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L iv r o H is t ó r ic o d e

E sdras
Esdras, capitulo um (1) (“cobrador”), guarda do bosque do rei, para que me dê
madeira para construir as portas da cidadela do Templo,
ORegressodoCativeirocomZorobabel(Ed 1:1 -2 :7 0 ) para as muralhas da cidade, e para a casa na qual me
Um gentio levantado por Deus para edificar a Casa alojarei”. E o rei mas concedeu, porque a mão do meu
! de Deus. Antes de ler o livro: (1) Entre todas as datas, Deus estava sobre mim. Então, fui aos governadores das
I aceitamos que em 515 a.C., Ciro II permitiu o retomo províncias do outro lado do rio Eufrates, e lhes entreguei
dejudá do exílio, liderado porZorobabel ejo su é. (2) as cartas do rei; além disso, o rei enviou comigo uma
Mas depois de Ciro II reinou Cambises II, Assuero escolta de capitães do exército e soldados da cavalaria”.
(503-496 a.C.). (3) Em 4 9 6 a.C., Ageue Zacarias vêm Isaías 4 5 :1 3 : Eu o despertei em vitória, e endireitei todas
I para inspirar o povo a construir o Templo em Jerusalém. as suas veredas. Construirá a minha cidade e libertará
I Ageu trabalha no ano de 4 9 6 a.C., e Zacarias de 460 os meus exilados (“cativos”), não por tributo ou por
I a456 a.C. Por quase 16 anos a construção do Templo recompensa, diz o Senhor dos exércitos” (Is 4 1 :2; 45:2;
ficou paralisada. (4) Em 4 5 6 a.C. o Templo parece estar 4 4 :2 8 ; 52:3). Tipo de Cristo, o Rei dos reis, e do Novo
concluído e foi dedicado. (Ed 6 :1 5). (5) Em 503-496 a.C., Testamento do seu sangue (M t26:2 6 ,2 7 ): Esdras 7:12-
| Xerxes reina. (6) Em 4 9 6 -4 6 0 a.C., Artaxerxes reina, 26: “ De Artaxerxes, rei dos reis, ao sacerdote e escriba
i Houve um abandono da cidade pelos judeus. Hanani vem Esdras, erudito na Lei do Deus do céu: Paz perfeita.
: trazer notícia a Neemias que era copeiro do rei. (7) Em De minha parte promulgo um edito para que todo
456 a.C., Neemias, vem para reconstruir as muralhas de aquele que, em meu reino, do povo de Israel e dos seus
Jerusalém, no governo de Artaxerxes. (8) Depois que as sacerdotes e levitas, queira ir contigo ajerusalém , que vá.
I muralhas estão prontas, Neemias volta para Susã. (V.3) A Porquanto, da parte do rei e dos seus sete conselheiros,
i oportunidade vem com o despertar do espírito humano. tu és enviado para viajar, edificar e corrigir sobre Judá
I (V. 5) Os preparativos para o regresso:Judá e Benjamin e Jerusalém, conforme a Lei do teu Deus, que está na
foramguardados por Deus no Cativeiro. (V.6) Reviveu as tua mão; e para levar a prata e o ouro que o rei e os seus
i mesmas circunstâncias da saída do Egito (Êx 12). (V.7) conselheiros ofereceram voluntariamente ao Deus de
0 que pareceu um sacrifício foi apenas um depósito. Israel, cuja morada está em Jerusalém; e toda a prata e
Deus sabe como guardar os seus vasos. (V.8) Deus sabe o ouro que achares em toda a província de Babilônia,
administrar as nossas necessidades. Ele sabe devolver com as ofertas voluntárias do povo e dos sacerdotes,
oque nos pertence, pouco a pouco. Faltavam setenta que voluntariamente ofereceram , para a Casa do seu
bacias. Ele sabe nos disciplinar, mas nos dá outros objetos Deus, que está em Jerusalém. Portanto, comprarás com
que compensam o que falta toda diligência com este dinheiro novilhos, carneiros e
cordeiros, e suas ofertas vegetais e suas libações, para
Esdras 1 :1 : N o p rim eiro a n o d e C iro ( “p o s ­ apresentá-los sobre o altar da Casa do vosso Deus, que
se da fo rn a lh a ”), rei d a P érsia ( “esp lên d i­ está em Jerusalém. Eo que bem te parecerfazer, a ti e
ateus irmãos, com o resto da prata e do ouro, seja feito
do”), p ara q u e se c u m p ris s e a p alav ra d o conforme a vontade do vosso Deus. E os utensílios
Senhor Je o v á d ita p ela b o c a d e Je r e m ia s , o sagrados que te foram devolvidos para o serviço da Casa
do Senhorjeová, teu Deus, os restituirás diante de Deus,
Senhor le v a n to u o esp írito d e C iro , rei d a
em Jerusalém. E qualquer outra coisa que fornecessária
Pérsia, p a ra q u e se p ro c la m a s s e e m p a la ­ para a Casa do teu Deus, e que te seja necessário dar,
vra, e por e s c rito , e m to d o o re in o , d iz e n d o : o darás às custas do tesouro do rei. E por mim, o rei
Artaxerxes, é promulgado o edito a todos os tesoureiros
iE áS :l3;2C r36:22,23;Jr25:12) que estão do outro lado do rio Eufrates, a respeito de
Eis uma das várias razões por que o império persa foi tudo o que vos pedir Esdras, sacerdote e escriba da Lei do
levantado: A profecia da Casa e dos muros dejerusalém : Deus do céu, seja-lhe concedido imediatamente; até cem
Neemias2:5-9: respondi ao rei: “Se parece bem ao rei, e talentos (“3.3t") de prata, e até cem coros de trigo, e até
seo teu servo achou graça diante da tua presença, peço-te cem batos de vinho, e até cem batos (“2.2001”) de azeite,
que me envies ajudá, à cidade dos sepulcros de meus e sal sem limite. E tudo quanto for mandado pelo Deus
pais, e eua reedificarei”. Então, o rei, estando a rainha do Céu, seja feito prontamente para a Casa do Deus do
assentada ao seu lado, me disse: “Quanto tempo durará Céu; pois, por que se acenderia a ira contra o reino do rei
atuaviagem, e quando regressarás?” Foi do agrado do e de seus filhos? Também vos anunciamos que, a respeito
rei enviar-me e, fixando um prazo, me permitiu partir. de todos os sacerdotes e levitas, cantores, porteiros,
Edisseaorei: “Se ao rei parece bem, que se me deem netineus e todos os ministros da Casa de Deus, ninguém
cartas para os governadores das províncias do outro lado poderá lhes cobrar tributo, impostos ou pedágios. E tu,
! I dorioEufrates, para que com a sua franquia me permitam Esdras, pela sabedoria do teu Deus, que possuis, está na
passar paraJudá (“louvor”). E outra carta para Asafe tua mão designares juízes e governadores que governem

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1:2 ESDRAS 1:8

a todo o povo que está no outro lado do rio Eufrates, isto Judá e Benjamin foram guardados por Deus no cativeiro
é, a todos os que conhecem as leis do teu Deus, e ao que
não as conhece, tu lhe ensinarás (Dt 16:18). E qualquer
Esdras 1:5: E n tã o , se le v a n ta ra m o s ch efes
um que não cumprir a Lei do teu Deus e a lei do rei, seja d as ca sa s p a tern a s d e Ju d á e d e B e n ja m in , e
julgado prontamente, seja para morte, para desterro,
para confisco de bens ou para aprisionamento”. Novo
j o s s a c e r d o te s , e os lev ita s, c o m to d o s a q u e ­
templo, tipo do corpo de Cristo (1 Co 3; Mt 16:16-18). les c u jo esp írito D eu s su scito u , para su b irem
O seu ministério será conhecido por quatro gerações: a ed ifica r a C a sa do S e n h o r Je o v á , a q u e está
Esdras 6 :14: “E os anciãos judeus construíam e
prosperavam em tudo, conforme o que foi profetizado e m je r u s a lé m .
porAgeu (“festivo”), o profeta, eporZacarias (“Jeová Reviveu as mesmas circunstâncias da saída
se lem bra”), filho de Ido. E terminaram a edificação, do Egito (Êx 12)
conforme o mandato do Deus de Israel, e o edito de Ciro
(“possua tu afom alha”), e ao de Dário (“senhor”), e ao
Esdras 1:6: E to d o s aq u eles q u e h ab itav am
de Artaxerxes (“eu ferverei os aniquilados”), reis da a o r e d o r d e le s lh e s c o n fo r ta r a m as m ã o s
Pérsia”. Aqui temos o cumprimento desta palavra: Isaxas
c o m v aso s d e p rata e de o u ro , c o m fa z en d a e
45:13: “Eu o despertei em vitória, e endireitei todas
as suas veredas. Construirá a minha cidade e libertará g ad o e o u tra s co isa s v alio sas, a lé m d e tu d o o
os meus exilados (“cativos”), não portributo ou por q u e se o fe re c e u v o lu n ta r ia m e n te .
recompensa, diz o Senhor dos exércitos”
O que pareceu um sacrifício foi apenas um depósito.
Esdras 1:2: “A ssim d iz C iro , rei d a P érsia: Deus sabe como guardar os seus vasos. Eis uma das
várias razões por que o império persa foi levantado: A
T o d o s o s re in o s d a te r r a m e fo ra m d a d o s profecia da Casa e dos muros dejerusalém : Neemias
p elo S e n h o r Je o v á , D e u s d o c é u , e e le m e 2:5-9: respondi ao rei: “Se parece bem ao rei, e se o teu
servo achou graça diante da tua presença, peço-te que me
e n ca rre g o u q u e lh e ed ifica sse u m a C a sa e m envies a Judá, à cidade dos sepulcros de meus pais, e eu a
Je r u s a lé m ( “h a b ita çã o da p a z ”), q u e e stá reedificarei”. Então, o rei, estando arainha assentada ao
seu lado, me disse: “Quanto tempo durará a tua viagem,
e m ju d á . (/s44.-28j e quando regressarás?” Foi do agrado do rei enviar-me
A oportunidade vem com o despertardo espírito humano. e, fixando um prazo, me permitiu partir. E disse ao rei:
Ciro e Dario honraram o nome de Deus nos seus dias: O “Se ao rei parece bem, que se me deem cartas para os
edito do testemunho real e aproclamação dos atributos governadores das províncias do outro lado do rio Eufrates,
de Deus (Fp 2:5-8; lT m 3 :1 6 ;H b 1:4-6). Ciro, o rei persa, para que com a sua franquia me permitam passar para
governou paralelamente ao império Medo-Persa. O Judá (“louvor”). Eoutra carta para Asafe (“cobrador”),
resultado de ser fiel: prosperar e permanecer. Daniel 6:25- guarda do bosque do rei, para que me dê madeira para
28: “E o rei Dario proclamou a todos os povos, nações e construir as portas da cidadela do Templo, para as
homens de todas as línguas, que habitam em todaaterra: muralhas da cidade, e para a casa na qual me alojarei”. E
Paz vos sejamultiplicada! Eu promulgo um edito, para o rei mas concedeu, porque a mão do meu Deus estava
que, em todo o domínio do meu reino, os homens temam sobre mim. Então, fui aos governadores das províncias do
e tremam diante do Deus de Daniel, porque ele é o Deus outro lado do rio Eufrates, e lhes entreguei as cartas do rei;
vivente, e que permanece firme para sempre. E o seu além disso, o rei enviou comigo uma escolta de capitães
reino não será destruído, e o seu domínio não terá fim (Dn do exército e soldados da cavalaria”. Isaías 4 5 :1 3 : Eu o
3:29; 2:44). Ele livra, resgata e faz sinais e maravilhas no despertei em vitória, e endireitei todas as suas veredas.
Céu e na Terra. Foi ele quem livrou Daniel do poder dos Construirá a minha cidade e libertará os meus exilados
leões. Daniel, pois, prosperou no reinado de Dario, como (“cativos”), não portributo ou por recompensa, diz o
também no reinado de Ciro, o persa” Senhor dos exércitos” (Is 4 1 :2; 45:2; 4 4 :2 8 ; 52:3)
Esdras 1:3: Q u e m h á e n tr e v ó s , d e to d o Esdras 1:7: A lé m d isso , o re i C iro resg a ­
o seu p o v o , q u e su b a a Je r u s a lé m , q u e e stá to u o s u te n s ílio s da C a s a d o S e n h o r q u e
e m ju d á , e D e u s se ja c o m e le , e ed ifiq u e-se a N a b u c o d o n o so r traslad ara d e Je r u s a lé m e
C asa do S e n h o r Je o v á , D e u s d e Israel - e le é c o lo c a ra n a c a sa d e se u s d e u se s. (EdS:i4; 6:5;
D eu s - , a q u a l e stá e m Je r u s a lé m . 2C r36:7;2R s24:13)
Esdras 1:4: E to d o a q u e le q u e re s to u , e m Deus sabe administrar as nossas necessidades. Ele sabe
devolver o que nos pertence, pouco a pouco. Faltavam
q u a lq u e r lu g ar o n d e m o re c o m o e s tra n g e i­ setenta bacias. Ele sabe nos disciplinar, mas nos dá outros
ro, q u e os h o m e n s d esse lu gar o a ju d e m c o m objetos que compensam o que falta
p rata, o u ro , fa z e n d a , g ad o s e c o m o fe rta s Esdras 1:8: C iro , rei da P érsia , os resg ato u
v o lu n tá ria s p ara a C a sa d e D e u s , q u e e stá p ela m ã o d e M itríd a te s ( “d a d o p o r M itra ”),
j e m je r u s a lé m . o te s o u r e ir o , q u e o s e n tr e g o u c o n ta d o s a
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1:9 ESDRAS 2:11

