santo manifestou-lhe
Senhor (“Jeová”) e Cristo (“M essias”) a esse mesmo
a glória que ele haveria de receber após o seu trabalho
Jesus, a quem vós haveis crucificado”. A mensagem
redentor. Assim, como M oisés desceu do monte Sinai,
havia chegado ao seu ápice. Quando o ouvinte faza
ele desceu do monte da Transfiguração revelando o seu
pergunta, a mensagem alcança o seu alvo. O Pedro que
desejo de ir ajerusalém ; tal desejo estava visível no seu
não conseguiu convencer a criada nos momentos da
rosto. A graça que ele recebeu para cumprir a sua obra
redentora era algo incomum para o Anjo do Senhor. Ele paixão de Cristo, agora, pelo poder do Espírito Santo, leva
uma multidão àsalvação. Eles perguntavam a Pedro com
estava desprovido de graça: “Ele não perdoará as vossos
ofensas" (Êx 23:21 -23). M oisés recusou a companhia do o coração compungido. Eles perguntavam aos apóstolos.
Anjo do Senhor, pois ele não ministrava a graça. Agora, Eles queriam saber. E, agora, pela primeira vez, o Espírito
depois da sua encarnação, ele recebeu a graça. Que graça Santo começará a formar a doutrina da salvação a partir
maravilhosa que fazia de Cristo o Filho de Deus que do arrependimento individual, pois eles souberam
perdoava, que se identificava com os pecadores, que o que Jesus herdou o seu nome de família (Hb 1:4; 2:12):
qualificava para ser um sacerdote que se compadecia das Jeová, e esta foi a causa do compungimento deles e o
fraquezas de seus fiéis trabalho dejoão, o Batista, estava completo. Pedro faz
parte do grupo daqueles que colocaram o Nome de seu
Números 6 :2 5 : Q u e o S e n h o r Je o v á fa ça D eusparaosseusirm ãos!A tos2:37: “Então, quando
eles ouviram isto, sentiram-se compungidos em seu
re sp la n d e c e r o s e u ro s to s o b re ti e te co n -
coração, e disseram a Pedro e aos demais apóstolos: Que
j c e d a a su a g ra ç a . (M t 17:2; S l 31:16; 67:1; 119:135; devemos fazer, varões irmãos?”. O batismo é feito em
8 0 :3 ,7,19;G n 43:29) nome de toda a divindade, porque eles operam j untos, e
o recipiente é somente um: o crente. O dom do Espírito
Uma profecia que revelava que até mesmo o Filho de
Santo é o batismo com o Espírito Santo. O batismo, como
Deus necessitou da misericórdia do Pai em meio a sua
ordenança, deve ser feito em nome de quem o ordenou;
identificação com os pecados dos homens pecadores. Ao
e o ato deve ser celebrado.em nome do Pai, do Filho e do
levar sobre si os pecados, ele necessitava da misericórdia
Espírito Santo. O batismo com o Espírito Santo acontece
de Deus. Na sua morte, ele necessitava da misericórdia
quando o Espírito d eD eu s,qu ejáestáem nosso espírito,
de Deus. Para levantar se da sua morte, ele necessitava
I flui para todo o nosso ser: alma e corpo, pois ele já está no
da misericórdia de Deus. Quando ele se levantou da sua
nosso espírito, porque, na ocasião do novo nascimento,
morte e ao encontrar-se com os seus discípulos, disse:
“Paz seja convosco”. Ele recebeu a paz para distribui-la ele vem habitar em nosso espírito humano. Foi isto que
aos seus discípulos que confiavam nele. Pedro fez, ele colocou o Nome de Deus sobre os filhos de
Israel e eles foram abençoados com a vinda
Números 6 :2 6 : Q u e o S e n h o r Je o v á t e ­ do Espírito Santo!
n h a m ise ricó rd ia d e ti e te d ê a p az. (Dt28:io; Números 6 :2 7 : D e s s e m o d o , a p lica re is
2C r7:14) o m e u N o m e so b re os filh o s d e Isra el e os
Na bênção sacerdotal está a ministração do Nome de
Deus. Atos 2 :3 2 ,3 3 : "A este Jesus Deus ressuscitou, do
a b e n ç o a r e i” .
qual todos nós som os testemunhas. Sendo exaltado
pela destra de Deus, e tendo recebido a promessa do
Núm eros, capítulo sete (7)
Pai, derramou o Espírito Santo, este que agora vós A oferta dos carros: O processo desse reconhecim ento
vedes e ouvis”. Observe as palavras que Pedro usa, está registrado (Êx 40:34-38), e se compara ao texto de
N ú m e r o s Números N úmeros N úmeros N ú m e r o s N ú m e r o s
Paulo aos Romanos 8 :2 9 ,3 0 : Conhecer, predestinar, Para a família de Merari, 4 carros e 8 bois
chamar, justificar e glorificar. O Tabernáculo de reunião
passará por todos estes estágios até a sua glorificação
Números 7 :8 : E q u a tro ca rro s e o ito bois
(Êx 40:34-38) e n tre g o u ao s filhos d e M e ra ri, segu n d o o seu
Números 7 :1 : E n o d ia e m q u e M o is é s ter- m in isté rio , so b o g o v ern o d e Itam ar, filho de
í m in o u d e c o n s tr u ir o T a b e rn á c u lo , o u n g iu A rã o , o s a c e r d o te . (Nm4:28,3i,33)
Os filhos de Coate não receberam nenhum boi e nenhum
e o c o n sa g ro u c o m to d o s o s se u s u te n sílio s, j
carro. Todas as peças do Tabernáculo queosfilhosde
e ta m b é m o a ltar e o s se u s u te n sílio s, (êx4o.-i8; | Coate receberam eram as mais pesadas, mas deveriam
Lv8: 10, 11) ser levadas nos seus ombros, entre elas estava a Arca do
j Senhor. Quando os filisteus devolverem a Arca dos seus
Somente lendo Êxodo 30:11-16, entendem os como as
acampamentos, hão de devolvê-la em carros; Deus não
ofertas foram levantadas e para que fim as ofertas foram
os julgará, mas aos Filhos de Abraão, sim, julgará, quando
destinadas. Todas as vezes que um censo se realizava,
construírem um carro novo e nele colocarem a Arca, ao
cada pessoa que passasse pelo censo deveria ofertar
invés de a colocarem nos ombros de Coate, conforme a
metade de um sido (Êx 30:1 3 ). Estes valores serviriam
ordem do Senhor Jeová
para a manutenção do Santuário. Quando Davi realizou
um censo, não levantou esta oferta e o anjo do Senhor Números 7 :9 : M a s a o s filh o s d e C o a te f
feriu milhares entre os filhos de Israel
| n ã o lh e s d e u n a d a , p o rq u e lev a v a m so b re :
Números 7 :2: q u e se a p ro x im a ra m to d o s | | si e e m se u s o m b ro s o se rv iço d o S an tu ário .
os p rín cip e s d as trib o s d e Isra e l, c h e fe s da j (N m 4 : 4, 5 -15)
casa d e se u s p ais, q u e h a v ia m dirigid o o cen - A oferta da dedicação: Como se justifica o altar? Com
| ofertas. Assim, o altar foi inaugurado, com as ofertas.
; so, e o fe rta ra m , (Nm i.-4-ój
Algumas ofertas são queimadas e outras ofertas são
Os carros e bois que levavam as ofertas se
consagradas e usadas pelo sacerdócio, isto é,
transformam em altar, imediatamente, para lembrar o
diante do altar
trabalho dos querubins no trono de Deus (Ez 1; 10). Esses
bois serão lembrados quando Salomão construir o mar Números 7 :1 0 : A ssim , os p rín cip es tro u ­
de fundição, onde serão postos como memorial dos filhos
x e r a m o ferta s p ara a c o n sa g ra çã o do altar, f
de Coate, querendo dizer com aquele memorial que os
coátitas eram os próprios bois, lembrando o trabalho n o dia e m q u e fo i u n g id o , o fe re c e n d o a sua
dos querubins o fe rta d ia n te d o altar. pcrM )
Números 7 :3: e tr o u x e ra m as su a s o fe rta s Números 7 :1 1 : E n tã o , o S e n h o r Je o v á dis­
diante do S e n h o r Je o v á , c o m as q u ais e n c h e ­ se a M o isé s: “C ad a p rín cip e d ará a sua oferta
ram seis c a rro s e d o z e b o is. H avia u m ca rro e m u m dia, e o u tro p rín cip e e m o u tro dia,
para ca d a d o is c h e fe s e u m b oi p ara c a d a para a c o n sa g ra ç ã o do altar.
um d eles, e e le s o s a p re se n ta ra m d ia n te d o (A) A oferta de Naasson, príncipe de Judá. Em sua
oferta vemos aoferta (1) em metal, (2) a oferta vegetal e
T ab ern ácu lo . (3) a oferta animal
A ordem de Deus
Números 7 :1 2 : E o q u e d e d ico u , n o p ri­
Números 7 :4 : E o S e n h o r Je o v á fa lo u a
m e iro d ia, a su a o ferta foi o p rín cip e d os fi­
M oisés, d iz e n d o :
lh os d e Ju d á , N aasso n ( “en ca n ta d o r”), filho
Números 7:5: “ R e ce b e -o s d eles, p ois serão
d e A m in a d a b e .
para o se rv iç o d o T a b e rn á c u lo d e R e u n iã o ; (a) A oferta em metal e a (b) oferta vegetal: Nos objetos
e os darás a o s le v ita s, a c a d a q u a l se g u n d o o de ouro, como prato, como cântaro e uma concha,
e neles estava contida a oferta vegetal ou de manjar.
seu m in isté rio ” . Eles ofereciam o tesouro e o coração juntos na mesma
Números 7 :6: A ssim , M o is é s r e c e b e u os oferta. O memorial da Ceia do Senhor e as ofertas em
metal. Veja o prato com o pão ainda por assar; o cântaro
carros e o s b o is e o s e n tre g o u a o s lev ita s.
representando o recipiente da água para lavar os pés dos
Para a família de Gérson, 2 carros e 4 bois
sacerdotes; e a concha com o incenso, representando
Números 7 :7: A os filh os d e G é rs o n , d eu o bom cheiro de Cristo, o Espírito Santo, no lugar da
gordura. Observar que com as ofertas vegetais vinham
dois c a rro s e q u a tr o b o is , s e g u n d o o s e u pratos, colheres, e jarros. Utensílios da mesa; tipo
m inistério. (Nm4:24,2S) da mesa do Senhor, e os utensílios de prata falam da
redenção do homem. O azeite é um tipo do Espírito Santo p ra ta d e s e te n ta siclo s, se g u n d o o siclo do
em Cristo, isto é, atuante no corpo de Cristo
S a n tu á rio , a m b o s c h e io s d e flo r d e farin h a,
Números 7 :1 3 : A su a o fe r ta fo i d e u m
a m a ssad a c o m a z e ite , c o m o o fe rta v e g e ta l;
p rato d e p rata q u e p e sa v a c e n to e trin ta si­
Números 7 :2 0 : u m a c o n c h a d e d e z siclos
d o s , e u m c â n ta ro d e p rata d e s e te n ta s id o s , j
d e o u ro , c h e ia d e in c e n s o ;
seg u n d o o siclo d o S a n tu á rio . A m b o s esta - |
A oferta animal (1) diária. Não esquecer que
v a m re p le to s d e flo r d e fa rin h a ( “sêm o la ”), i sempre com a oferta vegetal estava a oferta animal,
a m assad a c o m a z e ite , c o m o o fe rta v e g e ta l; pois ambas falam da morte de Cristo (oferta animal
completa: cheiro, gordura e massa), e da Ceia do Senhor
(N m 3:47)
(memorial vegetal da sua morte)
Números 7 :1 4 : ta m b é m u m a c o n c h a
Números 7 :2 1 : u m n o v ilh o , u m ca rn eiro e
d e d e z s id o s d e o u r o , c h e ia d e in c e n s o ; |
u m c o rd e iro d e u m a n o , p ara h o lo c a u s to ;
(Ê x30:34)
A oferta animal (2) anual
(c) A oferta animal. Sempre com a oferta vegetal devia-se
oferecer uma oferta animal (1) em favor doperdãodos Números 7 :2 2 : u m b o d e , p a ra o fe rta
pecados diários (v. 15); (2) em favor do perdào anual dos
pecados (v. 16); (3) em gratidão pelas bênçãos alcançadas e x p ia tó ria ,
antes e depois daquele dia (v. 17) A oferta animal (3) de gratidão

Números 7:15: u m n o v ilh o , u m ca rn e iro e Números 7:23: e , c o m o sacrifício p acífico :


u m co rd e iro d e u m a n o , p ara h o lo c a u s to ; dois b o is, c in c o ca rn e iro s, c in c o b o d e s e c in ­
Expiação anual
co c o rd e iro s d e u m a n o . E ssa fo i a o fe rta de
Números 7 :1 6 : u m b o d e , c o m o o fe rta N a ta n a e l, filh o d e Zuar. (Nmz-is) >
e x p ia tó ria ; A oferta do príncipe Eliabe,
Os dois bois falam da validade do antigo e do novo pactos, da tribo de Zebulon, o terceiro pão
e os cinco animais, respectivamente, falam da cobertura
expiatória dos cinco ministérios no Novo Pacto: Números 7 :2 4 : 0 te r c e ir o d ia c o rr e s p o n ­
Faiam de gratidão
d e u à o fe rta do p rín cip e d o s filh o s d e Z e b u ­
Números 7 :1 7 : e p a ra s a crifício p a cífico : lo n , E lia b e ( “D eus é p a i”), filh o d e H elo n .
dois b o is, c in c o c a rn e iro s, c in c o b o d e s e c in ­ (Nm 1:9)
co c o rd e iro s d e u m a n o . E sta foi a o fe rta d e A oferta em metal com utensílios exclusivos para uso da
N a a sso n , filh o d e A m in a d a b e . (Lv3-.ii mesa estava mesclada com (b) a oferta vegetal, isto é, no
(B) Aoferta do príncipe de Issacar, Natanael. O que interior dos utensílios: a farinha para o pão e o incenso
ofereceu o dom de Deus? Em sua oferta vemos a oferta (a) que deveria ser colocado sobre o pão pronto
em metal, (b) a oferta vegetal e (c) a oferta animal dividida
em três tipos de ofertas
Números 7 :2 5 : O fe r e c e u u m p ra to de
p ra ta q u e p esav a c e n to e trin ta sic lo s, e u m
Números 7 :1 8 : 0 se g u n d o d ia co rre sp o n ­
d eu à o fe rta d o p rín cip e d o s filh o s d a tribo c â n ta ro d e p ra ta d e s e te n ta sic lo s, seg u n d o
d e Issacar, N a ta n a e l ( “d om d e D eus ”), filho o siclo do S a n tu á rio , a m b o s c h e io s d e flor de
. d eZ u ar. (Nmi.s/ fa rin h a , a m a ssa d a c o m a z e ite , c o m o o ferta
(a) A oferta em metal com utensílios exclusivos para ; v e g e ta l;
uso da mesa estava mesclada com (b) aoferta vegetal,
isto é, no interior dos utensílios: a farinha parao pão e
Números 7 :2 6 : u m a c o n c h a d e d e z siclo s
I o incenso que deveria ser colocado sobre o pão pronto. : d e o u ro , c h e ia d e in c e n s o ;
Cada pão pronto dam esadospãesda apresentação Aoferta animal (1) para sacrifício diário
representaria um príncipe das tribos de Israel diante do
Senhor. Quando o homem do cântaro tom a-se guia para Números 7:27: u m n o v ilh o , u m ca rn e iro e
os discípulos que foram preparar lugar para a Ceia, dá
cumprimento à projeção profética deste texto (Mc 14:12-
u m c o rd e iro d e u m a n o , p ara h o lo c a u s to ;
29). O homem do cântaro é um tipo do Espírito Santo A oferta animal (2) para sacrifício anual

Números 7:19: O fe r e c e u u m p rato d e p ra­ Números 7 :2 8 : u m b o d e , p ara a o fe rta e x ­


ta d e c e n to e trin ta siclo s e u m c â n ta ro d e p ia tó ria,
7:29

N ú m e r o s N ú m e r o s N ú m e r o s Números N ú m e r o s N
A oferta animal (3) para gratidão fa rin h a , am a ssa d a c o m a z e ite , c o m o o ferta
Números 7 :2 9 : e , p or sa c rifíc io p a cífico : ; v e g e ta l;
dois b o is, c in c o c a rn e iro s, c in c o b o d e s e c in ­ Números 7 :3 8 : u m a c o n c h a d e d e z siclo s
co co rd e iro s d e u m a n o . E sta foi a o fe rta d e d e o u ro , c h e ia d e in c e n s o ;
E iiab e, filh o d e H e lo n . (Lv7:32) A oferta animal (1) para sacrifício diário
A oferta do príncipe Elizur, Números 7:39: u m n o v ilh o , u m carn eiro e
da tribo de Rúben, o quarto pão
■ u m c o rd e iro d e u m a n o , p ara h o lo ca u sto ;
Números 7 :3 0 : O q u a rto d ia c o rr e s p o n ­ A oferta animal (2) para sacrifício anual
deu à o fe rta d o p rín cip e d o s filh os d e R ú b e n , Números 7 :4 0 : u m b o d e , p ara a o ferta
E lizu r ( “D eu s é r o c h a ”), filh o d e S e d e u r. | i e x p ia tó ria ,
(Nm 1:9) A oferta animal (3) para gratidão
A oferta em metal com utensflios exclusivos para uso da
mesa estava mesclada com (b) a oferta vegetal, isto é , no
Números 7 :4 1 : e , p o r sa crifício p acífico :
interiordos utensflios: afarinha para o pão e o incenso d o is b o is , c in c o c a r n e ir o s , c in c o b o d e s e
que deveria ser colocado sobre o pão pronto c in c o c o rd e iro s d e u m a n o . E sta foi a o fer­
Números 7 :3 1 : O f e r e c e u u m p ra to d e ta d e S e lu m ie l ( “am igo d e D eu s”), filho de
prata q u e p esa v a c e n to e trin ta sic lo s, e u m Z u risad ai.
cân taro d e p ra ta d e s e te n ta s ic lo s, se g u n d o (F) Oferta do príncipe da tribo de Gade,
Eliasafe, filho de Deuel, o sexto pão
o siclo d o S a n tu á rio , a m b o s c h e io s d e flor d e
farin h a, a m a ssa d a c o m a z e ite , c o m o o ferta Números 7 :4 2 : 0 s e x to dia co rresp o n d eu
v eg etal; à o fe rta d o p rín cip e d o s filh o s d e G a d e, E lia­
Números 7 :3 2 : u m a c o n c h a d e d e z siclo s sa fe , filh o d e D e u e l.
de o u ro , c h e ia d e in c e n s o ; Números 7 :4 3 : O fe r e c e u u m p ra to de
A oferta animal (1) para sacrifício diário p ra ta q u e p esa v a c e n to e trin ta siclo s, e u m
Números 7 :3 3 : u m n o v ilh o , u m c a rn e iro e ; c â n ta ro d e p rata d e s e te n ta sic lo s, seg u n d o
um c o rd e iro d e u m a n o , p ara h o lo c a u s to ; i o siclo d o S a n tu á rio , a m b o s ch e io s d e flor de
A oferta animal (2) para sacrifício anual fa rin h a , a m a ssa d a c o m a z e ite , c o m o o ferta
Números 7 :3 4 : u m b o d e , p a ra a o fe rta v e g e ta l;
exp iatória, Números 7 :4 4 : u m a c o n c h a d e d e z siclo s
A oferta animal (3) para gratidão d e o u ro , c h e ia de in c e n s o ;
Números 7 :3 5 : e , p or s a crifício p a cífico : A oferta animal (1) para sacrifício diário

| dois b o is, c in c o c a rn e iro s, c in c o b o d e s e c in ­ Números 7:45: u m n o v ilh o , u m carn eiro e


co c o rd eiro s d e u m a n o . E sta foi a o fe rta de u m c o rd e iro d e u m a n o , p ara h o lo c a u sto ;
A oferta animal (2) para sacrifício anual
Elizur, filh o d e S e d e u r. (Lv7-321
Oferta do príncipe da tribo de Simeão, Números 7 :4 6 : u m b o d e , p a ra a o fe rta
Selumiel, o quinto pão
e x p ia tó ria ,
Números 7 :3 6 : O q u in to d ia c o rr e s p o n ­ A oferta animal (3) para gratidão
deu à o fe rta d o p rín c ip e d o s filh o s d e S i­ Números 7 :4 7 : e , p o r sa crifício p acífico :
m eão, S e lu m ie l ( “am ig o d e D eu s”), filh o d ois b ois, cin c o ca rn e iro s, c in c o b o d es e c in ­
úmeros

deZ u risad ai. c o co rd e iro s d e u m a n o . E sta foi a o ferta de


Números 7 :3 7 : O f e r e c e u u m p ra to d e E lia sa fe, filh o d e D e u e l.
prata q u e p e sa v a c e n to e trin ta s ic lo s, e u m A oferta do príncipe da tribo de Efraim, Elisama

cântaro d e p ra ta d e s e te n ta sic lo s, se g u n d o Números 7 :4 8 : O sé tim o dia co rre sp o n ­


0siclo do S a n tu á rio , a m b o s c h e io s d e flor de d eu à o ferta do p rín cip e d os filh os d e Efraim ,
Elisama ( “Deus ouviu”), filho de Amiúde. cinco cordeiros de um ano. Esta foi a oferta
[Nm 1:10) de Gamaliel, filho de Pedazur.
N úm eros 7 :4 9 : O fereceu um prato de Oferta do príncipe da tribo de Benjamin, Abidã

I prata que pesava cento e trinta siclos, e um N úm eros 7 :6 0 : 0 nono dia correspondeu
cântaro de prata de setenta siclos, segundo : à oferta do príncipe dos filhos de Benjamin,
o siclo do Santuário, ambos cheios de flor de Abidã ( “meu paié ju iz”), filho de Gideoni.
farinha, amassada com azeite, com o oferta : [Nm 1:11j
vegetal; N ú m eros 7 :6 1 : O fereceu um prato de
N úm eros 7 :5 0 : uma concha de dez siclos prata que pesava cento e trinta siclos, e um
de ouro, cheia de incenso; cântaro de prata de setenta siclos, segundo
A oferta animal (1) para sacrifício diário
o siclo do Santuário, ambos cheios de flor de
Números 7 :5 1 : um novilho, um carneiro e farinha, amassada com azeite, com o oferta
um cordeiro de um ano, para holocausto; vegetal;
A oferta animal (2) para sacrifício anual
N úm eros 7 :6 2 : uma concha de dez siclos
N úm eros 7 :5 2 : um bode, para a oferta
de ouro, cheia de incenso;
expiatória, A oferta animal (1) para sacrifício diário
A oferta animal (3) para gratidão
N úm eros 7 :6 3 : um novilho, um carneiro e
N úm eros 7 :5 3 : e, por sacrifício pacífico:
um cordeiro de um ano, para holocausto;
dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cin­ A oferta animal (2) para sacrifício anual t
co cordeiros de um ano. Esta foi a oferta de
N ú m eros 7 :6 4 : um bode, para a oferta
Elisama, filho de Amiúde.
expiatória,
Oferta do príncipe de Manassés, Gamaliel
A oferta animal (3) para gratidão
N úm eros 7 :5 4 : 0 oitavo dia correspondeu
N úm eros 7 :6 5 : e, por sacrifício pacífico:
à oferta do príncipe dos filhos da tribo de M a­
dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cin­
nassés, Gamaliel ( “recompensa de Deus”),
co cordeiros de um ano. Esta foi a oferta de
filho de Pedazur. [Nm v.io)
Abidã, filho de Gideoni.
N úm eros 7 :5 5 : O fereceu um prato de Oferta do príncipe da tribo de Dã, Aiezer
prata que pesava cento e trinta siclos, e um
| N úm eros 7 :6 6 : No décimo dia correspon­
cântaro de prata de setenta siclos, segundo
deu à oferta do phncipe dos filhos da tribo de
o siclo do Santuário, ambos cheios de flor de
Dã, Aiezer ( “irmão de assistência ”), filho de
farinha, amassada com azeite, com o oferta
Amisadai. (Nmi:i2)
vegetal;
N ú m eros 7 :6 7 : O fereceu um prato de
N úm eros 7 :5 6 : uma concha de dez siclos
prata que pesava cento e trinta siclos, e um
de ouro, cheia de incenso;
A oferta animal (1) para sacrifício diário cântaro de prata de setenta siclos, segundo
Números 7 :5 7 : um novilho, um carneiro e o siclo do Santuário, ambos cheios de flor de
I um cordeiro de um ano, para holocausto; farinha, amassada com azeite, com o oferta
A oferta animal (2) para sacrifício anual vegetal;
N úm eros 7 :5 8 : um bode, para a oferta N úm eros 7 :6 8 : uma concha de dez siclos
expiatória, de ouro, cheia de incenso;
A oferta animal (3) para gratidão A oferta animal (1) para sacrifício diário

N úm eros 7 :5 9 : e, por sacrifício pacífico: N úm eros 7 :6 9 : um novilho, um carneiro e


dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e um cordeiro de um ano, para holocausto;
N ú m e r o s N ú m e r o s N ú m e r o s N ú m e r o s N úmeros N úmeros
A oferta animal (2) para sacrifício anual farinha, amassada com azeite, com o oferta
N úm eros 7 :7 0 : um bode, para a oferta vegetal;
expiatória, N úm eros 7 :8 0 : uma concha de dez siclos
A oferta animal (3) para gratidão
de ouro, cheia de incenso;
N úm eros 7 :7 1 : e, por sacrifício pacífico: A oferta animal (1) para sacrifício diário

dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cin- N úm eros 7 :8 1 : um novilho, um carneiro e
: co cordeiros de um ano. Esta foi a oferta de um cordeiro de um ano, paraholocausto;
Aiezer, filho de Amisadai. A oferta animal (2) para sacrifício anual
A oferta do príncipe da tribo de Aser, Pagiel N ú m eros 7 :8 2 : um bode, para a oferta
N úm eros 7 :7 2 : O décim o primeiro dia expiatória,
: correspondeu à oferta do príncipe dos fi­ A oferta animal (3) para gratidão

lhos da tribo de Aser, Pagiel ( “encontro com N úm eros 7 :8 3 : e, por sacrifício pacífico:
Deus”), filho de Ocra. dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cin­
N úm eros 7 :7 3 : O fereceu um prato de co cordeiros de um ano. Esta foi a oferta de
prata que pesava cento e trinta siclos, e um Aira, filho de Enã.
O total de todas as ofertas
cântaro de prata de setenta siclos, segundo
o siclo do Santuário, ambos cheios de flor de N úm eros 7 :8 4 : Com essas ofertas dos prín­
farinha, amassada com azeite, com o oferta cipes das tribos de Israel, o altar foi consagra­
vegetal; do: doze pratos de prata, doze cântaros de
N úm eros 7 :7 4 : uma concha de dez siclos prata, doze conchas de ouro. (Nm7:i,w)
de ouro, cheia de incenso; N úm eros 7 :8 5 : Cada prato de pratapesava
A oferta animal (1) para sacrifício diário cento e trinta siclos e cada cântaro setenta
Números 7 :7 5 : um novilho, um carneiro e siclos; toda a prata ofertada foi de dois mil e
um cordeiro de um ano, para holocausto; quatrocentos siclos.
A oferta animal (2) para sacrifício anual As conchas são tipos dos primeiros irmãos que
estavam no Cenáculo para serem cheios do
N úm eros 7 :7 6 : um bode, para a oferta Espírito Santo (At 1:1 -10)
expiatória, N úm eros 7 :8 6 : Além disso, doaram doze
A oferta animal (3) para gratidão
colheres de ouro cheias de incenso, que
Números 7 :7 7 : e, por sacrifício pacífico:
pesavam, cada uma, dez siclos, segundo o
dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cin­
siclo do Santuário, ou seja, cento e vinte no
co cordeiros de um ano. Esta foi a oferta de
total.
Pagiel, filho de Ocra. Uma oferta representativa das tribos e uma tipologia
Oferta do príncipe da tribo de Naftali, Aira. Dentre os da oferta dos doze apóstolos, mas não esquecer que
doze nomes, som ente este representa uma pessoa má. um era mau. Cristo também morreu em favor de Judas,
Uma projeção profética dejudas Iscariotes entre os doze embora ele tenha crido mais no seu sacrifício pessoal,
discípulos de Cristo perdendo a sua oportunidade de conversão. Lembre-se
que todas as ofertas animais estavam acompanhadas
N úm eros 7 :7 8 : O décim o segundo dia por ofertas vegetais
correspondeu à oferta do príncipe dos filhos
N úm eros 7 :8 7 : 0 gado para o holocausto
de Naftali, Aira ( “irmão do mal”), filho de
somou doze bois, doze carneiros e doze cor­
Enã. (Nm 1:15)
deiros de um ano, com suas ofertas vegetais,
Números 7 :7 9 : O fereceu um prato de
e também eram doze os bodes para oferta
prata que pesava cento e trinta siclos, e um
expiatória. (Gn8:20)
cântaro de prata de setenta siclos, segundo As ofertas de ações de graça dos príncipes. As ofertas de
o siclo do Santuário, ambos cheios de flor de louvor somam o mesmo número dos 2 4 anciãos celestiais

461
N úm eros 7 :8 8 : O total dos animais con­ do corpo de Cristo, cheio do Espírito Santo.
(6) A ordenação diante da congregação
sagrados para sacrifício pacífico foi de vinte
N úm eros 8 :5 : E falou o Senhor Jeová a
e quatro novilhos, sessenta carneiros, ses­
Moisés, dizendo:
senta bodes e sessenta cordeiros de um ano.
N úm eros 8 :6 : “Toma os levitas dentre os
Assim foi a consagração do altar depois de
filhos de Israel e purifica-os;
ser ungido. A aspersão e a lavagem das roupas simbolizam o batismo
Moisés no lugar Santíssimo. Quem estava acostumado e a prática de santidade em sua vida diária; a limpeza
a falar com Deus no topo do Sinai não podia ser detido da carne com a navalha representa o cuidado diário do
no véu do lugar Santíssimo. Ele entrava ali a qualquer corpo e a libertação do poder do passado, preparando os
momento; mas Arão som ente entrava uma vez por ano; levitas para uma intervenção do Senhor em suas vidas.
esta era a diferença entre dois sacerdócios: Este era um ato de tricotomia, preparando-lhes para uma
O de Levi e o de Melquisedeque intervenção espiritual
N úm eros 7 :8 9 : Quando M oisés chegava N úm eros 8 :7 : assim lhes farás, para expiá-
ao Tabernáculo de Reunião para falar com o los: Farás aspersão de água da expiação so­
Senhor Jeová, escutava a voz que lhe falava bre eles, e eles, com navalha, rasparão toda
de cima do propiciatório, que estava sobre a sua carne e lavarão as suas roupas, para
a Arca do Testemunho entre os dois queru­ S e r e m e X p ia d O S . (Nm 19:9,17,18;Lv 14:8,9;8:21)
bins; assim falava com ele. iêx33:ç,ii ;25:2i,22/ A morte de Cristo e a mesa do Senhor simbolizados

N ú m ero s, ca p ítu lo o ito (8 ) N úm eros 8 :8 : Em seguida tomarão um


O candeeiro
novilho e a sua oblação ( “oferta de manjar’’)
de flor de farinha amassada com azeite; e
N úm eros 8 :1 : E falou o Senhor Jeová a
tomarás outro novilho para oferta expiatória
Moisés, dizendo:
( “oferta pelo pecado ”). (L v 2 :ij
N ú m eros 8 :2 : “D ize a Arão: Q uando A apresentação dos levitas diante do Tabernáculo de
acen d eres as lâm padas do can d eeiro, Reunião para a sua ordenação
faze-o de modo que iluminem defronte do N úm eros 8 :9 : E farás chegar os levitas pe­
C a n d e e ir o ” . /Ê x 2 5 :37;L v24:2,4) rante o Tabernáculo de Reunião; e reunirás
Embora fosse uma peça aberta para ambos os lados, as
a toda a congregação dos filhos de Israel.
lâmpadas deveriam ter frente e costas, simbolizando a
posição do Espírito Santo em nós IÊ x 2 9 :4 ,4 0 :12; Lv 8:31)
A imposição de mãos da congregação sobre os levitas
N úm eros 8 :3 : E Arão fez dessa maneira, consagrados. Os filhos de Israel ofereceram os levitas
orientando as sete luminárias para frente, em lugar de seus primogênitos, agora, eles os ordenam
ao ministério da casa do Senhor. A importância
conforme a ordem do Senhor Jeová trans­
da ordenação congregacional dos ministros para
mitida a M oisés. ministrarem em seu lugar diante do Senhor
O candeeiro era uma peça inteira, tipo do trabalho da
unidade do Espírito. O Candeeiro tinha a forma de
N úm eros 8 :1 0 : E trarás os levitas diante do
um galho de amendoeira, mas o seu azeite deveria ser Senhor Jeová, e os filhos de Israel imporão as
proveniente da árvore de oliveira
suas mãos sobre os levitas.
N úm eros 8 :4 : O candeeiro era feito de Os levitas foram considerados como ofertas vivas e de
movimento diante de Deus, porque este era um ato
ouro lavrado a martelo, tanto o seu tronco
profético realizado antes da apresentação das ofertas
como as suas flores; conforme o modelo que retiradas do altar; a oferta de movimento era uma oferta
o Senhor Jeová mostrara a M oisés, assim ele que produzia cheiro, quando o sacerdote movia a vasilha
que trazia a oferta retirada do altar para que o cheiro
fez o candeeiro. /Ê x 2 S :3 i 4 0 ;2 5 :ia y se elevasse a partir da oferta, em gratidão ao que seria
A purificação dos levitas: A obra da expiação dos levitas comido. Os filhos de Levi, agora, estavam sendo retirados
para a sua consagração e o seu processo: (1) batismo, (2) do altar para serem dedicados ao Santuário, como oferta
libertação do poder do passado; (3) prática da santidade; de movimento. Antes de apresentarem as ofertas dos
(4) a morte do novilho, que é tipo de Cristo e o seu (5) 'filhos de Israel, eles mesmos já foram apresentados como
memorial, tipo da mesa do Senhor, com pão e azeite, tipo ofertas vivas diante de Deus (Rm 12:1)
N úmeros N úm eros N úm eros N úm eros N úm eros N úm eros
N úm eros 8 :1 1 : E Arão oferecerá os levitas e, enfim, a entrada ao Tabernáculo de reunião para
exercerem as suas funções diante de Arão e de seus
diante do Senhor Jeová com o oferta movida filhos, em lugardetodaanação
da parte dos filhos de Israel; e serão para j N ú m e ro s 8 :1 5 : E, depois de expiares os g
serviço diante do Senhor. i levitas e tê-los apresentado como oferta mo-
A imposição de mãos dos levitas
sobre os animais do sacrifício | vida, entrarão no Tabernáculo de Reunião
N úm eros 8 : 1 2 : E os levitas imporão as I para o serviço, (Nm8:ii,i3i
Deus trabalha com as primícias, com o primogênito e
j suas mãos sobre as cabeças dos novilhos; e ; os dízimos. Estas são as partes dedicadas a Deus. Mas
oferecerás um deles com o oferta expiatória j somente os primogênitos inauguravam aabertura da
( “oferta pelo pecado ”)e o outro como holo- j madre, um tipo de Cristo que nasceu de uma virgem.
Estes foram tomados para seu uso exclusivo
causto ao Senhor Jeová, para fazer expiação
N ú m e ro s 8 :1 6 : porquanto eles m e foram
em favor dos levitas. (êx29:W)
Antes de levantaras ofertas do povo, os levitas deverão dedicados dentre os filhos de Israel, em lugar
entender que foram apresentados como sacrifícios vivos de todos os primogênitos dos filhos de Israel, :
diante de Deus em lugar de seu povo. Muitos ministros
avarentos, de hoje, e que procuram riquezas neste daquele que abre a madre; eu os tomei para
mundo, não têm este entendimento. Ao buscarem a I m i m .(N m 3:12,4S )
gordura da oferta, perdem a honra de sua eleição, que é I Os primogênitos de Israel receberam o direito de viver
estar vivo diante do altardo Senhor para receberem , em quando todos os primogênitos do Egito morreram. Agora
lugar de Deus, a oferta de seu povo í eles devem a sua vida àquele que os salvou da morte.
N úm eros 8 : 1 3 : E apresentarás os levitas ; Duas vezes pertencem ao Senhor, como primogênitos
naturais e como resgatados da morte no Egito. Mas
diante de Arão e de seus filhos, e os moverás quando Deus resgata os primogênitos pelos levitas, evita
como oferta movida ao Senhor Jeová. que o sacerdócio de Melquisedeque tenha continuidade
Os ministros são as primícias do povo; ministram em por um tempo e estabelece temporariamente o
lugar do povo. O povo de hoje não sabe que os ministros sacerdócio nacional de Levi; assim, os primogênitos
de Deus estão servindo no altarem seu lugar; como deveriam ser gratos a Deus e aos levitas por aceitarem
falou o Senhor da parábola: “Devias ter dado o meu exercer o sacerdócio em seu lugar
dinheiro aos banqueiros e, quando eu viesse, haveria
de recebero que é meu com juros”. Ao investirmos
N ú m e ro s 8 : 1 7 : Porque todos os primo­
em outros ministérios entregamos a nossa vocação aos gênitos dos filhos de Israel são meus, tanto
“banqueiros”, isto é, àqueles que se oferecem para
cumprir, em nosso lugar, a nossa missão (M t25:27).
de homem como de animal; desde o dia em
Quem esconde o talento tira de circulação os bens de seu que feri a todo primogênito na terra do Egi-
Senhor e tom a os seus valores inúteis. Se não podemos
■ to, eu consagrei para mim os primogênitos
transformar talentos, devemos entregá-los nas mãos
de quem pode transformá-los por nós. Os banqueiros do povo de Israel, ( i 3 .- 2 j
ê x

são as pessoas aptas para transformar valores em


N ú m ero s 8 :1 8 : E tomei para mim os levi-
valores. Talvez, você não tenha como transformar os
seus talentos, mas quando investe naqueles que podem i tas em lugar de todos os primogênitos dos
transformá-los por você, está depositando os talentos nas filhos de Israel.
mãos dos banqueiros de Deus. Os banqueiros de Deus
Os levitas são homens-dons para a nação; os levitas são
são pessoas que fazem por nós aquilo que não podemos,
ministros substitutos da nação; os levitas são escudos
mas para isso precisamos contratá-las, precisamos
investir nelas e, no dia da prestação de contas, o seu contra a ira de Deus, em favor do povo
galardão será dividido por dois N ú m ero s 8 :1 9 : De modo que dei os levitas
Números 8 :1 4 : E separarás os levitas do j a Arão e a seus filhos uma dádiva dentre os
meio dos filhos de Israel; e os levitas serão filhos de Israel, para cumprir o serviço dos
| m eU S. (N m 3 :l2 ,4 5 l filhos de Israel no Tabernáculo de Reunião,
A expiação incluía: aspersão de água, auto raspagem dos
pelos do corpo, auto-lavagem das vestes, oferecimento
e para fazer expiação pelos filhos de Israel,
das ofertas animal e vegetal, a apresentação diante da i para que não haja praga sobre os filhos de Is­
congregação para receberem Imposição de mãos, a
rael quando se aproximarem do Santuário”.
transmissão de culpa para os animais sacrificados, a
sua apresentação como oferta movida diante de Deus i (Nm3:9; 1:53)
A obediência às ordens de Deus gera Estes são tipos dos bispos do NT, que cheios de
bênçãos de continuidade experiência servem de exemplo para os obreiros mais
jovens e que, ao submeter-se à unção e à experiência dos
N úm eros 8 :2 0 : Assim fizeram Moisés, ! obreiros que já estiveram na milícia, tenham sucesso
Arão e toda a congregação dos filhos de Is­ em seu ministério. A vigilância dos obreiros mais velhos
não deve ser baseada na sua experiência pessoal, mas à
rael com os levitas, conforme tudo o que o Palavra de Deus que, no seu ministério, foi a sua regra
Senhor Deus ordenou a respeito dos levitas, ; de fé e de prática
assim os filhos de Israel lhes fizeram. N úm eros 8 :2 6 : Porém, assistirão aos seus
A prática de todas as ordenanças da expiação descritas no :
inicio do capitulo oito. Assim, a purificação é o resultado
irmãos no Tabernáculo de Reunião, para I
da expiação feita por Arão em favor deles, mediante as exercerem a vigilância, mas não serão obri­
ofertas que eles mesmos apresentaram e da tricotomia
e da lavagem que eles mesmos deveriam fazer. Depois
gados a fazer o serviço. Assim farás com os
eram apresentados como oferta movida diante de Deus i levitas quanto às suas funções”.
para serem considerados ministros consagrados diante
de Deus. Isto que dizer que eles tinham a sua participação N ú m ero s, cap ítu lo n o v e (9 )
na expiação, bem como o sumo sacerdote Arão. Eles (1) A instituição da Páscoa no seu devido tempo. Sob o
estavam cumprindo a ordem dada no verso sete evento da Páscoa, o Êxodo de Israel, os filhos de Israel
N úm eros 8 :2 1 : Então os levitas se purifica­ saíram do Egito. Dois anos depois de sua saída, Deus
ordena a Moisés que não realizasse a celebração da
ram e lavaram as suas vestes, e Arão os mo- ; Páscoa de qualquer maneira nem fora do seu devido
veu como oferta movida perante o Senhor i tempo, pois ela representa a comunhão da m esa do
Senhor Jeová com Israel e a celebração de sua libertação
Jeová e fez expiação por eles, para serem ! do poder do Egito. Agora, no início do ano religioso, no
purifiC adO S. (Nm8:7,ll,12) mês de Nisã, ele institui a Páscoa no seu devido tempo.
Um tipo comum que simboliza o tempo em que Deufc
N úm eros 8 :2 2 : E, depois, vieram os levitas considera os seus conversos meninos, isto é, dois anos
para exercerem o seu serviço no Taberná­ até a celebração da Páscoa. Depois disso, Deus trata o seu
culo de Reunião, diante de Arão e de seus povo como a um povò adulto na fé

filhos; tal como o Senhor Jeová ordenara N úm eros 9 :1 : Então o Senhor Jeová falou a
a Moisés a respeito dos levitas, assim lhes i Moisés no deserto do Sinai, no primeiro mês
fizeram. (“Nisã”) do segundo ano, depois do êxodo
O tempo de serviço dos levitas: entre 25 anos e 50 anos da terra do Egito, dizendo: tNmt.t/
N úm eros 8 :2 3 : E falou o Senhor Jeová a A Páscoa tem duas fases: Os pães asmos (tipo da oferta
vegetal de Israel) e celebração da comunhão do cordeiro;
Moisés, dizendo: ambos devem ser guardados no seu devido tempo, pois
N úm eros 8 :2 4 :“Concernente ao serviço falam da morte de Cristo e da sua comunhão na sua mesa

dos levitas: desde os vinte e cinco anos de N úm eros 9 :2 :“Celebrem os filhos de Isra­
idade para cima atenderão à milícia do servi­ el a Páscoa em seu devido tempo: tNmm)
ço do Tabernáculo de Reunião; (N m 4 :3 ) No segundodia “sete”, no fim da tarde, estava vaticinado
a hora da morte de Cristo na cruz. Cada lei e cada
O jubileu ministerial dos levitas no Antigo Testamento
regulamento confirmava isto
estava determinado para quem começava aos 25 anos.
Hoje, na Graça, alguns começam em avançada idade N úm eros 9 :3 : No dia catorze deste mês,
e servem dezenas de anos na obra do ministério. Mas,
depois do jubileu, está provado que muitos obreiros
ao entardecer, a seu tempo a celebrareis,
estão propícios a cometer graves erros de liderança segundo as suas leis e regulamentos”.
por causa de sua forte tendência à paternidade relativa, A Páscoa som ente passou a ser uma festa oficial
mesmo cheios de experiências, tal como Abrão, Samuel depois desta ordem mosaica
e Davi. Deus sabe por que estabeleceu esta idade para
retirar um obreiro da milícia e transformá-lo em guardião N úm eros 9 :4 : Então Moisés falou aos fi­
da obra do ministério, como os grandes bispos do NT, tal lhos de Israel que festejassem a Páscoa.
como Pedro, Paulo, João dentre outros
“Assim fizeram” significa que obedeceram e a
N úm eros 8 :2 5 : mas, quando chegarem obediência é uma virtude que será provada e registrada
neste capítulo. A festa no deserto seria celebrada e aquilo
aos cinquenta anos de idade, deixarão a milí­ que Faraó não cria, aconteceu de fato:
cia deste ministério e nunca mais servirão. Um afestanodeserto
9:14

N úmeros Números N úmeros N úmeros N úmeros N úmeros


Números 9 :5 :A s s im fiz e r a m o s filh o s d e Is­ O s distanciad os da ca sa de D eus e os im puros
devem participar da m esad a Páscoa, depois de
rael: c e le b r a r a m a P á s c o a n o p rim e iro m ê s , s e auto-exam inarem
n o dia c a to r z e , ao e n ta rd e ce r, n o d e se rto do Números 9 :1 0 : “ D iz e ao s filh os d e Israel:
S in ai, c o n fo r m e tu d o o q u e o S e n h o r Je o v á S e a lg u m h o m e m d e n tr e v ó s o u d e vossas
o rd e n a ra a M o is é s , (jss.-io) g e ra ç õ e s e stiv e r im p u ro p or h a v e r to cad o
A ética da Páscoa, tipos das n orm as quanto à C eia do
e m c a d á v e r o u tiv er e m p re en d id o u m a jo r­
Sen h o r no N ovo T estam en to . O q u estion am en to dos
im puros por co n tato com um cad áver é feito dian te de n a d a p a ra lo n g e d e v ó s, ig u a lm e n te ce le b ra ­
M o isés, o qual p e d e um tem po para qu e co n su ltasse ao rá a P á s c o a ao S e n h o r Je o v á .
Senhor. Há n orm as qu e n ão estã o escritas e estas são Uma p ro jeçã o profética a resp eito da h ora da m orte de
qu estionadas até qu e D eus d eterm in a o qu e se deve fazer. C risto, o sacrifício da tarde ,q u e fo io fe re c id o p o rn ó s
Para en fren ta r estas o casiões ap ren d em o s qu e d evem os
co n su ltarão Sen h o r Jeo v á Números 9 :1 1 : E o fa rã o e n tr e as d u as
Números 9 :6 : M a s h a v ia a lg u n s h o m e n s ta rd e s, n o d ia c a to r z e d o se g u n d o m ê s, e
q u e e sta v a m im p u ro s p o r c a u s a d o c o n ta to c o m e re is o co rd eiro c o m p ães asm o s e ervas
co m ca d á v e r h u m a n o , o s q u a is n ã o p od iam a m a rg a s, (ê x iz s j
A Páscoa e ra um a oportunidade para h o je ; nenhum
o fertar o c o rd e iro p ascal e , p e lo m e s m o m o ­ o sso deveria s e r q u ebrad o. S e alguém das fam ílias de
Israel re je ita sse dela participar, e ra com o se deixasse
tivo , n e s s e m e s m o d ia , a p re s e n ta r a m -s e
para o dia seg u in te o assunto urgente de sua salvação
d ian te d e M o is é s e A rã o tNmS:2,3io-. 11-22) e , co n sc ie n te m e n te , q u isesse s e r culpado da m orte do
O corpo m orto re p re sen ta im p ed im en to , im pureza, C ordeiro e ainda q u eb ra sse algum de seu s o ssos
mau ch e iro , m orte, re je iç ã o do qu e é san to, podridão.
Números 9:12: D ela n ad a ficará para a m a ­
D e u s h á d e m o s tra ro p o d e rd e san tificação do sacrifício
do C ordeiro pascal. Eles q u estion am : “S e o sacrifício n h ã d o dia se g u in te , e d e la n ã o q u eb rareis
pascal co b re o pecado, por qu e deveríam os esta r fora da n e n h u m o sso . C e le b ra re is e m co n fo rm id a ­
celeb ração , s e som os da fam ília?”. Em outras palavras:
“R econ h ecem o s a n o ssa im pureza, m as não qu erem os
d e àq u ilo q u e está p rescrito p ara a P ásco a. íê x

p erm an ecer n ela. S e o C o rd eiro do Novo Pacto m orreu 12:10,43,46;Jo 10:36)


para tirar os p ecad o s, p o rq u e n ão podem os participar Um tipo do ju ízo determ in ado sob re quem deixa de
dele?” Então M o isés con su ltou ao Sen h o r para o b te r participar d a C e ia d o S e n h o r
resposta para esta pergunta difícil. Baseado n este
capítulo e no capítulo cin co , Paulo escrev e
Números 9 :1 3 : Q u a n to a o h o m e m q u e
1 C orin dos 11, a resp eito da C eia do Sen h o r e stiv e r p u ro e , n ã o e sta n d o e m v ia g e m , d ei­
Números 9 :7 : e d isse ra m -lh e : “ E sta m o s x a r d e o fe rta r o c o rd e iro p a scal, a sua alm a
im puros p or te rm o s to c a d o n o c o rp o m o rto se rá e lim in a d a d o se io d o m e u povo e lev ará
de u m h o m e m . M a s , p o r q u e e s ta ría m o s o se u p e ca d o p o rq u e n ã o ap resen to u a o ferta
im p ed id o s d e d e d ic a r a o fe rta a o S e n h o r a o S e n h o r Je o v á n o te m p o d e te r m in a d o .
Jeová, n o te m p o d e v id o , e n tr e o s filh os de /NmO:7;Êx 12:15)
Um estran geiro não pode participar da P áscoa se não se
Israel?” . su b m eter aos p receito s a n terio rm en te esta b ele cid o s por
Os im puros q u e qu erem s e r lim pos devem pagar o D eus. Para a Páscoa, devem os co n sid era r duas coisas:
preço de esperar. Devem esp e rar a resposta do S en h o r a os costum es e os p rece ito s
resp eito d e suas p etiçõ es
Números 9 :1 4 : E , se u m estra n g e iro q u e
Números 9 :8 : E n t ã o M o i s é s lh e s h a b ita r e n tre vós q u iser c e le b ra r a P ásco a do
resp on d eu , d iz e n d o : “ E sp e ra i u m p o u c o , S e n h o r Je o v á , d e v e rá fazê-lo c o n fo rm e os
pois ou v irei o q u e o S e n h o r Je o v á o rd e n a rá c o stu m e s e os p re ce ito s, os quais serão iguais
a resp eito ” . /Êxl8:15;Nm27:5) ta n to p ara ele c o m o p ara v ó s” . ( êx 12. 4 8 ,40>
A resposta d e D eus para a qu estão (2) A glória da nuvem so b re o Tabernáculo. M oisés estava
dos im puros e v iajan tes acostum ado com a n uvem , quando e le usava a Tenda
da congregação (Ê x 3 3 :7 - 1 0 ) , a nuvem vinha à porta da
Números 9 :9 : E n tã o o S e n h o r Je o v á falou tend a e depois qu e M o isés entrava a nuvem descia até
a M o isés, d iz e n d o : a porta da tenda e Arão ficava d e fora na sua tenda. Esta

465
tenda representava o sacerd ó cio d e M elqu ised equ e Números 9 :1 8 : D e ste m o d o , so b a ord em
do qual M o isés e ra o últim o re m an esce n te. Com o
Adão, Noé, A brão, M elqu ised equ e, Je tro , Jó , Isaqu e e d o S e n h o r Je o v á , o s filh os d e Israel p artiam ;
Ja có , M o isés ainda usava a tend a daquele sacerdócio e so b a su a o rd e m ta m b é m a ca m p a v a m ; e
superior. Deus falava com M o isés na porta da tenda
cara a cara. M as quando o T abern áculo levítico foi
p e rm a n e c ia m a ca m p a d o s e n q u a n to a n u ­
levantado, Arão e seu s 4 filhos en traram n e le e a glória v e m e stiv esse so b re o T a b e rn á cu lo , tico io.-ii
de D eus d esceu sob re o T abern áculo, porém M oisés A p erm an ên cia por m ais d e dois dias indicava qu e a
não pode en trar n ele. M oisés não podia en trar n aquele nuvem estaria ali por m ais tem p o, en tão e le s deveriam
dia de consagração daq uele T abern áculo porque o seu m ontar o acam pam en to. Não deveriam duvidar. A nuvem
sacerdócio era in ferior ao seu. Então e le ficou d e fora não era im ped im en to nem desculpa para qu e a vida dos
(Êx 4 0 :3 4 ,3 5 ) . Este é um grande en sin am en to a resp eito filhos d e Israel s e desen v olv esse n o rm alm en te
da ética pastoral, isto é, do resp eito m útuo qu e todos os
m inistros devem te r pela v ocação e pelo m in istério do Números 9 :1 9 : E q u a n d o a n u v e m per­
seu coleg a, m esm o saben d o que a sua con gregação é
m a n e c ia so b re o T a b e r n á cu lo p or m u itos
superior ou inferior a dele. A superioridad e tem lim ites e
M oisés sabia disso, e não entrou d ias, o s filh o s d e Israel m o n ta v a m a guarda
Números 9 :1 5 : N o dia e m q u e o T a b e rn á ­ q u a n to às o rd e n a n ç a s d o se rv iço ao S en h o r
cu lo foi le v a n ta d o , a n u v e m d ivin a c o b riu o J e o vá e n ã o m a rc h a v a m . /A/m i.-53;3:8/
A provação: Às v e z e s a nuvem p erm an ecia por pouco
S a n tu á rio , a te n d a o n d e e sta v a m as tá b u a s tem po no local; o o bjetivo era provar o povo. Alguns
do p a cto . A o p ô r d o so l, a n u v e m ilu m in a ­ m urmuravam por cau sa do pouco tem p o q u e perm anecia
e pelo muito trabalho qu e significava as m ud anças. A
va o T a b e rn á cu lo e m fo rm a d e fo g o , a té à
nuvem m ostrava p u b licam en te, sem palavras, a vontade
m a n h ã se g u in te . /Êx 40:34 38; Ne 9:12,!9; Sl 78:4; de Deus so b re o seu povo
Êx 13:21; 40:38) Números 9:20: E, q u an d o a n u v e m p erm a­
Poucos sabem que o segredo do fogo sob re a tenda estava
ligado ao trabalho sacerdotal diário, todas as tardes n e cia p or p o u co tem p o so b re o T ab ern ácu lo ,
e todas as m anhãs, quando o can d eeiro era ace sso e p or o rd e m d o S e n h o r Je o v á a ca m p a v a m e,
quando o can d eeiro era apagado (Ê x 2 7 :2 0 ,2 1 ). Quando
sacerd o te acendia as se te lâm padas do can d eeiro no
p or o rd e m do S en h o r, p artiam .
lugar san to, a nuvem se tornava em aparên cia de fogo. Às v ezes a nuvem parava p ela n oite e partia ao
Quando ele , pela m anhã, apagava as lâm padas, a nuvem am an h ece r para provar os precipitados e can sad os da
se tom ava em uma cobertu ra sim p lesm en te. Isso exp lica jorn ad a. A elev ação da nuvem indicava a sua saída. Às
as palavras de Jesu s: “Tudo o qu e ligares na terra será vezes a nuvem parava apenas porum dia e por um a noite
ligado no C é u ” (Êx 2 7 :2 0 ,2 1 ) e partia. Assim é a vida d e um h om em de Deus q u e está
seguindo a nuvem da vontade d e D eus so b re a sua vida
Números 9 :1 6 : E a ssim su ce d ia c o n tin u a ­
Números 9 :2 1 : À s v e z e s a n u v e m parava
m e n te : a n u v e m o c o b ria d e d ia; n o e n ta n to ,
p ela ta rd e a té ao a m a n h e c e r ; m a s, se a n u ­
de n o ite , tin h a a a p a rê n c ia d e fogo.
A o bed iên cia do povo consistia em desfazer o v e m se e le v a sse p ela m a n h ã , e le s ta m b é m
acam pam ento, assim qu e a nuvem se elevava. A elevação p artiam ; o u se a n u v em ficasse u m dia e um a
da nuvem era um sinal de que se afastaria dali em direção
à terra da prom essa. O s sacerd o tes e o slev itas deveriam
n o ite , a o se elevar, e le s p artiam .
organizar a desm ontagem do Tabernáculo de acordo com Os cam in h os de Deus e os seu s pen sam en tos ele revelava
os m andam entos de D eus. A nuvem é tipo do Espírito através da nuvem . Por dois dias, um m ês ou a n o s; Deus
Santo qu e guia o seu povo. Ela s e elevava, partia e parava; requ eria o bed iên cia de seu povo
um tipo da sob eran a vontade Deus so b re o seu povo
Números 9 :2 2 : F o sse m d o is d ias, u m m ês
Números 9 :1 7 : E s e m p re q u e a n u v e m se ou to d o o a n o , en q u a n to a n u v e m rep o u sas­
elev av a a cim a d o T a b e rn á c u lo , os filh os d e se s o b re o T a b e rn á cu lo , o s filh o s d e Israel
Israel p a rtia m ; e ali, n o lu g ar o n d e p arav a, a ca m p a v a m e n ã o se m o v ia m , m a s, qu an d o
os filh o s d e Isra el a c a m p a v a m . (Nm io:ii,/2; se e le v a v a , e le s m a rc h a v a m . /êx40:3õ,37/
Êx40:36-38) A ordem ex p ressa do Sen h o r s e m anifestava na bo ca de
Não deveria sair debaixo da nuvem , nem quando ela M o isés e na nuvem
estava em m ovim ento, nem quando estava parada.
D everiam olhar para o T abern ácu lo e p e rce b e r se a
Números 9 :2 3 : S o b a o rd e m d o S e n h o r
nuvem estava so b re ele Je o v á a ca m p a v a m e so b a o rd e m d o S en h o r
N úmeros N úmeros N úmeros N úmeros N úmeros N úmeros
m a rc h a v a m , se g u n d o a o rd e m e x p re s s a do tro m b e ta s n a o ca siã o d e v o sso s h o lo ca u sto s
S en h o r, p or in te rm é d io d e M o is é s . e d e v o sso s sa crifício s p acífico s. Ser-vos-ão
Números, capítulo dez (10) c o m o m e m o ria l d ia n te do v o sso D e u s. Eu
O po d er das trom b etas
so u o S e n h o r je o v á , v o sso D e u s” , tNm29:i;
Lv23:24;S181:3-5)
Números 10:1 : E n tã o o S e n h o r je o v á falou
A ordem para m archar: A nuvem se eleva e parte pela
a M o is é s , d iz e n d o : prim eira vez, e os filhos de Israel partem do Sinai
Números 10:2: “ F a z e p ara ti d u as tr o m ­ Números 1 0 :1 1 : E o c o r r e u , n o dia v in te
b etas d e p ra ta ; lav rad as a m a rte lo as farás.
d o s e g u n d o m ê s , n o se g u n d o a n o , q u e a
Para a co n v o c a ç ã o d a a s s e m b le ia e p ara dar
n u v e m se e le v o u p or c im a d o T a b ern á cu lo
a o rd e m d e p a rtid a p ara o s a c a m p a m e n to s .
; d e Reunião./Wm9.-/7y
Números 10:3: Q u a n d o as to c a r e m , to d a
Números 10:12: E os filh o s d e Israel par­
a a sse m b le ia s e re u n irá à e n tra d a d o T a b er­
tira m d e sd e o d e se rto do S in ai, seg u n d o a
n á cu lo d e R e u n iã o . (jr4.-5j
m a r c h a d e su a s h o s te s , a té q u e a n u v e m
Números 10:4: Q u a n d o to c a r s o m e n te
p a iro u n o d e se rto d e P arã.
u m a, co n g re g a r-se -ã o s o m e n te o s h o m e n s ,
c h e fe s d o s m ilh a r e s d a s trib o s d e Is ra e l. Números 10:13: A ssim , p rin cip iaram as
(Nm 1:4-16;7:2;Êx 18:21j
; su a s jo rn a d a s, d e a co rd o c o m o m a n d a to do
Números 1 0 :5 : Q u a n d o t o c a r e m c o m S e n h o r Je o v á , p o r in te r m é d io d e M o isé s.
so n id o e s t r id e n te , e m p r e e n d e r ã o m a r ­ IDtl:6)
(1 ) 0 p rim eiro agrupam ento, liderado p o rju d á
ch a as h o s te s q u e se a c a m p a m a o o rie n te .
!Nm2:3-9; 10:14)
Números 10:14: À fre n te , p artiu p rim ei­
Números 10:6: Q u a n d o to c a r e m c o m s o ­ r a m e n te o e s ta n d a r te d a h o s te d o s filh os
nido estrid e n te p ela seg u n d a v e z , p artirão as ; d e Ju d á , c o m a n d a d a p or N aasso n , filho de
h ostes q u e se a c a m p a m a o su l. T o ca rã o para í A m in a d ab e, seg u n d o os seu s agru pam en tos.
dar o sin al d a su a p a rtid a . iNm io:i8) : (Nm2:3-9)
Números 10:7: P a ra r e u n ir a a sse m b le ia , Números 10:15: E a carg o do esta n d a rte
to c a r e is , m a s n ã o to c a r e is c o m s o n id o d a h o s te da trib o d o s filh os d e Issa ca r p artiu
e strid en te . N a ta n a e l, filh o d e Zuar.
Números 10:8: O s filh o s d e A rã o , o s sa ­ Números 10:16: E a ca rg o do estan d arte
c e rd o te s, s e r ã o e n c a r r e g a d o s d e to c a r as d a h o s te d os filh o s d e Z eb u lo n partiu Eliabe,
tro m b eta s. E isto se rá p ara v ó s u m e s ta tu ­ i filh o d e H e lo n .
to p e rp é tu o , e m to d a s as v o ssa s g e ra ç õ e s. O T abern áculo saia no m eio destas h ostes para dar
segurança ao m in istério sacerdotal, en tre Ju d á e Rúben
i'Nm31:6)
Números 10:9: Q u a n d o fo res p ara a g u er­ Números 1 0 :1 7 : E n tã o o T a b e rn á cu lo
ra, na v o ssa te rra , c o n tr a o v o sso in im ig o foi d e s m o n ta d o , e o s filh os d e G é rso n e os
que vos o p rim e , to c a r e is e s tr id e n te m e n te i filh o s d e M e ra ri p a rtira m , tran sp o rtan d o o
as tro m b e ta s ; o S e n h o r je o v á , v o sso D e u s, ; T a b e rn á cu lo . (Nm4:2i-32)
(2 ) O segundo agrupam ento, liderado por Rúben
lem brar-se-á d e v ó s, e se re is salvo s d e vo sso s
inimigOS.(N m 31:6;Jz2:18;Sl 106:4) Números 10:18: E a cargo do estan d arte da
Números 1 0:10: N o s d ias d e v o ssa s a le ­ h o s te d os filh os d e R ú b en p artiu Elizur, filho
gres festas, n a s v o ssa s re u n iõ e s e n a c e le b r a ­ d e S e d e u r, seg u n d o os se u s a g ru p a m e n to s.
ção do p rin cíp io d e vo sso s m e se s, to ca re is as (Nm2:10-16)
10:19

