Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Q u a r t o L iv r o d o P e n t a t e u c o
Números
N úm eros, capítulo um (1) Números 1:4: T e re is c o n v o sc o u m varão
Censo das tribos: Moisés ainda precisava subirão monte d e c a d a trib o , c h e fe d e su a casa p atern a, para
e sair do acampamento e montara sua tenda portátil v o s au xiliar. (Nmi.-iój
(Êx 33:7-10) para falar com Deus, pois som ente agora
Ajudador de Rúben (“eis um filho”) - O caráter do
Moisés levantará as ofertas para o Tabernáculo. Isto fala
ajudador: “Deus é rocha”, isto é, tem firmeza
da estabilidade e do prêmio da fidelidade do ministro.
À medida em que vai caminhando com Deus, Ele vai j Números 1:5: E e ste s sã o o s n o m e s dos
facilitando a sua vida em função das provações que
v a rõ e s q u e v o s assistirão: da tribo d e R ú b en ,
passa no princípio. Este capítulo equivale, na prática, ao
capítulo 3 8 de Êxodo. O capítulo 1 é o resumo de todo o E liz u r ( “Deus é rocha”), filh o d e S e d e u r
livro, pois trata da posição das tribos na sua marcha para a ( “luz do Todo-Poderoso ”);
terra da promessa Ajudador de Simeão (“aquele que é ouvido”) - O caráter
436
1:46 NÚMEROS 1:52
de vinte anos para cima (Lv 27:1-5), e alio valor era d e fre n te para a T en d a da C o n g re g a çã o ( “ou
calculado segundo o siclo do Santuário (Lv 1:1 ,2).
Embora incluísse até mesmo o bebê e os anciãos. R ev elação ”) , a o se u redor, /Nm 1.521
Mas eram ofertas diferentes; esta era uma oferta de A disposição do Tabernáculo: O Tabernáculo ficava no
recenseamento: Êxodo 30 :1 4 : “Todo aquele que for centro das tribos que o rodeavam, segundo os pontos
incluído no recenseamento, da idade de vinte anos cardeais. O Tabernáculo ficava com a sua entrada
para cima, dará aoferta ao Senhor Jeová”. Oferta igual em direção ao oriente, como o Éden, para o lado em
para rico e pobre: Êxodo 30 :1 5 : “Será igual para o rico, que nasce o dia; ao redor, imediatamente, estavam as
que não pagará mais, e nem o pobre pagará menos da famílias dos levitas, as quais divididas em quatro partes,
metade do siclo, quando contribuírem com a oferta ao guardavam o Tabernáculo: Moisés, Arão e os sacerdotes
Senhor Jeová, para fazer expiação por suas almas”. O ficavam adiante do átrio, à entrada do pátio. Ao norte
dinheiro dos resgates por recenseamento era dedicado ficavam os filhos de Merari; ao sul, os filhos de Coate;
exclusivamente ao templo. Todas as diversas ofertas ao ocidente, os gersonitas. Depois das linhas das tendas
tinham seu destino. O dinheiro não era usado sem das famílias de Levi ao redor, todas as tribos ficavam
posicionadas. Em frente às tendas de Moisés, de Arão e
propósito naqueles dias. Cada tipo de oferta tinha o seu
dos sacerdotes, que também estavam em frente ao átrio,
destino. Os dízimos jamais eram usados para construção,
também estava direcionada, para o lado em que nasce o
eram usados e dedicados aos sacerdotes, distribuídos
dia, a bandeira das hostes da tribo de Judá, em cujo lado
entre eles segundo a honra de cada um: Êxodo 30:16:
direito estavam as tendas da tribo de Issacar, e no lado
“E tomarás o dinheiro dos resgates da parte dos filhos
esquerdo estavam as tendas de Zebulon. Do mesmo
de Israel, e os empregarás no serviço do Tabernáculo
lado onde estavam posicionadas as tendas de Merari, ao
do Testemunho, e será para os filhos de Israel como um
norte, estavam Aser, Dã e Naftali. Do mesmo lado, ao sul,
memorial ao Senhor Jeová, como resgate de suas almas”
onde estavam posicionadas as tendas de Coate, estavam
Números 1:53: m a s o s le v ita s a c a m p a rã o as tendas de Simeão, Rúben e Gade. Atrás das tendas de
Gérson, ao ocidente, estavam, em linha, as tendas de
ao red o r d o T a b e rn á cu lo d e R e u n iã o , para Manassés, Efraim e Benjamin
q u e a ira n ã o r e c a ia so b re a c o n g re g a ç ã o de Números 2:3: A o O rie n te , para o n d e n asce
Israel. E o s lev itas se rã o g u a rd iõ e s d o T a b er o d ia, estará a b an d eira das h o ste s da tribo de
n á cu lo d e R e u n iã o ” . (lCr23:32;Nm 1:50) Ju d á , c o m o seu p rín cip e , N a a sso n , filh o de
O livro de Números está resumido neste capítulo; daqui
em diante, teremos as subdivisões deste capítulo. A A m i n a d a b e , (,R t4 :2 0 ;M tl:4 ;N m 10:141
obediência é aprovada quando é completa; a obediência Primeiro grupo de exércitos - As hostes de Judá: 74.600
consuma e coroa a obra. O livro de Números está com ofertas apresentadas. Estes eram considerados
resumido neste capítulo; daqui em diante, terem os as exércitos, e estavam em contínuo exercício, e viviam
subdivisões deste capítulo distintamente dos seus demais familiares que somavam
111.800 varões (Nm 2:9). O primeiro grupo de hostes
Números 1:54: E o s filhos d e Israel fizeram sairia sob a liderança de Judá: Judá, Issacar e Zebulon
seg u n d o tu d o o q u e o S e n h o r Je o v á o rd e n a (entre as três tribos somava-se 186.400 varões). Hostes
dejudá resgatadas mediante oferta depositada
ra a M o is é s e a A rã o ; assim o fiz e ra m . no Santuário
N úm eros 2 :7 : D e p o is, se situ a rá a trib o d e Três tribos sob a liderança de Rúben formavam o segundo
agrupamento, que saía em segundo lugar. As três tribos
Z eb u lo n , c o m s e u p rín c ip e , E lia b e , filh o d e somavam 151.450 varões resgatados, segundo oferta em
H elo n , siclos de prata
Hostes de Zebulon resgatadas mediante oferta N úm eros 2 :1 6 : T o d o s o s aca m p a d o s co m
depositada no Santuário
o e s ta n d a rte d e R ú b e n , se g u n d o o s seu s e s
N úm eros 2 :8 : e as s u a s h o s te s a lista d a s
ta n d a r te s , s o m a v a m c e n to e c in q u e n ta e
O
s o m a v a m c i n q u e n t a e s e t e m il e
u m m il e q u a tro c e n to s e cin q u e n ta , o s quais
q u a tro ce n to s .
Judá era a tribo do louvor, dos salmistas, dos poetas.
m a rc h a rã o e m se g u n d o lugar. 2
Deveria ser a primeira tribo a partir, abrindo caminho O Tabernáculo e os levitas e sacerdotes avançariam
para as outras tribos. O louvor tem grande eficácia e entre os grupos, no meio. O Tabernáculo ficava no
poderosa eficiência. O primeiro grupo de hostes sairia centro de todas as tribos, inclusive quando estava em
Eros N úmeros
sob a liderança de Judá: Judá, Issacare Zebulon marcha. OTabem áculo estava seguro, no meio dos
(1 8 6 .4 0 0 varões) exércitos, pois levava o que havia de mais precioso
naquela nação peregrina
N úm eros 2 :9 : E o s c e n to e o ite n ta e seis
N úm eros 2 :1 7 : D ep o is, m a rch a rá a T en d a
mil e q u a tr o c e n to s h o m e n s a lista d o s c o m o
d a C o n g reg a çã o ( “ou R evelação "/carregad a
e x é rc ito d e Ju d á , p o r su a s h o s te s , m a r c h a
p elo s le v ita s, q u e e sta rã o situ ad o s n o m eio
rão a d ia n te , e m p rim e iro lugar. /Nmio.-i4j
Segundo grupo de exércitos - Do mesmo lado, ao sul, d o s e x é r c ito s . C o n fo rm e a c a m p e m , assim
onde estavam posicionadas as tendas de Coate, estavam m a rc h a rã o , p ois seg u irã o a o rd e m e m q u e
astendasde Simeão, Rúben e Gade (w. 10-17)
e s ta v a m , a o acam p ar. C a d a q u al gu ard ará o
Números 2 :1 0 : P ara o S u l e s ta rá o e s ta n s e u p ró p rio lugar, d e b a ix o d e su a b an d eira.
darte d o a c a m p a m e n to d e R ú b e n , c o m o
/Nm 1:53)
p ríncipe d o s filh o s d e R ú b e n , Elizu r, filh o d e Terceiro grupo de exércitos - Atrás das tendas de Gérson,
Sedeur, (Nmus) ao Ocidente, estavam, em linha, as tendas de Manassés,
Hostes de Rúben resgatadas mediante oferta depositada Efraim e Benjamin (w . 18-24)
no Santuário N úm eros 2 :1 8 : Para o o cid e n te estará o es
Números 2 :1 1 : e as su a s h o s te s alistad as ta n d a rte d o a c a m p a m e n to d e E fraim , co m o
som avam q u a re n ta e se is m il e q u in h e n to s . p rín cip e d o s filh o s d e E fra im , E lisam a, filho
Números 2 : 12 : E a ca m p a rã o ao se u lado os d e A m iú d e ,
da tribo d e S im e ã o , c o m o p rín cip e d o s filhos Hostes de Efraim resgatadas mediante oferta depositada
no Santuário
de S im e ã o , S e lu m ie l, filh o d e Z u risa d a i,
íNm 1:6) N úm eros 2 :1 9 : e as su as h o ste s alistadas
Hostes de Simeão resgatadas mediante oferta depositada so m a v a m q u a re n ta m il e q u in h e n to s.
no Santuário
N úm eros 2 :2 0 : E ju n to a eles esta rã o os da
Números 2 :1 3 : e as su a s h o s te s alistad as tribo de M a n a ssé s, co m o p rín cip e dos filhos
s o m a v a m c i n q u e n t a e n o v e m il e d e M a n a ssé s, G a m a lie l, filh o d e Ped azu r,
trezen tos. (Nm 1:10)
Gade ao sul, segundo grupo sob a liderança de Rúben
Hostes de Manassés resgatadas mediante oferta
Números 2 :1 4 : D e p o is , a trib o d e G a d e depositada no Santuário
439
2:23 N úmeros 3:3
441
3:11 NÚMEROS 3:26
banqueiros; assim, quando voltasse, o teria com peças nos ombros, tal é a responsabilidade
juros?” Isto significa que, se não podemos exercer a da congregação
nossa vocação, devemos investir na vocação de quem
dá fruto em nosso lugar. Deus chamou os levitas em
N ú m eros 3 :1 7 : E e s te s sã o o s filh o s de
lugar dos primogênitos de Israel, porque eles foram L ev i: G é r s o n ( “b a n im en to ”), C o a te ( “as
redimidos no dia em que os anjos mensageiros feriram
s e m b le ia ”) e M e r a r i ( “a m a rg o ”). tcn46:ii:
de morte a todos os primogênitos no Egito. Ao salvar os
primogênitos de Israel, Deus os tomava para si. Mas, na | Êx6:l6-22/
hora de cobrá-los para o sacerdócio, resolveu representá- (1) Os príncipes da família de Gérson.
los pelos filhos de Levi. Assim, o chamado de Deus para a
obra do ministério não é mérito humano,
N ú m eros 3 :1 8 : E e s te s sã o o s filh o s de
mas graça divina G é rso n p o r su as fam ílias: L ib n i ( “bran co”)\\
N úm eros 3 :1 1 : E n tã o , o S e n h o r Je o v á fa e S im e i ( “ren om ad o ”)\
(2) Os príncipes da família de Coate.
lou a M o is é s , d iz e n d o :
Aquele que abre a madre fala da encarnação de Cristo e N úm eros 3 :1 9 : e os filh o s d e C o a te por
de que nasceria de uma virgem I su as fam ílias: A n rã o ( “p o v o ex a lta d o ”), Ji-
N úm eros 3 :1 2 : “ E is q u e to m e i o s lev itas za r ( “ó le o brilhan te ”), H e b ro n ( “união ”), e
d e n tre o s filh os d e Isra e l, e m lu g a r d e to d o s U z iel ( “D eus é m in h a fo rça ”);
os p rim o g ê n ito s, d o s q u e a b re m a m a d re ; (3) Os príncipes da família de Merari
p o rta n to , o s le v ita s se rã o m e u s , /Nms.-is „•is .-ó; N úm eros 3 :2 0 : e ste s são o s filhos d e M era
3:41; Êx 13:2,12,15; Nm 8:17) ri, p or su as fam ílias: M a li ( “d o en ça ”/ e Musi
N úm eros 3 :1 3 : assim c o m o to d o s o s p ri ( “p rov ad o d o S en h o r”). rcn46:ii)
m o g ên ito s sã o m e u s , p o is n o d ia e m q u e feri (a) As famílias de Gérson
tas, a família dos hebronitas e a família dos N úm eros 3 :3 6 : Foi designado aos filhos de
uzielitas. Tais famílias formam o grupo dos Merari o cuidado das tábuas do Tabernácu
COatitaS. (1C r26:23! lo, assuas varas, assuascolunas (“estacas”)
O número dos varões coatitas e as suas cordas, bem com o os seus utensí
N úm eros 3 : 2 8 : 0 número de todos os va lios e todo Oseu ServiÇO, (Nm4:29-33)
rões de um mês para cima era de oito mil e N úm eros 3 :3 7 : e também as colunas que
seiscentos, daqueles que estavam a cargo da estão ao redor do átrio, as suas bases, os seus
manutenção do Santuário. cravos e as suas cordas.
A posição dos coatitas em relação ao Tabernáculo e o A posição da tenda de Moisés, Arão e seus filhos em
chefe da linhagem dos coatitas relação ao Tabernáculo
Números 3 :2 9 : As famílias dos filhos de N ú m ero s 3 :3 8 : E, quanto a Moisés, a
Coate deveriam acampar ao sul do Taber Arão e aos seus filhos, deveriam acampar ao
náculo. (Nm 4 :4 ; Êx 6:18) oriente do Tabernáculo, junto ao nascente,
Números 3 :3 0 : E o chefe da linhagem dos pois tinham a responsabilidade suprema do
coatitas era Eliasafe, filho de Uziel. cuidado do Santuário e dos filhos de Israel.
O encargo das famílias dos coatitas: os utensílios mais
pesados. Sem os carros de bois. Davi sofrerá duramente
Todo estranho que se aproximar morrerá.
ao construir um carro novo para a condução da Arca do (Nm 18:5:3:7,8,10)
Testemunho (1 Cr 13) O número dos meraritas. Somente lendo 1 Crônicas,
capítulo 6, entendemos a sobra de 3 00 pessoas na
Números 3 :3 1 : Foi-lhes designado a guar
contagem geral, pois, se somarmos os 7.500 de Gérson,
dada Arca, da mesa, do candeeiro, dos alta com os 8 .6 0 0 de Coate e os 6.2 0 0 de Merari, teremos a
res, dos utensílios sagrados para os ofícios e soma total de 2 2 .3 0 0 , sobrando, portanto, 300. Estes 300
sãos os homens da família sacerdotal principal de Anrão,
do véu com todo o seu serviço. que eram 2 9 7 , onde faltarão Nadabe, Abiú e Coré
O superintendente do sacerdócio, tipo dos presbíteros
do Novo Pacto N úm eros 3 :3 9 : Todos os levitas contados
Números 3 :3 2 : E Eleazar, filho dosacerdo- por Moisés e Arão, por ordem do Senhor
te Arão, era o príncipe dos príncipes-chefes Jeová, varões de um mês de idade para cima,
dos levitas e estava a cargo da superinten somaram vinte e dois mil. iNm2 ô:62i
A substituição dos levitas, em lugar de todos
dência daqueles que guardavam o Santu os primogênitos, na prática. Através do censo os
ário. líderes saberiam quantos primogênitos eles teriam
(c) As famílias de Merari e quantos levitas eles teriam. Porque os levitas
haveriam de substituir a todos os primogênitos de
Números 3 :3 3 : E de Merari procedem as Israel. Assim, eles saberiam que haveria 273
primogênitos que não teriam um levita equivalente a eles
famílias dos malitas e dos musitas. Estas são
para substitui-los. Então eles seriam resgatados por cinco
as famílias dos filhos de Merari. / .- ê x ó iq j siclos de prata. Os primogênitos tinham consigo os fios
O número das famílias de Merari e o chefe da linhagem de ligação ao sacerdote de Melquisedeque. Como este
dos Merari tas sacerdócio foi rejeitado no monte Sinai, os primogênitos
deveriam ser poupados até a vinda de Cristo, o
Números 3 :3 4 : E os que deles foram con primogênito da terra (Hb 1:4 ,5). Assim, ele diminuía o
tados, varões de um mês de idade para cima, sacerdócio universal para o sacerdócio nacional de Levi.
Somente mais tarde, na dispensação da Plenitude dos
foram seis mil e duzentos. tempos Deus restaurará o sacerdócio universal que ele
A posição dos meraritas em relação ao Tabernáculo
havia sonhado para Israel (Êx 19:5,6). Devido a falha dos
Números 3 :3 5 : E o chefe da linhagem primogênitos e a rejeição de Israel em subir ao topo do
monte Sinai para receber a consagração do sacerdócio
das famílias de Merari era Zuriel ( “a m inha universal, o sacerdócio universal que era transmitido
rocha é Je o v á ”), filho de Abiail ( “p a i da pelos primogênitos foi adiado
3:40 N úm eros 4:i
N úm eros 3 :4 0 : Então, falou o Senhor Eram mais o número dos primogênitos de Israel do que o
número de levitas que havia. Estes 273 varões deveriam
jeová a Moisés, dizendo: “Faze o censo de ser resgatados, pois não havia levitas equivalentes para
todos os primogênitos, dos varões dos filhos representá-los. Então a solução foi o próprio resgate por
cinco siclos de prata
de Israel, de um mês de idade para cima.
N úm eros 3 :4 1 : E tomarás os levitas para N ú m e ro s 3 :4 6 : E pelo resgate dos
mim, o Senhor Jeová, no lugar dos primo duzentos e setenta e três primogênitos dos
gênitos dos filhos de Israel, bem como os filhos de Israel que excederam o número
animais dos levitas em lugar de todos os dos levitas, /Wm18:15,16; Êx 13:13)
animais primogênitos dos filhos de Israel”. N ú m ero s 3 :4 7 : tomarás cinco siclos
fNm3:12,45) ( “5 ó ,6 g em barras d e prata”) por cabeça.
N úm eros 3 :4 2 : E contou Moisés, como o Serão siclos do Santuário, ou seja, de vinte
Senhor Jeová lhe ordenara, todos os primo geras (“1 l,3g"). íêx3o.i3)
gênitos entre os filhos de Israel. N úm eros 3 :4 8 : Pela redenção desses da
N úm eros 3 :4 3 : E todos os primogênitos rás a prata a Arão e a seus filhos, em favor
varões que foram contados, de um mês de dos que entre eles (“d os filh o s d e Israel”)
idade para cima, conforme a sua contagem, excediam”.
foram vinte e dois mil e duzentos e setenta N ú m ero s 3 :4 9 : Então, tomou Moisés
e três. (Nm3:39j a prata para a redenção dos israelitas que
Até a instituição do culto ao bezerro (Êx 32), os levitas excediam ao número dos redimidos pelos
eram iguais a qualquer uma das doze tribos, pois segundo
a bênção de Jacó, os levitas não podiam ser sacerdotes. levitas.
Segundo a bênção de Jacó, eles são prefigurados como Isto quer dizer que temos dois tipos de primogênitos:
matadores de bois, inclusive, profetiza-se de seu (1) Os representados pelos levitas e (2) os resgatados
conselho (Anãs e Caifás e o Sinédrio), onde a glória de mediante a prata. Tipos da igreja dos primogênitos e da
Deus não estaria, que seriam divididos ou dispersos universal assembleia. A igreja dos primogênitos foram
em Jacó (Gn 49:5-7); não obstante tudo aquilo, naquele resgatados mediante a prata, tipo da redenção, do Antigo
momento eles se consagraram. Tomaram a espada e Pacto, e a universal assembleia que inclui os gentios
passaram para o lado certo, o lado do Senhor. Ele os foram representados por Cristo, o sacerdote supremo,
chamou através de uma decisão tomada na hora em que tipificado por Eliezer ou Arão
ninguém dava valor aos seus próprios desafios. As outras
tribos deixaram passar a oportunidade. Judá poderia N úm eros 3 :5 0 : Dos primogênitos dos fi
ser eleita ali a tribo sacerdotal e real ao mesmo tempo. lhos de Israel tomou a prata: mil e trezentos
Isto era possível, pois foi possível para Melquisedeque.