S esb azar ( “ad m irad or d o fo g o ”), p rín cip e de pessoa. (V. 61) Os ministros sem registro. (V.62)
Ministros sem registro contaminam o ministério. (V.63)
d e ju d á . O sumo sacerdote deve terUrim (luzes da revelações) e
Esdras 1:9: E e s ta é a c o n ta d e le s : trin ta suaprofeciadeveserTum im (perfeições). (V.64) Igual
ao número de Neemias 7:66. (V.68) Os provedores
bacias d e o u ro , m il b a c ia s d e p ra ta e v in te e das congregações, os príncipes. (V.70) Quando há
nov e fa ca s, provisão, os ministérios habitam em suas casas em paz.
Na caminhada parajerusalém , na mesma caravana,
Esdras 1 :1 0 : t r in t a t a ç a s d e o u r o , vão muitos tipos de personalidades que optarão ou pela
q u a tr o c e n ta s e d e z ta ç a s d e p ra ta e m il cidade ou pela conveniência. Cada nome equivale a um
tipo de pessoa
outros u te n sílio s.
AMédia e a Pérsia. De onde vêm os assoladores da Esdras 2 :1 : E e ste s são o s filh o s da p ro v ín ­
Babilônia? O tem or do rei da Babilônia. A previsão da
vida de Ciro. Ciro, o servo de Deus. As futuras obras de
cia q u e su b ira m do C a tiv e iro , d a q u e le s q u e
Ciro: Construir o Templo e libertar os cativos dejudá i N a b u c o d o n o so r, rei d e B a b ilô n ia , tin h a le ­
do poder de Babilônia, nos dias de Neemias e Esdras.
v a d o para B a b ilô n ia , e q u e re to rn a ra m para
O poder onisciente e criador de Deus. A previsão da
vida de Ciro. Jerem ias 50 :44: “Eis que, como um leão, i Je ru sa lé m e p ara Ju d á , ca d a u m à su a cid ad e, o
ele virá dos bosques do Jordão à procura do lugar forte. (2Rs 24:14-16;2 C r3 6 :2 0 ;M t 1:12)
Subitamente, os farei fugir. Então, estabelecerei o
meu eleito sobre ela, pois quem se comparará a mim? Esdras 2 :2 : os q u ais v o lta ra m c o m Z o ro ­
E quem me estabeleceria um prazo em juízo? E que b a b e l ( “s e m e a d o em B a b ilô n ia ”), Je s u á
pastor poderia subsistir diante de mim?” (Jr4 9 :19-21;
ls 46:9; Jó 4 1 :1 0 ;Jr 4 9 :1 9 ). “Ouvi, agora, a respeito da ( “s a lv o ”), N e e m ia s ( “Je o v á c o n fo r ta ”),
decisão que o Senhor Jeová determinou contra Babilônia S e ra ía s ( “so ld a d o d e Je o v á ”), R eela ía s ( “te ­
e sobre os desígnios que elaborou contra os habitantes
da Caldeia. Certam ente, o mais débil os arrastará. Na m or d o S en h o r”), M a r d o q u e u ( “h om em
verdade, a sua morada será desolada diante deles (Is p e q u e n o ”), B ilsã ( “em calú n ia ”), M isp a r
14:24; Jr 51 :1 1 ; 4 9 :2 0 ). Com o estrondo da queda da
Babilônia, a terra trem e. E ouviu-se o som do seu grito ( “n ú m ero ”), B ig v a i ( “ja r d in e ir o ”), R eu n
entre as nações” (Ap 18:9; E z2 7 :28 ). Isa ía s4 5 :1: “Assim ( “a m a d o r”) e B a a n á ( “em a fliç ã o ”). E sta é a
dizo Senhor Jeová ao seu ungido, a Ciro, cuja mão direita
eu sustento, para subm eter as nações diante dele, para
e n u m e r a ç ã o d o s v a rõ e s do s filh o s d e Israel:
afrouxar os lombos dos reis, e abrir as portas diante dele, Esdras 2 :3 : “O s filh o s d e P aró s ( “p u lg a”),
para que estas portas não se fechem ” (Is4 4 :2 8 ; 4 1 :1 3 ;
Jr 50:3,35; Is4 5 :5 ). AMédia e a Pérsia: Isaías 45:2-12:
d o is m il c e n to e se te n ta e d o is. 93
“Eu irei adiante de ti, e aplainarei os lugares escabrosos; Esdras 2:4: O s filhos d e S efatias ( “o S en h o r
despedaçarei as portas de bronze e cortarei em duas as
ju lga ”), tr e z e n to s e se te n ta e d o is;
barras de ferro (Is 4 0 :4 ; SI 107:16; Jr 5 1 :30). E te darei os
tesouros escondidos, e as riquezas ocultas em lugares Esdras 2 :5 : os filh o s d e A ra ( “viajan te”), r d
secretos, para que saibas que eu, o Senhor Jeová, sou o s e te c e n to s e s e te n ta e c in c o ;
quete cham apelo teu nome, o Deus de Israel (Jr4 1 :8 ; Is
43:1). Deus falava a respeito de Ciro: Isaías 4 4 :2 8 : “...que Esdras 2 :6 : o s filh o s d e P a a te -M o a b e ©
digo a respeito de Ciro: É meu pastor, e cumprirá tudo o ( “cov a d e M o a b e ”), d o s filh o s d e Je su a - ' m
que me é aprazível; e que digo a respeito dejerusalém :
Sê reconstruída; e ao Templo: Sejam postos os teus Jo a b e ( “e le está salvo ”), d o is m il o ito c e n to s
fundamentos”. Ele o levantava para libertar ajudá do ; edoze;
cativeiro, como de fato aconteceu
Esdras 2 :7 : os filh o s d e E lão ( “etern id a ­
Esdras 1:11: T o d o s os u te n sílio s d e o u ro d e ”), m il d u z e n to s e c in q u e n ta e q u a tro ;
e de p rata fo ra m c in c o m il e q u a tro c e n to s . Esdras 2:8 : os filh o s d e Z atu ( “o seu bri­
Tudo isso os fe z le v a r S e sb a z a r c o m a q u e le s lh o ”), n o v e c e n to s e q u a re n ta e c in c o ; CT
que su b ira m d o C a tiv e iro n a B a b ilô n ia p ara Esdras 2 :9 : os filh o s d e Z a ca i ( “p u ro ”), s e ­
a jeru sa lé m .
te c e n to s e se sse n ta ;
E sd ra s, ca p ítu lo d ois (2 ) Esdras 2 :1 0 : o s filh o s d e B a n i ( “ed ifica ­
Os primeiros exilados regressam com Zorobabel. Na d o ”), s e is c e n to s e q u a re n ta e d o is;
caminhada parajerusalém , na mesma caravana, vão
muitos tipos de pessoas que optarão ou pela cidade
Esdras 2 : 1 1 : os filhos d e B eb ai ( “p a i”), seis­
ou pela conveniência. Cada nome equivale a um tipo c e n to s e v in te e trê s;
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2:1 2 ESDRAS 2:43

Esdras 2 :1 2 : os filh o s d e A z g a d e ( “G ade é Esdras 2 :2 8 : os h o m e n s d e B e te i ( “casa de


p o d ero so ”), m il d u z e n to s e v in te e d o is; D eu s”) e A i ( “m on te d e ru ín as”), d u zen to s
Esdras 2 :13: os filh os d e A d o n icã o ( “o m eu e v in te e três;
sen h o r s e levantou ”), s e is c e n to s e se s s e n ta Esdras 2 :2 9 : os filh os d e N e b o ( “p rofeta ”),
e seis; c in q u e n ta e d o is;
Esdras 2 :1 4 : o s filh o s d e B igvai ( “ja rd in ei­ Esdras 2 :3 0 : o s filh os d e M a g b is ( “congre-
ro ”), d o is m il e c in q u e n ta e seis; g a d o r ”), c e n to e c in q u e n ta e seis;
Esdras 2 :3 1 : o s filh o s d o o u tr o Elão
Esdras 2 :1 5 : o s filh os A d in ( “d e lic a d o ”),
( “etern id a d e”), m il d u z e n to s e cin q u en ta
q u a tro c e n to s e c in q u e n ta e q u a tro ;
e q u a tro ;
Esdras 2 :1 6 : os filh o s d e A te r ( “fe c h a d o ”),
Esdras 2 :3 2 : os filh os d e H arin ( “consagra­
da lin h a g e m d e E z e q u ia s ( “Je o v á torn ou
d o ’), tr e z e n to s e v in te ;
fo r te ”), n o v e n ta e o ito ; Esdras 2 :3 3 : o s filh o s d e L o d e ( “trabalho
Esdras 2 :1 7 : os filh os de B e z a i ( “esp a d a ”), ex cessiv o ”), d e H ad id e ( “a fiad o ”) e d e O no
tr e z e n to s e v in te e trê s; ( “vigoroso ”) ,s e te c e n to s e v in te e c in c o ;
Esdras 2 :1 8 : os filh o s d e Jo ra ( “prim eira Esdras 2 :3 4 : os filh o s d e Je r ic o ( “lugar de
chuva ”), c e n to e d o z e ; frag rân cia ”), tr e z e n to s e q u a re n ta e cin c o ;
Esdras 2 :1 9 : os filh o s d e H a su n ( “o p u len ­ Esdras 2 :3 5 : os filh os d e S e n a á ( “esp in h o­
to ”), d u z e n to s e v in te e trê s; s o ”), trê s m il s e is c e n to s e trin ta .
Esdras 2 :2 0 : os filh os d e G ib a r ( “valente ”), Esdras 2 :3 6 : S a c e r d o te s : os filh o s d e Je-
n o v e n ta e c in c o ; d aías ( “Jeo v á c o n h e c e u ”), d a c a sa d e Je s u á
Esdras 2 :2 1 : o s filh o s d e B e lé m ( “casa d o ( “salvo ”), n o v e c e n to s e s e te n ta e trê s;
p ã o ”), c e n to e v in te e trê s; Esdras 2 :3 7 : os filh o s d e Im e r ( “e le tem
A diferença entre o filho da terra e o morador da terra. d ito ”), m il e c in q u e n ta e d o is;
Aqueles cujos nomes forem encontrados no livro da vida, Esdras 2 :3 8 : o s filh o s d e P asu r ( “liberd a­
o “livro da genealogia” receberão a sua recompensa. Mas
aqueles cujos nomes não forem achados, serão rejeitados d e ”), m il d u z e n to s e q u a r e n ta e s e te ;
para sempre Esdras 2 :3 9 : os filh o s d e H a rin m ( “con sa­
Esdras 2 :2 2 : o s h o m e n s d e N e to fa ( “g ote- g ra d o ”), m il e d e z e s s e te .
ja n te ”), c in q u e n ta e seis; Esdras 2 :4 0 : L e v ita s: o s filh o s d e Jesu á
Esdras 2 :2 3 : os h o m e n s d e A n a to te ( “ora ­ ( “salvo ”) e C a d m ie l, d o s filh o s d e H odavias
çã o resp on d id a ”), c e n to e v in te e o ito ; ( “lou vor a je o v á ”), se te n ta e q u a tro .
I Esdras 2 :4 1 : C a n to r e s : o s filh o s d e A safe
Esdras 2 :2 4 : os filh os d e A z m a v e te ( “fo r te
( “co b ra d o r”), c e n to e v in te e o ito .
até a m o rte”), q u a re n ta e d o is;
Esdras 2 :4 2 : F ilh o s do s p o rte iro s: os filhos
Esdras 2 :2 5 : os filh o s d e Q u iria te -Je a rim
d e S a lu m ( “retrib u içã o ”), os filh o s d e A ter
( “cid a d e d o s b o sq u es”), Q u e fira ( “le o a ”)
( “fe c h a d o ”), o s filh o s d e T a lm o n ( “o p res­
e B e e r o te ( “p o ç o s ”), s e te c e n to s e q u a re n ta s o r ”), o s filh os d e A c u b e ( “tra iço eiro ”), os
: e três; filh o s d e H atita ( “g rav a d o r”), o s filh o s de
Esdras 2 :2 6 : o s filh o s d e R a m á ( “lugar S o b a i ( “tran sbord an te”); e n tre to d o s, cen to
a lto ”) e d e G ib a ( “m o n te ”), s e is c e n to s e e trin ta e n o v e .
v in te e u m ; Esdras 2 :4 3 : N e tin e u s : o s filh o s d e Zia
Esdras 2 :2 7 : os h o m e n s d e M ic m á s ( “e s ­ ( “so m b rio ”), os filh o s d e H asu fa ( “d esp i­
con d id o ”), c e n to e v in te e d o is; d o ”), os filh o s d e T a b a o te ( “a n éis ”), u crv.-n
2:44 E sd r a s 2:61