Números 10:19: E a c a rg o d o e sta n d a rte Números 10:29: E d isse M o isé s a H o b a­


da h o ste d os filh o s d e S im e ã o p artiu Selu - b e , ( “qu erid o ”), filh o d e R e u e l, o m id ian ita
m iel, filh o d e Z u risad ai. e so g ro d e M o is é s : “ N ó s p a rtire m o s para
Números 10:20: E a c a rg o d o e sta n d a rte o lu g ar q u e o S e n h o r Je o v á p ro m e te u , d i­
da h o ste da trib o d o s filh o s d e G a d e p artiu z e n d o : E u vo -lo d arei. V em c o n o s c o , e te
E liasab e, filh o de D e u e l. fa v o re c e re m o s, p o rq u e o S e n h o r p ro m eteu
A segurança das peças m ais im portan tes e m ais caras do fa z e r O b e m a Isra e l” . (Ê x 2 :1 8 ;Jzl:lò;4 :ll;G n 12:7;
T abernáculo, a cargo dos filhos de C o ate, en tre Efraim e
G ade ficavam as p eças m ais preciosas 32:12; Êx3:8)
H obabe tom ou um a decisão co m p letam en te
Números 1 0 :2 1 : E p a rtira m o s c o a tita s d iferente da d ecisão de A braão
p o r ta n d o as p e ç a s s a g r a d a s ; s o m e n t e Números 1 0 : 3 0 : E d isse lh e : “ N ão irei;
q u an d o eles c h e g a v a m , o T a b e rn á cu lo era a n te s v o lta r e i à m in h a te r r a , à m in h a
levantado. (Nm 7:9;4:4 20) p a re n te la ” .
(3 ) O terceiro agrupam ento, liderado por Efraim
Números 1 0 :3 1 : M o is é s in sistiu : “ N ão
Números 10:22: E a ca rg o do e sta n d a rte
n o s a b a n d o n e s, ro g o -te, p o rq u e c o n h e c e s
da h o s te d o s filh o s d e E fr a im p a rtiu
b e m c o m o a ca m p a r n o d e se rto , e p o d es ser
E lisam a, filh o d e A m iú d e , s e g u n d o o s seu s
o n o sso gu ia.
a g ru p a m en to s. /N m 2-.i824 y
Números 10 : 3 2 : S e v ie re s c o n o s c o , e o b ­
Números 10:23: E a c a rg o d o e sta n d a rte
te n d o os b e n e fíc io s q u e o S e n h o r Je o v á n o s
da h o s te d a trib o d o s filh o s d e M a n a s s é s ,
p ro m e te u dar, c e rta m e n te te fa rem o s b e m ”.
partiu G a m a lie l, filh o d e P ed azu r.
(SI22:27-3l;L v 19:34)
Números 10:24: E a c a rg o d o e s ta n d a rte A A rca e a nuvem se garantem e não n ecessita m de
da h o s te d a trib o d o s filh o s d e B e n ja m in , ajuda. Som en te D eus co n h e ce onde fica o n osso lugar de
repouso. H obabe sabia qu e a glória do S en h o r guiava o
partiu A b id ã, filh o d e G id e o n i. seu povo. O Espírito Santo qu e pairava em G ê n e sis 1:2 é o
(4 ) O quarto agrupam ento, liderado por Dã m esm o que paira so b re o povo d e D eus. A jo rn ad a de três
Números 10:25: E a c a rg o d o e sta n d a rte dias é o tipo do trabalho red en tor de C risto na sua paixão,
m orte e ressu rreição
da h o ste d os filh os d e D ã , q u e e ra a h o ste
Números 1 0 : 3 3 : E viajaram desde o mon­
da r e ta g u a r d a d e to d o s a r r a ia is , p a rtiu
te do Senhor Jeová, durante uma jornada
A izer, filh o d e A m isa d a i, se g u n d o o s se u s
de três dias, e a Arca do Pacto do Senhor
a g ru p a m en to s. (N m 2 :2 5 -3 l;Jsó:9 13)
ia adiante deles, em busca de um lugar de
Números 10:26: E a ca rg o d o e sta n d a rte
repOUSO para eleS. (Nm 1 0 :ll;D tl:3 3 ;ls 11:101
da h o s te da trib o d o s filh os d e A ser, p artiu
Números 1 0 : 3 4 : E a n u v e m do S e n h o r
Pagiel, filh o d e O c rã .
Je o v á p airav a so b re e le s de d ia, q u a n d o par­
Números 10:27: E a ca rg o d o e s ta n d a rte
tia m d o a c a m p a m e n to . (Nm 9:15 23)
da h o ste da trib o d os filh os d e N aftali, partiu
O te x to será bastan te usado pelos filhos de Israel, pois no
A ira filho d e E n ã . Salm o 6 8 é citado de form a profética, envolvendo todo o
Números 1 0:28: A ssim m a r c h a v a m as trabalho red en tor de C risto e a sua grande vitória sobre
Satanás, o seu adversário
h o stes d o s filh os d e Isra el, se g u n d o os se u s
Números 10:35: Q u a n d o a A rca p artia,
a g ru p am en to s.
A proposta de M oisés para H obabe: O convite a H obabe M o is é s d izia: “ L ev a n ta -te , ó S e n h o r Je o v á ,
para ser o guia em lugar da nuvem . A nuvem fazia bem e se ja m d isp erso s os te u s in im ig o s, e a q u e ­
este papel de guia, co n h e cia b em o cam in h o, m as a
incredulidade do povo afetou a M o isés de tal m aneira,
les q u e te a b o rre c e m fu jam d ia n te d e ti”.
que ele pediu a ajuda de H obabe (SI68.1,2 ; Dt 7:10; 32:41)
N úmeros N úmeros N úmeros Números N úmeros N úmeros
O sepulta m en to e o clam o r para q u e s e levante, tipo d e anticorpos n ecessá rio s para o povo, era alim ento,
isto é , “ressu scita, ó Sen h o r! E sejam acrescen tad o s m ed icin a, vitam ina, um co m p lexo de vida qu e ele s não
os teu s d iscíp u los!” co n h eciam , m as e le s queriam ca rn e, segundo os m oldes
do Egito. Falando so b re isto, Je s u s disse “se co m eres
Números 10:36: E , q u a n d o a A rc a p o u sa ­
a com id a qu e eu vos dou, te re is vida em vós m esm o s”,
v a, d izia: “V o lta -te , ó S e n h o r Je o v á ! P a ra o s pois falava do v erdadeiro pão do C éu (jo 6 :3 1 ) qu e lhes
m u ito s, m u ito s m ilh a re s d e Is ra e l” . dava p o d er de ressu rreição : Êxodo 1 6 :3 : e o s filhos de
Israel lh es diziam : “Era preferível m orrer nas m ãos do
Números, capítulo onze (11) Sen h o r Jeo v á na terra do Egito; quando n os sentávam os
ju n to às panelas de ca rn e, e quando com íam os pão em
As m urm urações dos h eb reu s e suas co n seq u ên cias
abu ndância. Em troca, nos tro u x estes a es te deserto,
Números 11:1: E a c o n te c e u q u e o p ov o para qu e m orrêssem os d e fo m e” (Nm 1 4 :2 ,4 ,5 ; Êx 1 7:3).
O m aná v eio do céu , m as C risto é o verdadeiro pão do
co m e ço u a se q u eixar, co m o q u e m se q u e ix a C éu . O m aná é um tipo de C risto: (1 ) Veio do céu; (2)
de su a s o r te , a o s o u v id o s d o S e n h o r Je o v á ; deve s e r recolhid o, deve se r bu scado; (3 ) é um a porção
E n tão o S e n h o r o o u v iu e in fla m o u -se a su a diária, porção con tín ua de cada dia - significando a
n ecessid ad e da continuidade da nossa com unhão na
ira c o n tra e le s , d e tal m a n e ira q u e o fo g o d e ­ m esa do Sen h o r; (4 ) co m er dele é passar pela prova de
vorou u m a e x tre m id a d e d o a c a m p a m e n to . fidelidade à Palavra de D eus: Êxodo 1 6 :4 : Então, disse o
S e n h o rje o v á a M o isés: “Eis qu e farei ch over sobre vós
íNm 16:11,35; 14:2; 17:5; Lv 10:2; 2Rs 1:12)
pão do céu , e o povo sairá e reco lh erá cada dia a porção
Números 11:2: E o p ov o c la m o u a M o isé s, n ecessária para cada um ; e assim vos porei à prova, para
e q u a n d o M o is é s o ro u ao S e n h o r Je o v á , o v e r s e andam em m inha lei ou não (Jo 6 :3 1 ,3 2 ; 1 Co 1 0 :3 ;
D t 8 :2 ,1 6 ). O m aná é um tipo de C risto: (5 ) O dia sex to é
fogo se e x tin g u iu . (Nm2i:7) o tipo da o bra de Cristo realizada para alcan çar bên çãos
Números 11:3: E c h a m a ra m a e sse lu g ar físicas e espirituais; pois quando ele m orreu, proveu
a n ossa liberdade da m orte, e providenciou a nossa
T aberá ( “a r d e n te ”), p o rq u e o fo g o d o S e ­
vida e tern a ; um triunfo so b re o m undo físico e sobre
n h o r Je o v á se a c e n d e r a c o n tra e le s. o m undo espiritual: Ê xodo 1 6 :5 ,1 3 : M as no sex to dia
O velho h om em , na cam inhada ju n tam e n te com os preparareis para levar o dobro do que reco lh erem cada
hom ens n ascid o s de novo, se rá um p eso para a lideran ça dia. E p ela tarde subiram as co d o m iz es qu e cobriram
o acam pam en to; e pela m anhã um a capa de orvalho
Números 11:4: E a tu rb a ( “m assa eg íp ­
circundava todo o acam pam en to (Nm 1 1 : 3 1; SI 7 8 :2 7 ,2 8 ;
cia 7 q u e esta v a e n tr e e le s ard eu -se n o d e s e ­ 1 0 5 :4 0 ). A lim ento d e alta qualidade, refrigerado, bem
jo de c o m e r c a r n e ; in c lu siv e o s filh o s d e Is­ em p acotad o por D eus (com orvalho). C risto: “M iúda”
- m e n o r qu e D eus (SI 8 :5 ); “coagulada” -e n c a m o u -s e
rael c h o ra ra m a m a rg a m e n te , e x c la m a n d o : (Jo 1 :1 4 ); “ escam osa co m o a geada so b re a te rra ” - era
“Q u e m n o s d a rá c a r n e p ara c o m e r ! (êxi2.-38; ce lestial, estava tem p orariam en te en tre os hom ens
(Jo 1 :1 4 ; Fp 2 :5 -8 ): Êxodo 1 6 :1 4 : E a cap a de orvalho
SI78:18; IC o 10:6)
evaporou-se, ficando so b re a superfície do d eserto uma
Números 1 1 :5: S e n tim o s fa lta d o p e ix e co isa miúda, coagulada, escam osa com o a geada sob re a
que c o m ía m o s d e g ra ç a n o E g ito , d o s p ep i­ terra. (Nm 1 1 :7 -9 ; Êx 1 6 :3 1 ). Aquilo qu e os olhos jam ais
viram , o s ouvidos ja m a is ouviram - É o que Deus tem
nos, dos m e lõ e s , d o s a lh o s p o rro s, d as c e b o ­ preparado para a q u eles qu e o am am . Deus tem “um o
las e dos a lh o s; (êxióúj qu e é is to ” para todos aqu eles qu e o am am . É a surpresa
A rejeiçã o do alim en to provido por D eus, n o qual de D eus qu e e le s não haviam visto nem no Egito, n em em
residiam to d os o s an ticorpos para suportarem a C anaã. D epois do m ar V erm elho, a beb id a e , agora, o pão:
cam inhada no d eserto Êxodo 1 6 :1 5 : E os filhos de Isra el, ao vê-lo, perguntaram-
se en tre si: M an hú? ( “ O qu e é isto ?” ) Porque não sabiam
Números 11:6: m a s a g o ra a n o ssa a lm a o que era. E M oisés exp licou -lh es: “ É o pão que o Senhor
(“gargan ta”) e s tá s e c a . N ad a h á d ia n te d e Jeo v á vos dá para v osso a lim en to ” ( J o 6 :3 1 ;Ê x 1 6 :4 ). O
nossos o lh o s, s e n ã o o m a n á ” . (ivzns) m aná é um tipo de C risto : (7 ) M aná s e co m e segundo a
m edida de cada um : Êxodo 1 6 :1 6 : Isto é o que o Sen h or
Características do m aná: C om o a carn e, qu e depois de
louvar, m urm ura? Havia passado pelo batism o, e agora Jeo v á ordenou: “ C ada um d e vós reco lherá segundo o
Deus estava preparand o-lhe um a m esa n o d eserto: que necessitar, o co n teú d o de um gôm er ( “dois litros e
Êxodo 1 6 :2 : “E toda a congregação dos filhos de Israel duzentos m ililitros” ) por ca b eça , segundo o n úm ero das
murmurava co n tra M o isés e con tra A rão, no d e serto ” (Êx alm as d e cada tend a”
15:24; 1 Co 1 0 :1 0 ; Ê x 1 4 :1 1 ). Deus qu eria trocar o seu
menu; ele qu eria im unizá-los das en ferm idad es durante
N ú m e r o s 1 1 :7 : O m an á era co m o a se­
o tempo em que passariam no d eserto . O m aná tin h a todo m e n te do c o e n tr o e a su a c o r era c o m o a
c o r de b d élio ( “resin a d e árvore orien ta l”). Números 11:16: E n tão falou o S e n h o rje o -
i fÊx 16:14,31) v á a M o is é s , d iz e n d o : “R e ú n a -m e se te n ta
Números 11:8: E o povo se d ispersava para h o m e n s d os a n ciã o s d e Isra el, q u e r e c o n h e ­
re co lh ê -lo , e o m o ía e m m o in h o s d e p ed ra , ç a s c o m o a n ciã o s do p ov o e te n h a m a u to ri­
ou o p ilava e m p ilõ es; e o c o z ia e m p a n ela s e ; d ad e s o b re e le c o m o se u s o ficia is, e leva-os
d ele fazia b o lo s; e o se u s a b o r e ra c o m o o d e à e n tra d a da T en d a da R e v e la çã o e fa z e q u e
to rtas feita s e m a z e ite fre sco . a ssista m ali c o n tig o . (Êx24.-i,9;Dt ió.-is)
Números 11:9: À n o ite , q u a n d o c a ía o or­ Números 11 : 17: E e u d e s c e r e i ali e fala­
valh o so b re o a c a m p a m e n to , c a ía s o b re e le re i c o n tig o ; e to m a re i d o E sp írito q u e está
o m a n á . (êx16:13,m) ; s o b re ti e p ô-lo-ei so b re e le s; e , e n tã o , eles
O pesado cargo d e M oisés : co m p a rtilh a rã o co n tig o a ca rg a d e ste p ov o,
Números 11 : 10: E M o is é s o u v iu o p ra n to para q u e n ã o a lev es so z in h o . (Nm u :2 5 ;êxiq .-20;
do p o v o , ag ru p a d o e m fa m ília , à e n tra d a ISm 10:6;2Rs2:15)
da su a te n d a . E a ira d e D e u s se a c e n d e u ; Números 1 1 :1 8 : E n tã o d irá s a o p o v o :
g ra n d e m e n te . E isso p a re c e u m al a o s o lh o s S a n tifica i-v o s p ara a m a n h ã e c o m e r e is car­
d e M o is é s ; (Si78:2 i) n e , já q u e c h o ra ste s ao s o u v id o s d o S e n h o r
Números 11:11: p e lo q u e falou a o S e n h o r : Je o v á , d iz e n d o : Q u e m n o s d ará c a r n e a co-
Je o v á , d iz e n d o : “ P o r q u e a to rm e n ta s o te u j | m er, aleg an d o q u e era m e lh o r estar n o Egito.
servo ? S eria p o rq u e n ã o a c h e i g ra ça a o s te u s j I P o rta n to , o S e n h o r v o s d ará ca r n e a c o m e r ;
o lh o s q u e la n ç a s te s o b r e m im a c a rg a d e i (Êx 19:10; 16:7; Nm 11:5;At 7:39)
to d o este p o v o ? Números 11:19: n ã o a c o m e r e is u m dia,
N úm eros 1 1 :1 2 : A c a s o , fu i e u q u e c o n ­ j n e m d o is, n e m c in c o , n e m d e z , n e m v in te
ceb i e ste p o v o ? Fui e u q u e o d ei à lu z , p ara j ; dias, (SI78:29; 10Ó:15;Nm21:5)
q u e m e digas: L eva-o e m te u r e g a ç o , c o m o | \ Números 11:2 0 : m a s u m m ê s in te iro , até
a am a lev a a c r ia n ç a d e p e ito , a té à te rra q u e ; q u e v o s saia p elas n a rin a s, e to m e -s e para
p ro m e te s te d a r a s e u s p a is? /is 40 .-ii; 49.23,■ \ j v ó s re p u g n a n te ; p o rq u e m e n o s p re z a s te s o
1 Gn26:3;Êx 13:5) i S e n h o r Je o v á , q u e e s tá n o m e io d e v ó s, e
Números 1 1 :1 3 : D e o n d e tira re i c a r n e i | p o rq u e c h o ra ste s d ia n te d e le , d iz e n d o : ‘Por
para a lim e n ta r a to d o e s te p ov o q u e c la m a i j q u e sa ím o s do E g ito ? ’” .
d ia n te de m im , d iz e n d o : D á -n o s c a rn e para Números 11:2 1: E M o isé s falo u , d izen d o :
co m e r? “O p ovo ao qual p e rte n ço te m se isce n to s m il
Números 1 1:14: E u s o z in h o n ã o p o sso ; ca m in h a n te s; e tu d izes: E u lh es d arei ca rn e,
su p o rtar to d o e s te p o v o , p o is é d e m a sia d o i e e le s a c o m e rã o d u ra n te u m m ê s in te ir o .
p esad o p ara m im . iNmii:2i,22;jo6:5-9) Estas m esm as palavras os discípulos usaram
diante de C risto, por o casião da m ultiplicação
Números 1 1 : 1 5 : S e , p ara isto m e d estin as- ;
dos pães para a m ultidão
te , ro g o-te q u e , a n te s , d ê -m e a m o r te ; e , se
Números 11:22: A c a so , se fo sse m dego-
te n h o a ch a d o g ra ça a o s te u s o lh o s , ro g o -te
i lad as to d a s as o v e lh a s e to d a s o s v a c a s, lh es
q u e n ão m e d e ix e s v e r a m in h a m is é r ia ” .
; b a s ta ria m ? O u , a c a s o , se ria m s u fic ie n te s
(IRs I9:4;jn4:3)
O encargo dos sete n ta anciãos (Êx 1 8 :1 7 -2 6 ).
to d o s o s p e ix e s d o m a r ? ” m 15.33 )
Q u andojesus co m eça r o seu m inistério, cum prirá Números 11:23: E n tã o , re sp o n d e u 0 S e ­
todas as tipologias d e lid eran ça vistas em M o isés,
ao esco lh er os doze discípulos e ao en v iaras
n h o r Je o v á a M o is é s , d iz e n d o : “A c a s o , a
com issões de sete n ta h om en s m ã o d o S e n h o r Je o v á se to rn o u cu rta ? A gora
verás se, a teu respeito, a minha palavra se existiram h om en s-fo n tes. Eram líderes de sua geração.
Deus tirou do Espírito q u e estava so b re M oisés porque
cumpre OU não”. (Is 5 0 :2 ;S 9 :l;N m 2 3 :W ') o Espírito S an to, em porção esp ecial, não era dado a
Números 1 1 :2 4 : E Moisés saiu e trans­ qu alq uer um . E stes h om en s-fo n te repartiram do Espirito
s o b re qu em o S en h o r ordenava, por im posição de m ãos,
mitiu ao povo as palavras do Senhor Jeová; transferin d o-lhes p o rçõ es do Espírito Santo, assim com o
e reuniu os setenta homens dos anciãos M o isés co n ced eu do seu Espirito so b re os 7 0 anciãos.
Elias tam bém co n ced eu do seu Espírito dupla porção a
do povo e os agrupou ao redor da tenda, Eliseu . Q u an do o Espírito Santo foi retirado da terra e foi-
(Nm 11:16) se ao T ron o , a sua m an ifestação na terra, durante o tem po
S ob re q u e e le s estavam profetizando? C ertam en te do Antigo T estam en to , foi lim itada. N este tem po, as
eles profetizaram so b re a com ida em abu ndância que pesso as eram possuídas ou tom adas pelo Espírito Santo
lhes seria dada. Q uando Jesu s este v e realizando o seu e realizavam as obras d e D eus. G eralm en te, o Espírito
m inistério te rre n o , p rom eteu o Espírito Santo aos seu s Santo não podia p e rm a n ec er n os seu s servos porque
discípulos, porqu e Je s u s sabia qu e o Espírito fora tirado e le s não eram nascidos de novo. O novo nascim ento,
da terra (G n 6 :3 ). Sabia q u e o Espírito não podia s e r dado n o Antigo T estam en to , e ra sim bolizado por tipos, tais
aos discípulos até qu e e le fosse glorificado (Jo 7 :3 8 ,3 9 ). quais a circu n cisão , m udança d e n o m e, etc. O utro fato
Sabia qu e os seu s discípulos deviam se r reg en erad o s d e sse m over, a partir do T ron o, era qu e o Espírito Santo
para re c e b e r o Espírito Santo. Por isso, e le orava para não podia e s ta r e m duas pessoas ao m esm o tem po,
que o Pai o g lorificasse. Ele sabia qu e a sua glorificação p rin cip alm en te s e elas tiv essem o m esm o oficio. Por
liberaria o Espirito à sua ig reja (Jo 7 :3 7 -3 9 ). E ste seria o ex em p lo , quando o Espírito Santo en trou em Davi, saiu
principal m otivo da vinda do Espírito Santo, glorificar o de Sul. V em os es ta d iferen ça en tre o srein o sd o N o rte
Filho, co m o o Filho já havia glorificado o Pai. A ssim , Jesu s (Israel) e os rein o s do Sul (Judá), porque quando os
queria qu e o Espírito Santo e n c h e s s e a cada um de seus profetas se m anifestavam em um rein o, cessavam de
discípulos; e le não qu eria qu e e le os p o ssu ísse.Jesu s profetizar no outro. A m an ifestação não era sim ultânea
sabia q u e a p o ssessão era tem porária, pois elim inava a (1 Rs 2 2 :2 4 ; 1 Sm 1 6 :1 3 -1 4 ; Nm 1 1 :1 6 -2 5 ). Em alguns
atuação da identidade do h om em usado por ela; ele sabia casos a perm an ên cia do Espírito Santo era um m ilagre,
que a p o ssessão sujeitava a m en te e o espirito hum ano a co m o aco n te ce com Davi (Si 5 1 :1 0 -1 1 ). Líderes profetas
ponto do serv o não te r co n d içõ es de lem brat^se de nada e sacerd o tes tiveram o privilégio de sen tir a sua presen ça
que lh e a co n tece u ; sabia qu e a p o ssessão e ra perigosa, por algum tem p o. M as era algo m uito distinto de h oje,
porque um a p esso a podia s e r ch e ia do Espírito Santo e, pois o Espírito Santo p erm a n ece em n ós para sem pre,
depois de s e r usada, p o sterio rm en te, seguir a sua própria fruto da oração de C risto diante do Pai. A concentração
vontade, sob os dom ínios da carn e, co m o aco n tece u com do Espírito Santo e sua distribuição sob re 7 0 pessoas
Sansão e m uitos outros q u e, tem p orariam en te, foram era um a doutrina pouco co n h ecid a n os dias do Antigo
usados pelo Espírito Santo. Jesu s qu eria qu e o Espírito T estam en to . Esta era a ideia qu e todos os profetas tinham
Santo p e rm a n ecesse com os seu s discípulos e qu e este em suas lim itaçõ es (1 R s 2 2 :2 4 ) , que o Espírito Santo
tam bém não lh es aban d on asse por cau sa de um ato de atuava em apenas um a p esso a: “Por ond e passou de
pecado, m as q u e lh es co n v e n cesse do pecado, da Ju stiça mim o Espírito do S en h o r para falar a ti?” H oje, o Espirito
e d ojuízo. S e o h om em não a ce ita sse a sua co rreçã o , isso Santo não é dado por m edida, por isso, continuam os
se tom ava de sua in teira respon sabilid ade. C om o n este a profetizar; não é dado tem porariam en te, m as para
caso, g eralm en te, no Antigo T estam en to , o Espírito Santo sem p re; n ão é dado em p o rçõ es, m as em plenitude;
inspirou os p rofetas para qu e vivessem an tecipad am en te n ão se retira de n ós quando erram o s, m as n os ajuda em
a vida de C risto, sen d o e s te s m an ifestações do Espírito n ossas fraquezas (Rm 8 :2 6 ), a fim de com p letar a obra
do M essias q u e havia d e vir (1 Pe 1 :1 0 ,1 1 ). Sabem os de Cristo. O s sete n ta an cião s nunca m ais profetizaram
que em G ê n e sis 6 :3 , o Espírito Santo foi retirado da terra porque re ce b era m um a porção, cada um. M as todos
por causa da corrupção dos filhos dos poderosos com
os filhos da G raça re ce b em o Espírito Santo em sua
as filhas dos h o m e n s (G n 6 :3 ). Sabem os qu e o Espírito
plenitude e para sem p re. E sta foi a grande profecia
Santo, depois da sua salda da terra, foi para o Trono de
de M oisés: "Q u isera D eus qu e todo o seu povo fora
Deus ond e operou p o d erosam en te en tre os qu eru bins
com posto de p rofetas”
no m eio das rodas. Dali, do T ron o, sairia futuram ente
para s e r derram ado so b re a ig re ja . Enquanto estava lá, Números 1 l:25:eoSenhorJeová desceu
atuou d e form a lim itada so b re os líd eres, reis e profetas
(At 2:1 -4). Este caso esp e cial, quando o Sen h o r retira do
em uma nuvem e lhe falou; e, tomando do
Espírito d e M o isés para pô-lo so b re os seten ta an ciãos, Espírito que estava sobre ele, deu-o aos se­
m ostra qu e havia h om en s-fo n tes qu e mudavam o
tenta anciãos. Quando o Espírito repousou
rumo d e su a ép o ca e de sua geração; h om en s nazireus,
consagrados e apontados por Deus para um m inistério sobre eles, profetizaram; mas, depois, nunca
específico n o Antigo T estam en to . Sob re e le s repousava mais o conseguiram, (ism w.-s,6, io; i9.-20;Atw.-ó;
o Espírito Santo de D eus. N ão estava dentro d e les, no
seu espírito hum an o, m as estava so b re e le s. Assim Nm 11:17; 12:5;At2:17,18)
como h o je ex iste m hom en s-d on s (Ef 4 :4 -1 2 ), n o Novo O am or e a co n firm ação do am or de D eus ficaram
Testam ento, assim tam bém , no Antigo Testam en to, no acam pam en to, para não deixá-los sem a Palavra
11:26 Números 12:1

revelada. Q uem tem o DNA não fica d e fora, m esm o Números 11:3 1 : E v e io u m fo rte v e n to
afastado do local dos fatos
in su flad o p elo S e n h o r Je o v á , q u e v in d o do
Números 11:26: P o ré m , fica ra m a o a c a m ­ m a r tr o u x e c o d o rn íz e s, e as fe z c a ir so b re
p am en to dois d esses h o m e n s; o n o m e d e u m o a c a m p a m e n to , e m u m a e x te n s ã o d e u m
era E ld ad e ( “D eu sam a ”), e o n o m e d o o u tro d ia d e c a m in h o ( “3 0 km ”), d e u m lad o e d e \
era M e d a d e ( “a m o r”). O E sp írito d e s c e u o u tr o , ao d e rre d o r d e le ; o m o n tã o a lc a n ­
ta m b é m so b re e le s, p o rq u e e sta v a m e n tre ç a v a q u a se d o is cô v a d o s d e a ltu ra ( “qu ase
o s in s c r ito s ; e m b o r a n ã o fo s s e m à T e n d a 8 8 ,8cm ”) so b re a su p erfície d a terra , ( ió:13; \
ê x

da R e v ela ç ã o , c o m e ç a ra m a p ro fe tiz a r n o St78:26-28; 105:40)


a c a m p a m e n to , (tsm to:6; 20:26j O m aná servia ao povo d e alim en to por seis dias; o povo
Os o breiro s m ais ligados ao acam pam en to s e preocupam | descansava de seu reco lh im en to por um dia. Q u an to às
com as pesso as do acam pam en to, e este s têm o dom do co d o m izes, e le s não teriam n en h u m dia de pausa e , no
am or e qu erem com partilhá-lo fim d e trinta dias, e le s estariam fartos delas. Esta será
a grande lição da satisfação hum ana e da diversidade
Números 1 1 :2 7 : E n tã o , u m m o ç o q u e das bê n çã o s. A co n cu p iscên cia produz realizações
d esen fread as e sem lim ite, gera fru stração e d esesp ero
o s viu , c o rre u e a n u n c io u o fato a M o is é s ,
d iz en d o : “E ld ad e e M e d a d e e stã o p rofeti- Números 11:3 2 : E , n a q u e le d ia, to d o o
z a n d o n o a c a m p a m e n to ” . : p o v o p a sso u a r e c o lh e r c o d o m iz e s , b e m
As pessoas acostum adas ao seu líder te m em outros i c o m o to d a a n o ite , e to d o o d ia s e g u in te .
vocacionados, qu e dem on stram os seu s dons
: A q u e le q u e m e n o s r e c o lh e u , ain d a e m p i­
no acam pam ento
lh o u d e z ô m e re s ( “2221”). E le s esp a lh a ra m
Números 11:28: E Jo s u é ( “Jeo v á é salva­
as av e s ao re d o r d e to d o o a c a m p a m e n to .
ç ã o ”), filh o d e N u n ( “fe c u n d id a d e ”), se r­ O glutões ainda com a feb re das co n cu p iscên cias
v id o r d e M o is é s d e sd e a su a a d o le s c ê n c ia , m orreram sem m astigar o seu d e sejo e a q u ele lugar se
to m o u em sepu lcro dos glutões
d isse: “Ó m e u se n h o r M o is é s , im p e d e -o s ” .
Números 11:3 3 : E q u a n d o a c a r n e e s ta ­
(Mc 9:38-40)
Os obreiros m ais próxim os, m uitas v ezes, sen tem -se va ain d a e n tr e o s se u s d e n te s , a n te s d e ser
donos da vontade de seu sen h o r e são con tra todos m astig ad a, a ira d o S e n h o r Je o v á se in flam o u
aqu eles qu e, por sua v ocação, atraem a adm iração
c o n tr a o p o v o e o S e n h o r feriu o p o v o c o m
de seu líder
g ra n d e c a stig o . /si78.-3o,3imus,/
Números 11:29: M o is é s , p o ré m , re s p o n ­
Números 11:34: E c h a m a ra m a e sse lu gar
d eu -lh e: “T en s tu c iú m e s p or m im ? Q u isera
Q u ib ro te -H a ta a v á ( “sep u lcro s da con cu -
D eu s q u e to d o o p ov o d o S e n h o r Je o v á fo sse
: p iscên cia ”), p o rq u e ali foi sep u lta d o o p ov o
co m p o sto d e p ro fetas, e q u e o S e n h o r p u ses­
| g u lo so ( “d e d e s e jo d eso rd en a d o ”). (Dcç.-22/ \
se o seu E sp írito so b re e le ! ” (ico m.-sj O te rce iro acam pam en to de Israel. E les n ão qu eriam
Esta tenda ond e ele s se en con traram e ra a tend a pesso al ficar m orando n as sepulturas dos gulosos
de M o isés qu e, g eralm en te, era levantada fora do
acam pam ento (Ê x 3 3 :9 -1 0 ) Números 1 1 :3 5 : D e Q u ib ro te -H a ta a v á
Números 11:30: D e p o is, M o is é s e o s a n ­ o p o v o fo i p a ra H a z e r o te ( “a ld e ia s ”) e
a c a m p a ra m ali. (Nm33.-i7/
cião s d e Isra el reg re ssa ra m ao a c a m p a m e n ­
to. Números, capítulo doze (12)
A chegada das co d o m izes. As aves foram trazidas pelas A rebelião de M iriã e Arão
mãos de Deus; elas jam ais erram o seu trajeto . Os filhos
de Israel não tiveram trabalho algum , s en ã o para levar Números 12:1: E fa la ra m M ir iã e A rã o
para as suas tend as, pois as cod orn ízes quando caem , c o n tr a M o is é s , p or ca u sa d a m u lh e r c u x ita i
estã o tão cansadas, dorm em por m uitas h oras. Isto qu er
d izer “abrir as janelas do céu ”. Deus pode m udar o curso
( “etío p e ”) q u e ele to m ara, p or te r d esp osad o
da provisão em favor de sua Palavra u m a e tío p e . (éx2:21)
1Z:4

N úmeros Números N úmeros N úmeros N úmeros N úmeros


Quando Je tro H obabe volta para M idiã, deixand o de lado m as eram seu s irm ãos de sangue. Tinham testem unhado
o convite de M o isés para guiá-los pelo d eserto , a frase tudo o qu e D eus havia feito através de seu irm ão, M oisés.
dita pelo seu sogro: “v oltarei para a m inha p a re n te la ". C om provam os com isso qu e os inim igos do hom em
Com o M o isés tratou com frieza a Zípora, desprezand o a são os da sua própria casa. A prim eira atitude qu e os
tenda m ontada pelo sogro, a fim de feste ja r o reen co n tro auxiliares infiéis tom am , em situações sem elh an tes, é
de seu s filh os, q u e voltavam do Egito, um sen tim en to q u estio n ara unção d e M o isés, e com parar as habilidades
de aversão ao povo de Israel n asceu no co ração de espirituais, a fim de ju stificar um golpe de estado
Jetro, fato consu m ado no co ração de Zípora, sua filha. É m inisterial (Nm 12:1 -3): “D eus tem falado som en te por
muito provável q u e Zípora tom ou o s seu s filhos e voltou M oisés? O S en h o rp o rv en tu ra não fala através de nós?” .
ju n tam en te com o seu pai, em b ora o apelo d e M o isés M as D eus ouviu e v iu a m u rm u ração do sacerd o te e da
tenha sido v ee m en te (Nm 1 0 :2 9 -3 2 ). D esd e en tão , profetiza, su a irm ã. Viu a sutileza de seu s co raçõ es e
M oisés viveu em grande solid ão, apegado a D eus, m as veio para julgá-los. M o isés estava sen do julgado pelo
sendo fiel a toda a sua casa. A solidão de M o isés, o bispo seu m inistério, m as o julg am ento era p ela sua condição
das trib os, é vista, esp e cialm en te p ela falta dos filhos, civil: “D eus não fala m ais”. Arão e M iriã estavam se
da esp o sa q u e, p rov av elm en te, dona de um caráter
preparando para assum irem o título de “libertad ores do
agressivo volta com o seu pai. N ão seria a prim eira vez
Egito”! Para isso, era n ecessá rio derrubar todo o prestígio
que seu pai a re c e b e r ia (Ê x 18 :1 ). Talvez, p o re sta causa,
de M o isés com o profeta, co m o hom em de D eus; não se
haverá um sen tim en to de ódio co n tra Israel por parte
im portavam se ele era seu irm ão de sangue. M iriã havia
dos m idianitas, qu e se levantariam , no futuro próxim o,
ajudado a arca de ju n co s ch eg a r ao palácio do rei, foi tipo
contra Israel. O b serv am o s este sen tim en to estam pado
do Espírito Santo, agora qu eria afundar um transatlântico
en tre o povo m idianita, em N úm eros 2 5 . A separação
com um sopro. M as, a razão estava escon dida em
d e je tro qu e volta para M idiã a co n tece no capítulo 10
seu s co ra çõ es: “E é p orqu e tom ou outra m u lh er”,
de N úm eros, m as, no capítulo 2 5 , D eus m anda ferir os
justificavam -se os seu s irm ãos m inistros. A dirigente do
M idianitas. C om o n ão estaria p esaroso o co ração de
louvor e o sum o sacerd o te m urm urando, preparando
M o isés, pai de dois m idianitas? (Nm 2 5 :1 6 )
cam in h o para um golpe. Então, D eus interveio. Cham ou
Números 1 2 :2 : E d is s e r a m : “A c a s o foi os três em aud iência e fez qu estão de vir, p essoalm en te,
u n ica m e n te c o m M o is é s q u e o S e n h o r J e o ­ e n ão m andou an jos. Ele sabia qu e M o isés não tratava
com an jos. “Vou resolv er isto agora, e diante da tenda da
vá falou ? N ã o falou ta m b é m c o n o s c o ” . E o co n greg ação ” . D eus con sid erou o fato co m seried ad e.
S en h o r Je o v á o s o u v iu . (Nm ió.-3) D eus co n sid erou o fato com seried ad e. O resultado seria
M oisés e ra um hom em mui m an so, m ais do qu e todos fatal para os m urm urad ores. Então, Deus desceu em uma
os que haviam so b re a face da terra (Nm 1 2 :3 ). E le tinha nuvem e ficou à porta da tenda
aprendido m uitas liçõ es. E le tinha aprendido muitas Números 12:4: E im e d ia ta m e n te o S en h o r
lições. O h om em irrep reen sív el não é aq u ele qu e não
erra, ou a q u ele qu e d em on stra ao seu povo ce rto grau Je o v á falou a M o isé s, a A rão e a M iriã , d iz en ­
de “san tidade”. O h om em irre p re e n sív e lé aqu ele que d o : “S a í o s trê s à T e n d a da R e v e la ç ã o ” . E os
ninguém co n seg u e rep reen d ê-lo, porque se auto-
rep reen d e. N ão en ten d a isso com o autodisciplina, trê s fo ra m a te n d a .
m as au to-rep reen são Quando os três foram convidados à tend a, Deus já estava
lá, n o m eio da nuvem (Nm 1 2 :5 ). Foi um julgam ento
Números 12:3: E M o is é s e ra u m h o m e m qu e os an jo s qu iseram ver. O assunto em pauta era a
m uito h u m ild e , m a is q u e to d o s o s h o m e n s m u lh er etío p e d e M o isés. Por qu e a tom ou? O advogado
d e acu sação: A rão. A ssisten te, M iriã. O reú: M oisés.
que h av ia n a fa c e d a te rra . (Mtn.w)
O jurado, o s a n jo s. O diabo é su jo , e le acusa os irm ãos
Na qu estão d este capítulo 1 2 d e N ú m e ro s ,v e rs o 1,
(Ap 1 2 :1 0 -1 2 ). intriga de irm ãos é com Satanás. Ele ama
vem os q u e M iriã e A rão, co m o m em bros da família,
fam ílias desunidas. Q uando o A nticristo assum ir seu
deveriam co m p re en d e r a situação d e seu irm ão M oisés
pouco tem p o de governo n a terra , a característica do
e consid erar a hon estid ad e de seu m in istério e d e seu
am or fam iliar será esta : filhos con tra pai, irm ão contra
exem plo fidedigno, até aq u ele m om en to. O s frutos
irm ão . A prom otoria estava revestida de acusações.
de seu m in istério tinham sido aprovados por Deus.
C onsiderando, psicológica e m in isterialm en te, na M o isés não falou nada. Não qu eira s e r julgado quando
concepção d e A rão, M o isés estava caído por te r tomado D eus for o ju iz ; os an jos e a Palavra requ ererão o
outra m ulher, m uito m ais sério era o caso , sen d o aquela v ered icto, e o v ered icto é m orte, enferm idade, entrega a
senhora um a m u lh er etíop e. M o isés n ão adulterou com Satanás. V ocê tem qu e s e r m uito poderoso para enfrentar
ela para depois tom á-la co m o esp o sa. M esm o estando um juízo divino, quando acu sar um ungido de Deus. D eus
sozinho n aquela situação, e le a tom ou com a perm issão não vai qu estion á-lo, so m en te ordenará o ataque. Deus
de Deus, e D eu s o defen deu das acu sações sacerdotais não adm ite outro tribunal qu e não seja o autorizado por
e fam iliares! Po rém , M o isés estava caído, na co n cep ção e le ao julgar os seus ungidos. Arão e Miriã se sen tiam no
deles. Agora, ele s estavam preparando o golpe (com o direito de form ar um tribunal particular na m esa de sua
Coré), para assum irem a posição d e liderança so b re o tend a. A lep ra rondava e não era a lep ra sim plesm ente,
povo, em co n se q u ên cia da re ce n te queda de M o isés, eram espíritos fam iliares que desejam assumir, através
segundo eles. O b serv am os qu e e le s não eram estran h os, de suas injustiças, o co n tro le do m inistério
Números 1 2 :5 : E n tã o , o S e n h o r Je o v á tiv e s te s te m o r d e falar c o n tr a o m e u servo,
d e s c e u n a c o lu n a d a n u v e m , e p ô s-se à C O nÜ àM oiSéS?” . (Êx33:ll;Dt34:10;Êx33:19)
e n tra d a d a T e n d a d a c o n g r e g a ç ã o , e c h a ­ Números 12:9: E a ira d o S e n h o r je o v á se
m o u a A rão e a M iriã , q u e se a p ro x im a ra m . in fla m o u c o n tr a e le s e se re tiro u .
Q uando a nuvem se retira é q u e v em os o quão leprosos
j (Nm 11:25; 16:19) som o s, quão bran co estam o s sob a ira de D eu s. Enquanto
Números 12:6: E d isse-lh es: “ E scu ta i b e m M iriã estava sob a nuvem , ainda qu e lep rosa e sem saber,
a lep ra n ão foi vista. Q uando a nuvem saiu, a lep ra se
as m in h a s p alav ras. S e h o u v e r u m p ro fe ta m anifestou de form a visível. Q u an tos não estão leprosos
e n tre v ó s, e u , o S e n h o r Je o v á , m e m a n ife s ­ por den tro ao esco n d erem a sua m urm uração sob a
nuvem d e sua religiosidade? Um dia a nuvem sairá da
tarei a e le n u m a v isã o , e m e fa rei c o n h e c e r porta de sua tend a
e m so n h o s , e falarei c o m e le . (Hb3:2,5;Cn46:2;
Números 12:10: E , q u a n d o a n u v e m se
\ 31:10,11; 1Rs3:5) re tiro u d a te n d a , e is q u e M ir iã se e n c o n ­
Q uando M o isés tom ou, co m o m ulher, a etíop e, com a
perm issão divina, foi aben çoad o por D eus. D eus jam ais tro u c o b e r ta d e lep ra , c o m o a n e v e ; e Arão
questionou a sua posição, p o rém , M iriã, sem en te n d e r vo lto u -se p ara M iriã e v iu q u e estav a coberta
a situação, co m eço u a murmurar. So m en te depois, pela
atitude d e Fineias, é qu e v em o s q u e n em todos estavam
d e le p ra . (2Rs5:27;2Cr26:20;Dt24:Q;2Rsl5:5)
Para qu e sintam com o é duro o ju lg am ento de D eus, e
contra M o isés, m as por cau sa d e ce rtas circunstâncias
com o é duro co m p a re cer em um tribunal sem o peitoral
não se m anifestavam . M as, aqu eles qu e se m anifestaram ,
de ju ízo , prin cip alm en te quando tem os um a acusação
re ce b era m a b ên ção d e um pacto etern o e sob re eles a
con tra um servo d e D eus fiel na sua casa. Porque o juízo
lep ra jam ais ch egará
d e D eus v eio co n tra os dois, isto é “co n tra e le s ” , mas
Números 12:7: N ão é assim c o m o m e u so m en te M iriã ficou lep rosa. As doze pedras podem não
esta r n o peito, m as a unção das doze pedras qu e formam
serv o M o is é s . E le é fie l e m to d a a m in h a o peitoral continuam sob re o ungido, m esm o qu e,
C asa. (S I1 0 5 :2 6 ;H b3:2,51 ap aren tem en te, e s te n ão carregu e n o p eito este escudo
S o b re a te n d a d a R evelação, qu e e ra portátil (Êx divino. Isso q u er dizer qu e a un ção das doze pedras do
peitoral, e m ais as duas pèdrinhas Urim e Tum im , que
3 3 :7 -1 2 ), a nuvem d escia e se posicionava à porta
rep resen tam 0 Espírito S an to, garantem a proteção
da tend a e Deus falava co m M o isés (quando es te já
d o u n g id o .Q u a n d o a ira d e D e u s se acen d eu co n tra os
não poderia subir no m on te Sin ai), de ond e havia
dóis, Deus estava tão irado co n tra e le s qu e não tom ou
d e partir. Deus fazia a d iferença en tre aq u ele que
em con ta o peitoral qu e Arão levava so b re si. O peitoral
Deus con sid erava m ais íntim o em sua com un h ão e
rebateu au tom aticam en te a ira d e D eus e Arão foi salvo.
o m inistro coadju vante. C om o p esso as som os iguais
Isto q u er dizer qu e nem as setas de D eus conseguem
diante d e D eus, m as com o m inistros som os d iferentes. atravessar a escu d eria do peitoral d e ju ízo qu e D eus lhe
Essa h ierarqu ia é con sid erada diante de D eus com o tinha dado para usá-lo no seu sacerd ó cio . Q uando Deus
fundam ento de lid eran ça qu e e le aprova. E ste espirito de virou-se para trás, so m en te M iriã estava lep rosa. Nem
rebelião continuou n o A cam pam en to. O s 2 5 0 h om en s D eus pode atravessar a proteção do peitoral d e ju ízo que
h ipócritas do acam pam ento estavam sob a liderança ele m esm o criou so b re os seu s ungidos. Q uando a nuvem
de três ou quatro hom en s p erv ersos: N úm eros 1 6 :2 : saiu da tend a M iriã estava bran ca p ela lep ra; e M oisés,
e desligaram -se da con gregação, revoltando contra j ustíficado, estava orando por ela; para qu e D eus a
M o isés, acom panhados por du zentos e cin qu en ta cu rasse da lep ra. Q uando D eus p e rce b e u q u e Arão estava
hom ens, m em b ro s do co n selh o dos filhos de Israel, todos . lim po, quis m atá-lo
os h om en s de ren om e (Nm 2 6 :9 ). C aracterísticas das
palavras dos re b e ld es: (1) E stam os fartos de v ós. (2) “Eles
Números 12:11: E n tã o , A rã o im p lo ro u a
são san tos” , isto é , os que n os seguem são san tos, em bora M o is é s : “Ó m e u sen h o r, q u e n ã o im p on h as
não pudessem dizer o m esm o a resp eito d eles. (3) Jeov á s o b re n ó s e s te p e ca d o , p ois ag im o s lo u ca­
está no m eio deles. (4) Sois ditad ores, impondo-vos sobre
o p ov o! (V erverso 1 3 ): N úm eros 1 6 :3 : e conspiraram m e n te e p e ca m o s. l2Sm24:10; 19:19/
co n tra M o isé s e A rão, afrontando-lhes: “Estam os fartos A in terce ssã o d e M o isés tem um a ca racterística: ele
de vós. Toda a congregação, todos ele s são san tos e o sem p re in terced e em fav ord aqu eles qu e se levantam
S e n h o rje o v á está n o m eio deles. Por qu e, en tão , vos co n tra e le , co m o um tipo de C risto. O s d ireitos de todos
o s se re s hum anos q u e vivem n e s te m undo são vistos
im pond es s o b re o povo do S en h o rje o v á ?”
na oração d e M o isés: (1 ) direito de n a scer com saúde
Números 12:8: C o m e le falo fa c e a fa c e , à com pleta; (2 ) direito de co rreçã o física. A in tercessã o de
M o isés tem um a característica: e le sem p re in terced e em
vista e n ã o p or e n ig m a s , e e le c o n te m p la a favor daq u eles q u e s e levantam con tra e le , com o
fo rm a d o S e n h o r je o v á . P o r q u e , e n tã o , n ã o um tipo de Cristo
soaawnw soaawnM soaawnw soaawnN soaawnN soaawnN
Números 1 2 :1 2 : Q u e n ã o s e ja e la peitoral do sacerd o te do Novo T estam en to é segundo a
ordem de M elquisedeque
co m o a lg u é m q u e sal c o m o a b o r tiv o d o
v en tre d e su a m ã e , c o m a su a c a r n e m e io Números 12:16: E dep ois o povo p artiu de
co n su m id a ” . H a z e ro te e a ca m p o u n o d e se rto d e Parã.
O ofendido tem grande pod er de pedir a saúde d e seu
ofensor, pois o tal já foi resgatado pelo pod er do perdão N úm eros, capítulo treze (13)
em graça dian te de Deus A ex p lo raçã o da terra de C anaã: M o isés envia os espias a
Números 12:13: E n tã o , cla m o u M o isé s ao Canaã, pelo lado ociden tal (Dt 1:2 0 -2 9 ). M oisés envia os
espias a C an aã, pelo lado O ciden tal (Dt 1:2 0 2 9 )
S en h o r Je o v á , d iz e n d o : “ R o g o -te , ó D e u s,
que lh e d e v o lv a s a s a ú d e ” . Números 13:1: E o S e n h o r Je o v á falou a
A rebelião co n tra M o isés equivalia a um ato de deson ra M o is é s , d iz e n d o :
contra o próprio pai, e a s en te n ça por es te ato e ra igual à
s en te n ça por cau sa da rebelião Números 1 3 :2 : “ E n v ia a lg u n s h o m e n s
Números 1 2 :1 4 : E fa lo u o S e n h o r Je o v á a para q u e e x p lo re m a te rra d e C a n a ã , q u e eu
M o isés, d iz e n d o : “S e o pai d ela lh e cu sp isse d o u c o m o p o ssessã o ao s filh o s d e Israel. D e
no ro sto , n ã o fica ria e la c o b e r ta d e v e rg o ­ c a d a trib o m a n d a re is u m h o m e m , o s p rin ci­
nha p or s e te d ias? E s te ja e la e x c lu íd a , p ois, pais c h e fe s e n tr e e le s, seg u n d o a lin h ag em
du rante s e te d ias fo ra d o a c a m p a m e n to , e d e c a d a tr ib o ” . (D ti:22)
d e p o is S e r á r e c o l h i d a ” . (Nm5:2,3;Lvl3:46l ! Números 13:3: E n tã o M o isé s os en v io u
Miriã foi excluída tem p orariam en te de seu s privilégios,
mas não da sua cidadania; o povo a esp ero u , e não partiu d e sd e o d e se rto d e P a rã , se g u n d o o m a n d a ­
até que ela fosse restaurada. Não podem os aband onar os do d o S e n h o r Je o v á , to d o s eles e ra m h o m en s
nossos cidadãos no d eserto . C orpo é corpo; en quan to o
membro não é cu rado, e co n tin u a ligado ao corpo, todo o i c h e fe s d o s filh o s de Israel.
corpo trabalha para a sua restauração Rúben
Números 1 2 :1 5 : E M ir iã fo i e x c lu íd a Números 13:4: E stes são os seu s n o m es:
d u ran te s e te d ia s fo ra d o a c a m p a m e n to ; j d a trib o d e R ú b e n , S a m u a ( “fa m a ”), filho de
e o p ov o n ã o p a rtiu e n q u a n to M ir iã n ã o
Z a c u r ( “a te n to ”)-,
voltou. Sim eão
Toda a nação sou be do o corrid o, ea a u to rid a d e d e
Arão foi tocada. En tão, D eus o avisa n o c a p ítu lo l7 q u e Números 13:5: da tribo d e S im e ã o , Safate,
vai levá-lo. M as, an tes, irá h onrá-lo dian te de todos os
príncipes. En tão, D eus ordenou qu e M o isés p usesse
filh o d e H ori;
a vara da casa d e Levi j unto com as outras varas, e es ta Judá
produziu am ên d oas; depois M o isés a ap resen ta ao povo
e é recolocad a n o lugar San tíssim o, m ostrando que
N úm eros 1 3 :6 : d a tr ib o d e Ju d á ,
Arão iria m orrer. M as, an tes, Arão teve a sua autoridade C a le b e ( “um c ã o ”), filh o d e Je fo n é ( “será
renovada, e o povo testem u n h o u isto; m as ele m orreria
logo a seguir, p orqu e D eus não tem p ra z ere m qu e o seu p r e p a r a d o ”) ; (Nm 14:6,30;Js 14:6,13,I4)
ungido m orra n a vergonha. O ito capítulos depois Arão Issacar
morreu. M uitas v ezes D eus restaura o seu ungido e o
mata em glória. Sab e por qu e isto aco n teceu ? Todos no Números 13:7: da trib o d e Issacar, Jig eal
acam pam ento ficaram saben d o da reb elião d e Arão e ( “e le rem irá ”), filh o d e J o s é ;
Miriã. A autoridade sacerdotal d e A rão foi tocada e o
Efraim
poder de M o isés aum entou. Esta é a grande co lh eita em
favor do injustiçad o: o prestígio d e Deus no n om e dele; Números 13:8: da trib o d e E fraim , O séias
porque o povo sem p re fica saben d o quem é aq u ele que
recebe veredicto favorável. M iriã m orreu em seguida e ( “salv ação ”), filh o d e N u n ( “fecu n d id a d e”)-,
Deus convidou a M o isés qu e tirasse as roupas de Arão em
i (Nm3:I6; 13:16)
um lugar separado, no m on te, e isto incluía o peitoral de
juízo (N m 2 0 :2 5 ,2 ó ). D eus n ão pode m a ta ro s e u ungido Ben jam in
enquanto não estiv e r em um lugar Santíssim o, separado Números 13:9: d a trib o d e B en ja m in , Palti
do público carnal, en q u an to não tiv er depositado as suas
roupas e o seu peitoral. O peitoral é a n ossa salvação; e o ( “libertad o p o r D eus ”), filh o d e R afú ;
j
Zebulon prim ícias dos qu e dorm em , a fim d e q u e a terra fosse
declarada apta para a con quista (1 Co 1 5 :2 0 )
Números 1 3 :1 0 : d a trib o d e Z e b u lo n , G a- i
diel ( “D eus é a m inha fo rtu n a ”), filh o d e i Números 13:18: e v e d e c o m o é e ssa terra
Sod i ( “D eus é co n fid en te ”); I e c o m o são a q u e le s q u e h a b ita m n e la , se são
M an assés i fo rtes o u fra co s, p o u co s o u n u m e ro so s.
Números 13:11: d a trib o d e M a n a s s é s , ; Números 13:19: A valiai a terra , certifican-
G ad i ( “afortu n ad o”), filh o d e S u si; | d o-vos, se é b o a o u m á ; e o lh ai as cid ad es em
Dã I q u e h a b ita m , e v e rifica i se sã o a b e rta s ou
Números 13 :1 2 : d a trib o d e D ã , A m ie l j | fo rtifica d as.
As prim ícias da terra deviam s e r levadas ao altar.
( “p ov o d e D eu s”), filh o d e G e m a li ( “d o n o \ Eles estavam no tem p o das prim ícias, e D eus queria
d e c a m elo s”)-, co n h e ce r o co ração de seu povo. Aqui v em o s por que
A ser lado, se O cid en te ou s e O rien te , deveriam entrar. M as,
ce rtam e n te, por am bos os lados, deveriam o fertaras
Números 1 3:13: d a trib o d e A ser, S e tu r i prim ícias da con quista
( “e s c o n d id o ”), filh o d e M ic a e l ( “qu em é \ : Números 13:20: V e d e , q u e tal é a te rra , se
co m o n o sso D eus ”); j fértil o u e s té r il; s e h á n e la á rv o re s fru tíferas
N afta li
ou n ã o ; a p an h ai e trazei d o s fru to s da te rra ”.
Números 1 3 :1 4 :d a t r i b o d e N a f t a li ,N á b i E ra te m p o do a m a d u r e c im e n to d as vin h as,
( “esco n d id o p e lo S en h o r”), filh o d e V ofsí; j | q u e d a v a m o s p rim e iro s c a c h o s . (Dt i:24,2s;
G ade
j 31:6,23)
Números 13:15: d a trib o d e G a d e , G e u e l i
Números 1 3 :2 1 : E su b ira m , p o is, a r e c o ­
( “m ajestad e d e D eus ”), filh o d e M a q u i.
Todos foram enviados co m o esp ias, so m e n te Jo su é era
n h e c e r a terra , d e sd e o d e se rto d e Z in ( “p a i
o “salvador”. Sem p re há um salv ad orn o m eio dos doze. \ m eira baixa ”), a té R eo b e ( “esp a ço aberto ”), i
Os n om es O séias, Jo su é e Je s u s têm o m esm o significado j
j e m d ire çã o a H a m a te ( “fo r ta le z a ”).
com o um verbo em suas co n ju g açõ es. Todos falam do
Zoã é co n h ecid a tam bém com o T ânis e E scol era
“Salvador” , “salvando” e dando “salvação”, is to é ,
co n h ecid a com o Botrion qu e q u er d iz er ca ch o s d e uvas.
tipos d e Cristo
| Para levarm os as prim ícias tem os qu e v e n c e r A im ã, Sesai
Números 13:16: E ste s sã o o s n o m e s d o s i eT alm ai, filhos de A naque, qu e estarão sem p re ali para
to m ar possessão daquilo q u e n ão lh e p e rte n c e m ais.
h o m e n s q u e M o is é s e n v io u p a ra r e c o n h e - j I H e b ro n é a c id a d e d o s s e te anos de vantagem so b re o
c e r a te rra . E a O sé ia s, filh o d e N u n , M o is é s j Egito. Davi rein ou em H ebron s e te an os an tes de reinar
em todo Israel
d eu o n o m e , Jo s u é . (Nma s j
Quando Jesu s co m eço u o seu m in istério , a prim eira Números 13:22: In d o p ara o su l ( “N egue-
com issão era o antítipo d esses espias, quando eles
■ b e ”), c h e g a ra m a H e b r o n , o n d e estav am
foram com issionados para pisar s erp en te s e escorp iões
e receb eram poder so b re toda o bra do inim igo. D epois, A im ã ( “filh o d a m ão d ireita ”), S e sa i ( “es­
um a segunda com issão foi enviada b ra n q u iça d o ”) e T a lm a i ( “rêg o a b e r to ”),
Números 13:17: E M o is é s o s e n v io u para I filh o s d e A n a q u e ( “o p e s c o ç o com p rid o ”).
esp iar a terra d e C a n a ã , d iz e n d o -lh e s: “Id e j H e b ro n foi fu n d ad a s e te a n o s a n te s d e Zoã
p or ali, su b i o N e g u e b e ( “o su l”) e su b i a i ( “lugar b a ix o ”), n o E g ito . (Dt uzs-z-io; 9:2;js
m o n ta n h a , (Nm 13.21) \ 15:13,14; Nm 13:28,33;S178:12)
Um tipo da avaliação m ission ária da terra ond e se Q uando D eus pedir as suas prim ícias, n ão se im porte
p retend e e s ta b ele cero Evangelho. Estas são as perguntas onde elas estiv erem retidas, d evem os tom á-las dos
que devem ser respondidas: (1) V ede com o é e ssa terra; “filhos de A n aq u e” , com o prova de fertilidade, e
(2) com o são aqu eles qu e h abitam nela, se são fortes ou entregá-las no altar d e D eus, dian te do povo. Q uando
fracos; (3 ) poucos ou n u m ero so s; (4) avaliai a terra; (5) D eus fizer c r e s c e r as n ossas b ê n çã o s (as uvas gigantes),
certificando-vos se é boa ou m á; (6 ) olhai as cidades em com elas cresce rã o os gigantes e as dificuldades; m as ele
que habitam ; (7) verificai se são abertas ou fortificadas; n os ajudará a v en cê-las. O vale d e Escol era um sím bolo
(8) se é fértil ou estéril; (9) se há árvores frutíferas; (10) d e Je r ic ó , a cidade-prim ícia da co n qu ista da te rra de
trazei as prim ícias dela. É por isso qu e Cristo foi feito as C anaã. Eles não poderiam co n qu istartod a a qu ela terra
14:1