Poderia ser melhor se houvesse assumido uma e sessenta e cinco siclos, segundo o siclo do
posição na hora da oportunidade. M asjudá perdeu a Santuário. lNm3:46-48)
oportunidade. Agora, os levitas entrarão pela porta Os resgatados mediante a representação podiam dizer
abençoada do sacerdócio. Abraão, ao dar os seus dízimos “não foi com prata ou ouro que fomos resgatados da
a Melquisedeque, sabia que toda a sua posteridade estava nossa vã maneira de viver, mas com a preciosa vida de um
sob os seus lombos e Levi estava ali representado. Jacó levita ”, um tipo perfeito de Cristo
ainda não havia tido filhos quando Abraão dera os seus
dízimos a Melquisedeque. Mas a bênção estava pairando N úm eros 3 :5 1 : E Moisés entregou essa
sobre o primeiro que a tomasse. Levi, pelo simples fato de
passar para o lado de Moisés e do Senhor, assumiu, pela
prata dos redimidos a Arão e a seus filhos,
fé, uma bênção reservada desde tempos antigos conforme a ordem que o Senhor Jeová dera
Núm eros 3 :4 4 : Então, o Senhor Jeová fa a Moisés.
lou a Moisés, dizendo: N ú m ero s, cap ítu lo qu atro (4 )
Núm eros 3 :4 5 : “Toma os levitas em lugar O clã dos coatitas e os seus deveres
de todos os primogênitos dos filhos de Israel,
N úm eros 4 :1 : Então, o Senhor Jeová falou
e os animais dos levitas em lugar de todos os
a Moisés e a Arão, dizendo:
animais daqueles; os levitas serão meus. Eu (A) Os condutores especiais do Tabernáculo: Os filhos de
sou o Senhor Jeová, tNm3:i2,4ji Coate(Nm 4:2-20)
444
4:2 N úm eros 4:12
N úmeros N úmeros
N úm eros 4 :2 : “Faze o censo dos filhos de vermelho e azul. Falam do sangue de Cristo que perpetua
a nossa comunhão e da origem celeste da obra de Cristo
Coate, dentre os filhos de Levi, por suas ge que se fez carne e derramou o seu sangue. Sobre o pão e
rações, segundo a casa de seus pais. as jarras das libações de vinho estava o sinal da origem
O tempo do início do ministério de Cristo, os anos da celestial do Filho de Deus. Eles tinham que conduzir a
maturidade de um levita. De trinta anos ao seu jubileu, mesa sem derrubar os pães
isto é, cinquenta anos. Anos do jubileu de um ministro: N úm eros 4 :7 : E sobre a mesa da proposi
vinte anos de ministério! Eram tantos os levitas que o
trabalho de um sacerdote se resumia a vinte anos de ção estenderão um pano azul celeste e porão
árduo trabalho. Deus respeitava o sonho de quem queria sobre ela os pratos, as colheres, as tigelas e
servir e não permitia o atraso dessa substituição. Mesmo
que todos fossem de famílias levitas, mas eram de as jarras com que se haviam de derramar as
diferentes famílias entre eles. Sendo da ordem sacerdotal libações. E também estará sobre a mesa o
de M elquisedeque,Jesus se preparou trinta anos para
exercer um ministério de três anos. Com três anos de pão contínuo. (Êx2S:23,29,30;Lv24:59)
ministério, dez por cento do tempo de sua preparação, Agora observe que primeiro era colocado o pano azul
ele transformou o mundo por milhares de anos! para os utensílios da mesa, este “pacote” era colocado
sobre os pães e era coberto posteriormente por uma nova
Números 4 :3 : Incluirás os varões de trinta coberta vermelha (v. 8) e esta era envolvida pela terceira
anos para cima até cinquenta anos, todos os coberta, de pele de taás. (a) A origem celestial, (b) o
preço da comunhão (o sangue) e (c) a natureza humana
cobrirão com um pano azul celeste, sobretu N úm eros 4 :1 7 : E o Senhor Jeová falou a
do o cobrirão com peles de taás, e colocarão Moisés e a Arão, dizendo: il v 24.j 3 ; êx 30.-34;
as suas varas. 2Q :40;30:23)
(5) Os cuidados com a cobertura e a condução do altar Esta é a nossa luta para que os filhos dos levitas não
morram (a) ao aproximar-se das coisas santíssimas; (b) e,
de sacrifícios. A mesa podia ser conduzida com os seus
vigiados, executem as suas respectivas funções e labores;
pães, mas o altar não podia ser conduzido com as cinzas
(c) não venham a ver as coisas encobertas e as coisas
do sacrifício. O altar não podia levar em si as memórias
santas. Eles não deveriam ser exterminados, isto é, para
de ontem as quais deveriam ser deixadas para trás. Não que os elem entos do Tabernáculo jamais ficassem sem
vemos sobre ele a coberta azul. Ele não é celestial, deve condutores e ombros humanos
ser deixado na terra (Ap 11 :1 ,2 ).0 autor de Hebreus
não o conta (Hb 9:2-5). Ele é o tipo do Calvário e da cruz N ú m eros 4 :1 8 : “Cuidareis para que os
de Cristo. Somente a coberta vermelha estará sobre ele, coatitas não sejam exterminados do meio
um tipo da obra expiatória do sangue de Cristo. Também
dos levitas,
a coberta de pele de taás, representando a encarnação
Os principais erros de Davi em sua primeira condução
de Cristo na natureza humana, tendo em vista que o taás da Arca da casa de Abinadabe, onde os seus filhos
(“texugo vive em complexos de tocas (ou texugueiras) ministravam. Abinadabe se esqueceu deste conselho
escavados por ele, que consistem num sistema de túneis dado por Deus aos levitas e aos sumo sacerdotes. Os
com várias câmaras em diferentes níveis”). (6) A bacia erros foram (1) instituir ministros não consagrados em
era considerada como utensílio do altar e devia ser lugar de levitas consagrados, no caso de Uzá e Aiô que
conduzida juntamente com ele foram substituídos por bois. (2) Bois em lugar dos levitas
(2 Sm 6 :3). (3) Rodas em lugar de homens (2 Sm 6:3). (4)
N úm eros 4 :1 3 : E tirarão as cinzas do altar Carros em lugar das varas (1 Cr 15:13). As varas eram o
e o cobrirão com um pano carmesim. suporte para o ministério. As varas exigiam capacitação
e capacitados! (5) Eles precisavam saber que a força
N úm eros 4 :1 4 : E porão sobre ele todos os humana não poderia tomar o lugar de confiança em
Deus (2 Sm 6:6). (6) Eles deram cobertura aos bois que
seus utensílios para oficiar, isto é, os seus in
tropeçavam. Em lugar de estabelecer os coatitas para
censários, os seus garfos para a carne, as pás, levarem a Arca nos ombros, Uzá e Aiô tentavam vigiar
e ajudar os bois que tropeçaram. Eles, talvez, foram
as bacias e os demais utensílios do altar, e os os responsáveis por escolher os bois. Quando nós
cobrirão com pele de taás, e nele colocarão escolhem os determinados tipos de ministérios para
ajudar na casa do Senhor, os quais temos que vigiá-los
as suas varas. para ver se tropeçam, corremos o risco de sermos
Este foi o erro dos filhos do sacerdote, partidos pelo meio. Os bois estabelecidos em lugar dos
Uzá e Aiô (2Sm 6:6,7) levitas é uma ofensa muito grande. Os bois mugem,
os levitas cantam, bois tropeçam, levitas marcham e
Números 4 :1 5 : E logo que Arão e os seus fi ministram. Os bois escarnecem das varas e as tomam
lhos terminem de cobrir todos os elementos inúteis. Levitas usam as varas e as tomam úteis. As
varas são tipos dos ministérios que não podem ser
do Santuário, os filhos de Coate virão após menosprezados nem extintos jamais. Abaixo, lemos o
eles para transportá-los, mas sem tocar nas conselho de Deus para que vivam: serão postos por Arão
e seus filhos em suas respectivas funções e labores
coisas santas, para que não morram. Eis o
N úm eros 4 :1 9 : e isto fareis para que vivam
encargo dos filhos de Coate no Tabernáculo
e não morram, ao se aproximarem das coi
de ReuniãO. (Nm7:9;2Smò.-6,7l
sas santíssimas: serão postos por Arão e seus
Números 4 :1 6 : Sob a vigilância de Eleazar,
filhos em suas respectivas funções e labores,
filho de Arão, o sumo sacerdote, estará o ; (Nm 4:4,15}
azeite do candeeiro, o incenso aromático, a Os homens de Bete-Shemes se voltaram para ver
o que havia na Arca, mas Deus os matou! Muitos
contínua (“perpétua ’’/oferta de cereais, e o intelectuais podem passar poronde a Igreja se reúne
óleo para unção. Assim vigiará todo o Taber e não compreender muitas coisas, ou nada. Outros
racionalistas podem até pesquisar psicologicamente
náculo e o que está nele e em seus vasos. e arguir-se a respeito da razão ou do porquê “essas
Os cuidados para a manutenção da vida dos filhos de coisas” acontecem com a Igreja do Deus vivo. Deus não
Coate Os cuidados para que não morram como Uzá e Aiô, se revela a curiosos! Para ver ou conhecer os mistérios
filhos de Abinadabe, o sacerdote que cuidou da Arca em de Deus, é necessário um templo! Venha a ser um! Nele
todo o tem po do governo de Saul, primeiro rei de Israel vidas mortas são ressuscitadas! Nele há vida revelada!
446
N úm eros N úm eros N úm eros N úm eros N úm eros N úmeros
Nele varas secas recebem o vigor de novo! O Deus vivo filhos, em todos os seus cargos e em todos os
habita no meio do seu povo! Nele Deus se revela e não
é violentado. Deus é revelado no seu templo pelo seu seus serviços. (Nm3:2ij
Nome. Ele não chama curiosos, ele chama reverentes, O tipo do presbítero no Antigo Testamento
santos e obedientes. Ministros curiosos são fofoqueiros
N ú m eros 4 :2 8 : Esse é o ministério que
e fofoqueiros não servem para ministrarem na casa de
Deus. Estes homens devem ser vigiados! estará a cargo da família dos filhos de Gérson I
N úm eros 4 :2 0 : e vigiareis para que não no Tabernáculo de Reunião, cuja superin
entrem para ver as coisas santíssimas tendência estará a cargo de Itamar, filho de
quando estiverem cobertas, pois certamente Arão, o sacerdote.
O clã dos m eraritas: (2) As responsabilidades dos filhos
morrerão”, iismó: iq j de Merari. Os meraritas receberam quatro carros e oito
0 clã dos gersonitas: A responsabilidade das três famílias bois (Nm 7:8) e estavam sob as ordens de Itamar, filho
de Levi quanto ao Tabernáculo e sua condução de Arão; tanto o serviço das tábuas do Tabernáculo,
Números 4 :2 1 : Então o Senhor Jeová falou das barras, das colunas, das bases, das colunas do átrio
em redor e das bases, das estacas, dos cordões, dos
a Moisés, dizendo: instrumentos, bem como o seu carregamento estavam
N úm eros 4 :2 2 : “Levanta o censo dos fi sob a sua responsabilidade
lhos de Gérson, segundo a casa de seus pais N úm eros 4 :2 9 : E contarás aos filhos de
e segundo as suas famílias; Merari, segundo a casa de seus pais e segun- |
N úm eros 4 :2 3 : contarás os varões de trin do as suas famílias;
ta anos até a idade de cinquenta anos, como N úm eros 4 :3 0 : contarás os varões de trin-
os aptos para servir no exército, e farão o : ta anos até a idade de cinquenta anos, como
serviço do Tabernáculo de Reunião. (Nm4.-3) os aptos para servir no exército, e farão o
A responsabilidade dos gersonitas j serviço do Tabernáculo de Reunião. (Nm4.-3/ f
Números 4 :2 4 : Esta é a incumbência que As tábuas, colunas e base falam da estrutura da doutrina,
dos fundamentos da doutrina, e da natureza da doutrina
estará a cargo das famílias dos gersonitas, que estavam tipificados nas peças que os meraritas
para servir e carregar: cuidavam. Eles deveriam contar peça por peça, nome por
nome, da grande estrutura, como faziam os bereanos,
(1) Os gersonitas receberam dois carros e quatro bois
nos dias de Paulo, o apóstolo
(Nm 7:7) para levaras cortinas do Tabernáculo de
Reunião, sua coberta de peles, as cobertas de peles de N úm eros 4 :3 1 : Esta é a incumbência do
taás que ficavam por cima dele, as cortinas da porta do
átrio e as toalhas que estavam perto do altar ao redor, suas
seu cargo para todos os seus serviços no Ta
cordas, todos os instrumentos de sèu serviço que era feito bernáculo de Reunião: as tábuas do Taber
poreles (Nm 4:21 -28). Para isso, recebeu dois carros e
quatro bois, sob ordens de Arão. A tenda da congregação
náculo, as suas barras, as suas colunas e as
era a tenda portátil de M oisés (Êx 33:7-10) suas bases;
N úm eros 4 :2 5 : Levarão as cortinas do N ú m ero s 4 :3 2 : as colunas ao redor do
Tabernáculo de Reunião e da Tenda da con átrio, as suas bases e as suas cordas, com
gregação, sua coberta e a coberta de couro todos os seus utensílios pertencentes ao seu
1 de taás que está em cima, sobre ele, e o véu serviço; pelos seus nomes contareis os uten
da entrada ( “da porta ”) do Tabernáculo de sílios que estão sob a incumbência do seu
Reunião, (Êx33:710;N m 3:2S,26) CargO. (N m 3:3ò,37;Ê x38:21)
Números 4 :2 6 : e as cortinas do átrio e o N úm eros 4 :3 3 : Este é o serviço designado
véu da porta da entrada do átrio, que está às famílias dos filhos de Merari no Taber
junto ao Tabernáculo e todas as toalhas que náculo de Reunião, cuja superintendência
servem como adorno para o altar e para os estará a cargo de Itamar, filho de Anão, o
seus utensílios de serviço. sacerdote”. (Nm4:28j.
(3) As responsabilidades dos filhos de Coate. Os coatitas
Números 4 :2 7 : O ministério de Gérson (Nm 4:4-15) tinham que levar a carga mais pesada.
será segundo as ordens de Arão e de seus Deveriam conduzir o altar de sacrifício, a bacia de bronze,
o altar de incenso, a m esa dos pães da apresentação, o N úm eros 4 :3 4 : E Moisés, Arão e os prín
candeeiro, as formas do pão da proposição, os utensílios
desses serviços, depois de cobri-los com coberturas cipes da congregação contaram os filhos de
designadas. Antes Arão e seus filhos deveriam cobrir Coate, segundo a casa de seus pâis e segun
aspeçascom ovéuque separava o lugar Santo do lugar
Santíssimo. Oscoatitastinham que fazer o serviço de do as suas famílias; (Nm4.-2)
transporte, como os outros, mas não receberam nenhum N úm eros 4 :3 5 : contarás os varões de trin
carro. Davi quis mudaristo, mas, principalmente depois
do incidente que causou a morte d e U z á (lC r l3 :l-1 0 ),
ta anos até a idade de cinquenta anos, como
procurou buscaros mandamentos para o transporte da os aptos para servir no exército, e farão o
Arca. Filipe foi um exemplo de obreiro que não tinha
serviço do Tabernáculo de Reunião;
carros, mas pôde alcançaro etíope que voltava para a
(1) O total dos filhos de Coate: 2 .7 5 0
sua casa, a exemplo da profecia de Jerem ias: Jr 12:5.
Os coatitas deveriam usar as varas (os elem entos do N úm eros 4 :3 6 : deles foram contados, se
ministério que estão disponíveis, Nm 4 :1 1 ), isto é,
os levitas; Arão deveria designaros coatitas para este
gundo a casa de seus pais, segundo as suas
serviço, de modo que a Arca e as suas outras peças fossem famílias: dois mil setecentos e cinquenta.
levadas nos ombros (os ministros específicos e ungidos
N ú m eros 4 :3 7 : Esses são os que foram
necessitam exercitarse no seu ministério). Quando isto
não acontece, há divisão no corpo (1 Cr 13:11): Então, contados das famílias de Coate, todo aque
Davi teve que repensar, porquejeová tinha castigado a le achado apto no serviço do Tabernáculo
Uzá; de tal modo que aquele lugar foi chamado de Pérez-
Uzá (quebrantamento de Uzá), até hoje. Davi precipitou- de Reunião, que M oisés e Arão contaram,
se ao entrar na casa do sacerdote e permitir que fizessem segundo a ordem do Senhor Jeová dada por
um carro novo para que a Arca fosse conduzida para
Jerusalém, sem ser posta nos ombros dos Coatitas, M oisés. (N m 3:27)
segundo a ordem de Deus. A Arca deveria perm anecer (2 ) 0 total dos filhos de Gérson: 2 .6 3 0
no lugar Santíssimo. Era objeto principal do Tabernáculo
N ú m ero s 4 :3 8 : Este são os que foram
de reunião. A Arca no interior do lugar Santíssimo é
um tipo de Cristo que estáno Santuário celestial, isto é, contados dos filhos de Gérson, segundo a
em seu trono, recebendo o louvor, a glória e o domínio; casa de seus pais e segundo as suas famílias,
mas também prefigura a sua habitação em nós, no
homem interior, isto é, no nosso espírito (Hb 8:2 ; 9:24). (Gn 46:11)
A Arca era também o centro do acampamento. Tipo da N úm eros 4 :3 9 : de trinta anos de idade até
presença de Deus revelada em Cristo, no centro de seu
Reino; assim como estará no milênio no centro de Israel,
cinquenta anos, com o os aptos para servir
habitando com os homens. A Arca prefigurava o governo no exército, e farão o serviço do Tabernácu
deD eusnom eiodeseu povo (Mt 2 0 :1 8 ).O ndea Arca
estava, o Senhor estava, e tam bém a sua lei. Isto prefigura
lo de Reunião,
o coração do homem, onde a Palavra do Senhor habita, N úm eros 4 :4 0 : deles foram contados, se
mantendo-se como o centro da revelação e adoração de
gundo a casa de seus pais, segundo as suas
Deus. Era o guia do seu povo, os que procuram descanso
(Nm 10:33). Em várias ocasiões, Moisés fracassou no seu famílias: dois mil seiscentos e trinta.
ministério; uma dessas ocasiões foi ao convidar Hobabe N ú m eros 4 : 4 1 : Estes são os que foram
para servir de guia ao povo e a Arca de Deus. Moisés por
alguns instantes se esqueceu que eraa Arca que guiava o contados das famílias de Gérson, todo aque
povo de Deus. Os acontecimentos que lhe sobrevieram le achado apto no serviço do Tabernáculo
depois deste pedido foram graves. A Arca era símbolo
da presença de Deus; ela tinhaa característica de guiar o de Reunião, que Moisés e Arão contaram,
povo e ao mesmo tempo ser guiada pela nuvem. Assim, segundo a ordem do Senhor Jeová dada por
muitas vezes, a Arca foi guiada pela nuvem e o povo foi
guiado pela Arca. Uma prefiguração aperfeiçoada de que
Moisés. (N m 4:22)
Cristo foi guiado e conduzido pelo Espírito Santo (Mt (3) O total das famílias de Merari: 3.2 0 0
4:1); assim temos em Cristo este mesmo exemplo (Jo N úm eros 4 :4 2 : Estes são os que foram con
13:15). Aqui vemos por que Jesus é o primeiro e o último.
A Arca guiando o povo e a Rocha que era Cristo, seguia tados dos filhos de Merari, segundo a casa de
ao seu povo (1 Co 10:4) são maravilhosas revelações seus pais e segundo as suas famílias,
de Deus. O povo de Deus não tem sua própria estrada e
sua própria direção. Deve ser submetido à direção e aos
N úm eros 4 :4 3 : de trinta anos de idade até
modos de condução dados por Deus cinquenta anos, com o os aptos para servir
NÚMEROS NÚMEROS NÚMEROS NÚMEROS NÚMEROS NUMEROS
no exército, e farão o serviço do Tabernácu pecado e contaminam o resto de seu povo por causa da
sua relatividade. O contaminador (leproso), o sofredor
lo de Reunião; deprimente (o que tem o fluxo) e o que por pretextos tem
N úm eros 4 :4 4 : deles foram contados, se pena de todos (o saqueador de tumbas emocionais)
gundo a casa de seus pais, segundo as suas j N úm eros 5 :2 : “Ordena aos filhos de Israel
i famílias: três mil e duzentos. que tirem do acampamento todo leproso,
N úm eros 4 :4 5 : Estes são os que foram todo aquele que tem fluxo e todo aquele que
contados das famílias de M erari, todo aque estiver imundo por ter tocado nos ossos de
le achado apto no serviço do Tabernáculo um cadáver. (Nm 9:6-10; 19:11, 13; Lv 13:3,46; 15:2; 19:11/
I de Reunião, que M oisés e Arão contaram, j N úm eros 5 :3 : Farás sair do acampamento
; segundo a ordem do Senhor Jeová dada por j tanto o homem com o a mulher, para que
: Moisés. (N m 4:29) não contam inem os seus acampamentos,
N úm eros 4 :4 6 : Todos os levitas recense- j no m eio dos quais eu habito”. (L v 2 6 :ii,i2 ;
ados por M oisés, Arão e os príncipes das j 2 C o 6 :ló )
Como o Senhor falará tipologicamente, por intermédio
tribos de Israel, segundo a casa de seus pais, i
de Moisés, da mesa da comunhão íntima do corpo
; segundo as suas famílias, de Cristo na continuidade do capitulo, ele introduz
Foram eleitos não som ente para fazer a obra no locai, mas \ aquela doutrina dessa forma: Os impuros não podem
para transportar a obra; e esse transporte era um trabalho j perm anecer na congregação dos justos
muito mais árduo: o seu serviço e a sua carga
N úm eros 5 :4 : E assim fizeram os filhos de
N úm eros 4 :4 7 : de trinta anos de idade j Israel, e os tiraram para fora do acampamen
até cinquenta anos, todo aquele apto para to; com o o Senhor Jeová ordenara a Moisés,
prestar serviço na obra e para o transporte : assim fizeram.
: do Tabernáculo de Reunião, ,wm«,23,30) O poder da restituição: Tipo da união íntima de
Cristo e a Igreja
Números 4 :4 8 : deles foram contados, se
gundo a casa de seus pais, segundo as suas N úm eros 5 :5 : Então falou o Senhor Jeová
famílias: oito mil quinhentos e oitenta. a M oisés, dizendo:
Números 4 :4 9 : Por ordem do Senhor Jeo N úm eros 5 :6 : “Dize aos filhos de Israel:
vá, todos foram contados através de Moisés, Quando um hom em ou uma mulher com e
cada um para 0 seu serviço e para a sua car ter qualquer um dos pecados do ser huma
ga. Todos foram recenseados como 0 Senhor no, transgredindo contra o nome do Senhor
ordenara a Moisés. Jeová, aquela alma será culpada; (Lvó:2,3i
N úm eros 5 :7 : E confessará o pecado co
N ú m ero s, cap ítu lo cin c o (5 ) metido, e fará restituição pela sua culpa se
O leproso e o imundo são tirados do arraial
gundo o seu valor, e ainda acrescentará a sua
Números 5 :1 : E falou 0 Senhor Jeová a I quinta parte, e entregará tudo aquilo a quem
Moisés, dizendo: ; leSOU ; (Lv5 :5 ;2 6 :4 0 ;6 :5 )
Aquele que está contaminado e pode contaminar o povo
no arraial; aquele que derrama sangue de si mesmo no N úm eros 5 :8 : mas, se aquela pessoa não
arraial e aquele que traz impureza para o arraial deveriam tiver parente resgatador que receba pelo
ser afastados do acampamento. O bode expiatório levava
para fora as iniquidades do povo, mas entre o povo havia
dano, ao Senhor Jeová será entregue a resti-
alguns que as traziam de volta para o acampamento. : tuição pelo dano, e será do sacerdote, além
Para tocar em um osso a pessoa deveria (1) matar uma
do carneiro que será oferecido pela expiação
pessoa ou (2) desenterrar ossos de pessoas mortas: duas
atitudes abomináveis diante de Deus - o assassino de seu ! do seu pecado. (Lv6:6,7;7:7)
irmão e o fofoqueiro. O leproso tornava-se insensível, As ofertas de santificação (Lv 27:1 -24). (Este texto será
pois os seus sensórios de dor ficavam desabilitados melhor compreendido se estudado com Levítico27).
pela doença da lepra. As pessoas que estão em pecado Este texto prova que a santificação, no AT, era conhecida,
tomam-se, em certo tempo, insensíveis ao seu próprio ; antes de tudo, como um ato de ofertar ao Senhor, em favor
de pessoas, de bens ou de uma propriedade. N úm eros 5 : 14 : e se vier sobre ele o espírito j
Este texto também fala a quem pertencia as ofertas,
frutos de santificação de ciúm es, e tiver ciúm es de sua mulher, j
estando ela impura, ou se vier sobre ele o es
N úm eros 5 :9 : Toda oferta, de todas as coi- j
pírito de ciúmes, não estando ela impura,
sas santificadas dos filhos de Israel, apre- j
Um tipo do pão da Ceia do Senhor, pois o pão tem dois
sentada ao sacerdote, deste será. (êx2 Q:28; \ propósitos simultaneamente: memória do pecado do
Lvó:17,18,2 6;7:6-14;H b 10:12,14) homem ou memória da morte do Cordeiro que expia o
pecado do homem. (2) O cálice é prefigurado pela outra
N úm eros 5 :1 0 : As coisas santificadas de i metade do sangue que foi espargido no altar, quando j
qualquer pessoa serão do sacerdote; o que i Moisés recebeu as tábuas da lei (Êx 24:4-10): 1 Co
11:25: Do mesmo modo, depois de haver ceado, tomou
todo hom em der ao sacerdote, dele será”. ! o cálice, dizendo: “Este cálice é o Novo Testamento no
(Lv 10:13) ; m eusangu e;fazelisto,tod asasvezesqueobeberdes,em i
memória de mim”
Os casos de ciúme: O maior tipo da Ceia do Senhor:
a prova da fidelidade da mulher suspeita e a confirmação : N úm eros 5 :1 5 : então o seu marido a leva- i
da mulher fiel
: rá diante do sacerdote, e oferecerá por ela j
N úm eros 5 :1 1 : E falou o Senhor Jeová a uma oblação de uma décima parte de um efa j
Moisés, dizendo: de farinha de cevada, sem derramar sobre
1 Coríntios 11:23: “Porque eu recebi do Senhor o
que também vos entreguei: Que o Senhorjesus, na
ela nem azeite nem incenso; será oblação ]
noite em que foi traído, tomou o pão”. O pão revela as de ciúm es, oblação memorativa que traz à ;
características de seu pacto ed e seu sofrimento sem
memória a iniquidade. (Ez2 Q:i6)
pecado (1) A lei da oferta de manjares: Deus deixa bem
Tipo da reunião congregacional diante do Senhor para
claro quem são os que a apresentarão diante dele. Tipo
que participe da Ceia do Senhor
do pão da Ceia do Senhor, que é Cristo e o seu corpo (1
Co 11:24). Como foi instituída no dia da Páscoa, o pão N úm eros 5 :1 6 : E o sacerdote a aproxima
é sem levedura e deve ser comido no interior do átrio.
rá, apresentando-a para que esteja diante do
(No capítulo dez, Deus pede que os levitas comam desta
oferta): 1 Corindos 11:24: E, havendo dado graças, o Senhorjeová.
partiu e disse: “Tomai, comei; isto é o meu corpo, que por ' (l)E sta á g u aé a mesma água que deverá ser misturada
vós é partido: fazei isto em memória de mim” com a cinza da bezerra ruiva que foi morta. A areia
avermelhada do deserto tom a a água avermelhada,
N úm eros 5 :1 2 : “Fala aos filhos de Israel, tipo do vinho que também é otipo do sangue de Cristo.