Esdras 2 :4 4 : os filh o s d e Q u e ro s ( “b raços filh o s d e P o q u e re te -H a z e b a im ( “ca ça n d o


de tea r”), os filh o s d e S ia ( “partida ”), o s fi­ g a z ela s ”), o s filh o s d e A m i. O
lhos d e P ad o n ( “lib erd a d e”), Esdras 2 :5 8 : T o d o s o s n e tin e u s ( “serv id o­ 90
Esdras 2 :4 5 : os filh os d e L eb an á ( “lua bran­ res d o T em p lo”) e os filh o s d o s serv o s de
ca ”), o s filh o s d e H a g a b á ( “g a fa n h o to ”), os S a lo m ã o , tr e z e n to s e n o v e n ta e d o is. u cr9:2:
filhos d e A c u b e ( “traiçoeiro ”), I Rs 9:20,21/
Ç /5
Esdras 2 :4 6 : o s filh o s d e H a g a b e , os filh os Esdras 2 :5 9 : E e ste s fo ra m os q u e ta m b é m
de S a n la i ( “m in h as ro u p a s”), o s filh o s de s u b ira m d e T e l-M e la ( “colin a d e s a l”), Tel-
Hanã ( “g r a c io s o ”), H arsa ( “colin a d o su rd o-m u d o”), Q u e ru b e
Esdras 2 :4 7 : o s filh o s d e G id e l ( “e le e n ­ ( “b ê n ç ã o ”), A d d a n ( “fir m e ”) e Im e r
g ran d eceu ”), o s filh o s d e G a a r ( “e s c o n d e ­ ( “lo q u a z ”), m a s n ã o p u d e ra m co m p ro v a r
rijo”), os filh o s d e R e a ía s ( “o S en h o r tem q u a is e ra m as lin h a g e n s d as ca sa s d e seu s
visto”), p ais, n e m q u al e ra a su a estirp e , se era m de
Esdras 2 :4 8 : os filh o s d e R e z in ( “fir m e ”), Isra el: *23

os filh os d e N e c o d a ( “p a sto r”), os filh o s de Esdras 2 :6 0 : O s filh o s d e D e la ía s, os filh os


Gazão ( “d ev o ra d o r”), d e T o b ias ( “Jeo v á é bom ”), os filh os d e N e co ­
Esdras 2 :4 9 : os filh o s d e U z á ( “fo r ç a ”), os d a ( “d istin g u id o”), se is c e n to s e c in q u e n ta
r j\
filhos d e P a se iá ( “m an co ”), os filh os d e Besai e d o is .
(“esp a d a ”), Os ministros sem registro. Devocionalmente, a tipologia
do novo nascimento e das bodas do Cordeiro é vista aqui.
Esdras 2 :5 0 : os filh os d e A sn á ( “eu se r e i Esta éagióriado livro, pois serve para o tempo conram
o d ia d o ”), o s filh o s d e M e u n im ( “h a b ita ­ de nossa liderança, de forma devocional, mas também
serve para mostrar a glória do Novo Testamento. Jesus
çõ es”), os filh o s d e N e fu sim ( “revigorado foi preparar-nos lugar. Ao terminar de estabelecer este
de esp ecia ria s”), lugar, virá para nos levar consigo. A cidade está sendo m
inaugurada, suas doze portas estão sendo abertas para
Esdras 2 :5 1 : os filh o s d e B a c b u q u e ( “fr a s ­ receber a esposa do Cordeiro, e quem entrará para morar
co ”), os filh o s d e H a cu fa ( “cu rv a d o ”), os na cidade? Aqueles cujos nomes forem encontrados
filhos d e H a ru r ( “in flam ação ”), no livro da vida, o “livro da genealogia” receberão a 2
sua recompensa. Mas aqueles cujos nomes não forem
Esdras 2 :5 2 : os filh os d e B a z lu te ( “p ergu n ­ achados, serão rejeitados para sempre
ta ”), os filh o s d e M e íd a ( “fa m o so ”), os filhos Esdras 2 :6 1 : O s filh os d o s sa c e rd o te s: os
d ^H arsa ( “m u d o ”), filh os d e H abaías ( “Jeo v á ocu ltou ”), os filhos
Esdras 2 :5 3 : o s filh o s d e B a rc o s , os filh os d e C o z ( “es p in h o ”), os filh o s d e B arzilai;
de S ísera ( “ord em d e c o m b a te ”), o s filh os e s te foi q u e m to m o u m u lh e r das filhas de
d eTem á ( “r is o ”), B a rz ila i ( “fe it o d e fe r r o ”), o gilead ita, e ad o ­
Esdras 2 :5 4 : os filh o s d e N e z ia s ( “p reem i­ to u o n o m e d elas. <2 Sm 17.27 )
'n
nente ”), o s filh o s d e H atifa ( “cativo ”). Ministros sem registro contaminam o ministério.
Aqueles cujos nomes forem encontrados no livro da vida,
Esdras 2 :5 5 : O s filh o s d o s se rv o s d e S a lo ­ o “livro da genealogia” receberão a sua recompensa. Mas O
mão ( “p a z ”): o s filh o s d e S o ta í ( “m u tável”), aqueles cujos nomes não forem achados, serão rejeitados m
os filh os d e S o fe r e te ( “se c r e ta r ia d o ”), os para sempre. Hoje, são muitos os ministros sem
genealogia. Quem são os seus pais? Quem os gerou? Que
filhos d e P e ru d a ( “g rã o ”), fizeram na obra de Deus? São milhares de ministros sem
Esdras 2 :5 6 : o s filh os d e Ja a la ( “a scen d en ­ preparação. Não foram chamados, não foram preparados
e nem foram enviados. Nos esbarramos nas portas das
te”), os filh o s d e D a r c o n ( “esp a lh a d o r”), os reuniões de obreiros com ministros de todos os tipos. São
filhos d e G id el ( “e le o en g ran d eceu ”), muitos, mas nem todos têm seus nomes registrados no
livro da genealogia. Não têm pais, não têm genitores; não
Esdras 2 :5 7 : o s filh o s d e S e fa tia s ( Jeo v á sabem para onde vão, nem de onde vêm. Seus lastros são t?
julgou”), o s filh o s d e H atil ( “v acilan te”), os agonizantes; suas histórias, uma tristeza £/J
1231
Esdras 2 :6 2 : E ste s b u s c a ra m os se u s reg is- ;
tros g e n e a ló g ic o s, m a s n ã o fo ra m a c h a d o s; A reconstrução do altar, do culto e do Templo (Ed
3 :1 -6 :2 2 ). Aestabilidade de um povo exige um altar e um
e fo ram co n sid e ra d o s c o m o im p u ro s p ara o Templo. (V,3) Se não temos o suficiente para um Templo,
sa ce rd ó cio . construamos um altar. (V.4) A festa dos Tabernáculos foi
O sumo sacerdote deve ter Urim (luzes e revelações) e realizada pela fé, sem o Templo edificado. A fé é criativa
sua profecia deve ser Tumim (perfeita) e contempla o invisível. (V.7) O papel e os recursos dos
gentios na construção. (V. 8) O começo da reconstrução
Esdras 2 :6 3 : E n tã o , o g o v e rn a d o r lh e s d is­ do Templo: O papel dos supervisores, dos vigias da obra.
se q u e n ã o d e v ia m c o m e r das c o isa s sa n ta s, (V. 10) Os turnos sacerdotais. Os grupos, dos 2 4 turnos,
cantavam e tocavam. (V. 12) O saudosismo do Templo de
a té q u e se le v a n ta s s e u m s a c e r d o te c o m Salomão. Os velhos não compreendiam que o Templo
U rim ( “lu zes da rev ela çã o ”) e c o m T u m im deZorobabel (de pedra e madeira) era tipo do Messias
encarnado, o homem (Fp 2:5-8;Jo 17:4,5). (V. 13) Tipo
( “p e r fe iç õ e s ”) . (Lv2 2 :1 0 ,15, 1ó;Ê x 2 8 :3 0 ; Nm 27:21) da alegria de quem recebe o Cristo homem (Jo 1:14), que
Igual ao número de Neemias 7:66 deixa a sua glória (Jo 17:4,5). A estabilidade de um povo
requer um altar e um templo
Esdras 2 :6 4 : E to d a e s ta co n g re g a ç ã o u n i­
da c o m o u m só h o m e m foi d e q u a re n ta e Esdras 3 :1 : E ch e g a n d o o sé tim o m ê s ( “s e ­
d ois m il tr e z e n to s e se s s e n ta , tem bro-ou tu bro”), q u a n d o o s filh o s d e Is­
Esdras 2 :6 5 : a lé m d o s s e u s s e r v o s e ra e l já m o ra v a m n a s su as cid a d e s, o p o v o se
serv as, d o s q u a is h a v ia s e te m il tr e z e n to s e re u n iu co m o u m só h o m e m e m Je r u s a lé m .
j trin ta e s e te ; e tin h a m d u z e n to s c a n to r e s e Esdras 3 :2 : E , le v a n ta n d o -se Je s u á ( “sal­
ca n to ra s. v o ”), filh o d e Jo z a d a q u e ( “Jeo v á é Ju s t o ”),
Esdras 2 :6 6 : O s se u s ca v a lo s, s e te c e n to s e e se u s irm ã o s, os s a c e r d o te s , e Z o ro b a b el
; trin ta e se is; as su a s m u la s, d u z e n to s e q u a ­ ( “sem ea d o na B abilôn ia ”), filh o d e S e a ltie l
re n ta e c in c o ; ( “s o lic ite id e D eu s”), e se u s irm ã o s, e c o n s ­
Esdras 2 :6 7 : os se u s c a m e lo s , q u a tro c e n - i tru íra m o a lta r do D e u s d e Isra e l, p ara o fe ­
to s e trin ta e c in c o ; os se u s a sn o s, se is m il r e c e r e m so b re ele h o lo c a u s to s , c o n fo r m e o
s e te c e n to s e v in te . e s c rito n a Lei d e M o is é s , h o m e m d e D e u s.
Os provedores das congregações, os príncipes (Dt 12:5;A g I:l;2 :l,2 ;E d 5 :2 ;N e 12:1,8 ;M t l:1 2 ;L c3 :2 7 )
Se não temos o suficiente para um templo,
Esdras 2 :6 8 : E alg u n s d o s c h e fe s d as ca sa s construamos um altar
p a tern a s, q u a n d o v ie ra m à C a s a d o S e n h o r Esdras 3:3 : E co lo c a ra m o altar so b re b ases
I Je o v á , q u e e s tá e m Je r u s a lé m , fiz e ra m d o ­ firm e s, ain d a e m m e io a u m g ra n d e te m o r
n a tiv o s v o lu n tá rio s p a ra q u e se re sta u ra sse d os p o v o s d o s p aíses v iz in h o s, e o fe re c e re m
a C asa do S e n h o r n o se u lugar. so b re e le h o lo ca u sto s ao S e n h o r Je o v á , holo-
Esdras 2 :6 9 : S e g u n d o as s u a s fo r ç a s , | c a u sto s m a tu tin o s e v e sp e rtin o s. (Mm28:3,4!
i o fe rta ra m p a ra a o b ra s e s s e n ta e u m m il A festa dos tabernáculos foi realizada pela fé, sem o
templo edificado. A fé é criativa e contempla o invisível
d á ric o s ( “4 8 8 k g ”) d e o u r o , e c in c o m il
m in a s ( “2 ,7 5 t ) d e p ra ta e c e m tú n ic a s Esdras 3 :4 : E c e le b ra ra m a F e sta d o s T a­
sa cerd o ta is. b e rn á c u lo s ( “ten d a ”), c o m o e s tá e s c r ito , e
Quando há provisão, o fe re c e r a m h o lo c a u s to s d iário s, c o n fo rm e
os ministérios habitam em suas casas em paz o n ú m e ro req u erid o n a s o rd e n a n ça s, se g u n ­
Esdras 2 :7 0 : D e tal m o d o q u e o s s a c e r d o ­ d o os d ev eres d e to d o s os dias, ilv23:34; dcM3-,
te s, os le v ita s, a lg u n s d o p o v o , o s c a n to re s , N e8:14;N m 29:12)
os p o rte iro s e o s n e tin e u s ( “serv en tes d o Esdras 3:5: e , a lé m disso, o h o lo ca u sto c o n ­
T em p lo”) h a b ita r a m n a s s u a s c id a d e s , e tín u o , e o h o lo c a u sto d e lu a n o v a , e o s de
to d o o Isra el n a s su a s c id a d e s. ( i c rt> :2) to d a s as festas s o le n e s fix a d a s e san tifica d a s
WtmÊÊIÊSÊÊÊm:' - 1232
3:6 E sd ra s 3:11

pelo Senhor Jeová, e de todo aquele que de suas vestiduras e com trombetas, e os r/5
espontaneamente brindou oferta voluntária levitas, filhos de Asafe ( “cobrador”), com
a O S e n h o r J e O V á . (Ê x2Q :38-42:N m 28:3,W címbalos, para louvarem ao Senhor Jeová, çf
Esdras 3 :6 : Desde o primeiro dia, do sétimo conforme a ordenança de Davi, rei de Israel.
mês, com eçaram a oferecer holocaustos ; flC r 16:34-41; Êx 15 :4 ;2 Cr 7:3}
ao Senhor Jeo v á, mas os fundam entos Esdras 3:11: E todos cantavam, alternan- £ v'
do Templo do Senhor ainda não estavam do-se à uma voz, dando graças ao Senhor
ançados. Jeová, e dizendo: “Porque ele é bom, e a

ras
O papel e os recursos dos gentios na construção sua m isericórdia dura para sem pre sobre
Esdras 3 :7 : E deram dinheiro aos pedreiros Israel”. E todo o povo cantava com grande
e marceneiros, bem com o alimentos, bebi­ júbilo, louvando ao Senhor Jeová, porque