Números Números Números N úmeros Números Números


sem to m a ra s prim ícias para D eu s. Dizimo é a d écim a Números 13:29: O s a m a le q u ita s v iv em
parte daquilo qu e já foi con quistado, e prim fcia é a oferta
antecipada daquilo qu e ainda vam os colher. E stes ram os
n a te rra d o su l ( “N eg u eb e ”)\ o s h e te u s , os
de videira com um ún ico cacho de uvas falam da vida de je b u s e u s e o s a m o rre u s h a b ita m n a m o n ­
Cristo, o nosso único Salvador, sen d o levado à cruz, por
ta n h a , e o s c a n a n e u s h a b ita m ju n to ao m ar
m eio do próprio C risto e o C iren eu . C ertam en te, este s
dois h om en s seriam os próprios Jo su é e C aleb e. Esta era e n a m a rg e m d o Jo rd ã o ( “o q u e d e s c e ”)".
a videira sele ta profetizada por Ja có (G n 4 9 :1 1 ). As rom ãs (Nm 14:25,431
falam do sacerd ó cio e os figos do alim ento d e C risto.
Números 1 3 : 3 0 : E C a le b e fez ca la r o povo
A queles frutos tinham vitalidade sob renatural para
suportar 4 0 dias sem p erd er a sua ap arên cia q u e m u rm u ra v a d ian te d e M o isé s, d izendo:
Números 13 :2 3 : E c h e g a ra m a té ao v a le “S u b a m o s e a p o d e re m o -n o s da terra, p ois,
de E sco l ( “ca c h o d e uvas ”) e d ali c o rta ra m c e r ta m e n te , h a v e re m o s d e co n q u istá -la ” .
(Nm 14:6,24)
um ra m o d e v id e ira c o m u m ú n ic o c a c h o
de u vas, o q u a l le v a ra m e n tr e d o is h o m e n s ,
Números 13:31: M a s o s h o m e n s q u e o
a c o m p a n h a ra m a rg u m e n ta ra m : “N ão p o­
por m e io d e u m a v a ra , b e m c o m o ro m ã s e
d e m o s su b ir c o n tr a e ssa g e n te , p o rq u e é
figos.
Um tipo da fam ília de Israel, d e ond e saiu o cach o d e uvas
m a is fo rte do q u e n ó s ” . /Dti.-28/
As in form ações sem fé: (1) A terra devora os seus
Números 13:24: E c h a m a ra m a e sse lu gar h abitan tes; (2 ) todo o povo é g en te de grande estatura;
(3 ) lá vim os a raça de gigantes, filhos de Anaque; (4)
0 vale d e E s c o l, p or c a u s a d o s a r m e n to q u e diante d eles n ós parecíam os com o gafanhotos; a nossos
os filh os d e Isra el le v a ra m d ali. olh os e , ce rta m e n te, tam bém aos seu s olhos
O relatório dos espias
Números 1 3 : 3 2 : E d e ra m u m a in fo rm a ­
Números 13 :2 5 : A o fim d e q u a re n ta dias ç ã o d esfav o ráv el a c e r c a d a terra q u e h aviam
re to rn aram d a m issã o d e r e c o n h e c im e n to esq u a d rin h a d o , d izen d o ao s filh os d e Israel:
da terra. “A te rra q u e a tra v e ssa m o s p ara ex p lo rar é
Um tipo da ressu rreição de C risto, qu e foi feito as te rra q u e d e v o ra o s se u s h a b ita n te s, e tod o
prim ícias, e um tipo do florescim en to da vara d e Arão
o p o v o q u e n e la v im o s é g e n te d e gran d e
Números 13:26: E ap resen taram -se d ian te e sta tu ra . (Nm 14:36,37; Sl106:24; Am2:9)
de M o isé s, d e A rã o e d e to d a a c o n g re g a ç ã o N unca devem os nos igualar às opiniões de nossos
inim igos, nem co n cord ar com os seu s relatórios. Os
dos filh os d e Isra e l, e m C a d e s ( “con sag ra­
filhos de A naque foram vistos por Jo su é e C aleb e; mais
do ”), n o d e se rto d e P arã, e d e ra m o te s te m u ­ d e qu aren ta anos depois eles ainda existirão e serão
exp u lsos por C a leb e e jo s u é . M as eles não morrerão;
nho do q u e v ira m e m o s tra ra m -lh e s o fru to
fugirão para a terra dos filisteu s, ond e a sua geração se
da terra. (Nm 13:3;20:1,16;32:81 e s ta b ele cerá , qu and o, fin alm en te, Davi os destru iráem
N ossa oferta deve se r acom panhada seu s dias. G olias era um deles
com palavras d e vitória
Números 13:33: In clu siv e, lá v im o s a raça
Números 1 3 :2 7 : E d e r a m o r e la tó r io d e g ig a n tes, filh o s d e A n a q u e . D ia n te d eles
a M o isé s, d iz e n d o : “ F o m o s à te rra o n d e n ó s p a re cía m o s c o m o g a fa n h o to s; ao s n o s­
nos en v ia ste s; e lá , e m v e rd a d e , m a n a leite so s o lh o s e , c e r ta m e n te , ta m b é m aos seu s
e m el. E ste s sã o o s s e u s fru to s, iêx3:8; 33.3; o lh o s ” . (Dt 1:28; 9:2)
1 Dt 1:25)
N ú m ero s, cap ítu lo q u ato rze (1 4 )
As cidades am uralhadas têm m ais valor do qu e as cidades
sem m uros (L v 2 5 :1 9 ,3 0 ) A m urm uração do povo te m ero so de en trar na terra.
Segundo avontad e de D eu s, Israel não ficaria 4 0 anos no
Números 13 :2 8 : M a s o p o v o q u e h a b ita d eserto , se não fosse a geração perversa e d esobediente

nessa terra é fo rte . A s su a s cid a d e s sã o g ra n ­ Números 14:1: E n tã o , lev a n to u -se tod o


des e am u ralh ad as. A lém d isto, v im o s ali aos o p ov o e se p ôs a c h o r a r e m v o z d e lam en to
filhos de A n a q u e . /ot i.-2w p or to d a a q u e la n o ite .
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Segundo as opções qu e ele s pronunciaram , com os seus Números 14:9: T ã o -so m e n te n ã o v o s re­
próprios lábio s, Deus fará aco n te ce r com
aqu ela velha g eração b e le is c o n tr a o S e n h o r Je o v á e n ã o tem ais
Números 14:2: E to d o s o s filh os d e Israel o s m o ra d o re s d a q u e la te rra , p o rq u e serão
m u rm u ra ra m c o n tr a M o is é s e A rã o , d iz en - i o n o sso p ã o , já q u e ò S e n h o r re tiro u d e so­
d o -lh es: “Q u e m n o s d e ra tiv é s s e m o s m o r­ b re e le s a s o m b ra p ro te to ra ; m a s, o S en h o r
rid o n a te rra d o E g ito o u a té m e s m o n e s te e s tá c o n o s c o . N ã o o s te m a is ” . (Dt 9:7,23,24;
d e se rto ! (Êx15:24; 16:2; 17:3;Nm 11:1,5) \ 7:18;20:1,3,4)
A glória do S en h o r é a salvação dos h om en s d e fé.
Números 14:3: P o r q u e o S e n h o r Je o v á Q u em atua por fé tem a glória de D eus co m o salvação
n o s tra z a e sta te rra ? P a ra q u e p e re c e r m o s das pedras do povo

à e sp ad a e p ara q u e as n o ssa s m u lh e re s e as j Números 14:10: M a s a m u ltid ã o falava


n o ssas c ria n ça s s e ja m p or p re sa ? e m a p ed rejá -lo s, q u a n d o , e n tã o , ap areceu
Eles não n ecessitavam ir ao Egito, o Egito nun ca saiu
a g ló ria do S e n h o r je o v á n o T a b e rn á cu lo de
deles. O outro ch e fe sem e lh an te a M o isés seria levantado
m uitos anos depois, e seria u n icam en te o C risto. Jam ais R e u n iã o , d ia n te d e to d o s o s filh o s d e Israel.
en con trariam um líder com o M oisés
i (Êx 16:l0;24:16,17;40:34;Lv9:23;Êxl7:4)
Números 14:4: E d iz ia m u n s a o s o u tro s: D eus q u er n os provar qu e os prodígios não levam o povo a
con fiar na sua lideran ça, s e a geração é egípcia
C o n s titu a m o s o u tro c h e fe e v o lte m o s ao j
EgitO! (Ne 9:17) Números 1 4 :1 1 : E n tã o o S e n h o r je o v á
Atos de trê s in terce sso re s
: d isse a M o isé s: “A té q u an d o e ste p ov o co n ti­
Números 14:5: E n tã o , M o is é s e A rão se n u a rá m e d esp rez a n d o ? A té q u a n d o negará
p ro stra ra m c o m o ro s to e m te rra d ia n te d a c o n fia r e m m im , a p esa r d e ta n to s prodígios
a sse m b le ia d o s filh o s d e Isra e l, (Nm10:4,221 q u e fiz n o m e io d e le s? (Dt9:7,8;SI78.22; 106:24)
M o isés in terce d e pelo povo. Esta foi a segunda proposta
Números 14:6: e Jo s u é , filh o d e N u n , e Ca-
sem e lh a n te qu e D eus fez a M o isés. Isto q u er d izer que
le b e , filho d e Je fo n é , d o s en v ia d o s p ara re co - j D eus poderia re co m eça r um novo G ên esis, m esm o seo
n h e c e r a te rra , ra sg a ra m as su a s v e s te s , povo in crédu lo já estiv e sse vivendo o pós-Ê xod o. Moisés
não quis s e r um novo Abraão. O n d e estavam os seus
Números 14:7: e fa la ra m a to d o s o s filh o s j filhos? Q u em seria o Isaqu e e o ja c ó . A incredu lid ade não
de Isra e l, d iz e n d o : “A te rra p e lo m e io d a j desfaz o sp la n o s d e D e u s ,m a s ce rta m e n te os atrasa

q u al p assa m o s a esp iar é m u ito b o a . (Nm13:27; \ Números 14:12: H ei d e feri-los c o m gran-


Dt1:25) . j j d e m o rta n d a d e , e farei d e ti u m p o v o maior
C aracterísticas das palavras d e fé de dois h o m e n s que
e m a is p o d ero so q u e e le ” , (êx32.ioj
trouxeram o cach o de uvas: (1) A te rra é m uito boa. (2)
Se o S en h o rje o v á está co n o sco e se com praz em nós, Números 14:13: E M o is é s re sp o n d e u ao
certam en te n os dará a te rra ond e m ana leite e m el; (3)
S e n h o r Je o v á : “O s e g íp cio s, d e q u e m com
não vos re b e leis co n tra o S e n h o rje o v á ; (3) n em tem ais os
m oradores daquela te rra ; (4) porqu e serão o n osso pão, te u p o d e r liv ra ste a e s te p o v o , 0 ouvirão
já que o S en h o r retirou de sob re e le s a som bra protetora; j (SI106:23)
eles já tin h a m o v in h o e agora os inim igos do povo seriam i
o p ã o ; (5) o S e n h o r e s tá c o n o s c o e n ã o o s te m a is Números 14:14: e 0 d irão ao p ov o desta
Números 14:8: S e o S e n h o r je o v á se d e le i­ te rra , q u e o u v ira m q u e tu , ó S e n h o r je o v á ,
tar em n ó s, c e rta m e n te n o s d ará a terra o n d e e stá s n o m e io d e ste p o v o , e te m a n ifesta s ao
m an a le ite e m e l. iDtio:is:Nm13.2 7 ) teu p ovo face a fa ce , e q u e a tu a n u v e m paira
A in tercessão de M o isés pelo povo: D eus retirou de sob re s o b re ele s e q u e c a m in h a s d ia n te d eles, de
eles a som bra protetora; agora, D eus tam bém retirará
dia n a co lu n a d e n u v e m e d e n o ite n a coluna
a som bra protetora de so b re Israel. O seg red o : D eus
retirou de sob re ele s a som b ra protetora; agora, Deus d e fo g o . (Êx 15:14;Js2:9,10;Êx 13:21)
tam bém retirará a som b ra protetora de sob re Israel, por O poder in terce sso r livra o ju iz da in ju sta acu sação que
alguns dias, e esta som bra protetora e ra aglória de Deus vem dos povos e salva o povo da ira do ju iz irado
N úmeros N úmeros N úmeros N úmeros
Números 14 :1 5 : Irá s m a ta r a e s te p ov o Números 14:22: to d os os q u e , ten d o visto
co m o se fo sse u m só h o m e m ? O s q u e o u v i­ a m in h a glória e os p rodígios q u e fiz n o Egito
ram a c e r c a d o te u N o m e e o s d e m a is p ov os e n o d e s e rto , e m e p u se ra m à p rova ( “e m e
m u rm u rarã o : tentaram ”), já p or d ez v e z e s, e n ão o b e d e c e ­
M oisés tocou o co ração de D eus n este m om en to ra m à m in h a v o z ,
Números 1 4 :1 6 :O S e n h o r J e o v á m a t o u o Números 14:23: n e n h u m d eles v e rá a ter­
seu p ov o n o d e s e rto , p ois n ã o p ô d e in tro d u ­ ra q u e , c o m ju ra m e n to , p ro m e ti d ar a seu s
zi-lo n a te rra c o m o lh e p ro m e te r a , (Dtç.-28/ p a is. N e n h u m d o s q u e m e p ro v o ca ra m a
M o isés ex a lta a força de D eu s, sem blasfem ar,
falando d e co ração para co ração
v e rá .
D eus n os dará a terra onde já en tram os, d e acordo
Números 1 4 :1 7 : A g o ra , S e n h o r, e n g ra n ­ com o n osso co m portam en to pela fé que havem os
dem on strad o ao testem u n h arm o s n ossa confiança n ele
dece a tu a fo rç a , e fa ç a c o n fo rm e d isseste
para conquistá-la, a p esar de suas dificuldades e daqueles
pela tu a p alav ra: qu e lá tam bém en traram e não creram . Agora sabem os
M oisés ex a lta a benignidad e d e D eus; M o isés ex alta qu em o inspirou, qu em o tom ou: o Espírito Santo
a m isericórdia d e D eus; p o rém , M o isés faz d iferença
entre iniquidade e transg ressão. M o isés tam bém sabia Números 14:24: M a s o m e u serv o C aleb e,
que a graça, quando op erad a n aqu eles dias da Lei, q u e foi in sp irad o p or o u tro Esp írito e p erm a­
adiava o ju íz o qu e era lançado na próxim a geração que
o d eso b ed e ce sse ; a graça d aq u ele tem po não é co m o a
n e c e u to ta lm e n te leal a m im , eu o in trod u zi­
graça de h o je , q u e ca n ce la o ju ízo em todas re i n a te rra o n d e já e n tro u , e a su a s e m e n te a
as próxim as g eraçõ e s (Rm 8 :1 )
p o ssu irá, ffs 14:6-14,15;Nm 14:79;32:12)
Números 1 4 :1 8 : 0 S e n h o r Je o v á é le n to D eus usa as palavras dos in crédu los: “Não dizeis que os
am alequitas e os can an eu s estão no v ale, en tão voltareis
para irar-se e m is e ric o rd io s o , e p e rd o a a in i­
ao m ar V erm elh o ” . D eus m esm o os guiaria de volta, não
quidade e a tra n sg re ssã o , m a s n ã o te m p or precisavam de outro capitão n em de outra nuvem
in o ce n te o c u lp a d o , p o is faz r e c a ir a in iq u i­ Números 14:25: V isto q u e os a m a le q u i­
dade d os p ais so b re o s filh o s a té à te r c e ir a e ta s e o s c a n a n e u s h a b ita m n o v a le , am a n h ã
quarta gerações. (Êx3 4 : ó, 7;S U 03 :8;Ê x 2 0 :5) m e s m o v o lta reis e m a rc h a re is p elo d eserto ,
No trajeto do Egito até ao d e serto havia m ais sinais de
m urm uração do qu e d e lo u v o re, no co ração de D eus,
a c a m in h o d o m a r V e r m e lh o ” , m i.-40j
muito m ais m arcas d e o fen sas do qu e de satisfação A d ecisão do Sen h o r quanto à velha geração. O s filhos
d e Israel disseram : “Ou voltam os ao Egito ou m orrem os
Números 14 :1 9 : P e r d o a , p o is, a in iq u i­ n este d e serto ” . A segundo opção foi validada por Deus,
dade d e s te p o v o , s e g u n d o a tu a g ra n d e segundo as palavras do povo

m isericórd ia, assim c o m o o te n s p erd o a d o , Números 1 4 :2 6 : E n tã o o S e n h o r Je o v á


n este tra je to , d esd e o E g ito a té a q u i” . / 3 4 .- ;
è x q falou a M o is é s e a A rão :
núm eros
Stl06:45;78:38/ Números 14:27: “A té q u a n d o terei d e su ­
Perdão e castigo: O in te rce ss o r foi aceito por causa p o rta r e sta m á co n g re g a ç ã o q u e m u rm u ra
d e su a argu m entação
c o n tra m im ? O u v i as m u rm u ra ç õ e s q u e os
Números 1 4 :2 0 : E n tã o o S e n h o r Je o v á
filhos de Israel fa z em co n tin u a m e n te co n tra
resp o n d eu -lh e, d iz e n d o : “ E u lh e p e rd o e i,
m im . (Nm 11:1;Èx 16:12)
co n fo rm e a tu a p re rro g a tiv a ; (ijos.-isj Isto q u er dizer q u e (1 ) ou m orreriam no d eserto ou (2)
Números 1 4 :2 1 : m a s , tã o c e r to c o m o e u voltariam ao Egito. A escolh a p erten ceria a Deus

vivo e c o m o a g ló ria d e Je o v á c o b rirá to d a a Números 1 4 :2 8 : D iz e -lh e s : T ã o c e r to


terra, (s m -jo / q u a n to e u v iv o , d iz o S e n h o r Je o v á , q u e ,
Características da geração apóstata: (1) viram a m inha seg u n d o as v o ssa s p alav ras q u e o u v i, assim
glória; (2) viram o s prodígios qu e lh es foi m ostrado por
Deus no Egito e n o d eserto ; (3 ) puseram -no à prova farei c o n v o s c o . (Nm 14:2l;Dtl:35j
(“e o ten taram ”) p o rd e z v eze s; (4) não o b ed eceram O d eserto foi feito para s e r atravessado e não foi
à voz de D eus (H b 6 :4 ) preparado, orig in alm en te, para s e r o sepulcro da
incredulidade. O triunfo n o d eserto ce ssa o m an á e n os dá Números 14 : 3 4 : C o n fo rm e a q u an tid ad e
direito de sem e ar na terra de n ossa conquista
; d e dias e m q u e esp iastes a terra , o u se ja , qua-
Números 14 :2 9 : N e s te d e s e r to ja z e r ã o j
j re n ta d ias, u m a n o p or ca d a d ia, v ó s carrega-
o s v o sso s c a d á v e re s, d e to d o s o s q u e fo ra m :
; reis a v o ssa in iq u id a d e e e x p e r im e n ta re is a
re c e n se a d o s , d e v in te a n o s p ara c im a , e q u e j
j m in h a o p o siçã o . (Nm 13:2S;S19S:10)
m u rm u ra ra m c o n tra m im ; (Nm i.-4S;26:64) .
\ Números 14:35: E u , o S e n h o r je o v á ( “que
As m ãos de D eus qu e s e levantaram no ju ram en to são
as m esm as qu e providenciam o cum prim en to d e sua \ é, q u e era e qu e h á d e vir”), falei: A ssim farei
própria Palavra m aravilhosa i a e sta m a lig n a co n g re g a ç ã o , q u e se reb elo u
Números 14:30: n e n h u m d e v ó s e n tra - j I c o n tra m im ! N e ste d eserto fa le ce rã o e serão
rá n a te rra q u e v o s p ro m e ti e n tre g a r c o m o j i c o n s u m id o s p a r a s e m p r e ” . (Nm23.-i9,-26:65/
m o ra d a , c o m m ã o le v a n ta d a ; sa lv o C a le - j O trabalho não revelado dos dez esp ias: instigar a
assem b leia co n tra M o isés. Jo s u é e C a leb e ficaram
b e , filh o d e Je fo n é , e Jo s u é , filh o d e N u n . j im unes às pragas
(Nm26:65;32:12; 14:24; Dt 1:36)
i Números 14:36: D e fa to , o s h o m e n s que
A geração da fé desfrutará a P rom essa. Q u em triunfa ileso i
sobre a incredulidade, so b re a areia do d eserto , co m erá j M o is é s m a n d a ra e sq u a d rin h a r a te rra e , ao
da terra da p rom essa. D esd e a q u ele tem p o , D eus operava j ; v o lta r e m , in stig a ra m to d a a a s s e m b le ia a
exaltando os hum ilhados e en v ergon h an do os sob erb o s;
jam ais desprezava os dias das coisas pequ en as m u r m u r a r c o n tr a e le , m e n o s p r e z a n d o a
i te rra , (Nm 13:4-16,32)
Números 1 4 :3 1 : M a s a s v o s s a s c r ia n - \
O cu m p rim en to da Palavra de D eus
ça s, d e q u e d iz e is: “P o r p re sa d e e s tra n h o s i
| Números 1 4 : 3 7 : e sse s m e sm o s h o m en s
s e r ã o ” , e u as in tro d u z ire i n a te rra , e e la s j
■ q u e m e n o sp re z a ra m a te rra p e re c e ra m pela
d e sfru ta rã o d o q u e d e s p r e z a s te s , tbt ijq ;
i p rag a c o m q u e o S e n h o r je o v á o s castig o u ,
SI106:24)
A grande sepultura da incredu lid ade é no deserto j i Números 1 4 :3 8 :M a s J o s u é ,f ilh o d e N u n ,
Números 14:32: Q u a n to a v ó s , p o r é m , i e C a le b e , filh o d e Je fo n é , q u e in te g ra ra m o
n e s te d e s e r to fic a rã o v o s s o s c a d á v e r e s , j g ru p o q u e saiu a esp iar a te rra , p e rm a n e c e ­
: (1Co 10:5)
ram c o m vid a. (Jsm .-ój
O s israelitas são ven cid os em H orm á
Os h om en s d e fé devem esp e rar o corpo da incredulidade
se desfazer. E sse tem po é o tem po da esp e ra. A princípio, Números 14 : 3 9 : E M o isé s falou estas pala­
andarão erran te s, m as n e sse tem po m editarão em todas
as obras de seu s pais. O cam in h o erran te n os conduz,
v ras a to d o s o s filh os d e Isra el, e o p ov o ficou
preparando-nos para o cam in h o estreito e o corpo do i m u ito c o n trista d o . (êx33.-4)
pecado será d esfeito , segundo o en ten d im en to (1) E o povo é derrotado em H orm a. De H orm a ele s não
de Paulo, o apóstolo passariam . Eles já estavam adiantados quando Deus
decidiu fazê-los voltar em di reção ao m ar V erm elho.
Números 14:33: M a s o s v o sso s filh o s an- j (N úm eros 2 1 :1 -4 . Eles não passaram do local de sua
d arão c o m o p a s to re s e r r a n te s n o d e s e rto ; j presu n ção sem ofertar ao S en h o r todos os d espojos
de sua vitória). (2) Quando e le s deveriam su b ir eles
d u ra n te q u a re n ta a n o s , c a rre g a n d o a v o ssa j
d esceram , e quando ele s deveriam descer, e le s subiram
reb eld ia, a té q u e os v o sso s c o rp o s se d esfa- i
Números 14:40: E m a d ru g a ra m n o dia
ça m n o d e se rto . (Nm32:i3;sii07:40j
Esta é a equivalência qu e Deus faz quanto aos nossos
s e g u in te e su b ira m ao c im o d o m o n te , di­
atos de fé. P o r cada dia de je ju m qu e Cristo fez no d eserto, z e n d o : “ E is-n o sa q u i! S u b ire m o s à terra que
4 0 anos d e vitória sob re a iniquidade. O m esm o D eus que
o S e n h o r je o v á n o s te m d ito , p o rq u e tem os
seria o seu Ajudador, agora era o seu opositor. Um dia de
incredulidade equivale a um ano de juízo. Isaías 6 3 :1 0 : ; p e c a d o ” . (Dti.-4/j
“M as ele s s e reb elaram , e en tristeceram o seu Se en trarm os na guerra depois d e haverm os
Espírito Santo, pelo qu e s e lh es tornou em inim igo, d esob ed ecid o a D eus, m esm o depois de dem onstrarm os
e ele m esm o fez op osição contra e le s ” arrepen d im en to, serem o s d errotad os, especialm ente,
(SI 7 8 :4 0 ; At 7 :5 1 ; E f 4 :3 0 ; SI 1 0 6 :4 0 ) se não estam os acom panhados da p resen ça d e D eus. Esta
é a prova d e q u e n ão v en ce m o s as n ossas batalh as com o
po d er d e n ossas próprias forças
Números 15:2: “ Fala ao s filh o s d e Israel e z
a *
d iz e-lh es: Q u a n d o ch eg a rd es à te rra e m q u e
Números 1 4 :4 1 : E n t ã o , a d v e r tiu -lh e s
h a b ita re is q u e e u v o s d a rei, (Nm is.isi £
M o isé s: “D e n a d a v o s v a le rá ; p or q u e tra n s­ w
Números 15:3: e , ao S e n h o r Je o v á , m e
gredis o s m a n d a m e n to s d o S e n h o r Je o v á ?
fiz erd es o ferta s q u eim a d a s em h o lo ca u sto s, O
Números 1 4:42: N ã o su b a is, p o rq u e o S e ­
o u d e sa crifício s p or cu m p rim e n to d e algum 06
n h or J e o v á n ã o e sta rá c o n v o s c o . V o ltai, para
v o to , o u c o m o o fe rta v o lu n tá ria , ou q u a n ­
q u e n ã o se ja is a n iq u ila d o s d ia n te d o s vo sso s
d o n a s v o ssa s festiv id ad es re g u la m en ta d a s
inimigOS. (D11:42)
Os am alequitas dão sinal ao povo de D eus de qu e estarão fiz e rd e s d o gad o o u do re b a n h o o fertas de
sem pre p resen te s n os cam pos de batalh a co n tra Israel. c h e ir o a g ra d á v el a o S e n h o r Je o v á , (Lv z-ió; £
Com o tipo da ca rn e , Saul te rá a oportunidade de elim iná-
2 3 :1 -4 4 )
w
lo, m as não triunfará s o b re eles
O ofertan te dev eria en te n d e r qu e sem p re qu e o ferecesse »
Números 14:43: V isto q u e o s a m a le q u ita s um a oferta anim al, dev eria im ed iatam en te apresen tar o
e os c a n a n e u s e stã o ali d ia n te d e v ó s , e c a i­ a o ferta vegetal. O ofertan te deveria en te n d e rq u e 00
sem p re qu e o fe re ce ss e um a oferta anim al, deveria
reis à e sp a d a ; p o is, p o rq u a n to v o s afa sta stes
do S e n h o r Je o v á , e le n ã o e s ta rá c o n v o s c o ” .
im ed iatam en te a p resen ta ra oferta vegetal: ao ferta
vegetal ou de m an jar acom panhada do pão e do vinho é
Z
O povo d e Israel ex p erim e n to u duas d errotas diante da um tipo perfeito da C eia do Senhor, pois sem p re eram
Arca. Em um a d elas, a A rca foi levada à força sem Sam uel,
e nesta, a A rca n ão foi levada, nem fizeram qu estão de
ap resen tad os com o sacrifício anim al, sendo partes da
oferta vegetal (de trig o ). Je s u s introduziu o pão e o vinho
£m
convidar M o isés. E ste é o grande atributo da rebelião: o na C eia n a ocasião em qu e prom ulgou o Novo Pacto
egocentrism o. E les s e m overam e a nuvem não saiu do de seu sangue. Jesu s tinha o en ten d im en to perfeito
lugar. Foram fazer a guerra sem o D eus da guerra, sem a
nuvem da g uerra, sem a A rca da guerra. Eles terão que
a resp eito desta o ferta. Esta oferta é um m em orial da 8C/5
C eia realizada por C risto (M t2 6 :2 5 -2 6 ), a outra oferta

z
passar por H orm a n ov am ente, e t e m e r ã o (N m 2 1 :l-1 4 ).
de m an jar (ou vegetal) já será tipo da C eia do Sen h or
Como a unidade en tre M o isés e a A rca, tal a unidade
realizada pelos apóstolos. A libação (com vinho) nunca
entre D eus e M o isés. Ir à batalha sem e le s e ra um anúncio
poderia acom pan h ar a oferta do pecado ou da culpa: novo
prévio d e u m a g ra n d e derrota o
tipo da ex ig ên cia da C eia do Senhor. N enhum sacrifício
Números 14:44: N o e n ta n to , e les p ersisti­ tirava o pecado, m as todos apontavam para Cristo.
Levítico 2 3 :1 3 : “E su a oferta vegetal ( “d e m a n ja re s”)
£
ram em su b ir ao c im o d o m o n te ; m a s a A rca w
será de dois décim os d e um a efa (“quatro litros eq u atro
da alian ça d o S e n h o r Je o v á e M o is é s n ã o se d ecilitro s”) de farinha de trigo am assada com azeite. Será
m o v eram d o a c a m p a m e n to , im U43) oferta qu eim ada de ch eiro agradável ao S en h o rje o v á , e o
a sua libação será de um quarto de him (“três litros e sete
Números 14:45: O s am a leq u ita s e os c a n a ­
neus q u e h a b ita v a m n a q u e le m o n te d e s c e ­
ram so b re e le s e o s fe rira m , p e rse g u in d o -o s
d ecilitro s”) de v in h o ”

Números 15:4: o o fe r ta n te a p re se n ta rá
u m a o b la ç ã o ( “o ferta d e m an jar”) d e u m
z
d ”
í a té H o rm á . (Dtl:44;Nm2l:3)
d é c im o d e flo r d e fa r in h a a m a ssa d a co m £
Números, capítulo quinze (15) u m q u arto d e h im d e a z e ite , íLv2:1;ò:M;êx2Q:40;
Repetição de diversas leis: O povo estava a cam inho Lv23:13; 14:IO;Nm28:5)
£3
do m ar V erm elh o, d iam etralm ente oposto à T erra da O
Promessa e D eus co m eço u a falar so b re as ofertas que Números 15:5: e d e u m q u a rto d e h im
( “950m l”) d e v in h o e m lib a çã o . Ju n ta re is
z
deveriam s e r dadas n aquela terra. Este te x to é uma
rep etição de Levítico 1 :1 7 e 2:1 -16
isto ao h o lo c a u s to ou ao sa crifício para cad a
Números 15:1: E falou o S e n h o r Je o v á a
c o rd e iro . (Ê x l2 :4 9 ;N m 2 8 :7 ,l4 ) c *
M oisés, d iz e n d o :
As leis aplicáveis às diversas o fertas: (1) ofertas
N úm eros 1 5 :6 : E p a ra c a d a c o rd e ir o £
queimadas (a) em holocaustos ou (b) de sacrifícios; p rep a ra rás d o is d é c im o s d e flor d e farin h a P ri
(2) por cu m prim ento de algum voto ou (3) com o oferta
a m a ssa d a c o m u m te rç o d e h im ( “1,271”) 39
voluntária, ou (4) ofertas exigidas nas
festividades regulam entadas d e a z e ite , (Nm28:12,14/ O
06
1 5 :7

N úm eros 1 5 :7 : e u m te r ç o d e h im d e v i­ o estrangeiro que peregrinar entre vós; esta­


n h o e m lib a ç ã o , q u e a p re s e n ta r e is c o m o tuto perpétuo através das vossas gerações;
c h e iro ag rad áv el ao S e n h o r Je o v á . como vós, assim será o peregrino perante o
O h olocausto e a oferta pacífica Senhor JeOVá. (Nm 15:29; 9:14)
N úm eros 1 5 :8 : Q u a n d o o fe r e c e r e s u m N úm eros 1 5 :1 6 : U m a m e s m a lei e u m só
n o v ilh o , seja p or h o lo c a u sto o u e m sacrifício p re c e ito v a le rá p ara v ó s e p ara o estran geiro
e m c u m p rim e n to d e u m v o to o u c o m o o fer­ q u e h a b ita e n tr e v ó s ” .
ta p a cífica ao S e n h o r Je o v á , ílvzii) As prim ícias: A fe sta das P rim íc ia s - tam bém conhecida
com o (a) a festa das Sem an as (Ê x 3 4 :2 2 ; Dt 1 6 :9 ; Lv
N úm eros 1 5 :9 : a p re s e n ta re is c o m o n o ­ 2 3 :1 6 ) qu e e ra ce leb ra d a du rante s e te sem a n a s ou
vilh o u m a o b la ç ã o ( “o ferta d e m an jar”) de por cin qu en ta dias após a realização da Páscoa, e o seu
últim o dia era cham ado de (b) P e n tec o ste s. R efere-se
três d é cim a s d e flor de fa rin h a a m a ssa d a e m à glorificação e à a p resen tação de C risto dian te do Pai,
m e io h im d e a z e ite , iNm28.-i2,i4) quando o Espírito Santo foi enviado com o efe ito dessa
glorificação (Jo 7 :3 8 ,3 9 ) . E sta festa é um m em o rial da
N úm eros 1 5 :1 0 : e d a re is, c o m o lib a çã o prom ulgação do Pacto do Sinai, e m arca o fim da colheita
(“o ferta d e m an jar”), m e io h im d e v in h o , de trigo - qu e lem b ra o G rão de trigo (C risto) qu e foi
sem ead o (cruz) e colh id o pelo Pai (na sua ascensão );
c o m o o ferta d e c h e iro a g ra d á v el ao S e n h o r razão pela q u a lje su s ainda p erm a n eceu na te rra com
Je o v á . os seu s discípulos, depois de sua ressu rreiçã o , mais
Todas as ofertas de anim ais eram oferecid as com as qu aren ta dias (At 1:3 ). Ê xodo 2 3 :1 6 : “E ta m b ém a Festa
ofertas de m an jares (“ou v eg etais”), ju n tam e n te com os da C eifa das Prim ícias de teu s la b o re s, do qu e houveres
hins de a zeite e vinho, porqu e falavam do corpo de C risto sem ead o n o cam po; e a Festa da C o lheita, n o térm ino
(represen tado p ela oferta anim al, a o b la ç ã o ),e a s o fe rta s do an o, quando acab ares de re co lh e r o q u e sem e a ste".
vegetais (de trigo ou m ilho am assados para delas fazer os As prim ícias são o re co n h e cim en to do fazen d eiro de
pães), q u e falavam da C eia do Senhor, e as ofertas liquidas qu e D eus é o dono de tudo, pois e le apenas sem eou
de a zeite e de vin ho (lib açõ es). As ofertas de anim ais - o orvalho, a chuva, a lua, o so l, o clim a, a terra , tudo
eram o ferecid as com as ofertas vegetais porque Jesu s p e rte n ce ao Senhor. As prim ícias são os p rim eiro s frutos
m orreu na cruz; m as, an tes, instituiu a C eia do Sen h o r da terra. D evem s e r trazidos p a ra a c a s a d o S en h o r como
com pão, vinho e azeite so b re os p ães, tipo do corpo, do sinal d e te m o r a D eus (Dt 1 4 :2 3 ). As prim ícias n ão se
sangue e do Espírito Santo esto cam nem s e d escon tam na fon te, devem s e r trazidas
volu ntariam en te ao altar. Êxodo 2 3 :1 9 : “As prim ícias
N úm eros 1 5 :1 1 : A ssim se fará c o m ca d a (“os prim eiros fru tos”) d e teu cam po trarás para acasa
b o i, c o m c a d a c a rn e iro , c o m ca d a co rd e iro do S en h o r Jeo v á , teu D eus. ” Levitico 2 3 :9 ,1 0 : E falou
o Sen h o r Jeo v á a M o isés, dizendo: “D ize aos filhos
e c o m c a d a c a b rito . de Israel: Q uando tenh ais chegad o à te rra que eu vos
N úm eros 1 5 :1 2 : Isso fa reis c o n fo r m e o prom eti dar, ao reco lh erd es a v ossa co lh eita , trareis um
ô m e r ( “ duzentos e vinte e dois litros ”) de espigas, os
n ú m e ro q u e o fe re c e rd e s , s e g u n d o o n ú m e ­ prim eiros frutos ( “as p rim ícias”) d e vossa co lh eita ao
ro de ca d a u m . sacerd o te. E ste te x to é um dos m ais p recio so s dentre
aqu eles que revelam os princípios da ressu rreição de
N úm eros 1 5 :1 3 : T o d o s o s n a tu ra is farão C risto! O b serv a rq u e o m ovim ento da oferta (dando
e s ta s c o is a s , a o o fe r e c e r e m u m a o fe r ta vida) é feito na m anhã seguin te do sábad o. Isto é , o
m ovim ento é feito n o dom ingo pela m an h ã, algo que
q u eim ad a c o m o c h e iro ag rad ável ao S e n h o r
revela claram en te os m ovim entos da ressu rreição de
Je o v á . C risto, fato que exp lica a razão p ela qual e ra n ecessário
qu e a pedra do sep u lcro se m ov esse, m esm o q u e seu
N úm eros 1 5 : 1 4: E s e u m e stra n g e iro q u e
corpo pud esse traspassá-la. Era n ecessá rio o movimento,
p ereg rin a r e n tr e v ó s , o u q u e m q u e r q u e e s ­ e a pedra foi um sím bolo d e testificação d este mover.
tiv er e n tr e v ó s n a s v o ssa s g e ra ç õ e s , q u ise r Porque ele era as prim ícias dos q u e dorm em (1 Co
1 5 :2 0 ), e com o tal não poderia s e r tocado p o r ninguém
d e d ica r u m a o fe rta e m c h e iro ag ra d á v el ao an tes d e sua ap resen tação diante do Pai. Levitico 2 3 :1 1 :
S en h o r, c o m o v ó s fiz e rd e s, assim e le ta m ­ E e le levantará as espigas ( “ô m e r"), balançand o-as como
oferta dian te o S en h o r Jeo v á , para qu e vos s e ja propicio
b é m fará. (“ace ito ” ). O sa ce rd o te a m overá n a m anhã seguinte
N úm eros 1 5 :1 5 : U m m e s m o e sta tu to v o s do dia de d escan so ( “sh a b a t” ). A ssim , co m o a s ofertas
de m an jar (ou vegetal) acom panham o sacrifício d e um
reg erá c o m o c o n g re g a çã o , d ia n te d o S e n h o r anim al, as prim ícias tam bém . Nada poderia substituir o
Je o v á ; u m só e sta tu to h a v e rá p ara v ó s e para sangue derram ado para ex p ia çã o , nada. Levitico 23:12:
N úmeros N úmeros N úm eros N úm eros N úm eros N úm eros
E no dia em qu e o fe re ce rd e s as espigas, o fe re ce reis Números 15:22: Q u a n d o tran sg red ird es
em h olocausto um co rd eiro sem m an ch a, d e um ano,
ao S e n h o rje o v á . A oferta vegetal ou de m an jar com e n ã o cu m p rird es to d o s e ste s m an d am en to s
pão e vin ho é o tipo perfeito da C eia do Senhor, pois ela q u e o S e n h o r je o v á falou a M o isé s, /Lv4.-2/
sem pre é ap resen tad a com o sacrifício anim al, sendo ela
uma oferta vegetal (de trigo); e , através dela, podem os Números 15:23: isto é , tu d o q u a n to o S e ­
observar por qu e Je s u s introduziu o pão e o vinho na n h o r je o v á v o s o rd e n o u p o r in te rm é d io de
su aC eia, na ocasião em qu e prom ulgou o N ovo Pacto
de seu sangue. Je s u s tin h a o en ten d im en to perfeito
M o is é s , d e sd e o d ia e m q u e o S e n h o r c o m e ­
a resp eito d esta o ferta. E sta oferta éu m m e m o ria ld a ç o u a o rd e n a r o s se u s m a n d a m e n to s e daí
C e ia re a liz a d a p o r C ris to (M t2 6 :2 5 -2 6 ), a outra oferta
de m an jar (ou vegetal) já será tipo da C eia do Sen h o r
e m d ia n te , n as v o ssa s g e ra çõ e s,
(2) T ransgressão pelo p ecado de ignorância da
realizada p elos apóstolos. A libação (com vinho) nunca
poderia aco m p an h ar a oferta do p ecado ou da culpa: novo con gregação. C o nsid erar o alcan ce de um pecado
tipo da ex ig ên cia da C eia do Senhor. N enhum sacrifício com etid o sob a ignorância da congregação, com o o
tirava o p ecad o , m as todos apontavam para C risto. pecado de Acã
L e v ític o 2 3 :13: E sua o ferta vegetal (“de m an jare s") Números 15:24: se a c o n te c e r q u e algum a
s e r á d e d o is d é c im o sd e u m a e fa ( “quatro litros e quatro
decilitros” ) d e farinha d e trigo am assada com azeite. tra n sg re ssã o for ig n o rad a d a co n g re g a çã o ,
Será o ferta qu eim ada de ch eiro agradável ao Sen h o r to d a a c o n g re g a ç ã o o fe re c e r á u m n ov ilh o
Jeová, e a sua libação se rá de um quarto de him de vinho.
Prim ícias são prim ícias. N ão p od em os n os an tecip ar no p or h o lo c a u sto e m c h e iro ag rad áv el ao S e ­
desfrutar de n osso s b e n efício s sem term o s cum prido n h o r je o v á , ju n ta m e n te c o m a su a o b lação
com o n osso dev er dian te d e D eu s. So m en te n os p ães das
primícias e ra perm itido o uso do ferm en to . L e v ític o 2 :12:
( “o ferta d e m an jar”) e a su a lib a çã o , co n fo r­
“Som ente p o d ereis o fe re ce r com tais ele m en to s, s e for m e o s p re c e ito s, e u m b o d e te n ro p or e x p ia ­
oferta ( “o b la ção ”) de prim ícias ( “os prim eiros frutos”),
mas jam ais subirão ao altar co m o oferta qu eim ada de
ç ã o d o p e ca d o . (.Lv4:l3;N m 15:8-10)
cheiro agradável ao S e n h o rje o v á ”. L e v ítico 2 3 :1 4 : E V eja o alcan ce do pecado com etid o por um m em bro
não co m ereis pão ferm en tad o, n em grão tostado, nem da congregação sob a ignorância do povo; o pecado
espigas fresca s, até e s te dia quando hou verd es ofertado com etid o na ignorância do povo envolve toda a
ao blação (“o ferta de m an jar”) dian te de v osso D eus. co n greg ação; assim , toda a congregação deverá o ferecer
Será estatuto perpétuo para v ossa posterid ade em todas a o blação exp iatória pelo pecado oculto com etid o na
vossas m oradas o casião de sua distração

Números 1 5 :1 7 :E f a l o u o S e n h o r J e o v á a Números 15:25: E n tã o o s a c e rd o te fará


M o isés, d iz e n d o : e x p ia ç ã o p or to d a a co n g re g a ç ã o d o s filhos
Números 15 :1 8 : “ F a la a o s filh o s d e Israel d e Is ra e l, e o p e ca d o lh e s s e r á p e rd o a d o ,
e dize-lh es: Q u a n d o e n tra rd e s n a te rra a q u e p o rq u e s e in co rre u n e le por ig n o râ n cia , m as
vos lev a rei, (Nmtsat a p re se n ta ra m ao S e n h o r je o v á a o b la çã o e o
Números 15 :1 9 : e c o m e r d e s d o s e u p ão, se u s a crifício p elo p e ca d o , p or ca u sa da su a
dele d e d ic a re is , c o m o o fe rta a lç a d a , u m a d istra ç ã o . /lv4:2oj
(a) O a lca n ce do perdão de D eu s: para os jud eu s
oferta ao S e n h o r je o v á . (js S :ii,i2 i e para os gentios (Rm 3)
Números 1 5:20: D as p rim ícia s d a v o ssa
Números 15:26: E será p erd o ad a to d a a
m assa, o fe r e c e r e is u m b o lo d a p rim e ira
c o n g re g a ç ã o d e Israel e ta m b é m o s e stra n ­
forn ad a d e fa r in h a c o m o o fe r ta a lç a d a ;
g eiro s q u e h a b ita m e n tr e v ó s, p o rq u e tod o
com o o fe rta a lça d a d o g rão d a e ira , assim o
o p ov o in co rre u n a tra n sg re ssã o .
o ferecereis. (D t26 .-2 , w-, Lv2 .-i4j (b) A oferta do transgressor (n e s s e caso ): Além da oferta
Números 1 5 :2 1 : D a s p rim ícia s d a v o ssa da con gregação, o transg ressor original deverá oferecer, à
parte, a sua oblação
massa, fareis u m a o fe rta a lç a d a ao S e n h o r
Jeová d u ra n te as v o ssa s g e ra ç õ e s. Números 1 5 :2 7 : T ra ta n d o -s e d e q u a l­
Expiação dos p ecad os d e ignorância: O qu e fazer q u e r a lm a q u e tra n sg red ir p or d istra çã o , o
depois do aco n tecim e n to d e algum a transgressão?
(1) T ransgressão por não cum prim en to dos
tran sg ressor o fe re ce rá u m a ca b ra d e u m ano
m an dam entos d e Deus c o m o o ferta ex p ia tó ria do p e ca d o . ilv4:27,28i
15:28 N úm eros 15:41

N úm eros 1 5 :2 8 : E o s a c e rd o te fará e x p ia ­ e o a p e d re ja ra m ; assim foi m o r to , c o m o o


ção pela p e sso a q u e c o m e te u a tra n sg re ssã o S e n h o r Je o v á o rd e n a ra a M o is é s .
A lei a respeito das franjas nas bordas dos mantos: Deus
p or d istra çã o d ia n te d o S e n h o r Je o v á , e se rá
ensinou ao povo todo tipo de meios para que os seus
p erd o a d a n a e x p ia ç ã o . (Lv4.-35) mandamentos fossem relembrados. C om ojesus Cristo
(c) Os judeus e os gentios diante da Lei. Neste ponto, foi criado por uma família judia, levava em suas vestes
Paulo baseou a sua mensagem de Romanos 1:3 os sinais dos mandamentos de Deus; lugar propício
para que aquela mulher que sofria de uma hemorragia
N ú m eros 1 5 :2 9 : H a v e r á u m a m e s m a pudesse tocar a fim de que o seu mal fosse estancado. O
le i p ara a q u e le q u e p e c a r p o r d is tr a ç ã o , cordão de lã de cor azul celeste fala do Pacto celestial que
Deus fez com o seu povo
q u e r s e ja n a tu ra l d o p o v o d e Is ra e l, q u e r
seja e stra n g e iro r e s id e n te n o m e io d e v ó s, N úm eros 1 5 :3 7 : E fa lo u o S e n h o r Je o v á a
M o is é s , d iz e n d o :
(Nm 15:15)
(3) O pecado de blasfêmia. O juízo pela blasfêmia N úm eros 1 5 :3 8 : “ Fala ao s filh o s d e Israel
N úm eros 1 5 :3 0 : m a s q u a lq u e r q u e p e ca r q u e fa ç a m p ara si fra n ja s, p o r to d a s as suas
d e lib e r a d a m e n te , b la s fe m a n d o c o n tr a o g e ra ç õ e s, n a s b o rd as d o s se u s m a n to s , p on ­
S e n h o r Je o v á , q u e r s e ja n a tiv o , q u e r s e ja e s ­ do n a fra n ja de ca d a b o rd a ( “ex trem id ad e ”)
tra n g eiro , s e rá c o rta d o d o se io do se u p o v o , u m co rd ã o d e lã a z u l c e le s te ( “p ú rp u ra”).
Números 1 5 :3 1 : p or ter d esp rezad o a p ala­ (Dt22:12;Mt23:5)
As franjas são tipos do coração que deposita em si mesmo
vra do S e n h o r Je o v á e v io lad o o se u p re c e ito ; as palavras de Deus, a fim de que não seja arrastado pelas
so b re e le c a irá a su a in iq u id a d e ” . (2Sm 12.-q; concupiscências do mundo. Davi entendeu o significado
das franjas (não era uma fita): “Guardarei a tua Palavra no
Lv5:1 ;E z 18:20) meu coração para não pecar contra ti”
(4) Os juízos pela profanação do Sábado (Êx 20:8-11; 12-
17; Lv23:1 -14; Dt 5:12-15). Veja que o homem cortava N úm eros 1 5 :3 9 : E as fra n ja s q u e tereis,
a lenha. O sábado é o descanso da lenha, tipo da cruz de a o v ê-la s, v o s serv irã o p ara re c o rd a r todos
Cristo; o sábado fala do descanso do corpo de Cristo na
sepultura; mas aquele homem ainda cortava a lenha:
o s m a n d a m e n to s d o S e n h o r J e o v á , para
“Que farão ao madeiro verde?” cu m p ri-lo s, e n ã o v o s d e ix a re is arra sta r à in ­
N úm eros 1 5 :3 2 : E , q u a n d o o s filh o s d e Is­ fid elid ad e p elo v o sso c o ra ç ã o e p elo s vossos
rael e sta v a m n o d e s e rto , a c o n te c e u q u e u m O lhO S. (Dt4 :2 3 ;S l7 3 :2 7 ;Jó3 1 :5 f 6)

h o m e m foi s u rp re e n d id o c o rta n d o le n h a N úm eros 1 5 :4 0 : P ara q u e v o s le m b re is de


e m u m dia d e sá b a d o . /êx31:14,is; 35:2 ,3> cu m p rir to d o s o s m e u s p re c e ito s , e san to s
N úm eros 1 5 :3 3 : E o s q u e 0 s u rp re e n d e ­ se re is a v o sso D e u s. /Lv ii .-44,45,-Rm i2:i; ci i.-22;
ram c o rta n d o le n h a o tr o u x e ra m d ia n te d e IP e 1:15,16)

M o isé s , d e A rã o e d e to d a a c o n g re g a ç ã o , N úm eros 1 5 :4 1 : E u so u 0 S e n h o r Je o v á ,
N úm eros 1 5 :3 4 : e 0 p u s e ra m so b c u s tó ­ v o sso D e u s , q u e v o s lib e r te i, fazen d o -v o s
dia, p o rq u e , n a q u e le m o m e n to , a in d a n ã o s a ird a te rra d o E g ito , p ara s e r o v o s s o D eu s.
se d ecid ira 0 q u e se lh e d ev ia fazer. (Lv24:i2) Je o v á / “eu so u o qu e era, q u e é e q u e h á de
Todo aquele que não descansa no descanso do seu Deus s e r ”), v o sso D e u s.
morre apedrejado pelo estresse desta vida

N úm eros 1 5 :3 5 : E , fa lo u 0 S e n h o r Je o v á
Números, capítulo dezesseis (16)
A rebelião de Coré, Datã e Abirão (Lv 10:1 -3). As tribos
a M o is é s , d iz e n d o : “ E sse h o m e m m o rre rá , de Levi e Rúben estavam representadas na rebelião. O
irre m e d ia v e lm e n te . T o d a a c o n g re g a ç ã o 0 mesmo espírito que agiu em Rúben, agora, age nos seus
filhos. Sem a soberba nenhum homem se rebelaria. On
ap edrejará fora d o a c a m p a m e n to ” . (êxsi.-m,15 foi o pai das ideias, pois ele se sentia uma fortaleza e não
Lv 24:14;A t 7:581 temia a ninguém. Todos os homens que se rebelam não
têm nada a temer, nem a Deus: por isso morrem na sua
N úm eros 1 5 :3 6 : E n tã o , to d a a c o n g r e ­ iniquidade. Pelos nomes de cada um sabemos quem os
g ação o tiro u p a ra fo ra d o a c a m p a m e n to , dirigia: O “desejo ardente”, isto é a concupiscência; a
16:1 N úm eros 16:12

N úmeros N úmeros N úmeros Números N úmeros N úmeros


ideia de que Deus está muito longe. A “calvície” se juntou s e u lad o. A q u ele a q u e m e le esco lh er, esse se
ao “desejo ardente” formando uma dupla indomável
sob a cobertura de determinados homens de renome no c h e g a rá a e le . (LvW:3;si65:4;Nm ms,a)
meio da congregação N ú m eros 1 6 :6 : Isto fa z e i. V ós to m a re is
N úm eros 1 6 :1 : E n tã o d e slig a ra m -se da in c e n s á rio s, C o r é e to d o o seu p ov o.
co n g re g a çã o C o ré ( “ca lv o ”), filh o d e Jizar, A apresentação do incenso não era um trabalho
isolado, como Coré queria estabelecer; dependia da
filho d e C o a te , filh o d e L ev i, e D a tã ( “d esejo apresentação do sacrifício, pois não poderiam entrar de
a rd en te”) e A b irã o ( “m eu p a ié elev a d o ”), forma coletiva no Santuário, mas, sim, individualmente
diante de Deus, e não sem sangue
filhos d e E lia b e , e O n ( “fo rta lez a ”), filh o d e
P e le te , da trib o d e R ú b e n , fÊx6:2i;jcU:iij N úm eros 1 6 :7 : A m a n h ã p o reis fogo n os
Os 2 50 homens hipócritas do acampamento estavam sob in c e n s á rio s , e so b re o fo go p o reis o in ce n so
a liderança de três ou quatro homens perversos d ia n te d o S e n h o r Je o v á . A q u e le a q u e m o
N ú m eros 1 6 :2 : e s e e n s o b e r b e c e r a m S e n h o r J e o v á e s c o lh e r se rá sa n to . Isto v o s
c o n tra M o is é s , a c o m p a n h a d o s p or b a sta rá , filh o s d e L ev i” .
d u zen tos e c in q u e n ta h o m e n s , m e m b ro s do Reações da liderança ofendida: (2) Procurar diálogo
com os rebeldes e mostrar-lhes os privilégios que já têm
co n se lh o d o s filh o s d e Isra e l, to d o s h o m e n s alcançado diante de Deus, antes de tudo; mostraMhes
d eren o m e, (Nm26:9) que não estariam ali se não fosse pela misericórdia de
Características das palavras dos rebeldes: (1) Estamos Deus e não por causa de sua vida ilibada (v. 9,10). Mostrar
fartos de vós. (2) “Eles são santos”, isto é, os que nos os limites de seu ministério (v. 10,11). “São todos orelha?
seguem são santos, embora não pudessem dizer o São todos ouvido”. Coré queria tom ar2 50 homens, que
mesmo a respeito deles. (3) Jeová está no meio deles. foram chamados para a diaconia, em sacerdotes, sem
(4) Sois ditadores, impondo-vos sobre o povo! (Verv. 13) nenhum critério

N úm eros 1 6 :3 : e c o n s p ir a r a m c o n tr a N úm eros 1 6 :8 : E falo u M o is é s a C o ré , di­


M o isés e A rã o , a fro n ta n d o -lh e s: “ E sta m o s z e n d o : “ R o g o -v o s q u e m e e s c u te is , filh os
fartos d e v ó s . T o d a a c o n g re g a ç ã o é s a n ta , d e L e v i” .
todos e le s sã o s a n to s , e o S e n h o r Je o v á está N úm eros 1 6 :9 : A c a so , é p o u co p ara vós
no m e io d e le s. P o r q u e , e n tã o , v o s im p o n ­ q u e o D e u s d e Israel v o s sep a ro u d e n tre os
des so b re o p o v o d o S e n h o r Je o v á ? ” (suoóm; d e m a is filh o s d e Isra e l, p e rm itin d o q u e vos
Èx 19:6; Nm 14:14) a p ro x im eis d ele, a o en carreg á-lo s do serviço
Reações da liderança ofendida: d o T a b e rn á cu lo do S e n h o r Je o v á e da c e le ­
(1) Prostrar-se aos pés doSenhor Jeová
b ra ç ã o do se rv iç o d ia n te d a c o n g re g a ç ã o
Números 1 6 :4 : A o o u v ir isto , M o is é s c a iu
c o m OS se u s m in istro s? (D tlO :7,8;N m 3:6,9; 8:14}
com o ro sto e m te rra , (Nmmói N úm eros 1 6 : 1 0 : E le te a p ro x im o u d ele,
Coré estava tentando inaugurar uma nova estirpe. Mas
Deus já tinha lhe oferecido, em lugar daquela, uma nova tu e te u s irm ã o s, o s filh os d e L ev i. E ain d a,
estirpe, à qual ele suscitaria da sem ente de M oisés; mas, ta m b é m p re te n d e is o sa ce rd ó cio ?
ele não aceitou a proposta e ainda intercedeu pelo povo
rebelde. Ele queria apenas servir a Deus e reconhecer N úm eros 1 6 :1 1 : É p or isso q u e v ó s c o n s­
o trabalho de Abraão. Coré queria fazer parte de uma p irais c o n tr a o S e n h o r Je o v á ? E q u e cu lp a
nova estirpe sacerdotal e invalidar o trabalho de Deus.
Suas palavras eram mescladas com palavras santas e te m A rã o , p ara m u rm u ra rd e s c o n tr a e le ? ”
apropriadas, mas o seu coração estava sujo; ele era contra (Êx 16:7,8; IC o 10:10)
o uso das franjas. A condição na qual Coré se colocava Reações da liderança ofendida: (3) Mandar chamar os
era contraditória, pois ele dizia: “será santo aquele a rebeldes, embora saiba de antemão que não virão
quem o Senhor escolher”. Moisés já era santo e não seria
considerado santo ao ser aceito com um incensário nas N ú m ero s 1 6 :1 2 : E M o is é s m a n d o u
mãos; sua santidade era um fato já comprovado diante
c h a m a r a D a tã e a A b irão , filh os d e E liab e;
de todo o povo
m a s e le s r e s p o n d e r a m , d iz e n d o : “ N ão
Números 1 6 :5 : e d isse a C o ré e à s u a g e n te :
s u b ire m o s.
“A m an h ã o S e n h o r Je o v á fará sa b e r q u e m No coração do rebelde, o leite e o mel correm no Egito
1lhe p erten ce , q u e m é o sa n to q u e e le q u e r ao e não em Canaã; na verdade para o invejoso o leite e o

485
16:13 N um eros 16:26

mel nunca co rrem na sua cidadela. C aracterísticas das C aracterísticas das palavras e atitudes covardes dos
palavras dos reb eld es: (5) E ainda qu ererás dominar, reb eld es: (5) Com que autoridade C o ré (o d e sejo
com o prín cip e, so b re nós? ard en te) convocou a con gregação em assem b leia?
C aracterísticas das palavras e atitudes covardes dos
Números 16:13: Acaso, é pouca coisa que reb eld es: (6) C om qu e autoridade C o ré (o d esejo
nos fizestes subir da terra que mana leite e ard en te) convocou a con gregação em assem b leia? Agora
era a hora de D eus atuar, pois a reb elião chegou à porta
mel, para fazer-nos morrer neste deserto? E da sua casa. A m esm a glória qu e protege, guia, guarda,
ainda queres dominar, como príncipe, sobre o rien ta, ex term in a os ím pios

nÓS? /Nm11:4-6;Êx2:14;At7:27,35/ N úm eros 1 6 :1 9 : E Coré convocou


A velha obra de Satanás: vossos olhos serão aberto s, contra eles toda a congregação na entrada
m as in d ep en d en tem en te da vontade de D eus e de seus
enviados. Em um a região m ais baix a entrin ch eiravam -se do Tabernáculo de Reunião. Então, a
os rebeld es. E les não (1) queriam sub ir à terra, nem glória do Senhor Jeová apareceu a toda a
(2) à sua lideran ça para aproveitar a sua oportunidade
on d e a vida os esperava
congregação. /N m 14:10; 1 6 :4 2 ; Ê 1 6 :7 ,1 0 ;L v 6 :6 ,2 3 /
x

A obra de D eus no m eio de um a rebelião:


Números 16:14: Não nos trouxeste a uma (1) A parta os seu s e ex term in a os dem ais

terra que mana leite e mel, nem nos deste Números 16:20: Então falou o Senhor Jeo­
em herança campos e vinhas! Queres, aca­ vá a Moisés e a Arão, dizendo-lhes:
so, cegar os olhos de todos estes homens? N úm eros 1 6 :2 1 : “Apartai-vos desta
Não subiremos!” /iv2o.-24,/ assembleia, pois eu a exterminarei num
Quando tem os a certeza de n ossa in o cên cia e a rebelião m o m e n t o ” . /N m 1 6 :4 5 ; Ê x 3 2 :1 0 , 121
aum enta com o uma feb re com grandes am eaças à obra
R eações da lid eran ça ofendida: (5) In te rc ed e r e salvar,
de D eus, tem os autoridade para orarm os assim
pelo m en o s, a congregação. R eações da lid eran ça
Núm eros 16:15: Então, a ira de Moisés ofendida: (5) In te rced e r e salvar, p elo m en o s, a
congregação. A in terce ssã o d e M o isés baseava-se na
inflamou-se tanto, que disse ao Senhor Jeo­ m agistral in terce ssã o de Abraão
vá: “Não te inclines para a oblação ( “<oferta Números 16:22: Mas eles se prostraram
d e m anjar”) deles. Não lhes tomei um só com o rosto em terra, e imploraram: “Ó
jumento, nem lhes fiz mal algum ”. psm i2:3; Deus, Deus dos espíritos de toda carne, só
Gn4:4,5) um homem pecou, e castigarás a toda esta
O castigo de C o ré, D atã e A birão: R e açõ e s da
lideran ça ofendida: (4) A ceitar o desafio: Um con tra
congregação? ” /Nm i m s -, m .s j
duzentos e cin qu en ta Números 16:23: E o Senhor Jeová falou a
Números 16:16: E disse Moisés a Coré: Moisés, dizendo:
| “Tu e toda a tua companhia, apresentai-vos Números 16:24: “Fala a toda congrega­
amanhã diante do Senhor Jeová: tu, eles e ção: ‘Apartai-vos das habitações de Coré,
Arào”. ;Nm 16:6,7! Datã e Abirão’.
R eações da lid eran ça ofendida: (5) E n fren ta ro
Núm eros 16:17: E cada um de vós tomai reb eld e ca r a a cara, acom panhado de testem u n h a s e
o seu incensário e ponde nele o incenso, falar à congregação. R eações da lid eran ça ofendida:
(6) E n fren tar o reb eld e cara a cara, acom pan h ado de
e o apresentai diante do Senhor Jeová. E testem u n h as e falar à con gregação. A con gregação
oferecerão: tu, os teus duzentos e cinquen­ deve s e r salva
ta partidários e Arão, cada qual com o seu Números 16:25: Então, levantou-se Moi­
incensário”. sés e foi ter com Datã e Abirão, seguido pelos
Núm eros 16:18: Cada qual, pois, tomou anciãos de Israel;
o seu incensário, e neles acenderam fogo, e Números 16:26: e advertiu a congrega­
sobre ele lançaram incenso e se colocaram ção, dizendo: “Rogo-vos que vos aparteis
à entrada do Tabernáculo de Reunião com das tendas destes homens maus e não to­
Moisés e Arão. queis nada que lhes pertença, para que não
N úmeros 16:39

Números Números Números Números Números


I sejais arrastados por causa de todos os seus j Números 1 6 :3 3 : Assim, eles desceram
pecados”. /ls 5 2 :ll;2 C o ò :1 7 ;G n 19:12,14) | vivos ao Sheol; eles e tudo o que lhes perten­
O s covardes se esco n d em atrás de seu s filhos in d efesos cia. A terra os cobriu e foram eliminados do
para n ão serem atacados
meio da congregação.
Números 1 6 :2 7 : Apartaram-se, pois, das O fruto da in terce ssã o de M o isés e de Arão
tendas de Coré, Datã e Abirão e seus arredo­ j Números 1 6 :3 4 : E todo o Israel que se
res, enquanto Datã e Abirão colocavam-se à | apartara deles, ao ouvir o grito dos que pere­
entrada das suas tendas, com as suas mulhe­ ciam, fugiu, pois diziam: “Não aconteça que
res e seus filhos maiores e menores. I também nos trague a terra”.
Números 16:28: Então, disse-lhes Moisés: O tratam en to d aq u eles que ofereciam fogo estran h o foi
“Agora sabereis que foi o Senhor Jeová que distinto: com o m esm o fogo D eus os exterm in ou

me ordenou fazer todas estas coisas, e que j Números 1 6 :3 5 : E da parte do Senhor


não as faço de mim mesmo. /Êx3:i2;joS:3ó; Jeová saiu fogo e consumiu os duzentos e
Um 2 4 :1 3 ;]o 6 :3 8 ) cinquenta homens que ofereciam incenso.
Uma prova de qu e o destino dos ím pios não é o m esm o (N m ll:l-3 ;2 6 :1 0 ;L v 10:2)
destin o das p esso as ju stas; que o Sh eol é um local A retirad a dos in cen sários com o m atéria-prim a das
dividido em partes distintas e que os ju sto s e os ím pios lâm inas qu e cobririam o altar
não vão para o m esm o lugar. U m a prova qu e o destino
dos ím pios não é o m esm o destino das p esso as ju stas; Números 16:36: E falou o Senhor Jeová a
q u e o S h e o lé u m local dividido em partes distintas e que
Moisés, dizendo:
os ju sto s e os ím pios n ão vão para o m esm o lugar. Esta
O m aterial valeu m ais do qu e a qu eles que o
doutrina já era co n h ecid a n aqu eles dias en tre todos os
o fe re ce ra m . O m aterial foi consagrado e os hom ens
líd eres de Israel
p e receram . D eus salvou os in cen sários e os pretend en tes
Números 1 6 :2 9 : Se estes homens aqui ao sacerd ó cio m orreram

morrerem como morrem todos os homens; j Números 16:37: “Dize a Eleazar ( “Deus
e se o destino de todos os homens também | aju dou ”), filho do sacerdote Arão, que tire
for o deles, significa que o Senhor Jeová não os incensários do incêndio e disperse o fogo
i me enviou. para longe, porquanto estão consagrados.
Aquela g eração baixaria viva ao Sh eo l, da m esm a forma
Números 16:38: Do metal dos incensários
como o A nticristo e o Falso Profeta serão lançados vivos
no Lago de Fogo : daqueles que pecaram contra a sua própria
Números 1 6:30: Mas, se o Senhor Jeová, vida fareis lâminas batidas com as quais co­
verdadeiramente, realizar um prodígio, e brirás o altar, pois sendo apresentadas diante
abrir a boca da terra para tragá-los e a todos do Senhor Jeová, são consagradas e servirão
os seus pertences, e eles baixarem vivos como memorial para os filhos de Israel”.
ao Sheol e a terra os cobrir, então sabereis I P v 2 0 :2 ; N m 2 6 :1 0 }
As lâm inas so b re o altar significavam algo qu e trazia à
que estes homens provocaram ao Senhor”. m em ó ria os atos dos h om en s in sen sa tos, um a oferta
:Nm 16:33; S l 55:15} de bron ze que jam ais se con su m irá diante de Deus. As
lâm inas so b re o altar significavam , com o algo que trazia
Números 1 6 :3 1 : E aconteceu que, aca­ à m e m ó ria o s atos dos h o m en s in sen satos, um a oferta
bando ele de pronunciar todas estas pala­ de bro n ze que j am ais s e consu m irá diante de D eus e
N úm eros

que jam ais se transform ará em ch eiro agradável diante


vras, a terra se abriu debaixo dos seus pés.
de d ele, ja m a is derram ará sangue, jam ais d aráa sua
(Nm26:10) gordura, ja m a is sairá de sob re o altar com o m em ória
Números 16:32: E a terra, abrindo a sua de rebelião

boca, os tragou junto com todas as suas famí­ Números 16:39: E tomou o sacerdote Ele­
lias, e todos os homens de Coré, com todos azar os incensários de bronze que aqueles
os seus pertences. (N m 2 6 :ii) que foram queimados tinham apresentad o,
487
i e transformaram-nos em lâminas de metal e faz expiação por eles; porque a ira do
batido para revestir o altar; Senhor Jeová se desencadeou e a praga já
Números 16:40: para servir de memorial começou”. (N m 8 :1 9 ; SI (0 6 :2 9 )
O in cen so ardendo é tipo do louvor; m as Arão n ão podia
aos filhos de Israel, a fim de que ninguém
o fe re ce r o in ce n so diante do Sen h o r sem m arcar os
! que não seja da semente de Arão se aproxi­ quatro chifres do altar. Louvor sem sacrifício não pode
s e r aceito
me para queimar incenso ao Senhor Jeová,
como fizeram Coré e asua companhia, con­ Números 16:47: E Arão tomou o incensá­
forme as ordenanças que o Senhor Jeová rio, conforme a ordem de Moisés, e correu
j falou por intermédio de Moisés. (Nm3.-io; para o meio da congregação (eis que a praga
2 C r2 ò:1 8 i já tinha começado entre o povo). E lançou
Nova m urm uração con tra M o isés e A rão. Q uando a o incenso nele e fez expiação pelo povo.
nuvem , em pleno dia, se transform ava em fogo e ra sinal
(N m 2 5 :7 ,8 ,1 3 )
da ira de D eus so b re o povo reb eld e
A praga foi detida com o sím bolo do louvor, o in censário,
Números 1 6 :4 1 : Mas, no dia seguinte, nas m ãos do sum o sa cerd o te e não dos rebeld es

toda a congregação dos filhos de Israel mur­ Números 16:48: E se interpôs entre os
murou contra Moisés e Arão, dizendo: “En­ mortos e os vivos, e a calamidade se deteve.
viastes à morte o povo do Senhor Jeová”. (SI 106:30)