dizendo: Quando a mulher de qualquer ho (2) Com er e beber (Êx 24:11). Nadabe e Abiú subiram
indignamente (Ê x24:9) e morreram depois: 1 Co 11:27:
mem desviar-se, sendo-lhe infiel, /êx2 o:mi De modo que qualquer que comer este pão, ou beber
A verdadeira união mística en treC risto ea Igreja é vista do cálice do Senhor, não sendo digno, será culpado do
nesta tipologia, pois esta união é “Espírito do mesmo corpo e do sangue do Senhor (Hb 10:29; M t2 7 :2 5 ; Nm
Espírito”, isto é, um sobejar de Espírito! Mas a união 5:12-28). Alguns tipos são incríveis. Aquele que nos
entre o homem e a mulher é “carne da mesma carne”, vigia e conhece os nossos caminhos comunica a Cristo
onde a cama é o objeto simbólico desta união. Assim, os nossos atos de pecado e procu ra convencê-los de
não há vida sexual entre Cristo e a sua esposa, mas sim tais atos. Mas se não formos convencidos deles, ele não
uma união mística representada na Ceia do Senhor, no ; permite que vivamos como hipócritas nesse corpo e atua
Espírito, pois o objeto simbólico desta união é a mesa contra as nossas mentiras. Ele conhece os meios para nos
do Senhor. Se ela serviu a outro deus ou a outro poder convencer de nossos pecados, da justiça de Cristo e do
espiritual e se contaminou na sua prostituição, então ■ juízo que está preparado para os infiéis. O Espirito Santo
deverá confessar o seu pecado para ser perdoada. Mas tem ciúme de nós
se não se contaminou com outro objeto de culto ou com j
algum outro deus, será próspera e fecunda
: N úm eros 5 :1 7 : E o sacerdote tomará água
j consagrada em um vaso de argila e tomará
N úm eros 5 :1 3 : tendo se deitado com ou
o pó do chão do Tabernáculo de Reunião e o
tro hom em e, depois de juntar-se, ocultar i
: lançará na água.
o fato de seu marido, mantendo-se impu- : Números 5 :1 2 -2 8 -o tip o : 1 Coríntios 11:28: Portanto,
ra, mas sem ter sido surpreendida no seu ; examine-se o homem na própria alma e, então, coma
deste pão e beba deste cálice. (2 Co 13:5); 1 Cor 11:29:
ato e contra ela não houver testemunhas, “Porque aquele que come e bebeindignadamente,
/Lv 18:20) come e bebe juízo para sua própria condenação, não
5 :2 6
Números Números
discernindo o corpo do Senhor". O ato de descobrir Este foi o trabalho sacerdotal de Cristo diante da mulher
a cabeça da mulher mostra a sua verdadeira situação, adúltera, ao escrever na areia. A água era o tipo do vinho,
quandoinfiehsem acoberturadoseu m arido(l Co 11:6). e o vinho tipo do sangue do Cordeiro de Deus. O livro que
Os pequenos pãezinhos nas suas mãos são tipos do pão continha o registro das maldições também prenunciava
sagrado da mesa do Senhor. O vaso com águas amargas o dia em que o sangue do Cordeiro apagaria aquelas
é tipo do vinho sagrado da mesa do Senhor. Assim, maldições da Lei livrando os condenados à morte sob a
temos todaa tipologia da Ceia do Senhor e da igreja que maldição da Lei; é também um tipo do livro da vida
comparece diante dele para declarar a sua fidelidade ou N úm eros 5 :2 3 : E o sacerdote escreverá
confessara sua infidelidade
estas maldições num livro de registro, e logo
N úm eros 5 :1 8 : E o sacerdote apresentará
as apagará com a mesma água amarga.
a m ulher diante do Senhor Jeová, desco
N úm eros 5 :2 4 : E fará com que a mulher
brindo a sua cabeça; e colocará a oblação
beba essa água que traz maldição, e esta
( “oferta de manjar”) memorativa de ciúmes
lhe penetrará as entranhas, causando-lhe
nas palmas de suas mãos, enquanto o sacer amargura.
dote estará com o vaso que contém as águas A oblação é um tipo do pão da Ceia do Senhor
amargas que trazem consigo a maldição. N ú m ero s 5 :2 5 : E o sacerdote tomará
(IColl.óJ das mãos da mulher a oblação ( “oferta de
N úmeros N úmeros
N úm eros 5 :1 9 : E o sacerdote a fará jurar, manjares ”) de ciúm es e a moverá diante do
dizendo-lhe: Se nenhum hom em se deitou Senhor Jeová, e a oferecerá no altar.
contigo e se não te contam inaste, desvian- Baseado neste texto, Paulo, o apóstolo, instituiu as regras
para Ceia do Senhor, rélembrando a palavra de Cristo:
do-te para a iniquidade, estando sob o domí “fazei isto em memória de mim”. O punhado da oferta
nio de teu marido, serás livre destas águas era uma parte que deveria ser queimada, isto é, um tipo
de Cristo que, como primícias do corpo, foi queimado
amargas que trazem maldição, no altar, restando a maior parte do corpo doravante
Esta é mesma condição que tipifica o relacionamento santificada (Rm 11:16)
carnal do servo deD euscom o mundo ecom opecado,
sendo infiel a Cristo N úm eros 5 :2 6 : Então, o sacerdote tomará
N úm eros 5 :2 0 : mas, se te desviaste, sob um punhado da oferta memorativa de man
0 domínio de teu marido e te contaminas jar e o queimará no altar; depois fará com
que a mulher beba a água.
te, deitando-te com outro, à parte de teu
N úm eros5:27; 1 Coríntios 1 l :3 0 : “Porestacausahá,
marido entre vós, muitos debilitados e doentes, e muitos que
Nas palavras do apóstolo Paulo, “por esta causa há dormem”. Oato de ser irrepreensível: 1 Coríntios
entre vós muitos fracos e doentes e muitos são os que 11:31: “Porque, se nos julgássemos a nós mesmos, não
dormem”. Este sono pode ser a morte ou o sono da seríamos julgados”. A Ceia do Senhor surgiu no meio da
indolência espiritual, resultadoda infidelidade de muitos comida da Páscoa. O pão e o vinho surgem no meio do
amargor da Páscoa. A Ceia do Senhor começa quando
Números Números
Núm eros 5 :2 1 : (então o sacerdote, no ato Judas se retira. ACeia do Senhor com eça quando tudo
de juram ento da mulher, dirá), o Senhor é revelado, enadaestáem oculto.A C eiado Senhor é
dada aos discípulos, não aos inimigos. A Ceia do Senhor
Jeová te faça com o sinal de maldição e pra é repartida e não é possessão de alguns. A Ceia do
ga no meio do teu povo, fazendo-te inchar Senhorédadasoba bênção e com atitude de ação de
graças a Deus, porque é uma bênção que os homens
! o ventre e secar os músculos da tua coxa, não mereciam. A Ceia do Senhor é a comunhão de cada
j (Ne 10:29;Jst>:26; ISm 14:24) membro e cada pedaço do pão servido não é para ser
multiplicado, mas compartilhado integralmente. A
Portanto, cada um deve examinar-se a si mesmo, antes de
Ceia do Senhor é o movimento da massa já cozida (viva)
com er do pão beber do cálice do Senhor
entre o Corpo. A Ceia do Senhor é a reunião íntima entre
Números 5 :2 2 : e que estas águas de maldi- Cristo e a sua Esposa, a Igreja, na mesa da comunhão.
A ceia é uma declaração de fidelidade da esposa ao seu
: ção penetrem nas tuas entranhas, fazendo- esposo. Aceia deve sercom ida, comungada e digerida
; te inchar o ventre e secar os músculos da tua até tornar-se parte do sangue de quem dela participa.
A ceia é oferecida enquanto comemos, pois quem dela
coxa; então, a mulher dirá: Amém, amém. participa estáem plenacom unhãocom a Palavra: Mateus
1 (D t27:15;Sl 109:18) 2 6 :2 6 : E, enquanto eles comiam, Jesus tomou o pão e,
abençoando-o, o partiu e o deu aos disdpulos, dizendo: do que é santo, podridão. Deus há de mostrar o poder
“Tomai, comei; isto é o meu corpo” (1 Co 11:24). Pelo de santificação do sacrifício do Cordeiro pascal. Eles
pão, Cristo participa da vida de seu corpo, mas pelo questionam: “Se o sacrifício pascal cobre o pecado, por
vinho, nós participamos da vida de Cristo em nós. É uma que deveríamos estar fora da celebração, se somos da
comunhão mútua e íntima. O sangue é o sangue do Novo família?”. Em outras palavras: “Reconhecem os a nossa
Testamento, em lembrança daquele maravilhoso ato, impureza, mas não queremos perm anecernela. Se o
quando Moisés entregou ao povo o Antigo Testamento, Cordeiro do Novo Pacto morreu para tirar os pecados,
quando o sangue de touro foi derramado na promulgação por que não podemos participar dele?" Então Moisés
da Lei. Agora, ao promulgar o Novo Testamento, ele consultou ao Senhor para obter resposta para esta
entrega o seu próprio sangue para atestar o Novo Pacto pergunta difícil. Baseado neste capítulo e no capítulo
(Êx 24:4-10). Na ocasião do primeiro Pacto, Deus foi visto cinco, Paulo escreve 1 Coríntios 11, a respeito da Ceia
pelo povo na sua claridade e como uma obra de pedra do Senhor: Números 9:7: e disseram-lhe: “Estamos
de safira. Por isso, Moisés apenas derramou am etade impuros por termos tocado no corpo morto de um
do sangue nas bacias e a outra metade a pôs no altar, homem. Mas, por que, estaríamos impedidos de dedicar
pois aquela metade que foi derramada no altar falava a oferta ao Senhorjeová, no tempo devido, entre os filhos
do Antigo Pacto. A outra metade ainda seria oferecida e de Israel?”. Os impuros que querem ser limpos devem
ficaria na bacia memorativa de Deus até o Calvário (Êx pagar o preço de esperar. Devem esperar a resposta
24:ó). Por isso, ele diz: “Este é o meu sangue, o sangue do do Senhor a respeito de suas petições: Números 9:8:
Novo Testamento”. Agora, ele poderia servisto, como Então Moisés lhes respondeu, dizendo: “Esperai um
Filho de Deus, em todaasua revelação (Ap 1:11-19). pouco, pois ouvirei o que o Senhorjeová ordenará a
Esse sangue não foi derramado em bacias, mas em um respeito” (Êx 18:15;N m 27:5).A resp osta de Deus para
cálice, e oferecido a todos. Ninguém estava apto, no a questão dos impuros e viajantes. Os distanciados da
Antigo Testamento, para beber do seu sangue: Mateus casa de Deus e os impuros devem participar da mesa da
26:27,28: E, tomando um cálice, e havendo rendido Páscoa, depois de se auto examinarem: Números 9:10:
graças, deu-lho, dizendo: “Bebei dele todos; porque isto “Dize aos filhos de Israel: Se algum homem dentre vós
é o meu sangue, o sangue do Novo Testamento, o qual é ou de vossas gerações estiver impuro por haver tocado
derramado por muitos para remissão dos pecados” (Jr em cadáver ou estiverempreendido uma jornada para
3 1 :3 1 ;M t2 0:28) longe de vós, igualmente celebrará a Páscoa ao Senhor
Jeová". Umaprojeção profética a respeito da hora da
N úm eros 5 :2 7 : Depois de beber a água,
morte de Cristo, o sacrifício da tarde, que foi oferecido
acontecerá que se a mulher de fato se conta por nós: Números 9 :1 1 : “O farão entre as duas tardes,
minou, e foi infiel ao seu marido, a água de no dia catorze do segundo mês, e com ereis o cordeiro
com pão ázimo e ervas amargas” (Êx 12:8). A Páscoa era
maldição entrará em suas entranhas com a uma oportunidade para hoje; nenhum osso deveria ser
sua amargura; então o seu ventre se inchará quebrado. Se alguém das famílias de Israel rejeitasse
dela participar, era como se deixasse para o dia seguinte
e os seus músculos se secarão, e a mulher o assunto urgente de sua salvação e, conscientem ente,
se converterá em maldição no meio do seu quisesse ser culpado da morte do Cordeiro e ainda
quebrasse algum de seus ossos: Números 9 :1 2 : “Dela
povo. (Jr29:18; 42:18;Zc 8:13)
nada ficará para a manhã do dia seguinte, e dela não
Isto tipifica a Ceia do Senhor como instrumento de quebrareis nenhum osso. Celebrareis em conformidade
aprovação ou desaprovação; um instrumento de àquilo que está prescrito para a Páscoa” (Êx 12:10,43,46;
declaração de fidelidade ou de infidelidade. Mostra Jo 19:36). Um tipo do juízo determinado sobre quem
claramente aquilo que é mistério no capítulo 9. Uma deixa de participar da Ceia do Senhor: Nm 9:1 3 ,1 4 :
festa no deserto: Números 9:5 : Assim fizeram os “Quanto ao homem que estiver puro e, não estando
filhos de Israel: celebraram a Páscoa no primeiro mês, em viagem, deixar de ofertar o cordeiro pascal, asua
no dia catorze, ao entardecer, no deserto do Sinai,
alma será eliminada do seio de meu povo e levará o
conforme a tudo que o Senhorjeová havia ordenado a
seu pecado porque não apresentou a oferta ao Senhor
Moisés (Js 5:10). A ética da Páscoa, tipos das normas
Jeová no tempo determinado” (Nm 9:7; Êx 12:15). Um
quanto à Ceia do Senhor no NT. O questionamento dos
estrangeiro não pode participar da Páscoa se não se
impuros por contato com um cadáver é feito diante de
subm eteraos preceitos anteriormente estabelecidos
Moisés, o qual pede um tempo para que consultasse ao
por Deus. Paraa Páscoa, devemos considerar duas
Senhor. Há normas que não estão escritas e estas são
coisas: os costumes e os preceitos. “E se um estrangeiro
questionadas até que Deus determina o que se deve
que habitarentre vós quiser celebraraPáscoa do
fazer. Para enfrentar estas ocasiões aprendemos que
Senhorjeová, deverá fazê-lo conforme os costumes e os
devemos consultar ao Senhorjeová: Números 9:6:
preceitos, os quais serão iguais tanto para ele como para
Mas havia alguns homens que estavam impuros por
vós” (Êx 12:48,49)
causa do contato com cadáver humano, os quais não
podiam ofertaro cordeiro pascal e, pelo mesmo motivo, N úm eros 5 :2 8 : M as, se ela não tiver se
nesse mesmo dia, apresentaram-se diante de Moisés e
Arão (Nm 5:2 ,3 ; 19:11,-22). O corpo morto representa
contaminado, e estiver limpa, será conside
impedimento, impureza, m alciieiro, m orte, rejeição rada inocente e será fecunda.
Números
N úm eros 5 :2 9 : Esta é a lei no caso de ci lo. Era o único meio pelo qual a mulher poderia exercer
j o sacerdócio como Sansão, Samuel ou João. A Bíblia não
úm es, quando um a mulher, estando sob revela nenhuma mulher que exerceu simbolicamente
o domínio de seu marido, se contaminar, ; este sacerdócio de emergência a não ser a Igreja, o
corpo de Cristo. Como Jesus confirmou o nazirato como
sendo-lhe infiel; sacerdócio ao fazer o seu voto temporário de nazireu, o
Este é o trabalho do Espirito Santo: apresentar a Igreja Novo Testamento o incluiu; assim, uma mulher pode,
a Cristo. No costume judaico antigo, era comum a através deste voto, ser recebida extraordinariamente no
união matrimonial dar-se em três etapas: a promessa, ministério
o desposamento e as bodas. A promessa foi feita antes
N úm eros 6 :2 : “Fala aos filhos de Israel e
úmes vier sobre o marido, e tiver ciúm es de j N úm eros 6 :5 : Todos os dias do seu nazi-
sua mulher, levará, pois, a sua mulher diante j reado não passará navalha pela sua cabeça,
do Senhor Jeová, e o sacerdote fará com ela até que transcorra o tempo no qual se con Números Números
segundo o que está prescrito nesta lei. sagrou ao Senhor Jeová; o seu cabelo será
Números 5 :3 1 : Assim, o marido ficará li consagrado e deixará crescer o cabelo da sua
vre da iniquidade e a mulher levará sobre si Cabeça. (Jz ló :1 7 ;lS m 1:11)
oseu pecado”. (3) Terceira exigência: Não aproximar-se de um cadáver.
Tipo de tudo aquilo que é negativo e que contamina
N ú m ero s, cap ítu lo s e is (6 ) a mente, o corpo e o espírito do homem; isto inclui
as pessoas que por natureza são murmuradoras,
O sacerdócio pelo nazireado: maledicentes e desobedientes
i
a porta emergencial do sacerdócio
N úm eros 6 :6 : Todos os dias da sua consa
Números 6 :1 : E falou o Senhor Jeová a
gração ao Senhor Jeová, não se aproximará
Moisés, dizendo:
d e Um C a d á v e r . (Lv21:11; 1 9 :ll-2 2 ;2 1 :l-3 )
Entre os três tipos de sacerdócios, isto é, o sacerdócio
universal de Melquisedeque, o sacerdócio de Levi e o N úm eros 6 :7 : Nem por seu pai, nem por
sacerdócio do nazireado, somente este último poderia
ser exercido por uma mulher, mediante o voto, sendo que
sua m ãe, nem por seu irmão, nem por sua
o seu marido, ou desposado, ou pai, poderia desautorizá- irmã se contam inará quando morrerem,
p o rq u e o n a z ir e a d o ( “d ia d em a ”) d o s e u e a o u tra c o m o h o lo c a u s to ; e fará e x p ia çã o
D eu s está so b re a su a c a b e ç a . p o r e le , p o rq u a n to p e co u ao co n ta m in a r-se
No caso dejesus, passou a ser temporária desde o dia c o m o m o r to , e c o n sa g ra rá a su a c a b e ç a da
do seu voto na ocasião da Ceia com os seus discípulos,
pois o seu nazireado se cumprirá na ocasião das Bodas q u e le d ia e m d ia n te .
do Cordeiro. O nazireu pertencerá ao Senhor em todos Acontaminação de seu nazireado invalidava os dias
os dias de sua consagração. A consagração poderia ser anteriores de sua consagração. Sansão passou aviver
temporária ou por toda a vida, como nos casos de Sansão, uma hipocrisia, depois de sua contaminação, pois ele não
Daniel e João. No caso d ejesu s, passou a ser temporária procuroua expiação disponível
desde o dia de seu voto na ocasião da Ceia com os seus
discípulos, pois o seu nazirato se cumprirá na ocasião das
Números 6 :1 2 : E re n o v a rá o s se u s v o to s
Bodas do Cordeiro d e co n s a g ra çã o ao S e n h o r Je o v á c o m o n o
Números 6 :8 : E m to d o s os d ias d o se u n a p rin c íp io , e tra rá u m c o rd e iro d e u m an o
z irea d o se rá co n sa g ra d o ao S e n h o r Je o v á . d e id a d e c o m o sa crifício p ela cu lp a , m a s os
A prática da lei. Usamos para m ostrara prática dessa p rim e iro s dias se rã o in v a lid a d o s, p o rq u e o
lei um dos nazireus mais conhecidos: Sansão. Ele foi
uma promessa de Deus para os seus pais, e o Espírito de
s e u n a z ire a d o foi c o n ta m in a d o , (l v s .-ó)
Deus vinha sobre ele. Suas sete tranças representavam Daqui em diante temos o exemplo de Cristo, quando
os sete Espíritos de Deus. Mas, ao desobedecer aos cumprir o seu voto de nazireu, nas Bodas do Cordeiro. Em
seus pais, logo ele perdeu o Espírito de temor. Assim, Mateus 2 6 :2 7 , Jesus fez um voto de nazireu ao prometer
sucessivamente ele foi perdendo uma por uma das que não beberia do fruto da vide até que voltasse a beber
sete manifestações do Espírito Santo sobre ele até que com a sua esposa no Reino de seu Pai. Por duas vezes o
o Espírito de Fortaleza se apartou dele sem que ele inimigo, através dos soldados romanos, tentou invalidar
percebesse. Quando ele matou o leão e voltou para vê-lo este voto, quandoos romanos lhe ofereceram vinagre
contaminou o seu nazirato. Ele poderia ser restaurado, com fel, mas ele não quis sorvê-lo. Então, na ocasião da
segundo a mesma lei do nazirato. Mas ele desprezou os sua segunda vinda o tempo de seu voto se cum priráe ele
meios da sua restauração sairá à entrada do Tabernáculo celestial para encontrar
se com a sua esposa nas nuvens, com poder e grande
Números 6 :9 : E q u a n d o a lg u é m m o rre r glória. É claro que isto acontecerá depois de ter cumprido
as exigências da lei do nazirato, ao oferecer o verdadeiro
s u b ita m e n te p ró x im o d e le , e c o n ta m in a r a
sacrifício e o verdadeiro holocausto onde ele é o sacrifício
c a b e ç a do se u n a z ire a d o ( “co n sa g ra çã o ”), eficaz e o verdadeiro holocausto perfeito. Nesta oferta
rapará a c a b e ç a n o d ia d a su a p u rifica çã o ; n o a lei exigia uma cordeira de um ano sem defeito, tipo do
sacrifício memorial da igreja na terra (Cl 1:24)
sétim o d ia a ra p a rá ; (At W :i8 ;2 i:2 4 )
Esta era uma oferta sem elhante a oferecida pelos pais Números 6 :1 3 : E e sta é a le i d o n a z ire u
que eram pobres, na ocasião da apresentação de um filho n o d ia e m q u e se c u m p rire m o s d ias d o seu
menino, dando a entender que uma nova consagração
era feita, como um novo nascimento; isto é, uma nova n a z ire a d o ; e le virá à e n tra d a d o T a b ern á cu lo
oportunidade. Sansão, depois de contaminar a sua d e R e u n iã o , (At2i.-2ó j
consagração deveria oferecer, no oitavo dia, as duas O holocausto, o sacrifício e a oferta pacífica. Poucas
rolinhas ou os dois filhotes de pombo na entrada do vezes Deus exigia as três ofertas de uma vez. Mas, para
Tabernáculo; mas ele desprezou a oportunidade de a restauração do nazireado, Deus exigia as ofertas
restauração que estava à sua disposição. O oitavo dia é completas. Quando Pedro foi restaurado à consagração
tipo do primeiro dia da semana, isto é, o domingo. O dia de seu ministério, embora não fosse um nazireu, Jesus
de domingo fala da ressurreição de Cristo lhe perguntou três vezes: tu me amas, tu m e amas, tu
gostas de mim? Um antítipo das três ofertas. Naquele dia
Números 6 :1 0 : e , n o o ita v o d ia , tra rá ao
também o Senhor Jesus lhes ofereceu pães feitos
sacerd o te d u as rolas o u d ois filh o tes d e p o m por ele mesmo (Jo 2 1 :9 -12)
b o à e n tra d a d o T a b e rn á c u lo d e R e u n iã o . Números 6:14: e d ed icará ao S e n h o r Je o v á
j (Lv5 :7 ; Lv 12:3-8) u m c o rd e iro se m d e fe ito e , d e u m a n o de
As aves eram tipos do Espírito Santo; se ele as oferecesse,
o Espírito Santo não o deixaria em momento algum.