Esdras Esdras Esdras Esdras Esdras Esdras


das e azeite aos sidônios e aos tírios, para que os fundamentos da Casa do Senhor foram
trouxessem madeira de cedro do Líbano, lançados. (lCrló:41;2Cr7:3)
pelo mar de Jope ( “form oso”), conforme a O saudosismo do templo de Salomão. Os velhos
sacerdotes não compreendiam que o templo de
autorização de Ciro, rei da Pérsia, p r s s .-ó) Zorobabel (de pedra e madeira) era tipo do Messias
O papel dos supervisores, dos vigias da obra encarnado, o homem (Fp 2:5-8;Jo 17:4,5). Quando o
Senhor JeováinspirouaM oisés construir oTabernáculo,
Esdras 3 :8 : E, no segundo ano da sua che- j mostrou-lhe um modelo. O modelo era celestial (Hb 8:5),
gada ao lugar da Casa de Deus, em Jerusa­ e no monte Sinai foi estabelecido de forma natural nos
três termos marcados por Moisés diante do povo. Aquele
lém, no segundo m ês, com eçaram Zoro-
modelo iria influenciar na construção do Tabernáculo
babel ( “semeando na Babilônia”), filho de terreno. Nada deveria destoar da verdadeira imagem
Sealtiel ( “soliciteide Deus”), e Jesuá ( “sal­ projetada por Deus no modelo celestial. Para isso, Deus
chamou Moisés e lhe ordenhou que construísse tudo
vo”), filho de Jozadaque ( “Jeová é justo”), conforme o modelo. M oisés chamou a Bezalel e Deus o
e o resto dos seus irmãos, os sacerdotes e encheu do Espírito de Sabedoria, um dos sete (Is 11:2).
■ Mas nada foi feito diferente do modelo que Deus mostrou
levitas, e todos os que vieram do Cativeiro a a Moisés no monte. Muitos anos depois, Davi teve o
Jerusalém, a edificar o Templo. E encarrega­ I desejo de construir um templo para o Senhor Jeová. Mas,
por ser um homem guerreiro, Deus não permitiu que
ramos levitas, de vinte anos em diante, para ele fosse o seu construtor. O Templo, após Salomão tê-lo
que supervisionassem as obras da Casa do edificado, ficou conhecido como Templo de Salomão. Na
verdade, Salomão apenas o construiu segundo as regras,
Senhor Jeová. (Nm 1:3; 1 C r23:24) os recursos e os planos dados por Deus a seu pai, Davi,
Esdras 3 : 9 : E Jesuá ( “salvo”), com seus poisaplantaouom od elolhefoi dado por Davi. Salomão
sabiamente seguiu as orientações do seu pai. E tudo,
filhos e seus irmãos, Cadmiel e seus filhos,
novamente, foi feito conform e o modelo. Não somente
os filhos de Judá, assistiam ali com o fim de o Tabernáculo, mas o templo chamado “templo de
animar os obreiros na Casa de Deus, junto Salomão” foi construído, tam bém , conforme o modelo.
Hoje, nós podemos tomar três tabernáculos para servir
com os filhos de Henadade, seus filhos e de base à revelação de Deus ao seu povo: (1) tabernáculo
seus irmãos, os levitas. deM oisés,afraquezaquecontinhaaA rca; (2)O tem plo
de Salomão, a realeza que continha a glória do Reino. E o
Os turnos sacerdotais. Os grupos dos 2 4 turnos,
Templo de Zorobabel, a pobreza que serviu de profecia
cantavam e tocavam. Os músicos também trabalharam
e de promessa para uma glória muito maior do que a
na obra. A música era uma terapia para quem trabalhava
glória do Templo de Salomão. Assim, ( 1 ) 0 tabernáculo
notrabalho pesado da construção do Templo. E entre os
de Moisés tinha uma aparênciafeiae rudimentare
levitas havia todo tipo de profissional, pois eram muito
apresentava como características os seguintes detalhes:
bem preparados. Estes obreiros também ministraram
(a) Ele era feio por fora. (b) Não tinha uma aparente
igualmente nos dias da reconstrução do Templo
pedra fundamental como base. (c) E foi erigido no
nos dias de Esdras
deserto, (d) Mas o tabernáculo foi construído para ser
Esdras 3 : 1 0 : E quando os construtores o centro de revelação universal da glória de Deus entre
os homens. O Tabernáculo veioaserotip odaigrejad e
doTemplo lançaram os seus fundamentos, Deus, o Templo do Deus vivo. Isto que dizer que a igreja
apresentaram-se os sacerd otes vestidos pode ser consideradafeia, desprezível (Ct 1:5), mas o

1233
3 :12 ESDRAS 3:12

que ela representa e o que ela contém edifica anossa fé. Tabernáculo. Isso precisa ser feito para que os homens
Devemos saber ler o livro de Cantares, pois este livro é vejam e aprendam; ao te contemplar como o Tabernáculo
uma poesia dialogada entre duas pessoas que se amam. do Deus vivo, pessoalmente; eles me honrarão. Já sabeso
Ali Sunamita está dizendo: “Eu sou morena (queimada que deve ser feito. E o Filho concordou. Filipenses conta
pelo sol ressecante), mas agradável... como as tendas a história (Fp 2:5-8). João mostra a imagem (Jo 1:1 -14),
de Quedar”, por fora. Salomão a interrompe e lhe diz: mas Ageu é quem profetizou os detalhes (Ag 2:1 -9).
“Como as cortinas de Salomão”, pordentro! Aigreja, A segunda coisa é que o Templo de Zorobabel tratará
aparentemente, pode servista como a própria Sunamita da encarnação do Verbo; e esta é a segunda coisa mais
se auto descreveu: “Como as tendas de Quedar”. Como i interessante. Cristo, lá no Céu, era representado pela
são as tendas de Quedar? São feitas e sujas; são feitas de Arca no Tabernáculo terreno. Agora, ele vem para ser um
peles de cabras, de cor negra, marrom, sujas pela poeira homem, um Tabernáculo do Deus vivo para nos ensinar
do deserto. Mas, ao descobrirmos a sua tenda teremos como serum templo do Deus vivo!
o seu verdadeiro e maravilhoso tesouro. O Tabernáculo
de Moisés era feito de peles de taás ou peles de texugo,
Esdras 3 :1 2 : E m u ito s d o s sa c e rd o te s e dos
como as tendas de Quedar eram feitas de peles de le v ita s, e dos c h e fe s d as c a sa s p a te rn a s, an­
cabras! O mundo pode olhar para ti e não contemplar o ciã o s, q u e v ira m a p rim e ira C a sa , v e n d o o
que realmente tens por dentro; pode não ver aquilo que
realmente vive em ti, mas tu conheces a verdade que i la n ç a m e n to d o s fu n d a m e n to s d essa Casa,
escondes dentro de ti. (b) Em ti há um rio que alegra a c h o r a r a m e m a lta v o z , e n q u a n to m u ito s
cidade de Deus (SI 46.1 -4). Há um tesouro em ti, a Arca
do Testemunho está dentro de ti. Aí dentro de ti há um o u tro s d a v a m g ra n d e s b ra d o s d e alegria,
tesouro: Cristo. Na igreja reside o Cristo vivo. Em Cristo : (A g2:3)
estão escondidos todos os tesouros da sabedoria de Tipo da alegria de quem recebe o Cristo homem (Jo
Deus; esse Cristo habita em ti! Os anjos estão querendo 1:14), que deixa asua glória (Jo 17:4,5). Agora, notemos
sabero que há nalgreja (Ef 3 :1 0 ). Ora, o que há dentro a pergunta: “Quem há dentre vós que, tendo ficado, viu
da Igreja? Cristo! A ressurreição, a graça derramada, o esta Casa na sua primeira glória? E como a vedes agora?
maná! ABíblia dizque os querubins do propiciatório, que Não é esta como nada comparadacom aquela? (Ag2:3).
estavam representado na tampa da Arca, ficavam virados É necessário um pouco de história para conseguirmos
para o interior da Arca. Porque eles estavam naquela entender o texto lido. Quando o livro de Ageu foi
posição? Ora, para saber dos mistérios que estavam ali vivido e escrito, Israel estava voltando do cativeiro da
escondidos! Os homens de Bete-Semes viraram-se para Babilônia. O grupo dos que voltaram e que pertenciam
ver o que havia na Arca, mas Deus os matou! Muitos ao principado da casa de Davi está descrita em Esdras
intelectuais podem passar por onde a Igreja se reúne e em Mateus 1:12-16. Judá tinha sido levada cativa em
e não compreender muitas coisas, ou nada. Outros 5 8 7 a.C. por Nabudonosor; então, o rei de Babilônia,
racionalistas podem até pesquisar e arguir-se a respeito naqueles dias terríveis, que são narrados pelos escribas
do porquê “essas coisas” acontecem com a igreja do oficiais em 2 Crônicas 36, destruiu o Templo. Puseram
Deus vivo. O que há de interessante no culto deles além fogo no Templo de Salomão. Aquele edifício que tinha
de seu movimento? O que há com o pregador deles? O sido contemplado e admirado pelo mundo de então,
que há? Ora, o que há: o Deus vivo habita e passeia no agora, não passava de ruínas: Aqueles dias jamais foram
meio deles! Deus não se revela a curiosos! Para se ver ou esquecidos. A nação de Judá foi levada cativa para
se conhecer os mistérios de Deus, é necessário ser um Babilônia. Muitos anos mais tarde, o povo já não podia
sacerdote ou um Templo! V enhaaserum ! Nós podemos mais cantarem terra estranha, pois a saudade da terra
sabero que há aqui se nos tornarmos em um sacerdote de Israel apertava (SI 137). Fizeram algumas sinagogas
ou em um Templo do Deus vivo. Dentro do Tabernáculo em Babilônia, mas não era como o Templo. A Arca não
há Palavra, há unção. Ali vidas mortas são ressuscitadas! estava presente em nenhuma Sinagoga. ABíblia nos diz
Ali há vida! Ali varas secas recebem o vigor de novo! que por causa da grande tristeza que pairava sobre eles,
Vidas entram destruídas e saem edificadas! O que há? penduraram os instrumentos. Eles não tinham alegria
Ora, o que há: Cristo! O Deus vivo habita com a sua glória no coração. O Templo estava destruído. O templo estava
dentro do seu Tabernáculo! Entre nesse corpo e recebe tão enraizado nahistória e na vida do povo que, para eles,
a vida pelo sangue de Jesus. Podes considerar esse povo sem o Santuário, Deus não estava presente, porque eles
feio como as tendas de Quedar, mas saibas que há um criam que se faltasse o Templo é porque faltavaDeus.
tesouro dentro desse Tabernáculo: Cristo; Cristo vive ali. : Por issoD eusquerhabitarem tüO mundo está coberto
A arca está aqui em nosso espírito! (1 Co 6 :19; 2 Co 6:16). de templos e santuários, mas o verdadeiro Santuário do
Podemos ver a Cristo como Tabernáculo. Há duas coisas Deus vivo, hoje, é você! Mas Deus lembrou-se do seu
interessantes sobre o Tabernáculo: A primeira: Cristo foi povo. O cativeiro predito por Jerem ias, acabou, quando
a Arca no Tabernáculo de M oisés. Mas o povo ficava longe Ciro, rei da Pérsia, venceu o reino da Babilônia, e deu
de Deus! Deveria ser feita uma mudança. Então Deus lhe liberdade aos judeus para que voltassem à sua terra
falou: “Meu Filho, eu quero que você deixe de ser apenas e construíssem o Templo. Assim, eles voltaram à sua
uma tipologia, na Arca. Nós temos ensinado aos homens terra; pegaram os vasos e os utensílios que restaram do
o que gostaríamos que eles fossem: o Santuário da Templo de Salomão e os trouxeram juntos! Quando eles
divindade no mundo. Assim, deixarás de ser uma Arca no chegaram, a visão da cidade era horrível. A escuridão
Tabernáculo e eu vou ser a arca em ti, e você será o meu tomava conta de tudo. A cidade da Paz, Jerusalém , que

1234
3:13 ESDRAS 4:4

antes tinha sido a capital da manifestação da glória Esdras 3 :1 3 : d e m o d o q u e n ã o se p od ia


de Deus, agora, era a habitação de morcegos. Mas
eles voltaram. A oração de Daniel, que era feita com o d istin g u ir e n tr e a v o z d o s g ritos d e alegria
rosto voltado para Jerusalém foi ouvida. A vontade de d o p o v o e a v o z d o p ra n to ; p o rq u e o povo
construir o Templo fê-los esquecer as dificuldades que
enfrentariam. A alegria tomou conta do povo. Alguém
c la m a v a c o m g ra n d e jú b ilo , e o b a ru lh o das
viu aqueles dias e compôs o Salmo 126. Mas quando v o z e s se o u v ia d e m u ito lo n g e.
estavam na cidade, cada um começou a se tentado a
cuidar da sua própria casa. Então, os inimigos do povo e Esdras, capítulo quatro (4)
da cidade, os samaritanos daqueles dias motivados pela As dificuldades para a reconstrução do Templo. Quando
inveja escreveram cartas à Capital do Reino e a obra foi os inimigos sabem que temos planos. (V.2) O desejo
paralisada. Todo este trâmite desmotivou ao povo (Ed dos gentios: construir a casa de Deus. Os samaritanos
4,5). Até que tudo se normalizasse, segundo o relato de ficarão com esse desejo atéjoão 4:7-30. (V.4) O mesmo
Esdras, cada pessoa começou a fazer a sua própria casa. problema que Neemias teve com Tobias e Sambalate.
Muitos queriam a sua casa estufada; outros queriam (V.6) Quem tem decreto original não teme (Ed 1:2). (V. 12)
construir casas fortificadas. Porém, a miséria era grande.