(N m 16 :2 ,3 ) O s duvidosos se salvaram da p rim eira praga


e m orreram n a segunda
Números 16:42: E aconteceu que, quan­
Números 1 6 :4 9 : E morreram na praga
do a congregação se reuniu em assembleia
quatorze mil e setecentos, além dos que
contra Moisés e Arão, ao olhar para o Taber­
morreram por causa da rebelião de Coré.
náculo de Reunião, viram que a nuvem o
(N m 1 6 :3 2 ,3 5 )
cobria, e a glória do Senhor Jeová apareceu.
Números 16:50: E Arão voltou para jun­
: (N m 1 6 :W ;Ê x 4 0 :3 4 ;N m 2 0 :6 )
to de Moisés, à entrada do Tabernáculo de
Números 1 6 :4 3 : E Moisés e Arão se apro­
Reunião, depois de haver cessado a praga.
ximaram da entrada do Tabernáculo.
Números 16:44: E disse o Senhor Jeová N úm eros, capítulo dezessete (1 7 )
a Moisés: A vara de Arão flo rescerá , tipo da m orte, sep u ltam en to e
Nova in tercessão de M o isés e A rão. A assem b leia, em ressu rreição de Cristo. A vara de A rão flo rescerá , tipo da
rebelião, sem p re estará em um lugarvulnerável e baixo. m orte, sepu ltam en to e ressu rreição de C risto. M o m en to
M o isés e Arão d esceram até eles h istórico em que av ara será aposentada em form a
de can d eeiro, no dia em qu e, enfim , se sa b e rá de que
Números 1 6:45: “Subi do meio desta as­ esp é cie vegetal era a vara de Arão

sembleia, para que eu os extermine num Números 17 :1 : E falou o Senhor Jeová a


momento”. Mas eles se prostraram com o Moisés, dizendo:
rosto em terra. (N m ió :2 i,2 4 ;2 0 :4 j Todas as varas tiveram a m esm a oportunidade,
Eles queriam inaugurar um novo sistem a de 2 5 0 hom en s e todas foram colocad as ao m esm o tem p o diante de
D eus. Todas as varas tiveram a m esm a oportunidade,
que levariam o in censário para o in terior do lugar Santo.
e todas foram colocad as ao m esm o tem po d ian te de D eus.
Eles queriam inaugurar um novo sistem a de 2 5 0 h om en s
O s que exigem autoridade estarão ao lado daqueles
os quais levariam o in cen sário para o in terior do lugar
que já re ce b era m autoridade. Todos serão provados
Santo. A quele d esejo ard en te não havia sido saciado no
diante de D eus
juízo; m as som en te o verdadeiro sacerd o te tem p o d er e
autoridade para m inistrar em favor da congregação Números 17:2: “Fala aos filhos de Israel e
Números 1 6 :4 6 : Então Moisés falou a recebe deles varas, uma para cada casa pa­
Arão, dizendo: “Toma o teu incensário e triarcal de todos os seus príncipes, segundo
põe fogo do altar nele e cobre-o de incenso a casa de seus pais: doze varas. E escreverás
e vai depressa para o meio da assembleia o nome de cada um sobre a sua vara.
17:3 NÚMEROS 17:8
5

Números Números Números Número


O objetivo de D eus era ressu scitar o m in istério de Levi isso, M o isés volta ao Tabernáculo no dia seguinte; (2) o
em A rão que, d epois da rebelião con tra M o isés, dia seg uin te, fala do dia de dom ingo e da ressurreição de
ficou en fraquecido C risto; (3) a rep resen ta çã o da vara fala do sacerdócio de
Levi rep resen tad o por C risto; (4) o broto fala do Renovo
Números 17:3: Escreverás o nome de Arão qu e brotaria da te rra sec a (Is 5 3 :2 ); (5) os gom os falam
na vara de Levi, porque haverá uma vara dos dons do Espírito Santo que operariam n ele; (6) as
flores falam da esp e ra n ça dos frutos que ainda viriam ,
para cada cabeça das casas de seus pais.
depois de sua ressu rreiçã o , sen do e le a prim ícia; (7) as
Números 17:4: Então, depositá-las-ás no am ên d oas falam da obra seguin te, a o bra do Espírito
Tabernáculo de Reunião, diante do Teste­ Santo, o P aracleto, pois elas n asceram de um só galho que
se abriu em seis outros galhos, form ando um C andeeiro
munho, onde eu me revelo nas minhas reu­ vivo, tipo do Espírito Santo
niões contigo. (ÊX2 5 :2 2 ;2 9 :4 2 ,4 3 )
Números 17:8: E aconteceu, no dia se­
O florescim en to do m in istério q u er dizer ressu rreição ,
e a re ssu rreição cala a bo ca dos re b e ld es. As guinte, que Moisés, voltou ao Tabernáculo,
m urm urações do povo con tra os seu s líd eres são ouvidas
e eis que a vara de Arão, que representava a
prim eiram ente por D eus. D eus não q u eria ouvir mais
nenhum a m urm uração. O florescim en to do m in istério casa de Levi, tinha florido: brotara, inchara
quer dizer ressu rreição , e a ressu rreição cala a b o ca dos
os gomos, arrebentara em flores e produzira
rebeldes. As m u rm u rações do povo co n tra os seu s líderes
são ouvidas p rim eiram en te por D eus. D eus não qu eria amêndoas maduras.
ouvir m ais n en h u m a m urm uração. Com o e le operaria Tipo da ressu rreição e da ap resen tação de Cristo: de fato,
para qu e as m u rm u rações cessassem ? Fazendo com a ressu rreição e a a p resen tação da vara de Arão florida
que um a vara rep resen tativ a flo resce sse diante d ele e diante do povo rep resen ta a ap resen tação do Cristo
não diante do povo. Era um florescim en to exp iatório. ressuscitado, para testem u n h o . Tipo da ressurreição
Mas, p o r que no florir de um a vara a m urm uração e da ap resen tação d e C risto: de fato, a ressu rreição e
cessaria? Q u e p o d er haveria no florir de uma vara? No a ap resen tação da vara de Arão florida diante do povo
florescim ento da vara d e A rão, os outros líd eres das rep resen ta a a p resen tação do Cristo ressuscitado,
tribos deveriam ace itar au tom aticam en te a liderança para testem u n h o . C risto s e ap resen ta diante de seus
sacerdotal de Arão qu e, agora, estava en fraquecid a por discípulos. A cronologia das aparições de Cristo nos
causa da reb elião co n tra M o isés ju n tam en te com M iriã Evangelhos em um esp aço de tem po de quarenta dias:
Números 17:5: E sucederá que a vara do (1 ) Para M aria de M ad alena. A princípio, ela n ão o
re co n h e ce u (Jo 2 0 :1 1 -1 8 ). (2) A pareceu para Pedro (1
homem que eu escolher florescerá; e farei Co 1 5 :5 ). N ão é descrito p o r Lucas, m as o m esm o fato
cessar de diante de mim as murmurações ’ é relatado p elo s outros apóstolos. Não está claro se isto
o correu an tes ou após o ap arecim ento de Em aús, mas
dos filhos de Israel, que murmuram contra pode tersid o sim u ltan eam en te, com provando a sua
vós”. (Mm 16:5,11! on ip resen ça, após a sua ressu rreição . (3) Para Lucas
e C leófas, quando cam inhavam em direção a Em aús
Números 17:6: E Moisés falou aos filhos
(L c 2 4 ). (4) Para os discípulos (não incluindo T om é) no
de Israel, e todos os príncipes lhe deram uma tji
m esm o dia (1 Co 1 5 :5 ). Eles estavam aprisionados no
vara, uma vara para cada príncipe, segundo C en ácu lo, com m edo dos jud eu s. Je s u s apresentou-se
en tre ele s e os saudou. Com eu e d esap areceu , enquanto 9 M (
as suas casas paternas, doze varas. E a vara os apóstolos estavam jantando; Lucas e C leófas já
de Arão estava no meio de todas as outras. estavam e m je ru s a lé m de regresso (Jo 2 0 :1 9 - 2 3 ) . &
Números 17:7: E Moisés depositou as va­ (5) U m a sem an a depois apareceu para os discípulos, g
incluindo T om é, cham ado Dídimo (Jo 2 0 :2 4 ) . (6)
ras diante do Senhor Jeová, no Tabernáculo m
A pareceu para Tiago, depois de todos os apóstolos (1
Co 1 5 :7 ). (7) A p areceu para os discípulos no lago de
5d
d e R e U n i ã O . (N m 1 8 :2 ;A t7 :4 4 j
G en esaré. Para Sim ão P ed ro, T om é, cham ado Dídim o,
O cum prim ento do sacerd ó cio de Cristo: Os fatos
seguintes: (1) o depósito, (2) o dia seg u in te, (3) N atanael de Caná d aG alileia, e outros dois dos seus C/5
a representação, (4) o broto, (5) os gom os, (ó) as discípulos, no lago de T ib eríad es, naocasião da pescaria
flores, (7) as am ên d oas m aduras, cada um tem o seu de cen to e cin qu en ta e três p eixes. (8) Apareceu para
precioso significado. ( 1 ) 0 depósito, rep re sen ta o m ais de qu in h en tos irm ãos de um a só vez (1 Co 1 5 :6 ). (9)
sepultam ento de Cristo no sábado; por isso, M oisés D epois ap areceu para a Ig reja em je ru sa lém , qu arenta
volta ao Tabernáculo no dia seguin te. O cum prim ento do dias após a ressu rreição (At 1 :3 ) . Dali, foi para a G alileia.
sacerdócio de C risto: O s fatos seguin tes: (1) o depósito, (1 0 ) Para os o n z e apóstolos em um m on te da Galileia,
(2) o diaseguinte, (3) a re p re sen tação , (4) o broto , (5) o nd e havia m arcado um en con tro com e le s (M t 2 8 :1 6 -
os gomos, (ó) as flores, (7) as am ênd oas m aduras têm , 2 0 ), fato relem b ra d o p ela s m ulh eres. (1 1 ) A grande
cada um tem o seu p recio so significado. ( 1 ) 0 depósito, desped id a foi em Betânía, de onde foi assunto ao Céu
representa o sepu ltam en to de C risto no sábado; por (Lc 2 4 :5 0 -5 1 ; At 1 :1 1 )

489
17:9 NÚMEROS 18:4

Números 17:9: E n tã o M o is é s tr o u x e to ­ m o rre rá ; n a v e rd a d e , to d o s e x p ir a r e m o s ? ”


das as varas d e d ia n te do S e n h o r Je o v á , e as (N m 1:51,53)

| e n tre g o u ao s filh os d e Isra el: e le s as v ira m e N úm eros, capítulo dezoito (1 8 )


re c e b e r a m , cad a u m a su a v a ra . O s d ev eres e os direitos dos sacerd o tes e levitas. Dois
Tipo da ascensão de C risto, quando e le volta para o grandes d ev eres dos sacerd o tes levitas: (1) Levar
Pai (SI 1 1 0 :1 ). A m an u ten ção da vara qu e floresceu a iniquidade do Santuário, pois os filhos de Israel
diante do T estem u n ho fala da perm an ên cia de Cristo ao trou xeram , por m eio de suas n ecessid a d es, as suas
lado do Pai, durante a d ispen sação da G raça, para que iniquidades para s e r qu eim adas ju n ta m e n te com as suas
a nação de Israel não s e ja elim inada. A vara ressurreta ofertas no átrio do Santuário, e e s te deveria s e r lim po
diante de D eus - C risto - salva a n ação da destruição; daqueles pecados instituídos. C om o lim pá-los? (2) Levar
enquanto D eus se ocupa dos gen tios, m antém vivo o seu a iniquidade do seu sacerd ó cio , porqu e e le s m esm o s
povo, porque C risto, a vara ressu rreta, está redivivo deveriam purificar-se da co n tam inação dos im puros, a
n a su a p resen ça quem e le s, os sa cerd o tes, se achegavam para m in istrar a
exp iação. C om o deveriam s e lim par daquela iniquidade?
Números 1 7 :1 0 : E n tã o o S e n h o r Je o v á
A resposta está n e s te capítulo
falou a M o is é s , d iz e n d o : “T o rn a a tra z e r a
Números 18:1: E fa lo u o S e n h o r Je o v á
v ara d e A rão d ia n te d o T e s te m u n h o , p a ra
a A rã o , d iz e n d o : “T u , e te u s filh o s , ju n ­
q u e seja gu ard ad a ali c o m o m e m o ria l co n tra
ta m e n te c o m to d o s os da ca sa d e te u p ai,
os filhos d a re b e liã o ; p ara q u e faças ce ssa r da
c a rre g a re is a in iq u id a d e do S a n tu á rio ; tu e
m in h a p re se n ç a as su as m u rm u ra ç õ e s , a fim
te u s filh os carreg a reis a in iq u id a d e do v o sso
de q u e n ã o m o r r a m ” . m 9:4;Nmi7:S)
Esta vara so m en te sairá do Santuário n o episódio
s a c e rd ó c io . (ê x 28.-38)
A adm issão dos levitas com o co op erad ores
descrito, n este livro, no capítulo 2 0 :8 , para testem u n h ar
dos sacerd o tes
a fala de M o isés, ao falar à ro ch a, pois o trabalho
da ressu rreição estava term in ad o, para dar fim às Números 18:2: A os teu s irm ão s da tribo de
m urm urações. P orém , M o isés falha, e fere a rocha
p o rd u asv ezes L evi, a tribo d e te u p ai, ad m itirás p ara q u e te
Números 1 7 :1 1 : A ssim fe z M o is é s ; tal assistam n o se rv iç o , q u a n d o tu e te u s filh o s
co n tig o estiv erd es d ian te do T a b ern á cu lo de
co m o o S e n h o r Je o v á lh e o rd e n a ra , a ssim
fez. R eu niãO . (N m 3:S-10)
O s de v eres dos levitas em relação a Arão e ao
Números 17:12: E n tã o , os filh o s d e Isra ­ T abern áculo. O s lim ites de seu serviço: não poderiam
el d isseram a M o is é s : “ E is q u e c e r ta m e n te en tra r no Santuário. Sua d esob ed iên cia poderia
rep re sen ta r não so m e n te a sua m orte, m as tam bém a
p e re c e re m o s , e sta m o s p erd id o s. T o d o s n ó s m orte do sum o sacerd o te
p e re ce re m o s . Números 18:3: E e le s farão o se rv iço r e la ­
D esde a saída de Adão do Éd en, esta tem sido a luta do
h om em : p erm an ecer na p resen ça de D eus. Ao d eixar o
tiv o a ti e a to d a a T en d a ; m a s n ã o se a p ro x i­
Santíssim o foi exp ulso para fora, à face de D eus, depois, m a rã o d o s u te n sílio s sag rad o s n e m do altar,
com a m orte de A bel, para fora da face de D eus. A ssim ,
o Tabernáculo foi sen do estab ele cid o em três partes:
p a ra q u e n ã o m o r r a m , n e m tu c o m e le s .
Santíssim o (Éd en ), Santo (à face de D eus) e Á trio (o (N m 3 :2 5 ,3 1 ,3 6 ; 4:15!
cam po, onde A bel m orreu ). M as o h om em não qu er O s guardiães do T abern áculo para q u e nen h um
p erm a n ecer n a p resen ça de D eus em san tidade, m as estran h o se ap roxim asse. Esta é um a das grandes
segundo o seu próprio p rece ito carn al. N inrod e sabia m issões dos o b re iro s au xiliares
que o h om em estava sen d o , a cad a dia, destituído da
glória d e D eus; assim , arm ou planos p a ra su b ire ch egar
Números 18:4: E starão ao te u se rv iço e fa­
ao Santíssim o, segundo os seus próprios cam inhos rão a g u ard a do T a b e rn á cu lo d e R e u n iã o e m
e p ensam en tos. Agora, Israel, frustrado, reclam ava:
“A quele que p reten d er se aproxim ar, m o rre rá ”. M as
to d o o se rv iço d a te n d a , p ara q u e n e n h u m
Deus deveria enviar um sacerd o te m ed iador para que o e s tra n h o se a p ro x im e d e y ó s . (Nm&ip/
h om em , ao ap roxim an se de D eu s, n ão v iesse a p e rec er; A guarda do Santuário e do altar: um d ev er dos o breiros
então essa incógnita seria resolvida para sem p re auxiliares, tipificados pelos levitas. O altar n ão pode
s e r tocado p o r n en h u m estran h o (com o políticos sem
Números 17:13: A q u e le q u e p re te n d e r se D eus, ou autoridades disfarçadas e sem com prom isso
ap ro x im a r do T a b e rn á cu lo d o S e n h o r Je o v á , prim ários com o R eino de D eus)
Números 18:5: E v ó s fareis a g u ard a do e x p ia tó r io s p e lo p e c a d o , to d a s as o fe rta s

úmeros
S a n tu á rio e d o altar, p ara q u e a m in h a c ó le ­ p ela cu lp a, p elas q u ais m e fazem restitu ição ,
ra n ã o v e n h a m a is so b re os filh o s d e Isra el. se rã o sa n tíssim as p ara ti e para os teu s filhos.
(Nm 16:46) (Lv6:25,26; 7:7; 10:12,13;2:2,3)
A lem b ran ça da origem dos levitas qu e foram O direito d e co m er as ofertas e o lugar
ap resen tad os ao S en h o r em lugar d e todos os on d e poderão com ê-las
prim ogênitos d e Israel (Nm 3 ). E les deveriam tem
em m en te a m issão de seu cham ado N ú m e r o s 1 8 : 1 0 : E m u m lu g ar sa n to as

Números Números Números Números Números


Números 18:6: Eis q u e e u m e s m o e s c o lh i c o m e re is. T o d o v arão p o d erá co m ê-la s, pois
os v o sso s irm ã o s , o s le v ita s, d o m e io d o s isto s e rá p ara ti u m a co isa sa n ta . (Lyó:16,26>
Q u em p od erá co m e r das ofertas? (1) Todas as ofertas
filhos d e Isra e l, c o m o p re s e n te d ad o p elo tiradas do fogo e alçadas serão dos filhos d e Levi
S en h o r Je o v á , p a ra fa z e re m o se rv iç o do T a ­ N ú m e r o s 1 8 : 1 1 : Isto se rá p ara ti: d e todas
b e rn á cu lo d e R e u n iã o . (Nm 3 :Q, 12,45/ as o fe rta s alçad as d e su as dád iv as, as o fertas
O sacerd ó cio foi um dom de serviço con ced id o por
Deus. S eu s d ev eres eram : cu idar dos d ev eres ex terio re s m o v id a s d o s filh os d e Israel, eu te d esig n ei a
e dos d ev eres in teriores ti, a te u s filh o s e às tu a s filh as co m o e sta tu to
Números 1 8 :7 : P o ré m , tu e te u s filh o s p e rp é tu o . T o d o a q u e le q u e estiv e r p u ro em
gu ardareis 0 v o sso s a c e r d ó c io re la tiv o a to ­ tu a c a s a ( “lin hagem 7 as c o m e r á . (êx2Q:27,28;
das as co isas d o altar e do q u e e stá n o in terio r Lv22:1-16)
do v éu , e n isto m e se rv ire is. E u v o s c o n c e d i (2) As prim ícias do m elh o r qu e for o ferecid o, Deus
designou para os filhos de Levi: As prim ícias
0 vosso sa c e rd ó c io c o m o d o m d e s e rv iç o ,
e 0 e s tra n h o q u e se a p ro x im a r m o r r e r á ” . N ú m e r o s 1 8 : 1 2 : T a m b é m d esig n ei para
(Nm3:10; Hb 9:3,6) ti o m e lh o r do a z e ite , e tu d o o q u e h á de
O sustento do m in istério sacerdotal levítico (Lv 6 e 7 ). m e lh o r d o m o sto e do trig o , d o s p rim eiro s
Aquilo qu e p e rte n c e a D eu s, E le m esm o designou tal
direito aos filhos d e Levi. A u n ção qu e está so b re e le s lh es
fru to s q u e e le s o fe rta m ao S e n h o r Je o v á .
dão direito de uso das co isas consagradas a D eu s. D eus j (Êx23:l9;D t 18:4; N e 10:35; Êx22:29)
utiliza as coisas consagradas através de seu s sacerd o tes.
N ú m e r o s 1 8 : 1 3 : O s fru to s tem p o rão s ( “as
Este é um estatuto p erpétuo e n ão term in a com o
cu m p rim en to da Lei em Cristo prim ícias") d e tu d o o q u e e stiv e r n a terra,
Números 18:8: E fa lo u o S e n h o r Je o v á a q u e e le s tr o u x e re m ao S e n h o r Je o v á , serão
Arão, d iz e n d o : “ E is q u e e u m e s m o te d e ­ p ara ti; to d o a q u e le q u e e stiv e r p u ro e m tu a
signei a m issã o d e g u a rd a r to d a s as o ferta s Casa poderá COmer deles. (Êx22:29;23:19;34:26)
(3) As o fertas consagradas porvoto
consagradas d o s filh o s d e Isra e l, q u e m e são
serão dos filhos d e Levi
feitas, a sab er, to d a s as c o isa s co n sa g ra d a s
N ú m e r o s 1 8 : 1 4 : T o d a o ferta v o tad a co m o
dos filhos d e Isra el são d ad as a ti e ao s te u s
a n á te m a ( “d eclarad a co m o co n sag rad a”)
filhos p or c a u sa d a u n ç ã o , c o m o e sta tu to
s e rá te u . (Lv27 .28 )
p erp étu o p o r to d a s as g e r a ç õ e s . ( : , 8 ;
l v ó ió i
(4) O s prim ogênitos dos an im ais serão dos filhos
7:6,32;Êx29:29; 40:13,15) de Levi; e x c e to o prim ogênito do h om em (que deveria
O testam en to de D eus, no qual e le dispõe de ser resgatado p o r cin co siclos de prata), e o prim ogênito
seus próprios b e n s em favor dos seu s m inistros. do anim al im puro
Mas estes precisam s e r ungidos: todas as coisas
santíssimas e reservad as do fogo, das o fertas anim ais,
N ú m e r o s 1 8 : 1 5 : T o d o 0 p rim o g ên ito das
m inerais e vegetais e n tra n h a s d e to d a cria tu ra , q u e r se ja d e h o ­
Números 18:9: Isto se rá p a ra ti: d e n tre m e n s o u d e a n im a is, o fe re cid o ao S e n h o r
as c o isa s s a n tís s im a s e r e s e r v a d a s d o Je o v á , s e rá te u , m a s red im irás 0 p rim o g ê­
fogo q u e m e re trib u íre m , to d a s as o fe rta s n ito d o h o m e m e 0 p rim o g ê n ito do an im al
pacíficas ( “o b la ç õ e s ”), to d o s o s sa crifício s impuro. (Êx 13:13;Lv27:26;Êx 13:2)
O resgate dos prim ogên itos, depois da escolh a dos estatuto em favor d eles. E les herdarão as cidad es
levitas em lugar dos prim ogênitos de Israel, era segundo consagradas em toda a nação
o m esm o valor que os prim ogênitos ex c e d e n te s so b re o
núm eros de levitas, isto é cin co s id o s d e prata (Nm 3 :4 7 )
Números 1 8 :2 1 : E e is q u e e u re se rv o
p ara os lev itas e m Israel to d o s o s d ízim o s,
Números 18:16: O s q u e d eles tiv e re m q u e
e m lu g a r d a h e r a n ç a , r e c o m p e n s a p elo s
; ser resg a ta d o s, d esd e u m m ê s , se g u n d o a
s e rv iç o s q u e e le s p re sta m n o T ab ern á cu lo
tu a a v a lia çã o , p o r c in c o s ic lo s, se g u n d o o
d e R e u n iã o . (H b 7 :5 ;L v 2 7 :3 0 3 3 !
siclo do S a n tu á rio , q u e é d e v in te g eras ca d a
U m grande privilégio do Novo Pacto, quando a
U m . (N m 3 :4 7 ;Lv2 7 :6 ) congregação en tra no Santuário para adorar a D eus. Os
O s prim ogênitos dos anim ais lim pos, que serv em filhos de Levi foram levantados para en tra r na p resen ça
para o sacrifíd o, não deveriam s e r resgatados; isto é, de Deus em lugar de todo o povo de Israel
não eram livres do seu destino co m o prim ícias para culto
ao Sen h o r; tipo de C risto, o prim ogênito de
Números 18:22: O s filh o s d e Isra e l não
M aria. Coisas sagradas: o sangue e a gordura, algo m a is se a p ro x im a r ã o d o T a b e r n á c u lo de
que não acom panhava a oferta de C aim , m as so m e n te a
oferta de A bel
R e u n iã o , p ara q u e n ã o le v e m so b re si o pe­
ca d o e m o rra m . (Nmusu
Números 18:17: M a s , o p rim o g ê n ito da O s filhos de Levi rep resen tariam em vida o C ordeiro de
v a ca , o p rim o g ê n ito do c a rn e iro e o p rim o ­ D eus que se levantaria en tre o povo em favor de toda a
n ação. Seriam tipos do C ordeiro de D eus qu e levou sobre
g ên ito da c a b ra n ã o re d im irá s; são sa n to s.
si os pecados do povo (Is 5 3 )
E sp argirás o se u sa n g u e n o altar, q u e im a rá s
Números 18:23: O s le v ita s se rã o os e n ­
as su as g o rd u ras e m o fe rta d e c h e iro ag rad á­
c a rre g a d o s do se rv iç o d o T a b e r n á c u lo de
vel ao S e n h o r je o v á . (Lv3:2,s)
Q ue tipo de carn e dos sacrifícios deveriam to m ar para R eu n ião e lev arão so b re si o seu p eca d o . Este
eles? O peito e a pern a. s e rá u m e sta tu to p erp é tu o p o r v o ssas gera­
Números 18:18: A s su as c a rn e s se rã o para ç õ e s , pois n o m e io d o s filh o s d e Isra el eles
ti, isto é, o p eito q u e é m o v id o e a p ern a d irei­ n ã o te rã o q u a lq u e r h e r a n ç a ; (Nm3:7; i 8:i, 20j
ta; elas serã o tu as. (7) O s filhos de Levi têm direito aos dízim os com o
h eran ça divina designada p o rD eu s
O tem po de uso d esse direito: Pacto é inalterável e é um
direito perpétuo para o sacerd o te e seu s filhos Números 18:24: p o rq u e os d ízim o s q u e os
Números 18:19: T o d as as o fe rta s a lça d a s filhos d e Israel co n sa g ra m c o m o o fertas alça­
q u e os filh os d e Israel co n sa g ra re m ao S e ­ das ao S e n h o r je o v á , e u os d ei c o m o h eran ça
n h o r Je o v á , e u as r e s e rv e i p a ra ti, p ara os aos lev itas, e m su b stitu içã o da h e r a n ç a , por­
teu s filh os e para as tu a s filh as, c o m o d ireito q u a n to eu lh es d isse: E n tre os filh os d e Israel
p erp étu o . É u m P a c to in a lte rá v e l d ia n te do n ã o te rã o h e ra n ç a .
S e n h o r je o v á , p a ra ti e p a ra a tu a s e m e n te ” . A orden ança do dízim o dos dízim os co m o m eio de
escap e de todas as iniquidad es do povo, d e sua casa e
I (N m 18:11;2 C r13:2} m in istério. Todos os m inistros qu e o ferecem os dízimos
O s dízim os serão para os levitas (Dt 1 4 :2 2 -2 9 ). (6) O que dos dízim os enviam para longe de seu m in istério,
eles n ão deveriam ter? H eran ça com os filh os de Israel, o de sua casa e do Santuário toda iniquidade relativa
que fosse de D eus seria d eles ao seu sacerd ó cio (v. 3 2 )
Números 18:20: E falo u o S e n h o r je o v á Números 18:25: E falo u o S e n h o r je o v á a
a A rão , d iz e n d o : “Tu n ã o h e rd a rá s as su as M o is é s , d iz e n d o :
terras e n e m te rá s p o rç ã o a lg u m a ju n to c o m Números 18:26: Falarás ao s lev itas e lhes
eles. E u se re i a tu a p o rç ã o e a tu a h e ra n ç a d irás: Q u a n d o r e c e b e r d e s o s d íz im o s dos
en tre os filh os d e Isra e l. (Dt w.-o; 1222; 14.27, 29; filh o s d e Is ra e l, d o d íz im o q u e d e le s vos
' 1 8 :l,2 ;Js 1 3 :3 3 ; E z4 4 :2 8 j d e s ig n e i c o m o h e r a n ç a , o fe r e c e r e is um a
O salário dos filhos de Levi. S o m e n te qu an d o jo su é
co m eçar a dividiras cidad es en tre os filhos de Israel,
o fe rta alçad a ao S e n h o r je o v á : o d íz im o dos
os levitas en ten d erão p o rq u e D eus e sta b e le ce u e ste díZimOS. (N e 10:38)
18:27 N úm eros 19:5

N úmeros N úmeros N úm eros N úm eros N úm eros N úm eros


Esta oferta alçada será co n sid erad a com o m esm o valor p ro fa n a reis as co isa s co n sa g ra d a s dos filhos
que um h erd eiro o fe re ce as prim ícias d e sua terra, sendo
grãos ou vinho. E sta oferta alçada será con sid erada com o d e Is ra e l, p a ra q u e n ã o m o r r a is ” . (Lv iq .-s ,-
m esmo v alor qu e um h erd eiro o fe re ce as prim ícias de sua 22:2,15,16)
terra, sen do grãos ou vinho. Para quem e le s deveriam dar
esta oferta? Para o seu sum o sace rd o te, A rãp. A ssim , ele s N úm eros, capítulo dezenove (1 9 )
tiravam de so b re si a in iquidad e trazida pelo povo para
serem qu eim adas em suas ofertas Leis da purificação e a novilha averm elhada (Hb 9 :1 3 -1 4 )

Números 1 8 :2 7 : E ssa o fe rta a lça d a se rá Números 19 :1 : E falo u o S e n h o r Je o v á a


co n sid erad a e m v o sso fav o r c o m o grão da M o is é s e a A rã o , d iz e n d o :
eira ( “p rim eiro sg rã o s”) e c o m o p le n itu d e Números 19:2: “E ste é o estatu to q u e o S e ­
do lágar ( “p rim eiro m osto ”). n h o r Je o v á d isp ô s, d iz e n d o : D iz e ao s filh os
Números 1 8:28: A ssim , v ó s ta m b é m o fe ­ d e Israel q u e te trag am u m a n o v ilh a av erm e­
recereis ao S e n h o r Je o v á u m a o fe rta a lça d a lh ad a, se m m a n ch a , e m q u e n ã o h aja defeito
de to d os os v o sso s d íz im o s, q u e re c e b e r d e s alg u m e so b re a q u al n ã o se te n h a p osto ju go
dos filh os d e Isra e l, e a d a reis ao s a c e rd o te a lg u m , (DC21:3)
O novo sacerd o te qu e rep resen ta o sacerd ócio dos dias
A rãO . (Ê x 2 9 :2 7 ) de Cristo (tipo de M elq u ised eq u e). Arão n ão m inistrou
O dízim o dos dízim os: o m elh o r dos dízimos aqui. Em bora A rão estiv e sse vivo, um novo sacerdote
está m inistrando
Números 18:29: D e to d o s os d o n s q u e vo s
forem d ed ica d o s, o fe re c e re is a o fe rta alçad a Números 19:3: e a en tre g a re is ao sa ce rd o ­
devida ao S e n h o r Je o v á ; d a m e lh o r p a rte te E leazar, q u e a lev a rá para fo ra d o a c a m ­
deles, o fe re c e r e is a su a p a rte c o n sa g ra d a . p a m e n to , e a d eg o la rã o e m su a p re se n ça .
Esta oferta será im putada com o ofertas de um dos (Lv 4:12,21; 16:27; Hb 13:12,13)
h erd eiro s das terras de Israel Israel n ão lançou o sangue do C ordeiro de D eus na porta
do T abern ácu lo, m as pediu qu e o seu sangue ca ísse sobre
Números 1 8 :3 0 : E ta m b é m lh e s d irá s: e le e so b re os seu s filhos. Então, te rá que esp e ra r por sete
Q uando a lça rd e s o q u e h á d e m e lh o r n o s j dias qu e rep resen ta m se te an os da G ran de Tribulação
dízim os, se rá im p u ta d o ao s le v ita s c o m o ; Números 19:4: E o s a c e rd o te E leazar to ­
a nov id ad e d a e ira e c o m o a n o v id a d e d o m a rá o san g u e d ela n o seu ded o e o espargirá
lagar; s e te v e z e s p ara a fr e n te d o T a b e rn á cu lo de
Números 1 8 :3 1 : e o c o m e r e is e m to d o j R e u n iã o . (Lv 4:6 ; m 9:13;M t27:24,25)
lugar, v ó s e as v o ssa s fa m ília s, p o rq u e é o Ele levou so b re si as n ossas iniquidades,
os nossos p ecad o s, n ossas dores e as nossas
vosso salário p e lo se rv iç o q u e p re sta is n o en ferm id ad es (Is 5 3 :4 -1 0 )
T ab ern ácu lo d e R e u n iã o .
Assim, a iniquidade do m in istério e do Santuário n ão será
Números 19:5: E , à s u a v ista, q u eim arão a
carregada por e le s n em por suas fam ílias. O te x to term in a n o v ilh a . Q u e im a r-lh e-ã o o co u ro , a c a rn e , o
com uma advertência: N ão profanar pelo m au uso das
sa n g u e e os e x c r e m e n to s . (H b9:i4; L v 4 :ii,i2 )
ofertas consagradas dos filhos de Israel, sob juízo de
(1) O cedro fala da n atureza h um ana qu e, geralm en te,
morte. A oferta do dízimo dos dízim os é um a orden ança
era co b erta de ouro (1 Rs 4 :3 3 ) . A natu reza hum ana,
desprezadapela m aioria dos líd eres qu e pregam sob re o
isto é, o velho h om em está sen do lançada no fogo do
dízimo com v ee m ên cia, m as não cree m na o ferta alçada
único sacrifício de C risto. (2) S a b e-se que o hissopo é,
dos dízimos dos dízim os, qu e deveria s e r o ferecid a aos
en tre as suas variadas propriedad es, antiespasm ódico,
“seus A rãos”. Q u em é o seu líder? Q u em é o seu sum o
aperitivo, carm inativo, depurativo. É indicado para a cu ra
sacerdote te rre n o ? Q u an tos m inistros doen tes? Q u antos
da asm a, bron qu ite, to sse ou rouquidão e várias doenças
ministros que testem u n h am os seu s filhos sem pre
tidas com o sem cura. Ao s e r lançado n o fogo, um arom a
enferm os? Q u e saída h á para a sua cura? O dízim o dos
agradável era exalad o d e sua m adeira, o qual sobrepujava
dízimos! M as os sace rd o tes continuam dizendo: “Em que
o ch e iro da carn e, fazend o o papel do altar de in censo
te roubam os, S en h o r?”
no m esm o lugar do h olo cau sto , tom and o o sacrifício
Números 18:32: A ssim n ã o le v a re is a in i­ agradável a D eus, com louvor; m as, aqui, é esp ecialm en te
um a profecia qu e v aticin a o fim das en ferm id ad es, que
quidade, q u a n d o d e le s o fe re c e rd e s ( “co m o as enferm idad es dos h o m en s já não se curariam com
oferta a lça d a ”) o q u e h á d e m elh o r. E n ão ervas, m as através do poder do sangue d e Cristo. (3) A

493
co r carm esim era tirada dos corpos s e c o s das fêm eas de Isra e l, p ara as ág u as d a p u rifica çã o . Isto é
um tipo de in seto ou v erm e ( “co ccu s ilicis” ), encontrad a
em várias esp é cie s de carvalho perto do M ed iterrân eo. e x p ia ç ã o p elo p e ca d o . /m 9 :i3 ;N m 19: 13, 20 , 21)
Eles são redondos, do tam anho de um a ervilha, e contêm Esta lei inclui os gentios; isto é , fala do a lca n ce da graça de
coran tes sem elh an te ao carm im , e eram utilizados em D eus em favor dos gentios
tinturaria. São tipos da hum anidade em p ecad o , da co r de Números 19:10: E a q u e le q u e re c o lh e u
Adão, v erm elh o. O s três ele m en to s ju n to s significam que
a natureza hum ana não teria m ais p o d er para governar as c in z a s d a n o v ilh a la v a rá as su as v este s
o hom em , que o n ão seria m ais utilizado co m o principal e se rá im p u ro a té à tard e. E sta se rá u m a lei
elem en to farm acêutico p o rq u e je su s Cristo levaria
sobre si toda en ferm id ad e, e que o p o d e rd o pecado
p e rp é tu a p ara o s filh o s d e Isra el e p ara os
dos h om en s, da co r de Adão, estava sen do destruído no e stra n g e iro s q u e p e re g rin a m e n tr e ele s.
sacrifício de Cristo. U m ap o d ero sa profecia da cu ra do (1) A natureza h um ana m orta rep re sen ta as obras
h om em em todos os asp ectos! (Is 53) m ortas, sen do tam bém um tipo da n ecessid ad e de
arrep en d im en to (Hb 6:1 -3): arrep en d im en to das obras
Números 19:6: E o s a c e rd o te to m a rá u m m ortas. Todas as pessoas qu e am aldiçoam , m urm uram ,
pau de c e d ro , h issop o e tin ta c a rm e s im ( “e s ­ blasfem am , reclam am sem razão algum a, falam m al de
seu s irm ão s, ex p ressam palavras co m sen tim e n to de
carlata ”), e os la n ç a rá n o m e io do fogo e m in veja são corpos m ortos na fé e nas o bras; elas exalam
q u e ard e a n o v ilh a , tiv 15:4,6,i m orte e contam inam . S o m en te as águas m isturadas às
A m orte de Cristo, à tard e, libera os sacerd o tes para que cinzas da novilha ruiva o lim pará: um tipo da palavra de
ex erçam a sua m issão no Tabernáculo D eus m inistrada so b re a sua vida e tipo do batism o nas
águas. (2) P rofeticam en te, o te x to re fere-se à n ação de
Números 19:7: D ep o is, o sa c e rd o te lavará Israel que n ão só m atou, m as tocou no corpo m orto de
Cristo. Ela, isto é , a n ação , ainda será im pura du rante os
as su as v e ste s, e ta m b é m se lavará c o m águ a,
s e te anos da G rande Tribu lação, em b o ra a sua salvação
e v o lta rá ao a c a m p a m e n to ; m a s se rá c o n s i­ ten h a sido providenciada j u n tam en te com a salvação dos
d erad o im p u ro a té à ta rd e . ílv tias; 16:20,28; gen tios, ao te rce iro dia. Isra el ainda s e rá in créd u la até o
cu m p rim en to da últim a sem an a p rofética de D aniel (Dn
\ 22:6) 9 :2 4 ). A n tes, a nação terá q u e passar p ela fon te cristalina
A nação sacerdotal de Israel será livre à tarde p elo poder do batism o (Zc 1 3 :1 ), ond e será purificada
da m orte do C ordeiro de D eus. O s próprios sacerd o tes
do tem po da Lei p erm an eciam im puros até ao tem po da
Números 19:11: Q u e m to ca r e m algu m
G raça, quando Jesu s m orreu , no sacrifício da tarde c a d á v er, c a d á v e r d e a lg u m h o m e m , será
Números 19:8: E ta m b é m a q u e le q u e a im p u ro d u ra n te se te d ias. (Nm5:2;9:6,iO;Lv2i:i;
q u e im o u lav ará as su a s v e s te s , e se lav ará At21:26,27)
co m águ a e s e rá im p u ro a té à ta rd e . Números 19:12: E le d e v e rá p u rificar-se
O perfeito tipo do Espírito Santo atu ante na vida d e um c o m essa ág u a ao te r c e ir o dia e , ao sétim o
m inistro pastoral, o h om em lim po. E le tom ará as cin zas,
d ia, Será lim p o . (Nm 19:19;31:19•/
isto é , o m em orial do seu co rp o , a C eia do Senhor, que
A n ecessid a d e do batism o
está sob a responsabilid ade da igreja d e C risto , e as
guardará, o nd e ficará à esp era da con gregação, quando Números 19:13: Q u e m to ca r o co rp o m or­
esta n ecessitar de purificação ( T t 2 :1 3 -1 4 ). M isturada
com as cinzas da b e zerra ruiva as águas serviam com o
to d e q u a lq u e r h o m e m e n ã o se p urificar,
um tipo de purificação, um tipo do batism o n as águas, p ro fa n ará a ca sa do S e n h o r Je o v á ; e ssa alm a
o n d eo Espírito Santo n o s introduz no co rp o d e Cristo (Hb se rá e x tirp a d a d o m e io d e Isra e l, p o rq u e as
9:11 -1 4 ). Q u an d o je su s lavou os p és de seu s discípulos
apresentava a n ecessid ad e da purificação de n ossos pés. ág u as da p u rifica çã o ( “e x p ia ç ã o ”) n ã o fo­
As cinzas qu e deveriam sergu ard adas falam de um único ra m esp arg id as so b re e le , e p e rm a n e c e r á
sacrifício que já n ão se rep etirá. A m o rte d ab eze rra ruiva
foi o tipo perfeito do único e e te rn o sacrifício de C risto,
im p u ro ; a su a im u n d ícia ain d a e sta rá n ele.
qu e deve ser um m em orial para a salvação de todos os (Nm 19:20; Lv 15:31; Nm 19:0;8:7; Lv7:20;22:3)
h om en s m ed iante o batism o nas águas O alcan ce da culpa da n ação de Israel quanto à m orte
de Cristo na tend a sacerd o tal: até qu e se co m p letem as
Números 19:9: E u m h o m e m lim p o r e ­ sete n ta sem an as vaticinadas pelo profeta D an iel; até a
co lh e rá as c in z a s d a n o v ilh a e as d ep o sita rá últim a sem an a de s e te anos

fora d o a c a m p a m e n to e m lu g ar lim p o , e ela Números 19:14: E sta é a le i: Q u a n d o al­


ficará à g u ard a d a c o n g re g a ç ã o d o s filh o s d e g u m h o m e m m o rre r n u m a te n d a , to d o s os
19:15 N úm eros 20:1

Números Números Números Números Números Números


q u e e n tr a r e m o u e s tiv e re m n a te n d a , se rã o O pregador é tipificado com o um a p esso a lim pa que
m inistra so b re os seu s irm ãos que estiverem im puros. O
im p u ro s d u ra n te s e te d ias. pregador aplicará o d escan so da culpabilidade de sob re o
Tipo das p esso as sem m aturidade que se m etem em im puro qu e con tam ina a si e os dem ais
assuntos sérios e qu e não têm tam pa na sua bo ca e , sem
m aturidade, são convidadas a co m p arecer em reun iões
Números 19:19: E u m h o m e m lim p o es-
onde se trata d e assun tos cirúrgicos do co rp o . Estas i p arg irá as ág u as so b re o im p u ro n o te rce iro
pessoas são os v asos aberto s e sem ataduras que causarão
| e n o s é tim o d ia; e , ao sé tim o dia, a q u e le q u e
co n tam inação no m eio da congregação

Números 1 9 :1 5 : E to d o v a s o a b e r to ,
I era im u n d o lav a rá as su as v e s te s , e se lavará
c o m as á g u a s, e se rá p u ro ao e n ta rd e ce r.
q u e n ã o tiv e r a ta d u ra s c o m o ta m p a , e sta rá
(Ez36:25; Hb 10:22)
im u n d o .
A im pureza qu e recai so b re o b isb ilh o teiro, saqueador
Números 19:20: M a s o h o m e m q u e esti-
e investigador do ju sto ap aren tem e n te in d efeso e i v e r im p u ro e n ã o se p u rificar será co rtad o
in ocen te, no m esm o local o nd e Caim m atou o seu irm ão d o m e io d a co n g re g a ç ã o , p o rq u e p ro fan o u
Abel, “no ca m p o ”: terá o m esm o castigo da esp e ra de
sua red en ção so b o juízo destinado aos qu e passarão por o S a n tu á rio do S e n h o r Je o v á e ág u a d e p u ­
grande tribulação de se te anos r ific a ç ã o n ã o fo i esp a rg id a so b re e le ; está
Números 19:16: E a q u e le q u e , esta n d o n o i m p u r o . (N m 19:13)
cam p o, to c a r e m alg u m c o rp o m o rto a o fio A té m e s m o jo ã o n ecessitav a da purificação do sangue
de C risto; m esm o tendo batizado a Cristo; m esm o tendo
da esp ad a, o u e m a lg u m c a d á v e r q u alq u er, batizado a C risto, e le n ecessitav a da salvação m inistrada
ou e m o sso s d e h o m e m , o u n u m a tu m b a , so b re todos os h o m en s em um a tarde in esqu ecív el sobre
o G ólgota, onde so b re a cruz e le v erteu água e sangue.
será im p u ro p o r s e te dias. /Nm m u P rovavelm ente, Jo ã o , o Batista, in spirou-se n e sse texto
A restauração do im puro. As cinzas m em orativas para in iciar o seu m in istério , m as e le m esm o deveria
eram lançadas so b re e le com o quem é condenad o pela esp e rar pelo sacrifício de C risto, o sacrifício da tarde
morte da novilha ruiva e depois era banhado com as águas
de uma co rren te , m ostrando claram en te a n ecessid ad e
Números 19:21: Isto v o s será u m estatu to
do batism o restau rad or aplicado pelo Espírito Santo p e rp é tu o . E a q u e le q u e fizer a asp ersão co m
(IC o 1 2 :1 3 ,1 4 )
i a ág u a d e p u rifica çã o d e v e rá lav ar as su as
Números 1 9:17: E, p a ra a p u rifica çã o do v e s te s , e a q u e le q u e to ca r n a ág u a d e purifi­
im p u ro , to m a r ã o d as c in z a s do s a c rifíc io c a ç ã o s e rá im p u ro a té à ta rd e;
q u eim ad o p elo p e ca d o e p o rão p o r c im a d e ­ Números 19:22: e tu d o a q u ilo q u e e le to ­
las águas v iv a s { “c o rren tes”] d e n tro d e u m c a r se rá im p u ro , e a a lm a q u e o to c a r será
vaso. (Nm 19:9) im p u ra a té à tard e. /Ag2:i3,i4j
O alcan ce da con tam inação é tipificado. Tipo do
alcance da co n tam inação na congregação. A água Números, capítulo vinte (2 0 )
m em orativa da m inistração da Palavra torna-se
A con tecim en to s em C ad es: (1) A m orte de M iriã. A irm ã
necessária so b re todos os contam inad os por roubo,
de M o isés m orreu depois d e viver dias de graça; pois a
curiosidade, profan ação. O hissopo é o tipo do Evangelho
sua vida, após a sua reb elião, foi um a dádiva de Deus,
pelo qual o sangue de C risto é aspergido. A fruta do
depois da in tercessão de seu irm ão, M oisés
h issopocontém quatro pequ en as castan h as, cada uma
contém um a s em e n te, rep resen tan d o o alcan ce do Números 2 0 :1 : E n tã o , to d a a co n g reg ação
Evangelho n os quatro cantos do m undo
d o s filh o s d e Israel c h e g o u ao d e se rto de
Números 1 9 :1 8 : E d e p o is u m h o m e m Z in , n o p rim eiro m ê s, e o p o v o acam p o u -
limpo to m a rá u m h issop o e o su b m e rg irá n a se e m C a d e s, o n d e m o r r e u M iriã e ali foi
água e esp arg irá so b re a te n d a , so b re to d o s Sepultada. (Nm33:36)
os seus u te n sílio s e so b re to d a s as p esso a s (2) A sag a das águas de M e r ib á jÊ x 1 7 :1 -7 ; SI 9 5 :8 -1 1 ). A
m urm uração do povo era um a provação para o caráter do
que e stiv e re m ali; ig u a lm e n te esp a rg irá s o ­ velh o M o isés, e ele estava sen do provado d esd e o início
bre a q u ele q u e to c a r e m o sso s h u m a n o s , do seu cham ado. A re b e liã o do povo e ra um m odo de
D eus v e r se e le havia deixado aqu ele ca rá ter violento e
em co rp o m o r to ao fio d a e sp a d a , o u e m exp losivo; m as, pelo je ito , e le ainda era o m esm o velho
cadáver, o u e m u m a tu m b a . h om em . Não havia tratado com aqu ela ira de en tão. E,

495
20:2 NÚMEROS 20:10

por ela, será im pedido de en trar n a terra da p rom essa, qual e le pode e n tra re m nossas vidas. É no
sendo e le m esm o o Libertador do povo. A q u ele povo m om ento daquela ira não curada que os grandes
vivia porqu e M o isés havia in terced id o p o r ele . A h om en s de D eus perdem a razão e se com prom etem
ingratidão e ra a m arca daquela geração de Israel para sem p re e publicam en te

Números 2 0 :2 : E c o m o n ã o h a v ia ág u a Números 2 0 :7 : E falou o S e n h o r Je o v á a


p ara a c o n g r e g a ç ã o , r e u n ir a m -s e c o n tr a M o is é s, d iz e n d o :
(1) A vara descan sava diante do T estem u n ho , o nd e fora
M o isé s e A rã o . (Êxi7:i,2j
depositada florida e frutuosa! Sob a ordem de Deus,
O pecado da co m iseração
ela vem para fora a testem u n h a r com o tipo do Cristo
é uma p rofecia con tra si m esm o
ressu rreto a pregação de M o isés; M o isés falaria, pois a
Números 2 0 :3 : E o p o v o c o n te n d e u c o m o bra d esd e a m orte até a ressu rreição e a sce n sã o , tinha
sido com pletad a! Bastava falar para qu e Israel cresse!
M o isé s, d iz e n d o : “Q u e m n o s d e ra tiv é sse ­ M as e le a feriu, e a roch a era Cristo (1 C o 1 0 :1 ,2 ). A
m o s p e re c id o c o m o s n o sso s irm ã o s d ia n te vara que já estava depositada no lugar Santíssim o foi
testem u n h a de um a grosseria, a m esm a qu e fizeram com
do S e n h o r Je o v á ! (Nm 14:2,3;Êx 17:2; Nm 16:31-35; Cristo n os seu s julgam entos religiosos (Nm 1 7 :1 0 ). (2)
Para entrarm os na terra da p rom essa devem os passar P rofeticam en te, a saída da vara do lugar Santíssim o fala
pelo deserto. O gado do povo era com o um deus para da segunda vinda de C risto, depois qu e o trabalh o das
eles; ele s m orriam de fom e, m as não matavam o seu gado duas testem u n h as estiv er co m p leto , pois as duas feridas
feitas n a ro ch a obrigará a in terv en ção de dois profetas
Números 2 0 :4 : P o r q u e in tr o d u z is te s a que atuarão n a segunda m etad e da G rande Tribulação
c o n g re g a ç ã o d e Isra e l n e s te d e s e rto , p ara (Ap 11). P o r isso, o S en h o r ordenou que M o isés tirassea
vara que havia florescid o diante da A rca
que aí m o rram o s, n ó s e o n osso gado?
(Êx 17:3) Números 2 0 :8 : “T o m a a v a ra e co n v o ca
O tem po de provação do povo é o m esm o tem po de a c o n g re g a ç ã o , tu e A rão , te u irm ã o , e falai
provação do líder. As se m e n te s, os figos, as uvas, as rom ãs
e a água eram apenas um a desculpa que descarregava as
à ro c h a à v ista d e to d o s e le s , e a r o c h a jor­
suas m ágoas e a sua incredu lid ade. M as, e le s não seriam ra rá a su a ág u a; assim farás jo rra r ág u a da
fiéis a D eus, se ali h ou vesse frutas; n em dali sairiam , se
ro c h a p ara e le s, e d arás d e b e b e r à co n g re ­
ali h ou vesse provisão sem elh an te à sua co n cu p iscên cia.
Deus sabe onde deve nos ab e n ço ar com toda a plenitude g a çã o e ao seu g a d o ” . (Nm l7:5,10;Êxl7:5;Ne9:15;
de seu am orin com p aráv el! ls43:20; 48:21,i
Números 2 0 :5 : P o r q u e n o s fiz estes sair do Números 2 0 :9 : E n tã o , M o is é s to m o u a
E gito, p a ra n o s tra z e r a e s te lu g ar tão m a u ? v a ra q u e e s ta v a d ia n te d o S e n h o r Je o v á ,
P o is n ã o é lu g a r d e s e m e n te ir a s , n e m d e c o m o e le lh e tin h a o rd e n a d o .
figu eiras, n e m d e v in h a s, n e m d e ro m ã s, e (3) A d esob ed iên cia de M o isés: A m en sag em errada
diante do lugar certo . A hom ilia de am or evangélico
n e m d e ág u a p ara b e b e r ” . foi substituída por um serm ão curto e desafiador e
É para a porta do Tabernáculo que devem co rrer os co n tra a incredulidade de um povo apto para ouvir e se
lideres desonrados pelas suas co n greg açõ es. N ã o h áh o ra co n verter: bastava falar. A m esm a vara que fez ce ssa r as
m elh o r para adorarm os a D eus! m urm urações agora testem u n h aria a co n versão do povo.
M as houve algo errado
Números 2 0 :6 : E n tã o , M o is é s e A rão se
afastaram d a p re s e n ç a d a c o n g re g a ç ã o e se Números 2 0 :1 0 : M o is é s e A rão c o n v o c a ­
p ro stra ra m à e n tr a d a d o T a b e r n á c u lo d e ra m a co n g re g a ç ã o d ia n te da r o c h a , onde
R eu n iã o , e lh e s a p a re c e u a g ló ria d o S e n h o r lh e s falou , d iz en d o : “O u v i, ag o ra, reb eld es!
JeOVá. (Nm 14:5,10) P o r v e n tu r a , d e s ta r o c h a fa r e m o s b ro tar
A profecia da pregação do Evangelho aos filhos de ág u a p ara v ó s? ” /si 106-32,331
Israel to m ou -se um a projeção profética da obra das N as m ãos dos líderes estão as penas qu e escrev em a
duas Testem u n has, na G rande Tribu lação, quando eles profecia que se descortin ará no futuro de um a n ação! Por
tam bém serão crucificados co m o o M essias. S e M oisés um erro ou por um a ce rto são escrito s os ev en tos qu e nos
houvesse falado à roch a, Israel cre ria na m ensagem de sobrevirão. O tem po de ferirtin h a passado, isto é , Cristo
Boas Novas, na G raça, assim co m o os gentios creram ! tinha sido m orto na prim eira ferida; agora, era hora de
M as, agora, novam ente, e le s ferirão ao Filho de Deus, falar so m en te, a fim de qu e todos so u b e sse m , por m eio
crucificando-o duas v ezes (H b 6 :6 ). Na ira d e M o isés ele da oração e da pregação, os ben efício s da prim eira ferida:
se desqualificou com o m uitos de n ós perm itim os que águas vivas fluiriam do v en tre sem feridas, bastava a fé:
Satanás triu nfe através de n ossa có lera, o único m eio pelo “aqu ele qu e crê em m im com o dizem as Escrituras, de
2 0 :1 1 N úm eros 20:17

Números Números Números Números Números Números


seu v en tre fluirão rios de águas vivas”. A co m u n icação é Números 2 0 :1 5 : c o m o os n o sso s pais d es­
a grande arm a qu e an u n cia aquilo que D eus q u er n os dar
e o que q u erem os receb er. A ira nos afasta dos prodígios c e r a m ao E g ito , e v iv e m o s ali d u ra n te m u i­
que n os trazem tantos ben efício s em graça to s a n o s; m a s o s eg íp cio s n o s m a ltra ta ra m , a
Números 2 0 :1 1 : E n tã o , M o is é s le v a n to u n ó s e ao s n o sso s p ais. (Gn46:6;At7:15,W;Éx 12:40;
a m ão e feriu a r o c h a d u as v e z e s c o m a sua Dt26:6)
vara; e , d ela, jo rro u águ a e m a b u n d â n cia , de Números 2 0 :1 6 : E , q u a n d o cla m a m o s ao
tal m a n e ira q u e a co n g re g a ç ã o e os a n im a is S e n h o r Je o v á , e le o u v iu a n o ssa v o z e n os
p u d eram sa cia r-se. (sm:i6;is48:2i; ico io.-mj e n v io u u m a n jo q u e n o s fez sair d o Egito; eis
Deus m esm o já estava do lado de dentro da Terra. A roch a
era C risto, e , ao feri-la duas v ez e s, obrigava o C riador a
q u e ag o ra esta m o s e m C ad es, cid ad e situada
im plantar m ud anças na profecia co n tra a sua vontade, ju n to à tu a fro n te ira . (ê x 2 : 23 ; u -.iq)
por cau sa da incredu lid ade de um povo e da ira de um O s prim órdios d estes aco n tecim en to s: No cam inho
líder, qu e n ão sabia o po d er qu e tin h a em suas m ãos e de volta ao m arV erm elh o . D eu teronôm io 2 :1 :
n em em seu s lábios (Êx 7 :1 ) V oltam os dali, dirigindo-nos para o deserto, a cam inho
do M ar V erm elh o, com o o S en h o r Jeo v á m e havia
Números 2 0 :1 2 : E n tã o , fa lo u o S e n h o r
ordenado, e andam os dando voltas ao redor do m onte
Je o v á a M o is é s , d iz e n d o : “ P o rq u a n to n ã o S eir (“cab elu d o ”). A co n versão para a conquista.
c r e s te s e m m im , p a ra m e s a n tific a r d e s D eu teron ôm io 2 :2 : Então o S e n h o rje o v á falou-m e:
D eu teron ô m io 2 :3 : H aveis fartam en te dado voltas a
d ian te d o s o lh o s d o s filh o s d e Isra e l, n ã o esta m on tan h a; virai-vos para o n orte. N esses tem pos,
trareis esta c o n g re g a ç ã o à te rra q u e lh e d e i” . os filhos d e Esaú e os filhos de Ló entraram na terra (que
estava pronta para s e r conquistada), pois os cananeus
(Nm27:14;Dt 1:37;3:26,27; Lv 10:3)
estavam preparados por D eus para cair nas m ãos de
Esta m esm a co n ten d a o povo reviveu diante do pretório
Israel. Agora D eus m ostrará a seu povo que qualquer um
de Pilatos, quando os civis e os religiosos con ten deram
poderia e n tra rn a terra , n aq u eles dias. D eus m ostrará a
contra C risto; foi n aqu eles dias que fluiu água e sangue da
seu povo a vitrin e dos co n qu istad o res, o nd e e le , Israel,
R o ch a que era Cristo
n ão s e en con trav a. O s p rim eiros são os filhos de Esaú.
Números 2 0 :1 3 : E sta é a fo n te d as águ as D eu teron ôm io 2 :4 : O rd en a ao povo: “Passareis pela
fron teira de v osso s irm ãos, os filhos de Esaú ( “peludo”),
q u e s e c h a m o u M e r ib á ( “c o n te n d a ”), que habitam em S eir ( “cab elu d o ”). Eles terão m edo de
p orqu e ali o s filh o s d e Israel c o n te n d e r a m vós, m as vós te re is m uito cuidado. Eles conquistaram a
te rra qu e n ão lh es havia sido prom etida, sem an jo, sem
com o S e n h o r Je o v á ; e o S e n h o r se san tifico u
nuvem de fogo, sem sin ais. D euteron ôm io 2 :5 : Não
n eles. /Dt33:8;S195:8) p e leja re is con tra e le s, po rqu e n ão vos darei nada da terra
(4) O s ed om itas se recu sam a dar passagem aos d eles, n em m esm o a largura de um p é , po rqu e dei com o
filhos de Israel. Na v itrine dos v en ced o res estavam propriedade a Esaú a m ontanha de Seir. “Com prareis
os edom itas. AU estavam e le s, tom ando as terras que alim en to s qu e deveriam s e r os despojos d e vossas
foram desprezadas pelos filhos de Israel diante da fé de co n q u ista s”. D eu teron ôm io 2 :6 : Com prareis deles
dois espias. O s ed om itas entraram ali sem nuvem , sem alim en to s a dinheiro para co m erd es e tam bém deles
coluna de fogo, sem força e sem e x é rcito . Eles apenas co m p rareis a água para b e b erd es. Falando a M oisés, o
aproveitaram -se da incredu lid ade dos filhos herdeiros re p re sen ta n te d a n a çã o . D eus relem b ra os detalh es de
e entraram n os dias em qu e e s s e s n ão qu iseram entrar. sua p resen ça . D eu teron ôm io 2 :7 : “Em verdade, o Senhor
Agora, e le s não poderão s e r in com odados. Assim , Jeo v á , teu D eus, te aben çoou em todos os trabalhos de
tam bém , n ó s, v erem o s nas vitrin es dos v en ced o res tuas m ãos. Ele co n h e ce a tua erra n te m archa através
ilustres intrusos qu e tom arão o nosso lugar se, no tem po d este im en so d eserto . N estes qu aren ta a n o so Senhor
ordenado, n ão qu iserm o s en trar na possessão prom etida Jeo v á , teu D eus, estando contigo, n ão te faltou ”. O povo
por Deus; Israel teve de se h um ilhar diante de um de Israel jam ais esperava qu e Esaú con quistasse o que
intruso que tom ou parte de sua p o ssessão por causa lh e p erten cia por cau sa da sua d esob ed iên cia, nem
da sua in credulidade an tes d ele. D eu teron ôm io 2 :8 : E passam os à m argem de
Números 2 0 :1 4 : E M o is é s e n v io u e m b a i­ n osso s irm ãos, os filh os d e Esaú, que habitavam em Seir
(“cab elu d o ”), cam in h o da A rabá ( “planície d e serta ”),
xadores de C a d e s ao rei d e E d o m ( “verm e até a planície de É late ( “bo sq u e de árvores altas”) e
lh o ”), d iz e n d o -lh e : “A ssim d iz te u irm ã o E zio m -G eber ( “coluna v erteb ral de h o m em ”). Logo,
m udam os de d ireção e seguim os beirando o cam inho do
Israel. Tu b e m sa b e s a a d v ersid a d e q u e se d eserto de M o abe
abateu so b re n ó s ; (Dt2:4)
A tática daau tocom lseração n ão funciona quando a
N úm eros 2 0 :1 7 : D e ix a -n o s p a ssa r
ordem divina já foi dada: não os im portunarás p e lo te u p a ís . N ã o p a s s a r e m o s p e lo s
497
20:18 N úm eros 20:28

c a m p o s c u ltiv a d o s , n e m p e la s v in h a s ; Números 2 0 :2 4 : “A rão se rá r e c o lh id o a


n e m b e b e r e m o s a á g u a d o s te u s p o ç o s . se u p o v o , p ois n ã o e n tra rá n a te rra q u e dei
S e g u ir e m o s p e la e s tr a d a r e a l, s e m n o s ao s filh o s d e Isra el, p o rq u e fo stes re b e ld e s à
d e s v ia r m o s p a ra a d ir e ita n e m p a ra a m in h a o rd em , n a fo n te das águ as d e M erib á.
e s q u e r d a , a té q u e a tr a v e s s e m o s o s te u s fGn25:8; Nm20:12)
lim ite s” . Números 2 0 :2 5 : T o m a a A rão e a Elea-
A frustração da d e sob ed iên cia zar, se u filh o , e faze-o s su b ir ao m o n te H or;
Números 2 0 :1 8 : E d o m , p o ré m , re s p o n ­ (Nm33:38; Dt32:50}
O peitoral de ju ízo estava sen do retirad o de sob re
d eu -lh e: “ N ão p assarás p o r m e u te rritó rio ,
A rão. Q uando Eleazar substituiu A rão no episódio da
p ara q u e e u n ã o sa ia a o te u e n c o n tr o c o m a novilha v erm elh a, D eus estava dando um sinal de que
o m inistério de Arão estava ch egan do ao fim . D epois de
esp ad a” .
seu desgaste público, p o rte r m urm urado con tra M oisés,
Números 2 0 :1 9 : E n tã o , os filh o s d e Israel D eus o restaurou ao m ostrar o grande prodígio do florir da
lh e d issera m : “S u b ire m o s p ela e stra d a rea l. vara pela casa de Levi, dando frutos. Agora, ch egou a hora
de s e r recolhid o. M as, havia algo so b re e le qu e im pedia a
S e e u e o m e u gad o b e b e r m o s as tu a s ág u as, sua m orte: as suas v este s, o peitoral de juízo s o b re o seu
eu te p agarei o se u p re ç o . C e r ta m e n te n ã o seio . Sem e le , estaria vulnerável. E sse peitoral, a té h oje,
é uma m arca sob re os g randes h om en s de D eus de nossa
d e s e jo o u tra c o is a , s e n ã o p a ssa r c o m os g eração; sem e le , estão prontos para m orrer. A ssim , Deus
m eU S p és” . (Dt2:6,28) o rd en a que tirem as v estes sacerd o tais de Arão