id a d e, c o m o h o lo c a u s to ; u m a co rd e ira de
Este texto mostra que a sua consagração poderia ser u m a n o d e id a d e, s e m d e fe ito , c o m o o ferta
restaurada e os votos de sua consagração poderiam
ser renovados
e x p ia tó ria ; u m ca rn e iro , se m d e fe ito , c o m o
o fe rta p a cífica , (Nm is :27; lv m .-io j
Números 6 :1 1 : E n tã o , o s a c e rd o te o fe re O pão amassado com azeite é um tipo de Cristo, e o pão
cerá u m a das aves c o m o e x p ia çã o d o p e ca d o untado com azeite é tipo do corpo de Cristo, a igreja,
6:21
deJesus Cristo, Sansão não procurou o arrependimento Senhorjeová faça resplandecer o seu rosto sobre ti e te
e a restauração e Deus mandou cortar os seus cabelos. dê a graça; (5, ó) o Senhorjeová tenha misericórdia de
Ele não podia continuar, hipocritamente, com os cabelos ti e te dê a paz. (4) Uma bênção advinda do Pai, do Filho
da sua cabeça, nem continuar usando as sete tranças e do Espírito Santo. Os versos 24,25 e 2 6 pronunciam,
que simbolizavam os sete Espíritos de Deus. Como ele respectivamente, a bênção do Pai, do Espírito Santo e
teimou na sua hipocrisia, Deus enviou Dalila com uma do Filho, mas os filhos de Israel não quiseram receber a
; navalha para eliminar aquilo que não condizia com a sua bênção deles, especialm ente a bênção do Filho, a quem
vida, assim como, ainda hoje, ele permite que as tranças crucificaram no Gólgota, rejeitando cabalmente o seu
da hipocrisia sejam cortadas da cabeça daqueles que ministério entre eles
Números 6 :2 2 : E falou o S e n h o r Je o v á a citando o texto de Salmo 110:1: Dizendo, em outras
palavras: “O Senhorjeová declarou ao Senhor homem
M o isé s, d iz e n d o : que estava na terra, executando o seu ministério: Vem
Números 6 :2 3 : “ Fala a A rão e a se u s filhos, e assenta-te à minha destra”. A grande revelação desta
mensagem vem em seguida, quando Pedro proclama
d izen d o-lh es: A ssim a b e n ç o a re is os filh os de com toda certeza que “aeste homem Adonai, Deus o
Israel: (ic r 2 3 :i3 ) fezjeová e Messias” (v36): Atos 2 :3 4 : “Porque Davi não
A bênção sacerdotal: A realização da grande obra da foi assunto aos Céus, mas ele mesmo declarou: Disse o
encarnação, do ministério terreno, do ministério da Senhor (“Jeová”) a meu Senhor (“Adonai”): Assenta-te
sua paixão e morte, ministério pós-morte desde o à minha destra”. Depois, veremos a Divindade única e
sepultamento até a sua entrada no Hades e o ministério verdadeira habitando no corpo do Filho. Então, o que era
pós-ressurreição e ascensão, ele deveria receber do antes será invertido. O Filho habitando no Seio do Pai e
Ancião de Dias a bênção e a guarda divina de toda a classe o Pai habitando no seio do Filho (Jo 1:18; 1 Co 15:28; Ef
4:6): Atos 2:35: "Até que eu ponha os teus inimigos por
Números 6 :2 4 : Q u e o S e n h o r Je o v á te estrado de teus pés”. A posição de Cristo como nosso
a b e n ç o e e te g u a rd e . (Dt28:3-6> Parente Remidor (Ap 5). Aqui, Pedro fala claramente
que a Casa de Israel crucificou a Cristo. Leia também
Esta era a obra do Espírito Santo, que por sua vez deveria
a respeito da responsabilidade do morto no livro de
resplandecer o seu rosto, como ele fez no monte da
Deuteronômio 21:1-9. Aqui entendem os o texto: “Todo
Transfiguração, onde também foi avisado por Moisés
pod erm efoid adonoC éu enaT erra”:A to s2:36: “Saiba,
eE liasarespeitodaobrad esu a graça cumprida na
pois, com certeza toda a casa de Israel, que Deus fez
cruz do Calvário. Ali, o Espírito Santo manifestou-lhe
Senhor (“Jeová”) e Cristo (“M essias”) a esse mesmo
a glória que ele haveria de receber após o seu trabalho
Jesus, a quem vós haveis crucificado”. A mensagem
redentor. Assim, como M oisés desceu do monte Sinai,
havia chegado ao seu ápice. Quando o ouvinte faza
ele desceu do monte da Transfiguração revelando o seu
pergunta, a mensagem alcança o seu alvo. O Pedro que
desejo de ir ajerusalém ; tal desejo estava visível no seu
não conseguiu convencer a criada nos momentos da
rosto. A graça que ele recebeu para cumprir a sua obra
redentora era algo incomum para o Anjo do Senhor. Ele paixão de Cristo, agora, pelo poder do Espírito Santo, leva
uma multidão àsalvação. Eles perguntavam a Pedro com
estava desprovido de graça: “Ele não perdoará as vossos
ofensas" (Êx 23:21 -23). M oisés recusou a companhia do o coração compungido. Eles perguntavam aos apóstolos.
Anjo do Senhor, pois ele não ministrava a graça. Agora, Eles queriam saber. E, agora, pela primeira vez, o Espírito
depois da sua encarnação, ele recebeu a graça. Que graça Santo começará a formar a doutrina da salvação a partir
maravilhosa que fazia de Cristo o Filho de Deus que do arrependimento individual, pois eles souberam
perdoava, que se identificava com os pecadores, que o que Jesus herdou o seu nome de família (Hb 1:4; 2:12):
qualificava para ser um sacerdote que se compadecia das Jeová, e esta foi a causa do compungimento deles e o
fraquezas de seus fiéis trabalho dejoão, o Batista, estava completo. Pedro faz
parte do grupo daqueles que colocaram o Nome de seu
Números 6 :2 5 : Q u e o S e n h o r Je o v á fa ça D eusparaosseusirm ãos!A tos2:37: “Então, quando
eles ouviram isto, sentiram-se compungidos em seu
re sp la n d e c e r o s e u ro s to s o b re ti e te co n -
coração, e disseram a Pedro e aos demais apóstolos: Que
j c e d a a su a g ra ç a . (M t 17:2; S l 31:16; 67:1; 119:135; devemos fazer, varões irmãos?”. O batismo é feito em
8 0 :3 ,7,19;G n 43:29) nome de toda a divindade, porque eles operam j untos, e
o recipiente é somente um: o crente. O dom do Espírito
Uma profecia que revelava que até mesmo o Filho de
Santo é o batismo com o Espírito Santo. O batismo, como
Deus necessitou da misericórdia do Pai em meio a sua
ordenança, deve ser feito em nome de quem o ordenou;
identificação com os pecados dos homens pecadores. Ao
e o ato deve ser celebrado.em nome do Pai, do Filho e do
levar sobre si os pecados, ele necessitava da misericórdia
Espírito Santo. O batismo com o Espírito Santo acontece
de Deus. Na sua morte, ele necessitava da misericórdia
quando o Espírito d eD eu s,qu ejáestáem nosso espírito,
de Deus. Para levantar se da sua morte, ele necessitava
I flui para todo o nosso ser: alma e corpo, pois ele já está no
da misericórdia de Deus. Quando ele se levantou da sua
nosso espírito, porque, na ocasião do novo nascimento,
morte e ao encontrar-se com os seus discípulos, disse:
“Paz seja convosco”. Ele recebeu a paz para distribui-la ele vem habitar em nosso espírito humano. Foi isto que
aos seus discípulos que confiavam nele. Pedro fez, ele colocou o Nome de Deus sobre os filhos de
Israel e eles foram abençoados com a vinda
Números 6 :2 6 : Q u e o S e n h o r Je o v á t e do Espírito Santo!
n h a m ise ricó rd ia d e ti e te d ê a p az. (Dt28:io; Números 6 :2 7 : D e s s e m o d o , a p lica re is
2C r7:14) o m e u N o m e so b re os filh o s d e Isra el e os
Na bênção sacerdotal está a ministração do Nome de
Deus. Atos 2 :3 2 ,3 3 : "A este Jesus Deus ressuscitou, do
a b e n ç o a r e i” .
qual todos nós som os testemunhas. Sendo exaltado
pela destra de Deus, e tendo recebido a promessa do
Núm eros, capítulo sete (7)
Pai, derramou o Espírito Santo, este que agora vós A oferta dos carros: O processo desse reconhecim ento
vedes e ouvis”. Observe as palavras que Pedro usa, está registrado (Êx 40:34-38), e se compara ao texto de
N ú m e r o s Números N úmeros N úmeros N ú m e r o s N ú m e r o s
Paulo aos Romanos 8 :2 9 ,3 0 : Conhecer, predestinar, Para a família de Merari, 4 carros e 8 bois
chamar, justificar e glorificar. O Tabernáculo de reunião
passará por todos estes estágios até a sua glorificação
Números 7 :8 : E q u a tro ca rro s e o ito bois
(Êx 40:34-38) e n tre g o u ao s filhos d e M e ra ri, segu n d o o seu
Números 7 :1 : E n o d ia e m q u e M o is é s ter- m in isté rio , so b o g o v ern o d e Itam ar, filho de
í m in o u d e c o n s tr u ir o T a b e rn á c u lo , o u n g iu A rã o , o s a c e r d o te . (Nm4:28,3i,33)
Os filhos de Coate não receberam nenhum boi e nenhum
e o c o n sa g ro u c o m to d o s o s se u s u te n sílio s, j
carro. Todas as peças do Tabernáculo queosfilhosde
e ta m b é m o a ltar e o s se u s u te n sílio s, (êx4o.-i8; | Coate receberam eram as mais pesadas, mas deveriam
Lv8: 10, 11) ser levadas nos seus ombros, entre elas estava a Arca do
j Senhor. Quando os filisteus devolverem a Arca dos seus
Somente lendo Êxodo 30:11-16, entendem os como as
acampamentos, hão de devolvê-la em carros; Deus não
ofertas foram levantadas e para que fim as ofertas foram
os julgará, mas aos Filhos de Abraão, sim, julgará, quando
destinadas. Todas as vezes que um censo se realizava,
construírem um carro novo e nele colocarem a Arca, ao
cada pessoa que passasse pelo censo deveria ofertar
invés de a colocarem nos ombros de Coate, conforme a
metade de um sido (Êx 30:1 3 ). Estes valores serviriam
ordem do Senhor Jeová
para a manutenção do Santuário. Quando Davi realizou
um censo, não levantou esta oferta e o anjo do Senhor Números 7 :9 : M a s a o s filh o s d e C o a te f
feriu milhares entre os filhos de Israel
| n ã o lh e s d e u n a d a , p o rq u e lev a v a m so b re :
Números 7 :2: q u e se a p ro x im a ra m to d o s | | si e e m se u s o m b ro s o se rv iço d o S an tu ário .
os p rín cip e s d as trib o s d e Isra e l, c h e fe s da j (N m 4 : 4, 5 -15)
casa d e se u s p ais, q u e h a v ia m dirigid o o cen - A oferta da dedicação: Como se justifica o altar? Com
| ofertas. Assim, o altar foi inaugurado, com as ofertas.
; so, e o fe rta ra m , (Nm i.-4-ój
Algumas ofertas são queimadas e outras ofertas são
Os carros e bois que levavam as ofertas se
consagradas e usadas pelo sacerdócio, isto é,
transformam em altar, imediatamente, para lembrar o
diante do altar
trabalho dos querubins no trono de Deus (Ez 1; 10). Esses
bois serão lembrados quando Salomão construir o mar Números 7 :1 0 : A ssim , os p rín cip es tro u
de fundição, onde serão postos como memorial dos filhos
x e r a m o ferta s p ara a c o n sa g ra çã o do altar, f
de Coate, querendo dizer com aquele memorial que os
coátitas eram os próprios bois, lembrando o trabalho n o dia e m q u e fo i u n g id o , o fe re c e n d o a sua
dos querubins o fe rta d ia n te d o altar. pcrM )
Números 7 :3: e tr o u x e ra m as su a s o fe rta s Números 7 :1 1 : E n tã o , o S e n h o r Je o v á dis
diante do S e n h o r Je o v á , c o m as q u ais e n c h e se a M o isé s: “C ad a p rín cip e d ará a sua oferta
ram seis c a rro s e d o z e b o is. H avia u m ca rro e m u m dia, e o u tro p rín cip e e m o u tro dia,
para ca d a d o is c h e fe s e u m b oi p ara c a d a para a c o n sa g ra ç ã o do altar.
um d eles, e e le s o s a p re se n ta ra m d ia n te d o (A) A oferta de Naasson, príncipe de Judá. Em sua
oferta vemos aoferta (1) em metal, (2) a oferta vegetal e
T ab ern ácu lo . (3) a oferta animal
A ordem de Deus
Números 7 :1 2 : E o q u e d e d ico u , n o p ri
Números 7 :4 : E o S e n h o r Je o v á fa lo u a
m e iro d ia, a su a o ferta foi o p rín cip e d os fi
M oisés, d iz e n d o :
lh os d e Ju d á , N aasso n ( “en ca n ta d o r”), filho
Números 7:5: “ R e ce b e -o s d eles, p ois serão
d e A m in a d a b e .
para o se rv iç o d o T a b e rn á c u lo d e R e u n iã o ; (a) A oferta em metal e a (b) oferta vegetal: Nos objetos
e os darás a o s le v ita s, a c a d a q u a l se g u n d o o de ouro, como prato, como cântaro e uma concha,
e neles estava contida a oferta vegetal ou de manjar.
seu m in isté rio ” . Eles ofereciam o tesouro e o coração juntos na mesma
Números 7 :6: A ssim , M o is é s r e c e b e u os oferta. O memorial da Ceia do Senhor e as ofertas em
metal. Veja o prato com o pão ainda por assar; o cântaro
carros e o s b o is e o s e n tre g o u a o s lev ita s.
representando o recipiente da água para lavar os pés dos
Para a família de Gérson, 2 carros e 4 bois
sacerdotes; e a concha com o incenso, representando
Números 7 :7: A os filh os d e G é rs o n , d eu o bom cheiro de Cristo, o Espírito Santo, no lugar da
gordura. Observar que com as ofertas vegetais vinham
dois c a rro s e q u a tr o b o is , s e g u n d o o s e u pratos, colheres, e jarros. Utensílios da mesa; tipo
m inistério. (Nm4:24,2S) da mesa do Senhor, e os utensílios de prata falam da
redenção do homem. O azeite é um tipo do Espírito Santo p ra ta d e s e te n ta siclo s, se g u n d o o siclo do
em Cristo, isto é, atuante no corpo de Cristo
S a n tu á rio , a m b o s c h e io s d e flo r d e farin h a,
Números 7 :1 3 : A su a o fe r ta fo i d e u m
a m a ssad a c o m a z e ite , c o m o o fe rta v e g e ta l;
p rato d e p rata q u e p e sa v a c e n to e trin ta si
Números 7 :2 0 : u m a c o n c h a d e d e z siclos
d o s , e u m c â n ta ro d e p rata d e s e te n ta s id o s , j
d e o u ro , c h e ia d e in c e n s o ;
seg u n d o o siclo d o S a n tu á rio . A m b o s esta - |
A oferta animal (1) diária. Não esquecer que
v a m re p le to s d e flo r d e fa rin h a ( “sêm o la ”), i sempre com a oferta vegetal estava a oferta animal,
a m assad a c o m a z e ite , c o m o o fe rta v e g e ta l; pois ambas falam da morte de Cristo (oferta animal
completa: cheiro, gordura e massa), e da Ceia do Senhor
(N m 3:47)
(memorial vegetal da sua morte)
Números 7 :1 4 : ta m b é m u m a c o n c h a
Números 7 :2 1 : u m n o v ilh o , u m ca rn eiro e
d e d e z s id o s d e o u r o , c h e ia d e in c e n s o ; |
u m c o rd e iro d e u m a n o , p ara h o lo c a u s to ;
(Ê x30:34)
A oferta animal (2) anual
(c) A oferta animal. Sempre com a oferta vegetal devia-se
oferecer uma oferta animal (1) em favor doperdãodos Números 7 :2 2 : u m b o d e , p a ra o fe rta
pecados diários (v. 15); (2) em favor do perdào anual dos
pecados (v. 16); (3) em gratidão pelas bênçãos alcançadas e x p ia tó ria ,
antes e depois daquele dia (v. 17) A oferta animal (3) de gratidão
N ú m e r o s N ú m e r o s N ú m e r o s Números N ú m e r o s N
A oferta animal (3) para gratidão fa rin h a , am a ssa d a c o m a z e ite , c o m o o ferta
Números 7 :2 9 : e , p or sa c rifíc io p a cífico : ; v e g e ta l;
dois b o is, c in c o c a rn e iro s, c in c o b o d e s e c in Números 7 :3 8 : u m a c o n c h a d e d e z siclo s
co co rd e iro s d e u m a n o . E sta foi a o fe rta d e d e o u ro , c h e ia d e in c e n s o ;
E iiab e, filh o d e H e lo n . (Lv7:32) A oferta animal (1) para sacrifício diário
A oferta do príncipe Elizur, Números 7:39: u m n o v ilh o , u m carn eiro e
da tribo de Rúben, o quarto pão
■ u m c o rd e iro d e u m a n o , p ara h o lo ca u sto ;
Números 7 :3 0 : O q u a rto d ia c o rr e s p o n A oferta animal (2) para sacrifício anual
deu à o fe rta d o p rín cip e d o s filh os d e R ú b e n , Números 7 :4 0 : u m b o d e , p ara a o ferta
E lizu r ( “D eu s é r o c h a ”), filh o d e S e d e u r. | i e x p ia tó ria ,
(Nm 1:9) A oferta animal (3) para gratidão
A oferta em metal com utensflios exclusivos para uso da
mesa estava mesclada com (b) a oferta vegetal, isto é , no
Números 7 :4 1 : e , p o r sa crifício p acífico :
interiordos utensflios: afarinha para o pão e o incenso d o is b o is , c in c o c a r n e ir o s , c in c o b o d e s e
que deveria ser colocado sobre o pão pronto c in c o c o rd e iro s d e u m a n o . E sta foi a o fer
Números 7 :3 1 : O f e r e c e u u m p ra to d e ta d e S e lu m ie l ( “am igo d e D eu s”), filho de
prata q u e p esa v a c e n to e trin ta sic lo s, e u m Z u risad ai.
cân taro d e p ra ta d e s e te n ta s ic lo s, se g u n d o (F) Oferta do príncipe da tribo de Gade,
Eliasafe, filho de Deuel, o sexto pão
o siclo d o S a n tu á rio , a m b o s c h e io s d e flor d e
farin h a, a m a ssa d a c o m a z e ite , c o m o o ferta Números 7 :4 2 : 0 s e x to dia co rresp o n d eu
v eg etal; à o fe rta d o p rín cip e d o s filh o s d e G a d e, E lia
Números 7 :3 2 : u m a c o n c h a d e d e z siclo s sa fe , filh o d e D e u e l.
de o u ro , c h e ia d e in c e n s o ; Números 7 :4 3 : O fe r e c e u u m p ra to de
A oferta animal (1) para sacrifício diário p ra ta q u e p esa v a c e n to e trin ta siclo s, e u m
Números 7 :3 3 : u m n o v ilh o , u m c a rn e iro e ; c â n ta ro d e p rata d e s e te n ta sic lo s, seg u n d o
um c o rd e iro d e u m a n o , p ara h o lo c a u s to ; i o siclo d o S a n tu á rio , a m b o s ch e io s d e flor de
A oferta animal (2) para sacrifício anual fa rin h a , a m a ssa d a c o m a z e ite , c o m o o ferta
Números 7 :3 4 : u m b o d e , p a ra a o fe rta v e g e ta l;
exp iatória, Números 7 :4 4 : u m a c o n c h a d e d e z siclo s
A oferta animal (3) para gratidão d e o u ro , c h e ia de in c e n s o ;
Números 7 :3 5 : e , p or s a crifício p a cífico : A oferta animal (1) para sacrifício diário
I prata que pesava cento e trinta siclos, e um N úm eros 7 :6 0 : 0 nono dia correspondeu
cântaro de prata de setenta siclos, segundo : à oferta do príncipe dos filhos de Benjamin,
o siclo do Santuário, ambos cheios de flor de Abidã ( “meu paié ju iz”), filho de Gideoni.
farinha, amassada com azeite, com o oferta : [Nm 1:11j
vegetal; N ú m eros 7 :6 1 : O fereceu um prato de
N úm eros 7 :5 0 : uma concha de dez siclos prata que pesava cento e trinta siclos, e um
de ouro, cheia de incenso; cântaro de prata de setenta siclos, segundo
A oferta animal (1) para sacrifício diário
o siclo do Santuário, ambos cheios de flor de
Números 7 :5 1 : um novilho, um carneiro e farinha, amassada com azeite, com o oferta
um cordeiro de um ano, para holocausto; vegetal;
A oferta animal (2) para sacrifício anual
N úm eros 7 :6 2 : uma concha de dez siclos
N úm eros 7 :5 2 : um bode, para a oferta
de ouro, cheia de incenso;
expiatória, A oferta animal (1) para sacrifício diário
A oferta animal (3) para gratidão
N úm eros 7 :6 3 : um novilho, um carneiro e
N úm eros 7 :5 3 : e, por sacrifício pacífico:
um cordeiro de um ano, para holocausto;
dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cin A oferta animal (2) para sacrifício anual t
co cordeiros de um ano. Esta foi a oferta de
N ú m eros 7 :6 4 : um bode, para a oferta
Elisama, filho de Amiúde.
expiatória,
Oferta do príncipe de Manassés, Gamaliel
A oferta animal (3) para gratidão
N úm eros 7 :5 4 : 0 oitavo dia correspondeu
N úm eros 7 :6 5 : e, por sacrifício pacífico:
à oferta do príncipe dos filhos da tribo de M a
dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cin
nassés, Gamaliel ( “recompensa de Deus”),
co cordeiros de um ano. Esta foi a oferta de
filho de Pedazur. [Nm v.io)
Abidã, filho de Gideoni.
N úm eros 7 :5 5 : O fereceu um prato de Oferta do príncipe da tribo de Dã, Aiezer
prata que pesava cento e trinta siclos, e um
| N úm eros 7 :6 6 : No décimo dia correspon
cântaro de prata de setenta siclos, segundo
deu à oferta do phncipe dos filhos da tribo de
o siclo do Santuário, ambos cheios de flor de
Dã, Aiezer ( “irmão de assistência ”), filho de
farinha, amassada com azeite, com o oferta
Amisadai. (Nmi:i2)
vegetal;
N ú m eros 7 :6 7 : O fereceu um prato de
N úm eros 7 :5 6 : uma concha de dez siclos
prata que pesava cento e trinta siclos, e um
de ouro, cheia de incenso;
A oferta animal (1) para sacrifício diário cântaro de prata de setenta siclos, segundo
Números 7 :5 7 : um novilho, um carneiro e o siclo do Santuário, ambos cheios de flor de
I um cordeiro de um ano, para holocausto; farinha, amassada com azeite, com o oferta
A oferta animal (2) para sacrifício anual vegetal;
N úm eros 7 :5 8 : um bode, para a oferta N úm eros 7 :6 8 : uma concha de dez siclos
expiatória, de ouro, cheia de incenso;
A oferta animal (3) para gratidão A oferta animal (1) para sacrifício diário
dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cin- N úm eros 7 :8 1 : um novilho, um carneiro e
: co cordeiros de um ano. Esta foi a oferta de um cordeiro de um ano, paraholocausto;
Aiezer, filho de Amisadai. A oferta animal (2) para sacrifício anual
A oferta do príncipe da tribo de Aser, Pagiel N ú m eros 7 :8 2 : um bode, para a oferta
N úm eros 7 :7 2 : O décim o primeiro dia expiatória,
: correspondeu à oferta do príncipe dos fi A oferta animal (3) para gratidão
lhos da tribo de Aser, Pagiel ( “encontro com N úm eros 7 :8 3 : e, por sacrifício pacífico:
Deus”), filho de Ocra. dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cin
N úm eros 7 :7 3 : O fereceu um prato de co cordeiros de um ano. Esta foi a oferta de
prata que pesava cento e trinta siclos, e um Aira, filho de Enã.
O total de todas as ofertas
cântaro de prata de setenta siclos, segundo
o siclo do Santuário, ambos cheios de flor de N úm eros 7 :8 4 : Com essas ofertas dos prín
farinha, amassada com azeite, com o oferta cipes das tribos de Israel, o altar foi consagra
vegetal; do: doze pratos de prata, doze cântaros de
N úm eros 7 :7 4 : uma concha de dez siclos prata, doze conchas de ouro. (Nm7:i,w)
de ouro, cheia de incenso; N úm eros 7 :8 5 : Cada prato de pratapesava
A oferta animal (1) para sacrifício diário cento e trinta siclos e cada cântaro setenta
Números 7 :7 5 : um novilho, um carneiro e siclos; toda a prata ofertada foi de dois mil e
um cordeiro de um ano, para holocausto; quatrocentos siclos.