Esdras Esdras Esdras Esdras Esdras Esdras


A acusação produzirá algo especial: o povo deDeusnão
Ninguém mais ousava lembrar da construção do Templo. tinha a planta da obra. Essa circunstância adversa fará
Todos desanimaram porque as dificuldades eram que se descubra a planta do Templo. (V. 15) Eles vão
imensas! Não era como nos dias áureos de Salomão! procurar uma história negativa e vão acharum decreto
O povo não era mais respeitado no mundo de então. positivo. (V. 18) A obra foi parada por dois anos. Quem
Eles todos não passavam de uma pequena província no tem decreto não se assusta. Quando os inimigos sabem
meio de um Império hostil. Então, chegou o desânimo. que temos planos
Nada é pior do que o desânimo de um povo. Em meio a
grande pobreza, diante de um grande desafio, a fé ainda Esdras 4 :1 : E q u a n d o o s a d v e rsá rio s de
fumegava no coração dos profetas Ageu e Zacarias! Mas Ju d á ( “lou v a d o ”) e d e B e n ja m in ( “filh o da
a euforia acabou no coração dos resgatados de Sião.
Então, Deus lembrou-se do seu povo. Deus levantou-se
m ão d ireita ”) s o u b e r a m q u e o s filh o s do
do seu Trono e permitiu que a maldição viesse sobre C a tiv e iro e d ifica v a m o T e m p lo do S e n h o r
o seu povo em três diferentes estágios para discipliná- Je o v á , D e u s d e Isra el,
lo, para que considerassem o que estavam fazendo;
O desejo dos gentios: construir a casa de Deus. Os
assim, primeiro capítulo de Ageu é uma visão daqueles
samaritanos ficarão com esse desejo atéjoão 4:7-30
dias! As dificuldades chegaram. Não havia ouro! Havia
pobreza! Mas Deus estava ali. Ele queria uma casa para Esdras 4 :2 : a p ro x im a ra m -se d e Z o ro b ab el
fazer habitar o seu Nome. E para confundir os líderes e
os críticos, Deus falou com Zorobabel: “A glória desta
( “sem ea d o em B abilôn ia ”) e do s c h e fe s das
última casa será maior do que a primeira” (Ag2:9). Ageu c a sa s p a te rn a s e lh e s d isse ra m : “ E d ifica re­
se pôs de pé e denunciou avareza do povo. O povo era m o s c o n v o sco , p o rq u e ta m b é m b u scarem o s
pobre porque a sua fé era pobre. O povo colhia em um
saco furado. Vestia-se e não se aquecia. Semeava muito e a v o sso D e u s, c o m o v ó s o fa z eis, p ois a ele
colhia pouco. Os homens estavam sendo egoístas e infiéis o fe re c e m o s sa crifício s d esd e o s dias d e Esar-
para Deus (Ag 1). Então Deus estabeleceu um prazo
de 90 dias, a partir do lançamento dos fundamentos,
H a d o n ( “A ssu r en treg ou um irm ã o ”), rei
novamente. Assim aconteceu. A figura do Templo de d a A ssíria, a q u e le q u e n o s tr o u x e a té a q u i” .
Zorobabel, em comparação ao Templo de Salomão, era
(2 Rs 19:37)
profética e falava da encarnação de Cristo, segundo o que
Paulo escreveu em Filipenses 2:5-8, vindo em forma de Esdras 4:3 : P o ré m Z o ro b a b e l, Je s u á e os
servo na figura da carne humana e segundo à profecia de d e m a is c a b e ça s d as fa m ília s d e Israel lh es
Isaías: sem beleza e sem formosura. Assim, entendemos
que o Templo de Salomão é um tipo de Cristo na sua re s p o n d e ra m : “ N ã o n o s c o n v é m e d ifica r
glória com o Pai (Jo 17:1 -5) e o Templo de Zorobabel é c o n v o sco C asa ao n o sso D e u s, m as so m e n te
umtipo de Cristo, depois da sua encarnação. E como ele
seria mais glorioso na humilhação? Porque este homem
n ó s a e d ific a re m o s ao S e n h o r Je o v á , D eu s
viveria fora do Santíssimo lugar em carne e osso; falaria ao d e Is ra e l, c o m o n o s o rd e n o u C iro , re i da
povo mas, ao invés de ser recebido gloriosamente como a
P é rsia ” . ím i -a3,
Arca que tanto eles quiseram ver, porque por isso muitos
O mesmo problema que Neemias teve
morreram fulminados, foi destruída e morta na cruz.
com Tobias e Sambalate
Nenhum outro templo viu tanta glória, como o Templo
de Zorobabel. N o d ia em q u ejo sée Maria se esqueceram Esdras 4 :4 : E n tã o , o p o v o da terra d eb ilita ­
dele no Templo, ele, como a verdadeira Arca, dormiu
em sua Casa em carne e osso, pela primeira vez. Mas
v a as m ã o s d o p ov o d e Ju d á , e o h o stiliz a v a
ninguém percebeu isso naqueles dias p ara q u e n ã o a ed ifica sse.
1235
¥

4:5 ESDRAS 4:21

Esdras 4 :5 : E s u b o rn a ra m c o n tr a e le s co n - j Esdras 4 :1 3 : S a ib a , a g o ra , o re i q u e , se
selh eiro s p ara fru stra rem os se u s p ro p ósito s, a q u e la cid a d e for re co n stru íd a e os seu s mu­
to d o s os d ias d e C iro , rei d a P é rsia , e a té ao j ro s fo re m te rm in a d o s, n ã o p ag arão tributo,
rein a d o d e D a rio , re i da P érsia . im p o sto o u co n trib u içã o alg u m a , e o ingres-
Quem tem decreto original não tem e (Ed 1:2) : so d o s reis se rá p re ju d ica d o . m 7m )
Esdras 4:6: E d u ra n te o rein a d o d e A ssu ero Esdras 4 :1 4 : S a b e n d o q u e n o s m an tem os
( “sereisilen c io so ”), n o p rin cíp io do se u re i­ d o salário v in d o do p a lá cio , n ã o n o s é justo i
n a d o , e le s e s c r e v e r a m a c u s a ç õ e s c o n tr a os v e r o m e n o sp re z o d o rei, p elo q u e te envia­
h a b ita n te s d e Ju d á e d e Je r u s a lé m , (Eti.-i) m o s esta s in fo r m a ç õ e s p a ra te fa z e r saber,
Eles vão procurar uma história negativa
Esdras 4 :7 : E ta m b é m n o s d ias d e A rta- e vão achar um decreto positivo
x e r x e s , B is lã o ( “em p a z ”), M itr íd a te s
Esdras 4 :1 5 : p ara q u e se b u sq u e n o livro
( “d ad o p o r M itra ”), T a b e e l ( “D eus é bom ”),
das crô n ica s d e teu s p ais, o n d e ach a rá s nesse
e o re sto d e se u s c o m p a n h e iro s, e sc re v e ra m
livro das m em ó ria s e sab erá s q u e esta cidade
a A rta x e rx e s , re i d a P érsia ; e a c a rta foi escri- é u m a cid ad e re b e ld e , e p reju d icial ao s reise
ta e m c a ra c te re s a ra m a ic o s e e m lin g u a g e m às p ro v ín cia s, e q u e d e sd e o s te m p o s passa­
siríaca. d o s tra m a m n o m e io d ela r e b e liõ e s , m otivo
Esdras 4 :8 : E R e u n ( “co m p a ix ã o ”), o c o ­ p o r q u e e sta cid a d e foi asso lad a.
m a n d a n te , e S in sa i ( “brilhan te ”), o e sc rib a , Esdras 4 :1 6 : A n u n c ia m o s ao re i q u e , se
e sc re v e ra m u m a c a rta c o n tr a Je r u s a lé m , ao e s ta cid a d e for re e d ifica d a e os se u s muros
;
rei A rta x e rx e s . i le v a n ta d o s, n ã o te rá s p o rçã o a lg u m a n a re­
Esdras 4 :9 : E m tal d a ta , e s c r e v e u R e u n , gião a lé m do rio ” .
í o c o m a n d a n te , e S in sa i, o e s c rib a , e o re sto A resposta do rei
d o s se u s c o m p a n h e iro s , o s ju íz e s e os le g a ­ Esdras 4 :1 7 : E n tã o , e n v io u o rei e sta res­
dos e os fu n c io n á rio s p e rsa s: o s e ru c itita s , p o sta a R e u n , o c o m a n d a n te , e a S in sai, o
os b a b iló n ic o s e o s su sita s, isto é , o re sto dos e s c r ib a , e a o r e s to d e s e u s co m p a n h eiro s
e la m ita s, q u e h a b ita v a m e m S a m a ria , e ao s dem ais
Esdras 4 :1 0 : e o re sto d as n a ç õ e s , q u e o d a lé m d o rio : “P a z a v ó s .
g ran d e e glo rio so A sn ap ar ( “A ssu rban ipal”) A obra foi parada por dois anos.
Quem tem decreto não se assusta
tran sp o rtou e e s ta b e le c e u n a s cid a d es d e Sa-
Esdras 4 :1 8 : A c a rta q u e n o s e n v ia ste s foi
m a ria ( “torre d e vigia ”) é e m o u tro s lu g a res
lid a c la r a m e n te d ia n te d e m im .
q u e estã o d o o u tro lad o do rio E u fra te s.
A cópia da carta
Esdras 4 :1 9 : E d a n d o e u o rd e m , a p ro cu ­
ra ra m , e eis q u e se e n c o n tr o u q u e e sta cida­
Esdras 4 :1 1 : E sta é a có p ia d a c a rta q u e
d e , d esd e te m p o s a n tig o s, se r e b e la , tram a
en v ia ra m , e m tal d a ta : “A o rei A r ta x e r x e s :
in s u r r e iç õ e s c o n tr a r e is , e n e la se form a
T eu s serv o s d o o u tro lad o d o rio te sa ú d a m .
A acusação produzirá algo especial: o povo de Deus não
s e d iç ã o .
tinha a planta da obra. Essa circunstância adversa fará Esdras 4 :2 0 : H o u v e ta m b é m re is p od e­
que se descubra aplanta do templo ro so s so b re Je r u s a lé m q u e se to rn a ra m se­
Esdras 4 :1 2 : S e ja n o tó rio ao rei q u e os ju ­ n h o re s d e to d o o te rritó rio d o o u tro lad o do
d eu s q u e s u b ira m d e ti v ie r a m a té n ó s , a rio , e a e le s se p a g av âm trib u to s e im postos
Je ru sa lé m , e ed ificam a cid a d e re b e ld e e m á, ( “p ed á g io s”).
e já le v a n ta r a m o s m u ro s e re p a ra ra m os Esdras 4 :2 1 : A g o ra, p ois, o rd en ai q u e esses
i fu n d a m e n to s, ms-.sg) . h o m e n s c e s s e m o se u tra b a lh o e q u e essa
1236 '.- t l I l l i l l g i M I l g l l
4:22 ESDRAS 5:10

Esdras Esdras Esdras Esdras Esdras Esdras Esdras Esdras


cidade n ã o se ja ree d ifica d a , a té q u e p or m im esta v a e m Je r u s a lé m , e c o m e le s e sta v a m os
seja p ro m u lg a d a u m a n o v a o rd e m . p ro fe ta s d e D e u s q u e o s a ju d a v a m . (Ed3:2)
Esdras 4 :2 2 : E cu id a i b e m p a ra q u e n ã o Quem tem decreto não teme

sejais n e g lig e n te s n isso ; p o r q u e ra z ã o a u ­ Esdras 5 :3 : N a q u e le te m p o , v ie r a m até