Números 2 0 :2 0 : M a s e le lh e re sp o n d e u : Números 2 0 :2 6 : e d esp e as v e stim e n ta s


“N ão p assa rá s” . E E d o m se d isp ô s a e n fr e n ­ d e A rão e p õ e-n as so b re o se u filh o , E leazar;
tá-lo c o m m u ita g e n te , e c o m m ã o fo rte . A rão se rá re u n id o a seu p o v o , e m o rre rá ali.
O respeito de Israel pelos filhos d e Edom . T rês g erações Números 2 0 :2 7 : E M o is é s fe z c o m o o S e ­
serão suficien tes para dar o direito de cidadania aos
filhos dos edom itas e dos egípcios, os quais devem
n h o r Je o v á lh e o rd e n a ra : su b ira m ao m o n te
ser circuncidados. U m a prefiguração dos três tipos do H or, à v ista d e to d a a co n g re g a ç ã o .
batism o, qu e sepultam os m odos do Egito e avaidade O m inistro, sem as v estes sacerd o tais, m orrerá
dos edom itas de n ossa vida: nas águas (m em b resia no
corpo de C risto ), no Espírito Santo (autoridade para
Números 2 0 :2 8 : E M o is é s d e s p o jo u a
testem un h ar e ex e rc ita r os dons) e com fogo (o poder A rão d as su as v e ste s e c o m elas v e stiu o seu
de cu m p riro s m andam entos d e D eu s). D eu teron ôm io
filh o E leazar. E A rão m o rre u ali, n o c u m e
2 3 :7 : Não abom inarás o ed om ita (“v erm elh o ”), porque
ele é teu irm ão; não abom inarás o egípcio, porqu e foste d o m o n te ; e M o is é s e E le a z a r d e sc e ra m do
estrangeiro no seu país (Lv 1 9 :3 4 ). D eu teron ôm io 2 3 :8 : m o n te . (Nm33:38;Dt32:50; 10:6)
Os filhos que d eles n asceram poderão s e r adm itidos na
Toda a nação sou be do ocorrido alguns anos atrás, e a
assem bleia do Sen h o r Jeo v á, a partir da te rce ira geração autoridade de Arão foi tocada. Então, D eus o avisa no
Números 2 0 :2 1 : A ssim , E d o m r e c u s o u capítulo 17 que vai levá-lo. M as, a n tes, iráh o n rá-lo diante
de todos os príncip es. Então, D eus ordenou que M oisés
d e ix a r p a ssa r o s filh o s d e Isra e l p e lo s e u pu sesse a vara da casa de Levi ju n to com as outras varas,
territó rio ; p elo q u e Isra el se d e sv io u d ele. e esta produziu am ên d oas; depois M o isés a a p resen ta ao
povo e esta é re co lo ca d a n o lugar Santíssim o, m ostrando
(Jz 11:17;Dt2:8j que Arão iria m orrer. M as, a n tes, Arão teve a sua
A con tecim en tos en tre C ad es e M o ab e : (1 ) A m orte de autoridade renovada, e o povo testem u n h o u isto; m as
Arão. Quando a vara d e Arão foi retirad a de diante do e le m orreria logo a seguir, porqu e D eus n ão tem prazer
T estem u n ho, e le m orreu em que o seu ungido m orra na vergonha. O ito capítulos
depois Arão m orreu. M uitas v ezes, D eus restaura o seu
Números 2 0 :2 2 : E to d a a c o n g r e g a ç ã o ungido e o m ata em glória. S abe por qu e isto a co n teceu ?
partiu d e C a d e s e c h e g o u ao m o n te H or ( “a Todos no acam pam ento ficaram saben do da reb elião de
Arão e M iriã. A autoridade sacerdotal de Arão foi tocada e
m o n ta n h a ”) . (Nm33:37;21:4) o p o d e rd e M o isés aum entou . E sta é a grande co lh eita em
Números 2 0 :2 3 : E n tã o , o S e n h o r Je o v á favor do injustiçad o: o prestígio de D eus no n om e dele;
porqu e o povo sem p re fica saben d o qu em é aqu ele que
falou a M o isé s e a A rã o , n o m o n te H or, n o s re c e b e v ered icto favorável. M iriã m orreu em seguida e
co n fin s da te rra de E d o m , d iz e n d o : D eus convidou a M o is é s qu e tira sse as roupas de Arão em

498
20:29 NÚMEROS 21:5

Números Números Números Números Números Números


um lugar separad o, n o m o n te , e isto incluía o peitoral de lu g a r fo i c h a m a d o H o r m á ( “lu gar d e
juízo (Nm 2 0 :2 5 ,2 6 ) . D eus não pode m atar o seu ungido
enquanto não estiv e re m um lugar Santíssim o, separado ex term ín io ”).
do público carn al, en q uan to n ão tiver depositado as suas (3) A s serp en te s ard en tes
roupas e o seu peitoral. O peitoral é a n ossa salvação; e e a serp en te de bron ze (Jo 3 :1 4 ,1 5 )
o peitoral do sacerd o te do Novo T estam en to é segundo
Números 2 1 :4: E n tã o , p artiram do m o n te
a ordem de M elq u ised eq u e. (2) N úm eros 3 3 :3 7 : E
partiram de C ades (“co n sag rad o ”) e acam param no H or, p elo ca m in h o do m a r V e rm e lh o , para
m onte Hor, no ex trem o da terra de Edom . (Nm 2 0 :1 6 ,2 2 ; c o n to rn a r a terra d e E d o m , e a alm a do povo
2 1 :4 ). N úm eros 3 3 :3 8 : E A rão, o sace rd o te, subiu ao
m onte H or p o r ord em do S en h o r Jeo v á e m orreu ali, se im p a c ie n to u d u ra n te o tra je to . (Nm20:22j
quarenta anos depois da saída dos filhos d e Israel do O povo procurava culpados, e com o Arão não estava mais
Egito, no prim eiro dia do prim eiro m ês en tre e le s , en tão a crescen to u a D eus n a sua lista
(N m 2 0 :2 3 ,2 5 ,2 8 ; Dt 1 0:6)
Números 2 1 :5: E o p ov o p ro te sto u co n tra
Números 2 0 :2 9 : E to d a a co n g re g a çã o viu D e u s e c o n tr a M o is é s : “P o r q u e n o s fizeste
que A rão fa le ce ra , e to d a a casa d e Israel c h o ­ su b ir d o E g ito para m o rrer n o d e se rto , o n d e
rou p o r e le d u ra n te trin ta d ias. íDt34.-8/ n ã o h á n e m pão n e m ág u a? N o ssa alm a está
Núm eros, capítulo vinte e um (2 1 } fa rta d o pão m irrad o q u e c o m e m o s ” . íêx17:3:
(2) (E n tre C ades e M o abe) A vitória de Israel sob re os SI 78:19;Êx 16:3; Nm 11:6)
cananeus e a con quista d e A rade em H orm á (Jz 1 :1 6 -1 7 ) A o v e ro s h o m en s n o m eio das serp en te s abrasadoras,
D eu s providenciou a en carn ação de Cristo, em forma
Números 2 1 :1 : E q u a n d o o c a n a n e u , o rei de h om em , para salvá-los da con d en ação da m orte. A
de A rad e ( “asn o m o n ta n h ês”), q u e h a b ita ­ solu ção era o lh ar para e le , para qu e v iv essem . O lhar
era atentar. E stes eram os passos: a parte de Deus
va no N e g u e b e ( “su l”), so u b e q u e o p ov o de estava feita: (1 ) co n tem p lar a rebelião dos hom ens
Israel su b ia p e lo c a m in h o d e A ta rim , c o m ­ e tratá-los com ju ízo ; (2) levantar a solu ção; (3) não
te m e r a in co m p reen são dos h om en s, da form a com o se
bateu c o n tr a Isra el e le v o u c a tiv o s alg u n s m an ifestou. A parte dos h om en s: (1) crer, olhar, atentar;
deles. (N m 3 3 :4 0 ;Jz 1:16;Nm 13:21) (2) aqu ela serp en te estava à disposição de todos, m as
Horma: os prim eiros dízim os da co n qu ista de M o isés. n em todos olhavam para ela, para que vivessem . O
Logo qu e os filhos de Israel saíram do Egito, os dois te x to diz: “Para qu e todo aq u ele qu e n ele crê não pereça
espias trou xeram um cach o d e uvas em um a estaca p elo v en e n o de Satan ás, m as viva e tern a m e n te”. (3)
assinalando princíp ios de con quista, se Israel en trasse O Filho do h om em deveria s e r levantado, e isso fala da
pelo lado ocid en tal. Agora, no m esm o lugar o nd e Israel, sua h um anidade. Je s u s e ra cem por cen to h om em ; (4)
há 3 8 anos, foi derrotad o, com m ed o, a con gregação fez a serp en te foi levantada um a única vez, depois nunca
um voto a D eus: o voto co n sistia em dedicar todos os m ais; (5) a serp en te foi levantada por um m inistério
despojos da guerra aos teso u ros do Senhor. Q u ase trinta e p rofético. A serp en te fala d e antídoto. O nde abundou
oito anos depois, ainda restavam alguns da velha geração. o p ecad o , superabundou a graça. Agora, você pode
Deus aceitou o voto d eles, m esm o saben d o que os e n te n d e r m elh o r o tex to que diz: Porque D eus amou o
dízimos, para se re m dedicad os, não devem s e r ofertados m un do... N ós estávam os sen d o m ordidos por Satanás,
como cu m prim ento d e voto, pois são, au tom aticam en te, a antiga serp en te , e estávam os con den ad os. Todos
do Senhor. Esta era a prim eira batalha às portas da jaziam com o com ida da serp en te : “Tu és pó e ao p ó
terra, p elo lado o rien tal, sob o com an do de M o isés. to rn arás” . D eus usou o próprio v en en o de Satanás para
N ovam ente, D eus pedirá os desp ojo s d e je r ic ó , com o nos dar a vida e tern a . Ao m ord er o calcan h ar d e Cristo,
primícias da con quista para os seu s teso u ros. A exem p lo o seu v en e n o , em C risto, foi usado para transform á-lo
de M oisés, Jo s u é o b ed ece rá e je r ic ó tam bém será uma em antídoto, p elo p o d er do seu sangu e puro. Q uem
cidade consagrada ao Sen h o r participa do seu sangue já tem o antídoto contra o ven eno
do pecado. Era n ecessá rio que a serp e n te o m ordesse.
Números 2 1 :2 : E n tã o , Israel fez ao S e n h o r Às v ezes, n os perguntam os por qu e a serp en te deveria
Jeová u m v o to : “S e en tre g a re s e ste p ov o em m ordê-lo? A resp osta é esta : D eus precisava de um
antídoto, e com o o te ria , sem o v en eno ? “N ão poupou o
m inhas m ã o s, co n sa g ra re i a ti os d esp o jo s de seu único F ilh o ” significa qu e e le deveria perm itir que
j suas c id a d e s ” . a serp en te o m o rd esse. C om a m ordida da serp en te,
co m o nos diz N úm eros 2 1 :6 : “Então o Sen h o r m andou
Números 2 1 :3: E o S e n h o r Je o v á o u v iu a en tre o povo s e rp en te s abrasadoras, que o m ordiam ”,
voz de Israel e e n tre g o u -lh e os ca n a n e u s. O s o S en h o r condenava aq u eles que n ão cressem n ele. Ao
levantar u m a se rp e n te que já tinha o antídoto, provia
filhos d e Isra e l o s d e stru íra m to ta lm e n te , um a solução p oderosa para o h om em . A ssim , podem os
ju n ta m e n te c o m as su a s cid a d e s. E a q u e le e n te n d e ra fra s e qu e diz: “Q ue deu o seu único Filho”,
21:6 NÚMEROS 21:13

para que todos que o lh assem para e le tiv essem avida sou be d iscern ir essa verdade. (3) A ssim c o m o je s u s foi
eterna. A serp en te de bron ze foi inspirada n aquela que levantado um a única vez para salvação dos h o m en s. (4)
com ia as outras, no dia em que M o isés se apresen tou a A serp en te foi levantada p o r um m in istério profético.
Faraó. A se rp e n te p rov en iente da vara de M o isés era um (5) A serp en te fala do antídoto co n tra o p ecad o , onde
tipo de Cristo. Ela destruiu as outras, engolindo-as. O s abundou o pecado, superabundou ag ra ça : Jo ã o 3 :1 4 : “E
feiticeiros não tiveram p o d er con tra ela. M as a natureza com o M oisés levantou a serp en te no d eserto, assim é
da serp en te ali m anifestada era ce lestial, era Cristo: João n ecessário que o Filho do hom em s e ja levan tado” (Nm
3 :1 6 : “Porque D eus am ou o m undo d e tal m an eira que 2 1 :9 ; Jo 8 :2 8 ; 1 2 :3 2 ,3 4 ). As serp en te s que ap areceram
não poupou o seu Filho U nigénito, para que todo aqu ele no deserto m ordiam os filhos de Israel. Então, D eus
que n ele crê não p e reça, m as te n h a a vida e te r n a ”. M ais 1 falou a M o isés que providenciasse um a serp en te de
uma vez te m o s jo ã o usando todo o co n tex to para exp licar bron ze para que, no m eio daquelas s erp en te s, ela fosse
m elh or o que q u er dizer. O m undo não será condenad o levantada. As serp en te s vivas rep resen tav am o poder
por s e r pecador, m as por re je ita r o Salvador dos pecados j de Satanás requ eren d o a vida de todos os re b e ld es. (6)
N úm eros 21:6: E n tã o , o S e n h o r J e o v á E a serp en te de bron ze rep resen tav a C risto vitorioso,
que se fez m aldição em lugar de todos os h om en s. (7)
e n v io u c o n tr a o p o v o s e r p e n te s a r d e n te s ; A quela serp en te estava à disposição de todos, m as n em
q u e, c o m su as m o rd e d u ra s, c a u sa ra m gran- j todos olhavam para ela, para que vivessem . O te x to diz:
“Para que todo aq u ele qu e n ele crê não p e reça (pelo
d e m o r ta n d a d e e n tr e o s filh o s d e Is ra e l. ;
v en en o de Satanás), m as viva e te m a m e n te ” . Por m eio
(IC o W :Q ;D t8:l5) de um a serp en te , Satanás en trou no m undo; m as, ao
Núm eros 21:7: E o p ov o v e io a M o is é s , \ ferir o calcan h ar do Cristo in o cen te, m ed iante o v en en o
recolhid o (G n 3 :1 5 ) , D eus tirará o antídoto do pecado
d izen d o-lh e: “T e m o s p e ca d o , p o rq u e te m o s para usá-lo co n tra o v en en o m ortal de Satanás. N os dias
m u rm u ra d o co n tra o S e n h o r Je o v á e c o n tra da rebelião do povo de Israel no d eserto , M o isés disse:
“A q u ele qu e o lh ar para a serp en te v iv erá”. N ão era um a
ti. In te r c e d a a o S e n h o r q u e tire d e n o sso qu estão de cu ra, m as de re ce b im en to da vida, acim a do
m e io as s e r p e n te s ” . E M o is é s in te r c e d e u i p o d e r d a m o rte :Jo ã o 3 :l 5: “Para que todo aq u ele que
n ele crê n ão p e reça , m as ten h a a vida e te rn a ”
pelo pOVO. (Sl78:34)
( J o 3 :3 6 ;2 0 :2 1 ; 1 J o 5 : l l - 1 3 ; J o 6 :4 0 ,4 7 )
O s últim os rebeld es e o restan te do povo terão um a
exp eriên cia com a salvação. O m aiortip o d e C risto no N ú m e r o s 2 1 :9 : E M o isé s fez u m a se rp e n te
Antigo T estam en to, depois da novilha v erm elh a, é a
serp en te de bron ze so b re a h aste, tipo de Cristo n a cruz i
| d e b ro n z e polid o e fix o u -a so b re u m a h a s te ; j
do Calvário, fazendo-se m aldição em n osso lugar. É se a lg u é m e ra m o rd id o p o r u m a s e r p e n te ,
tão im portante e ste episódio que o próprio Je su s trata
d esse assunto ao ex p licar s o b re o novo n ascim en to a
q u a n d o o lh a v a p ara a se r p e n te d e b r o n z e ,
N icod em os (Jo 3) ViVia. (2R s 1 8 :4 ;Jo 3 :1 4 ,15)
(4) A continuação da cam in h ad a pelo lado o rien tal
Núm eros 21:8: E o S e n h o r Je o v á fa lo u a j
( “T ran sjord ân ia”)
M o isés, d iz en d o : “F a z e u m a se rp e n te c o m o
N ú m e r o s 2 1 : 1 0 : E os filh o s d e Isra e l p ar­
as ard e n te s e a p o n h a n o a lto d e u m a h a s te ;
tira m e a ca m p a ra m e m O b o te ( “o d r e s ”).
e su c e d e rá q u e to d o h o m e m m o rd id o , se I
o lh ar p ara ela , v iv e rá ” .
| (Nm33:43)
A serp en te de bron ze levantada no d eserto era um tipo, N ú m e r o s 2 1 : 1 1 : E te n d o p artid o d e O b o ­
isto é , um sím bolo de C risto no Calvário. Para qu e todo te , a c a m p a ra m n o s lu g ares alto s d e A b a rim
aqu ele que o lh asse para e le , isto é , qu e n ele cresse, fosse
salvo. O Filho do h om em deveria s e r levantado, e isso ( “p assag em para o além ”), n o d e se rto q u e
fala da sua hum anidade. Jesu s era 100% h om em . (1) i e s tá d e fr o n te d e M o a b e , p a ra o o r ie n te .
A se rp e n te foi levantada um a única v ez, depois n un ca
m ais. (2) A se rp e n te foi usada com o in stru m en to de (Nm33:44)
adoração, m as aqu ele estad o era u m estad o d e derrota, N ú m e r o s 2 1 : 1 2 : E p a rtira m dali e a c a m ­
de m aldição, da m esm a fo rm aq u e alguns adoram
a Cristo no seu estad o de hum ilhação na cruz. Ela
p a ra m n o v a le do rib eiro d e Z e re d e ( “cresc i­
perdurou com o ídolo até os dias dos re is, en tão Josias m en to ex u b eran te”), (ütz-n/
a destruiu totalm en te. M uitos continuam adm irando
aim agem de Cristo na cruz, quando, na verdade, ele
N ú m e r o s 2 1 : 1 3 : P artin d o d ali, a c a m p a ­
já deixou e s s e estad o, ao assum ir um estad o superior: i ra m n o o u tro lad o do A r n o n ( “ria ch o v e­
Ele ressuscitou (1 Co 1 5 :1 9 -2 0 ). Satanás assum iu o
con trole daquela im agem para levar os filhos de Abraão
lo z ”), q u e c o m e ç a n a fron teira dos am o rreu s
à m entira, ao erro . M as D eus levantou um h om em que e a tra v e ssa o d e se rto ; p o rq u a n to o A rm o n é
500
N úm eros 21:26
.

N úm eros N úm eros N úmeros N úmeros


lim ite fro n te iriç o e n tr e M o a b e e a te rra d os L em bram os m ais um a v ez que os filh os de Edom não
qu iseram qu e os filhos d e Israel p assassem pelo m eio
a m o rreu s. de seu s territó rio s, para en treg ar em suas m ãos as terras
N ú m e r o s 2 1 : 1 4 : P o r isso , se d iz n o livro qu e os filhos de M o a b e tinha perdido, anos an tes, para o
rei d e Seo n . Isto n os exp lica p o rq u e, m uitas vezes, Deus
das g u erra s d o S e n h o r Je o v á : “ E sp lên d id o s
p e rm ite que seja m o s hum ilhados afim de nos exaltar,
co m o o s v e n to s n o s m ila g res do m a r V e rm e ­ sem to carm o s em n ossos irm ãos
lh o e d a q u e le s n o v a le d os rio s d e A r m o n ! N úm eros 21:22: “D e ix a -m e p assar p ela
Este te x to prova qu e D eus en d ireito u o declive do m ar
V erm elh o, assim com o fez no vale dos rios de Arm on tu a te rra . N ão c ru z a re m o s p elo s teu s c a m ­
N ú m e r o s 2 1 : 1 5 : E n d ire ito u o d e c liv e do p os n e m p elas tu a s v in h a s, n e m b e b e re m o s
v ale q u e se e s te n d e p elas c o rr e n te s d o s rios as ág u a d e te u s p o ç o s , m a s ire m o s d ireto
q u e e stã o n o te rritó rio d e A r ( “vila”), e se p ela e stra d a real a té q u e a tra v e sse m o s o teu
apoia so b re os lim ite s d e M o a b e ” . (Nm2 i:28; te r r itó r io ” . (D t2 :2 ó ;N m 2 0 :1 6 ,17)
N em Edom e n em S eo n perm itiram que os filhos de
Dt2:18,29) Israel p assassem . E sta seria a prim eira guerra, depois de
O povo n ão podia viver a abu ndância das águas sem te r H orm á, cu jo s desp ojo s foram consagrados aos tesouros
uma e x p eriê n cia co m um tipo da cruz d e C risto. Esta
de D eus. A vitória s o b re Seo n era certa, depois que os
água v eio de um a origem d iferente daquela qu e brotou
filhos de Israel ( i ) ofertaram as prim ícias, (2) olharam
da rocha. A p aren tem en te, elas brotaram de um poço
para a serp en te de b ron ze, tipo de C risto, (3) cavaram os
escavado p elos prín cip es do povo
poços pela prim eira v ez, (4) triunfaram sob re os lugares
N ú m e r o s 2 1 : 1 6 : E dali p artiram para B e e r altos dos a m orreu s, (5) cantaram de júbilo

( “p o ç o ”)-, e s s e é o p o ç o d o q u a l o S e n h o r Núm eros 2 1 :23: M a s S e o n n ão au torizo u


Jeo v á falo u a M o is é s : “ R e ú n e o p o v o , e lh e q u e Israel p assasse p elo se u territó rio ; an tes
darei á g u a ” . r e u n iu to d o o seu p o v o e saiu ao c o m b a ­
Veja a ordem : (1) Foram cu rados, (2 ) cavaram poços para
si, (3) can taram , (4) triunfaram s o b re os lugares altos,
te c o n tr a Israel n o d e se rto , e v e io a té Ja z a
(5) tiveram vitória na guerra, depois que olharam para a ( “lu gara b erto ”) o n d e p e le jo u co n tra Israel.
serpen te qu e não ardia, no alto da h aste (Jo 3 :1 5 ,1 6 )
I N m 2 0 :2 l;D t.2 :3 2 )
N ú m e r o s 2 1 : 1 7 : E n tã o , c a n to u Israel este N úm eros 21:24: E Israel o feriu a fio de
câ n tico : “ B ro ta , ó fo n te . C a n ta i-lh e , vó s. esp a d a e h e rd o u a su a te rra d esd e o A rm o n
N ú m e r o s 2 1 : 1 8 : 0 p o ço q u e ca v a ra m os a té Ja b o q u e , pois o lim ite do territó rio dos fi­
p rín cip es d o p o v o c o m o s se u s b á c u lo s , e o
lh o s de A m o n ( “ben-A m on 7 e r a fortificado.
Legislad or d o p ov o c o m o s e u c e tr o ” . E do
(D t2 :3 3 ;Js 12:1,2; Sl 135:10,11)
d eserto fo ra m a M a ta n á ( “donativo ”),
E do d eserto foram a M ataná (“donativo”),
Núm eros 2 1 :25: E Israel to m o u tod as e s ­ núm eros num eros
sas cid a d e s, e h a b ito u e m to d as as cid ad es
N ú m e r o s 2 1 : 1 9 : e d e M a ta n á fo ra m para
d o s a m o rre u s, e m H esb o m e e m to d as as
N aaliel ( “to rren tes d e D e u s ”), e, d e N aaliel,
su as ald eias.
a B a m o te ( “altos d e B aal”).
V eja p o r qu e D eus não perm itiu qu e Israel lutasse
N ú m e r o s 2 1 : 2 0 : E , d e B a m o te , fo ram para contra M o a b e ; agora, Israel se to m a dono de todas as
o vale q u e e stá n o s c a m p o s d e M o a b e , n o antigas terras perdidas, p o r M o a b e em batalha, para
Seo n . A razão n ão triunfou co n tra a fé. Israel estacionará
cu m e do P isga, q u e se e n c o n tr a e m fre n te a dian te de M o a b e , n as terras qu e herdou de Seo n ; isto
vastidão do d e s e rto . ce rta m e n te d eix aráB alaq u e atem orizado
(5) A vitória de M o isés so b re Seo n , o rei dos am orreus.
Depois que e le s tiveram vitória so b re si m esm os,
N úm eros 2 1 :26: P o rq u e H e sb o m ( “ra­
triunfaram em tudo. V eja a ordem de seus triunfos (v. 17) zã o 7 e ra cid a d e d e S e o n , rei dos a m o rreu s,
N ú m e r o s 2 1 : 2 1 : E Israel e n v io u e m b a ix a ­ q u e a n te s h av ia p eleja d o co n tra o rei d e M o ­
dores a S e o n ( “varrido ”), rei d os a m o rre u s , a b e , d e q u e m to m a ra to d a a su a terra , até
d izen d o-lh e: m 2:26,27) ao A rm o n .
21:27 N úm eros 22:2

Núm eros 21 :27: P o r isso c a n ta m o s p o e ­ p ersiste nas suas m aldades. D isse o S e n h o rje o v á : “Eu os
farei voltar de Basã, eu os farei voltar das profundezas do
tas: “V in d e a H e sb o m . S e ja a cid a d e d e S e o n m ar; (Nm 2 1 :3 3 ; Ê x 1 4 :2 2 ). Salm os 6 8 :2 3 : para que o teu
re co n stru íd a e e s ta b e le cid a ! pé m ergulhe no sangue e a língua dos teus cã e s tenham
a sua porção, nos teus in im igos”. Ó D eus, e le s viram o
Núm eros 21 :28: P o rq u e u m fogo saiu de teu co rte jo ; nos cam in h os do m eu D eus, m eu R ei, no
H e sb o m ; u m a c h a m a d a c id a d e d e S e o n , Santuário (SI 7 7 :1 3 ; 6 3 :2 ). Salm os 6 8 :2 5 : O s can to res iam
adiante e atrás os tan ged ores e , en tre e le s , as donzelas
q u e d e v o ro u a A r ( “vila”), d e M o a b e , e que tocavam pandeiros (1 C r 1 5 :1 6 ; 1 3 :8 ; Jz 1 1 :3 4 ).
aos se n h o re s d o s lu g a re s a lto s d e A rm o n . Salm os 6 8 :2 6 : “Bendizei a D eus nas suas a ssem b leias;
ben d izei ao S e n h o rje o v á , vós que sois a fon te de Israel
íJr 4 8 :4 5 ,4 0 ; D t2 :9 ,18; Is 15:1j
(SI 2 6 :1 2 ; Dt 3 3 :2 8 ; Is 4 8 :1 )
Introdução aos aco n tecim en to s nas terras de M oabe:
O povo de Israel canta a sua passagem por M o abe, Núm eros 2 1 :33: E n tã o , v o lta ra m e se diri­
an tecipadam en te, em form a de poesia profética, m as
g iram a B asã ( “terra fé r t il”), q u a n d o O g u e ,
n aqueles dias D eus não falava apenas com M o isés;
Deus estava no co n tro le das n açõ es gentílicas e ainda rei d e B a sã , saiu -lh es ao e n c o n tr o , c o m tod a
se revelava aos pais de T era, em A ram . Profetas a su a tro p a , à b a ta lh a e m E d rei ( “fo rta lez a ”).
reco nh ecid o s daquela terra, perto do Eufrates,
con heciam o D eus Criador. O fato de D eus terlev an tad o ÍD t3 :l;2 9 :7 ;Js 13:12)
Israel, da d escen d ên cia de T era, desde U r dos Caldeus, Núm eros 2 1 :34: E falo u o S e n h o r je o v á a
en chia de te m o r a todas as n açõ es da terra. O s profetas
daquele tem po atuavam com o M elq u ised eq u e atuou nos M o is é s , d iz e n d o : “N ão o te m a s, p o rq u e eu
dias de A brão. C om o ele havia m uitos outros, que não o e n tre g u e i e m tu a s m ã o s, b e m c o m o todo
eram h eb reu s, tais com o Jó , Je tro , M o isés e Balaão
o se u p o v o e a su a terra . Farás c o m e le co m o
Números 2 1 :29: Ai d e ti, M o a b e ! P erd id o fiz e ste a S e o n , rei dos a m o rreu s, q u e h a b ita ­
estás, povo serv id o r d e Q u e m ó s ! Q u e e n tr e ­ v a e m H e s b o m ” . (Dt3:2;Nm21:24)
gou os te u s filh o s e m fu ga e as tu a s filh as ao Núm eros 2 1 :35: E o fe rira m , a e le e a seu s
ca tiv eiro p a ra S e o n , o rei a m o rre u . (jz ii:2 4 ; filhos, e a to d o o seu p ov o, até q u e n ã o resto u
IR s 1 1 :7,33; 2R s 2 3 :1 3 ;Jr 4 8 :7 ,13;
n e n h u m d e le s; e h e rd a ra m a te rra d e le .
N úm eros 2 1 :3 0 : N ó s o s a s s e te a m o s ; a
so b e ra n ia d e H e sb o m foi e x te r m in a d a a té j N úm eros, capítulo vinte e dois (2 2 )
A con tecim en to s registrados em M o abe. A parte final
D ib o n ( “cam in h o d ev a sta d o ”), e a d e v a s­ do livro de N úm eros. (1) O rei de M o abe co n trata Balaão
ta çã o ch e g o u a té N o fá ( “altura ”) e ta m b é m para am aldiçoar o povo de Israel

até M e d e b a ” . (N m 3 2 :3 ,3 4 ;Jr4 8 :1 8 ,2 2 ) Núm eros 22:1: O s filh os d e Israel p artiram


(6) A vitória sob re o rei de Basã, O gue. C o m eça o
cum prim ento da prom essa de D eus: Israel habita nas
e a c a m p a ra m n o s c a m p o s d e M o a b e , do
terras dos am orreus. A vitória de M o isés no N eguebe, ‘ o u tro lad o d o Jo r d ã o , e m fr e n te a Je r ic ó .
contra Seon e em Basã são tipos da vitória de Cristo sob re (N m 3 3 :4 8 )
o mundo espiritual, nas regiões celestiais. M o isés foi um
M o isés havia sofrido com sua esp osa Zípora, agora com
exem plo de guerreiro p a ra jo su é , ao triu n far com o fio da
o filho de Zipor. Balaque era p aren te dos an cestrais de
espada so b re os seu s inim igos
A braão. A ex istê n cia de Balaão, Je tro e Jó provam que
Núm eros 2 1 :3 1 : A ssim , Isra el h a b ito u n a D eus não era um a propriedad e dos h eb re u s, n em das
n açõ es; da m esm a form a qu e C risto n ão é propriedade
terra d o s a m o rre u s. do falso n em do verdadeiro C ristian ism o. Ele n ão é
Números 2 1 :32: E M o is é s m a n d o u esp iar propriedade de n en h u m a religião: e le é D eus

a Ja z e r ( “serv iça l”), e lo g o c o n q u is ta ra m as Núm eros 22:2: E v iu B a la q u e ( “d ev asta­


su as ald eias e d e ste rra ra m o s a m o rre u s q u e d o r ”), filh o d e Z ip or ( “p assarin h o ”), tu d o o
viv iam ali. (N m 3 2 :l;Jr4 8 :3 2 ) q u e Isra el fiz era ao s a m o rre u s,
A vitória de M o isés ficou m arcada para sem p re nos Israel estava com m edo de M o abe e M o a b e com m edo de
Salm os: Salm os 6 8 :1 9 : “Bendito s e ja o Sen h o rje o v á, Israel. D esd e o capítulo o nze de N úm eros a té o capítulo
que a cada dia n os en ch e de b en efício s; o Deus que é a vinte e dois, os registros dos pecados de Israel eram
n ossa salvação” (SI 5 5 :2 2 ; 6 5 :5 ). Salm os 6 8 :2 0 -2 2 : D eus tan tos; n ão p odem os en te n d e r por qu e D eus o protegeu
é para nós o Deus da salvação; e a D eus, ao S en h o rje o v á , diante das palavras de Balaão. M as há um a resposta.
p erten cem as saídas da m orte. C e rtam e n te, D eus ferirá a N ossos inim igos creem m ais em n ossa vocação para
cab eça d e seu s inim igos e o crânio cab elu d o daquele que serm os v en ced o res do que nós m esm o s. E D eus q u ern o s

502
N úm eros 22:12

N úm eros N úm eros N úm eros N úm eros N úm eros N úmeros


avisar disso, m as n ão o ouvim os n em crem o s a q u e le a q u e m a m a ld iço a re s, m a ld ito será.
na sua m en sag em . O m edo procu ra saídas
precipitad as e perigosas fN m 2 2 :1 7 ;2 3 :7 )
O m undo n ão sa b e a d iferença en tre profecia e feitiçaria.
Números 2 2 :3 : e M o a b e te m e u m u ito O m undo crê no p o d er da riqueza e p ensa que pode
d ia n te d a q u e le p o v o , p o rq u e e ra m u ito n u ­ com prar solu ções espirituais. A princípio Balaão tem ia a
m e r o s o ; M o a b e se a te m o r iz o u p o r c a u s a D eus. A té aqu ele dia em que Balaque n ão cum priu com a
sua p rom essa eco n ô m ica , ficando em situação precária,
dos filh o s d e Isra e l. (Êxis.-isj quando v en d eu os segredos d e Israel para os m idianitas,
M idiã e ra a te rra de Je tro . Je tro andava triste com M oisés D eus teve m isericórd ia dele
por cau sa da situação com a sua filha Zípora. A visão de
Balaque a resp eito d e Israel e ra de um boi lam bedor, m as Números 2 2 :7 : E p artiram o s a n ciã o s de
Balaão o ch am ará de leão . N ão im porta o que p e n se m de
M o a b e e os a n c iã o s d e M id iã , lev a n d o nas
ti. O qu e im porta m e s m o é o q u e tu p e n s a s d e ti m esm o
m ã o s o p a g a m e n to d o s e n c a n ta m e n to s , e
Números 2 2 :4 : E n tã o , M o a b e c o n s u lto u
a b o rd a ra m a B a la ã o , a q u e m re fe rira m as
os a n ciã o s d e M id iã ( “c o n flito ”), d izen d o -
lh es: “A g o ra e ssa m u ltid ã o la m b e rá tu d o o p alav ras d e B a la q u e . (Nm23:23;24:i)
N os dias em qu e D eus falava face a face com M oisés,
q u e n o s ro d e ia , c o m o o boi la m b e a erv a d os ainda falava com Balaão, no Eu frates, com Je tro , em Midiã
ca m p o s” . N a q u e le te m p o B a la q u e , filh o d e Números 2 2 :8 : E, ele lh e s d isse: “Passai
Zipor, e ra rei d o s m o a b ita s , (Nm3i:i3,8) aq u i e sta n o ite e eu v o s resp o n d erei segu n do
O n om e de Balaão rep re sen ta os atuais falsos profetas
e “co n fere n cistas” que não têm con gregação, não se a re sp o sta q u e o S e n h o r Je o v á m e d isser” .
subm etem a n ingu ém , não sab em o nd e está a sua fam ília
E n tã o , o s p rín cip e s d e M o a b e fica ra m co m
e vivem m endigando púlpitos sem an alm en te: “sem
povo”. As características anunciadas por Balaque são B a la ã o . (Nrn22:19)
as m esm as reclam ad as p o r Satanás a resp eito do povo D eus sabia quem eram aqu eles h om en s; e le som ente
de D eus: “saiu do Egito, já co b re a face da te rra e agora qu eria sa b e r se Balaão sabia quem e le s eram
estacion o u d efronte de m im ”
Números 22:9: E D eu s se a p resen to u a B a­
Números 2 2 :5 : e n v io u m e n s a g e iro s a B a ­
laão e p e rg u n to u : “Q u e m são e ste s h o m e n s
laão ( “sem p o v o ”), filh o d e B e o r ( “fa c h o ”),
q u e e stã o c o n tig o ? ”
que viv ia e m P e to r ( “ad iv in h o ”), q u e e stá
Balaão relatou ao S en h o r D eus o que estava acontecendo,
perto d o rio E u fra te s, n a te rra d o s filh os de m as n ão respon d eu a sua pergunta
seu p o v o , d iz e n d o -lh e : “E is q u e u m p ov o Números 22:10: E n tã o , resp o n d eu Balaão
saiu do E g ito , já c o b r e a fa c e da te rra e a g o ­ a D e u s: “ B a la q u e , filh o d e Zipor, rei de M o ­
ra e sta c io n o u d e fro n te d e m im . us i3:22; 24:9;
a b e , os en v io u a m im , d iz e n d o :
2P e2 :1 5 ; Nm 2 3 :7 ; D t2 3 :4 )
(1) Havia um trato en tre a fam ília de Labão e a fam ília de
Números 2 2 :1 1 : E is q u e h á u m p ovo q u e
Jacó. Eles n ão podiam passar dos lim ites estab elecid o s saiu d o E g ito e já c o b re a fa ce da terra. V em ,
entre si. Balaão n ão podia d e scer do seu dom ínio sem
sofrer dano (G n 3 1 :5 1 ,5 2 ) : “ E disse m ais Labão a ja c ó :
ag o ra , e a m a ld iço a -n o , p ois, ta lv ez , assim
“Eis aqui e s te m ontão, e esta colun a qu e levan tei en tre p o d e rei feri-lo e ex p u lsá -lo ” .
mim e ti; sejam testem u n h as, esta coluna e e s te m ontão, D eus estava lem brando ao profeta o pacto que havia
de que para m al n ão passarei eu d este m ontão a ti, nem feito com A braão (G n 1 2 :3 ). A von tad e perfeita de Deus
tu passarás d e ste m on tão e desta coluna para mim ”. era que e le n ão fo sse a te n d er a Balaqu e. O d ecreto de
(2) O tex to prova que Balaque e Balaão co n heciam as
bên ção estava dado, n ão seria Balaão o instrum ento
promessas d e D eu s dadas a Abraão (G n 1 2 :3 ), m as Balaão
de m aldição. B asead os em D euteron ôm io 11:2 6 - 2 8 ,
era discípulo da doutrina d e Abraão. C om o seria possível
p od em os e n te n d e r qu e a perm an ên cia d esta b ên çã o e
que o discípulo am ald iço asse o povo de seu m estre?
da en trad a da m aldição no m eio do povo dependia de
Números 2 2 :6 : V e m , p ois, a g o ra , e am al- o b ed iên cia e d esob ed iên cia à Palavra de Deus e não da
vontad e de seu s inim igos
d içoa-m e a e s te p o v o , p o rq u e é m a is p o ­
deroso do q u e e u . T a lv ez , a ssim , e u p o ssa Números 2 2 :1 2 : E d isse D e u s a B alaão:
feri-lo e ex p u lsá -lo d a te rra , p o rq u e sei q u e “N ão irás c o m eles, n e m o am ald iço ará, por­
aquele a q u e m a b e n ç o a r e s , b e n d ito se rá ; e q u e e s se p o v o é b e n d ito ” . (Nm23:2oi
22:13 NÚMEROS 22:23

Ele com preen deu a priori a vontad e p erfeita de D eus e Números 2 2 :1 9 : R o go-v os p ois, q u e pas­
agiu; m as seu coração estava pesaroso com o ficam os
co raçõ es de todos os h om en s psíquicos seis aq u i esta n o ite , e p ro cu ra re i sa b e r o que
Números 2 2 :1 3 : E le v a n to u -s e B a la ã o , m ais o S e n h o r Je o v á te m a d iz e r-m e ” .
A vontade perfeita de D eus foi deixada de lado; agora
p e la m a n h ã , e d is s e a o s p r ín c ip e s d e passou a o p erar a vontade agradável de D eus. D eus
B a la q u e: “V o ltai p a ra a v o ssa te rra , p o rq u e : estava ven do a sua relutân cia en tre o ir e o n ão ir

o S e n h o r J e o v á n ã o p e rm itiu q u e e u v á Números 2 2 :2 0 : E D e u s a p a re ce u a B a­
Í co n v osco ”. laão d u ra n te a n o ite e d isse-lh e: “S e esses
O s profetas psíquicos não suportam propinas dobradas. I h o m e n s v ie ra m c h a m a r-te , le v a n ta -te e vai
H om ens que dizem com a bo ca um a coisa e no co ração
sen tem outra se corrom pem sem p re
c o m e le s; m a s, s o m e n te farás o q u e e u te
m a n d a r ” . (N m 2 2 :3 5 ;2 3 :1 2 ,2 6 ;2 4 :1 3 )
Números 2 2 :1 4 : E os p rín cip e s d e M o a b e
O an jo do S en h o rin terce p ta Balaão no cam inho.
se retira ra m e v ie ra m a té B a la q u e , e lh e d is­ A grande com pan h ia de Balaão se to rn a tipo da
sera m : “B a la ã o se n e g o u v ir c o n o s c o ” . congregação que pastoream os ou da esp osa que nos
apoia: com o elas nos livram da espada de D eus e do poder
H onoráveis são capazes de h on rar com m ais dolo
da m orte! Elas p e rceb em por qual cam in h o andam os;
sem sen tir culpa por sua corrupção: são m afiosos e não
co n h e ce m o nosso co ração e n os alertam tentand o
têm escrúpulos
salvar as nossas vidas. Elas d iscern em quando estam os
Números 2 2 :1 5 : M a s B a la q u e in sistiu em andando com os m afiosos do p o d er e quando andam os
em direção ao cam inho largo
en v iar m ais p rín cip e s, m a is h o n o rá v e is do
q u e os a n te rio re s. Números 2 2 :2 1 : E B alaão lev an to u -se pela
Balaão não tinha ideia de que jam ais voltaria para m a n h ã , a p a re lh o u a su a ju m e n ta e p artiu
a sua casa ao acom panhar aqu eles h om en s m afiosos c o m os p rín cip es d e M o a b e . ppezis)
tidos com o h onoráveis
Deus fez este teste com os recab itas e perm itiu-
Números 2 2 :1 6 : O s q u ais fo ra m te r c o m lh es que b e b e sse m vinho, m as e le s disseram que
d esob ed eceriam a D eus e não b eberiam vinho. Alguns
B alaão e lh e d isse ra m : “A ssim d iz B a la q u e , esp eram apenas um sinal para ju stificar seu s pecados;
filho d e Z ip or: R o g o-te q u e n ã o d e ix e s d e vir D eus esperava que e le d issesse p o r si m esm o : n ão irei.
M as e le j ustificou a sua ida m ed iante a vontad e agradável
a m im . de D eus. O A njo do Sen h o r m anifestou-se com o
H om ens e profetas psíquicos ou carn ais procuram
um obstácu lo
clientes o b ed ien tes, pois são relutan tes
Números 2 2 :2 2 : E a ira d e D e u s acen d eu -
Números 2 2 :1 7 : P o is te h o n ra re i g ra n d e ­
s e , p o rq u e e le ia c o m e le s; e o A n jo d o S e ­
m e n te e farei tu d o o q u e m e d isse re s. V e m ,
n h o r Je o v á c o lo c o u -se c o m o o b stá c u lo no
p o is, ro g o -te , e a m a ld iç o a -m e e s te p o v o .
c a m in h o para im p ed i-lo . B alaão ia m o n ta d o
fNm22:òí
H om ens com o Balaque são su ficien tem en te m aduros
n a su a ju m e n ta , e o s se u s d o is serv o s iam
para sen tir a relutância religiosa daquele profeta. Em c o m e le .
outras palavras, “ não re ce b e re i toda a sua fortuna, mas As atitudes da ju m en ta dem on stram o que a n o s s a
um aparte m e servirá. Eu ire i e v erei o que fa ço ...” congregação pode fazer em favor de seu s líd eres: (1) ela
vê o A n jo ; (2) e la sa b e quando D eus é um obstácu lo para
Números 2 2 :1 8 : M a s B a la ã o re sp o n d e u nosso in ten to ; (3) ela co n h e ce a espada do É d en ; (4) ela
e disse ao s serv id o re s d e B a la q u e : “A in d a en te n d e quando a espada já está d esem bain h ad a; (5) ela
se desvia do cam inho largo; (6) e la m ostra o “cam po ” ao
q u e B alaq u e m e d e sse a su a c a s a re p le ta de
m in istro; (7) m as em troca de todos es te s b en efício s, ela
prata e d e o u ro , e u n ã o p o d e ria tra n sg red ir ainda é castigada pelo suposto profeta d e D eus
a palavra do S e n h o r Je o v á , m e u D e u s, para Números 2 2 :2 3 : E a ju m e n ta viu q u e o
fazer q u a lq u e r c o is a g ra n d e o u p e q u e n a . A n jo do S e n h o r Je o v á estav a e m pé n o ca m i­
(Nftt24:I3; 1Rs22:14; 2Cr 18:131 n h o , rev o lv en d o u m a esp ad a d e se m b a in h a ­
Ele deveria despedi-los im ed iatam en te, mas
m ostrou a sua relutância; lutava com o po d er de sua
d a n a m ã o ; e n tã o , a ju m e n ta se d esv io u do
própria co n sciên cia c a m in h o e m e te u -se p elo s ca m p o s. E B alaão
22:24 NÚMEROS 22:35

N úm eros N úmeros N úm eros N úm eros N úmeros N úm eros


castig o u a su a ju m e n ta p ara fazê-la v o lta r ao tivesse u m a esp ad a à m ã o , agora te m ataria”.
c a m in h o , (2Pe2 :i6) (Pv 12:10)
O segundo lugar para o nd e a ju m e n ta nos leva, quando A fidelidade da ju m en ta é reconh ecida
estam os indo para o cam in h o largo da m áfia do po d er é
para o m eio da vin ha. A ju m e n ta lh e indica (1 ) o cam po,
Números 2 2 :3 0 : E a ju m e n ta rep lico u a
(2) av in h a e o (3) cam in h o estreito B a la ã o : “N ão so u , a c a so , a tu a ju m e n ta , em
Números 2 2 :2 4 : m a s o A n jo d o S e n h o r q u e s e m p r e c a v a lg a ste a té h o je ? P o rv e n ­
Je o v á d e te v e -se n u m a v ie la d o s v in h e d o s , tu ra , te m sid o o m e u c o s tu m e fazer-te c o i­
co m u m a s e b e d e u m la d o e d o o u tro . : sa s e m e lh a n te ? ” E e le re sp o n d e u : “N ã o ” .
A ju m e n ta lhe faz um favor em ferir a sua perna. (2 P e2 :1 6 )
Mas ela foi esp an cad a por isso. Q uando o n osso cam inho A m en sagem do an jo:
é perv erso, D eus to ca em n ossas p ern as, assim com o Q uando a sua ju m e n ta se prostrar, adore!
fe z c o m ja c ó
Números 2 2 :3 1 : E n tã o , o S e n h o r Je o v á
Números 2 2 :2 5 : E q u a n d o a ju m e n ta
a b riu os o lh o s d e B a la ã o , e ele v iu o A n jo do
viu o A n jo d o S e n h o r Je o v á , e n c o s to u -s e
S e n h o r n o c a m in h o , c o m a esp ad a d e se m ­
co n tra u m a d as c e r c a s , p re n d e n d o o p é d e
b a in h a d a n a m ã o ; p elo q u e p ro stro u -se e
Balaão q u e , in d ig n a d o , e sp a n c o u a ju m e n ta
a d o ro u c o m o ro s to e m te rra ; (js5:i3i5)
n o v a m e n te . D eus sairá em defesa do seu povo, daqueles que nos
Deus nos em p urra para lugares estreito s e usa a ju m en ta conduzem e para nos livrar do cam inho largo
para isso. “E ste é o cam in h o, andai n ele ”
Números 2 2 :3 2 : e o A n jo do S e n h o r Je o v á
Números 2 2 :2 6 : 0 A n jo d o S e n h o r Je o v á
lh e fa lo u , d iz e n d o : “ P o r q u e ca stig a ste , já
avan ço u u m p o u c o m a is e se p o sicio n o u e m
trê s v e z e s a tu a ju m e n ta ? P o rq u e eu saí ao
um lu gar tã o e s tre ito q u e n ã o p e rm itia d e s ­
te u e n c o n tr o p ara te im p ed ir, p o rq u e o teu
vio n e m p ara a d ire ita n e m p ara a e sq u e rd a .
A ju m en ta n ão podia dizer: “a tua vara e teu cajad o m e
c a m in h o é p erv erso d ia n te d e m im .
consolam ”. A ssim , ela fez o que o profeta não fazia a dias: As ju m e n ta s dos p rofetas sem p re ficam vivas enquanto
adorou em lugar do profeta. O an jo não podia m atá-lo por os profetas m orrem , por cau sa da sua d esob ed iên cia
cau sa do cu lto oferecid o pela ju m en ta Números 2 2 :3 3 : E a ju m e n ta m e viu e
Números 2 2 :2 7 : E , q u a n d o a ju m e n ta tor­ d esv io u -se d e d ia n te d e m im , já trê s v e z e s.
nou a v e r o A n jo d o S e n h o r Je o v á , d eito u -se N a v e rd a d e , se ela n ã o tiv esse se d esv iad o ,
sob B alaão; e B a la ã o , e n fu re c id o , a fustigava e u , a g o ra, te h a v e ria m a ta d o , e a d eix aria
ainda m a is c o m u m b a stã o . v iv a ” .
Cuidado! S e a ju m e n ta falar! O s h om en s de D eus D eus não estava falando do cam in h o físico que ele
caídos negam três v ezes, ferem três v ezes! E les, caídos, percorria com a sua ju m e n ta , m as do cam inho do seu
são cruéis co m aqu eles qu e os ajudam . Por cada um a coração. D eus p e rce b ia a sua disposição carnal, em bora
daquelas surras, ele sofrerá nas m ãos de Balaqu e três o profeta atu asse co m o um artista tentand o disfarçar
vezes e n ão levará o prêm io de sua im piedade a sua avareza

Números 2 2 :2 8 : E n tã o , o S e n h o r Je o v á Números 2 2 :3 4 : E n tã o , Balaão resp o n d eu


abriu a b o c a da ju m e n ta , q u e d isse a B a la ã o : ao A n jo d o S e n h o r Je o v á : “ P e q u e i, p o rq u e
“Q u e te fiz e u , p a ra q u e m e ca stig a ste três n ã o s o u b e q u e tu p arav as em p é, d ia n te de
V ezeS?” (2P e2:16) m im , n o c a m in h o . E , ag o ra, se e ste c a m i­
Zombar? Se zom b ar é trazer d ev olta à m issão, salvar da
n h o é m a l ao s te u s o lh o s, v o lta re i” . (Nmi4:4o;
espada furiosa de D eus! Q u e bendita zom baria. Balaão
foi salvo pela sua ju m e n ta de m o rre r sob a espada do A njo IS m 1 5 :2 4 ,3 0 ; 2S m 12:13)
do Senhor, e n a falta de sua ju m e n ta m orrerá sob a espada A vontad e p erfeita de D eus foi sendo mudada
dos filhos d e Israel e não h averá quem o salve. M al e le a cada relutân cia de Balaão: de perfeita a agradável,
sabia que a ju m e n ta já o havia salvo três v ezes da espada até ch egar a s e r boa

Números 2 2 :2 9 : E B a la ã o r e s p o n d e u à Números 2 2 :3 5 : E re sp o n d e u o A n jo do
ju m en ta: “ P o rq u e z o m b a s te d e m im . S e eu S e n h o r Je o v á a B a la ã o : “V ai-te c o m e ste s
5s £;5

22:36 N úm eros 23:5

h o m e n s, m a s s o m e n te o q u e e u te disser, N úm eros, capítulo vinte e três (2 3 )


I isso d irá s” . A ssim , B a la ã o p ro s s e g u iu n o Balaão acab a aben çoan d o o povo de Israel. (1) A prim eira
tentativa para am ald iço aro povo d e D eu s, do m on te
I c a m in h o c o m o s p rín c ip e s d e B a la q u e .
Bam ote-Baal, so b re os altos de Baal, um tipo do átrio
(Nm22:20) profanado p elo inim igo do povo d e D eu s. N o prim eiro
Balaão se en con tra com Balaque nas fronteiras ato, s ete novilhos e s e te carn eiro s. N o total, serão 21
do país. A ssim , e le n ão rev ela para ninguém os seus novilhos e 21 carn eiro s. No co ração d e B alaqu e, aqu eles
planos m afiosos altares eram para Baal e n ão para D eus, m as a ju m en ta
Núm eros 2 2 :3 6 : E q u a n d o B a la q u e estará se desviando da espada de D eus, um tipo de
Balaão, em rep resen ta çã o a Israel
ou v iu q u e B a la ã o h a v ia c h e g a d o , sa iu -lh e
ao e n c o n tr o n u m a cid a d e d e M o a b e , q u e Números 2 3 :1 : E n tã o , B a la ã o d isse a
estav a n o s c o n fin s d o A rm o n , n a fro n te ira B a la q u e : “ C o n s tró i-m e s e te a lta r e s a q u i,
e x tre m a . e p re p a r a -m e a q u i s e te n o v ilh o s e s e te
Balaque qu estion a Balaão, m ostrando a sua so b erb a por c a r n e ir o s ” . íNm23:2Q)
cau sad o seu poder econ ô m ico, m as não cum prirá com a D eus co n tem p laria o seu povo de Israel através do
sua palavra e enviará o profeta de m ãos vazias sangue dos sacrifícios, na p resen ça d e seu s inim igos! Era
im possível am aldiçoá-lo se o sangue está en tre os olhos
Números 2 2 :3 7 : E B a la q u e d isse a B a la ã o :
de D eus e o co ração do povo. Isto a co n tece u p o rtrês
“P o rv en tu ra, n ã o te e n v iei m e n sa g e iro s q u e v ezes e foi o grande segredo da vitória do povo de Israel
te tro u x e sse m ? P o r q u e n ã o v ie ste te r c o m i­ Números 23:2: E B a la q u e fe z o q u e B alaão
go? A ca so , n ã o e sto u e m c o n d iç õ e s d e te o rd e n a ra . B a la q u e e B a la ã o o fe re c e r a m s o ­
h o n ra r? ” (N m 2 2 :1 7 ;2 4 :U ) b re c a d a altar u m n o v ilh o e u m c a rn e iro .
Nisto Balaão foi fiel, depois de sua grande lição no estreito
da vinha. A sua con versão durará até s e r desped id o sem (N m 23:14,30)
rem u n eração por Balaque O m áxim o que Balaão ch egaria e ra n o átrio de D eus,
pois n ão quis fica rn a q u ele m on te, e le re ce b e u a palavra
Números 2 2 :3 8 : E n tã o , re sp o n d e u B alaão d o S en h o r
a B a la q u e : “ E is-m e aq u i d ia n te d e ti, m a s eu
Números 2 3 :3 : E n tã o , B alaão d isse a B a la ­
p o d eria te d iz e r a lg u m a c o is a ? A p a la v ra
q u e : “P õ e -te e m p é ju n to do te u h o lo ca u sto ,
q u e D eu s p u ser n a m in h a b o c a , e sta é a q u e
e n q u a n to e u irei e v e re i se o S e n h o r Je o v á
fa la rei” . (N m 22:18: 2 3 :2 6 ;2 4 :1 3 )
v e m ao m e u e n c o n tr o . E n tã o , e u te d irei
Números 2 2 :3 9 : E B a la ã o p a rtiu c o m
o q u e e le m e r e v e la r ” . A ssim , e le foi p ara
; B a la q u e , e c h e g a ra m à c id a d e d e H u z o te
o u tro m o n te m a is alto . tNm23:tsj
| ( “ru as”),
Balaão já havia sido instruído p o r D eu s, a n tes de
Assim agem os líd eres m afiosos; ele s são com o Saul,
ch egar àqu ele lugar; os se te novilhos e os s ete carn eiro s
não têm te m o r a D eu s. Eles convidam os profetas, mas
funcionaram com o um a p roteção so b re o povo, com o o
tentam m ostrar a su a so b erb a com o sacerd o tes
sangue de C risto nos co b re diante da visão de
Números 2 2 :4 0 : o n d e B a la q u e sa c rifico u n osso s inim igos
v a ca s e o v e lh a s, e m a n d o u p a rte a B a la ã o e Números 2 3 :4 : E D e u s v e io ao e n c o n tr o
aos p rín cip es q u e e sta v a m c o m e le . d e B a la ã o , e e ste lh e d isse: “P re p a re i s e te
( 1 ) 0 prim eiro m onte: Bam ote-Baal. N este m o n te e le não
pode v er toda a n ação d e Isra el. Esta é a visão que Satanás a lta re s e so b re cad a altar o fe re ci u m n o v ilh o
tem do povo de D eus; é um a visão in co m p leta, pois Deus e u m c a r n e ir o ” . (Nm23.-i6/
guarda a plenitude do seu povo
Números 2 3 :5 : E n tã o , o S e n h o r Je o v á
Números 2 2 :4 1 : E a c o n te c e u q u e , p ela
c o lo c o u u m a p alav ra n a b o c a d e B a la ã o , e
m an h ã, B alaq u e to m o u a B a la ã o e o fez su bir
d isse -lh e: “V o lta para B a la q u e e d iz e -lh e a s­
a B a m o te -B a a l ( “a ltos d e B aal”), p a ra q u e
s im ” . (Nm 2 3 :1 6 ;2 2 :3 5 : Dt 18:18;Jr 1:9j
dali p u d esse v e r g ra n d e p a rte d o a c a m p a ­ C ontinu ação da prim eira tentativa de m aldição qu e seria
m e n to d o pOVO. 0 0 2 :2 ) feita sob re um a ex trem id ad e do povo, e nova falha

506
23:6 N úm eros 23:20

N úm eros N úmeros N úmeros N úmeros N úm eros N úm eros


Números 2 3 :6 : E B alaão v o lto u , para ju n to to talm en te”. D e lá do segundo m on te, Pisga, qu e significa
divisão, Balaqu e desafiou Balaão a am ald iço aro povo de
d ele, e eis q u e e le esta v a ju n to ao se u h o lo ­ Israel. E ste já é o segundo m on te; o prim eiro foi Bam ote-
ca u sto , e le e to d o s os p rín cip e s d e M o a b e . Baal ( “altos de Baal”).