A oferta animal (2) para sacrifício anual As conchas são tipos dos primeiros irmãos que
estavam no Cenáculo para serem cheios do
N úm eros 7 :7 6 : um bode, para a oferta Espírito Santo (At 1:1 -10)
expiatória, N úm eros 7 :8 6 : Além disso, doaram doze
A oferta animal (3) para gratidão
colheres de ouro cheias de incenso, que
Números 7 :7 7 : e, por sacrifício pacífico:
pesavam, cada uma, dez siclos, segundo o
dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cin
siclo do Santuário, ou seja, cento e vinte no
co cordeiros de um ano. Esta foi a oferta de
total.
Pagiel, filho de Ocra. Uma oferta representativa das tribos e uma tipologia
Oferta do príncipe da tribo de Naftali, Aira. Dentre os da oferta dos doze apóstolos, mas não esquecer que
doze nomes, som ente este representa uma pessoa má. um era mau. Cristo também morreu em favor de Judas,
Uma projeção profética dejudas Iscariotes entre os doze embora ele tenha crido mais no seu sacrifício pessoal,
discípulos de Cristo perdendo a sua oportunidade de conversão. Lembre-se
que todas as ofertas animais estavam acompanhadas
N úm eros 7 :7 8 : O décim o segundo dia por ofertas vegetais
correspondeu à oferta do príncipe dos filhos
N úm eros 7 :8 7 : 0 gado para o holocausto
de Naftali, Aira ( “irmão do mal”), filho de
somou doze bois, doze carneiros e doze cor
Enã. (Nm 1:15)
deiros de um ano, com suas ofertas vegetais,
Números 7 :7 9 : O fereceu um prato de
e também eram doze os bodes para oferta
prata que pesava cento e trinta siclos, e um
expiatória. (Gn8:20)
cântaro de prata de setenta siclos, segundo As ofertas de ações de graça dos príncipes. As ofertas de
o siclo do Santuário, ambos cheios de flor de louvor somam o mesmo número dos 2 4 anciãos celestiais
461
N úm eros 7 :8 8 : O total dos animais con do corpo de Cristo, cheio do Espírito Santo.
(6) A ordenação diante da congregação
sagrados para sacrifício pacífico foi de vinte
N úm eros 8 :5 : E falou o Senhor Jeová a
e quatro novilhos, sessenta carneiros, ses
Moisés, dizendo:
senta bodes e sessenta cordeiros de um ano.
N úm eros 8 :6 : “Toma os levitas dentre os
Assim foi a consagração do altar depois de
filhos de Israel e purifica-os;
ser ungido. A aspersão e a lavagem das roupas simbolizam o batismo
Moisés no lugar Santíssimo. Quem estava acostumado e a prática de santidade em sua vida diária; a limpeza
a falar com Deus no topo do Sinai não podia ser detido da carne com a navalha representa o cuidado diário do
no véu do lugar Santíssimo. Ele entrava ali a qualquer corpo e a libertação do poder do passado, preparando os
momento; mas Arão som ente entrava uma vez por ano; levitas para uma intervenção do Senhor em suas vidas.
esta era a diferença entre dois sacerdócios: Este era um ato de tricotomia, preparando-lhes para uma
O de Levi e o de Melquisedeque intervenção espiritual
N úm eros 7 :8 9 : Quando M oisés chegava N úm eros 8 :7 : assim lhes farás, para expiá-
ao Tabernáculo de Reunião para falar com o los: Farás aspersão de água da expiação so
Senhor Jeová, escutava a voz que lhe falava bre eles, e eles, com navalha, rasparão toda
de cima do propiciatório, que estava sobre a sua carne e lavarão as suas roupas, para
a Arca do Testemunho entre os dois queru S e r e m e X p ia d O S . (Nm 19:9,17,18;Lv 14:8,9;8:21)
bins; assim falava com ele. iêx33:ç,ii ;25:2i,22/ A morte de Cristo e a mesa do Senhor simbolizados
filhos; tal como o Senhor Jeová ordenara N úm eros 9 :1 : Então o Senhor Jeová falou a
a Moisés a respeito dos levitas, assim lhes i Moisés no deserto do Sinai, no primeiro mês
fizeram. (“Nisã”) do segundo ano, depois do êxodo
O tempo de serviço dos levitas: entre 25 anos e 50 anos da terra do Egito, dizendo: tNmt.t/
N úm eros 8 :2 3 : E falou o Senhor Jeová a A Páscoa tem duas fases: Os pães asmos (tipo da oferta
vegetal de Israel) e celebração da comunhão do cordeiro;
Moisés, dizendo: ambos devem ser guardados no seu devido tempo, pois
N úm eros 8 :2 4 :“Concernente ao serviço falam da morte de Cristo e da sua comunhão na sua mesa
dos levitas: desde os vinte e cinco anos de N úm eros 9 :2 :“Celebrem os filhos de Isra
idade para cima atenderão à milícia do servi el a Páscoa em seu devido tempo: tNmm)
ço do Tabernáculo de Reunião; (N m 4 :3 ) No segundodia “sete”, no fim da tarde, estava vaticinado
a hora da morte de Cristo na cruz. Cada lei e cada
O jubileu ministerial dos levitas no Antigo Testamento
regulamento confirmava isto
estava determinado para quem começava aos 25 anos.
Hoje, na Graça, alguns começam em avançada idade N úm eros 9 :3 : No dia catorze deste mês,
e servem dezenas de anos na obra do ministério. Mas,
depois do jubileu, está provado que muitos obreiros
ao entardecer, a seu tempo a celebrareis,
estão propícios a cometer graves erros de liderança segundo as suas leis e regulamentos”.
por causa de sua forte tendência à paternidade relativa, A Páscoa som ente passou a ser uma festa oficial
mesmo cheios de experiências, tal como Abrão, Samuel depois desta ordem mosaica
e Davi. Deus sabe por que estabeleceu esta idade para
retirar um obreiro da milícia e transformá-lo em guardião N úm eros 9 :4 : Então Moisés falou aos fi
da obra do ministério, como os grandes bispos do NT, tal lhos de Israel que festejassem a Páscoa.
como Pedro, Paulo, João dentre outros
“Assim fizeram” significa que obedeceram e a
N úm eros 8 :2 5 : mas, quando chegarem obediência é uma virtude que será provada e registrada
neste capítulo. A festa no deserto seria celebrada e aquilo
aos cinquenta anos de idade, deixarão a milí que Faraó não cria, aconteceu de fato:
cia deste ministério e nunca mais servirão. Um afestanodeserto
9:14
465
tenda representava o sacerd ó cio d e M elqu ised equ e Números 9 :1 8 : D e ste m o d o , so b a ord em
do qual M o isés e ra o últim o re m an esce n te. Com o
Adão, Noé, A brão, M elqu ised equ e, Je tro , Jó , Isaqu e e d o S e n h o r Je o v á , o s filh os d e Israel p artiam ;
Ja có , M o isés ainda usava a tend a daquele sacerdócio e so b a su a o rd e m ta m b é m a ca m p a v a m ; e
superior. Deus falava com M o isés na porta da tenda
cara a cara. M as quando o T abern áculo levítico foi
p e rm a n e c ia m a ca m p a d o s e n q u a n to a n u
levantado, Arão e seu s 4 filhos en traram n e le e a glória v e m e stiv esse so b re o T a b e rn á cu lo , tico io.-ii
de D eus d esceu sob re o T abern áculo, porém M oisés A p erm an ên cia por m ais d e dois dias indicava qu e a
não pode en trar n ele. M oisés não podia en trar n aquele nuvem estaria ali por m ais tem p o, en tão e le s deveriam
dia de consagração daq uele T abern áculo porque o seu m ontar o acam pam en to. Não deveriam duvidar. A nuvem
sacerdócio era in ferior ao seu. Então e le ficou d e fora não era im ped im en to nem desculpa para qu e a vida dos
(Êx 4 0 :3 4 ,3 5 ) . Este é um grande en sin am en to a resp eito filhos d e Israel s e desen v olv esse n o rm alm en te
da ética pastoral, isto é, do resp eito m útuo qu e todos os
m inistros devem te r pela v ocação e pelo m in istério do Números 9 :1 9 : E q u a n d o a n u v e m per
seu coleg a, m esm o saben d o que a sua con gregação é
m a n e c ia so b re o T a b e r n á cu lo p or m u itos
superior ou inferior a dele. A superioridad e tem lim ites e
M oisés sabia disso, e não entrou d ias, o s filh o s d e Israel m o n ta v a m a guarda
Números 9 :1 5 : N o dia e m q u e o T a b e rn á q u a n to às o rd e n a n ç a s d o se rv iço ao S en h o r
cu lo foi le v a n ta d o , a n u v e m d ivin a c o b riu o J e o vá e n ã o m a rc h a v a m . /A/m i.-53;3:8/
A provação: Às v e z e s a nuvem p erm an ecia por pouco
S a n tu á rio , a te n d a o n d e e sta v a m as tá b u a s tem po no local; o o bjetivo era provar o povo. Alguns
do p a cto . A o p ô r d o so l, a n u v e m ilu m in a m urmuravam por cau sa do pouco tem p o q u e perm anecia
e pelo muito trabalho qu e significava as m ud anças. A
va o T a b e rn á cu lo e m fo rm a d e fo g o , a té à
nuvem m ostrava p u b licam en te, sem palavras, a vontade
m a n h ã se g u in te . /Êx 40:34 38; Ne 9:12,!9; Sl 78:4; de Deus so b re o seu povo
Êx 13:21; 40:38) Números 9:20: E, q u an d o a n u v e m p erm a
Poucos sabem que o segredo do fogo sob re a tenda estava
ligado ao trabalho sacerdotal diário, todas as tardes n e cia p or p o u co tem p o so b re o T ab ern ácu lo ,
e todas as m anhãs, quando o can d eeiro era ace sso e p or o rd e m d o S e n h o r Je o v á a ca m p a v a m e,
quando o can d eeiro era apagado (Ê x 2 7 :2 0 ,2 1 ). Quando
sacerd o te acendia as se te lâm padas do can d eeiro no
p or o rd e m do S en h o r, p artiam .
lugar san to, a nuvem se tornava em aparên cia de fogo. Às v ezes a nuvem parava p ela n oite e partia ao
Quando ele , pela m anhã, apagava as lâm padas, a nuvem am an h ece r para provar os precipitados e can sad os da
se tom ava em uma cobertu ra sim p lesm en te. Isso exp lica jorn ad a. A elev ação da nuvem indicava a sua saída. Às
as palavras de Jesu s: “Tudo o qu e ligares na terra será vezes a nuvem parava apenas porum dia e por um a noite
ligado no C é u ” (Êx 2 7 :2 0 ,2 1 ) e partia. Assim é a vida d e um h om em de Deus q u e está
seguindo a nuvem da vontade d e D eus so b re a sua vida
Números 9 :1 6 : E a ssim su ce d ia c o n tin u a
Números 9 :2 1 : À s v e z e s a n u v e m parava
m e n te : a n u v e m o c o b ria d e d ia; n o e n ta n to ,
p ela ta rd e a té ao a m a n h e c e r ; m a s, se a n u
de n o ite , tin h a a a p a rê n c ia d e fogo.
A o bed iên cia do povo consistia em desfazer o v e m se e le v a sse p ela m a n h ã , e le s ta m b é m
acam pam ento, assim qu e a nuvem se elevava. A elevação p artiam ; o u se a n u v em ficasse u m dia e um a
da nuvem era um sinal de que se afastaria dali em direção
à terra da prom essa. O s sacerd o tes e o slev itas deveriam
n o ite , a o se elevar, e le s p artiam .
organizar a desm ontagem do Tabernáculo de acordo com Os cam in h os de Deus e os seu s pen sam en tos ele revelava
os m andam entos de D eus. A nuvem é tipo do Espírito através da nuvem . Por dois dias, um m ês ou a n o s; Deus
Santo qu e guia o seu povo. Ela s e elevava, partia e parava; requ eria o bed iên cia de seu povo
um tipo da sob eran a vontade Deus so b re o seu povo
Números 9 :2 2 : F o sse m d o is d ias, u m m ês
Números 9 :1 7 : E s e m p re q u e a n u v e m se ou to d o o a n o , en q u a n to a n u v e m rep o u sas
elev av a a cim a d o T a b e rn á c u lo , os filh os d e se s o b re o T a b e rn á cu lo , o s filh o s d e Israel
Israel p a rtia m ; e ali, n o lu g ar o n d e p arav a, a ca m p a v a m e n ã o se m o v ia m , m a s, qu an d o
os filh o s d e Isra el a c a m p a v a m . (Nm io:ii,/2; se e le v a v a , e le s m a rc h a v a m . /êx40:3õ,37/
Êx40:36-38) A ordem ex p ressa do Sen h o r s e m anifestava na bo ca de
Não deveria sair debaixo da nuvem , nem quando ela M o isés e na nuvem
estava em m ovim ento, nem quando estava parada.
D everiam olhar para o T abern ácu lo e p e rce b e r se a
Números 9 :2 3 : S o b a o rd e m d o S e n h o r
nuvem estava so b re ele Je o v á a ca m p a v a m e so b a o rd e m d o S en h o r
N úmeros N úmeros N úmeros N úmeros N úmeros N úmeros
m a rc h a v a m , se g u n d o a o rd e m e x p re s s a do tro m b e ta s n a o ca siã o d e v o sso s h o lo ca u sto s
S en h o r, p or in te rm é d io d e M o is é s . e d e v o sso s sa crifício s p acífico s. Ser-vos-ão
Números, capítulo dez (10) c o m o m e m o ria l d ia n te do v o sso D e u s. Eu
O po d er das trom b etas
so u o S e n h o r je o v á , v o sso D e u s” , tNm29:i;
Lv23:24;S181:3-5)
Números 10:1 : E n tã o o S e n h o r je o v á falou
A ordem para m archar: A nuvem se eleva e parte pela
a M o is é s , d iz e n d o : prim eira vez, e os filhos de Israel partem do Sinai
Números 10:2: “ F a z e p ara ti d u as tr o m Números 1 0 :1 1 : E o c o r r e u , n o dia v in te
b etas d e p ra ta ; lav rad as a m a rte lo as farás.
d o s e g u n d o m ê s , n o se g u n d o a n o , q u e a
Para a co n v o c a ç ã o d a a s s e m b le ia e p ara dar
n u v e m se e le v o u p or c im a d o T a b ern á cu lo
a o rd e m d e p a rtid a p ara o s a c a m p a m e n to s .
; d e Reunião./Wm9.-/7y
Números 10:3: Q u a n d o as to c a r e m , to d a
Números 10:12: E os filh o s d e Israel par
a a sse m b le ia s e re u n irá à e n tra d a d o T a b er
tira m d e sd e o d e se rto do S in ai, seg u n d o a
n á cu lo d e R e u n iã o . (jr4.-5j
m a r c h a d e su a s h o s te s , a té q u e a n u v e m
Números 10:4: Q u a n d o to c a r s o m e n te
p a iro u n o d e se rto d e P arã.
u m a, co n g re g a r-se -ã o s o m e n te o s h o m e n s ,
c h e fe s d o s m ilh a r e s d a s trib o s d e Is ra e l. Números 10:13: A ssim , p rin cip iaram as
(Nm 1:4-16;7:2;Êx 18:21j
; su a s jo rn a d a s, d e a co rd o c o m o m a n d a to do
Números 1 0 :5 : Q u a n d o t o c a r e m c o m S e n h o r Je o v á , p o r in te r m é d io d e M o isé s.
so n id o e s t r id e n te , e m p r e e n d e r ã o m a r IDtl:6)
(1 ) 0 p rim eiro agrupam ento, liderado p o rju d á
ch a as h o s te s q u e se a c a m p a m a o o rie n te .
!Nm2:3-9; 10:14)
Números 10:14: À fre n te , p artiu p rim ei
Números 10:6: Q u a n d o to c a r e m c o m s o r a m e n te o e s ta n d a r te d a h o s te d o s filh os
nido estrid e n te p ela seg u n d a v e z , p artirão as ; d e Ju d á , c o m a n d a d a p or N aasso n , filho de
h ostes q u e se a c a m p a m a o su l. T o ca rã o para í A m in a d ab e, seg u n d o os seu s agru pam en tos.
dar o sin al d a su a p a rtid a . iNm io:i8) : (Nm2:3-9)
Números 10:7: P a ra r e u n ir a a sse m b le ia , Números 10:15: E a carg o do esta n d a rte
to c a r e is , m a s n ã o to c a r e is c o m s o n id o d a h o s te da trib o d o s filh os d e Issa ca r p artiu
e strid en te . N a ta n a e l, filh o d e Zuar.
Números 10:8: O s filh o s d e A rã o , o s sa Números 10:16: E a ca rg o do estan d arte
c e rd o te s, s e r ã o e n c a r r e g a d o s d e to c a r as d a h o s te d os filh o s d e Z eb u lo n partiu Eliabe,
tro m b eta s. E isto se rá p ara v ó s u m e s ta tu i filh o d e H e lo n .
to p e rp é tu o , e m to d a s as v o ssa s g e ra ç õ e s. O T abern áculo saia no m eio destas h ostes para dar
segurança ao m in istério sacerdotal, en tre Ju d á e Rúben
i'Nm31:6)
Números 10:9: Q u a n d o fo res p ara a g u er Números 1 0 :1 7 : E n tã o o T a b e rn á cu lo
ra, na v o ssa te rra , c o n tr a o v o sso in im ig o foi d e s m o n ta d o , e o s filh os d e G é rso n e os
que vos o p rim e , to c a r e is e s tr id e n te m e n te i filh o s d e M e ra ri p a rtira m , tran sp o rtan d o o
as tro m b e ta s ; o S e n h o r je o v á , v o sso D e u s, ; T a b e rn á cu lo . (Nm4:2i-32)
(2 ) O segundo agrupam ento, liderado por Rúben
lem brar-se-á d e v ó s, e se re is salvo s d e vo sso s
inimigOS.(N m 31:6;Jz2:18;Sl 106:4) Números 10:18: E a cargo do estan d arte da
Números 1 0:10: N o s d ias d e v o ssa s a le h o s te d os filh os d e R ú b en p artiu Elizur, filho
gres festas, n a s v o ssa s re u n iõ e s e n a c e le b r a d e S e d e u r, seg u n d o os se u s a g ru p a m e n to s.
ção do p rin cíp io d e vo sso s m e se s, to ca re is as (Nm2:10-16)
10:19
revelada. Q uem tem o DNA não fica d e fora, m esm o Números 11:3 1 : E v e io u m fo rte v e n to
afastado do local dos fatos
in su flad o p elo S e n h o r Je o v á , q u e v in d o do
Números 11:26: P o ré m , fica ra m a o a c a m m a r tr o u x e c o d o rn íz e s, e as fe z c a ir so b re
p am en to dois d esses h o m e n s; o n o m e d e u m o a c a m p a m e n to , e m u m a e x te n s ã o d e u m
era E ld ad e ( “D eu sam a ”), e o n o m e d o o u tro d ia d e c a m in h o ( “3 0 km ”), d e u m lad o e d e \
era M e d a d e ( “a m o r”). O E sp írito d e s c e u o u tr o , ao d e rre d o r d e le ; o m o n tã o a lc a n
ta m b é m so b re e le s, p o rq u e e sta v a m e n tre ç a v a q u a se d o is cô v a d o s d e a ltu ra ( “qu ase
o s in s c r ito s ; e m b o r a n ã o fo s s e m à T e n d a 8 8 ,8cm ”) so b re a su p erfície d a terra , ( ió:13; \
ê x
z
passar por H orm a n ov am ente, e t e m e r ã o (N m 2 1 :l-1 4 ).
de m an jar (ou vegetal) já será tipo da C eia do Sen h or
Como a unidade en tre M o isés e a A rca, tal a unidade
realizada pelos apóstolos. A libação (com vinho) nunca
entre D eus e M o isés. Ir à batalha sem e le s e ra um anúncio
poderia acom pan h ar a oferta do pecado ou da culpa: novo
prévio d e u m a g ra n d e derrota o
tipo da ex ig ên cia da C eia do Senhor. N enhum sacrifício
Números 14:44: N o e n ta n to , e les p ersisti tirava o pecado, m as todos apontavam para Cristo.
Levítico 2 3 :1 3 : “E su a oferta vegetal ( “d e m a n ja re s”)
£
ram em su b ir ao c im o d o m o n te ; m a s a A rca w
será de dois décim os d e um a efa (“quatro litros eq u atro
da alian ça d o S e n h o r Je o v á e M o is é s n ã o se d ecilitro s”) de farinha de trigo am assada com azeite. Será
m o v eram d o a c a m p a m e n to , im U43) oferta qu eim ada de ch eiro agradável ao S en h o rje o v á , e o
a sua libação será de um quarto de him (“três litros e sete
Números 14:45: O s am a leq u ita s e os c a n a
neus q u e h a b ita v a m n a q u e le m o n te d e s c e
ram so b re e le s e o s fe rira m , p e rse g u in d o -o s
d ecilitro s”) de v in h o ”
Números 15:4: o o fe r ta n te a p re se n ta rá
u m a o b la ç ã o ( “o ferta d e m an jar”) d e u m
z
d ”
í a té H o rm á . (Dtl:44;Nm2l:3)
d é c im o d e flo r d e fa r in h a a m a ssa d a co m £
Números, capítulo quinze (15) u m q u arto d e h im d e a z e ite , íLv2:1;ò:M;êx2Q:40;
Repetição de diversas leis: O povo estava a cam inho Lv23:13; 14:IO;Nm28:5)
£3
do m ar V erm elh o, d iam etralm ente oposto à T erra da O
Promessa e D eus co m eço u a falar so b re as ofertas que Números 15:5: e d e u m q u a rto d e h im
( “950m l”) d e v in h o e m lib a çã o . Ju n ta re is
z
deveriam s e r dadas n aquela terra. Este te x to é uma
rep etição de Levítico 1 :1 7 e 2:1 -16
isto ao h o lo c a u s to ou ao sa crifício para cad a
Números 15:1: E falou o S e n h o r Je o v á a
c o rd e iro . (Ê x l2 :4 9 ;N m 2 8 :7 ,l4 ) c *
M oisés, d iz e n d o :
As leis aplicáveis às diversas o fertas: (1) ofertas
N úm eros 1 5 :6 : E p a ra c a d a c o rd e ir o £
queimadas (a) em holocaustos ou (b) de sacrifícios; p rep a ra rás d o is d é c im o s d e flor d e farin h a P ri
(2) por cu m prim ento de algum voto ou (3) com o oferta
a m a ssa d a c o m u m te rç o d e h im ( “1,271”) 39
voluntária, ou (4) ofertas exigidas nas
festividades regulam entadas d e a z e ite , (Nm28:12,14/ O
06
1 5 :7
M o isé s , d e A rã o e d e to d a a c o n g re g a ç ã o , N úm eros 1 5 :4 1 : E u so u 0 S e n h o r Je o v á ,
N úm eros 1 5 :3 4 : e 0 p u s e ra m so b c u s tó v o sso D e u s , q u e v o s lib e r te i, fazen d o -v o s
dia, p o rq u e , n a q u e le m o m e n to , a in d a n ã o s a ird a te rra d o E g ito , p ara s e r o v o s s o D eu s.
se d ecid ira 0 q u e se lh e d ev ia fazer. (Lv24:i2) Je o v á / “eu so u o qu e era, q u e é e q u e h á de
Todo aquele que não descansa no descanso do seu Deus s e r ”), v o sso D e u s.
morre apedrejado pelo estresse desta vida
N úm eros 1 5 :3 5 : E , fa lo u 0 S e n h o r Je o v á
Números, capítulo dezesseis (16)
A rebelião de Coré, Datã e Abirão (Lv 10:1 -3). As tribos
a M o is é s , d iz e n d o : “ E sse h o m e m m o rre rá , de Levi e Rúben estavam representadas na rebelião. O
irre m e d ia v e lm e n te . T o d a a c o n g re g a ç ã o 0 mesmo espírito que agiu em Rúben, agora, age nos seus
filhos. Sem a soberba nenhum homem se rebelaria. On
ap edrejará fora d o a c a m p a m e n to ” . (êxsi.-m,15 foi o pai das ideias, pois ele se sentia uma fortaleza e não
Lv 24:14;A t 7:581 temia a ninguém. Todos os homens que se rebelam não
têm nada a temer, nem a Deus: por isso morrem na sua
N úm eros 1 5 :3 6 : E n tã o , to d a a c o n g r e iniquidade. Pelos nomes de cada um sabemos quem os
g ação o tiro u p a ra fo ra d o a c a m p a m e n to , dirigia: O “desejo ardente”, isto é a concupiscência; a
16:1 N úm eros 16:12
485
16:13 N um eros 16:26
mel nunca co rrem na sua cidadela. C aracterísticas das C aracterísticas das palavras e atitudes covardes dos
palavras dos reb eld es: (5) E ainda qu ererás dominar, reb eld es: (5) Com que autoridade C o ré (o d e sejo
com o prín cip e, so b re nós? ard en te) convocou a con gregação em assem b leia?