m en tareis o m a l p a ra p re ju íz o d o s reis? ” e le s T a te n a i ( “d á d iv a ”), o g o v e rn a d o r do
Esdras 4 :2 3 : E q u a n d o a c ó p ia d a c a r ta o u tro lad o d o rio , e S e ta r-B o z e n a i ( “estrela
do rei A r ta x e r x e s foi lid a d ia n te d e R e u n e d e esp len d o r”), e o s se u s c o m p a n h e iro s, e
de S in sa i, o e s c rib a , e se u s c o m p a n h e iro s , p e rg u n ta ra m -lh e s: “Q u e m v o s d e u o rd em
foram a p r e s s a d a m e n te a Je r u s a lé m , a o s p ara e d ificard es esta C asa e p ara fin alizard es
ju deu s, e fiz e ra m c e s s a r a o b ra p o r fo rç a e e s te m u r o ? ”
Nova acusação: Deus dará a resposta definitiva
violên cia.
Esdras 5 :4 : E ta m b é m p e r g u n ta r a m :
Esdras 4 :2 4 : E c e s s o u a o b ra d a C a sa de
“C o m o se c h a m a m os h o m e n s q u e fa z em
Deus, q u e esta v a e m Je ru s a lé m , e ce sso u até
e s te e d ifíc io ? ”
ao seg u n d o a n o d o re in a d o d e D a rio ( “s e ­
Esdras 5 :5: M a s o s o lh o s d e D e u s estav am
nhor”), re i d a P é rsia ( “esp lên d id a ”).
so b re o s a n c iã o s ju d e u s, d e tal m a n e ira q u e
Esdras, capítulo cinco (5) n ã o q u ise ra m in te r ro m p e r o tra b a lh o até
Areconstrução do Templo depois da profecia de Ageu e q u e o a ssu n to ch e g a sse a D ario , d ep ois d e se
Zacarias: Os profetas não estavam agindo ilegalmente,
pois havia um decreto original que os cobria. Ageu,
r e c e b e r in stru ç õ e s, p o r m e io d e ca rta , so b re
Zacarias e Malaquias profetizaram baseados nesse j e s te a ssu n to .
primeiro decreto (Si 139:16). (V.3) O mesmo problema Esdras 5:6 : E sta é a có p ia d a ca rta q u e T a­
que Neemias teve com Tobias e Sambalate. A carta
de Tatenai e Dario. (V.6) Quem tem decreto original te n a i, o g o v e rn a d o r do o u tro lad o do rio,
não teme (Ed 1:2). (V. 11) A acusação produzirá algo e S e ta r-B o z e n a i, e se u s c o m p a n h e ir o s , os
especial: o povo de Deus não tinha a planta da obra. Essa
circunstância adversa fará que se descubra a planta do
a fa rsa q u ita s, q u e e sta v a m d e ste lad o do rio,
Templo. (V. 15) Eles vão procurar uma história negativa e n v ia ra m ao re i D a rio .
evão achar um decreto positivo. (V. 18) A obra foi parada
Esdras 5:7: A c a rta en v ia d a e sta v a e scrita
por dois anos. Quem tem decreto não se assusta. A
oposição à construção entra em ação: mas quem tem d e sta m a n e ira : “A o re i D a rio , to d a a p az.
decreto não tem medo. (V. 13) O primeiro decreto Tipo dahumanidade de Cristo (Fp 2:5-8)
escrito a nosso respeito tem valor contra toda a ameaça
doinimigo(Sl 139:16). (V. 17) Um dos divertimentos de
Esdras 5 :8 : S e ja n o tó rio ao rei q u e fo m o s à
Deus é ter decretos (Et 6:1 -3). Os profetas não estavam p ro v ín cia d e Ju d á , à C a sa do g ran d e D eu s,
agindo ilegalmente, pois havia um decreto original que q u e se e d ifica c o m g ra n d es p ed ras d e m ár­
os cobria. Ageu, Zacarias e Malaquias profetizaram
baseados nesse primeiro decreto (Si 139:16) m o re e já as m a d e ira s e stã o p o stas n as p a­
Esdras 5 :1 : E A g e u ( “fe s tiv o ”) e Z a ca ria s re d e s, e a o b ra s e e d ifica c o m d ilig ên cia e
(“Jeov á s e lem b ra ”), filh o d e Id o , p ro fe ­ p ro sp e ra e m su as m ã o s.
tas, p ro fe tiz a ra m a o s ju d e u s q u e e sta v a m Esdras 5:9 : E n tã o , p e rg u n ta m o s ao s a n ­
em Ju d á e Je r u s a lé m , e m n o m e d o D e u s c iã o s d e sta m a n e ira : Q u e m v o s d eu o rd em
p ara ed ificard es esta c a sa e para restau rard es
de Israel, o q u a l e sta v a m so b re e le s. (Ag
e s te m u ro ?
2Sm l:l;Z c 1:1)
Esdras 5:10: E ta m b é m lh e s p erg u n ta m o s
Esdras 5 :2 : E n tã o , le v a n ta r a m -s e
p e lo s se u s n o m e s, p a ra q u e , te n d o c o n h e c i­
Zorobabel ( “n a scid o em B abilôn ia”), filh o
m e n to d e le s, p u d é sse m o s sa b e r q u ais era m
de S ealtiel ( “s o lic ite i d e D eu s”), e Je s u á ,
os h o m e n s q u e e sta v a m à fre n te d eles.
filho de J o z a d a q u e ( “Je o v á é ju s t o ”), e A consciência de arrependimento
: com eçaram a e d ifica r a C a sa d e D e u s q u e e a convicção do pecado

1237
5:11 E sd ra s

Esdras 5 :11: E n o s re sp o n d e ra m , d iz en d o : Esdras, capítulo seis (6)


N ós so m o s serv o s do D e u s d o C é u e da Terra A resposta de Dario. O tipo do livro da vida será lido
(Ap 2 0 :12). (V.2) Achou-se o rolo (SI 139:16). (V.3) Os
e re e d ifica m o s a C a sa q u e foi ed ifica d a m u i­ planos da construção foram achados. (V.4) A divindade
tos an o s a trá s, q u e a fu n d o u e e d ifico u u m presente: o Pai, o Espírito Santo e o Filho. E a prefiguração
da encarnação de Cristo. (V.6) Os principados e as
g r a n d e r e id e Isra el, (irsó.-i) potestades não podem impedir a obra (Ef 6:10-14). (V.8)
Esdras 5:1 2 : M a s , d ep o is q u e n o sso s pais Construção da Casa, tipo da encarnação de Cristo (Fp 2:
5-8). A edificação do Templo. (V.9) O altar do Templo, tipo
p ro v o ca ra m a ira d o D e u s d o s c é u s , e le n o s da cruz de Cristo, e o pedido dos gentios. (V. 12) A cruz
e n tre g o u n a s m ã o s d e N a b u co d o n o so r, rei de Cristo prefigurada e a morte do Messias 0o 12:30-
3 3 ; Mt 27:39,40). (V. 130 O término da reedificação do
d e B a b ilô n ia , o c a ld e u , o q u al d e stru iu e sta Templo. (V .14)O novoTem plo,ocorpodeCristo(l Co
3 ; Mt 16:16-18). O seu ministério será conhecido por
C a sa e tra s la d o u o p o v o p a ra B a b ilô n ia .
quatro gerações. (V.l 5) Oúltimo mês (fevereiro-março).
(2 Rs 2 5 :8 11) Um mês muito especial para Mardoqueu e Ester (Et
O primeiro decreto escrito a nosso respeito tem valor 3:7). Tipo do domingo da ressurreição de Cristo. (V. 130
contra toda a ameaça do inimigo (Si 139:16) O término da reedificação do Templo. (V. 14) O novo
Templo, o corpo de Cristo (1 Co 3; Mt 16:16-18). O seu
Esdras 5 :1 3 : P o ré m , n o p rim e iro a n o do ministério será conhecido por quatro gerações. (V.l 5 )0
último mês (fevereiro-março). Um m ês muito especial
rein a d o d e C iro ( “p o s s e d a fo r n a lh a ”), rei para Mardoqueu e Ester (Et 3:7). Tipo do domingo da
de B ab ilô n ia, o m e s m o C iro d e u o rd e m para ressurreição de Cristo. (V. 16) A consagração do Templo,
juntamente com a celebração da Páscoa, e da Festa dos
q u e e sta C a sa d e D e u s se ed ifica sse . (E d i-i) Pães Asmos: Tipo da entrada triunfal de Cristo na cidade
Esdras 5 :1 4 : E ta m b é m o s u te n s ílio s de de Jerusalém terrenaenajerusalém Celestial, em dois
: tempos diferentes (Mc 1 l;A p 5 ;Jo 1 7 :4 ,5 ).(V.Í7)Típo
o u ro e d e p rata, d a C a sa d e D e u s, q u e N abu - j do alcance da ceia do Senhor. (V. 18) Prefiguração dos
c o d o n o so r tra sla d o u d o T e m p lo d e Je r u s a ­ vinte e quatro anciãos (lC r 23:6; Nm 3:6). (V.21) Uma
prefiguração da Igreja de Atos (A t2:40-42) e o tipo da
lém para c o lo c á -lo s n o te m p lo d e B a b ilô n ia , ceia do Senhor, depois da morte e ressurreição de Cristo.
o rei C iro os re sg a to u d o te m p lo d e B ab ilô - j E mataram o cordeiro pascoal portodos os que vieram
do cativeiro, e por seus irmãos, os sacerdotes, e por eles
n ia, e fo ra m e n tre g u e s a S e s b a z a r ( “adora- ' mesmos. (V.22) Deus muda o coração dos governantes em
d o r d o fo g o ”), a q u e m o rei d e sig n o u c o m o favor da Igreja na graça. O livro da vida será lido (Ap 20:12)

g o v ern ad or, (Edi:7,8) Esdras 6 : 1 : E n tã o , o re i D a rio d e u uma


Esdras 5 :1 5 : d iz e n d o -lh e : T o m a e s te s o rd e m p ara q u e se b u sca ss e n a ca sa dos li­
u te n sílio s, e v a i, e le v a -o s a o T e m p lo q u e j v ro s, o n d e se g u a rd a v a m o s te s o u ro s em
está e m Je ru s a lé m , e q u e a C a sa d e D e u s se ja i B a b ilô n ia .
Achou-se o rolo (SI 139:16)
re e d ifica d a , n o se u lugar.
Esdras 6 : 2 : E a c h o u -se , n a fo rta le z a d e Ac-
Esdras 5 :1 6 : E n tã o , e s te S e s b a z a r v e io e
m e tá ( “resid ên cia d e v erã o ”), n o palácio
la n ço u os fu n d a m e n to s d a C a sa d e D e u s,
q u e e stá n a p ro v ín c ia d a M é d ia , u m rolo
q u e e s tá e m Je r u s a lé m ; e d e s d e e n tã o se o n d e esta v a e s c r ito : “M e m ó r ia :
re e d ifica , e a in d a n ã o e s tá a c a b a d a . (Ed3:io) Aqui temos o cumprimento desta palavra: Isaías 45:13:
Um dos divertimentos de Deus é ter decretos (Et 6:1 -3) Eu o despertei em vitória, e endireitei todas as suas
veredas. Construirá a minha cidade e libertará os meus
Esdras 5 :17: A g o ra, p ois, se p a re c e b e m ao exilados (“cativos”), não portributo ou por recompensa,
rei, q u e se b u sq u e n a c a sa d o s te so u ro s do diz o Senhor dos exércitos” (ls 4 1 :2; 4 5 :2 ; 4 4 :2 8 ; 52:3).
Basicamente, temos a ordem dos reis da Medo-Pérsia,
rei, q u e está lá e m B a b ilô n ia , e se v erifiq u e se da seguinte maneira: (1) Ciro, de 539-530, registrado
em Isaías 45, em Daniel e em Esdras 1-3. (2) Depois,
d e fato o rei C iro p ro m u lg o u u m e d ito p ara
Cambises, de 530-52 la .C ., também conhecido como
se reed ifica r e sta C a sa d e D e u s , q u e e stá e m Cambujié Assueros, visto em Esdras 4-6. Ele teve sob
a sua responsabilidade a conquista do Egito, e, depois
Je ru s a lé m ; e n o s fa ç a c o n h e c e r, a v o n ta d e
de sua conquista morreu de regresso à casa, depois
i do rei a re sp e ito d e s te a s s u n to ” . de ouvir falar de um golpe de Estado imposto por