Números 2 3 :7 : E n tã o , B a la ã o p ro feriu o Números 2 3 :1 3 : E re p lico u -lh e B alaq u e:


seu o rá c u lo , d iz e n d o : “ D e A ra m , d o s m o n ­ “V e m c o m ig o , ro g o -te , p or o u tro lad o , de
tes do O r ie n te , m e co n d u z iu B a la q u e , rei de o n d e o s p o ssa ver, ain d a q u e v erás s o m e n te
M o a b e : V em e a m a ld iç o a -m e a Ja c ó ! V em o e x tr e m o m a is p ró x im o d e le , m a s o seu
a m e a ça r a Isra e l. /Nm23:l8;24:3,15,23;Jó27:l;29:l; to d o n ã o o v e rá s, e dali os a m a ld iço a rá s” .
SI78:2; Nm22:6) Números 2 3 :1 4 : A ssim , o c o n d u z iu ao
Esta palavra estava d ecretad a em G ên esis 12 :3 . N ossas p la n a lto d e Z o fim ( “vigiar”), n o c u m e do
bên çãos são m erecid as quando o b ed ece m o s, m esm o em
m eio às lutas; as m ald içõ es são frutos de d esob ed iên cia e m o n te P isga ( “d iv isã o ”), e erig iu s e te alta ­
não são frutos da vontad e iracunda de nossos inim igos re s, e o fe re c e u u m n o v ilh o e u m ca rn e iro
Números 2 3 :8 : M a s c o m o a m a ld iç o a re i e m ca d a altar. (Nm23:i,2)
aq u ele q u e D e u s n ã o a m a ld iç o o u ? E c o m o Números 2 3 :1 5 : E n tã o , d isse a B alaq u e:
am ea ça rei a q u e m o S e n h o r Je o v á n ão “P õ e -te e m p é ju n to do te u h o lo c a u sto , e n ­
ameaÇOU? (Nm22:12) q u a n to e u v o u m a is a lé m ” .
Esta é um a das m ais poderosas profecias so b re a nação Números 2 3 :1 6 : E o S e n h o r Je o v á ap a re­
de Israel, que se cu m p re até ao dia de h o je : um a nação
solitária e invejada no m eio das n açõ es da terra c e u a B a la ã o e c o lo c o u u m a p alav ra n a sua
Números 2 3 :9 : D o a lto d o s r o c h e d o s o b o c a , d iz e n d o -lh e : “V o lta a B a la q u e e dize-
vejo e das a ltu ra s d as c o lin a s o c o n te m p lo ! lh e aSSim ” . (Nm22:20)
Eis u m p o v o q u e h a b ita rá so litá rio ( “con fia Números 2 3 :1 7 : E, q u a n d o B a la ã o v o l­
do ”j e n ã o se rá r e c o n h e c id o e n tre as d em ais to u p ara ju n to d e le , eis q u e ele esta v a ju n to
n a çõ es. (Êx33:}6;Dt32:8;33:28) ao se u h o lo c a u s to , e le e to d o s os p rín cip es
E le lem b ra a p rom essa de Deus a Abraão: d e M o a b e . E n tã o , B a la q u e lh e p erg u n to u :
“co n ta a tu a se m e n te s e a podes co n ta r” “Q u e te falo u o S e n h o r Je o v á ?
Números 2 3 :1 0 : Q u e m c o n to u o pó de A segunda p rofecia de Balaão

■ Ja có e c a lc u lo u a q u a rta p a rte d o p ov o de Números 2 3 :1 8 : E n tã o B a la ã o p ro feriu o


Israel? M o r r a e u a m o r te d o s ju s to s e q u e o seu o rá cu lo , d izen d o : “L ev an ta-te, B alaq u e,
m eu fim se ja c o m o o s e u ” , icn i3:ió; sihó :I5) e e s c u ta . P resta a te n ç ã o , ó filh o d e Zipor.
As b ên çã o s ap en as foram repetidas: elas estavam Números 2 3 :1 9 : D e u s n ã o é h o m e m para
d ecretad as an tes qu e B alaqu e n ascesse
q u e m in ta , n e m filho d e h o m e m , para q u e
Números 2 3 :1 1 : E n tã o , B a la q u e d isse a
se a rre p e n d a . P o rv en tu ra , se e le p ro m e te u ,
Balaão: “Q u e m e fiz e ste ? E u te c h a m e i para
n ã o O cu m p rirá ? (lSm 15:29; Ml3:6; Rm 11:29; Tt 1:2;
am ald iço ar o s m e u s in im ig o s, e tu n a d a fi­
Ig 1:17)
z este a n ã o s e r e n c h ê -lo s d e b ê n ç ã o s ” .
Números 2 3 :2 0 : E is q u e r e c e b i o rd e m
;Nm24:10)
Deus m ostra o co n tro le da bo ca do profeta que se ren d e
p a ra a b e n ç o a r; se e le a b en ço ar, e sto u im p e ­
diante d ele e faz com que os h om en s reco n h eçam a d id o d e revogar. /is43.-/3j
história d e qu em o Sen h o r re co n h e ce V ivendo e observand o a história in tern a de Israel tem os
m uitas acu sações a fazer, m as quando olham os d e fora,
Números 2 3 :1 2 : E B a la ã o lh e re sp o n d e u : e x tern a m e n te, a visão é d iferente: não h á iniquidade
“P o rv en tu ra , n ã o d e v e ria c u id a r d e d iz e r n em perversid ade. P o r quê? O que aco n teceu ? Q uem os
co bria a ponto de n ão perm itir qu e as suas adversidades
fielm en te a q u ilo q u e o S e n h o r Je o v á p ôs n a
fossem vistas láfora? Aqui, ap ren d em os um a lição de
m inha bOCa?” (Nm22:20,38) fam ília. A s trib u laçõ es internas n ão são vistas lá fora
(2) A segunda tentativa de m aldição por outro lado: enquanto D eus for o Sen h o r da casa; m esm o com tantas
“Não o am aldiçoes co m p letam en te, nem o a b en ço es lutas in tern as, Deus tratava a n ação de Israel com o um
23:21 N úm eros
r:
pai protetor da sua fam ília e n ão perm itia que os seus ( “fe n d a ”), q u e d o m in a so b re a e x te n s ã o do
pecados fossem vistos ex tern am en te
d e se rto .
Números 2 3 :2 1 : N ão v iu in iq u id a d e e m Todas as v ezes os altares são a p roteção de Isra el, e
Ja c ó . N ão v iu p e rv e rsid a d e e m Isra el. O S e ­ Balaqu e ainda os vigiava. Um a tática pessoal de D eus. O
inim igo ao pé dos altares, en q uan to Balaão proferia os
n h o r Je o v á , se u D e u s, e stá c o m e le e o jú b ilo oráculos: os altares represen tav am a p roteção de Deus
de u m R ei e stá e n tr e e le s . (st32:2,5; Rm 4:7,8-, so b re o seu povo

Is 4 0 :2 ; Ê x 2 Q :4 5 ,4 6 ;S l8 9 :1 5 j Números 2 3 :2 9 : E B alaão disse a Balaque:


Números 2 3 :2 2 : D e u s os liv ro u d o E g ito “ C o n s tró i-m e aq u i s e te a lta re s e prepara-
c o m o a fo rç a d e u m b ú fa lo . (Nm24:8i m e a q u i s e te n o v ilh o s e s e te c a r n e ir o s ”.
Números 2 3 :2 3 : P o rq u e c o n tr a Ja c ó n ã o (N m 2 3 ;l)

v ale e n c a n ta m e n to , n e m a d iv in h a ç ã o c o n ­ Números 2 3 :3 0 : E B a la q u e fez c o m o Ba­


tra Israel. N e ste te fn p o se d irá d e Ja c ó e d e laão lh e o rd e n a ra , e sa crifico u u m n o v ilh o e
Israel: Q u e m a ra v ilh a s D e u s o p e ro u ! u m c a rn e iro e m ca d a altar.
A nação se levantaria sob a b ê n ção de Jud á, Números, capítulo vinte e quatro (24)
a tribo real (Gn 4 9 :9 ,2 7 )
Balaão estava procurando um a b re c h a em Peor, que
Números 2 3 :2 4 : Eis q u e o p ov o se le v a n ta q u er dizer b rech a , m as não havia b rech a . Todos os
aco n tecim en tos in tern os, todas as re b e liõ e s de Israel
c o m o u m a le o a e se p õ e e m p é c o m o u m
foram purificados, pois seria revistado an tes d e entrar
leã o , e n ã o d e sca n sa rá e n q u a n to n ã o c o m e r na terra. Não en ten d em o s as trib u laçõ es que passam os
in tem a m e n te, m as D eus está nos purgando para
a su a p re sa e b e b e r o s a n g u e d o s m o r to s ” . passarm os na vistoria de n ossos inim igos. N as prim eiras
(Gn 49:9,27) v ezes que Balaão procurou p ron un ciar palavras a favor
Já que Satanás não en con trava um a b rech a para in stituir de Balaqu e, procurava encontrar, através de algum
a m aldição, resolveu m udar de tática: s e não podes m alefício, um a b rech a para lan çar m aldição s o b re o povo.
am aldiçoar de todo, faça-o em parte; a m esm a tática de Agora, e le já n ão estava e x p ecta n te do m al em bu sca do
Faraó no Egito mal, e se deixou levar pelo Espírito de D eus

Números 2 3 :2 5 : E n tã o , B a la q u e d isse a Números 2 4 :1 : E n tã o , B a la ã o v iu q u e era


B alaão : “N ão o a m a ld iç o e s d e to d o , n e m o d o ag rad o d o S e n h o r Je o v á a b e n ç o a r a Isra­
a b e n ç o e s c o m p le ta m e n te ” . el, e n ã o foi co m o das o u tras v e z e s, à procura
Números 2 3 :2 6 : M a s B a la ã o lh e r e s p o n ­ d e fe itiço , m a s d ire c io n o u o seu ro sto para o
d e S e r t O , (N m 23:3,151
d eu : “Já n ã o te d isse q u e tu d o o q u e o S e ­
Balaão não viu Israel por p artes, com o Balaqu e via.
n h o r Je o v á m e ord en ar, e u o farei? ” (Nm23:i2; A ssim Satanás vê o povo d e D e u s ,e m parte. Ele não o
v ê co m p letam en te, pois D eus o guarda e não rev ela os
22:38,
seu s p o rm en o res in tern os. O s vin te e um novilhos e
(3) T erceira tentativa de m aldição, por outro lado. A qui se
os vinte e um carn eiro s providenciaram um a expiação
com pletará a tipologia vivida por Balaão, quando fustigou
com pleta; sem eles Balaão veria todas as re b e liõ e s
três vezes a sua ju m en ta. E esta tipologia será aplicada a daquele povo; m as o sangue os co b ria diante dos olhos
todo este evento; tal sim bologia será basead a no episódio dos inim igos de Israel
en tre Balaão e asu a ju m e n ta, o nd e a ju m e n ta será com o
Balaão e Balaque. Este já era o te rce iro m on te para onde Números 2 4 :2 : e , le v a n ta n d o o s seu s
Balaque conduz Balaão; o prim eiro foi Bam ote-Baal (altos o lh o s, viu a Israel h a b ita n d o e m su as tendas
de Baal); o segundo foi Pisga (divisão) e o te rce iro se
cham a Peor, isto é , b rech a
c o n fo rm e as su as trib o s, e o Esp írito d e D eus
v e io so b re e le . (N m 1 1 :2 5 ,2 ô; IS m 1 0 :1 0 ;2 C r 15:1)
Números 2 3 :2 7 : E B alaq u e in sistiu : “V em , T erceira p rofecia de Balaão: Balaão se lem b ro u das
B alaão , te le v a re i p o r o u tro lugar. T a lv ez p a­ três vezes que e le surrava a ju m en ta ; a ju m e n ta era
um tipo da congregação de Israei, a qu em e le não iria
re ç a reto ao s o lh o s d e D e u s q u e d ali tu os fustigar ja m a is, pois os seu s olhos se abriram . O s três
a m a ld iço e s p o r m im ” . (Nm23:i3) livram entos operados pela ju m en ta em favor de Balaão
represen tav am , an tecip ad am en te, os livram entos de
Números 2 3 :2 8 : E n tã o , B a la q u e to m o u Israel da espada do seu inim igo B alaqu e; Balaão fazia o
a B a la ã o e o le v o u ao c u m e d o m o n te P e o r papel da ju m e n ta e Balaque o papel de Balaão; e Balaão,

508
24:3 N úm eros 24:15

N úm eros N úmeros N úm eros N úm eros N úm eros N úm eros


p o rtrês v ez e s, estav a livrando Balaqu e da espada de A qui e le m ostra qu e Israel não é um bo i lam bedor, mas
Deus. A gora, a ju m e n ta (Balaão) te rá qu e s e prostrar e um leão feroz. U m a ren ovação da profecia d e ja c ó a
adorar assim com o a ju m e n ta de Balaão se acom odou sob resp eito de Jud á, o nd e Cristo é o leão da m esm a tribo
ele. A ntes de tudo, Balaão lem b rou -se da sua ju m en ta
Números 2 4 :9 : A g a ch o u -se e re co sto u -
Números 2 4 :3 : E p ro fe riu e s te o rá c u lo , se c o m o u m le ã o , c o m o u m filh o d e leoa.
d iz en d o : “ P alavras d e B a la ã o , filh o d e B e o r; Q u e m o u sa rá d e sp e rtá -lo ? B e n d ito a q u e ­
p alav ras d o h o m e m q u e tin h a o s o lh o s le q u e te a b e n ç o a r e m a ld ito a q u e le q u e te
fechadO S. (Nm23:7,18/
a m a l d i ç o a r . (C n 1 2 :3 ;4 9 :9 ;2 7 :2 9 )
Seus olhos se abriram graças a atuação da sua ju m en ta.
A fúria de Balaque co n tra Balaão. Estavam pagos os três
M as, e le ja m ais se lem b ra d e agradecê-la, com o fazem
castigos im postos à ju m en ta . Q u em fere será ferido
qu ase todos os ingratos m inistros tidos com o
servos de D eus Números 2 4 :1 0 : E B a la q u e se e n fu re c e u
Números 2 4 :4 : P alav ras d a q u e le q u e e s ­ c o n tra B a la ã o , e b a te n d o as p alm as de suas
cu ta as p alav ras d e D e u s, q u e te m a visão do m ã o s , d isse -lh e : “ E u te c h a m e i p ara q u e
T o d o-P o d eroso ( “O n ip oten te p ro strad o , a m a ld iç o a sse s o m e u in im ig o , m as tu já o
m as c o m os o lh o s a b e rto s . (N m 22:2o ; i 2.-6> a b e n ç o a s te trê s v e z e s.
Uma visão p resen te e outra futura, tend as e m oradas Por cau sa d esta in ju stiça de B alaqu e, Balaão se entregará
à orgia em M idiã e co n ta rá o segredo de Israel. Contudo,
Números 2 4 :5 : Q u ã o fo rm o sa s são as tu as D eus n ão deixa im pun e qu em co n ta segredos que
ten d as, ó J a c ó , e as tu a s m o ra d a s, ó Israel! co m p ro m etem o seu povo; Balaão m orrerá por dizer que
Uma visão p erfeita do Reino de Cristo sob re a te r r a e o a fraqueza d e Israel era a fornicação
resultado de seu governo so b re a natureza, sem e lh an te à
visão de E zequiel (Ez 4 7 )
Números 2 4 :1 1 : A gora, p ois, foge p ara a
tu a te rra . P e n se i e m h o n ra r-te g ra n d e m e n ­
Números 2 4 :6 : C o m o o s rib e iro s q u e se
te , m a s eis q u e o S e n h o r Je o v á te im p ed iu de
e ste n d e m , e c o m o ja rd in s n a b e ira d o rio,
se r h o n r a d o ” . (N m 2 2 :1 7 ,3 7 /
co m o a lo é s p la n ta d o s p e lo S e n h o r Je o v á ,
co m o ce d ro s ju n to às ág u as. (su.a,- io4:ió)
Números 2 4 :1 2 : E n tã o , B alaão resp o n d eu
Desse m om en to em d ian te, Balaão co m eça a rep etir a B a la q u e : “A c a s o , e u n ã o d isse ao s teu s
a profecia de Ja có s o b re Judá, m as estab elecen d o-a m e n s a g e iro s, q u e m e e n v ia ste :
sobre toda a n ação, invocando a p esso a de Cristo,
O seu orgulho se ju stifica, m as o seu coração está se
a Água viva, e S em e n te de A braão, e o Rei de Israel.
co n torcen d o com afalta da prata. P o r isso, e le s e venderá
Aseguir, re p ete a p rofecia de Ja c ó . Profetiza s o b re a
aos m idianitas e , por isso, m orrerá
frustração d e B e n ja m in , em Saul, m as a grande vitória
de Davi sob re A m aleque Números 2 4 :1 3 : A in d a q u e B a la q u e m e
Números 2 4 :7 : A Á g u a flu irá d e se u s c â n ­ d esse a su a casa re p le ta d e p rata e d e o u ro ,
taros, e su a S e m e n te será la n ça d a so b re as eu n ã o p o d eria tra n sg red ir a o rd em do S e ­
m u itas á g u a s, e o se u R ei se rá e n a lte c id o n h o r Je o v á , p ara fazer co isas boas o u m á s de
acim a d e A g ag u e ( “ch a m a ”), e o se u R ein o m in h a p ró p ria v o n ta d e ; m a s, a q u ilo q u e o
seráengrandecido. ,N m 2 4 :2 0 ;/S m /5 :8 ,9 ;2 S m 5 :/2 ; S e n h o r falar, isso d ir e i? ” /N m 22: i 8,20)
As novas profecias de Balaão. Baseado n estas palavras, a
IC r 14:2/
Escola dos Profetas tin h a b a se para proferir os vaticínios
Nova profecia s o b re Israel, m as se referind o a Cristo,
con tra as n açõ es, e sp e cia lm en te Isaías, Jerem ia s e D aniel
quando m en in o , e quando h om em adulto, n a grande
batalha do Arm agedon Números 2 4 :1 4 : A g o ra, p ois, reto rn a rei
Números 2 4 :8 : D o E g ito D e u s o tiro u , é p a ra ju n to do m e u p o v o ; m a s, a n tes, an u n-
para ele c o m o a fo rça de u m to u ro selv a g em . ciar-te-ei o q u e e sse p ov o fará ao te u povo
Ele d ev o ra rá as n a ç õ e s , se u s a d v e rsá rio s, e n o s d ias v in d o u ro s” . (Cn49:l;Dn2:28;Mqó:5)
quebrará o s se u s o sso s, e os atra v essa rá c o m A quarta p rofecia de Balaão

as suas se ta s c e rte ira s . (Nm23:22,24;st2.-ç; 4S:s; Números 2 4 :1 5 : E n tã o , p ro n u n cio u B a­


/r 50:9,17) la ã o e s te o r á c u lo , d iz e n d o : “ P ala v ra s de
24:16 NÚMEROS 24:25

B alaão, filh o d e B e o r; assim d iz o h o m e m de O s qu en itas são um povo originário da fam ília


dos m oabitas, que se desligaram daquele clã para
o lh o s a b e rto s. estab ele cer-se em outras regiões dos can an eu s, com o os
A base da profecia de Isaías: O n ascim en to de C risto, o recab itas e a fam ília de H éb er (Jz 4 :1 1 ,1 7 )
M essias, inclusive a profecia a resp eito do n ascim en to
de Davi e de Cristo, da estrela de Ja có que ap areceu aos Números 2 4 :2 1 : E , v e n d o os q u e n e u s pro­
astrólogos do O rien te fazendo-os chegar, dois an os, após feriu e ste o rá cu lo , d iz e n d o : “ F o rte é a tua
o n ascim en to de Cristo
m o ra d a , e n a p e n h a e rg u e ste o te u n in h o ,
Números 2 4 :1 6 : D ito s d a q u e le q u e ou v iu D epois do Egito, da Síria, a A ssíria tom ou grande parte
as palavras do próp rio D e u s, a q u e le q u e te m das n açõ es da P alestin a, inclusive as dez trib os e m eia dos
H ebreus. É espan tosa a p recisã o das profecias de Balaão,
a c iê n c ia ( “em visão”) d o T o d o -P o d e ro so ; tal com o D aniel profetizou. Qual foi o erro de Balaão?
p ro strad o , m a s d e o lh o s a b e rto s: Ao d eixar as terras d e M o abe, ao pé do ouvido de seus
Um a profecia sob re C risto, seu n ascim en to , s o b re a líd eres, revelou o segredo de com o triu nfar so b re Israel
estrela que ap arece rian a ocasião de seu n ascim en to , (Nm 3 1 :1 9 ) . Por isso, to m ou -se co n h ecid o com o um
do aparecim ento do Rei dos reis; os filhos de Sete são profeta h ipócrita
os m esm os “filhos dos h o m e n s” e n ão filhos de Caim
Números 2 4 :2 2 : m a s o q u e n e u se rá ar­
(“filhos dos p o d eroso s”, com o exp licam e concordam
alguns rabinos sério s), com o alguns ex eg etas ra sa d o , q u a n d o A ssu r ( “A ssíria”) o lev ar
precipitad am en te escrev eram ; isto é, são : c a tiv o ” .
d escen d en tes do Adão caído, segundo a sua
As profecias de Balaão, estudadas por D aniel. O capítulo
im agem e sem e lh an ça (G n 5 :2-5)
11 de D aniel trata do cu m prim ento destas profecias
Números 2 4 :1 7 : H ei d e v ê -lo , m a s n ã o (Dn 1 1 :3 0 ). Estes n a v io sd e Q u itim v irã o d e u m a
península form ada por gregos, etrisco s e italiotas (que
agora. H ei d e co n te m p lá -lo , m a s n ã o d e p er­ é a Itália do Im pério Rom ano, qu e triunfarão so b re a
to . Eis q u e u m a e s tre la e m e rg irá d e J a c ó , e G récia, A ssíria e sob re os H ebreus. Balaão te rm in a a sua
p rofecia vaticinando o fim de Rom a, co m o D aniel, na
u m ce tro su rg irá d e Isra e l, e ferirá as fro n te s
in terp retação da estátua vista p o r N abucod onosor
de M o a b e , e a n iq u ila rá o c râ n io d e to d o s
Números 2 4 :2 3 : E p ro n u n cio u o u tro o rá ­
os filh os de S e te ( “designado ”). /Api:7;Mt2:2:
c u lo , d iz e n d o : “A i! Q u e m v iv e rá q u an d o
í Gn4Q:10i
Profecia sob re os dias do governo de Israel
| D e u s re a liz a r e sta s co isa s?
até os dias d e Saul e Davi O s grandes profetas do Antigo T estam en to estudaram
estas profecias. D aniel, Isa ía s,Je rem ia s, Hulda, Sam uel,
Números 2 4 :1 8 : E to m a rá E d o m p o r h e- inclusive os alunos de A lexandria, no n orte do Egito.
j ra n ça e S e ir (“cabeludo "Jse rá to m a d a co m o As naus de Quitim eram da te rra qu e deu origem ao
grande Im pério R om ano e foram citad os an tes de
p resa d e se u s in im ig o s; e Isra e l p ro sp era rá existir; Agague, futuro rei dos am alequitas, foi citado
v a ro n ilm e n te . (2SmS:i4j n om in alm en te cen ten a s de an os a n tes de sua ex istên cia .
Um a profecia sob re Davi (2Sm 5 :6 -1 0 ). U m a profecia Quando os rom anos destruíram Jeru sa lém d esd e 6 2 d.C.
que se aplica tanto para a capital de Edom com o para a 7 0 d.C ., é porqu e esta p rofecia havia am adurecido.
a capital de Israel, Jeru sa lém , qu e ainda estava sendo Je su s foi o últim o profeta a d eclarar o cu m prim en to desta
dom inada pelos jeb u seu s profecia em M ateus 2 4
; :
Núm eros 2 4 :1 9 : E d e J a c ó s a ir á o Números 2 4 :2 4 : V irã o as n a u s d e Q u itim
g o v e rn a n te q u e d e stru irá o r e m a n e s c e n te I (“gregos, etruscos e italiotas”) e s u b m e te ­
da cid a d e ” . (Gn49:lO;Mq5:2/ rã o a A ssu r ( “Assíria”). T a m b é m afligirão
O s am alequitas enganarão Saul, con trarian d o a ordem a H é b e r ( “hebreus”), m a s p e re c e r ã o p ara
de Sam uel, m as serão ven cid os p o r Davi. A m aleque é um
tipo da carn e, do ponto de vista espiritual s e m p r e ” . (Gn l0:4,21;Nm24:20;Dn 11:30}
Na saída, de reg resso para a sua casa, Balaão revelou um
Números 2 4 :2 0 : E , v e n d o a A m a le q u e segredo aos príncip es de B alaqu e, fato qu e originou uma
(“belicoso ”), p ro n u n c io u e s te o rá c u lo , di- praga em Israel (N m 3 1 :1 6 )

; z e n d o : “ P rim e ira , e n tre as n a ç õ e s , é A m a ­ Números 2 4 :2 5 : E , le v a n to u -se , B a la ã o e


leq u e; m as o seu fim s e rá a p erd ição e te r n a ” . v o lto u p ara a su a te rra , e B a la q u e ta m b é m
(Ê x 17:8,14,16) | se g u iu o se u p ró p rio c a m in h o . tNm3i:8)
5io
N úmeros N úm eros N úm eros N úmeros N úm eros N úm eros
Números, capítulo vinte e cinco (2 5 ) D eus! E le de form a in sen sív el e carnal desresp eitou as
o rd en s de M oisés
O pecado d e P e o r e o cuidado de F in eias. A idolatria de
Israel, um a tragédia aco n selh ad a por Balaão, qu e voltava Números 2 5 :6 : E e is q u e u m v a rã o dos
p a ra a sua terra sem te r re ceb id o os seu s h onorários filh os d e Israel v e io e tro u x e aos seu s irm ão s
(N m 3 1 :1 6 ;A p 2 :1 4 )
u m a m u lh e r m id ia n ita , à v ista d e M o isé s e
Números 2 5 :1 : Israel a c a m p o u e m S itim
d e to d a a c o n g re g a ç ã o d o s filh os d e Israel,
( “a c á c ia s ”), e o p o v o c o m e ç o u a fo rn ic a r
e n q u a n to e le s c h o ra v a m n a en tra d a do T a­
c o m as filh a s d e M o a b e , p c o w.-s; M q ó.-s ;
b e rn á c u lo d e R e u n iã o , n coio.-s)
Nm31:16;Ap2:14) O in ício da ordem de Zadoque: F ineias era filho de
Números 2 5 :2 : q u e a r ra s ta ra m o p o v o sacerd o te. Por sua cau sa, D eus inaugurará, no m eio
da tribo de Levi, duas ord en s sacerdotais: (1) A ordem
para os sa crifíc io s o fe re c id o s ao s se u s d e u ­ levítica de A rão e a (2 ) ord em de Fineias, de onde
ses, d o s q u a is o p o v o c o m e u , e a d o ro u aos será gerado Z adoque, que m inistrará nos dias de
Davi, o te rce iro rei de Israel. Esta ordem sacerdotal
seus d e u se s. (Ê x 3 4 :1 5 ;2 0 :5 ; IC o 1 0 :20)
será resta b elecid a quando a n ação d e Israel viver
O sen h o r da in d e cên cia foi invocado p elo povo, com o
o cu m prim en to do son h o de D eus (Ê x 1 9 :5 ,6 ),
alguns de seu s filhos se desviam do cam in h o e entram
sim p lesm en te p elo santo ato d e F in eias. V eja com o
em um a b o ate, so b a influên cia d esse falso deus da
vale a p ena triu nfar so b re a forn icação e a prostituição!
prostituição ex p lícita diante do acam pam ento
V eja qu e D eus reco m p en sa aqu ele que evita
Números 2 5 :3 : E Isra e l ju n to u -se ao cu lto a forn icação (1 C o 1 0 :8 )

d ed icad o a B a a l-P e o r ( “sen h o r d a fe n d a ”), Números 2 5 :7 : E q u a n d o F in eia s ( “m ou ­


e a ira do S e n h o r Je o v á se a c e n d e u c o n tra o r o ”), filh o d e E leazar, filh o d e A rã o , o sa­
seu p o v o . (N m 3 1 :1 6 ;S I 1 0 6 :2 8 ,2 9 ; O s 9:10) c e r d o te , v iu a q u ilo , le v a n to u -se do m e io da
Assim co m o m orrem todos os traid ores, tais com o Hamã c o n g re g a ç ã o e to m o u u m a la n ça n a m ã o ;
e Judas. M o isés dim inuiu apalavra dita por D eus; ele
m esm o lem b rou disso (Dt 4 :2 -4 ) j (SI 10 6 :3 0 )
As en tran h as dos fornicários se m isturaram com o
Números 2 5 :4 : O S e n h o r Je o v á fa lo u a juízo de sua profanação. Toda a praga cesso u , pois o
M o isés, d iz e n d o : “ R e ú n e a to d o s os c h e fe s sangue dos fornicários derram ados no acam pam ento
foi o p reço pago p o r cau sa do pecado de fornicação,
do p ov o e o rd e n a q u e o s e n fo rq u e m d ia n te co m o um a n otícia im p actan te en tre o povo qu e orava
do S e n h o r n o m a io r c a lo r d o d ia, p ara q u e diante da tenda

a ira do S e n h o r Je o v á se a fa ste d e Is ra e l” . Números 2 5 :8 : e e n tro u n a te n d a , o n d e o


(D t4:3) isra e lita e n tra ra , e a tra v e sso u a a m b o s, o is­
Hoje, n a dispensação da graça, essa ordem é sím bolo
ra e lita e a m u lh er, n o v e n tr e . A ssim , cesso u
do afastam ento da congregação. M o isés se sen tia tão
enfraquecido qu e a sua ordem n ão foi dada ex atam en te a p rag a d e so b re o s filh o s d e Israel.
como D eus havia orden ado. E ainda houve um hom em O apóstolo Paulo disse qu e, n este ev en to, m orreram
que d e so b ed e ce u a ordem divina e, atrevidam ente, 2 3 .0 0 0 , m as M o isés n os diz qu e foram 2 4 .0 0 0 . Mil
trouxe para o in terior do arraial uma m ulh er m idianita. d eles foram en fo rcad os pelos ju ízes. O s 2 3 .0 0 0
Talvez por sa b e r qu e M o isés se havia casado com uma m orreram pela praga
m ulher m idianita, m esm o saben d o qu e esta já n ã o o
acom panhava. C om pare as ord en s: a ordem de D eus
Números 25:9: E os q u e m o rre ra m n a p ra­
e a ordem de M o isés! ga fo ra m v in te e q u a tro m il. iD t4.-3; i c o w .s )

Números 2 5 :5 : E n tã o , M o is é s falou aos Números 2 5 :1 0 : E n tã o , o S e n h o r Je o v á


juízes d e Isra e l, d iz e n d o : “M a te c a d a u m falou a M o is é s , d iz e n d o :
O p rêm io e tern o da s em e n te de F in eias: ce leb ra r diante
os seu s h o m e n s , o s q u e se ju n ta ra m a Baal-
do Senhor, diante de seu Tem plo etern o , profetizado por
Peor” . E zequiel em Jeru sa lém , durante o governo de Cristo.
i Ovarão de Israel n ão trou xe um a m u lh er para e le , mas E le v erá o cu m prim en to das palavras de D eus ditas a
paraserusada por seu s irm ãos. E le avançou e en trou no M o isés, registradas em Êxodo 1 9 :5 ,6 . Q u e m ensagem !
acam pam ento, infiltrando no m eio do povo uma m ulher Q u e p rêm io! E le re ce b eu o prêm io do sacerdócio
de programa m idianita. Ele n ão respeitou os dias de etern o po rqu e n ão perm itiu qu e o espírito de fornicação

L oração e de o fertas pacíficas qu e o povo fazia diante de invadisse o arraial d e Israel n os dias d e seu s pais
Números 2 5 :1 1 : “F in eias, filh o de Eleazar, livrado da espada do A n jo do Senhor, caiu so b a espada de
M o isés. Balaão, por te r ultrapassado os lim ites pactuados
filho de A rã o , o sa c e r d o te , a p a rto u a m in h a en tre Ja có e Labão jam ais regressou à sua casa. Q uem
ira dos filhos d e Israel, p o rq u a n to foi m o v id o teria ficado com a sua mula?

c o m o m e u z e lo e n tr e e le s ; d e so rte q u e eu Números 25:18: p o rq u e e le s v o s atacaram


n ão co n su m i os filh os de Israel e m m e u z elo . m e d ia n te as su as a rtim a n h a s, c o m as q uais
(St 1 0 6 :3 0 ; Ê x 2 0 :5 ; D t3 2 :1 6 ,2 1 ) v o s e n g a n a ra m n o to c a n te à n e g o c ia ta de
Todas as p rom essas feitas por D eus e que
serão cum pridas no futuro distan te, são frutos d e um P e o r e n o to c a n te à n e g o c ia ta d e C o z b i, sua
pacto de paz c o m p a trio ta , filha do p rín cip e d e M id iã , q u e
Números 2 5 :1 2 : P o rta n to , e is q u e e s ta ­ foi m o rta n o d ia e m q u e se d e s e n c a d e o u a
b e le ço c o m e le o m e u p a cto d e p a z ; (ez43:19; p rag a n o c a so d e B a a l-P e o r” . (Nm3i:i6)
1s 54:10;M 12:4,5j
No tem plo de E zequiel, nos dias do governo literal de N úm eros, capítulo vinte e seis (2 6 )
Cristo sob re a terra, os filhos de Fineias m inistrarão O re ce n se a m en to de toda a con gregação dos
segundo a bên ção e a p rofecia dita n e s te m om ento filhos d e Israel. Leis de repartição da terra prom etida
Números 2 5 :1 3 : e le e a su a s e m e n te d e ­ ( 2 6 :1 - 3 6 :1 3 )

pois d e le te rã o a a lia n ç a d e u m s a c e rd ó c io Números 2 6 :1 : E a c o n te c e u , d e p o is da


p erp étu o ; e m r e c o n h e c im e n to d e se u z e lo p rag a, q u e o S e n h o r Je o v á falo u a M o is é s e
por seu D e u s e p o rq u e fe z e x p ia ç ã o p elo s a E leazar, filh o d e A rão , d iz e n d o : (Nm ni-46,■
filhos d e Is ra e l” . (Ê x 4 0 :1 5 ; N m 1 6 :4 6 ;H b 2 :1 7 ) \ G n 4 6 :8 -2 7 ;J s 19:1-51; IC r4:1-8)
V eja o significado dos n om es dos forn icários. Segundo
o n om e d ele, “a dança do s e n h o r”, e le im aginava que
Números 2 6 :2 : “ F a z e i o r e c e n s e a m e n to
poderia introduzirnovos co stu m es (qu e abriam a porta d e tod a a co n g reg a çã o d o s filh os d e Israel, de
para a libertinagem en tre o povo de D eus). Podem os
todas as co isas, m as n em todas n os convêm
v in te a n o s p ara c im a , se g u n d o as su as ca sa s
Números 2 5 :1 4 : O n o m e d o v a r ã o d e p a tern a s; to d o s os q u e e m Israel fo rem ap tos
Is ra e l, q u e fo i m o r to c o m a m id ia n ita , p ara sair à g u e rra ” . /êx30:i2;38:25r26;Nm uz>
era Z inri ( “dança sagrada”), filh o d e S a iu Números 2 6 :3 : E M o isés e o sacerd o te E lea­
( “exaltado ”), c h e fe da c a sa p a te rn a da trib o zar falaram co m eles, n o s ca m p o s d e M o a b e ,
de S im e ã o ; ju n to ao Jo rd ã o , p erto d e Je r ic o , d iz en d o :
A m en tira qu eria dan çar co m a sen sualid ade no Números 2 6 :4 : “ C o n ta i os h o m e n s d e
arraial dos filhos d e Israel. E ste e ra um privilégio das
virgens d e Israel
v in te an o s p ara c im a , c o m o o S e n h o r Je o v á
Números 2 5 :1 5 : e o n o m e d a m u lh e r m i­ o rd e n o u a M o is é s ” . E ste s são os filh o s de
d ianita era C o z b i ( “m entirosa ”), filh a d e Zur Israel q u e saíram da terra d o E g ito :
(1) A linhagem de Rú ben: As fam ílias dos ru benitas
( “rocha ”), u m p rín cip e d e u m a ca sa p a tern a som aram quarenta e três m il sete ce n to s e trin ta alm as
de M id iã . (N m 3i:8)
Números 26:5: Esta é a lin hag em de R ú b en ,
Números 2 5 :1 6 : E n tã o , o S e n h o r Je o v á
o p rim o gên ito de Israel, segu n d o as suas fam í­
falou a M o is é s , d iz e n d o :
Esta foi uma das grandes dores so frid asp o rM o isés:
lias: E n o q u e ( “dedicado ), do q u al originou-
atacar os cidadãos de M idiã, terra que lh e deu asilo, se a fam ília dos en oq u itas; de Palu ( “distingui
depois que fugiu do Egito e o nd e Zípora e os seu s filhos
tinham nascido
do ”), a fam ília dos p alu ítas; (êxó.-m)
Números 2 5 :1 7 : “A ta c a re is o s m id ia n ita s Números 26:6: D e H ezro n (“cercado p or
e os d estru ire is, (Nm3i:2j um muro ”), a fam ília dos h ezro n itas, e d e Car-
Cozbi rep resen to u para Israel o qu e D alila rep resen to u m i (“m inha vinha ”), a fam ília d o s carm itas.
paraSansão. Am bas foram frutos d e n egociatas. E ste foi
o fruto do co n selh o de Balaão, pelo qual re ce b e u o seu
Números 2 6 :7 : E stas são as fam ílias dos
lucro, do qual não desfrutou jam ais; em b ora ten h a se ru b en ita s, seg u n d o os q u e d e n tre eles fo ram
N úm eros 2 6:26

N úm eros N úm eros N úmeros N úm eros N úm eros N úm eros


c o n ta d o s, q u a re n ta e trê s m il e s e te c e n to s e Números 2 6 :1 7 : d e A ro d i ( “asn o m on ­
trin ta alm a s. t ê s ”), a fam ília d o s a ro d ita s; d e A reli ( “leã o
A origem d e C o ré e Data. N em uel d e D eu s”), a fam ília d o s a relitas. /Gn46:i6,i
n ão seguiu os seu s irm ãos
Números 2 6 :1 8 : E stas são as fam ílias dos
Números 2 6 :8 : E s te é o filh o d e P a lu : filh o s d e G a d e , se g u n d o os q u e d e n tre eles
E lia b e. fo ra m c o n ta d o s, q u a re n ta m il e q u in h e n ta s
Números 2 6 :9 : E ste s sã o os filh o s d e E lia ­ a lm a s. (Nm 1:25)
b e: N e m u e l, D a ta e A b irã o . E s te s , D a ta e (4 ) A linhagem de Jud á: As fam ílias d e ju d á som aram
sete n ta e seis m il e qu in h en tas alm as
A b irão , são o s q u e re u n ira m a a sse m b le ia
q u e se a m o tin o u co n tra M o isé s e A rão , c o m Números 2 6 :1 9 : E sta é a lin h a g e m d e
o grupo d e C o ré , q u a n d o se re v o lta ra m c o n ­ Ju d á : E r ( “vigia”) e O n ã ( “fo r t e ”). M a s E r e
tra o S e n h o r Je o v á , (Nm im , 2) O n ã m o rre ra m n a te rra d e C a n a ã ; (Cn38:i-w)
Números 2 6 :1 0 : m a s a te r r a se a b riu e Números 2 6 :2 0 : S ão e ste s os o u tro s filhos
tragou a to d o s e le s ; C o ré e to d a a q u e la c o m ­ d e ju d á , se g u n d o as su as fam ílias: S e lá , de
q u e m o rig in o u -se a fam ília dos sela íta s; de
p an h ia p e r e c e u , q u a n d o o fog o d e v o ro u os
P e r e z , a fam ília d o s p e re z ita s; e d e Z erá, a
d u z en to s e c in q u e n ta h o m e n s , os q u ais ser­
fa m ília d o s z era íta s.
viram d e e x e m p lo ; (Nm 16:32,35,38)
Números 2 6 :2 1 : E ste s sã o os filh o s d e
Números 2 6 :1 1 : m as o s filh os de C o ré n ã o
P e r e z : H e z r o n , d e q u e m o rig in o u -s e a
: m o rrera m . (Dt24:i6)
(2) A linhagem de Sim eão: As fam ílias sim eonitas
fa m ília d o s h e z ro n ita s ; d e H a m u l, a fam ília
som aram vin te m il e duzentas alm as d o s h a m u lita s.
Números 2 6 :1 2 : E sta é a lin h a g e m d e S i­ Números 2 6 :2 2 : E stas são as fam ílias dos
m eão , seg u n d o as su as fam ílias: N e m u e l, do filh os d e ju d á , seg u n d o os q u e d en tre eles fo­
qual origin o u -se a fam ília d os n e m u e lita s; de ra m c o n ta d o s , s e te n ta e seis m il e q u in h e n ­
Ja m in ( “m ão direita ”), a fa m ília d o s ja m in i- tas a lm a s. (Nm 1:27)
(5) A linhagem de lssacar: As fam ílias dos filhos de
tas; de Ja q u in ( “e le esta b elec erá ”), a fam ília Issacar som aram sete n ta e quatro m il e trezento s
dos ja q u in ita s; (êxM5; icr4:24) Números 2 6 :2 3 : E sta é a lin h a g e m de Is­
Números 2 6 :1 3 : d e Z erá ( “crep ú scu lo ”), sa c a r: T o la ( “v erm e”), d e q u e m p ro ce d e u a
a fam ília d o s z e ra íta s ; d e S a u l, a fam ília dos fam ília dos to la íta s; d e P u v a, a fam ília dos
SaulitaS. (Gn46:10) p u v itas;
Números 2 6 :1 4 : E sta s são as fa m ília s si­ Números 2 6 :2 4 : d e Ja su b e ( “e le v olta”),
m eo n itas, se g u n d o os q u e d e n tre e le s fo ram a fa m ília d o s ja s u b ita s ; d e S in r o n ( “guar­
co n tad o s, v in te m il e d u z e n ta s a lm a s. d ião ”), a fam ília d o s sin ro n ita s. (Cn46.-i3j
(3) A linhagem d e G ad e: As fam ílias dos gaditas som aram
qu aren ta mil e qu in h en tas alm as
Números 2 6 :2 5 : E sta s são as fam ílias dos
filh o s d e Issa ca r, se g u n d o o s q u e d e n tre
Números 26:15: Esta é a lin hag em de G ad e,
e le s fo ra m c o n ta d o s , s e te n ta e q u atro m il e
segundo as su as fam ílias: Z efon, d o q u al origi-
tr e z e n to s . (Nm i.-2 Q)
n ou -seafam íliad oszefon itas; de H agui ( “festi­ (6) A linhagem de Z ebulon: As fam ílias dos zebulonitas
vo ”), a fam ília d os h agitas; d e S u n i ( “calm o ”), som aram sesse n ta m il e quinhentos

a fam ília dos su n itas; (cn46.-i6 Números 2 6 :2 6 : E sta é a lin h a g e m d e Z e­


Números 2 6 : 1 6: d e O z n i ( “a ten to ”), a fa­ b u lo n : S e re d e ( “m ed o ”), d e q u e m p ro ced eu
mília de o z n ita s; d e E ri, a fa m ília d o s erita s; a fam ília dos sered itas; d e E lo n ( “carvalho ”),
513
a fam ília d os e lo n ita s ; d e Ja le e l ( “D eus afli­ d e T aã ( “in clin ação ”), a fam ília d o s taan itas.
g e ”), a fam ília d o s ja le e lita s. (lC r 7 :2 0 )
Números 2 6 :2 7 : Estas são as fam ílias ze- Números 2 6 :3 6 : 0 filh o d e S u te la foi Erã
b u lo n itas, seg u n d o os q u e d e n tre e les fo ram ( “vigilante ”), cu jo s d e sc e n d e n te s se ch a m a ­
co n tad o s, sesse n ta m il e q u in h e n to s. (Nm i.-3i) ra m e ra n ita s.
(7) A linhagem de M an assés: As fam ílias dos m anassitas
Números 2 6 :3 7 : E stas são as fam ílias de
som aram cin qu en ta e dois mil e sete ce n to s
E fra im , se g u n d o os q u e d e n tre e le s fo ram
Números 2 6 :2 8 : E sta é a lin h a g e m d e Jo s é
c o n ta d o s , tr in ta e d o is m il e q u in h e n to s .
( “e le acrescen ta ”), seg u n d o as su as fam ílias:
E sses são o s filh o s d e Jo s é , se g u n d o as suas
M a n a ssé s ( “qu em fa z e s q u e c e r ”) e E fraim
fam ílias. (Nm i.-33)
| ( “fé r t il”). (1 0 ) A linhagem de B en jam im A s fam ílias de B en jam in
Números 2 6 :2 9 : E s te s sã o o s filh o s d e som aram qu arenta e cin co m il e seisce n to s

M a n a ss é s : M a q u ir ( “v en d id o ”), d e q u e m Números 2 6 :3 8 : E sta é a lin h a g e m de


p ro ced e u a fam ília d os m a q u irita s; e M a q u ir B e n ja m in : B e lá ( “d estru iç ã o ”), d e q u e m
g ero u a G ile a d e ( “e s c a b r o s o ”), d e q u e m p ro c e d e u a fa m ília d o s b e la íta s ; d e A sb el
p ro ce d e u a fa m ília dos gilea d ita s. ( “h om em d e D eu s”), a fam ília d o s asbeli-
Números 2 6 :3 0 : E s te s sã o os filh o s d e tas; d e A irão ( “irm ão d o q u e é ex altad o ”), a
G ilea d e: Je z e r ( “fo r m a ç ã o ”), d e q u e m p ro ­ fam ília do s aira m ita s; (Cn46:2i)
c e d e u a fa m ília d o s je z e r ita s ; d e H e le q u e Números 2 6 :3 9 : d e S u fã ( “s e r p e n te ”), a
( “p o rçã o ”) , os h e le q u ita s ; (js i7:2j fa m ília d o s su fa m ita s; d e H u fão , a fam ília
Números 2 6 :3 1 : d e A sriel ( “p ro m essa d e d o s h u fa m ita s.
D eus ”), os asrielitas; d e S iq u é m ( “om bro ”), Números 2 6 :4 0 : O s filh o s d e B e lá eram
o ssiq u e m ita s ; A rd e ( “fu g itiv o ”), fu n d a d o r da fam ília dos
Números 2 6 :3 2 : d e S e m id a ( “fa m a d e s a ­ a rd ita s, e N a a m ã , d e q u e m p ro c e d e u a fa­
bedoria ”), os sem id aítas; d e H efer ( “p o ç o ”), m ília d o s n a a m a n ita s. /icrs.q/
os h eferita s. Números 2 6 :4 1 : E stas são as fam ílias de
Estas m ulh eres terão grande participação n os
m om entos da repartição das h eran ças dos filhos de B e n ja m in , seg u n d o os q u e d e n tre e les foram
Israel n a terra da p rom essa. As leis de h era n ça serão co n ta d o s, q u a re n ta e c in c o m il e se isce n to s.
mudadas por sua causa
(N m 1:37)
Números 2 6 :3 3 : M a s Z e lo fe a d e ( “p ri­ (11) A linhagem de Dã: As fam ílias d e Dã som aram
m eira abertu ra”), filh o de H efer, n ã o te v e sesse n ta e quatro m il e qu atro cen to s

filh os, se n ã o filh a s; as filh as d e Z e lo fe a d e se Números 2 6 :4 2 : E sta é a lin h a g e m d e D ã,


c h a m a v a m : M a c lá ( “en ferm id a d e”), N oa se g u n d o as su a s fa m ília s: S u ã o ( “cav ad or
i ( “m o v im en to ”), H o g la ( “a r is c a ”), M ilc a d e p o ç o s ”), d e q u e m p ro c e d e u a fam ília
( “co n selh o ”) e T irz a ( “g raça ”). su a m ita . (Cn4ó.-23j
Números 2 6 :3 4 : E sta foi a lin h a g e m de Núm eros 2 6 :4 3 : E s ta s s ã o as fa m ília s
M a n assés, seg u n d o os q u e d e n tre e les foram d o s su a m ita s, se g u n d o o s q u e d e n tre eles
co n tad o s, cin q u e n ta e d ois m il e se te c e n to s . fo ra m c o n ta d o s , s e s s e n ta e q u a tr o m il e
(9) A linhagem d e Efraim : As fam ílias dos efraim itas q u a tr o c e n to s . (Nmi.ay
som aram trinta e dois mil e qu in h en tos
(1 2 ) A linhagem de A ser: As fam ílias dos aseritas
Números 2 6 :3 5 : E sta é a lin h a g e m d e som aram cin qu en ta e quatro mil e qu atrocen tos

E fraim : S u te la ( “lugar d e te la ”), de q u e m Números26:44: E sta é a lin h ag em d e Aser,


p ro ce d e u a fam ília d os su te la íta s; de B é q u e r se g u n d o as su as fam ílias: Im n á ( “fe lic id a ­
( “p rim o g ên ito ”), a fa m ília d o s b e q u e rita s; d e ”), de q u e m p ro c e d e ra m os im n a íta s; de
26:45 NÚMEROS 26:63

Números Números Números Números Números Números


Isvi ( “ig u al”), a fa m ília d o s isv itas; d e B eria s Números 26:55: P o rta n to , a te rra será
; ( “d om ”), a fa m ília d o s b e ria íta s. r e p a r tid a p o r s o r te s . C a d a q u a l h e rd a rá
Números 26:45: O s filh o s d e B e ria s: H é- c o n fo r m e os n o m e s das trib o s de seu s pais.
b er ( “reben to ”), d e q u e m p ro ce d e u a fam ília (Nm33:54;34:13)
dos h e b e r ita s ; d e M a lq u ie l ( “D eus é r e i”), a Números 26:56:S e g u n d o as so rtes, a p os­
fam ília d o s m a lq u e lita s. se ssã o se rá d ivid id a e n tr e as trib o s m ais n u ­
Números 26:46: A filh a d e A se r se c h a ­ m e ro sa s e as trib o s m e n o s n u m e ro s a s ” .
m ava S e rá . (1 4 ) O re ce n se a m en to dos levitas
( N m 3 :1 4 - 3 9 ;lC r 6 :1 -1 5 )
Números 26:47: E sta s são as fa m ília s d os
filhos d e A ser, se g u n d o os q u e d e n tre e le s Números 26:57: E e ste s fo ram os r e c e n ­
foram c o n ta d o s , c in q u e n ta e q u a tro m il e se a d o s d e n tre o s le v ita s, se g u n d o as su as
q u a tro c e n to s . /Nmi-Ai) fam ílias: d e G é rso n , a fam ília dos gersonitas;
(1 3 ) A linhagem das fam ílias de N aftali: de C o a te , a fam ília dos co a tita s; d e M e ra ri, a
qu aren ta e cin co m il e qu atrocen tos
fa m ília d o s m e ra ri tas.
Números 26:48:E sta é a lin h a g e m d e N af­ Números 26:58: E stas são as fam ílias da
tali, se g u n d o as su a s fa m ília s: Ja z e e l ( “D eus
trib o d e L e v i, se g u n d o as su as fam ílias: a
d iv id e”), d e q u e m p ro c e d e u a fam ília d os
fam ília d o s lib n ita s, d o s h e b ro n ita s, dos m a-
ja z e e lita s; d e G u n í ( “p in tad o em várias c o ­
lita s, d o s m u sita s e d o s c o re íta s . E C o a te
res ”), a fam ília d o s g u n ita s;
g ero u aA n rão .
Números 26:49: d e Je z e r ( “fo r m a ç ã o ”),
Números 26:59: E a m u lh e r de A n rão se
a fam ília do s je z e r ita s , e d e S ilé m ( “retribu i­
c h a m a v a Jo q u e b e d e , filh a d e L evi, n ascid a
ção ”), a fam ília d o s sile m ita s.
n o E g ito; e ela d eu e ste s filh os a A n rão: A rão,
Números 26:50: E s ta s sã o a s fa m ília s
M o is é s e M iriã , irm ã d e le s. íêxó :20)
de N a fta li, s e g u n d o o s q u e d e n tr e e le s
fo ram c o n ta d o s , q u a r e n ta e c in c o m il e
Números 26:60: E A rão g ero u a N ad ab e,
A b iú , E le a z a r e Itam ar. (Nm3.-2)
q u a tro ce n to s. (Nmi-43)
A som a total dos filh os de Israel, recen sead o s, Números 26:61: E N a d a b e e A b iu m o r­
preparados p a ra a guerra: seisce n to s e um mil r e r a m , q u a n d o o fe re c e r a m fo g o estra n h o
e s ete ce n to s e trinta
d ia n te do S e n h o r Je o v á . (Lvio:i,2; Nm3:4)
Números 26:51:O s filh os d e Israel c o n ta ­ Números 26:62:E os q u e fo ram co n tad o s
dos so m a ra m s e is c e n to s e u m m il e s e te c e n ­
d e n tre e le s e ra m v in te e três m il, to d os v a ­
tos e trin ta .
As leis da divisão da te rra da prom essa
rõ e s d e u m m ê s p ara c im a ; n ã o fo ram c o n ­
Números 26:52: E n tã o , o S e n h o r Je o v á ta d o s e n tr e os filh o s d e Isra el, p o rq u a n to
falou a M o is é s , d iz e n d o : n ão lh e s fo i d ad a h e r a n ç a e n tr e os filh os de
; Israel. (Nm 1:47; 18:20,23,24)
Números 26:53: “A e ste s rep artirás a terra
Term ina o re ce n se a m en to dos filhos de Israel,
e m h e ra n ç a , seg u n d o o n ú m e ro dos n o m e s. feito por M o isés e Eleazar
(Js 11:23; 14:1)
Números 26:63: E ste s são os q u e foram
Números 26:54:À s m a is n u m e ro sa s lh e s i c o n ta d o s p o r M o is é s e p e lo s a c e r d o te
a u m en ta rá s a s u a h e r a n ç a , p ro p o rc io n a l­
E leazar, os q u a is fiz e ra m o c e n so dos filh os
m en te; e às m e n o s n u m e r o s a s lh e s d im i­
: d e Isra el, n o s c a m p o s d e M o a b e , ju n to ao
nuirás a su a h e r a n ç a , p ro p o rc io n a lm e n te , i
: Jo rd ã o , p erto d e Je r ic ó .
Cada tribo re c e b e rá a su a h e ra n ç a co n fo rm e A con statação do re ce n se a m en to : A v elh a geração
o n ú m ero d o s re c e n s e a d o s . (Nm33:54) m orreu no d e serto . Chegou a h ora de en trar n a terra!