C aracterísticas das palavras e atitudes covardes dos
Números 16:13: Acaso, é pouca coisa que reb eld es: (6) C om qu e autoridade C o ré (o d esejo
nos fizestes subir da terra que mana leite e ard en te) convocou a con gregação em assem b leia? Agora
era a hora de D eus atuar, pois a reb elião chegou à porta
mel, para fazer-nos morrer neste deserto? E da sua casa. A m esm a glória qu e protege, guia, guarda,
ainda queres dominar, como príncipe, sobre o rien ta, ex term in a os ím pios
terra que mana leite e mel, nem nos deste Números 16:20: Então falou o Senhor Jeo
em herança campos e vinhas! Queres, aca vá a Moisés e a Arão, dizendo-lhes:
so, cegar os olhos de todos estes homens? N úm eros 1 6 :2 1 : “Apartai-vos desta
Não subiremos!” /iv2o.-24,/ assembleia, pois eu a exterminarei num
Quando tem os a certeza de n ossa in o cên cia e a rebelião m o m e n t o ” . /N m 1 6 :4 5 ; Ê x 3 2 :1 0 , 121
aum enta com o uma feb re com grandes am eaças à obra
R eações da lid eran ça ofendida: (5) In te rc ed e r e salvar,
de D eus, tem os autoridade para orarm os assim
pelo m en o s, a congregação. R eações da lid eran ça
Núm eros 16:15: Então, a ira de Moisés ofendida: (5) In te rced e r e salvar, p elo m en o s, a
congregação. A in terce ssã o d e M o isés baseava-se na
inflamou-se tanto, que disse ao Senhor Jeo m agistral in terce ssã o de Abraão
vá: “Não te inclines para a oblação ( “<oferta Números 16:22: Mas eles se prostraram
d e m anjar”) deles. Não lhes tomei um só com o rosto em terra, e imploraram: “Ó
jumento, nem lhes fiz mal algum ”. psm i2:3; Deus, Deus dos espíritos de toda carne, só
Gn4:4,5) um homem pecou, e castigarás a toda esta
O castigo de C o ré, D atã e A birão: R e açõ e s da
lideran ça ofendida: (4) A ceitar o desafio: Um con tra
congregação? ” /Nm i m s -, m .s j
duzentos e cin qu en ta Números 16:23: E o Senhor Jeová falou a
Números 16:16: E disse Moisés a Coré: Moisés, dizendo:
| “Tu e toda a tua companhia, apresentai-vos Números 16:24: “Fala a toda congrega
amanhã diante do Senhor Jeová: tu, eles e ção: ‘Apartai-vos das habitações de Coré,
Arào”. ;Nm 16:6,7! Datã e Abirão’.
R eações da lid eran ça ofendida: (5) E n fren ta ro
Núm eros 16:17: E cada um de vós tomai reb eld e ca r a a cara, acom panhado de testem u n h a s e
o seu incensário e ponde nele o incenso, falar à congregação. R eações da lid eran ça ofendida:
(6) E n fren tar o reb eld e cara a cara, acom pan h ado de
e o apresentai diante do Senhor Jeová. E testem u n h as e falar à con gregação. A con gregação
oferecerão: tu, os teus duzentos e cinquen deve s e r salva
ta partidários e Arão, cada qual com o seu Números 16:25: Então, levantou-se Moi
incensário”. sés e foi ter com Datã e Abirão, seguido pelos
Núm eros 16:18: Cada qual, pois, tomou anciãos de Israel;
o seu incensário, e neles acenderam fogo, e Números 16:26: e advertiu a congrega
sobre ele lançaram incenso e se colocaram ção, dizendo: “Rogo-vos que vos aparteis
à entrada do Tabernáculo de Reunião com das tendas destes homens maus e não to
Moisés e Arão. queis nada que lhes pertença, para que não
N úmeros 16:39
morrerem como morrem todos os homens; j Números 16:37: “Dize a Eleazar ( “Deus
e se o destino de todos os homens também | aju dou ”), filho do sacerdote Arão, que tire
for o deles, significa que o Senhor Jeová não os incensários do incêndio e disperse o fogo
i me enviou. para longe, porquanto estão consagrados.
Aquela g eração baixaria viva ao Sh eo l, da m esm a forma
Números 16:38: Do metal dos incensários
como o A nticristo e o Falso Profeta serão lançados vivos
no Lago de Fogo : daqueles que pecaram contra a sua própria
Números 1 6:30: Mas, se o Senhor Jeová, vida fareis lâminas batidas com as quais co
verdadeiramente, realizar um prodígio, e brirás o altar, pois sendo apresentadas diante
abrir a boca da terra para tragá-los e a todos do Senhor Jeová, são consagradas e servirão
os seus pertences, e eles baixarem vivos como memorial para os filhos de Israel”.
ao Sheol e a terra os cobrir, então sabereis I P v 2 0 :2 ; N m 2 6 :1 0 }
As lâm inas so b re o altar significavam algo qu e trazia à
que estes homens provocaram ao Senhor”. m em ó ria os atos dos h om en s in sen sa tos, um a oferta
:Nm 16:33; S l 55:15} de bron ze que jam ais se con su m irá diante de Deus. As
lâm inas so b re o altar significavam , com o algo que trazia
Números 1 6 :3 1 : E aconteceu que, aca à m e m ó ria o s atos dos h o m en s in sen satos, um a oferta
bando ele de pronunciar todas estas pala de bro n ze que j am ais s e consu m irá diante de D eus e
N úm eros
boca, os tragou junto com todas as suas famí Números 16:39: E tomou o sacerdote Ele
lias, e todos os homens de Coré, com todos azar os incensários de bronze que aqueles
os seus pertences. (N m 2 6 :ii) que foram queimados tinham apresentad o,
487
i e transformaram-nos em lâminas de metal e faz expiação por eles; porque a ira do
batido para revestir o altar; Senhor Jeová se desencadeou e a praga já
Números 16:40: para servir de memorial começou”. (N m 8 :1 9 ; SI (0 6 :2 9 )
O in cen so ardendo é tipo do louvor; m as Arão n ão podia
aos filhos de Israel, a fim de que ninguém
o fe re ce r o in ce n so diante do Sen h o r sem m arcar os
! que não seja da semente de Arão se aproxi quatro chifres do altar. Louvor sem sacrifício não pode
s e r aceito
me para queimar incenso ao Senhor Jeová,
como fizeram Coré e asua companhia, con Números 16:47: E Arão tomou o incensá
forme as ordenanças que o Senhor Jeová rio, conforme a ordem de Moisés, e correu
j falou por intermédio de Moisés. (Nm3.-io; para o meio da congregação (eis que a praga
2 C r2 ò:1 8 i já tinha começado entre o povo). E lançou
Nova m urm uração con tra M o isés e A rão. Q uando a o incenso nele e fez expiação pelo povo.
nuvem , em pleno dia, se transform ava em fogo e ra sinal
(N m 2 5 :7 ,8 ,1 3 )
da ira de D eus so b re o povo reb eld e
A praga foi detida com o sím bolo do louvor, o in censário,
Números 1 6 :4 1 : Mas, no dia seguinte, nas m ãos do sum o sa cerd o te e não dos rebeld es
toda a congregação dos filhos de Israel mur Números 16:48: E se interpôs entre os
murou contra Moisés e Arão, dizendo: “En mortos e os vivos, e a calamidade se deteve.
viastes à morte o povo do Senhor Jeová”. (SI 106:30)
489
17:9 NÚMEROS 18:4
úmeros
S a n tu á rio e d o altar, p ara q u e a m in h a c ó le p ela cu lp a, p elas q u ais m e fazem restitu ição ,
ra n ã o v e n h a m a is so b re os filh o s d e Isra el. se rã o sa n tíssim as p ara ti e para os teu s filhos.
(Nm 16:46) (Lv6:25,26; 7:7; 10:12,13;2:2,3)
A lem b ran ça da origem dos levitas qu e foram O direito d e co m er as ofertas e o lugar
ap resen tad os ao S en h o r em lugar d e todos os on d e poderão com ê-las
prim ogênitos d e Israel (Nm 3 ). E les deveriam tem
em m en te a m issão de seu cham ado N ú m e r o s 1 8 : 1 0 : E m u m lu g ar sa n to as
493
co r carm esim era tirada dos corpos s e c o s das fêm eas de Isra e l, p ara as ág u as d a p u rifica çã o . Isto é
um tipo de in seto ou v erm e ( “co ccu s ilicis” ), encontrad a
em várias esp é cie s de carvalho perto do M ed iterrân eo. e x p ia ç ã o p elo p e ca d o . /m 9 :i3 ;N m 19: 13, 20 , 21)
Eles são redondos, do tam anho de um a ervilha, e contêm Esta lei inclui os gentios; isto é , fala do a lca n ce da graça de
coran tes sem elh an te ao carm im , e eram utilizados em D eus em favor dos gentios
tinturaria. São tipos da hum anidade em p ecad o , da co r de Números 19:10: E a q u e le q u e re c o lh e u
Adão, v erm elh o. O s três ele m en to s ju n to s significam que
a natureza hum ana não teria m ais p o d er para governar as c in z a s d a n o v ilh a la v a rá as su as v este s
o hom em , que o n ão seria m ais utilizado co m o principal e se rá im p u ro a té à tard e. E sta se rá u m a lei
elem en to farm acêutico p o rq u e je su s Cristo levaria
sobre si toda en ferm id ad e, e que o p o d e rd o pecado
p e rp é tu a p ara o s filh o s d e Isra el e p ara os
dos h om en s, da co r de Adão, estava sen do destruído no e stra n g e iro s q u e p e re g rin a m e n tr e ele s.
sacrifício de Cristo. U m ap o d ero sa profecia da cu ra do (1) A natureza h um ana m orta rep re sen ta as obras
h om em em todos os asp ectos! (Is 53) m ortas, sen do tam bém um tipo da n ecessid ad e de
arrep en d im en to (Hb 6:1 -3): arrep en d im en to das obras
Números 19:6: E o s a c e rd o te to m a rá u m m ortas. Todas as pessoas qu e am aldiçoam , m urm uram ,
pau de c e d ro , h issop o e tin ta c a rm e s im ( “e s blasfem am , reclam am sem razão algum a, falam m al de
seu s irm ão s, ex p ressam palavras co m sen tim e n to de
carlata ”), e os la n ç a rá n o m e io do fogo e m in veja são corpos m ortos na fé e nas o bras; elas exalam
q u e ard e a n o v ilh a , tiv 15:4,6,i m orte e contam inam . S o m en te as águas m isturadas às
A m orte de Cristo, à tard e, libera os sacerd o tes para que cinzas da novilha ruiva o lim pará: um tipo da palavra de
ex erçam a sua m issão no Tabernáculo D eus m inistrada so b re a sua vida e tipo do batism o nas
águas. (2) P rofeticam en te, o te x to re fere-se à n ação de
Números 19:7: D ep o is, o sa c e rd o te lavará Israel que n ão só m atou, m as tocou no corpo m orto de
Cristo. Ela, isto é , a n ação , ainda será im pura du rante os
as su as v e ste s, e ta m b é m se lavará c o m águ a,
s e te anos da G rande Tribu lação, em b o ra a sua salvação
e v o lta rá ao a c a m p a m e n to ; m a s se rá c o n s i ten h a sido providenciada j u n tam en te com a salvação dos
d erad o im p u ro a té à ta rd e . ílv tias; 16:20,28; gen tios, ao te rce iro dia. Isra el ainda s e rá in créd u la até o
cu m p rim en to da últim a sem an a p rofética de D aniel (Dn
\ 22:6) 9 :2 4 ). A n tes, a nação terá q u e passar p ela fon te cristalina
A nação sacerdotal de Israel será livre à tarde p elo poder do batism o (Zc 1 3 :1 ), ond e será purificada
da m orte do C ordeiro de D eus. O s próprios sacerd o tes
do tem po da Lei p erm an eciam im puros até ao tem po da
Números 19:11: Q u e m to ca r e m algu m
G raça, quando Jesu s m orreu , no sacrifício da tarde c a d á v er, c a d á v e r d e a lg u m h o m e m , será
Números 19:8: E ta m b é m a q u e le q u e a im p u ro d u ra n te se te d ias. (Nm5:2;9:6,iO;Lv2i:i;
q u e im o u lav ará as su a s v e s te s , e se lav ará At21:26,27)
co m águ a e s e rá im p u ro a té à ta rd e . Números 19:12: E le d e v e rá p u rificar-se
O perfeito tipo do Espírito Santo atu ante na vida d e um c o m essa ág u a ao te r c e ir o dia e , ao sétim o
m inistro pastoral, o h om em lim po. E le tom ará as cin zas,
d ia, Será lim p o . (Nm 19:19;31:19•/
isto é , o m em orial do seu co rp o , a C eia do Senhor, que
A n ecessid a d e do batism o
está sob a responsabilid ade da igreja d e C risto , e as
guardará, o nd e ficará à esp era da con gregação, quando Números 19:13: Q u e m to ca r o co rp o m or
esta n ecessitar de purificação ( T t 2 :1 3 -1 4 ). M isturada
com as cinzas da b e zerra ruiva as águas serviam com o
to d e q u a lq u e r h o m e m e n ã o se p urificar,
um tipo de purificação, um tipo do batism o n as águas, p ro fa n ará a ca sa do S e n h o r Je o v á ; e ssa alm a
o n d eo Espírito Santo n o s introduz no co rp o d e Cristo (Hb se rá e x tirp a d a d o m e io d e Isra e l, p o rq u e as
9:11 -1 4 ). Q u an d o je su s lavou os p és de seu s discípulos
apresentava a n ecessid ad e da purificação de n ossos pés. ág u as da p u rifica çã o ( “e x p ia ç ã o ”) n ã o fo
As cinzas qu e deveriam sergu ard adas falam de um único ra m esp arg id as so b re e le , e p e rm a n e c e r á
sacrifício que já n ão se rep etirá. A m o rte d ab eze rra ruiva
foi o tipo perfeito do único e e te rn o sacrifício de C risto,
im p u ro ; a su a im u n d ícia ain d a e sta rá n ele.
qu e deve ser um m em orial para a salvação de todos os (Nm 19:20; Lv 15:31; Nm 19:0;8:7; Lv7:20;22:3)
h om en s m ed iante o batism o nas águas O alcan ce da culpa da n ação de Israel quanto à m orte
de Cristo na tend a sacerd o tal: até qu e se co m p letem as
Números 19:9: E u m h o m e m lim p o r e sete n ta sem an as vaticinadas pelo profeta D an iel; até a
co lh e rá as c in z a s d a n o v ilh a e as d ep o sita rá últim a sem an a de s e te anos
Números 1 9 :1 5 : E to d o v a s o a b e r to ,
I era im u n d o lav a rá as su as v e s te s , e se lavará
c o m as á g u a s, e se rá p u ro ao e n ta rd e ce r.
q u e n ã o tiv e r a ta d u ra s c o m o ta m p a , e sta rá
(Ez36:25; Hb 10:22)
im u n d o .
A im pureza qu e recai so b re o b isb ilh o teiro, saqueador
Números 19:20: M a s o h o m e m q u e esti-
e investigador do ju sto ap aren tem e n te in d efeso e i v e r im p u ro e n ã o se p u rificar será co rtad o
in ocen te, no m esm o local o nd e Caim m atou o seu irm ão d o m e io d a co n g re g a ç ã o , p o rq u e p ro fan o u
Abel, “no ca m p o ”: terá o m esm o castigo da esp e ra de
sua red en ção so b o juízo destinado aos qu e passarão por o S a n tu á rio do S e n h o r Je o v á e ág u a d e p u
grande tribulação de se te anos r ific a ç ã o n ã o fo i esp a rg id a so b re e le ; está
Números 19:16: E a q u e le q u e , esta n d o n o i m p u r o . (N m 19:13)
cam p o, to c a r e m alg u m c o rp o m o rto a o fio A té m e s m o jo ã o n ecessitav a da purificação do sangue
de C risto; m esm o tendo batizado a Cristo; m esm o tendo
da esp ad a, o u e m a lg u m c a d á v e r q u alq u er, batizado a C risto, e le n ecessitav a da salvação m inistrada
ou e m o sso s d e h o m e m , o u n u m a tu m b a , so b re todos os h o m en s em um a tarde in esqu ecív el sobre
o G ólgota, onde so b re a cruz e le v erteu água e sangue.
será im p u ro p o r s e te dias. /Nm m u P rovavelm ente, Jo ã o , o Batista, in spirou-se n e sse texto
A restauração do im puro. As cinzas m em orativas para in iciar o seu m in istério , m as e le m esm o deveria
eram lançadas so b re e le com o quem é condenad o pela esp e rar pelo sacrifício de C risto, o sacrifício da tarde
morte da novilha ruiva e depois era banhado com as águas
de uma co rren te , m ostrando claram en te a n ecessid ad e
Números 19:21: Isto v o s será u m estatu to
do batism o restau rad or aplicado pelo Espírito Santo p e rp é tu o . E a q u e le q u e fizer a asp ersão co m
(IC o 1 2 :1 3 ,1 4 )
i a ág u a d e p u rifica çã o d e v e rá lav ar as su as
Números 1 9:17: E, p a ra a p u rifica çã o do v e s te s , e a q u e le q u e to ca r n a ág u a d e purifi
im p u ro , to m a r ã o d as c in z a s do s a c rifíc io c a ç ã o s e rá im p u ro a té à ta rd e;
q u eim ad o p elo p e ca d o e p o rão p o r c im a d e Números 19:22: e tu d o a q u ilo q u e e le to
las águas v iv a s { “c o rren tes”] d e n tro d e u m c a r se rá im p u ro , e a a lm a q u e o to c a r será
vaso. (Nm 19:9) im p u ra a té à tard e. /Ag2:i3,i4j
O alcan ce da con tam inação é tipificado. Tipo do
alcance da co n tam inação na congregação. A água Números, capítulo vinte (2 0 )
m em orativa da m inistração da Palavra torna-se
A con tecim en to s em C ad es: (1) A m orte de M iriã. A irm ã
necessária so b re todos os contam inad os por roubo,
de M o isés m orreu depois d e viver dias de graça; pois a
curiosidade, profan ação. O hissopo é o tipo do Evangelho
sua vida, após a sua reb elião, foi um a dádiva de Deus,
pelo qual o sangue de C risto é aspergido. A fruta do
depois da in tercessão de seu irm ão, M oisés
h issopocontém quatro pequ en as castan h as, cada uma
contém um a s em e n te, rep resen tan d o o alcan ce do Números 2 0 :1 : E n tã o , to d a a co n g reg ação
Evangelho n os quatro cantos do m undo
d o s filh o s d e Israel c h e g o u ao d e se rto de
Números 1 9 :1 8 : E d e p o is u m h o m e m Z in , n o p rim eiro m ê s, e o p o v o acam p o u -
limpo to m a rá u m h issop o e o su b m e rg irá n a se e m C a d e s, o n d e m o r r e u M iriã e ali foi
água e esp arg irá so b re a te n d a , so b re to d o s Sepultada. (Nm33:36)
os seus u te n sílio s e so b re to d a s as p esso a s (2) A sag a das águas de M e r ib á jÊ x 1 7 :1 -7 ; SI 9 5 :8 -1 1 ). A
m urm uração do povo era um a provação para o caráter do
que e stiv e re m ali; ig u a lm e n te esp a rg irá s o velh o M o isés, e ele estava sen do provado d esd e o início
bre a q u ele q u e to c a r e m o sso s h u m a n o s , do seu cham ado. A re b e liã o do povo e ra um m odo de
D eus v e r se e le havia deixado aqu ele ca rá ter violento e
em co rp o m o r to ao fio d a e sp a d a , o u e m exp losivo; m as, pelo je ito , e le ainda era o m esm o velho
cadáver, o u e m u m a tu m b a . h om em . Não havia tratado com aqu ela ira de en tão. E,
495
20:2 NÚMEROS 20:10
por ela, será im pedido de en trar n a terra da p rom essa, qual e le pode e n tra re m nossas vidas. É no
sendo e le m esm o o Libertador do povo. A q u ele povo m om ento daquela ira não curada que os grandes
vivia porqu e M o isés havia in terced id o p o r ele . A h om en s de D eus perdem a razão e se com prom etem
ingratidão e ra a m arca daquela geração de Israel para sem p re e publicam en te
498
20:29 NÚMEROS 21:5
para que todos que o lh assem para e le tiv essem avida sou be d iscern ir essa verdade. (3) A ssim c o m o je s u s foi
eterna. A serp en te de bron ze foi inspirada n aquela que levantado um a única vez para salvação dos h o m en s. (4)
com ia as outras, no dia em que M o isés se apresen tou a A serp en te foi levantada p o r um m in istério profético.
Faraó. A se rp e n te p rov en iente da vara de M o isés era um (5) A serp en te fala do antídoto co n tra o p ecad o , onde
tipo de Cristo. Ela destruiu as outras, engolindo-as. O s abundou o pecado, superabundou ag ra ça : Jo ã o 3 :1 4 : “E
feiticeiros não tiveram p o d er con tra ela. M as a natureza com o M oisés levantou a serp en te no d eserto, assim é
da serp en te ali m anifestada era ce lestial, era Cristo: João n ecessário que o Filho do hom em s e ja levan tado” (Nm
3 :1 6 : “Porque D eus am ou o m undo d e tal m an eira que 2 1 :9 ; Jo 8 :2 8 ; 1 2 :3 2 ,3 4 ). As serp en te s que ap areceram
não poupou o seu Filho U nigénito, para que todo aqu ele no deserto m ordiam os filhos de Israel. Então, D eus
que n ele crê não p e reça, m as te n h a a vida e te r n a ”. M ais 1 falou a M o isés que providenciasse um a serp en te de
uma vez te m o s jo ã o usando todo o co n tex to para exp licar bron ze para que, no m eio daquelas s erp en te s, ela fosse
m elh or o que q u er dizer. O m undo não será condenad o levantada. As serp en te s vivas rep resen tav am o poder
por s e r pecador, m as por re je ita r o Salvador dos pecados j de Satanás requ eren d o a vida de todos os re b e ld es. (6)
N úm eros 21:6: E n tã o , o S e n h o r J e o v á E a serp en te de bron ze rep resen tav a C risto vitorioso,
que se fez m aldição em lugar de todos os h om en s. (7)
e n v io u c o n tr a o p o v o s e r p e n te s a r d e n te s ; A quela serp en te estava à disposição de todos, m as n em
q u e, c o m su as m o rd e d u ra s, c a u sa ra m gran- j todos olhavam para ela, para que vivessem . O te x to diz:
“Para que todo aq u ele qu e n ele crê não p e reça (pelo
d e m o r ta n d a d e e n tr e o s filh o s d e Is ra e l. ;
v en en o de Satanás), m as viva e te m a m e n te ” . Por m eio
(IC o W :Q ;D t8:l5) de um a serp en te , Satanás en trou no m undo; m as, ao
Núm eros 21:7: E o p ov o v e io a M o is é s , \ ferir o calcan h ar do Cristo in o cen te, m ed iante o v en en o
recolhid o (G n 3 :1 5 ) , D eus tirará o antídoto do pecado
d izen d o-lh e: “T e m o s p e ca d o , p o rq u e te m o s para usá-lo co n tra o v en en o m ortal de Satanás. N os dias
m u rm u ra d o co n tra o S e n h o r Je o v á e c o n tra da rebelião do povo de Israel no d eserto , M o isés disse:
“A q u ele qu e o lh ar para a serp en te v iv erá”. N ão era um a
ti. In te r c e d a a o S e n h o r q u e tire d e n o sso qu estão de cu ra, m as de re ce b im en to da vida, acim a do
m e io as s e r p e n te s ” . E M o is é s in te r c e d e u i p o d e r d a m o rte :Jo ã o 3 :l 5: “Para que todo aq u ele que
n ele crê n ão p e reça , m as ten h a a vida e te rn a ”
pelo pOVO. (Sl78:34)
( J o 3 :3 6 ;2 0 :2 1 ; 1 J o 5 : l l - 1 3 ; J o 6 :4 0 ,4 7 )
O s últim os rebeld es e o restan te do povo terão um a
exp eriên cia com a salvação. O m aiortip o d e C risto no N ú m e r o s 2 1 :9 : E M o isé s fez u m a se rp e n te
Antigo T estam en to, depois da novilha v erm elh a, é a
serp en te de bron ze so b re a h aste, tipo de Cristo n a cruz i
| d e b ro n z e polid o e fix o u -a so b re u m a h a s te ; j
do Calvário, fazendo-se m aldição em n osso lugar. É se a lg u é m e ra m o rd id o p o r u m a s e r p e n te ,
tão im portante e ste episódio que o próprio Je su s trata
d esse assunto ao ex p licar s o b re o novo n ascim en to a
q u a n d o o lh a v a p ara a se r p e n te d e b r o n z e ,
N icod em os (Jo 3) ViVia. (2R s 1 8 :4 ;Jo 3 :1 4 ,15)
(4) A continuação da cam in h ad a pelo lado o rien tal
Núm eros 21:8: E o S e n h o r Je o v á fa lo u a j
( “T ran sjord ân ia”)
M o isés, d iz en d o : “F a z e u m a se rp e n te c o m o
N ú m e r o s 2 1 : 1 0 : E os filh o s d e Isra e l p ar
as ard e n te s e a p o n h a n o a lto d e u m a h a s te ;
tira m e a ca m p a ra m e m O b o te ( “o d r e s ”).
e su c e d e rá q u e to d o h o m e m m o rd id o , se I
o lh ar p ara ela , v iv e rá ” .
| (Nm33:43)
A serp en te de bron ze levantada no d eserto era um tipo, N ú m e r o s 2 1 : 1 1 : E te n d o p artid o d e O b o
isto é , um sím bolo de C risto no Calvário. Para qu e todo te , a c a m p a ra m n o s lu g ares alto s d e A b a rim
aqu ele que o lh asse para e le , isto é , qu e n ele cresse, fosse
salvo. O Filho do h om em deveria s e r levantado, e isso ( “p assag em para o além ”), n o d e se rto q u e
fala da sua hum anidade. Jesu s era 100% h om em . (1) i e s tá d e fr o n te d e M o a b e , p a ra o o r ie n te .