HBSBEHMSHI 1238
6:3 E sd ra s 6 :9

Esmerdis, ao se fingir filho de Ciro. (3) Depois o Falso são o fe re c id o s os sa crifício s; e q u e os seu s
Esmerdis, de 521 a.C., conhecido como Artaxerxes,
visto em Esdras 4 :7 -2 3 . Foi morto por Dario. (4) Depois a lic e r c e s s e ja m s o lid a m e n te c o lo c a d o s , e
Dario, o Grande, de 521 -486 a.C., visto em Esdras 5 e q u e a su a a ltu ra s e ja d e s e s s e n ta cô v a d o s
6. Dário o derrotou e o matou. Dario também triunfou
sobre várias rebeliões internas no seu reino. Foi um rei ( “3 0 m ”J, e a su a la rg u ra s e ja d e se sse n ta
muito organizado e organizador. Em 5 3 8 ele invadiu c ô v a d o s ( “3 0 m ”J,
pacificamente Babilônia tomando o seu regente, Belsazar A divindade presente: o Pai, o Espirito Santo e o Filho.
bêbado, quando o grande rio de Babilônia foi desviado e E a prefiguração da encarnação de Cristo
as suas foram abertas. O rei Nabucodonosor assumiu o
trono da Babilônia em 6 0 4 a.C., e morreu em 561 a.C., Esdras 6:4: c o m tr ê s fileiras d e p ed ras de
e suas obras foram profetizadas por Jerem ias (27:6-7)
m á r m o r e , e u m a fileira d e m a d e ira n o v a , e
que dizia que os homens e os animais seriam entregues a
Nabucodonosor: Jerem ias 27:4-7: “...Assim diz o Senhor q u e o s g asto s s e ja m p o r c o n ta da ca sa real,
Jeová dos Exércitos, o Deus de Israel: Assim direis a
(I Rs 6:36)
vossos senhores: Eu fiz a terra, o homem e os animais que
estão sobre a face da terra, com meu grande poder e com Esdras 6:5: e q u e ta m b é m s e ja m re stitu ­
o meu braço estendido, e posso dá-los a quem me parecer íd os à C a sa d e D e u s o s u te n sílio s d e o u ro
bem (J r l0 :1 2 ;5 1 :1 5 ;S l 1 1 5 :1 5 ,16;A t 17:26). Eagora eu
entreguei todas estas terras nas mãos de Nabucodonosor, e d e p ra ta, q u e N a b u c o d o n o so r traslad o u
rei da Babilônia, meu servo; e até as bestas do campo as d o T e m p lo q u e e sta v a e m Je r u s a lé m p ara
dei a ele, para que o sirvam (Jr 2 5 :9 ; 2 8 :1 4 ; Dn2 :3 7 ,3 8 ;
Ez 29:18-20). E todas as nações o servirão, a ele e a seu B a b ilô n ia ; q u e se ja m d ev o lv id o s ao T em p lo
filho, e ao filho de seu filho, até que venha o tempo da q u e e stá e m Je r u s a lé m ; e ca d a u te n sílio seja
sua própria terra, e então muitas nações e grandes reis
se servirão dele” (Jr2 5:12-14; 4 4 :3 0 ; 4 6 :1 3 ; Is 14:4-6). A
c o lo c a d o n o seu lugar, e q u e se ja m p osto s na
seguir, Evil-Merodaque assumiu o trono e o reijoaquim C a sa d e Deus.®*/.-7y
dejudá, que estava preso, foi libertado da condição de Os principados e as potestades não podem
prisioneiro, depois de trintae sete anos de cativeiro impedir a obra (Ef 6:10-14)
naquela nação (2 Reis 2 5 :2 7 ). Mas ele foi morto pelo seu
cunhado, que o sucedeu. Nergal-SarezerMarduque (Jr Esdras 6:6 : A g o ra, p ois, ó T a te n a i ( “d ád i­
39:3), assumiu o trono. Ele reinou três anos de 8 m eses va ”), o g o v e rn a d o r d a lé m do rio E u frates, e
e também foi morto. Até o seu filho, suposto sucessor,
não suportou as lutas do reino e também foi morto ainda S e ta r-B o z e n a i ( “estrela d e esp len d o r”), e
adolescente. Nabonido, casado com Nithocris, filha do os seu s co m p a n h e iro s, os g o v ern ad o res q u e
grande Nabucodonosor, reinou desde 555 até 538 a.C.,
quando Belsazar, sobrinho de Nabucodonosor e filho de e s tã o d o o u tro lad o d o r io , retirai-v o s dali;
Evil-Merodaque, era o regente, na sua ausência do trono, Esdras 6:7: e d e ix a i q u e se fa ça a o bra da
quando saía para realizar as suas incursões. Na verdade,
Belsazar era considerado como filho de Nabucodonosor. C a sa d e D e u s, p ara q u e o g o v ern a d o r dos
Aprofecia dejerem ias: “muitas nações se servirão dele", ju d e u s e o s se u s a n c iã o s re e d ifiq u e m essa
estava se cumprindo. Assim, Belsazaré chamado rei,
porque ele era o regente enquanto seu tio se dedicava às C a sa d e D e u s n o seu lugar. O
viagens pelo seu grande território. Este capítulo mostra Construção da casa, tipo da encarnação de Cristo Pd
o último dia do seu reinado, no ano 5 3 8 a.C., quando (Fp 2:5-8). A edificação do templo
Daniel já era avançado em idade e já tinha passado dos 85 Esdras 6:8 : E ta m b é m p or m im se p ro m u l­
anos. O banquete oferecido aos deuses, por Belsazar era
uma forma de manifestar a sua esperança de livramento, ga u m ed ito c o n c e r n e n te ao q u e d e v e rã o
pois a cidade cercada com altas muralhas estava cercada. m
fa z er c o m esses an ciã o s, dos ju d e u s, q u a n to C/5
(5) Depois temos o Xerxes, filho de Dario, de 486-465
a.C., o Xerxes Assuero, visto em todo o livro de Ester. à e d ific a çã o da C asa d e D e u s: Q u e do te so u ­ W :
Triunfou sobre os gregos e tinha uma meta que era ro do re i, ad v in d o dos trib u to s d o o u tro lado 3S
subjugar os gregos. (6) E, por fim, Artazerxes 1, d e464-
423, o Artaxerxes, conhecido de Neemias e registrado d o rio , p ag u em -se p o n tu a lm e n te os gasto s a 3>
m
em Neemias 1 -13,ee m E sd ra s7 a lO.Sua grande e s te s h o m e n s , para q u e a o b ra n ã o ce sse .
conquista foi Persépolis O altar do templo, tipo da cruz de Cristo,
C rt
Esdras 6 :3 : N o p rim e iro a n o d o rei C iro , eopedidodos gentios

prom u lgou-se u m e d ito , q u e d iz ia : C o m Esdras 6:9 : E a q u ilo q u e fo r n e c e s s á r io , o


respeito à C a sa d e D e u s q u e e stá e m Je r u ­ ta n to b e z e r ro s c o m o c a r n e ir o s , e c o rd e i­
salém, se ja a C a sa re e d ifica d a n o lu g ar o n d e ro s p ara h o lo c a u s to s ao D e u s do C é u , b em (/>
1239
como trigo, sal, vinho e azeite, conforme a aplicando sobre ele aquela palavra. Por isso, os ladrões
não foram obrigados a levar a sua cruz, como ele. Os
palavra dos sacerdotes que estão em Jerusa­ ladrões simplesmente foram pendurados no madeiro;
lém, sejam-lhes fornecidos dia após dia, sem m asjesus levou o madeiro nas costas, e no Gólgotafoi
crucificado. Estas palavras os lideres que o acusavam
nenhum obstáculo, recitaram segundo a interpretação que eles davam âs
Esdras 6 :1 0 : para que se ofereçam sacrifí­ palavras ditas por Cristo: “Este disse: Posso destruir o
santuário de Deus, e em três dias reedificá-lo” (M t26:61;
cios agradáveis ao Deus do Céu, e orem pela M t2 7 :4 0 ;Jo 2 :19). O própriojesus anunciouo tipo de
vida do rei e por seus filhos. (jr2 9 .-7 ;) T s2.-i,2j morte pela qual morreria. Ele se lembrou da serpente de
bronze que foi levantada no meio do arraial, no deserto,
Esdras 6 :1 1 : E também por mim se pro­ dizendo que aquele que olhasse para ela seria curado.
mulga este decreto que qualquer um que Lembrava também o poder da atração curadora de Cristo
na cruz em favor do homem condenado pelo poder do
alterar este decreto, que uma viga seja ar-
pecado, que era a morte: “E eu, quando for levantado
; rançada da sua casa, e seja levantado epen- j da terra,atrairei todosam im ” (Jo 1 2 :3 2 ;Jo 3 :1 4 ;8 :2 8 ;
durado nela, e a sua casa seja convertida em j 6 :4 4 ;E d ó : 1 1 ,12).Am ortedecruzeraum acondenação
comum conhecida e executada segundo a autorização de
monturo. (D n 2 :5 ;3 :2 9 ;Jo 1 9 :2 6 ,2 7 ) Roma; mas o mesmo sacrifício era reconhecido segundo
A cruz de Cristo prefigurada e a morte do Messias como asleisdosjudeus para executar os criminosos contra o
seumotivo (Jo 1 2 :3 0 -33;M t27:39,40). Duasvezesjesus Templo; este tipo.de condenação baseava-se em Esdras
citou. Quando os líderes do judeus zombam de Cristo 6:11; e era um tipo de morte determinada sobre aquele
na cruz, dizendo: “Tu, aquele que destróis o templo e que declarasse a sua intenção de destruir o Templo;
em três dias o reedificas, salva-te a ti mesmo; se és Filho j segundo o que foi divulgado, Jesus teria dito que destruiria
de Deus, desce da cruz” (M t26:40), mostra para todos o templo e em três dias o restauraria; mas ele falava do seu
os entendidos nas leis de Deus que Satanás mostra a sua próprio corpo, isto é, da sua morte e ressurreição: “Isto
grande dúvida a respeito de quem é Jesus, pois ele jamais dizia, assinalando de que tipo de morte havia de morrer”
teve completa certeza de que ele era o Filho de Deus. (Jo 12:33;Jo 18:3 2 ;E d ó :l 1,12). Até Paulo entendeu isto
D esdeoiníciodoseu ministério, até ao fim, essa era a dessa maneira: Paulo faz uma paráfrase sobre as palavras
sua luta: saber com certeza se ele era mesmo o Filho de ditas em forma de decreto e estabelecidas como lei, e
Deus. Até ali, jogava, inquiria, mas sem ter certeza. Pois aceitas com amém pelos filhos de Judá, que inauguravam
ele era o mistério de Deus escondido dos principados e o templo de Zorobabel, tipo do Cristo-homem. Naquele
das potestades. Somente depois da edificação da Igreja texto vê-se a origem da palavra de Paulo: “Maldito todo
ele teria certeza disso, pois, por meio dela, esse mistério aquele que for pendurado no madeiro ”. Que madeiro?
tomar-se-ia plenamente conhecido. Mas, também, por O madeiro da sua própria casa, que foi transformado
causa da palavra do decreto de Dario, os líderes do povo em um instrumento de morte: Para entendermos este
que não conseguiram nenhuma prova para matá-lo, assunto devemos estudar de forma histórica e profética
tende em vista as declarações de inocência a respeito os textos de (1) Esdras 5:13-17; e ainda observar (2)
de Cristo proferidas por Pilatos, eles procuraram Esdras 6:1 -12. E esta parte: Esdras 6:11 -12: “E também
executar a Cristo na cruz, com o uma forma de castigo por mim se decreta este mandamento a todo homem que
as supostas palavras que teria dito a respeito do templo contradizer este decreto, que se arranque uma viga (a
(Ed 6:11,12), pois o fato de Jesus ter dito duas vezes, no profecia da cruz) da sua casa (Jo 1:38,39) e seja levantado
princípio e no fim do seu ministério, que ele poderia (Jo 12:23-32) e que ele seja pregado nela; e da sua casa
levantar o Templo, depois de derribá-lo, em três dias, seja feito, por isso, um monturo (Jo 19:26,27). O Deus,
foi mal-interpretado por eles; e este tomou-se o motivo pois, que fez habitar ali o seu nome destrua a todos os
da sua execução, pois o decreto condenava todo aquele reis (o General Tito, 70 A.D.) e pessoas que estenderem
que se levantasse para destruir o Templo. O castigo para a mão para mudar ou para destruir esta casa de Deus, a
esse tipo de rebeldia estava determinado no decreto: qual está em Jerusalém. Eu, Dario, baixei o decreto. Que
uma viga deveria sertirada da sua casa e o tal deveria ser com diligência se execute”. Devemos ler estes versos:
pendurado nela. Mesmo tendo dito aquilo com outro Esdras 6 :1 5,2 0 -2 2 : “E a casa foi acabada no terceiro dia do
propósito, Jesus sabia que eles o condenariam baseados mês de Adar, no sexto ano do reinado do rei Dario. Pois os
nas suas palavras; por isso, Jesus já sabia de que tipo de ; sacerdotes e levitas se tinham santificado como se fossem
morte havia de morrer e por que João deveria cuidar de um só homem e todos estavam limpos. E sacrificaram
Maria e tomá-la em sua casa como se fosse a sua própria o cordeiro da páscoa (tudo está ligado num só assunto
mãe (Jo 12:30-33). Sabemos que Jesus tinha falado aquilo profético) para todos os filhos do cativeiro transmigrados,
fazendo referência ao seu corpo, o qual eles estariam e por seus irmãos, os sacerdotes, e por si mesmos. E
desconjuntando no Calvário; mas eles entenderam que comeram a páscoa os filhos de Israel que tinham voltado
falara a respeito do templo de Zorobabel, reformado por do cativeiro (também é uma tipologia, Ef 4:9-12), e todos
Herodes, sobre o qual havia um decreto contra aquele os gentios que unindo-se a eles (o Evangelho chegando
que selevantasse para destruí-lo. Assim, uma vigafoi simbolicamente aos gentios pelo ministério de Paulo),
tirada da sua casa que se tomou em um monturo e Jesus se apartaram da imundícia das nações da terra para
foi pendurado naquela viga (Ed 6:1 1,12). Eles estavam buscarem o Senhor, Deus de Israel; e celebraram a festa