515
2 6 :6 4

Números 2 6 :6 4 : P o ré m , n ã o fig u rava, e n ­ Números 27:5: E M o isé s ex p ô s a su a cau sa


tre eles, n e n h u m d os q u e fo ra m c o n ta d o s d ia n te do S e n h o r Je o v á . /Nm9:8/
por M o isé s e p elo sa ce rd o te A rão , n a o casião Números 2 7 :6 : E o S e n h o r Je o v á re sp o n ­
do c e n so rea liz a d o e n tr e o s filh o s d e Israel d eu a M o is é s : (N m 3 6 :2 )
Este ev en to será con sid erado um ex em p lo para as
n o d eserto do S in a i, (D t2 :i4 ,15j
m u lh eres, n os dias da distribuição da te rra
Cum priu-se a Palavra do Sen h o r
Números 2 7 :7 : “ D iz e m b e m as filh as de
Números 2 6:65: p o rq u an to , a resp eito d e ­
Z e lo fe a d e . D ar-lh e-ás u m a p o ssessão d e h e ­
les, 0 S e n h o r Je o v á p red isse: “C e rta m e n te
ra n ç a e n tre os irm ão s d e seu p ai; e a h e ra n ç a
m orrerão n o d eserto ”. Por isso, n e n h u m deles
d e se u pai se rá tra n sferid a p ara elas.
ficou, salvo C a le b e , filho d e Je fo n é , e Jo su é ,
Números 2 7 :8 : E d irás a o s filh o s d e Israel:
filho de N u n . (N m 1 4 :2 8 ,2 9 ; IC o 10 :5 ,6 ;N m 14:30)
D e n tre to d o v a rã o q u e m o rre r se m d e ix a r
Números, capítulo vinte e sete (2 7 ) filh o , tran sferir-se-á a su a h e r a n ç a p ara su a
As filhas de Zelofeade. Leis da h eran ça de filhas sem filh a.
irm ãos. Pelo significado das filhas de Z elofead e tem os
uma ideia do caráter das m u lh eres que convivem com o
Números 2 7 :9 : E , se n ã o tiv er filh a, tra n s­
irm ãs em uma fam ília ferire is a su a h e r a n ç a ao s se u s irm ã o s.
Números 2 7 :1 : E a p ro x im a n d o -se as filhas Números 2 7 :1 0 : E, s e n ã o tiv e r irm ã o s,
de Z elo fead e ( “prim eira abertura ”), filh o d e tra n s fe rire is a su a h e r a n ç a a o s irm ã o s de
H éfer, filho de G ile a d e , filh o d e M aq u ir, filho se u pai.
de M a n a s s é s , filh o d e Jo s é , q u e se c h a m a ­ Números 2 7 :1 1 : E , se o se u pai n ã o tiv er
v a m M a c lá ( “en ferm id a d e”), N o a ( “m ovi­ irm ã o s, tra n sfe rire is a h e r a n ç a ao p a re n te
m en to ”), H og la ( “a risca ”), M ilc a ( “c o n s e ­ m ais p ró x im o d a fam ília, e e le a p o ssu irá.
lh o ”) eT irZ a ( “g ra ç a ”). íN m 2 6 :3 3 ; 3 6 :1,11/ E sta s e rá u m a p re scriçã o d e d ireito p ara os
Som ente unidas em grupo as m ulh eres conquistam o seu filh o s d e Isra el, c o m o o S e n h o r Je o v á o rd e ­
espaço diante dos h om en s m achistas n o u a M o is é s ” .
Números 2 7 :2 : E a p re se n ta ra m -se d ia n te A região da despedida. Q u em estev e no H oreb e (do
cham ado) e depois no Sinai (d aM issão ), certa m en te
de M o isé s , e d ia n te d e E leazar, o su m o sa ­ ch egará no Abarim (da reco m p en sa ). M as será no N ebo
c e rd o te , e d ia n te d o s c h e fe s trib a is d a c o n ­ que e le será sepultado, porém foi ho A barim qu e ele
viu o que foi feito no passado e aquilo que ainda virá no
gregação , ju n to à en tra d a do T a b e rn á cu lo de futuro. O pôr do sol do m in istério m ostra o qu e h á de vir
R eu n ião , e d isse ra m : íêx33:/oí n a vida de M o isés e de todos aqu eles qu e serv em a Deus.
Não é n ecessário que a p esso a se agrupe em rebelião Aqui tem os as leis de substituição n a lid eran ça: quando
para que m orra no d eserto, basta viverindividu alm ente o o breiro deve o b e d e ce r a D eus e subir à região do além
em pecado para se desped ir d este m undo. Agora, M o isés saberá
p o rq u e D eus não lh e perm itiu en tra r na te rra n aquela
Números 2 7 :3 : “ N o sso pai m o rre u n o d e ­ ocasião (D t3 :2 3 -2 8 )
serto , ain d a q u e n ã o e stiv e sse e n tr e o s q u e Números 2 7 :1 2 : E n tã o , o S e n h o r Je o v á
se reb e la ra m c o n tr a o S e n h o r Je o v á c o m o falou a M o is é s : “S o b e a e ste m o n te A b arim
grupo d e C o ré , s e n ã o q u e m o r r e u e m seu ( “p assag em p ara o a lém ”) e c o n te m p la a
p róp rio p e ca d o , s e m d e ix a r filh o s v a rõ e s. te rra q u e eu d ei ao s filh o s d e Isra el. mt32:2o,■
(N m 2 6 :6 4 ,6 5 ;2 6 :3 3 ; 16:1.2) N m 3 3 :4 7 ; D t3 2 :4 9)
Números 2 7 :4 : P o r q u e o n o m e d e n o s ­ Números 2 7 :1 3 : E , d ep o is d e v ê-la , serás
so pai d e s a p a re c e ria d e n tre a su a fa m ília , re u n id o ao te u p o v o , tal c o m o o te u irm ão
so m e n te p o rq u e n ã o te v e u m filh o v a rã o ? A rão foi re u n id o , (Nm3U2j
D á-n o s p o ssessão e n tr e os irm ã o s d e n o sso Números 2 7 :1 4 : p o rq u a n to v o s reb elastes
p a i”. (Js )7 :4 i c o n tra o m e u m a n d a to , n o d e se rto d e Z im ,
N úm eros 28:4

Números Números Números Números Números Números


d u ran te a c o n te n d a d a c o n g re g a ç ã o , e n ão M o isés estava acim a do sa cerd ó cio , m as o apresentou
dian te do sacerd ó cio para qu e a ju stiça fosse cum prida
m e sa n tifica s te s d ia n te d o s se u s o lh o s, n a cab alm en te
q u estão das á g u a s; e sta s são as ág u as d e M e - Números 2 7 :2 2 : E fez M o isé s co n fo rm e 0
ribá ( “c o n ten d a ”), d e C a d e s, n o d e se rto de S e n h o r Je o v á lh e o rd en a ra ; e to m o u a Jo su é
Z im ” . (N m 2 0 :1 2 ;Ê x l7 :7 ) e o a p re se n to u d ia n te d e E leazar, 0 su m o
Jo su é é designado para s e r su ce sso r de M o isés
s a c e r d o te , e d ia n te d e to d a a co n g re g a çã o ,
Números 2 7 :1 5 : E n tã o re sp o n d e u M o isé s Números 2 7 :2 3 : e im p ô s as su as m ã o s
ao S e n h o r Je o v á , d iz e n d o : s o b re e le e lh e d e u a c o m is s ã o , tal co m o
Números 2 7 :1 6 : “Ó S e n h o r Je o v á , D e u s 0 S e n h o r Je o v á fa la ra p o r in te r m é d io de
dos esp írito s d e to d a c a r n e , d e sig n a u m h o ­ M o is é s .
m em so b re e s ta co n g re g a ç ã o , (Nm10:22)
Números 2 7 :1 7 : u m h o m e m q u e p ossa N úm eros, capítulo vinte e oito (28)
As leis de sacrifícios e holocaustos: A oferta de m anjar
sair e e n tra r d ia n te d e le s, e os fa ç a sair e os sem p re acom panhava o holocausto, pois ela seria a
faça e n tra r; a fim d e q u e 0 p ov o d o S e n h o r substituta do culto sacrificial, quando o sacrifício animal
ce ssa sse . P o r isso, a C e ia do S e n h o ré a oferta de m anjar
Je o v á n ã o se ja c o m o u m re b a n h o q u e n ã o de h o je , pois usa co m o m em o rial o pão, o vinho e o azeite,
tem p a sto r” . (D t3 /:2 ;M t9 :3 6 ;M c ó :3 4 ) pois lem b ra o corpo, isto é , o sacrifício único e com pleto
Im posição de m ãos m ed iante a con statação de C risto, razão pela qual o h olocausto contínuo cessou
do Espírito Santo
Números 2 8 :1 : E 0 S e n h o r Je o v á falou a
Números 2 7 :1 8 : E n tã o , 0 S e n h o r Je o v á M o is é s , d iz e n d o :
disse a M o is é s : “T o m a a Jo s u é , filh o d e N u n , Números 2 8 :2 : “O rd e n a ao s filhos d e Isra­
h o m em so b re 0 q u al e stá 0 E sp írito , e im p õ e e l q u e , n o s tem p o s d eterm in ad o s, ofereçam -
a tu a mãO SObre e le . (N m 11:25-29; D t3 4 :9 ) m e a m in h a o b la çã o ( “oferta d e m an jar”), 0
D esignação de autoridade em público
m e u a lim e n to p ara as m in h a s o fertas q u e i­
Números 2 7 :1 9 : E a p re se n ta -o d ia n te de m a d a s d e c h e iro ag rad áv el a m im . (Lv3:ii)
Eleazar, 0 su m o sa c e r d o te , e d ia n te d e to d a A lei das ofertas qu eim adas: D ois cordeiros diários, um
pela m anhã e outro pela tarde (tipos da Lei e da Graça)
a co n g reg a çã o , e lh e c o n c e d e rá s au torid ad e
à V iS ta d e le s . (D t31:3,7,8,23) Números 2 8 :3 : E ta m b é m lh e s dirás: E sta
im p etração de dignidade em público é a o fe rta q u e im a d a q u e a p re se n ta re is ao
Números 2 7 :2 0 : E im p e tr a r á s a tu a S e n h o r Je o v á : dois co rd eiro s d e u m an o sem
dignidade ( “n o b rez a ”) s o b r e e le , p ara q u e m á c u la , a ca d a dia, c o m o h o lo ca u sto in teiro
toda a co n g re g a ç ã o d o s filh os d e Isra el lh e e p e rp é tu o . (ê x 29.-38)
(1) O s h olocaustos diários: O s cordeiros oferecidos
o b ed eça. o s u iò ,i7 ) pela m anhã e p ela tarde rep resen tam o a lca n ce do
Ficava lim itada a en trad a e a saída - sob qu alquer sacrifício de Cristo pelo m undo, isto é , p elos gentios (o
p r e te x to -d o líder civil m ed iante a con su lta sacerdotal. da tarde) e o sacrifício por Israel, pela m anhã (visto que
A liderança sacerdotal era um a lid eran ça espiritual que e le n ão creu no sacrifício da ta rd e), co n form e lem os em
represen tava o governo teo crático de D eus sob re H ebreus 6 :6 que ele cru cifica d e novo o Filho de Deus;
o governo civil isto é , assim com o M o isés feriu a ro ch a pela segunda vez
d e sn e ce ssa ria m en te
Números 2 7 :2 1 : E se rá a p re se n ta d o d ia n ­
te de E leazar, 0 s u m o s a c e r d o te , 0 q u a l c o n ­ Números 28:4: O fe re ce re is u m dos co rd ei­
sultará a re sp e ito d e le , se g u n d o 0 ju íz o do ros p ela m a n h ã , e o o u tro co rd eiro p ela tarde.
(1) Cristo, as p rim ícias: Fruto do trigo m oído (tipo do
U rim , d ia n te d o S e n h o r Je o v á ; p ois e le e corpo d e C risto), e do azeite d e olivas esm agadas (tipo
todos os filh o s d e Isra e l, se g u n d o a p alavra do Espirito de C risto conturbado no G etsêm an i). Tipo de
Cristo feito prim icias dos que dorm em ( “décim ap arte de
de Eleazar, sa irã o , e , se g u n d o a su a p alav ra, um efa de flor de fa rin h a -su b stâ n c ia alim entar feita de
en trarão ” . (êx28:3o> trigo ou outros ce re a is”), (1 Co 15 :2 0 )

517
28:5 N úm eros

N úm eros 2 8 :5 : E também a décima parte mácula, e duas décimas de um efa ( “4 ,4 1 ”j


de um efa ( “2,21”) de flor de farinha de trigo de flor de farinha de trigo como oblação em
por oblação, em oferta de cereais ( “oferta d e oferta de cereais ( “oferta d e m anjar”), amas­
m anjar”), amassada com um quarto de him sadas com azeite, e a sua oferta de libação.
( “950m l”)â e azeite de olivas esmagadas. N úm eros 2 8 :1 0 : Esse será o holocausto de
N úm eros 2 8 :6 : Será holocausto perpétuo, cada sábado, além do holocausto contínuo e
de cheiro agradável ao Senhor Jeová, como SU a libação. (Nm28:3/
aquele que foi instituído no monte Sinai, (3) Os holocaustos do primeiro dia do mês: Os dois
novilhos são oferecidos em memória de cada novilho
oferta queimada ao Senhor. que era oferecido diariamente durante o mês, um tipo da
(1 a) A libação dos cordeiros: O vinho antigo é tipo do Ceia do Senhor, que é um memorial da obra expiatória
Espírito Santo que foi entregue na hora do sacrifício de de Cristo no passado e que tem valor atual; os sete
Cristo. A libação elevava a fumaça do sacrifício acima do cordeiros mortos representam os cordeiros imolados em
Tabernáculo. A libação queimada no lugar santo indica holocausto durante toda a semana
a sua ligação com o altar de incenso. O vinho teria de ser
derramado sobre o fogo para que a sua fumaça enchesse
N ú m eros 2 8 :1 1 : E, no primeiro dia de
completamente o santuário e o lugar santíssimo, um tipo cada mês, oferecereis em holocausto ao Se­
do louvor dos homens e da obra intercessora do Espírito
nhor Jeová, em dois novilhos, um carneiro
Santo, ambos trabalhando juntos para a glória de Deus.
Era algo feito em segredo “às portas fechadas”, como e sete cordeiros de um ano, sem mancha,
devem ser as nossas orações e os memoriais de nossa fé, (Nm10:10;Ez4S:17;46:6)
assim como Jesus nos ensinou, isto quer dizer que não
Veja que as ofertas foram aumentando de uma décima
devemos mostrar no átrio (aos homens, hipocritamente)
(para cada um dos dois cordeiros diários), para duas
aquilo que Deus deseja receber de nós, em secreto e
décimas (para cada um dos dois cordeiros sabáticos)
às portas fechadas, no lugar Santo - o cálice do Novo
e, enfim, até chegar a três décimas de um efa de flor de
Testamento deve ser sorvido pelo fogo do
farinha (para cada um dos dois novilhos mensais). Isto
Santo lugar (Ê x25:29)
q uerdizerqu eàm ed id aem queo tempo ia passando, isto
N úm eros 2 8 :7 : E a sua libação será de um é, a Graça ia chegando, a oblação cresceria; pois a Ceia do
Senhor (vinho e pão) tomaria o lugar do sacrifício animal,
quarto de him ( “950m l”)d e vinho para cada porque o sacrifício de Cristo seria único e eterno, dando
cordeiro. A libação de vinho antigo, ofereci­ lugar ao seu memorial: “ fazei isto em memória de mim”

da ao Senhor Jeová, será feita no lugar Santo. N úm eros 2 8 :1 2 : e três décimas de um


(Ê x2 9 :4 2 ) efa ( “6,61”) de flor de farinha de trigo em
Depois que o dia da lei passar, os gentios serão alcançados oblação ( “oferta d e m anjar”), amassadas
no sacrifício da tarde; um tipo da morte de Cristo aceito
pelos gentios. O sacrifício da manhã representa os com azeite, por cada novilho; duas déci­
sacrifícios feitos inicialmente sob a lei. O sacrifício da mas ( “4 ,4 1 ”) de flor de farinha, em oblação,
“manhã" também tinha a presença do Espírito de Cristo,
a libação. Também foi aceito como cheiro suave ao
amassadas com azeite, para cada carneiro;
Senhor até o tempo do sacrifício da tarde (N m 15:4 12)
(1) Nenhum cordeiro morreria sem asua décima de
N úm eros 2 8 :8 : E oferecerás o segundo
farinha. Os sete cordeiros são a memória dos sete
cordeiro ao entardecer, e o farás como uma pactos que Deus fez com o homem: (1) o pacto Adâmico
oferta queimada; como a oblação ( “oferta (Gn 1:26-28); (2) o pacto Noaico (Gn 9:1); (3) o pacto
Abraâmico (Gn 15:18); (4) o pacto Mosaico (Êx 19:25);
d e m anjar”) da manhã, com a sua libação. (5) opacto Palestino (D t28-30); (6) o pacto Davídico
É oferta queimada de cheiro agradável ao (2Sm 7:8-17); (7) o Novo Pacto (2Co 3:6; M t26:26-28).
Os sete cordeiros serviriam também como memorial
Senhor Jeová. das sete semanas, até achegada do Pentecostes. Dois
(2) Os holocaustos dosétim odia,nodiadesábado. dias depois da Páscoa, dava-se início à contagem das
Lembremos que, em todo o sábado, os 12 pães da sete semanas. Depois da morte de Cristo, seguia-se o
proposição, que ficavam sete dias sobre a mesa da Pentecoste, cinquenta dias depois. Observe que com
proposição, eram trocados e estas oblações eram todos os holocaustos eram apresentadas (1) oblações
utilizadas para preparar os novos alimentos - oferta de manjar - pão do fino trigo, e (2) libação -
vinho derramado. Isto era algo fenomenal, pois com o
N úm eros 2 8 :9 : E, no dia de sábado, ofe­ cumprimento da morte do Cordeiro de Deus em seu
recerás dois cordeiros de um ano, sem sacrifício eterno, a morte dos animais seria abolida e em

518
2 8 :1 3 28:24

N úmeros N úmeros N úmeros N úmeros Números N úmeros


seu lugar ficariam as oblações e as libações: Pão e vinho; N úm eros 2 8 :1 8 : E, no primeiro dia, ha­
razão pela qual Jesus instituiu a Ceia do Senhor, pois a
morte do Cordeiro de Deus estava próxima. (2) Agora verá santa convocação; nele, não fareis ne­
veja que no início do mês as décimas chegavam ao seu nhum trabalho laborai, ( 2 : 1 6 ; 2 3 : 7
ê x i lv i

topo e decresciam até chegar a uma décima de flor de Era um memorial de todas as ofertas de início de mês com
farinha, que é Cristo, as primícias. Compare os versos os seus significados já registrados nos versos anteriores
12 e 13 e perceba que vêm em ordem decrescente:
6 ,6 + 4 ,4 + 2 ,2
N úm eros 2 8 :1 9 : e dedicareis ofertas quei­
madas ao Senhor Jeová: dois novilhos, um
N úm eros 2 8 :1 3 : e, para cada cordeiro,
carneiro e sete cordeiros de um ano; serão
uma décima (“2,21”) de flor de farinha amas­
sem defeito.
sada com azeite, por oblação ( “oferta d e À medida em que o tempo da lei vai passando, a massa
m anjar”). Será oferta queimada, de cheiro misturada com o azeite, para cada sacrifício, vai
diminuindo; mas, em proporção, há muito mais massa
agradável ao Senhor Jeová. na Reunião de todos os cordeiros equivalentes. Isto
As duas libações falam dapresençado Espírito Santo nos quer dizer, que na unidade do corpo de Cristo, há muito
dois Testamentos. Em ordem de valor por suas libações: mais participação com o corpo do que antes no antigo
(1) novilho, (2) carneiro, (3) cordeiro. Observe que o pacto, e mais azeite na massa; isto tudo terminará ao
Espírito Santo no Antigo Testamento era dado de forma mesmo tempo em que as setenta semanas de Daniel se
mais concentrada em função dos poucos novilhos; cumprirem (L v25:89). Isto quer dizer que passou haver
à medida em que a Graça alvorecia, e os cordeiros menos concentração de massa (poder) à medida em que
foram aumentados, o Espírito Santo foi derramado em a luz da graça foi se manifestando. Hoje, na graça, entre
plenitude segundo o número dos membros do corpo; dois ou três reunidos, Deus requer unidade (união dos
isto quer dizer que quanto mais almas, mais dispersa era “sete cordeiros”), quando haverá muito mais massa
a proporção do “vinho antigo” para cada alma, a fim de (15,2 litros) entre “sete” do que no poder de um só (6,6
litros). Assim, Deus veio trabalhando desde os tempos
que a desconcentração fosse desfeita equetod oocorp o
passados, de 6,6 até chegar a 2,2. Esta foi a grande obra
sentisse a mesma plenitude do Espírito Santo
de Cristo no Novo Testamento, onde o Espírito Santo
N úm eros 2 8 :1 4 : E suas libações serão de estava presente na massa distribuída por Deus. Por
isso, devemos concordar com o nosso irmão a fim de
meio him ( “1,91”) de vinho para cada novi­ juntar-nos em uma só massa (fé), em um só corpo, para
lho, um terço de him ( “1 ,2 7 1 ”) pelo carneiro realizarmos as obras de Deus

e um quarto de him ( “950m l”) para cada N úm eros 2 8 :2 0 : E com a oblação ( “ofer­
cordeiro. Tal será o holocausto do princípio ta d e m anjar”) da flor de farinha amassada
de cada mês, todos os meses do ano; com azeite, oferecereis três décimas de um
Qual era a função deste bode no início do mês? efa ( “6,61”) por novilho, e duas décimas de
Era um memorial do sacrifício único anual do dia da
um efa ( “4,41”) pelo carneiro,
expiação, o sacrifício de maior valor que superava
a todos os sacrifícios N úm eros 2 8 :2 1 : e uma décima de um efa
N úm eros 2 8 :1 5 : também será oferecido ( “2 ,2 l”)p aia cada um dos sete cordeiros,
Este era o tipo oficial que cobria todos os sacrifícios, pois
ao Senhor Jeová um bode por expiação, era um memorial do dia da expiação
além do holocausto perpétuo e sua libação. N úm eros 2 8 :2 2 : e um cabrito de um ano
j !N m 28:3) como oferta pelo pecado para fazer expiação
(4) O sacrifício da Páscoa
por vós.
N úm eros 2 8 : 1 6 : No dia catorze, do O holocausto diário não podia ser substituído somente
porque outra oferta era apresentada
primeiro mês, será celebrada a Páscoa do
Senhor Jeová. (Êx 12:ó, 1 8 ;L v 2 3 :5 ;D t 16: 1) N úm eros 2 8 :2 3 : Deste modo, oferecereis
O dia da ressurreição de Cristo foi profetizado além do holocausto da manhã, que é holo­
claramente no antigo pacto causto COntínUO. /N m 2 8 :3 )
Números 2 8 :1 7 : E o dia quinze desse mês N úm eros 2 8 :2 4 : Assim, por sete dias, de­
será festivo. Durante sete dias comereis pães dicareis ao Senhor Jeová uma oferta quei­
í não fermentados. mada ( “d e m anjar”)d e cheiro agradável ao
519
28:25 N úm eros 29: li

! Senhor, além do holocausto contínuo e da novo ”) que celebrareis ao som de trombeta.


] sua libação. (L v 2 3 :2 4 ;Ê x 2 3 :1 6 ;3 4 :2 2 ;L v 2 3 :2 4 J

N úm eros 2 8 :2 5 : E, no sétimo dia, tereis N úm eros 2 9 :2 : Nele, oferecereis o holo­


santa convocação: nenhum trabalho servil causto de cheiro agradável ao Senhor Jeová:
fareis. (Êxi2:i6) um novilho, um carneiro e sete cordeiros de
Convocaçãono dia das primícias, também chamada um ano, sem mácula,
Shavuot, festa das semanas, dois dias depois do segundo
dia da Páscoa (L v 2 3 :15-16,21) N úm eros 2 9 :3 : e a sua oblação ( “oferta de
N úm eros 2 8 :2 6 : Também no dia das pri­ m anjar”): flor de farinha de trigo misturada
mícias, quando oferecerdes ao SenhorJeová com azeite, três décimas para o novilho,
duas décimas para o carneiro,
uma nova oferta de cereais em vossa festa
N úm eros 2 9 :4 : e uma décima para cada
das sete semanas, tereis santa convocação,
um dos sete cordeiros;
durante a qual não fareis trabalho servil,
N úm eros 2 9 :5 : e oferecereis um bode em
(Êx 2 3 :1 6 ;3 4 :2 2 ; Lv2 3 : 10 ,1 5 ; D t 16:10)
oferta pelo pecado, para fazer expiação por
N úm eros 2 8 :2 7 : mas oferecereis holo­
vós,
causto de cheiro agradável ao Senhor Jeová:
N úm eros 2 9 :6 : oferecido sem prejuízo do
dois novilhos, um carneiro e sete cordeiros
holocausto do mês e da sua oblação ( “oferta
de um ano,
d e m anjar”), e do holocausto diário perpé­
N ú m ero s 2 8 :2 8 : com a sua oblação
tuo e da sua oblação ( “oferta d e m anjar”), e
( “oferta d e m anjar”), flor de farinha amas­
das ofertas de libação, de cheiro agradável
sada com azeite; esta será de três décimas
ao Senhor Jeová, conforme aquilo que foi
( “0,61”) de um efa por cada novilho, duas
ordenado. (Nm28:3,iij
décimas ( “4,41”) pelo carneiro,
N úm eros 2 9 :7 : E no décimo dia do mes-
N úm eros 2 8 :2 9 : e uma décima ( “2,21”)
: mo mês tereis uma santa e geral convoca­
para cada um dos sete cordeiros,
O bode expiatório deveria ser sempre lembrado ção (“Yom Kipur”). Afligireis as vossas almas
N úm eros 2 8 :3 0 : e oferecereis um bode ( “em jejum ”) e nenhum labor servil fareis;
I por expiação. (Lv 1 6 :2 9 -3 4 ;2 3 :2 6 -3 2 )

N úm eros 2 9 :8 : mas oferecereis o holo­


A oferta de manjar sempre acompanhava o holocausto,
pois ela seria a substituta do culto sacrificial, quando o causto de cheiro agradável ao Senhor Jeová:
sacrifício animal cessasse. Por isso, a Ceia do Senhor é
a oferta de manjar de hoje, pois usa como memorial ao um novilho, um carneiro e sete cordeiros de
pão, ao vinho e ao azeite, pois lembra (o corpo e sangue) um ano, sem mácula,
o sacrifício único de Cristo, razão pela qual o holocausto
continuo cessou
N úm eros 2 9 :9 : e a sua oblação ( “oferta de
!
m anjar”): a flor de farinha amassada com j
N úm eros 2 8 :3 1 : Tudo será oferecido sem
azeite; três décimas para o novilho, duas
prejuízo do holocausto diário e de sua obla­
décimas para o carneiro
ção ( “oferta d e m anjar”), e ser-vos-ão sem
N úm eros 2 9 :1 0 : e uma décima para cada
nenhum defeito. (Nm28:3,iQ)
um dos sete cordeiros.
Números, capítulovinte e nove (29) N úm eros 2 9 :1 1 : Oferecereis um bode em
As ofertas na festa das Trombetas oferta pelo pecado, à parte da oferta expiató­
N úm eros 2 9 :1 : E, no primeiro dia do sé­ ria ordinária pelo pecado, que é o holocausto
timo mês tereis santa convocação. Nele, cotidiano, da sua oblação ( “oferta d e m an­
nenhum labor servil fareis. É o dia ( “d e ano ja r ”) e da oferta de libação. il v ió .s , 5 ;N m 2 8 :3 )
N úmeros N úmeros N úmeros Números N úmeros N úmeros
j a ordenança prescrita, 4 910-, i5-.i2-,
(N m 2 9 :3 , , ,
N úm eros 2 9 :1 2 : E no dia quinze do sétimo : 2 8 :7 ,1 4 )
mês tereis santa convocação. Nele, nenhum N úm eros 2 9 :2 2 : e um bode para a oferta
labor servil fareis e, por sete dias, celebrareis expiatória do pecado, sem prejuízo do holo­
uma festa ao Senhor Jeová, tlv2333-35) causto cotidiano, da sua oblação ( “oferta d e
N úm eros 2 9 :1 3 : E oferecereis o holocaus­ m an jar”) e das suas libações.
to, oferta queimada, de cheiro agradável ao No quarto dia da festa

Senhor Jeová: treze novilhos, dois carneiros N úm eros 2 9 :2 3 : E no quarto dia oferece-
e catorze cordeiros de um ano, todos sem : reis doze novilhos, dois carneiros e catorze
mácula, j cordeiros de um ano, todos sem mancha,
Números 2 9 :1 4 : com a sua oblação ( “o fer­ N úm eros 2 9 :2 4 : com a sua oblação ( “o fer­
ta d e m a n ja r”): flor de farinha amassada ta d e m an jar”) e as suas libações pelos novi­
com azeite, três décimas para cada um dos lhos, pelos carneiros e pelos cordeiros, con­
treze novilhos, duas décimas para cada um forme 0 seu número, segundo a ordenança
dos carneiros; prescrita, {N m 2 9 :3 ,4 ,9 , 10; 15 :1 2 ;2 8 :7 ,1 4 )
N úm eros 2 9 :1 5 : e uma décima para cada N úm eros 2 9 :2 5 : e um bode para a oferta
um dos catorze cordeiros. expiatória do pecado, sem prejuízo do holo­
N úm eros 2 9 :1 6 : Oferecereis um bode causto cotidiano, da sua oblação ( “oferta d e
em oferta para expiação do pecado, sem i m an jar”) e das suas libações.
prejuízo do holocausto cotidiano, da sua No quinto dia da festa

oblação ( “o ferta d e m an jar”) e da sua oferta N úm eros 2 9 :2 6 : E no quinto dia oferece­


de libação. (N m 2 9 -.ii) reis doze novilhos, dois carneiros e catorze
No segundo dia da festa cordeiros de um ano, todos sem mancha,
Números 2 9 :1 7 : E no segundo dia oferece­ N úm eros 2 9 :2 7 : com a sua oblação ( “ofer­
reis doze novilhos, dois carneiros e catorze ta d e m an jar”) e as suas libações pelos novi­
cordeiros de um ano, todos sem mancha, lhos , pelos carneiros e pelos cordeiros, con­
Números 2 9 :1 8 : com a sua oblação ( “o fer­ forme 0 seu número, segundo a ordenança
ta d e m an jar”) e as suas libações pelos novi­ prescrita, (N m 2 9 :3 ,4 ,9 ,1 0 ; 1 S :12;28:7,14)
lhos, pelos carneiros e pelos cordeiros, con­ N úm eros 2 9 :2 8 : e um bode para a oferta
forme o seu número, segundo a ordenança expiatória do pecado, sem prejuízo do holo­
prescrita, (N m 3 ,4 ,9 ,1 0 ; 15:12; 2 8 :7 ,1 4 ) causto cotidiano, da sua oblação ( “oferta d e
Números 2 9 :1 9 : e um bode para a oferta m an jar”) e das suas libações.
expiatória do pecado, sem prejuízo do holo­ No sexto dia da festa

causto cotidiano, da sua oblação ( “oferta d e N úm eros 2 9 :2 9 : E no sexto dia oferecereis


m anjar”) e das suas libações. ; doze novilhos, dois carneiros e catorze cor­
No terceiro dia da festa deiros de um ano, todos sem mancha,
Números 2 9 :2 0 : E no terceiro dia oferece­ N úm eros 2 9 :3 0 : com a sua oblação ( “ofer­
reis doze novilhos, dois carneiros e catorze ta d e m an jar”) e as suas libações pelos novi­
cordeiros de um ano, todos sem mancha, lhos, pelos carneiros e pelos cordeiros, con­
N úm eros 2 9 :2 1 : com a sua oblação forme 0 seu número, segundo a ordenança
( “oferta d e m a n ja r”) e as suas libações prescrita, (N m 2 9 :3 ,4 ,9 ,1 0 ; 15:12;2 8 :7 ,1 4 )
pelos novilhos, pelos carneiros e pelos N úm eros 2 9 :3 1 : e um bode para a oferta
cordeiros, conforme o seu número, segundo : expiatória do pecado, sem prejuízo do
521
29:32 N úm eros 30:6

h o lo c a u s to c o tid ia n o , d a s u a o b la ç a o Números, capítulotrinta (30)


( “oferta d e m anjar”) e das su as lib a ç õ e s . A lei a respeito do voto das mulheres
No sétimo dia da festa
N úm eros 3 0 :1 : E M o is é s falo u ao s prín ci­
N úm eros 2 9 :3 2 : E n o s é tim o d ia o fe r e c e ­ p es d as trib o s d o s filh o s d e Isra el, dizen d o:
reis d o z e n o v ilh o s, d o is c a rn e iro s e c a to r z e “isto é o q u e o S e n h o r Je o v á o rd e n o u :
co rd eiro s d e u m a n o , to d o s s e m m a n c h a , ( 1 ) 0 voto feito pelo homem. Por meio desse voto
vemos que a palavra do homem n ãopodeser revogada
N úm eros 2 9 :3 3 : c o m a su a o b la çã o ( “ofer­
por outra pessoa e tem grande valor diante de Deus e
ta d e m anjar”) e as su a s lib a ç õ e s p e lo s n o v i­ diante dos homens
lh o s, p elo s ca rn e iro s e p e lo s c o rd e iro s , c o n ­ N úm eros 3 0 :2 : Q u a n d o u m h o m e m fizer
fo rm e o se u n ú m e r o , se g u n d o a o rd e n a n ç a u m v o to ao S e n h o r Je o v á o u co m p ro m eter-
y t e s c n x a , (N m 2 9 :3 ,4 ,0 ,1 0 ; 1 5 :1 2 ;2 8 :7 ,14)
se c o m alg u m ju ra m e n to n o q u al se obriga
N úm eros 2 9 :3 4 : e u m b o d e p a ra a o fe rta a a lg u m a a b stin ê n c ia , n ã o v io la rá a su a pa­
ex p iató ria do p e ca d o , s e m p re ju íz o do h o lo ­ la v ra , m a s fará c o n fo r m e a tu d o a q u ilo que
cau sto co tid ia n o , d a su a o b la çã o ( “oferta d e sa iu d a su a b o c a . (D t2 3 :2 1 ;E c5 :4 ,5 ;M tS :2 3 )
m anjar”) e das su a s lib a ç õ e s. (2) O voto feito por uma jovem nubente. O doutor Paulo,
O dia de graça, o oitavo dia ao falar da condição da donzela, ensina que a jovem
solteira está sujeita ao seu pai e a sua palavra está sujeita a
N úm eros 2 9 :3 5 : E n o o ita v o d ia te r e is aceitação ou revogação de seu pai
u m a R eu n iã o s o le n e , e n e le n e n h u m la b o r
N úm eros 3 0 :3 : Q u a n d o u m a jo v e m nu­
servil fareis, (Lv23:36)
b e n t e fiz e r u m v o to ao S e n h o r Je o v á ou
N ú m ero s 2 9 : 3 6 : e o f e r e c e r e i s u m
c o m p r o m e te r -s e c o m a lg u m ju ra m e n to ,
h o lo c a u s to , o fe r ta q u e im a d a d e c h e ir o
c o m q u e se o b rig a a a lg u m a a b stin ê n cia ,
agrad ável a o S e n h o r Je o v á ; u m n o v ilh o , u m
v iv e n d o n a c a sa d e se u p ai,
ca rn e iro e s e te c o rd e iro s d e u m a n o , to d o s
N úm eros 3 0 :4 : e o se u p ai, s a b e n d o do
se m m á cu la ,
s e u v o to , o u da o b rig a çã o q u e co n tra iu , não
N ú m ero s 2 9 : 3 7 : c o m a s u a o b la ç ã o
lh e d isser n a d a , to d o v o to , o u ju ra m e n to de
( “oferta d e m anjar”) e as su a s lib a ç õ e s p elo
a b s tin ê n c ia , c o m q u e a su a a lm a se ligou,
n o v ilh o , p e lo c a r n e ir o e p e lo s c o rd e ir o s ,
se rá v á lid o .
co n fo rm e o se u n ú m e ro , se g u n d o a o rd e m
N ú m eros 3 0 :5 : M a s q u a n d o o s e u pai,
p rescrita,
n o d ia e m q u e s o u b e r d isso , a proibir, o seu
N úm eros 2 9 :3 8 : e u m b o d e c o m o o fe rta
v o to , o u o seu ju ra m e n to d e a b stin ê n cia ,
d e e x p ia ç ã o do p e ca d o , se m p re ju íz o d o h o ­
c o m q u e a su a a lm a se lig o u , n ã o se rá vá­
lo ca u sto c o tid ia n o , d a su a o b la çã o (“oferta
lid o , n e m e sta rá o b rig ad a a o b se rv a r toda
d e m anjar”) e d as su as lib a ç õ e s .
a b s tin ê n c ia c o m q u e se o b rig o u ; o S en h o r
N úm eros 2 9 :3 9 : T u d o isto o fe re c e r e is ao
Je o v á a p erd o a rá , p o rq u e o s e u p ai n ã o lhe
S e n h o r Je o v á n o te m p o d as v o ssa s fe sta s a s­
p e rm itiu , iecs-ai
sin alad as (a lé m d as v o ssa s o fe rta s e m c u m ­
(3) Quando a mulher desposada (que ainda espera
p rim en to de v o sso s v o to s, d as vo ssas o ferta s o seu marido na casa de seu pai, como Maria, desposada
v o lu n tá ria s), d o s v o sso s h o lo c a u s to s - c o m dejosé) fizerumvoto

suas o b la çõ e s e lib a çõ e s - , das vo ssas o ferta s N ú m eros 3 0 :6 : E q u a n d o u m a m u lh er


p a cífica s” . (L v 2 3 :2 ;lC r 2 3 :3 1 ;2 C r 3 1 :3 ;L v 7 :ll,ló j d esp o sa d a fiz er u m v o to , o u co m p ro m eter-
N úm eros 2 9 :4 0 : E M o is é s fa lo u ao s filh os se c o m a p ro n u n cia ç ã o d e se u s lá b io s, em
d e Israel tu d o o q u e o S e n h o r J e o v á lh e q u e se obriga a alg u m a a b stin ên cia , c o m que
o rd en ara. a su a a lm a se lig o u , ís is ò -az i
522
30:7 NÚMEROS 31:7

N úmeros N úmeros N úmeros N úmeros N úmeros


N úm eros 3 0 :7 : e q u a n d o o se u m a rid o , sa­ N úm eros 3 0 :1 3 : Q u a lq u e r v o to o u q u al­
b e n d o do se u v o to , n ã o lh e d isser n a d a , to d o q u e r ju ra m e n to c o m q u e a m u lh e r se ja o b ri­
v o to , o u ju ra m e n to d e a b stin ê n c ia , c o m q u e gad a a afligir a su a alm a ( “jeju m "/p o d erá ser
a su a a lm a se lig o u , s e rá v álid o . c o n firm a d o o u an u la d o p e lo seu m arid o.
N úm eros 3 0 :8 : M a s se o se u m a rid o , sa ­ N úm eros 3 0 :1 4 : M a s se o m arid o guardar
b e n d o do v o to , o d esap ro var, o v o to , o u o s ilê n c io so b re tais o b rig a çõ e s, dia ap ós dia,
ju ra m e n to , n ã o se rá v á lid o , m as o S e n h o r ra tific a to d o s o s v o to s o u ju ra m e n to s q u e
Je o v á a p e rd o a rá , p o rq u e o se u m a rid o n ã o p e s a re m so b re ela .
lh e p e rm itiu . (C n 3 :i6 ) N úm eros 3 0 :1 5 : P o ré m , se p o sterio rm en ­
(4) Quando uma viúva, ou divorciada, fizer um voto. te q u ise r d esap ro v á-lo s, lev ará so b re si a in i­
A palavra original para “divorciada” nãoseaplicaà
q u id a d e d ela. (03:18)
mulher repudiada
N úm eros 3 0 :1 6 : E stes são os estatu to s que
Núm eros 3 0 :9 : M a s o v o to , o u ju ra m e n to ,
o S e n h o r Je o v á d eu a M o isé s en tre o h o m em
de u m a v iú v a , ou d e u m a d iv o rcia d a ( “keri-
e a su a m u lh e r; e n tre o pai e a filh a ( “n u ben ­
thuuth ”), c o m q u e a su a a lm a se lig o u , se rá
te ”) q u e , n a su a ju v e n tu d e , v iv e n a casa de
válido.
SeU p ai. (Êx 15:26)
(5) Da mulher casada: Em 1 Coríntios 7:3-16, Paulo, o
apóstolo, trata das mesmas condições civis do homem N ú m ero s, cap ítu lo trin ta e um (3 1 )
e da mulher: (1) Trata do homem e da mulher casados
(1 Co 7:3-7; 10,11); (2) dos solteiros (1 C o 7 :8 );(3 )d a s A vingança de Deus contra os midianitas
viúvas (v8); (4) e dos “demais”, entre os quais estão N úm eros 3 1 :1 : E falo u o S e n h o r Je o v á a
estes que vivem juntos maritalmente (1 Co 7:12-16),
do qual Moisés também trata agora, originalmente, M o is é s , d iz e n d o :
aqui; é claro que foi baseado neste texto que Paulo N úm eros 3 1 :2: “V in g a o s filh os d e Israel
escreveu 1 Coríntios
d o s m id ia n ita s; d ep o is se rá s reu n id o ao teu
N úm eros 3 0 :1 0 : S e u m a m u lh e r ca sa d a p o v o ” . (N m 25:l, 16,17;27:13)
fizer u m v o to e m c a s a d e se u m a rid o , o u N ú m eros 3 1 :3 : E n tã o M o is é s falo u ao
fizer u m ju ra m e n to d e a b stin ê n cia , co m q u e p o v o , d iz e n d o : “A rm e m -se alg u n s d en tre
a su a alm a se lig o u , v ó s, e e ste s sa ia m c o n tra M id iã , p ara e x e ­
N úm eros 3 0 :1 1 : e q u a n d o o se u m a rid o , c u ta re m a v in g a n ça d o S e n h o r Je o v á co n tra
sab en d o d o se u v o to , n ã o lh e d isser n a d a , e le s .
e n ão o d esap ro v ar, se rá v álid o o v o to , o u o N úm eros 3 1 :4 : D e ca d a u m a das tribo s de
ju ra m e n to , c o m q u e a su a a lm a se lig o u ; Isra el e n v ia re is m il h o m e n s à g u e rra ”.
Números 3 0 :1 2 : m a s q u a n d o o se u m a ­ N úm eros 3 1 :5 : A ssim , fo ram e n tre g u e s
rido s o u b e r d e s e u v o to e o an u lar, fica rá d os m ilh ares d e Israel, m il p or tribo , fo rm a n ­
anulado; e tu d o o q u e os se u s láb io s p ro n u n ­ d o u m e x é r c ito d e d o z e m il.
ciaram n o seu v o to , c o m q u e a su a a lm a se N úm eros 3 1 :6: M o isé s os en v io u , pois, ao
obrigou , se rá n u lo ; o se u m a rid o o a n u lo u e c o m b a te , m il h o m e n s d e ca d a trib o , a estes
o S e n h o r Je o v á a p erd o a rá . /E/5.-22/ : e a F in eia s, filh o d o s a c e rd o te Eleazar, q u e
números

Aresponsabilidade do marido no jejum da sua esposa. lev av a co n sig o o s o b je to s sagrad os e o p oder


Também foi nesse texto que Paulo, o apóstolo, baseou-se
para tratar do homem como cabeça da sua mulher e da p ara re tin ir as tro m b e ta s. /Nmio:8,q)
responsabilidade do marido em validar as palavras de sua N úm eros 3 1 :7: E lu ta ra m c o n tra M id iã,
esposa diante da congregação (1 Co 14:34-38). O verso
c o m o o S e n h o r Je o v á o rd en a ra a M o isé s; e
em português traduzido “não lhes é permitido falar”,
bem interpretado seria: “todaasua palavra m a ta ra m to d o h o m e m ,
pode ser revogada quando estiver sujeita a seu Uma lembrança da atitude de Moisés contra a Rocha que
marido ou a seu pai ” eraCristo, mostrando-lhe porque ele não entraria na

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terra da promessa. A interpretação das palavras seriam: o S e n h o r Je o v á , n o c a so d e B aal-P eo r, de
“No desejo de Israel usaste o teu bordado (“bordão
bordado”) contra a Rocha, o esplendor do Filho” m o d o q u e h o u v e g ra n d e m o r ta n d a d e na
(IC o 10:1-3) c o n g r e g a ç ã o d o S e n h o r . (Nm 25,-i-ç; 24: m;
N úm eros 3 1 :8: e m a ta ra m e n tr e e le s os 2 P e2 :1 5 ;A p 2 :1 4 )
cin co reis de M id iã : E vi ( “d esejo ”), R e q u é m N ú m ero s 3 1 :1 7 : A g o ra , p o is , m a ta i a
( “b o rd a d o ”), Z u r ( “r o c h a ”], H u r ( “esp len ­ to d o s o s v a rõ e s e n tre as cria n ça s, e a tod a
d o r ”) e R e b a ( “r e b e n t o ”), e ta m b é m a m u lh e r q u e c o n h e c e u v a rã o , d e ita n d o -se
B a la ã o , filh o d e B eo r, m a ta r a m à esp a d a . c o m e le . (jzsuii)
(Js 13:21,22;Nm 31:16) N úm eros 3 1 : 1 8 : E a to d a m e n in a q u e n ão í
N ú m e r o s 3 1 : 9 : O s filh o s d e Isra el to m a ­ c o n h e c e u v a rã o , d e ita n d o -se c o m e le , d e i­
ram cativ as a to d a s as m u lh e r e s d e M id iã x a i c o m vid a para v ó s.
co m as su as c ria n ça s; e d e sp o ja ra m d e to d os (1) Um tipo dos dois tempos da salvação de Israel,
baseado no terceiro dia (a ressurreição de Cristo, que foi
os seu s gad o s, d e to d o s os se u s r e b a n h o s e rejeitada) e na sua vinda, depois dos últimos sete anos da
d e tod as as su as p o sse ssõ e s; Grande Tribulação profetizado por Daniel. (2) As águas
da purificação deveriam ser misturadas às cinzas da
N ú m e r o s 3 1 : 1 0 : e q u e im a ra m a fogo todas bezerra vermelha que foi morta no arraial de Israel, em
as su as cid a d e s, c o m su as m o ra d a s, e to d as tempos passados. (3) Profeticamente, o texto refere-se
as su as fo rta le z a s. à nação delsraelq uenãosó matou, mas tocou no corpo
morto de Cristo. Ela, isto é, a nação, ainda será impura
N ú m e r o s 3 1 : 1 1 : E se ap o d eraram d e tod os durante os sete anos da Grande Tribulação, embora
os d esp ojos e d e tod a p resa, ta n to de h o m e n s a sua salvação tenha sido providenciada juntamente
com a salvação dos gentios, ao terceiro dia. Israel ainda
j co m o d e a n im a is. (Dt20:i4> será incrédula até ao cumprimento da última semana
N ú m e r o s 3 1 : 1 2 : E tro u x e ra m os ca tiv o s, profética de Daniel (Dn 9 :24). Antes, a nação terá de
passar pela fonte cristalina do batismo (Zc 13:1), onde
os d esp o jo s e a p re sa d ia n te d e M o is é s , de será purificada: Números 19:11,12: “Quem tocarem um
E leazar e de to d a a c o n g re g a ç ã o d o s filh os cadáver, cadáver de um homem, será impuro durante
sete dias. Esse deverá purificar-se com essa água ao
de Israel, ao a c a m p a m e n to situ ad o n a s c a m ­
terceiro dia, e ao sétimo dia ficará limpo”
p in as d e M o a b e , ju n to a o Jo rd ã o , n a altu ra
N úm eros 3 1 :1 9 : E a ca m p a i-v o s fo ra do
d e je r ic ó .
Os soldados são purificados: Um pecado sem elhante Saul
arraial, d u ra n te se te d ias. Q u e m d e n tre v ó s
cometerá com Amaleque e o seu rei Agague m a to u a lg u ém o u to co u e m alg u m m o rto , se
N ú m e r o s 3 1 : 1 3 : E sa íra m M o is é s e E le ­ p u rifica rá; v ó s e to d o s os v o sso s c a tiv o s, ao
azar, o s a c e r d o te , e to d o s o s p rín c ip e s da te rc e iro e ao sé tim o dia. (Nm 19: 11-22)
c o n g r e g a ç ã o , a o s e u e n c o n t r o , fo ra d o N úm eros 3 1 :2 0 : E p u rificareis to d a v e ste ,
a ca m p a m e n to . to d o o b je to d erivad o d e p eles, toda o bra feita
Um pecado semelhante Saul cometerá d e p ê lo d e ca b ra e to d o o b je to d e m a d e ir a ” .
com Amaleque e o seu rei Agague
N úm eros 3 1 :2 1 : E E leazar, o sa c e r d o te ,
N ú m e r o s 3 1 : 1 4 : E iro u -se M o is é s c o n tra
falou aos h o m e n s q u e fo ram à g u erra, d iz e n ­
os oficiais do e x é r c ito , os ca p itã es d o s m ilh a ­
d o : “ E is aq u i 0 e sta tu to da lei q u e 0 S e n h o r
res e os ca p itã e s d as c e n te n a s , q u e r e to r n a ­
Je o v á o rd e n o u a M o isé s:
v am do serv iço d a g u erra .
N úm eros 3 1 : 2 2 : 0 o u ro , a p rata, 0 c o b r e ,
N ú m e r o s 3 1 : 1 5 : E n tã o M o is é s fa lo u ,
0 fe rro , 0 e sta n h o e 0 c h u m b o ,
d iz e n d o -lh e s : “ D e ix a s te s v iv e r to d a s as Água com a cinza da novilha vermelha,
m u lh eres? um tipo da Palavra de Deus

N ú m e r o s 3 1 : 1 6 : E is q u e , p o r c a u s a N úm eros 3 1 :2 3 : tu d o o q u e p o d e re sis­
d ela s, os filh os d e Isra e l, p o r c o n s e lh o de tir a o fo g o , fa re is p a ssa r p e lo fo g o , a fim
B alaão , fo ram in d u z id o s a p re v a rica r co n tra d e p u rificá-lo ; p o ré m será p u rificad o co m
N úmeros N úmeros N úmeros
água d a p u rific a ç ã o ; e tu d o a q u ilo q u e n ã o 6 1 .0 0 0 jumentos

p ode su p o rta r o fo g o o p a ssa reis p ela ág u a. N ú m ero s 3 1 :3 4 : s e s s e n ta e u m m il


/Nm 19:9,17} ju m e n to s ;
32.000virgens
N úm eros 3 1 :2 4 : E la v a re is as v o ssa s r o u ­
N ú m eros 3 1 :3 5 : tr in ta e d u a s m il m u ­
pas n o sé tim o d ia , e assim fica re is lim p o s;
lh e r e s q u e n ã o d iv id iram o seu leito co m
d ep ois e n tra re is n o a rra ia l” . (iviias)
A repartição dos despojos e da presa
v a rã o .
I. A primeira metade dos combatentes: 3 3 7.500 ovelhas.
N úm eros 3 1 :2 5 : E falo u o S e n h o r Je o v á a ( 1 ) 0 tributo das ovelhas: uma de cada quinhentas, de
todas as que eram contadas, pertencia ao Senhor Jeová:
M o isés, d iz e n d o : 675 ovelhas
N úm eros 3 1 :2 6 : “T u , o s a c e r d o te E lea- N úm eros 3 1 :3 6 : A m e ta d e d esign ad a aos
zar e o s p rín cip e s d a c o n g re g a ç ã o r e c e b e i a q u e sa íra m à g u erra , d as o v elh a s: tre z e n to s
co n ta g em dos d esp o jo s q u e fo ra m to m a d o s, e trin ta e se te m il e q u in h e n to s;
tan to d e h o m e n s c o m o d e a n im a is. N úm eros 3 1 :3 7 : se n d o se p a ra d o co m o
Núm eros 3 1 :2 7 : D iv id irás os d esp o jo s e m trib u to p ara o S e n h o r Je o v á se isc e n to s e s e ­
duas p a rte s: e n tr e os h a b ilita d o s q u e sa íra m te n ta e c in c o . (Nm31:38,4I)
3 6 .0 0 0 bois: (2) O tributo dos bois: um de cada
ao c o m b a te , e e n tr e to d a a c o n g re g a ç ã o .
quinhentos, de todos os que eram contados, pertencia ao
N úm eros 3 1 :2 8 : E to m a rá s u m trib u to Senhorjeová: 72 bois
para o S e n h o r Je o v á d o s h o m e n s q u e saíram N úm eros 3 1 :3 8 : D o s b ois, a m eta d e desig­
à b a ta lh a : u m a a lm a , d e c a d a q u in h e n to s ; n a d a a o s h o m e n s d e g u erra foi trin ta e seis
tanto d o s h o m e n s , c o m o d o s b o is, d os ju ­ m il, d o s q u ais o trib u to p ara o S e n h o r je o v á
m en to s e d as o v e lh a s. (Nm W :2i-30j foi d e s e te n ta e dois.

núm eros núm eros números


3 0 .5 0 0 jumentos. (3) O tributo dos jumentos: um de cada
N úm eros 3 1 :2 9 : T o m a rá s da m e ta d e q u e quinhentos, de todos os que eram contados, pertencia ao
lhes to c a e o d a rá s a E lea z a r, o s a c e rd o te , Senhorjeová: 61 jumentos

co m o o fe rta a lça d a ao S e n h o r Je o v á . N úm eros 3 1 :3 9 : D o s ju m e n to s , a m eta d e


Números 3 1 :3 0 : E da m e ta d e q u e p e rte n ­ d esig n a d a ao s h o m e n s d e g u erra foi trin ta
ce aos filh o s d e Isra e l to m a rá s u m p o r ca d a m il e q u in h e n to s, dos q u ais o trib u to para o
c in q u e n ta , ta n to d o s h o m e n s c o m o d o s S e n h o r je o v á foi de se sse n ta e u m .
1 ó.OOOpessoas. (4) O tributo das pessoas: uma de cada
bois, d o s ju m e n to s e d as o v e lh a s d e to d o s quinhentas, de todas as que eram contadas, pertencia ao
os a n im ais, e o s d arás ao s le v ita s q u e tê m a Senhorjeová: 32 pessoas

seu carg o o T a b e rn á c u lo d o S e n h o r J e o v á ” . N úm eros 3 1 :4 0 : D as p esso as, a m e ta d e


(Nm 3:7,8 ,2 5 ; 18:3,4) d esig n a d a ao s h o m e n s d e gu erra foi d e z e s­
Números 3 1 : 3 1: E M o is é s e E le a z a r fiz e ­ seis m il, das q u ais o trib u to p ara o S e n h o r
ram c o n fo rm e o S e n h o r Je o v á o rd e n a ra a Je o v á foi de trin ta e dois.
N úm eros 3 1 : 4 1: E n tã o , d ed ico u M o isé s o
M o isés.
A soma do despojo trib u to , co m o o ferta alçad a ao S e n h o r Jeo v á,
a E leazar, o sa c e rd o te , c o m o o S e n h o r je o v á
Números 3 1 :3 2 : E sta foi a so m a d o d e s­
o rd e n a ra a M o is é s . (Nm w.s,9}
pojo to m a d o p e lo s h o m e n s d e g u e rra , seis- j II. A segunda metade dos despojos dados à congregação
centas e s e te n ta e c in c o m il o v e lh a s; (Gn49.-27; e seus tributos

; Êxl5:Q) N úm eros 3 1 :4 2 : E M o isé s to m o u a m e ­


72 .0 0 0 bois ta d e d esig n ad a ao s filh o s d e Isra el, da parte
Números 3 1 :3 3 : s e te n ta e d o is m il b o is; q u e se p a ro u do s h o m e n s d e gu erra.
31:43 NÚMEROS 32:5

A soma das ovelhas, bois e jumentos: N úm eros 3 1 :5 4 : E M o is é s e E leazar, o sa­


N úm eros 3 1 :4 3 : E sta foi a so m a d a m e ta ­ c e rd o te , to m a ra m o o u ro a p resen ta d o p elos
de das o v elh a s: tre z e n to s e trin ta e s e te m il c h e fe s d e m ilh a re s e p elo s c h e fe s d e c e n te ­
e q u in h e n to s ; n a s do e x é r c ito , e o lev a ra m ao T a b e rn á cu lo
N úm eros 3 1 :4 4 : e a s o m a d a m e ta d e d os d e R e u n iã o , c o m o m e m ó ria d o s filh o s de
b ois: trin ta e se is m il; Israel p e ra n te o S e n h o r Je o v á . /êx30:ió>
N úm eros 3 1 :4 5 : e a so m a d a m e ta d e de
ju m e n to s: trin ta m il e q u in h e n to s . N ú m ero s, cap ítu lo trin ta e dois (3 2 )
Divisão das terras orientais entre as primeiras tribos (Dt
N úm eros 3 1 :4 6 : A m e ta d e d as p e sso a s: 3:12-20; Js 13:8-28; 1Cr 5:1 -22). Os filhos de Gade e os
d ez esseis m il. filhos de Manassés representam aqueles que, por amor
Os tributos dedicados ao Senhor da parte aos bens deste mundo, desistem de entrar na terra da
designada à congregação promessa, que fica depois dojordão, um tipo dos lugares
celestiais onde os nossos nomes estão inscritos
N úm eros 3 1 :4 7 : E d e ssa m e ta d e d e sig n a ­
da aos filh os d e Isra e l, M o is é s to m o u u m a N úm eros 3 2 :1 : E os re b a n h o s dos filh os de
de cad a c in q u e n ta , ta n to d e p e sso a s c o m o R ú b en e dos filh os d e G ad e e ra m s u m a m e n ­
de a n im a is, e os e n tr e g o u a o s le v ita s q u e te n u m e ro so s. E q u a n d o e le s v ira m a terra
tin h a m so b re si a g u ard a d o s e rv iç o d o T a ­ d e Ja z e r ( “serv içal”) e d e G ilea d e ( “esca b ro ­
b ern á cu lo do S e n h o r Je o v á , c o m o o S e n h o r so ”), e stim a ra m q u e era m m u ito ad eq u ad as
h av ia o rd e n a ra a M o is é s . (N m 3 i:3 0 j p ara o p a sto re io ; <èx 12 .3 8 ;N m 2 r.32)
As ofertas dos combatentes, segundo as suas tribos N úm eros 3 2 :2 : e os filh o s d e G a d e e os
N úm eros 3 1 :4 8 : E n tã o , o s c h e fe s das tr o ­ filh os d e R ú b e n fo ram te r c o m M o is é s , c o m
pas d a q u ele e x é r c ito , o s c h e fe s d e m ilh a re s 0 s a c e rd o te E lea z a r e c o m os p rín cip e s da
e os ch e fe s d e c e n te n a s , a p ro x im a ra m -se , c o n g re g a ç ã o , d iz e n d o :
N úm eros 3 1 :4 9 : e d is s e ra m a M o is é s : N úm eros 3 2 :3 : “A ta ro te ( “c o r o a s ”), Di-
“T e u s s e rv o s fiz e r a m a r e c o n ta g e m d o s b o n ( “cam in h o d ev a sta d o ”), Ja z e r ( “ser­
c o m b a te n te s q u e e sta v a m so b n o ssa o rd e m v içal”), N in ra ( “água lím pida e sa lu b re”),
e n e n h u m falta e n tr e n ó s. H e s b o n ( “r a z ã o ”), E le a le ( “o a lto o n d e
N úm eros 3 1 :5 0 : P o rta n to , c a d a u m d e D eus s o b e ”), S e a n ( “terra fé r t il”), N e b o
n ó s tro u x e c o m o o fe rta ao S e n h o r Je o v á os ( “elev a çã o ”) e B e o n ( “casa d e h ab itação ”),
o b je to s q u e c a d a u m e n c o n tr o u : ja rro s de (N m 3 2 :3 6 )
o u ro , b ra c e le te s , m a n ilh a s, a n é is , p e n d e n ­ N úm eros 3 2 :4 : terra s q u e 0 S e n h o r Je o v á
tes e co la re s, p ara fa z e r e x p ia ç ã o p o r n o ssa p rep a ro u p ara a c o n g re g a ç ã o d e Isra e l, são
alm a d ia n te do S e n h o r J e o v á ” . têx 3 0 :I2 ,ió j u m a b o a te rra p ara 0 gad o e os te u s serv o s
N úm eros 3 1 : 5 1: E M o is é s e E le a z a r r e c e ­ p o ssu e m re b a n h o s ” .
b e ra m essas jo ia s, to d a s ta lh a d a s a o u ro . Um tipo daqueles que desejam viver neste mundo sem
O ouro dos chefes do exército ofertado como experim entar os prazeres do Reino de Deus, oferecidos e
tributo ao Senhor: 17.650 siclos cumpridos do outro lado do Jordão, isto é, na eternidade.
Um tipo daqueles que amam os prazeres deste mundo
N úm eros 3 1 :5 2 : D e m a n e ira q u e o o u ro
e não se interessam pelas coisas eternas; daqueles que
ofertad o ao S e n h o r Je o v á p e sa v a , n o to ta l, desistem de perseverar até o fim para tomarem
d ezesseis m il e s e te c e n to s e c in q u e n ta si­ a herança eterna

clo s, n o to ta l, N ú m eros 3 2 :5 : E d is s e r a m a in d a : “S e
N úm eros 3 1 :5 3 : p o rq u a n to os h o m e n s a c h a m o s g raça ao s te u s o lh o s, ro g a m o s q u e
d e g u erra tin h a m re tid o p ara si u m g ra n d e e sta te rra se d ê ao s te u s serv o s p o r h e r a n ç a ,
! d e s p o jo . (N m 31:32;D t20:14) e n ã o n o s faças cru z a r 0Jo r d ã o ” .
N úmeros N úmeros N úmeros N úmeros Números N úmeros
; Aquilo que Moisés mais almejava, de que não desfrutaria, O caminho dos espias incrédulos resultou em seu
eles estavam rejeitando. Moisés se indignou com eles. abandono no deserto; este era o mesmo juízo que
Mas todos nós devemos passar ojordão, isto é, aqueles estava preparado para as tribos que não queriam passar
que conquistam grandes riquezas neste mundo e os que o Jordão. Deus queria tirar do interior dojordão doze
somente esperam nas riquezas da terra da promessa, pedras e não nove
depois dojordão
N úm eros 3 2 :1 4 : E ag o ra q u e re is segu ir
N úm eros 3 2 :6 : E n tã o M o is é s re sp o n d e u
o c a m in h o d e v o sso s p ais, c o m o d iscíp u lo s
aos filh o s d e G a d e e ao s filh o s d e R ú b e n :
d e u m a r a ç a d e p e ca d o re s, p ara a u m e n ta r
“A caso q u e re is p e rm a n e c e r aq u i, e n q u a n to
i a in d a m a is o a rd o r da ira do S e n h o r Je o v á
os v o sso s irm ã o s m a rc h a m p ara a g u erra ?
N úm eros 3 2 :7 : P o r q u e p ois, q u e re is d e ­ c o n tr a Israel;
san im ar os filh o s d e Isra e l, in d u z in d o -lh e s N ú m ero s 3 2 :1 5 : m a s te n d e p o r c e r to
a q u e n ã o a tra v e sse m à te rra q u e o S e n h o r ; q u e se a b a n d o n a rd e s o s e u c a m in h o , ele
| Jeo v á lh e s te m d a d o ? (Nmi3:27; ma) v o s a b a n d o n a rá n o v a m e n te n o d e se rto , e
Aqueles que amam este mundo, isto é, este sistema de se re is a c a u sa d a d e stru içã o d e ste p o v o ” .
vida mundano e não têm esperança de passar desta vida
: (Dt30:17,18)
para a vida eterna prometida a todos aqueles que amam
o nosso Senhor e Salvador, desanimam aqueles que A solução é um tipo maravilhoso: para a terra da
marcham para a Canaã celestial promessa não podemos levar riquezas materiais;
elas ficam em currais e em cercas desprovidas de
Números 3 2 :8 : A ssim fizera m v o sso s pais, nenhuma garantia
q u an d o os e n v ie i d e C a d e s B a rn e ia a esp iar N úm eros 3 2 :1 6 : E n tã o , ap ro x im a ra m -se
| àtevra.. (Nm 13:3,26) d e M o is é s e lh e d issera m : “A q u i c o n stru i­
N úm eros 3 2 :9 : S u b ira m a té ao rib e iro de re m o s cu rra is p ara o n o sso gad o e ed ifica re­
E scol e v ira m a te rra , e d e s e n c o ra ja ra m os
m o s cid a d e s para as n o ssa s c ria n ça s;
filhos d e Isra el p ara q u e n ã o fo sse m à te rra O alistamento no exército que marcha para Canaã se faz
que o S e n h o r Je o v á lh e s tin h a d ad o . necessário. Não podemos nos distanciar do corpo que
Moisés relembra os filhos de Israel a respeito do juízo luta para entrar na terra da promessa
que está preparado para aqueles que querem ficar
aquém dojordão
N úm eros 3 2 :1 7 : m a s n ó s n o s alistarem o s
a p re s s a d a m e n te d ia n te d o s filh os d e Israel,
Números 3 2 :1 0 : E n e s s e d ia a ira d o S e ­
a té os in tro d u z irm o s n o s e u lu gar; p o rta n ­
nhor Je o v á se a c e n d e u , e e le fe z e s te ju ra ­
m en to : (Nm 14:11,21; D t 1:34) to , as n o ssa s c ria n ça s m o ra rã o n as cid ad es
Números 3 2 :1 1 : O s h o m e n s q u e fo ra m li­ fo rtificad as p or ca u sa da h o stilid ad e do s h a ­
bertos do E g ito , d e v in te a n o s para c im a , n ão b ita n te s d a te rra . (js4:í2,i3)
Este era o desejo de Deus para com Israel, em relação à
hão d e v e r a te rra q u e e u ju re i d ar a A b ra ã o , Igreja. Mesmo sabendo que a promessafeita a Israel é
a Isaqu e e a J a c ó , p o rq u e n ã o p e rse v e ra ra m física e envolve este mundo transformado, ele deveria
ajudá-la a conquistar a sua herança além dojordão.
nOS m eU S C am in h O S, (Nm 14:23-30;Dt 1:35)
Mas, este a desprezou e ela luta sozinha, isto é, sem a
N úm eros 3 2 :1 2 : sa lv o C a le b e , filh o de cooperação de Israel, afim de passar ojordão.
Jefo n é, o q u e n e z e u , e Jo s u é , filh o d e N u n , Porém, Manassés mudará de ideia e receberá
a sua parte do outro lado
os q u ais m e se g u ira m fie lm e n te . (Nm 14.-24,-
Dt 1:36/ N úm eros 3 2 :1 8 : N ã o re g re ssa re m o s às
Números 3 2 :1 3 : E a ira d o S e n h o r Je o v á n o ssa s ca sa s, a té q u e ca d a u m dos filh os de
se in flam o u c o n tra Isra e l, fa z e n d o -o a n d a r Isra el to m e p o sse d e su a h e r a n ç a . (js 22:i 4)
errante p elo d e se rto d u ra n te q u a re n ta an o s, N úm eros 3 2 :1 9 : E n ã o q u e re m o s a h e ra n ­
até q u e to d a a g e ra ç ã o q u e p e ca ra , d ia n te ç a q u e lh e s p e rte n c e do o u tro lad o d o Jo r­
: dos o lh o s d o S e n h o r,' foi e x tin ta . (Nm 14.33 35,- d ã o , p o rq u e já r e c e b e m o s a n o ssa h e ra n ça
j
i 26:64,65) d a q u é m d o jo r d ã o , ao o rie n te . (Nm32:33)
32:20 NÚMEROS 32:33

O que estava determinado para Israel fazer juntam ente Faraó desejava tomar a possessão deles, antes, no Egito
com a Igreja, a Igreja o fará em ajuda a Israel (Jo 2 :l-1 0 ),
na ocasião da segunda vinda de Cristo sobre a terra
Números 32:26: As nossas crianças, as
nossas m ulheres e o nosso gado ficarão nas
Números 32:20: Então, M oisés falou,
cidades de Gileade, ijs i.-mj
dizendo-lhes: “Se fizerdes tal coisa, e se vos A conversão das tribos que queriam
Ficar aquém do Jordão
alistardes diante do Senhor Jeová, até que
Israel tenha desapossado os seus inimigos, Números 32:27: mas os teus servos pas­
iUt3:12-20i
sarão todos para a guerra diante do Senhor
Jeová, conforme diz nosso senhor. tjs4:i2)
Números 32:21: e se todos os vossos ho­
mens de guerra cruzarem o Jordão diante
Números 32:28: Então, falou M oisés a
Eleazar, o sacerdote, e a Josué, filho de Nun,
do Senhor Jeová, até que ele afaste os seus
e aos chefes das tribos dos filhos de Israel,
inimigos da sua presença, dizendo: (jsui3)
Um tipo da união entre Israel e a Igreja durante a grande
batalha do Armagedon, quando ambos lutarão juntos; um Números 32:29: “Se os filhos de Gade e
no mundo físico e outro sobre o mundo físico-espiritual os filhos de Rúben cruzarem convosco o
Números 32:22: e a terra se curvar diante Jordão, todos armados para combater diante
do Senhor Jeová, então podereis voltar; e do Senhor Jeová, e a terra for conquistada
por vós, conceder-lhes-eis a terra de Gileade
ficareis isentos de culpa diante do Senhor
como herança, (N m 32:ij
Jeová e diante de Israel; assim, esta terra será
Este texto quer dizer que se Gade e Rúben não passassem
a vossa possessão diante do Senhor Jeová. além do Jordão, as terras que quisessem obter estariam
sob as leis dapossessão temporária (Lv25:2 3 ) e não
(Jl2:l-I0;D t3:12-20) sob as leis da herança eterna, fruto da conquista sob
O pecado não expiado e não resolvido tem um poder a ordem de Josué. As terras recebidas por possessão
de acompanhar a história da vida humana; não importa eram desfrutadas porum determinado tempo e depois
onde estivermos (no tempo e na História) ou em que deveriam ser devolvidas a seu herdeiro. Isto quer dizer
velocidade fugimos da confissão com arrependimento e que se eles não lutassem em favor de sua herança,
conversão, ele sempre nos alcançará para juntamente com os seus irmãos, a terra que eles
poderiam ter além do Jordão não seria considerada
nossa vergonha
como sua propriedade eterna
Números 32:23: M as, se não fizerdes as- Números 32:30: mas, se eles não cruza­
sim, levareis sobre vós o pecado com que rem convosco à terra de Canaã, armados,
pecastes contra o Senhor Jeová, pois o vosso a terra que terão no meio de vós será como
pecado vos alcançará. por possessão”.
Nossas riquezas mais preciosas são tão fúteis que são Números 32:31: Então, os filhos de Gade
guardadas a céu aberto em currais, e o crescim ento de
nossas crianças nos avisam que está chegando a hora de
e os filhos de Rúben, responderam: “O que
partirmos desse mundo; mas, o que temos conquistado o Senhor Jeová ordenou aos teus servos,
depois do Jordão? assim eles farão.
Números 32:24: Construí, pois, cidades A conquista da terra daquém do Jordão dependia do
interesse na herança da terra além do Jordão
para as vossas crianças e currais para o vosso
Números 32:32: Cruzarem os armados
gado; e cumpris aquilo que dissestes com os
diante do Senhor Jeová à terra de Canaã,
VOSSOS lábios”. (Nm32:16,34)
para conservarmos a possessão de nossa he­
Números 32:25: Os filhos de Gade e os rança deste lado do Jordão”.
filhos de Rúben falaram a Moisés, dizendo: Números 32:33: Então, Moisés concedeu
“Os teus servos farão aquilo que o nosso aos filhos de Gade, aos filhos de Rúben e
à meia tribo de Manassés, filho de José, o
32:34 N úm eros 33:7

reino de Seon, rei dos amorreus, e o reino de Números 33:2: Assim, M oisés registrou