A se rp e n te foi levantada um a única v ez, depois n un ca
m ais. (2) A se rp e n te foi usada com o in stru m en to de (Nm33:44)
adoração, m as aqu ele estad o era u m estad o d e derrota, N ú m e r o s 2 1 : 1 2 : E p a rtira m dali e a c a m
de m aldição, da m esm a fo rm aq u e alguns adoram
a Cristo no seu estad o de hum ilhação na cruz. Ela
p a ra m n o v a le do rib eiro d e Z e re d e ( “cresc i
perdurou com o ídolo até os dias dos re is, en tão Josias m en to ex u b eran te”), (ütz-n/
a destruiu totalm en te. M uitos continuam adm irando
aim agem de Cristo na cruz, quando, na verdade, ele
N ú m e r o s 2 1 : 1 3 : P artin d o d ali, a c a m p a
já deixou e s s e estad o, ao assum ir um estad o superior: i ra m n o o u tro lad o do A r n o n ( “ria ch o v e
Ele ressuscitou (1 Co 1 5 :1 9 -2 0 ). Satanás assum iu o
con trole daquela im agem para levar os filhos de Abraão
lo z ”), q u e c o m e ç a n a fron teira dos am o rreu s
à m entira, ao erro . M as D eus levantou um h om em que e a tra v e ssa o d e se rto ; p o rq u a n to o A rm o n é
500
N úm eros 21:26
.
Núm eros 21 :27: P o r isso c a n ta m o s p o e p ersiste nas suas m aldades. D isse o S e n h o rje o v á : “Eu os
farei voltar de Basã, eu os farei voltar das profundezas do
tas: “V in d e a H e sb o m . S e ja a cid a d e d e S e o n m ar; (Nm 2 1 :3 3 ; Ê x 1 4 :2 2 ). Salm os 6 8 :2 3 : para que o teu
re co n stru íd a e e s ta b e le cid a ! pé m ergulhe no sangue e a língua dos teus cã e s tenham
a sua porção, nos teus in im igos”. Ó D eus, e le s viram o
Núm eros 21 :28: P o rq u e u m fogo saiu de teu co rte jo ; nos cam in h os do m eu D eus, m eu R ei, no
H e sb o m ; u m a c h a m a d a c id a d e d e S e o n , Santuário (SI 7 7 :1 3 ; 6 3 :2 ). Salm os 6 8 :2 5 : O s can to res iam
adiante e atrás os tan ged ores e , en tre e le s , as donzelas
q u e d e v o ro u a A r ( “vila”), d e M o a b e , e que tocavam pandeiros (1 C r 1 5 :1 6 ; 1 3 :8 ; Jz 1 1 :3 4 ).
aos se n h o re s d o s lu g a re s a lto s d e A rm o n . Salm os 6 8 :2 6 : “Bendizei a D eus nas suas a ssem b leias;
ben d izei ao S e n h o rje o v á , vós que sois a fon te de Israel
íJr 4 8 :4 5 ,4 0 ; D t2 :9 ,18; Is 15:1j
(SI 2 6 :1 2 ; Dt 3 3 :2 8 ; Is 4 8 :1 )
Introdução aos aco n tecim en to s nas terras de M oabe:
O povo de Israel canta a sua passagem por M o abe, Núm eros 2 1 :33: E n tã o , v o lta ra m e se diri
an tecipadam en te, em form a de poesia profética, m as
g iram a B asã ( “terra fé r t il”), q u a n d o O g u e ,
n aqueles dias D eus não falava apenas com M o isés;
Deus estava no co n tro le das n açõ es gentílicas e ainda rei d e B a sã , saiu -lh es ao e n c o n tr o , c o m tod a
se revelava aos pais de T era, em A ram . Profetas a su a tro p a , à b a ta lh a e m E d rei ( “fo rta lez a ”).
reco nh ecid o s daquela terra, perto do Eufrates,
con heciam o D eus Criador. O fato de D eus terlev an tad o ÍD t3 :l;2 9 :7 ;Js 13:12)
Israel, da d escen d ên cia de T era, desde U r dos Caldeus, Núm eros 2 1 :34: E falo u o S e n h o r je o v á a
en chia de te m o r a todas as n açõ es da terra. O s profetas
daquele tem po atuavam com o M elq u ised eq u e atuou nos M o is é s , d iz e n d o : “N ão o te m a s, p o rq u e eu
dias de A brão. C om o ele havia m uitos outros, que não o e n tre g u e i e m tu a s m ã o s, b e m c o m o todo
eram h eb reu s, tais com o Jó , Je tro , M o isés e Balaão
o se u p o v o e a su a terra . Farás c o m e le co m o
Números 2 1 :29: Ai d e ti, M o a b e ! P erd id o fiz e ste a S e o n , rei dos a m o rreu s, q u e h a b ita
estás, povo serv id o r d e Q u e m ó s ! Q u e e n tr e v a e m H e s b o m ” . (Dt3:2;Nm21:24)
gou os te u s filh o s e m fu ga e as tu a s filh as ao Núm eros 2 1 :35: E o fe rira m , a e le e a seu s
ca tiv eiro p a ra S e o n , o rei a m o rre u . (jz ii:2 4 ; filhos, e a to d o o seu p ov o, até q u e n ã o resto u
IR s 1 1 :7,33; 2R s 2 3 :1 3 ;Jr 4 8 :7 ,13;
n e n h u m d e le s; e h e rd a ra m a te rra d e le .
N úm eros 2 1 :3 0 : N ó s o s a s s e te a m o s ; a
so b e ra n ia d e H e sb o m foi e x te r m in a d a a té j N úm eros, capítulo vinte e dois (2 2 )
A con tecim en to s registrados em M o abe. A parte final
D ib o n ( “cam in h o d ev a sta d o ”), e a d e v a s do livro de N úm eros. (1) O rei de M o abe co n trata Balaão
ta çã o ch e g o u a té N o fá ( “altura ”) e ta m b é m para am aldiçoar o povo de Israel
502
N úm eros 22:12
Ele com preen deu a priori a vontad e p erfeita de D eus e Números 2 2 :1 9 : R o go-v os p ois, q u e pas
agiu; m as seu coração estava pesaroso com o ficam os
co raçõ es de todos os h om en s psíquicos seis aq u i esta n o ite , e p ro cu ra re i sa b e r o que
Números 2 2 :1 3 : E le v a n to u -s e B a la ã o , m ais o S e n h o r Je o v á te m a d iz e r-m e ” .
A vontade perfeita de D eus foi deixada de lado; agora
p e la m a n h ã , e d is s e a o s p r ín c ip e s d e passou a o p erar a vontade agradável de D eus. D eus
B a la q u e: “V o ltai p a ra a v o ssa te rra , p o rq u e : estava ven do a sua relutân cia en tre o ir e o n ão ir
o S e n h o r J e o v á n ã o p e rm itiu q u e e u v á Números 2 2 :2 0 : E D e u s a p a re ce u a B a
Í co n v osco ”. laão d u ra n te a n o ite e d isse-lh e: “S e esses
O s profetas psíquicos não suportam propinas dobradas. I h o m e n s v ie ra m c h a m a r-te , le v a n ta -te e vai
H om ens que dizem com a bo ca um a coisa e no co ração
sen tem outra se corrom pem sem p re
c o m e le s; m a s, s o m e n te farás o q u e e u te
m a n d a r ” . (N m 2 2 :3 5 ;2 3 :1 2 ,2 6 ;2 4 :1 3 )
Números 2 2 :1 4 : E os p rín cip e s d e M o a b e
O an jo do S en h o rin terce p ta Balaão no cam inho.
se retira ra m e v ie ra m a té B a la q u e , e lh e d is A grande com pan h ia de Balaão se to rn a tipo da
sera m : “B a la ã o se n e g o u v ir c o n o s c o ” . congregação que pastoream os ou da esp osa que nos
apoia: com o elas nos livram da espada de D eus e do poder
H onoráveis são capazes de h on rar com m ais dolo
da m orte! Elas p e rceb em por qual cam in h o andam os;
sem sen tir culpa por sua corrupção: são m afiosos e não
co n h e ce m o nosso co ração e n os alertam tentand o
têm escrúpulos
salvar as nossas vidas. Elas d iscern em quando estam os
Números 2 2 :1 5 : M a s B a la q u e in sistiu em andando com os m afiosos do p o d er e quando andam os
em direção ao cam inho largo
en v iar m ais p rín cip e s, m a is h o n o rá v e is do
q u e os a n te rio re s. Números 2 2 :2 1 : E B alaão lev an to u -se pela
Balaão não tinha ideia de que jam ais voltaria para m a n h ã , a p a re lh o u a su a ju m e n ta e p artiu
a sua casa ao acom panhar aqu eles h om en s m afiosos c o m os p rín cip es d e M o a b e . ppezis)
tidos com o h onoráveis
Deus fez este teste com os recab itas e perm itiu-
Números 2 2 :1 6 : O s q u ais fo ra m te r c o m lh es que b e b e sse m vinho, m as e le s disseram que
d esob ed eceriam a D eus e não b eberiam vinho. Alguns
B alaão e lh e d isse ra m : “A ssim d iz B a la q u e , esp eram apenas um sinal para ju stificar seu s pecados;
filho d e Z ip or: R o g o-te q u e n ã o d e ix e s d e vir D eus esperava que e le d issesse p o r si m esm o : n ão irei.
M as e le j ustificou a sua ida m ed iante a vontad e agradável
a m im . de D eus. O A njo do Sen h o r m anifestou-se com o
H om ens e profetas psíquicos ou carn ais procuram
um obstácu lo
clientes o b ed ien tes, pois são relutan tes
Números 2 2 :2 2 : E a ira d e D e u s acen d eu -
Números 2 2 :1 7 : P o is te h o n ra re i g ra n d e
s e , p o rq u e e le ia c o m e le s; e o A n jo d o S e
m e n te e farei tu d o o q u e m e d isse re s. V e m ,
n h o r Je o v á c o lo c o u -se c o m o o b stá c u lo no
p o is, ro g o -te , e a m a ld iç o a -m e e s te p o v o .
c a m in h o para im p ed i-lo . B alaão ia m o n ta d o
fNm22:òí
H om ens com o Balaque são su ficien tem en te m aduros
n a su a ju m e n ta , e o s se u s d o is serv o s iam
para sen tir a relutância religiosa daquele profeta. Em c o m e le .
outras palavras, “ não re ce b e re i toda a sua fortuna, mas As atitudes da ju m en ta dem on stram o que a n o s s a
um aparte m e servirá. Eu ire i e v erei o que fa ço ...” congregação pode fazer em favor de seu s líd eres: (1) ela
vê o A n jo ; (2) e la sa b e quando D eus é um obstácu lo para
Números 2 2 :1 8 : M a s B a la ã o re sp o n d e u nosso in ten to ; (3) ela co n h e ce a espada do É d en ; (4) ela
e disse ao s serv id o re s d e B a la q u e : “A in d a en te n d e quando a espada já está d esem bain h ad a; (5) ela
se desvia do cam inho largo; (6) e la m ostra o “cam po ” ao
q u e B alaq u e m e d e sse a su a c a s a re p le ta de
m in istro; (7) m as em troca de todos es te s b en efício s, ela
prata e d e o u ro , e u n ã o p o d e ria tra n sg red ir ainda é castigada pelo suposto profeta d e D eus
a palavra do S e n h o r Je o v á , m e u D e u s, para Números 2 2 :2 3 : E a ju m e n ta viu q u e o
fazer q u a lq u e r c o is a g ra n d e o u p e q u e n a . A n jo do S e n h o r Je o v á estav a e m pé n o ca m i
(Nftt24:I3; 1Rs22:14; 2Cr 18:131 n h o , rev o lv en d o u m a esp ad a d e se m b a in h a
Ele deveria despedi-los im ed iatam en te, mas
m ostrou a sua relutância; lutava com o po d er de sua
d a n a m ã o ; e n tã o , a ju m e n ta se d esv io u do
própria co n sciên cia c a m in h o e m e te u -se p elo s ca m p o s. E B alaão
22:24 NÚMEROS 22:35
Números 2 2 :2 9 : E B a la ã o r e s p o n d e u à Números 2 2 :3 5 : E re sp o n d e u o A n jo do
ju m en ta: “ P o rq u e z o m b a s te d e m im . S e eu S e n h o r Je o v á a B a la ã o : “V ai-te c o m e ste s
5s £;5
506
23:6 N úm eros 23:20
508
24:3 N úm eros 24:15
L oração e de o fertas pacíficas qu e o povo fazia diante de invadisse o arraial d e Israel n os dias d e seu s pais
Números 2 5 :1 1 : “F in eias, filh o de Eleazar, livrado da espada do A n jo do Senhor, caiu so b a espada de
M o isés. Balaão, por te r ultrapassado os lim ites pactuados
filho de A rã o , o sa c e r d o te , a p a rto u a m in h a en tre Ja có e Labão jam ais regressou à sua casa. Q uem
ira dos filhos d e Israel, p o rq u a n to foi m o v id o teria ficado com a sua mula?
515
2 6 :6 4
517
28:5 N úm eros
518
2 8 :1 3 28:24
topo e decresciam até chegar a uma décima de flor de Era um memorial de todas as ofertas de início de mês com
farinha, que é Cristo, as primícias. Compare os versos os seus significados já registrados nos versos anteriores
12 e 13 e perceba que vêm em ordem decrescente:
6 ,6 + 4 ,4 + 2 ,2
N úm eros 2 8 :1 9 : e dedicareis ofertas quei
madas ao Senhor Jeová: dois novilhos, um
N úm eros 2 8 :1 3 : e, para cada cordeiro,
carneiro e sete cordeiros de um ano; serão
uma décima (“2,21”) de flor de farinha amas
sem defeito.
sada com azeite, por oblação ( “oferta d e À medida em que o tempo da lei vai passando, a massa
m anjar”). Será oferta queimada, de cheiro misturada com o azeite, para cada sacrifício, vai
diminuindo; mas, em proporção, há muito mais massa
agradável ao Senhor Jeová. na Reunião de todos os cordeiros equivalentes. Isto
As duas libações falam dapresençado Espírito Santo nos quer dizer, que na unidade do corpo de Cristo, há muito
dois Testamentos. Em ordem de valor por suas libações: mais participação com o corpo do que antes no antigo
(1) novilho, (2) carneiro, (3) cordeiro. Observe que o pacto, e mais azeite na massa; isto tudo terminará ao
Espírito Santo no Antigo Testamento era dado de forma mesmo tempo em que as setenta semanas de Daniel se
mais concentrada em função dos poucos novilhos; cumprirem (L v25:89). Isto quer dizer que passou haver
à medida em que a Graça alvorecia, e os cordeiros menos concentração de massa (poder) à medida em que
foram aumentados, o Espírito Santo foi derramado em a luz da graça foi se manifestando. Hoje, na graça, entre
plenitude segundo o número dos membros do corpo; dois ou três reunidos, Deus requer unidade (união dos
isto quer dizer que quanto mais almas, mais dispersa era “sete cordeiros”), quando haverá muito mais massa
a proporção do “vinho antigo” para cada alma, a fim de (15,2 litros) entre “sete” do que no poder de um só (6,6
litros). Assim, Deus veio trabalhando desde os tempos
que a desconcentração fosse desfeita equetod oocorp o
passados, de 6,6 até chegar a 2,2. Esta foi a grande obra
sentisse a mesma plenitude do Espírito Santo
de Cristo no Novo Testamento, onde o Espírito Santo
N úm eros 2 8 :1 4 : E suas libações serão de estava presente na massa distribuída por Deus. Por
isso, devemos concordar com o nosso irmão a fim de
meio him ( “1,91”) de vinho para cada novi juntar-nos em uma só massa (fé), em um só corpo, para
lho, um terço de him ( “1 ,2 7 1 ”) pelo carneiro realizarmos as obras de Deus
e um quarto de him ( “950m l”) para cada N úm eros 2 8 :2 0 : E com a oblação ( “ofer
cordeiro. Tal será o holocausto do princípio ta d e m anjar”) da flor de farinha amassada
de cada mês, todos os meses do ano; com azeite, oferecereis três décimas de um
Qual era a função deste bode no início do mês? efa ( “6,61”) por novilho, e duas décimas de
Era um memorial do sacrifício único anual do dia da
um efa ( “4,41”) pelo carneiro,
expiação, o sacrifício de maior valor que superava
a todos os sacrifícios N úm eros 2 8 :2 1 : e uma décima de um efa
N úm eros 2 8 :1 5 : também será oferecido ( “2 ,2 l”)p aia cada um dos sete cordeiros,
Este era o tipo oficial que cobria todos os sacrifícios, pois
ao Senhor Jeová um bode por expiação, era um memorial do dia da expiação
além do holocausto perpétuo e sua libação. N úm eros 2 8 :2 2 : e um cabrito de um ano
j !N m 28:3) como oferta pelo pecado para fazer expiação
(4) O sacrifício da Páscoa
por vós.
N úm eros 2 8 : 1 6 : No dia catorze, do O holocausto diário não podia ser substituído somente
porque outra oferta era apresentada
primeiro mês, será celebrada a Páscoa do
Senhor Jeová. (Êx 12:ó, 1 8 ;L v 2 3 :5 ;D t 16: 1) N úm eros 2 8 :2 3 : Deste modo, oferecereis
O dia da ressurreição de Cristo foi profetizado além do holocausto da manhã, que é holo
claramente no antigo pacto causto COntínUO. /N m 2 8 :3 )
Números 2 8 :1 7 : E o dia quinze desse mês N úm eros 2 8 :2 4 : Assim, por sete dias, de
será festivo. Durante sete dias comereis pães dicareis ao Senhor Jeová uma oferta quei
í não fermentados. mada ( “d e m anjar”)d e cheiro agradável ao
519
28:25 N úm eros 29: li
Senhor Jeová: treze novilhos, dois carneiros N úm eros 2 9 :2 3 : E no quarto dia oferece-
e catorze cordeiros de um ano, todos sem : reis doze novilhos, dois carneiros e catorze
mácula, j cordeiros de um ano, todos sem mancha,
Números 2 9 :1 4 : com a sua oblação ( “o fer N úm eros 2 9 :2 4 : com a sua oblação ( “o fer
ta d e m a n ja r”): flor de farinha amassada ta d e m an jar”) e as suas libações pelos novi
com azeite, três décimas para cada um dos lhos, pelos carneiros e pelos cordeiros, con
treze novilhos, duas décimas para cada um forme 0 seu número, segundo a ordenança
dos carneiros; prescrita, {N m 2 9 :3 ,4 ,9 , 10; 15 :1 2 ;2 8 :7 ,1 4 )
N úm eros 2 9 :1 5 : e uma décima para cada N úm eros 2 9 :2 5 : e um bode para a oferta
um dos catorze cordeiros. expiatória do pecado, sem prejuízo do holo
N úm eros 2 9 :1 6 : Oferecereis um bode causto cotidiano, da sua oblação ( “oferta d e
em oferta para expiação do pecado, sem i m an jar”) e das suas libações.
prejuízo do holocausto cotidiano, da sua No quinto dia da festa
523
terra da promessa. A interpretação das palavras seriam: o S e n h o r Je o v á , n o c a so d e B aal-P eo r, de
“No desejo de Israel usaste o teu bordado (“bordão
bordado”) contra a Rocha, o esplendor do Filho” m o d o q u e h o u v e g ra n d e m o r ta n d a d e na
(IC o 10:1-3) c o n g r e g a ç ã o d o S e n h o r . (Nm 25,-i-ç; 24: m;
N úm eros 3 1 :8: e m a ta ra m e n tr e e le s os 2 P e2 :1 5 ;A p 2 :1 4 )
cin co reis de M id iã : E vi ( “d esejo ”), R e q u é m N ú m ero s 3 1 :1 7 : A g o ra , p o is , m a ta i a
( “b o rd a d o ”), Z u r ( “r o c h a ”], H u r ( “esp len to d o s o s v a rõ e s e n tre as cria n ça s, e a tod a
d o r ”) e R e b a ( “r e b e n t o ”), e ta m b é m a m u lh e r q u e c o n h e c e u v a rã o , d e ita n d o -se
B a la ã o , filh o d e B eo r, m a ta r a m à esp a d a . c o m e le . (jzsuii)
(Js 13:21,22;Nm 31:16) N úm eros 3 1 : 1 8 : E a to d a m e n in a q u e n ão í
N ú m e r o s 3 1 : 9 : O s filh o s d e Isra el to m a c o n h e c e u v a rã o , d e ita n d o -se c o m e le , d e i
ram cativ as a to d a s as m u lh e r e s d e M id iã x a i c o m vid a para v ó s.
co m as su as c ria n ça s; e d e sp o ja ra m d e to d os (1) Um tipo dos dois tempos da salvação de Israel,
baseado no terceiro dia (a ressurreição de Cristo, que foi
os seu s gad o s, d e to d o s os se u s r e b a n h o s e rejeitada) e na sua vinda, depois dos últimos sete anos da
d e tod as as su as p o sse ssõ e s; Grande Tribulação profetizado por Daniel. (2) As águas
da purificação deveriam ser misturadas às cinzas da
N ú m e r o s 3 1 : 1 0 : e q u e im a ra m a fogo todas bezerra vermelha que foi morta no arraial de Israel, em
as su as cid a d e s, c o m su as m o ra d a s, e to d as tempos passados. (3) Profeticamente, o texto refere-se
as su as fo rta le z a s. à nação delsraelq uenãosó matou, mas tocou no corpo
morto de Cristo. Ela, isto é, a nação, ainda será impura
N ú m e r o s 3 1 : 1 1 : E se ap o d eraram d e tod os durante os sete anos da Grande Tribulação, embora
os d esp ojos e d e tod a p resa, ta n to de h o m e n s a sua salvação tenha sido providenciada juntamente
com a salvação dos gentios, ao terceiro dia. Israel ainda
j co m o d e a n im a is. (Dt20:i4> será incrédula até ao cumprimento da última semana
N ú m e r o s 3 1 : 1 2 : E tro u x e ra m os ca tiv o s, profética de Daniel (Dn 9 :24). Antes, a nação terá de
passar pela fonte cristalina do batismo (Zc 13:1), onde
os d esp o jo s e a p re sa d ia n te d e M o is é s , de será purificada: Números 19:11,12: “Quem tocarem um
E leazar e de to d a a c o n g re g a ç ã o d o s filh os cadáver, cadáver de um homem, será impuro durante
sete dias. Esse deverá purificar-se com essa água ao
de Israel, ao a c a m p a m e n to situ ad o n a s c a m
terceiro dia, e ao sétimo dia ficará limpo”
p in as d e M o a b e , ju n to a o Jo rd ã o , n a altu ra
N úm eros 3 1 :1 9 : E a ca m p a i-v o s fo ra do
d e je r ic ó .
Os soldados são purificados: Um pecado sem elhante Saul
arraial, d u ra n te se te d ias. Q u e m d e n tre v ó s
cometerá com Amaleque e o seu rei Agague m a to u a lg u ém o u to co u e m alg u m m o rto , se
N ú m e r o s 3 1 : 1 3 : E sa íra m M o is é s e E le p u rifica rá; v ó s e to d o s os v o sso s c a tiv o s, ao
azar, o s a c e r d o te , e to d o s o s p rín c ip e s da te rc e iro e ao sé tim o dia. (Nm 19: 11-22)
c o n g r e g a ç ã o , a o s e u e n c o n t r o , fo ra d o N úm eros 3 1 :2 0 : E p u rificareis to d a v e ste ,
a ca m p a m e n to . to d o o b je to d erivad o d e p eles, toda o bra feita
Um pecado semelhante Saul cometerá d e p ê lo d e ca b ra e to d o o b je to d e m a d e ir a ” .
com Amaleque e o seu rei Agague
N úm eros 3 1 :2 1 : E E leazar, o sa c e r d o te ,
N ú m e r o s 3 1 : 1 4 : E iro u -se M o is é s c o n tra
falou aos h o m e n s q u e fo ram à g u erra, d iz e n
os oficiais do e x é r c ito , os ca p itã es d o s m ilh a
d o : “ E is aq u i 0 e sta tu to da lei q u e 0 S e n h o r
res e os ca p itã e s d as c e n te n a s , q u e r e to r n a
Je o v á o rd e n o u a M o isé s:
v am do serv iço d a g u erra .
N úm eros 3 1 : 2 2 : 0 o u ro , a p rata, 0 c o b r e ,
N ú m e r o s 3 1 : 1 5 : E n tã o M o is é s fa lo u ,
0 fe rro , 0 e sta n h o e 0 c h u m b o ,
d iz e n d o -lh e s : “ D e ix a s te s v iv e r to d a s as Água com a cinza da novilha vermelha,
m u lh eres? um tipo da Palavra de Deus
N ú m e r o s 3 1 : 1 6 : E is q u e , p o r c a u s a N úm eros 3 1 :2 3 : tu d o o q u e p o d e re sis
d ela s, os filh os d e Isra e l, p o r c o n s e lh o de tir a o fo g o , fa re is p a ssa r p e lo fo g o , a fim
B alaão , fo ram in d u z id o s a p re v a rica r co n tra d e p u rificá-lo ; p o ré m será p u rificad o co m
N úmeros N úmeros N úmeros
água d a p u rific a ç ã o ; e tu d o a q u ilo q u e n ã o 6 1 .0 0 0 jumentos
clo s, n o to ta l, N ú m eros 3 2 :5 : E d is s e r a m a in d a : “S e
N úm eros 3 1 :5 3 : p o rq u a n to os h o m e n s a c h a m o s g raça ao s te u s o lh o s, ro g a m o s q u e
d e g u erra tin h a m re tid o p ara si u m g ra n d e e sta te rra se d ê ao s te u s serv o s p o r h e r a n ç a ,
! d e s p o jo . (N m 31:32;D t20:14) e n ã o n o s faças cru z a r 0Jo r d ã o ” .
N úmeros N úmeros N úmeros N úmeros Números N úmeros
; Aquilo que Moisés mais almejava, de que não desfrutaria, O caminho dos espias incrédulos resultou em seu
eles estavam rejeitando. Moisés se indignou com eles. abandono no deserto; este era o mesmo juízo que
Mas todos nós devemos passar ojordão, isto é, aqueles estava preparado para as tribos que não queriam passar
que conquistam grandes riquezas neste mundo e os que o Jordão. Deus queria tirar do interior dojordão doze
somente esperam nas riquezas da terra da promessa, pedras e não nove
depois dojordão
N úm eros 3 2 :1 4 : E ag o ra q u e re is segu ir
N úm eros 3 2 :6 : E n tã o M o is é s re sp o n d e u
o c a m in h o d e v o sso s p ais, c o m o d iscíp u lo s
aos filh o s d e G a d e e ao s filh o s d e R ú b e n :
d e u m a r a ç a d e p e ca d o re s, p ara a u m e n ta r
“A caso q u e re is p e rm a n e c e r aq u i, e n q u a n to
i a in d a m a is o a rd o r da ira do S e n h o r Je o v á
os v o sso s irm ã o s m a rc h a m p ara a g u erra ?
N úm eros 3 2 :7 : P o r q u e p ois, q u e re is d e c o n tr a Israel;
san im ar os filh o s d e Isra e l, in d u z in d o -lh e s N ú m ero s 3 2 :1 5 : m a s te n d e p o r c e r to
a q u e n ã o a tra v e sse m à te rra q u e o S e n h o r ; q u e se a b a n d o n a rd e s o s e u c a m in h o , ele
| Jeo v á lh e s te m d a d o ? (Nmi3:27; ma) v o s a b a n d o n a rá n o v a m e n te n o d e se rto , e
Aqueles que amam este mundo, isto é, este sistema de se re is a c a u sa d a d e stru içã o d e ste p o v o ” .
vida mundano e não têm esperança de passar desta vida
: (Dt30:17,18)
para a vida eterna prometida a todos aqueles que amam
o nosso Senhor e Salvador, desanimam aqueles que A solução é um tipo maravilhoso: para a terra da
marcham para a Canaã celestial promessa não podemos levar riquezas materiais;
elas ficam em currais e em cercas desprovidas de
Números 3 2 :8 : A ssim fizera m v o sso s pais, nenhuma garantia
q u an d o os e n v ie i d e C a d e s B a rn e ia a esp iar N úm eros 3 2 :1 6 : E n tã o , ap ro x im a ra m -se
| àtevra.. (Nm 13:3,26) d e M o is é s e lh e d issera m : “A q u i c o n stru i
N úm eros 3 2 :9 : S u b ira m a té ao rib e iro de re m o s cu rra is p ara o n o sso gad o e ed ifica re
E scol e v ira m a te rra , e d e s e n c o ra ja ra m os
m o s cid a d e s para as n o ssa s c ria n ça s;
filhos d e Isra el p ara q u e n ã o fo sse m à te rra O alistamento no exército que marcha para Canaã se faz
que o S e n h o r Je o v á lh e s tin h a d ad o . necessário. Não podemos nos distanciar do corpo que
Moisés relembra os filhos de Israel a respeito do juízo luta para entrar na terra da promessa
que está preparado para aqueles que querem ficar
aquém dojordão
N úm eros 3 2 :1 7 : m a s n ó s n o s alistarem o s
a p re s s a d a m e n te d ia n te d o s filh os d e Israel,
Números 3 2 :1 0 : E n e s s e d ia a ira d o S e
a té os in tro d u z irm o s n o s e u lu gar; p o rta n
nhor Je o v á se a c e n d e u , e e le fe z e s te ju ra
m en to : (Nm 14:11,21; D t 1:34) to , as n o ssa s c ria n ça s m o ra rã o n as cid ad es
Números 3 2 :1 1 : O s h o m e n s q u e fo ra m li fo rtificad as p or ca u sa da h o stilid ad e do s h a
bertos do E g ito , d e v in te a n o s para c im a , n ão b ita n te s d a te rra . (js4:í2,i3)
Este era o desejo de Deus para com Israel, em relação à
hão d e v e r a te rra q u e e u ju re i d ar a A b ra ã o , Igreja. Mesmo sabendo que a promessafeita a Israel é
a Isaqu e e a J a c ó , p o rq u e n ã o p e rse v e ra ra m física e envolve este mundo transformado, ele deveria
ajudá-la a conquistar a sua herança além dojordão.
nOS m eU S C am in h O S, (Nm 14:23-30;Dt 1:35)
Mas, este a desprezou e ela luta sozinha, isto é, sem a
N úm eros 3 2 :1 2 : sa lv o C a le b e , filh o de cooperação de Israel, afim de passar ojordão.
Jefo n é, o q u e n e z e u , e Jo s u é , filh o d e N u n , Porém, Manassés mudará de ideia e receberá
a sua parte do outro lado
os q u ais m e se g u ira m fie lm e n te . (Nm 14.-24,-
Dt 1:36/ N úm eros 3 2 :1 8 : N ã o re g re ssa re m o s às
Números 3 2 :1 3 : E a ira d o S e n h o r Je o v á n o ssa s ca sa s, a té q u e ca d a u m dos filh os de
se in flam o u c o n tra Isra e l, fa z e n d o -o a n d a r Isra el to m e p o sse d e su a h e r a n ç a . (js 22:i 4)
errante p elo d e se rto d u ra n te q u a re n ta an o s, N úm eros 3 2 :1 9 : E n ã o q u e re m o s a h e ra n
até q u e to d a a g e ra ç ã o q u e p e ca ra , d ia n te ç a q u e lh e s p e rte n c e do o u tro lad o d o Jo r
: dos o lh o s d o S e n h o r,' foi e x tin ta . (Nm 14.33 35,- d ã o , p o rq u e já r e c e b e m o s a n o ssa h e ra n ça
j
i 26:64,65) d a q u é m d o jo r d ã o , ao o rie n te . (Nm32:33)
32:20 NÚMEROS 32:33
O que estava determinado para Israel fazer juntam ente Faraó desejava tomar a possessão deles, antes, no Egito
com a Igreja, a Igreja o fará em ajuda a Israel (Jo 2 :l-1 0 ),
na ocasião da segunda vinda de Cristo sobre a terra
Números 32:26: As nossas crianças, as
nossas m ulheres e o nosso gado ficarão nas
Números 32:20: Então, M oisés falou,
cidades de Gileade, ijs i.-mj
dizendo-lhes: “Se fizerdes tal coisa, e se vos A conversão das tribos que queriam
Ficar aquém do Jordão
alistardes diante do Senhor Jeová, até que
Israel tenha desapossado os seus inimigos, Números 32:27: mas os teus servos pas
iUt3:12-20i
sarão todos para a guerra diante do Senhor
Jeová, conforme diz nosso senhor. tjs4:i2)
Números 32:21: e se todos os vossos ho
mens de guerra cruzarem o Jordão diante
Números 32:28: Então, falou M oisés a
Eleazar, o sacerdote, e a Josué, filho de Nun,
do Senhor Jeová, até que ele afaste os seus
e aos chefes das tribos dos filhos de Israel,
inimigos da sua presença, dizendo: (jsui3)
Um tipo da união entre Israel e a Igreja durante a grande
batalha do Armagedon, quando ambos lutarão juntos; um Números 32:29: “Se os filhos de Gade e
no mundo físico e outro sobre o mundo físico-espiritual os filhos de Rúben cruzarem convosco o
Números 32:22: e a terra se curvar diante Jordão, todos armados para combater diante
do Senhor Jeová, então podereis voltar; e do Senhor Jeová, e a terra for conquistada
por vós, conceder-lhes-eis a terra de Gileade
ficareis isentos de culpa diante do Senhor
como herança, (N m 32:ij
Jeová e diante de Israel; assim, esta terra será
Este texto quer dizer que se Gade e Rúben não passassem
a vossa possessão diante do Senhor Jeová. além do Jordão, as terras que quisessem obter estariam
sob as leis dapossessão temporária (Lv25:2 3 ) e não
(Jl2:l-I0;D t3:12-20) sob as leis da herança eterna, fruto da conquista sob
O pecado não expiado e não resolvido tem um poder a ordem de Josué. As terras recebidas por possessão
de acompanhar a história da vida humana; não importa eram desfrutadas porum determinado tempo e depois
onde estivermos (no tempo e na História) ou em que deveriam ser devolvidas a seu herdeiro. Isto quer dizer
velocidade fugimos da confissão com arrependimento e que se eles não lutassem em favor de sua herança,
conversão, ele sempre nos alcançará para juntamente com os seus irmãos, a terra que eles
poderiam ter além do Jordão não seria considerada
nossa vergonha
como sua propriedade eterna
Números 32:23: M as, se não fizerdes as- Números 32:30: mas, se eles não cruza
sim, levareis sobre vós o pecado com que rem convosco à terra de Canaã, armados,
pecastes contra o Senhor Jeová, pois o vosso a terra que terão no meio de vós será como
pecado vos alcançará. por possessão”.
Nossas riquezas mais preciosas são tão fúteis que são Números 32:31: Então, os filhos de Gade
guardadas a céu aberto em currais, e o crescim ento de
nossas crianças nos avisam que está chegando a hora de
e os filhos de Rúben, responderam: “O que
partirmos desse mundo; mas, o que temos conquistado o Senhor Jeová ordenou aos teus servos,
depois do Jordão? assim eles farão.
Números 32:24: Construí, pois, cidades A conquista da terra daquém do Jordão dependia do
interesse na herança da terra além do Jordão
para as vossas crianças e currais para o vosso
Números 32:32: Cruzarem os armados
gado; e cumpris aquilo que dissestes com os
diante do Senhor Jeová à terra de Canaã,
VOSSOS lábios”. (Nm32:16,34)
para conservarmos a possessão de nossa he
Números 32:25: Os filhos de Gade e os rança deste lado do Jordão”.
filhos de Rúben falaram a Moisés, dizendo: Números 32:33: Então, Moisés concedeu
“Os teus servos farão aquilo que o nosso aos filhos de Gade, aos filhos de Rúben e
à meia tribo de Manassés, filho de José, o
32:34 N úm eros 33:7
reino de Seon, rei dos amorreus, e o reino de Números 33:2: Assim, M oisés registrou
filhos de Israel, desde que saíram da terra do Números 33:7: E partiram de Etam, rode
Egito, segundo os seus estandartes, sob as ando Pi-Hairote ( “lugar dos juncos”), que
ordens de M oisés e Arão. (si77:2o;Mqò:4) fica defronte de Baal-Zefon ( “senhordo mar
529
do Norte "), e acamparam diante de Migdol j Números 3 3 : 1 3 : E partiram de Dofca
: ( “torre”). (Êx 14:2,9) e acam param em Alus ( “túmulo de ho-
Salda de Pi-Hairote até a travessia do mar Vermelho, \ mens”).
no sétimo dia da saída de Israel do Egito. No dia 21 de
Segundo a contribuição de Manu Hubner, os filhos de
Nissan de 24 4 8 , em uma quarta-feira. Na frente do mar Israel saíram de Alus para Refidim, aproximadamente,
Vermelho (Ex 1 5 :4 ,2 2 ; Nm 2 1 :1 4 ; Dt 11:4; Js 2 :1 0 ,4 :2 3 , i no trigésimo oitavo dia da saída de Israel do Egito, no
2 4 :6 ;N e 9 :9 ;S l 1 0 6 :9 ,2 2 ,1 3 6 :1 3 ,1 5 ;Ê x l4 :2 ,9 ,1 6 ,2 1 , j dia 23 (domingo) de lyar de 2 4 4 8 a.C. Já em Refidim
2 2 ,2 3 ,2 6 ,2 7 ,2 8 ,2 9 ,3 0 ; 1 5 :1 ,4 ,8 ,1 0 ,1 9 ,2 1 ; Nm 3 3 :8 ; j (Massá ouM eribá), (Êx 17:1; Nm 3 3 :1 4 ; Êx 17:7) o povo
Js 24:6-7; Ne 9 :11; SI 7 8 :1 3 ,5 3 ; Êx 1 0 :1 9 ,1 3 :1 8 ,2 3 :3 1 ; I murmurou porque não havia água potável. Ali, Moisés
Nm 1 4 :2 5 ,2 1 :4 ,3 3 :1 0 -1 1 ; Dt 1 :1 ,1 :4 0 ;2 :1 ;Jz 11:16; 1 feriu a rocha que verteu água (Êx 17:5,6). Ali, Israel
R s9:26;Jr49:2 1 ,S 1 1 0 6 :7 ).E m M a ra (Ê x 15:2 2 -2 3 ,Nm i guerreou contra Amaleque (Êx 17:8-13), contra quem
33:8), entre o nono e o décimo primeiro dia da saída de Moisés profetiza, pois esta nação o atacou em dia de
Israel do Egito; entre 23 (sexta) e 2 5 (domingo) sábado, dia 29 de lyar de 2 4 4 8 a.C., pois a carne é covarde
de Nissan de 2 4 4 8 a.C. e nos ataca no dia de nosso descanso, e Moisés constrói
Números 33:8: E partiram de Pi-Hairote, um altar comemorativo (Êx 17:15-16)
531
Números 33:30: E partiram de Hasmoná Parã, de onde foram enviados os espias, no segundo
ano; mas Cades é no deserto de Zin, onde chegaram no
e acamparam em M oserote ( “g rilh õ es”). \ quadragésimo ano, onde Miriã morreu. Hor (Nm 20:22,
(Dt10:6) 2 3 ,2 5 ,2 7 ; 2 1 :4; 3 3 :3 7 ,3 8 ,3 9 ,4 1 ; 3 4 :7 ,8 ; Dt 32:50). Fica
Chegada a Benê-Iaacán, aproximadamente, em 2 4 8 0 na região de Petra, a sudoeste, na extremidade do sul
j a.C., no trigésimo segundo ano da saída de Israel do Egito do mar Morto; o mesmo que monte Ramon. Ali, faleceu
Arão (Nm 20:23-29). Ali, houve o confronto entre Israel
Números 33:31: E partiram de M oserote eoreideA rade
e acam param em Benê-Jaacã ( “filh o da i Números 33:37: E partiram de Cades
n ecessidade ”). ( “co n sa g ra d o”) e acam param no monte
Chegada a Hor Hagidgade, aproximadamente, em 2481
a.C., no trigésimo terceiro ano da saída de Israel do Egito Hor (“a m ontanha ”), no extremo da terra de
Números33:32: E partiram de Benê-Jaacã Edom. (N m 20: 16, 22; 21:4)
O sacerdócio de Arão perdurou 4 0 anos, e sua ordem
e acamparam em Hor-Hagidgade ( “caverna
será substituída futuramente pela geração de Fineias, seu
do trovão”). neto, do qual sairá Zadoque, a ser revelado nos dias de
Chegada ajotbatá, aproximadamente, em 2 4 8 2 a.C., no Davi; a obra sacerdotal de Cristo seria estabelecida para
trigésimo quarto ano da saída de Israel do Egjto.Ficava sempre em 4 0 dias (At 1:8; Hb 8), segundo a ordem de
dezesseis quilômetros ao sul de Elate Melquisedeque. Arão faleceu no primeiro dia do quinto
Números 33:33: E partiram de Hor- mês (1 de Av) no quadragésimo ano após a saída do
Egito (Nm 33:38), aos cento e vinte e três anos de idade.
Hagidgade e acam param em Jo tb a tá (Nm 3 3 :39). Os filhos de Israel o prantearam por trinta
; ( “agradável”). (DtW:7) dias, mas parece que no final dos trinta dias, houve uma
batalha contra Seon
Abroná fica localizada quinze quilômetros ao norte do
Golfo de Ácaha, na região de Eliate. Chegaram a Abroná,
aproximadamente, em 2 4 8 3 a.C., no trigésimo quinto
Números 33:38: E Arão, o sacerdote,
ano da salda de Israel do Egito subiu ao monte Hor por ordem do Senhor
Números 33:34: E partiram de Jotbatá i Jeová e morreu ali, quarenta anos depois da
e acamparam em Abroná ( “passagem do saída dos filhos de Israel do Egito, no primei
rio”). ro dia do primeiro mês. (N m 20:23, 25, 28; D t io .-ói
Ezion-Geber (Nm 3 3 :35-36; D t2:8; 1 R s9 :2 6 ;2 2 :4 9 ; I Números 33:39: E Arão tinha cento e vin
2 Cr 8 :17; 2 0 :3 6 ), fica 3 quilômetros aleste de
te três anos quando morreu no m onte Hor.
Eliate (D t2:8; 1 R s9 :2 6 ;2 C r 8 :1 7 ).Era um grande
porto ou ancoradouro. Chegaram a Ezion-Geber, Números33:40: E 0rei cananeu de Arade,
aproximadamente, no ano de 2 4 8 4 a.C., no trigésimo
que vivia no sul da terra de Canaã, soube da
sexto ano da saída de Israel do Egito
i im inente vinda dos filhos de Israel. (Nm2 U)
Números 33:35: E partiram de Abroná i Zalmona, na região de Arabá (Jz9:48; SI 6 8:15), atual
| e acamparam em Ezion-Geber ( “espinha \ Es-Salmané; fica ao sul do território de Edom, um local
dorsal d e gigan te”). (Ote.-Sj com muitas serpentes. Neste local, o povo começou a
murmurar contra Deus e contra Moisés (Nm 2 1 :4,5),
Cades (Nm 1 3 :2 1 ;2 0 :l;2 7 :1 4 (M e rib á );3 3 :3 6 -3 7 ;
34:3-4; D t3 2 :5 1 ;Js 15:1,3 ;J z l 1:16-17). Fica ao sul do pois não suportava a volta que estava fazendo ao redor do
mar Morto. Ali, Miriã morreu (Nm 2 0 :1 ). Aqui, Moisés território de Edom (Nm 2 1 :4,5). Chegaram a Zalmona,
feriu a rocha duas vezes e perdeu o direito de entrarna aproximadamente, entre 8 e 9 do mês de Av de 2488a.C.,
terra da promessa (Nm 2 0 :7-13). Aqui, o rei de Edom no quadragésimo ano da saída de Israel do Egito
negou passagem ao povo de Israel (Nm 20:14-21).
Chegaram a Cades, no deserto de Zin no dia 1 de Nissan
Números 33:41: Depois partiram do
de 2 4 8 4 a.C., no trigésimo sexto ano da salda de Israel do m onte Hor e acam param em Zalmona
Egito. Miriã faleceu em 10 de Nissan de 2 4 8 4 a.C. ( “som brio”).
Números 33:36: E partiram de Ezion-Ge Chegaram a Punon, aproximadamente, entre 10 e 11
do mês de Avde 2488a.C ., no quadragésimo ano da saída
ber e acamparam no deserto de Zin ( “p al de Israel do Egito. Punon é o grande centro de mineração
m eira baixa 7 em Cades. (Nm20:i;27:i4) de cobre de Feinan, na parte mais baixa das montanhas
O deserto de Parã foi lembrado por Moisés para que de Edom, a 35 quilômetros ao sul doM arM orto e a
Cades Bameia, do deserto de Parã, não seja confundida 8,5 quilômetros a sudeste de Khirbet Nahas. Aqui,
com a Cades do deserto de Zin, onde houve a disputa muitas pessoas foram picadas por serpentes
de Meribá, no ano 4 0 . Cades Bam eia é no deserto de venenosas (Nm 2 1 :6-9)
532
33:42 N úm eros 33:55
NebO. ÍNm27:12)
Campos de M oabe (Nm 2 2 :1 ; 2 6 :3 ,6 3 ; 3 1 :1 2 ; 33:48-50; i (Nm26:53-5S)
35:1; 36:13 ; Dt 3 4 :1 ,8 ;Js 13:23). Aqui, aconteceram os Números 33:55: M as, se não desapossar
episódios de Balaão e Balaque (Nm 25:1 -9). Aqui, Fineias
salva o povo de uma nova praga e recebe o sacerdócio
des os moradores da terra de diante de vós,
eterno, do qual Deus levantará Zadoque (Nm 25:10-13). acontecerá que aquele que nela deixardes
Aqui, foi feito um novo censo (Nm 2 6 ). Aqui, as mulheres
recebem o direito de herança (Nm 27:1-11). Aqui, Josué
perm anecer vos serão como espinhos em
foi escolhido o sucessorde Moisés (Nm 27:15-23). Aqui, vossos olhos, e como aguilhões em vossas
33:56 NÚMEROS 34:20
539