ÍMEROS N úmeros N úmeros


Ogue, rei de Basã, toda a sua terra, segun­ o ponto de sua partida e as suas jornadas,
do os limites de suas cidades e as cidades segundo a ordem do Senhor Jeová. Estas
em torno de seu território. (D t3 :i2 i7 ; js i2 :i- 6 ; são, pois, as suas jornadas, conforme as suas
N m 21:24,3 3 ,3 5 ) partidas.
Números 32:34: Assim, os filhos de Gade Acidade da partida para o Êxodo: Ramsés

estabeleceram Dibon, Atarote e Aroer, Números 33:3: Partiram, pois, de Ram­


Números 32:35: Atarote-Sofã ( “coroas sés, no dia quinze do primeiro mês, no dia
de Sofã”), Ja z e r ( “serviçal”), Jog b eá seguinte após a Páscoa; os filhos de Israel
( “elevado”), : saíram com mãos poderosas, à vista de todos
Números 32:36: Bete-Ninrã e Bete-Harã I OS egípcios. (Êx 12:37; 14:8)
( “lugaralto”), com o cidades fortificadas, e Números 33:4: Os egípcios ainda sepulta­
também currais para os rebanhos. vam a todos os seus primogênitos que foram
Os lugares conquistados no mundo devem ter os seus feridos de m orte pelo Senhor Jeová, pois o
nomes mudados
Senhor também fizera justiça castigando os
Números 32:37: E os filhos de Rúben eri- j
: seus deuses, (êx12.-12)
giram Hesbon ( “razão ”), Eleale ( “alto onde (1) G n 4 7 :11: Êx 1:11; 12:37; Nm 33:3 ,5 ). Segundo o
Deus sobe ”), Quiriataim ( “cidade dupla ”), mestre Manu Marcus Hubner, graduado da Universidade
de São Paulo, do Departamento de Letras Orientais, em
Números32:38: Nebo ( “elevação ”), e Ba- seu livro a Rota do Êxodo, que na minha opinião pessoal é
al-Meon ( “senhor deMeon ”), cujos nomes uma das grandes e sublimes obras feitas no Brasil e fruto
de milhares de horas investidas em pesquisas em fontes
foram mudados, e Sibma. E deram novos internacionais de grande credibilidade, o nome Ramsés
nomes para as cidades que reconstruíram. foi usado por onze reis da décima nona e vigésima

números num eros n u m ero s


A origem da glória de Gileade dinastias, por volta de 1290-1070 a.C. Sucote era um
local que havia sido dado aos semitas, onde os pastores
Números 32:39: E os filhos de Maquir, : semitas estavam acostumados a levantar cabanas para os
filho de M anassés, marcharam contra Gi­ seus rebanhos, e ficava a 170 km de Ramsés. Não era uma
cidade, mas um campo
leade e a conquistaram , lançando dali os
amorreus que a habitavam. /cnso.-23j Números 33:5: Então, os filhos de Isra­
Números 32:40: M oisés designou Gile­ el partiram de Ramsés ( “nascido deRá”)e
ade a Maquir, filho de M anassés, o qual se acamparam em Sucote ( “tendas”).
Chegaram no segundo dia da saída de Israel do Egito, 16
estabeleceu ali. de Nissan de 2 4 4 8 a.C .,em uma sexta-feira
Números 32:41: Jair ( “Ele ilumina ”), filho Números 33:6: E partiram de Sucote e
de Manassés, foi e conquistou as aldeias da acamparam em Etam ( “costa”), que está
terra, às quais chamou Havote-Jair ( “aldeias nos limites extrem os do deserto. (êx13.20)
deJair”). (jzw:4) Segundo Hubner, os israelitas saíram de Etam no dia
Números 32:42: Nobá também foi e con­ 18 de Nissan de 2 4 4 8 a.C., no quarto dia da saída de
Israel do Egito, em um domingo. Os egípcios esperavam
quistou Quenate e suas aldeias ( “colônias ”), que Baal-Zefon fechasse as portas para os israelitas no
chamando-as pelo seu nom e, Nobá. deserto. Este ídolo tinha a cara de um cão raivoso, onde
os reis guardavam os seus tesouros. Migdol (Êx 14:2, Nm
Números, capítulo trinta e três (33) 3 3 :7 , J r 4 4 :1 ,4 6 :1 4 , Ez2 9 :1 0 ,3 0 :6 ), ficava ao norte de
Pi-Hairot, onde havia uma fortificação conhecida com o
Todo o itinerário do Êxodo (Êx 1 3 :1 7 -1 5 :2 7 )
nome de Migdol. Esta torre era utilizada pelos militares
Números 33:1: Estas são as jornadas dos egípcios para atividades militares

filhos de Israel, desde que saíram da terra do Números 33:7: E partiram de Etam, rode­
Egito, segundo os seus estandartes, sob as ando Pi-Hairote ( “lugar dos juncos”), que
ordens de M oisés e Arão. (si77:2o;Mqò:4) fica defronte de Baal-Zefon ( “senhordo mar

529
do Norte "), e acamparam diante de Migdol j Números 3 3 : 1 3 : E partiram de Dofca
: ( “torre”). (Êx 14:2,9) e acam param em Alus ( “túmulo de ho-
Salda de Pi-Hairote até a travessia do mar Vermelho, \ mens”).
no sétimo dia da saída de Israel do Egito. No dia 21 de
Segundo a contribuição de Manu Hubner, os filhos de
Nissan de 24 4 8 , em uma quarta-feira. Na frente do mar Israel saíram de Alus para Refidim, aproximadamente,
Vermelho (Ex 1 5 :4 ,2 2 ; Nm 2 1 :1 4 ; Dt 11:4; Js 2 :1 0 ,4 :2 3 , i no trigésimo oitavo dia da saída de Israel do Egito, no
2 4 :6 ;N e 9 :9 ;S l 1 0 6 :9 ,2 2 ,1 3 6 :1 3 ,1 5 ;Ê x l4 :2 ,9 ,1 6 ,2 1 , j dia 23 (domingo) de lyar de 2 4 4 8 a.C. Já em Refidim
2 2 ,2 3 ,2 6 ,2 7 ,2 8 ,2 9 ,3 0 ; 1 5 :1 ,4 ,8 ,1 0 ,1 9 ,2 1 ; Nm 3 3 :8 ; j (Massá ouM eribá), (Êx 17:1; Nm 3 3 :1 4 ; Êx 17:7) o povo
Js 24:6-7; Ne 9 :11; SI 7 8 :1 3 ,5 3 ; Êx 1 0 :1 9 ,1 3 :1 8 ,2 3 :3 1 ; I murmurou porque não havia água potável. Ali, Moisés
Nm 1 4 :2 5 ,2 1 :4 ,3 3 :1 0 -1 1 ; Dt 1 :1 ,1 :4 0 ;2 :1 ;Jz 11:16; 1 feriu a rocha que verteu água (Êx 17:5,6). Ali, Israel
R s9:26;Jr49:2 1 ,S 1 1 0 6 :7 ).E m M a ra (Ê x 15:2 2 -2 3 ,Nm i guerreou contra Amaleque (Êx 17:8-13), contra quem
33:8), entre o nono e o décimo primeiro dia da saída de Moisés profetiza, pois esta nação o atacou em dia de
Israel do Egito; entre 23 (sexta) e 2 5 (domingo) sábado, dia 29 de lyar de 2 4 4 8 a.C., pois a carne é covarde
de Nissan de 2 4 4 8 a.C. e nos ataca no dia de nosso descanso, e Moisés constrói
Números 33:8: E partiram de Pi-Hairote, um altar comemorativo (Êx 17:15-16)

e atravessaram em direção ao deserto, e de­ Números 3 3 : 1 4 :


E partiram de Alus e
pois de três dias marchando pelo deserto de acamparam em Refidim ( “sustentáculos ”),
Etam, acamparam em Mara ( “amargoso ”). onde o povo não tinha água para beber.
(Êx 15:22,23; 14:22) : (Êx 17:1)
Saíram de Refidim para o Sinai no quadragésimo quinto
Saíram de Mara para Elim entre o décimo quinto e
dia da saída de Israel do Egito, em um domingo, 1 de Sivan
décimo sétimo dia da saída de Israel do Egito, entre 29 de
de 2 4 4 8 .0 mês judaico de lyar possui 2 9 dias. A saída de
Nissan (quinta) e 1 de lyar (sábado) de 2 4 4 8 a.C. As doze
Refidim e a chegada no Sinai foram no dia 1 de Sivan. Ali,
tribos e os 70 anciãos são representados em Elim
Jetro, vindo de Midiã visitou a Moisés, depois que o povo
Números 33:9: E partiram de M ara e ch e­ passou o mar Vermelho (Êx 18). Ali, Moisés escolheu
os líderes do povo, isto é, os 70 juizes (Êx 18:21 -26). Ali,
garam a Elim ( “terebintos ”), onde havia aconteceu a entrega dos Dez Mandamentos (Êx 19:16-
doze mananciais de água e setenta palmei­ 2 0 :2 3 ). Ali, M oisés permaneceu no topo da montanha
por três períodos de 4 0 dias cada: (1) Êx 24:12-18 - 7 de
ras, e acamparam ali. (êx is :27)
Sivan - e descida em 17 de Tamuz (Êx 32:15). (2) Lemos
Saíram de Elim em direção ao mar Vermelho entre em Êx 32:30-31, onde ficou de 18 de Tamuz a 29 de Av.
o vigésimo sexto e o vigésimo oitavo dia da saída de (3) Lemos em Êx 34:4, de 30 de Av a 10 de Tishrê (Êx
Israel do Egito, entre 10 (segunda) e 12 (quarta) 3 4 :2 9 ). Ali, aconteceu o pecado do bezerro de ouro (Êx
de lyar de 2 4 4 8 a.C. 32:1 -6). Ali, aconteceu a construção do Tabernáculo e
Números 33:10: E partiram de Elim e de seus utensílios (Ê x39:32-43). Ali, houve o primeiro
censo e a escolha dos líderes dastribos(N m l).A li,
acamparam junto ao mar Vermelho. aconteceu a organização do acampamento de acordo
Saíram de junto do mar Vermelho parao deserto de Sin com as tribos (Nm 2). Ali, aconteceu a primeira Páscoa no
entre o vigésimo e o trigésimo dia da saída de Israel do deserto (Nm 9:1 -5). No Sinai (Êx 19:1 -2, Nm 33:15-16;
Egito. Provavelmente, entre o dia 13 (quinta) Êx 16:1; 1 9 :1 1 ,1 8 ,2 0 ,2 3 ; 24:16; 3 1:18; 3 4 :2 ,4 ,2 9 ,3 2 ;
e 15 (sábado) de lyar de 2 4 4 8 a. C. Lv 7:38; 2 5 :1; 26:46; 2 7 :3 4 ; Nm 1 :1 ,1 9 ; 3 :1 ,4 ,1 4 ; 9:1,
5; 10:12; 2 6 :6 4 ; 2 8 :6 ; Dt 3 3 :2 ;Jz 5:5; Ne 9:13; SI 68:8,
Números 33:11: E partiram novamente 17; Êx 3:1; 17:6; 33:6; Dt 1:2 ,6 ,1 9 ; 4 :1 0 ,1 5 ; 5:2; 9:8;
do mar Vermelho, e acamparam no deserto 18:16; 29:1; 1 Rs 8:9; 19:8; 2 Cr 5:10; SI 106:19; Ml 4:4); o
“M onte de Deus” (Êx 4 :2 7 ; 18:5; 2 4 :1 3 ; SI 6 8:16). Os Dez
de Sin ( “pântano ”). (êx/ó.-ij Mandamentos foram dados em 06 (sábado) de Sivan de
O maná começa a cair no domingo, dia 16 de lyar 2 4 4 8 a.C. O Tabernáculo foi erguido entre 25 de Kislev e
de 2448 a.C. Saíram do deserto de Sin para Dofca 01 deA darde2449a.C .
aproximadamente no trigésimo segundo dia da saída de
Israel do Egito, dia 17 (segunda) de lyar de 2 4 4 8 a.C., Números 3 3 : 1 5 : E partiram de Refidim e
e chegaram um dia depois em Dofca acamparam no deserto do Sinai ( “espinho ”).
Números 33:12: E partiram do deserto (Êx 19:1)
de Sin e acamparam em Dofca ( “guiando o Saíram do Sinai para Quibrote-Hataayá no trecentésimo
octogésimo nono dia da saída de Israel do Egito, que
rebanho”). corresponde a 1 ano, I m ê s e 5 d ia s ,is to é ,a 2 0 d e
Saíram de Dofca para Alus, aproximadamente, no lyar de 2 44 9 a.C. (Nm 10:1 2 ,3 3 :1 6 -1 7 ; Dt 1 :1,9:22).
trigésimo quinto dia da saída de Israel do Egito, Taberá (Nm 1 l:3).Q uibroteH ataavá(N m 11:3,4-5).
aproximadamente, dia 20 (quinta) de lyar de 2 4 4 8 a.C. As murmurações do povo foram punidas com fogo
33:16 N úm eros 33:29

N úmeros N úmeros N úmeros N úmeros N úmeros N úmeros


consumidor. Aqui, os 70 líderes experimentaram o segundo ano da saída de Israel do Egito. Queelata fica 50
Espírito Santo que estava sobre M oisés. Aqui, o povo quilômetros ao sul de Cades Bam eia
reclama pelafalta de carne, onde também foi punido
(Nm 11:4,6; 31 - 3 2 ,3 4 ) Números 33:22: E partiram de Rissá e
Números 33:16: E partiram do deserto do acamparam em Queelata ( “assembleia ”).
Chegaram no Monte Sefer, aproximadamente, em 2472
Sinai e acamparam em Quibrote-Hataavá a.C., no vigésimo quarto ano dasaida de Israel do Egito;
( “sepulcros da concupiscência ”). (Nm u.-341 fica a 33 quilômetros ao sul de Cades Bameia
Saíram de Quibrote-Hataavá para Hazerote no
quadringentésimo vigésimo segundo dia da saída de
Números 33:23: E partiram de Queelata e
Israel do Egito, que corresponde a la n o ,2 m e s e s e 9 acamparam no m onte Sefer ( “beleza ”).
dias, em 22 de Sivan de 2 4 4 9 a.C. Em Hazerote M iriãe Haradá (Nm 17:12-14). Este é o local em que os filhos de
Arão falaram contra M oisés. Miriãfoi punida com uma Israel temeram por causa da praga, onde Arão ofereceu
praga, que a deixou sete dias de quarentena e, durante incenso em expiação pelo povo. Haradá (Nm 17:12-14).
este período, os israelitas não viajaram (Nm 12). Ali Este é o local no qual os filhos de Israel temeram por
aconteceu a rebelião de Coré (Nm 16) causa da praga, onde Arão ofereceu incenso em expiação
Números 33:17: E partiram de Quibrote- pelo povo. Chegaram em Haradá, aproximadamente, em
2 4 7 3 a.C., 25o ano da saída de Israel do Egito
Hataavá e acam param em H azerote
( “aldeias ”). (Nmiu35)
Números 33:24: E partiram do monte Se­
No documentário científico de Hubner, está registrado
fer e acamparam em Haradá ( “terror”).
que os filhos de Israel saíram de Hazerote para Ritma no Maquelote fica 50 quilômetros ao sul de Cades Bameia.
quadringentésimo vigésimo nono dia da saída de Israel Veja como o povo estava dando voltas sem rumo.
do Egito, que corresponde a 1 ano, 2 m eses e 16 dias, Maquelote fica 50 quilômetros ao sul de Cades Bameia.
em 29 de Sivan de 2 4 4 9 a.C. Ritmá é a mesma região de Veja como o povo estava dando voltas sem rumo. Neste
Cades-Barneia (Nm 3 3 :18-19; Nm 3 2 :8 ; 3 4 :4 ; Dt 1: 2 , 19; local, provavelmente, a vara de Arão floresceu
2:14; 9 :2 3 ;Js 10:41; 14:6-7; 15:3). LerGênesis 1 4:7e (Nm 17:23). Israel chegou a Maquelote,
observar que En-Mispate é Cades (Nm 13:26; Dt 1:46; SI aproximadamente, em 2 4 7 4 a.C., no vigésimo
29:8; Ez 4 7 :1 9 ,4 8 :2 8 ). Neste lugar, os espias difamaram sexto ano da saída de Israel do Egito
a terra da promessa. É provável que Beerseba, Gerar e
Cades Barneia fazem parte da mesma região; isto é Cades
Números 33:25: E p artiram de
Bameia está ao norte de Ritmá. Neste lugar, os filhos de Haradá e acam param em M aqu elote
Israel, arrependidos, tentam invadir a terra de Canaã e
são derrotados pelos amalequitas (Nm 14:40-45; Dt 1:46)
( “assembleias”).
Chegaram aTaate, aproximadamente, em 2475 a.C., no
Números 33:18: E partiram de Hazerote e vigésimo sétimo ano da saída de Israel do Egito
acamparam em Ritmá ( “vassoura ”). Números 33:26: E partiram de Maquelote
Saíram de Ritmá para Rimon-Perez,
aproximadamente, no vigésimo ano da salda de Israel do
e acamparam em Taate ( “deprimido ”).
Egjto, no ano de 2 4 6 8 a.C. Chegaram aTera, aproximadamente, em 247 6 a.C., no
vigésimo ano da saída de Israel do Egito
Números 33:19: E partiram de Ritmá e
acamparam em Rim on-Perez ( “romã da
Números 33:27: E partiram de Taate e
acamparam em Tera ( “demora ”).
fenda”). Chegaram aM itca, aproximadamente, em 247 7 a.C., no
No deserto do Nequeve, em Libna (Nm 33:20-21); em
vigésimo ano da saída de Israel do Egito. Local de águas
Deuteronômio 1:1 lemos, no seu lugar, Laban. Este nome
frescas em contraste a Mara
aparece em outras ocasiões (Js 1 0 :2 9 ,3 1 ,3 2 ,3 9 ; 12:15;
15:42; 2 1 :1 3 ; 2 Rs 8:22; Is 3 7 :8 ; Jr 5 2 :1). A chegada em Números 33:28: E partiram de Tera e
Libnáocorreu aproximadamente em 2 4 6 9 a.C., no
vigésimo primeiro ano da saída de Israel do Egito
acamparam em M itca ( “doçura”).
Chegaram a Hasmoná, aproximadamente, em 247 8 a.C.,
Números 33:20: E partiram de Rimon- no trigésimo ano da saída de Israel do Egito
Perez e acamparam em Libná ( “alvura”). Números 33:29: E partiram de M itca e
| (Js 10:29) acamparam em Hasmoná ( “lugarfértil”).
Números 33:21: E partiram de Libná e (SI68:32;Js 15:27)
acamparam em Rissá ( “ruína ”). Chegaram a M osserote, aproximadamente, em 2479
Segundo Hubner, os filhos de Israel chegam em a.C., no trigésimo ano da saída de Israel do Egito.
Rissá, aproximadamente, em 2 4 7 0 a.C., no vigésimo M oserote fica 60 quilômetros asudeste de Beerseba

531
Números 33:30: E partiram de Hasmoná Parã, de onde foram enviados os espias, no segundo
ano; mas Cades é no deserto de Zin, onde chegaram no
e acamparam em M oserote ( “g rilh õ es”). \ quadragésimo ano, onde Miriã morreu. Hor (Nm 20:22,
(Dt10:6) 2 3 ,2 5 ,2 7 ; 2 1 :4; 3 3 :3 7 ,3 8 ,3 9 ,4 1 ; 3 4 :7 ,8 ; Dt 32:50). Fica
Chegada a Benê-Iaacán, aproximadamente, em 2 4 8 0 na região de Petra, a sudoeste, na extremidade do sul
j a.C., no trigésimo segundo ano da saída de Israel do Egito do mar Morto; o mesmo que monte Ramon. Ali, faleceu
Arão (Nm 20:23-29). Ali, houve o confronto entre Israel
Números 33:31: E partiram de M oserote eoreideA rade
e acam param em Benê-Jaacã ( “filh o da i Números 33:37: E partiram de Cades
n ecessidade ”). ( “co n sa g ra d o”) e acam param no monte
Chegada a Hor Hagidgade, aproximadamente, em 2481
a.C., no trigésimo terceiro ano da saída de Israel do Egito Hor (“a m ontanha ”), no extremo da terra de
Números33:32: E partiram de Benê-Jaacã Edom. (N m 20: 16, 22; 21:4)
O sacerdócio de Arão perdurou 4 0 anos, e sua ordem
e acamparam em Hor-Hagidgade ( “caverna
será substituída futuramente pela geração de Fineias, seu
do trovão”). neto, do qual sairá Zadoque, a ser revelado nos dias de
Chegada ajotbatá, aproximadamente, em 2 4 8 2 a.C., no Davi; a obra sacerdotal de Cristo seria estabelecida para
trigésimo quarto ano da saída de Israel do Egjto.Ficava sempre em 4 0 dias (At 1:8; Hb 8), segundo a ordem de
dezesseis quilômetros ao sul de Elate Melquisedeque. Arão faleceu no primeiro dia do quinto
Números 33:33: E partiram de Hor- mês (1 de Av) no quadragésimo ano após a saída do
Egito (Nm 33:38), aos cento e vinte e três anos de idade.
Hagidgade e acam param em Jo tb a tá (Nm 3 3 :39). Os filhos de Israel o prantearam por trinta
; ( “agradável”). (DtW:7) dias, mas parece que no final dos trinta dias, houve uma
batalha contra Seon
Abroná fica localizada quinze quilômetros ao norte do
Golfo de Ácaha, na região de Eliate. Chegaram a Abroná,
aproximadamente, em 2 4 8 3 a.C., no trigésimo quinto
Números 33:38: E Arão, o sacerdote,
ano da salda de Israel do Egito subiu ao monte Hor por ordem do Senhor
Números 33:34: E partiram de Jotbatá i Jeová e morreu ali, quarenta anos depois da
e acamparam em Abroná ( “passagem do saída dos filhos de Israel do Egito, no primei­
rio”). ro dia do primeiro mês. (N m 20:23, 25, 28; D t io .-ói
Ezion-Geber (Nm 3 3 :35-36; D t2:8; 1 R s9 :2 6 ;2 2 :4 9 ; I Números 33:39: E Arão tinha cento e vin­
2 Cr 8 :17; 2 0 :3 6 ), fica 3 quilômetros aleste de
te três anos quando morreu no m onte Hor.
Eliate (D t2:8; 1 R s9 :2 6 ;2 C r 8 :1 7 ).Era um grande
porto ou ancoradouro. Chegaram a Ezion-Geber, Números33:40: E 0rei cananeu de Arade,
aproximadamente, no ano de 2 4 8 4 a.C., no trigésimo
que vivia no sul da terra de Canaã, soube da
sexto ano da saída de Israel do Egito
i im inente vinda dos filhos de Israel. (Nm2 U)
Números 33:35: E partiram de Abroná i Zalmona, na região de Arabá (Jz9:48; SI 6 8:15), atual
| e acamparam em Ezion-Geber ( “espinha \ Es-Salmané; fica ao sul do território de Edom, um local
dorsal d e gigan te”). (Ote.-Sj com muitas serpentes. Neste local, o povo começou a
murmurar contra Deus e contra Moisés (Nm 2 1 :4,5),
Cades (Nm 1 3 :2 1 ;2 0 :l;2 7 :1 4 (M e rib á );3 3 :3 6 -3 7 ;
34:3-4; D t3 2 :5 1 ;Js 15:1,3 ;J z l 1:16-17). Fica ao sul do pois não suportava a volta que estava fazendo ao redor do
mar Morto. Ali, Miriã morreu (Nm 2 0 :1 ). Aqui, Moisés território de Edom (Nm 2 1 :4,5). Chegaram a Zalmona,
feriu a rocha duas vezes e perdeu o direito de entrarna aproximadamente, entre 8 e 9 do mês de Av de 2488a.C.,
terra da promessa (Nm 2 0 :7-13). Aqui, o rei de Edom no quadragésimo ano da saída de Israel do Egito
negou passagem ao povo de Israel (Nm 20:14-21).
Chegaram a Cades, no deserto de Zin no dia 1 de Nissan
Números 33:41: Depois partiram do
de 2 4 8 4 a.C., no trigésimo sexto ano da salda de Israel do m onte Hor e acam param em Zalmona
Egito. Miriã faleceu em 10 de Nissan de 2 4 8 4 a.C. ( “som brio”).
Números 33:36: E partiram de Ezion-Ge­ Chegaram a Punon, aproximadamente, entre 10 e 11
do mês de Avde 2488a.C ., no quadragésimo ano da saída
ber e acamparam no deserto de Zin ( “p al­ de Israel do Egito. Punon é o grande centro de mineração
m eira baixa 7 em Cades. (Nm20:i;27:i4) de cobre de Feinan, na parte mais baixa das montanhas
O deserto de Parã foi lembrado por Moisés para que de Edom, a 35 quilômetros ao sul doM arM orto e a
Cades Bameia, do deserto de Parã, não seja confundida 8,5 quilômetros a sudeste de Khirbet Nahas. Aqui,
com a Cades do deserto de Zin, onde houve a disputa muitas pessoas foram picadas por serpentes
de Meribá, no ano 4 0 . Cades Bam eia é no deserto de venenosas (Nm 2 1 :6-9)

532
33:42 N úm eros 33:55

N úmeros N úmeros Números N úmeros N úmeros


Números33:42: E partiram de Zalmona e aconteceu a vitória sobre Midiã e a divisão dos despojos
de guerra (Nm 31). Aqui, as tribos de Rúben, Gade e
acamparam em Punon ( “neblina ”). M anassés receberam como herança as terras de Seon
Chegaram a Obote, aproximadamente, entre 12 e 13 do e Ogue (Nm 32). Aqui, aconteceram a profecia de Moisés
mês de Av de 2 4 8 8 a.C., no quadragésimo ano da saída de (D t32), as bênçãos das tribos (Dt 33) e o falecimento
Israel do Egito de Moisés (Dt 34)
Números 33:43: E partiram de Punon e Números33:48: E partiram dos montes de
acamparam em Obote ( “odres”). (Nm 2i:io> Abarim e acamparam nos campos de M oa­
Le-Abarim ficava na fronteira de Edom e Moabe, no vau be, junto ao Jordão, perto de Jericó. (Nm22 :i)
de Zerede. Chegaram a Abarim, aproximadamente,
Bete-Jesimote é uma área de quase cinco quilômetros, ao
entre 1 4 e 1 5 d o m êsd eA v d e2488a.C .,n o
norte da extremidade nordeste do mar Morto. Abel-Sitim
quadragésimo ano da saída de Israel do Egito
(Nm 2 5:1; 33:49; Js 2:1; 3 :1 ,1 8 ; Mq 6:5). O seu nome
Números 33:44: E partiram de Obote e atual é Tell el-Hamam, ao sul do Jabbok
acam param em Le-Abarim ( “passagem Números 33:49: E acamparam junto ao
de pedras no rio ”), no limite de M oabe. Jordão, desde Bete-Jesim ote ( “lugar das
(Nm 21:11) devastações”) até Abel-Sitim ( “cheiro das
O teólogo Moskovitz escreveu que “para diferenciar este acácias”), nos campos de M oabe. /.Nm25:ij
local de outros com o mesmo nome (exemplo: Dibon
A ordem para a expulsão dos cananeus
em Judá, Ne 11:25), acrescentou-se “Gade” ao nome
da cidade”. Segundo as Escrituras (Nm 2 1 :30), Seon Números 33:50: E o Senhor Jeová falou
conquistou a cidade de Dibon do primeiro rei de Moabe,
isto é, acidade era, inicialmente, uma cidade moabita.
a M oisés nos campos de M oabe, junto ao
Segundo Nm 3 2 :3 4 , os Filhos de Gade construíram Jordão, perto de Jericó, dizendo:
Dibon, e a cidade também se chama Dibon Gade (Nm
33:45). Chegaram em Dibon-Gade em 15 de Av de 2 4 8 8
Números 33:51: “Dize aos filhos de Israel:
a.C., no quadragésimo ano da salda de Israel do Egito Quando cruzardes o Jordão para entrar na
Números 33:45: E partiram de Le-Abarim terra de Canaã,
e acamparam em Dibon-Gade ( “leito do rio Números 33:52: desapossareis todos os
de Gade”). moradores da terra diante de vós, e destrui­
Almom-Diblataim (Nm 3 3 :4 6 ,4 7 ;Js 2 1 :1 8 ; Jr 4 8 :2 2 ; Ez reis todos os suportes de suas esculturas e as
6:14). Hoje, é Khirbet Et-Tem, 5 quilômetros a nordeste
de Beth-Baal-Meon. Aqui, Israel venceu a Seon e Ogue
suas imagens fundidas, e derrubareis todos
(Nm 2 1 :21 -25; 31 -33). Chegaram a Almon-Diblatáima OS seus lugares altos. (Êx23:24,33;34:13;D t7:2,5;
entre 15 de Av em 7 de Adar de 2 4 8 8 a.C.
■ 12:3;Js 11:12)
Números 33:46: E partiram de Dibon- Números 33:53: E tomareis a terra em
Gade e acamparam em Almom-Diblataim possessão, e habitareis nela, porque eu vo-la
( “escondido pelos dois lados ”). tenho dado como possessão.
Abarim (Nm 2 7 :1 2 ; 33:4 7 -4 8 ; Dt 3 2 :4 9 ; Nm 3 2 :3 8 ;
33:47; D t3 2 :4 9 ; 3 4:1; 1 Cr 5 :8 ; Is 15:2; 4 6 :1 ; Jr 4 8 :1 , Números 33:54: E dividireis a terra lan­
22) fica na região do Nebo. Foi aqui que Moisés subiu as çando sortes, segundo as vossas tribos, e
montanhas de Abarim para ver a terra de Israel, na qual
ele não poderia entrar (Nm 2 7 :1 2 ; D t32:49-50)
aumentareis a herança para as tribos mais
numerosas, e diminuireis a herança para as
Números 33:47: E partiram de Almom-
menos numerosas. Seja qual for o lugar em
Diblataim e acamparam nos montes de Aba­
que lhe cair a sorte, esse lhe corresponderá.
rim ( “passagem para o além ”), defronte de
Conforme as tribos de vossos pais herdareis.
números

NebO. ÍNm27:12)
Campos de M oabe (Nm 2 2 :1 ; 2 6 :3 ,6 3 ; 3 1 :1 2 ; 33:48-50; i (Nm26:53-5S)
35:1; 36:13 ; Dt 3 4 :1 ,8 ;Js 13:23). Aqui, aconteceram os Números 33:55: M as, se não desapossar­
episódios de Balaão e Balaque (Nm 25:1 -9). Aqui, Fineias
salva o povo de uma nova praga e recebe o sacerdócio
des os moradores da terra de diante de vós,
eterno, do qual Deus levantará Zadoque (Nm 25:10-13). acontecerá que aquele que nela deixardes
Aqui, foi feito um novo censo (Nm 2 6 ). Aqui, as mulheres
recebem o direito de herança (Nm 27:1-11). Aqui, Josué
perm anecer vos serão como espinhos em
foi escolhido o sucessorde Moisés (Nm 27:15-23). Aqui, vossos olhos, e como aguilhões em vossas
33:56 NÚMEROS 34:20

co sta s, e v o s o p rim irã o n a te rra e m q u e h a ­ N úm eros 3 4 :1 1 : E d ali d e s c e r á a té Riblá


b itard es. Js 2 3 :1 3 ;S l 1 0 6 :3 4 ,3 6 ) ( “fe r t ilid a d e ”), ao o r ie n te d e A in e , d es­
N úm eros 3 3 :5 6 : E e u fa rei c o n v o s c o , as- c e n d o , se e s te n d e rá ao lo n g o d o s o u teiro s
I sim co m o e u p e n se i e m fa z e r c o m e le s ” . : q u e o rla m o o rie n te do lago d e G e n e sa ré . j
(2 R s2 3 :3 3 ;D t3 :1 7 ;Js 11:2)
N úm eros, capítulo trin ta e quatro (3 4 )
N úm eros 3 4 :1 2 : E dali d e sc e rá ao Jo rd ã o ,
Os limites da terra da promessa
e seg u irá ao largo d e ste e te rm in a rá n o m ar
N úm eros 3 4 :1 : E n tã o , o S e n h o r Je o v á fa­
S a lg a d o . E s te s se rã o o s lim ite s da v o ssa
lou a M o isé s , d iz e n d o :
te r r a ” .
N úm eros 3 4 :2 : “O rd e n a ao s filh o s d e Isra ­
N úm eros 3 4 :1 3 : E M o is é s d eu o rd e n s aos
el e d ize-lh es: Q u a n d o e n tra rd e s n a te rra de t filh o s d e Isra el, d iz e n d o : “ E sta é a te rra que
| C a n a ã , e ste se rá o te rritó rio q u e v o s c a b e rá \
d iv id ireis e n tr e v ó s p o r so rte io , e q u e o Se-
co m o h e ra n ç a , a te rra d e C a n a ã , seg u n d o os
■ n h o r Je o v á m a n d o u d ar às n o v e trib o s e a
seu s lim ites. (G n 17:8; D t 1:7;S 178:55;E z 4 7 :IS )
m eia ”, js i4:i,2)
N úm eros 3 4 :3 : E o lim ite su l s e rá v o sso ,
N úm eros 3 4 :1 4 : P o rta n to , as trib o s d e Rú-
d esd e o d e se rto d e Z in se g u in d o p e la c o sta
b e n e d e G ad e, b e m co m o a o u tra m e ta d e da
d e E d o m ; o te rm o d o su l se rá v o sso d e sd e o j
trib o d e M a n a ssé s, seg u n d o as su as fam ílias,
i e x tr e m o do m a r Salg ad o a o o rie n te ; (js is .-is i
já re c e b e r a m a su a h e r a n ç a . (Nm32:33;js 14.2,31
N ú m ero s 3 4 :4 : e d e p o is a fr o n te ir a
N úm eros 3 4 :1 5 : A s d u as trib o s e m e ia já
ro d eará p ara o sul p ela su b id a d e A cra b im
r e c e b e r a m a su a p o sse ssã o n a z o n a além
e c o n tin u a rá a té Z in , e p a ssa rá p e lo su l de
d o Jo rd ã o , e m fre n te d e Je r ic ó , p ara o sol
C ad es B a rn e ia , e lo g o su b irá a H azar-A d ar
n a s c e n te .
( “a ld eia d e A d a r”), d ali a tr a v e s s a r á a té Os responsáveis pela partilha da terra da promessa
A z m o n ( “fo r t e ”),
N úm eros 3 4 :1 6 : E n tã o , o S e n h o r Je o v á
N úm eros 3 4 :5 : e d e A z m o n se d esv iará
falou a M o is é s , d iz e n d o :
j até a to rre n te d o E g ito e te rm in a rá n o m a r i Segundo o significado dos nomes escolhidos por Deus:
G ran d e. (G n 1 5 :1 8 ;Js 1 5 :4 ,4 7 ) Deus salvou (de trás para frente), como irmão dos judeus,
deu-lhes salvação, protegeu a congregação de Deus, pela
Números 3 4 :6 : E n q u a n to a v o ssa fro n teira graça de Deus, sendo justo, porque, pelo seu amor,
o c id e n ta l s e r á o p ró p rio m a r G r a n d e | Deus os ouviu
( “M ed iterrân eo ”). i N u m eros 3 4 :1 7 : “ E is o s n o m e s d e sse s
N úm eros 3 4 :7 : E v o ssa fro n te ira d o N o rte h o m e n s q u e rep a rtirã o a terra p o r h e ra n ç a
a d e m a rca re is d e sd e o m a r G ra n d e a té ao e n tre v ó s: E lea z a r,o s a ce rd o te , e Jo s u é , filho I
: m o n te Hor, (Ez47:is-i7) deNun. J s 14:1;1Q:S1J
N úm eros 3 4 :8 : e d e sd e o m o n te H o r c o n ­ N úm eros 3 4 :1 8 : E to m a re is , a lé m d isso,
tin u ará até a e n tra d a d e H a m a te , e d ali a té u m p rín cip e d e c a d a trib o , p ara p ro c e d e r à
Z ed ad e ( “m ontanha ”). m s i4-.25;Nm i3:2i) p a rtilh a da terra . /Nm i.-4, wj
N úm eros 3 4 :9 : E d ali irá a té Z ifron ( “fra- N úm eros 3 4 :1 9 : E stes são os n o m e s destes
g â n c ia ”), in d o te r m in a r e m H a z a r-E n a n h o m e n s : da tribo d o s filh os d e Ju d á , C a leb e,
( “ald eia d as fo n te s ”). E ste se rá o v o sso lim i- filh o d e Je fo n é ;
■ te n o rte ( “seten trio n a l”). N úm eros 3 4 :2 0 : d a trib o d o s filh o s d e Si-
N úm eros 3 4 :1 0 : E m a rc a re is a v o ssa fro n ­ m e ã o , S a m u e l ( “ouvir d e D eu s”), filh o de
teira o rien ta l d esd e H a z a r-E n a n a té S efã . A m iú d e ;
N úmeros N úmeros Números
N úm eros 3 4 :2 1 : d a tribo d os filh os d e B en - p a ra o s e u g ad o , p ara a su a fa z e n d a e p ara as
ja m in , E lid a d e ( “qu em D eus a m o u ”), filh o d e m a is n e c e ssid a d e s d a su a vida.
de Q u islo n ; Os campos ao redor da cidade, ou damuralha da
cidade, eram para os pastos e currais dos animais
N úm eros 3 4 :2 2 : d a trib o d o s filh os d e D ã, limpos ofertados ao Santuário ou para sobrevivência
dos levitas e sacerdotes
o p rín cip e s e rá B u q u i ( “Jeo v á ju stiça ”), filh o
d e jo g li ( “lev ad o p ara o ex ílio ”). N úm eros 3 5 :4 : E os arrabald es das cidades
N úm eros 3 4 :2 3 : d o s filh o s d e Jo s é , p ela d a re is ao s le v ita s, e se e ste n d e rã o , a p artir
tribo do s filh os de M a n a s sé s , H an iel ( “g raça d o s m u ro s d e c a d a cid a d e , e m u m raio de
d e D eu s”), filh o d e É fo d e. m ilc ô v a d o s .
As cidades de refúgio ficavam no centro dos pastos. Eram
N úm eros 3 4 :2 4 : D a trib o d o s filh o s d e como 8 8 .8 0 0 metros quadrados em campo, de cada lado.
E fr a im , Q u e m u e l ( “c o n g r e g a ç ã o d e Uma tipologia da missão de cada cidade: ter o controle
dos campos que ficam ao seu redor; ter provisão dos
D eus ”), filh o d e S iftã ( “ju d icia l”). campos que estão à sua volta
N úm eros 3 4 :2 5 : D a trib o d o s filh o s d e N úm eros 3 5 :5 : E m e d ire is d esd e o e x te ­
Z e b u lo n , E liz a fã ( “D eu s n o s p r o te g e u ”), rio r d a cid a d e , n o e x tr e m o o rien ta l, dois m il
filho d e P a rn a q u e . cô v a d o s e , n o e x tr e m o su l, dois m il côvad os,
N úm eros 3 4 :2 6 : D a trib o d o s filh o s de n o e x tr e m o o c id e n ta l dois m il cô v ad o s e no
Issacar, o p rín cip e se rá P altiel ( “sa lv a çã o p o r e x tr e m o n o r te , d o is m il cô v a d o s. E a cid ad e
D eus ’) , filh o d e A z ã ( “fo r te ”). fica rá n o c e n tr o . E ste s serã o os arrabald es
N úm eros 3 4 :2 7 : D a trib o d o s filh o s d e d as cid a d es.
Aser, o p rín cip e s e rá A iú d e ( “irm ão d o s ju ­ As leis das cidades de refúgio em Israel. A tipologia das
cidades de refúgio. Seis cidades representam o número
d eu s”), filh o d e S e lo m i ( “p a cífico ”). do homem. As cidades de refúgio são tipo do Hades

núm eros núm eros numeros


N úm eros 3 4 :2 8 : D a trib o d o s filh o s d e (grego) ou Sheol (hebraico), que é o lugar dos mortos.
Mas, até a morte de Cristo, esse lugar estava dividido
N aftali, o p rín cip e se rá P e d a e l ( “D eus sal­ em três partes: o Seio de Abraão, Lugar de Tormentos
vou”), filh o d e A m iú d e ( “d o p o v o ju d e u ”). e o Abismo (“Tártaro”). Parao seio de Abrão iam os
justos (os justos não eram somente necessariamente
N úm eros 3 4 :2 9 : E sse s fo ra m o s d e sig n a ­ hebreus, descendentes de Abraão). Nos dias de Moisés
dos p elo S e n h o r Je o v á p ara re p a rtir a h e ­ existiam pessoas que criam no Deus de Abraão, como
Labão e a sua família. Je tr o Jó e outros desconhecidos
ran ça e n tr e o s filh o s d e Isra e l n a te rra d e eram servos do Deus de Abraão e de Sete. Embora estas
C an aã. famílias tenham se desviado de Deus, Deus continuava
contando com as suas testemunhas entre as nações,
N úm eros, capitulo trin ta e cin co (3 5 ) desde os dias de Noé. Aprouve a Deus planejar um
sacerdócio (e registrá-lo em livros) para o bem destas
Acidade dos levitas: As cidades de refúgio, nações, a partir da prole de Abraão; mas isto não quer
os arrabaldes e as cidades de habitação para os levitas dizer que ele ficou sem trabalhar entre as nações. Estes
(Js 2 1 :l-8 ; lC ró :3 9 -6 6 ) justos, desde Abel à Igreja, estavam divididos em etapas
de fé: (1) de Adão a Abel, (2) de Sete a Noé, (3) de Sem a
N úm eros 3 5 :1 : E n tã o , o S e n h o r Je o v á fa­ Naor, (4) de Tera a Abraão, (5) de Isaque a Moisés, (6) de
lou a M o is é s , n o s c a m p o s d e M o a b e , ju n to Josué a Davi, (7) de Salomão a Zorobabel, (8) de Neemias
a Cristo, (9) de Cristo à Igreja. Todas as almas do grupo
do Jo rd ã o , e m fre n te d e Je r ic ó : 1 ao grupo 5 faziam parte da igreja dos primogênitos
Números 3 5 :2 : “O rd e n a ao s filh o s d e Is­ (com exceção de Enoque e Moisés). Todas as almas do
grupo 6 ao grupo 8 pertencem à assembleia universal.
rael q u e d e e m a o s le v ita s, d e su a h e r a n ç a , Portanto, ambos os grupos viveram no Sheol até a morte
cidades p a ra re s id ire m , a lé m d o s c a m p o s de Cristo. Os justos desses dois grupos (mais os justos
das nações gentílicas) dividiam o espaço do (A) Seio de
para o p asto reio ( “arrabald es”) ao re d o r d es­ Abraão e os ímpios desses grupos (mais os ímpios das
sas cid a d e s. (Lv2 5 :3 2,34;.Js 14:3,4) nações gentílicas) viviam, depois da morte física, no
(B) Lugar de Tormentos, separados porum (C) Abismo
Números 3 5 :3 : A ssim , e le s te rã o cid a d es horrendo, onde viviam os espíritos malignos (anjos
para h a b ita re m ; e o s a rra b a ld e s d ela s serã o caídos que deixaram as regiões celestes (Ap 12:7-12)
35:6 N úm eros 3 5 :17

para intrometerem-se no mundo físico sem a ordem de N ú m ero s 3 5 :1 1 : e s c o lh e r e is c id a d e s


Deus). Estes espíritos não eram espíritos de pessoas,
mas anjos caídos desobedientes que atuaram no mundo a d e q u a d a s p ara v o s serv ir c o m o cid a d e de
espiritual dos dias do grupo 1 ao grupo 2, e do grupo 3 ao i re fú g io . A li se refu g iará o h o m ic id a q u e ti­
grupo8. No Lugar de Tormentos há almas de todos os
tempos, isto é de todos os grupos. Os ímpios (de nenhum j v e r d e rra m a d o sa n g u e in v o lu n ta ria m e n te .
grupo) não têm esperança, e som ente sairão do Lugar de (Dt 19:1-13;Êx21:13)
Tormentos para serem julgados no dia do Trono Branco,
O julgamento do homicida
tomarem os seus corpos imortais sem glória, para serem
lançados no Lago de Fogo juntamente com os anjos N úm eros 3 5 :1 2 : E stas cid a d e s v o s serv i­
caídos. Mas, os justos, divididos em grupos (descritos
acima), permaneceram no Sheol até a morte de Cristo.
rão d e refú g io c o n tra o v in g a d o r do sa n g u e,
Mas, havia uma doutrina entre eles que lhes transmitia | a fim d e q u e o h o m ic id a n ã o se ja e x e c u ta d o
esperança: Os grupos 1ao 5 desapareceriam do Sheol
a n te s d e c o m p a r e c e r d ia n te do trib u n a l da
(exceto Enoque, Moisés e Elias) quando Jesus, Cristo de
Deus, estivesse para descer ali. Assim, sob este sinal eles c o n g re g a ç ã o p ara ser ju lg a d o . j s 2o.-2-ó)
viveram. Jó, Isaías e outros criam nessa fé. Quando Jesus As seis cidades de refúgio
morreu na cruz, tendo ido ao Tabernáculo celestial para
aspergir o seu sangue, as almas dos grupos 1 ao 5 foram N úm eros 3 5 :1 3 : Q u a n to às cid a d e s d e s­
levantadas dentre os mortos (Mt 27:51 -54). A Bíblia diz tin a d a s p ara e sse fim , serã o seis cid a d e s de
“alguns”, pois não foram as almas de todos os justos, mas
alguns representantes daqueles. Por isso, as cidades i refú g io .
de refúgio são tipos do Sheol, parte de dentro Tipos dos dois lados do planeta Terra
e de fora, nos campos
N úm eros 3 5 :1 4 : S e rã o trê s d o lad o o rie n ­
N úm eros 3 5 :6 : Q u a n to às c id a d e s q u e tal d o Jo rd ã o e as o u tra s tr ê s , n a te r r a de
d areis aos le v ita s, seis se rã o cid a d e s d e re- ! C a n a ã ;7 :
| fú gio, as q u ais e s ta b e le c e r e is c o m o re fú g io j Tipo do Sheol, para onde iam todas as almas dos mortos
do h o m ic id a . A lé m d e ssa s c id a d e s s o m a ­ N ú m eros 3 5 :1 5 : e s ta s se is c id a d e s v o s
reis o u tras q u a re n ta e d u as, (D t4 :4 i-4 3 ;js 2 0 :i-9 ; serv irã o d e refú g io ao s filh o s d e Isra el, aos
21:3,13,.21,27,32,36,38/ p e re g rin o s e a q u a lq u e r o u tro q u e h a b ite
N úm eros 3 5 :7 : d e tal m o d o q u e o to ta l n o m e io d e v ó s , p a ra q u e n e la s p o ssa
i das cid a d e s q u e d a re is a o s le v ita s s e rá d e refu g iar-se, q u a n d o tirar a vid a d e a lg u é m
q u a ren ta e o ito , ca d a u m a c o m os se u s r e s ­ a c id e n ta lm e n te . (Nm35:ii)
p ectiv o s a rra b a ld es. O homicida doloso, tipo do homem pecador sem
Lendo a história no livro de Josué veremos que a tribo que salvação, sem redentor. (2) Os refugiados dolosos (que
mais ganhou ao confiar em Deus foi a tribo de Levi; eles, mataram com intenção de matar, tipos daqueles que
sem ter herança, foram os que mais terras tinham em seu pecaram com intenção de pecar e não buscaram a sua
poder em toda a nação (Js 21) salvação) são tipos dos ímpios que não creram nesses
meios de salvação e os desprezaram, por isso, não
N úm eros 3 5 :8 : P a ra e ssa s c id a d e s , q u e puderam estar refugiados no Seio de Abraão, mas foram
sep arareis d as p ro p rie d a d e s p ro v e n ie n te s lançados fora da cidade, no campo (“campo” é lugar de
morte, isto é o lugar onde Caim matou Abel). Assim,
da h e ra n ç a d os filh os de Israel, e xig irá s m ais quando o vingador do pecado vier, e encontrar o pecador
da tribo m a io r e p ed irás m e n o s d a trib o m e ­ fora da cidade de refúgio, poderia matá-lo. Assim, os
ímpios não poderiam sair do Lugar de Tormentos sem
n o r; a d o a çã o ao s le v ita s se rá p ro p o rcio n a l
cair nas mãos de Satanás, o vingador do sangue
à p arte d a h e r a n ç a q u e r e c e b e u ” . (Nm26:54;
N úm eros 3 5 :1 6 : M a s se o h o m ic id a ferir
Lv25:32 34;Js21:l 42:
As leis da cidade de refúgio d e m o rte a p esso a co m u m in s tru m e n to de
(Dt 4:41 -43; 19:1-13 ;Js 20:1 -9) ferro e ela m o rrer, se rá c o n sid e ra d o h o m i­
N úm eros 3 5 :9 : E o S e n h o r Je o v á falou a i cid a ; p o rta n to , se rá p u n id o c o m a m o rte ,
M o isés, d iz e n d o : in e v ita v e lm e n te . (Êx2 i:i2, i4;ív24:i7j
N úm eros 3 5 :1 0 : “ D iz e a o s filh o s de Isra ­ N úm eros 3 5 :1 7 : E se , a rm a n d o -se c o m
el: Q u a n d o tiv e rd e s c ru z a d o o Jo rd ã o p ara u m a p e d ra q u e p o d e m a ta r, a p lic a r u m
e n tra r n a te rra d e C a n a ã , g o lp e m o rta l, se rá c o n sid e ra d o h o m ic id a ;
SBMSBBf:536
35:18 N úm eros 35:30

N úmeros N úmeros N úmeros N úmeros Números N úmeros


p o rta n to , se rá p u n id o c o m a m o r te , in e v i­ N ú m eros 3 5 :2 4 : a c o n g r e g a ç ã o serv irá
ta v e lm e n te . d e ju iz e n tr e o h o m ic id a e o v in g a d o r do
N úm eros 3 5 :1 8 : E se , u sa n d o u m o b je to sa n g u e , se g u n d o esta s leis. (Nm35:i2;js20:6)
de m a d eira ca p a z d e c a u s a r a m o r te , ap lica r Tipo da permanência do homem (homicida culposo) no
Sheol até a morte de Cristo, o Sumo Sacerdote
um g o lp e m o rta l, se rá c o n s id e ra d o a ssa s­
N úm eros 3 5 :2 5 : A a sse m b le ia liv rará o
sin o; p o r ta n to , s e rá p u n id o c o m a m o r te ,
h o m ic id a do v in g a d o r do sa n g u e e o r e c o n ­
in e v ita v e lm e n te .
O vingador do sangue, tipo de Satanás d u zirá p ara a cid ad e de refú gio o n d e se tin h a
N úm eros 3 5 :1 9 : O p ró p rio v in g a d o r do a c o lh id o ; e ali h a b ita rá a té a m o rte do su m o
sangu e m a ta rá o h o m ic id a ; o n d e q u e r q u e o s a c e rd o te q u e foi u n g id o c o m ó leo san to .
en co n trar, o m a ta rá . (N m 35:2i,24,27; D ti9:6,i2) I (Isói:l,2 )
A segurança do homicida culposo estava na sua
N úm eros 3 5 :2 0 : S e u m h o m e m , c h e io permanência na cidade de refúgio. A salvação do
de ó d io , e m p u rra r o u tro , o u se lh e atira r d e homem em Cristo está garantida se ele permanecer
no corpo de Cristo
prop ósito a lg u m a co isa e e le m o rrer,
Núm eros 3 5 :2 1 : o u se lh e d e r u m golpe N úm eros 3 5 :2 6 : M a s, se o h o m icid a sair
com as m ã o s , p o r in im iz a d e , e e le m o rrer, o d o te rritó rio d a cid a d e d e refú g io , o n d e se
h o m icid a se rá p u n id o c o m a m o r te ; p o r se r re fu g io u ,
h o m icid a, o v in g a d o r do sa n g u e o m a ta rá N úm eros 3 5 :2 7 : e o v in g ad o r do san g u e,
onde q u e r q u e o en co n tra r. e n c o n tra n d o -o fo ra dos lim ite s do seu re fú ­
O tipo do pecador culposo; que procurou os meios de sua g io , o m atar, n ã o será co n sid e ra d o cu lp ad o
salvação em vida. (1) Os refugiados culposos são tipos
d e h o m ic íd io ;
dos mortos justos. Justos e ímpios não são diferentes
por causa dos seus pecados, pois neste caso são iguais. N úm eros 3 5 :2 8 : p o rq u e o h o m icid a d e ­
São diferentes na sua fé e na sua atitude quanto aos seus v e ria p e rm a n e c e r n a cid a d e do seu refú gio
pecados. Os justos (embora tenham sido considerados
culpados, mas ao oferecer pela fé no Cordeiro de a té a m o rte do su m o sa c e rd o te . D ep o is da
Cristo, seu sacrifício, passam da condição de dolosos m o rte d o su m o sa c e r d o te , o h o m icid a p o ­
para culposos) não são considerados justos pelo fato de
não desejarem ou por não cometem mais algum tipo d e rá v o lta r à te rra da su a p o ssessão .
de pecado, e sim porque não rejeitaram os meios de Estatutos da cidade de refúgio, tipo do Sheol. Assim,
salvação e expiação de seus pecados, segundo a ordem nos preceitos sobre a cidade de refúgio, temos a maior
prescrita por Deus, nos seus dias (o ato de oferecer tipologia do Sheol. Mas, quando o sumo sacerdote
sacrifícios, o ato de oferecer ofertas pacíficas, o ato de morresse, o homicida culposo poderia voltar ao convívio
sacrificar os animais limpos pela fé no Cordeiro vindouro, de sua família, sem tem er o vingador de sangue - tipo
ou pelo ato de simplesmente crer no eterno sacrifício de da liberdade do justo depois da morte de Cristo na cruz;
Cristo). Por isso, são considerados culpados do pecado liberdade que Satanás não poderia frustrar, por causa
até a morte do sumo sacerdote. Depois dessa morte, do poder expiatório da morte de Cristo, o nosso sumo
estão livres da culpa sacerdote. Nesse caso, o homicida culposo poderia
deixar o Sheol (Hades) e voltar à sua casa, isto é, a alma do
Números 3 5 :2 2 : M a s , se o e m p u rra r p or justo, mesmo tendo sido culpada do pecado, sem dolo,
acaso e s e m ó d io , o u lh e a tira r q u a lq u e r poderia deixar o Sheol (“cidade de refúgio”).
Porisso, que os justos saíram do Sheol, na ocasião
objeto, s e m in te n ç ã o d e o atingir, (N m 35:ii; da morte de Cristo
i Êx2l:13)
N úm eros 3 5 :2 9 : E sta s co isa s serão para
Números 3 5 :2 3 : o u , s e m v ê -lo , m a ta r a
v ó s e p ara as v o ssas g e ra ç õ e s p or e sta tu to
alguém a c id e n ta lm e n te c o m u m a p e d ra
d e ju lg a m e n to p e rp é tu o e m to d as as v ossas
capaz de m a ta r a lg u é m , n ã o se n d o se u in i­
m o ra d a s.
migo, n e m lh e q u e re n d o m a l a lg u m , e lh e
N úm eros 3 5 :3 0 : Todo h o m e m q u e ferir de
causar a m o rte ,
0 julgamento do homicida e o vingador do sangue, tipo
m o rte o seu p ró x im o , p re m e d ita d a m e n te ,
de Satanás, e o homem culpado, mas não por dolo s e r á m o r to ; h a v e n d o te s te m u n h a s , o
537
h o m icid a se rá m o rto ; e u m a só te s te m u n h a o u tra s trib o s d o s filh os d e Israel, a su a h e ra n ­
n ã o b asta rá p ara d e p o r c o n tr a a lg u é m p ara ç a será retirad a do p atrim ô n io d e n o sso s pais
q u e se ja co n d e n a d a à m o r te . (Dt i7:ó; i9:i5;N m e será a c re s c e n ta d a à h e r a n ç a d a trib o a que
35:16;M t 18:16;2Co 13:1;Hb 10:281 v ie re m p e rte n c e r ; d e m o d o q u e a q u ilo q u e
Não há negociação quanto ao juízo
do homem depois da morte
n o s c o u b e p o r so rte se rá re d u z id o .
N úm eros 3 6 :4 : E q u a n d o ch e g a r o an o do
N úm eros 3 5 :3 1 : N ã o a c e ita r e is re sg a te
ju b ile u d o s filh o s d e Isra el, a h e r a n ç a delas
em tro c a d a v id a d e u m h o m ic id a q u e for
se rá a c r e s c e n ta d a à trib o a q u e e la s v ie re m
c o n d e n a d o à m o r te , p o is d e v e r á m o r r e r
in e v ita v e lm e n te . a p e rte n ce r, e a h e r a n ç a d elas será su b traíd a
N úm eros 3 5 :3 2 : E tã o p o u c o a c e ita re is d a trib o d e n o sso s p a is” . (Lv2530,1 ij
i resg a te p e la v id a d o h o m ic id a q u e fu giu d a i N úm eros 3 6 :5 : E n tã o , M o is é s , p o r o rd em
cid ad e o n d e e sta v a re fu g ia d o , p ara v o lta r a d o S e n h o r Je o v á , o rd e n o u ao s filh o s d e Is­
residir e m su a terra , a n te s d a m o rte d o su m o ra e l, d iz e n d o : “ É ju sto 0 q u e d iz a trib o dos
s a ce rd o te . filh os d e Jo s é .
N úm eros 3 5 :3 3 : A ssim , n ã o p ro fa n a re is N úm eros 3 6 :6 : E is q u e 0 S e n h o r Je o v á
a terra o n d e v iv e rd e s, p o rq u e o sa n g u e p ro ­ re s o lv e u a re sp e ito das filh as d e Z elo fead e:
fana a te rra , e a te rra n ã o p o d e se r e x p ia d a P o d e rã o se ca sa r c o m q u e m lh e s ap ro u v er;
( “lavada ”), s e n ã o c o m o sa n g u e d e q u e m o c o n ta n to q u e se ca se m co m a lg u ém d a fam í­
d e rra m O U . (Sl 106:38; Gn9:6) lia da su a trib o p a tria rca l. (Nm36:i2)
N úm eros 3 5 :3 4 : P o r ta n to , n ã o c o n t a ­ N úm eros 3 6 :7 : D e sse m o d o a h e r a n ç a dos
m in a reis a te rra o n d e h a b ita is, n o m e io d a filh os de Israel n ã o p assará d e u m a tribo para
q u al eu h a b ito , p o rq u e e u m e s m o , o S e n h o r o u tra ; p o rq u e ca d a u m d o s filh os d e Israel se
Je o v á , h a b ito e n tr e o s filh o s d e I s r a e l” . v in c u la rá à h e r a n ç a da trib o d e se u s pais.
iF.x29:45,46;Lv 18:25) N ú m eros 3 6 :8 : E to d a e q u a lq u e r filh a
N ú m ero s, cap ítu lo trin ta e se is (3 6 ) q u e p ossu ir u m a h e r a n ç a e n tre as trib o s dos
Aherança das mulheres (N m 27:l -11)
filh o s d e Isra el d e v e rá se ca sa r c o m u m h o ­
N úm eros 3 6 :1 : O s p rín cip e s d as ca sa s p a­ m e m da trib o d e seu s p ais, p ara q u e os filhos
tern a s d a trib o d o s filh o s d e G ile a d e , filh o d e Israel c o n se rv e m , c a d a u m , a h e r a n ç a de
de M aq u ir, filh o d e M a n a s s e s , d a p a re n te la se u s pais. per 23:221
dos filh o s d e Jo s é , a p ro x im a ra m -se e fa la ­ N úm eros 3 6 :9 : E n e n h u m a h e r a n ç a p as­
ram c o m M o is é s , d ia n te d o s p rín cip e s das sará d e u m a tribo para o u tra ; se n ã o q u e cada
d em ais trib o s d o s filh o s d e Isra e l, d iz e n d o : u m a das trib o s d o s filh o s d e Isra el se v in c u ­
(Nm26:29; 2'/:1) lará à su a p ró p ria h e r a n ç a ” .
N úm eros 3 6 :2 : “O S e n h o r Je o v á m a n d o u N úm eros 3 6 :1 0 : A ssim , as filh as d e Z elo ­
ao n o sso s e n h o r q u e d e sse , p o r s o rte io , a fead e p ro ce d e ra m co n fo rm e 0 S e n h o r Je o v á
te rra p o r h e r a n ç a a o s filh o s d e Isra e l; e o o rd e n a ra a M o is é s .
n o sso S e n h o r d eu o rd em a n o sso s e n h o r q u e N úm eros 3 6 :1 1 : E M a c ia , T irz a , H ogla,
d esse a h e r a n ç a d o n o sso irm ã o Z e lo fe a d e M ilc a e N o a , filh a s d e Z e lo fe a d e , fo ram
( “prim eira abetu ra ”) à s su as filh as. (Nm26:55; m u lh e re s dos filh o s d e se u s tio s p a te rn o s.
33:54;27:1,7;fs 17:3,4) (.Nm 27:lj
N úm eros 3 6 :3 : M a s , se e la s se c a s a re m N úm eros 3 6 :1 2 : C a sa ra m -se , p o r c o n s e ­
co m algu m d o s filh os d e q u a lq u e r u m a das g u in te , n as fam ílias d e s c e n d e n te s d o s filhos
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3 6 :1 3 N úm eros 3 6 :1 3

N úm eros N úm eros N úm eros N úm eros N úm eros N úmeros


de M a n a s s é s , filh o d e Jo s é , e a su a h e r a n ç a dejudá, perm anecessem com o puro sangue da semente
de seus pais
ficou n a trib o da fam ília d e se u pai.
N úm eros 3 6 :1 3 : E stes são os m a n d a m e n ­
Os últimos mandamentos dados a Moisés foram a favor
to s e os ju íz o s q u e o S e n h o r Je o v á o rd en o u
do vínculo patriarcal de cada família, isto é, da unidade e
da conservação das famílias, segundo as suas gerações, ao s filh o s de Isra el, p o r in te rm é d io de M o i­
evitando o jugo desigual e a desigualdade da herança s é s , n a s c a m p in a s d e M o a b e , ju n to ao Jo r­
entre os filhos de Israel. Isto evitaria que as tribos, como a d ã o , d ia n te d e Je r ic ó . fN m 2 2 :l;L v 2 6 :4 6 ;2 7 :3 4 /

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