1240
6:12 E sd r a s 6:15

dos pães ázimos sete dias com alegria; porque o Senhor Portanto, comprarás com toda diligência com este
os tinha alegrado havendo mudado o coração do rei da dinheiro novilhos, carneiros e cordeiros, e suas ofertas
Assíria a favor deles, para fortaleceras suas mãos na vegetais e suas libações, para apresentá-los sobre o altar
obra da casa de Deus, o Déus de Israel”. Todas estas da Casa do vosso Deus, que está em Jerusalém. E o que
palavras acima lidas com respeito à história do Templo bem te parecer fazer, a ti e a teus irmãos, com o resto da
de Zorobabel, que foi construído em grande angústia, prata e do ouro, seja feito conforme a vontade do vosso
segundo o que lemos em Ageu e em Esdras, falam de uma Deus. E os utensílios sagrados que te foram devolvidos
grande verdade: Do Cristo-homem que deixou a glória do para o serviço da Casa do Senhorjeová, teu Deus, os
Pai (o Templo de Salomão) e se esvaziou como Deus e, na restituirás diante de Deus, em jerusalém . E qualquer
forma de homem, se humilhou (R 2 :5 -8 ), entregando-se outra coisa que for necessária para a Casa do teu Deus,
em nosso lugar na cruz do Calvário, fazendo-se maldição e que te seja necessário dar, o darás às custas do tesouro
por nós. O Templo de Zorobabel fala da sua humilhação do rei. Eporm im , o rei Artaxerxes, é promulgado o
como homem, cem por cento homem, cem por cento edito a todos os tesoureiros que estão do outro lado do Hg*
Deus. E o Senhor Jesus ficou visado por eles, e agora, pela rio Eufrates, a respeito de tudo o que vos pedir Esdras, t/i
segunda limpeza do templo, os sacerdotes ofendidos sacerdote e escriba da Lei do Deus do céu, seja-lhe
resolveram usar a sua palavra: “derribai este templo, concedido imediatamente; até cem talentos (“3 .3 t”) de
e em três dias o levantarei”. Sabedores do decreto que prata, e até cem coros de trigo, e até cem batos de vinho,
havia sobre todo aquele que derrubasse o templo, a U i
e até cem batos (“2.2001”) de azeite, e sal sem limite. E
ordem decretada era que se lhe arrancasse a viga central tudo quanto for mandado pelo Deus do Céu, seja feito O
dasuacasae o levantasse na própria vida, pregando-o no prontamente para a Casa do Deus do Céu; pois, por que sd
madeiro. Justam ente por ocasião da páscoa, esta palavra se acenderia a ira contra o reino do rei e de seus filhos?
se cumpriu, primeiro contra a pessoa de Jesus, que não se Também vos anunciamos que, a respeito de todos os t/i
referia ao templo, mas a seu corpo. Eles usaram esta frase sacerdotes e levitas, cantores, porteiros, netineus e
adulterada para condená-lo, e por isso morreu (Lc 2 3 :10; todos os ministros da Casa de Deus, ninguém poderá
Mt26:59-62). Porisso, Paulo falou que seria maldito todo lhes cobrar tributo, impostos ou pedágios. E tu, Esdras,
aquele que fosse levantado no madeiro. Mas a glória dessa pela sabedoria do teu Deus, que possuis, está na tua mão
última casa seria maior do que a primeira (Jo 17:4,5) designares juízes e governadores que governem a todo o
Esdras 6 : 1 2 :0 D e u s q u e fe z h a b ita r ali o povo que está no outro iado do rio Eufrates, isto é, a todos
os que conhecem as leis do teu Deus, e ao que não as
seu N o m e d e s tru a a to d o re i e p o v o q u e le ­ conhece, tu lhe ensinarás (Dt 16:18). E qualquer um que
vantar a m ã o para m o d ifica r o u d e stru ir esta não cumprir a Lei do teu Deus e a lei do rei, seja julgado
prontamente, seja para morte, para desterro, para
Casa de D e u s , q u e e stá e m Je r u s a lé m . E u , confisco de bens ou para aprisionamento”. Novo templo,
Dario, p ro m u lg o o ed ito . Q u e se ja cu m p rid o tip o d o co rp o d e C risto (lC o 3 ;M tl6 :1 6 -1 8 ).O se u
p ro n tam en te ” , a Rs 9:3) ministério será conhecido por quatro gerações: Esdras
6 :14: “E os anciãos judeus construíam e prosperavam
Esdras 6 :1 3 : E n tã o , T a te n a i, o g o v e rn a d o r em tudo, conforme o que foi profetizado por Ageu
daquém d o rio E u fra te s , S e ta r-B o z e n a i, e (“festivo”), oprofeta, e por Zacarias (“Jeová se lembra”),
filho de Ido. E terminaram a edificação, conforme o
seus co m p a n h e iro s, e m fu n çã o do m a n d a d o mandato do Deus de Israel, e o edito de Ciro (“possua tu a
enviado p e lo re i D a rio , p ro c e d e r a m c o m fornalha”), e ao de Dário (“senhor”), e ao de Artaxerxes
(“euferverei os aniquilados”), reis da Pérsia”
toda p o n tu a lid a d e.
Novo templo, o corpo de Cristo (1 Co 3; M t 16:16-18). Esdras 6 :1 4 : E o s a n c iã o s d o s ju d e u s ed ifi­
Oseu ministério será conhecido por quatro gerações.
c a v a m e p ro sp era v a m c o n fo r m e a p ro fe cia
Os planos da construção foram achados. Tipo de Cristo,
o Rei dos reis, e do Novo Testamento do seu sangue d e A g eu ( “festiv o o p ro fe ta , e d e Z acarias
(M t26:26,27): Esdras 7:12-26: “De Artaxerxes, rei dos ( “Je o v á s e lem bra ”), filh o d e Id o . E te rm in a ­
reis, ao sacerdote e escriba Esdras, erudito na Lei do
Deus do céu: Paz perfeita. De minha parte promulgo ra m a e d ifica çã o , c o n fo r m e o m a n d a m e n to
um edito para que todo aquele que, em meu reino, do d o D e u s d e Israel, e p o r m a n d a d o d e C iro e
povo de Israel e dos seus sacerdotes e levitas, queira ir
contigo a Jerusalém, que vá. Porquanto, da parte do rei d e D a rio , e d e A r ta x e r x e s , reis da P érsia.
e dos seus sete conselheiros, tu és enviado para viajar, O último mês (fevereiro-março). Um mês muito especial
edificar e corrigir sobreJudá e Jerusalém, conforme a paraMardoqueue Ester (E t3:7).T ipo do domingo da
Lei do teu Deus, que está na tua mão; e para levar a prata ressurreição de Cristo
e o ouro que o rei e os seus conselheiros ofereceram
voluntariamente ao Deus de Israel, cuja morada está em
Esdras 6 :1 5 : E e s ta C a sa foi te rm in a d a n o
Jerusalém; e toda a prata e o ouro que achares em toda te rc e iro dia d o m ê s d e A d ar ( “12° m ês d o
a província de Babilônia, com as ofertas voluntárias do
povo e dos sacerdotes, que voluntariamente ofereceram,
ca len d á rio ”), n o s e x to a n o d o rein a d o do
para a Casa do seu Deus, que está em Jerusalém. rei D ario .
j _L
1241
6:16 Esdras 6:1?

A entrada triunfal de Cristo no céu (Ap 5 ;Jo 17:4,5) na sala dos templos. Nem uma só peça do Tabernáculo I
terreno é independente porsi mesma do seu equivalentt >
Esdras 6 :1 6 : E os filhos de Israel, os sacer­ Tabernáculo Celestial. O Tabernáculo terreno é
dotes e os levitas, e o resto dos filhos que uma cópia do verdadeiro Tabernáculo Celestial. Não I
podemosentendernenhumTabemáculoterrenosem
vieram do Cativeiro, consagraram essa Casa
conhecer sua equivalência real. Qualquer peça, qualquet i
de Deus com júbilo. figura, qualquerverdadeé paralela (Hb 8:1,2; 10.19;Ap ;
Tipo do alcance da ceia do Senhor 15:4,óa; Hb 8:5). Assim com ojosué (dos dias do templo
de Zorobabel) é sacerdote da ordem dejeozadaque (dos
Esdras 6 :1 7 : E ofereceram pela dedicação dias do sacerdócio nos dias de Davi), da ordem que foi 1
da Casa de Deus cem novilhos, duzentos escolhida por Deus, por méritos próprios, para servirdí I
sacerdócio nos dias do Reino Milenar de Cristo (Ez 45). I
carneiros e quatrocentos cordeiros, e doze
Josué era um protótipo de Cristo, o sacerdote-rei. Aquela
bodes com o expiação por todo o Israel, se­ visão significa que o sacerdócio de Levi será restaurado I
gundo o núm ero das tribos de Israel. em Jeozadaque, com ojosué, nos dias do reino de Cristo, I
À sem elhança do sacerdote visto em Zacarias 6:11, I
Prefiguração dos vinte e quatro anciãos (1 C r2 3 :6 ; Nm
aqueles vinte e quatro anciãos, com vestes sacerdotais I
3:6). Depois do trono, o altar de ouro é a mais importante
novas e coroas sobre a sua cabeça estão ao redor do trono. I
peça do Trono. “Temos um sumo-sacerdote tal, que
Mas o que fazem ali? Eles são o real tipo dos vinte e quatro'
se assentou nos céus à direita do trono da Majestade,
turnos que Davi instituiu no templo. A restauração do I
ministro do santuário, e do verdadeiro tabernáculo, que
Lugar Santo (2 Cr 4:18-22). Esta restauração é a mais i
o Senhorfundou, e não o hom em ” (Hb 8:1-2): “Hebreus
impactante. Assim como nas dez pias ele profetizao t
8 :1 :0 ponto principal do que estamos dizendo é que
número de almas que serão salvas, na ampliação dos [
temos um Sumo Sacerdote que se assentou nos Céus
utensílios do lugar santo, veremos grandes revelações I
à mão direita do Trono da M ajestade”. Aplataforma
do trono é preciosa e contém objetos especiais. Ali é Esdras 6 : 1 8 : E in stitu íra m os sacerdotes!
o verdadeiro lugar Santíssimo, mas que não pertence
somente a Deus. Ao redor da plataforma do trono há n o s s e u s tu r n o s , e o s le v ita s , seg u n d o asI
quatro querubins e sete anjos assistentes. Os querubins su a s fu n ç õ e s , p ara o s e r v iç o d e D eu s eral
ficam aos lados, quando o trono está parado, e têm seis
asas. Quando estão em movimento, parece que possuem Je r u s a lé m , c o n fo r m e e stá e s c r ito n o livroI
apenas quatro. Na parte interna da plataforma há sete d e M o iSéS . (Nm3:6/
candeeiros, vinte e quatro taças, vinte e quatro harpas,
vinte e quatro anciãos sacerdotes reais assentados em
Esdras 6 : 1 9 : E também os filhos do Cati-I
seus tronos, duas árvores de oliveira ao lado de cada veiro celebraram a Páscoa ( “passar sobre'À
um dos dois tronos divinos, o Cordeiro e o Ancião de
no dia quatorze do primeiro mês; (Ê x i2.-i/ ]'
Dias. Esta visão é a visão real do trono na dimensão do
“é ” da eternidade, pois na dimensão passada do “que Um tipo de Cristo quando fez a purificação do Templo. A
era” e na dimensão futura “do que será” as disposições seguir: os acontecimentos que nos surpreendem depois
são diferentes. Todos os tabernáculos existentes, que purificamos aC asade Deus. Ele levou mais de dois
desde o Éden que Deus edificou para Adão e Eva, até ciclo de sete anos para limpar a Casa de Deus. Assim
o templo de Ezequiel - incluindo a tenda portátil de como Manassés era o tipo dejudá antes, durante e depois
Moisés, as tendas patriarcais, o Tabernáculo de Moisés, do cativeiro, Josias era um tipo de Esdras e Neemias,
a tenda de Davi, o templo de Salomão, o tabernáculo depois do cativeiro. Sem uma diretiva de homens
de Zorobabel, o templo de Zorobabel reformado por honestos a Casa de Deus não é restaurada: 2 Crônicas
Herodes, conhecido nos dias de Cristo, e o templo do 3 4 :8 : E, no décimo oitavo ano do seu reinado, quando já
Espírito Santo, o nosso corpo selado - foram ministrados tinha purificado a terra e a Casa, enviou a Safã (“texugo”),
por sacerdócios diferentes. O Tabernáculo de Moisés foi filho de Azalias (“Jeovápôs de parte”), e Maaseias (“obra
ministrado por Arão, pois o sacerdócio até Moisés era de Deus”), o governador da cidade, e ajo á (“Jeová é
um sacerdócio aberto e internacional e não havia uma irmão”), filho dejoacaz (“Jeová apoderou-se”), o escriba,
tribo específica escolhida para ministrar diante de Deus. para repararem a Casa do Senhor Jeová, seu Deus.
Com a entrada da família de Levi o projeto universal Logo temos a explicação do porquê Deus tolerou tanto
foi paralisado e som ente voltaria a ser estabelecido a este rei chamado Manassés e porque ele existiu; ele
espiritualmente a partir da Dispensação da Graça. existiu para que Deus, através dele, fizesse um projeção
Depois do templo de Ezequiel, a ser levantado nos dias profética de tudo o que aconteceria com a tribo dejudá,
milenares do reino de Cristo, o sacerdócio universal antes, durante e depois do seu cativeiro, inclusive no
será novamente implantado literalmente. A diferença mesmo local para onde foi exilado. Manassés foi um
entre os dois sacerdócios é equivalente à diferença tipo absoluto da história e do caráterde toda a tribo de
entre Melquiseqdeque e Arão, a Abiatar e Zadoque, a Judá. Isto significa que a história dejudá estava sendo
Zacarias, pai de João, e Cristo. O sacerdócio universal é vista na história de Manassés. Assim, a ira de Deus veio
poderoso, internacional e abrange a todas as nações em sobre ele (2 Cr 33:1 1 ) e ele foi levado cativo pelo rei
fé, e o sacerdócio de Levi é local, temporário e limitado. Esaradon, da Babilônia, dando um pequeno exemplo
Depois de minhas observações nos modelos que havia do que aconteceria futuramente contra todos a nação
1
1242
6:20 ESDRAS 7:5

de Judá. Quando Babilônia tomava cativo algum rei, ele tin h a co n v e rtid o o c o ra ç ã o do rei da A ssíria
era tratado com muita crueldade, assim como temos na
descrição dos escribas (2 Rs 19:28). Segundo as palavras a favor d e les, para fo rta le ce r as su as m ã o s na
de Deus em Deuteronômio, assim foi tratado nos dias da o b ra d a C a sa d e D e u s , o D eu s d e Israel.
sua desobediência. Lá no cativeiro foi restaurado, pois
Deus estava mostrando de uma forma simbólica através Esdras, capítulo sete (7)
de Manassés com ojudá seria restaurado no futuro,
A chegada de Esdras e a sua genealogia para
depois de seu cativeiro, e M anasseés era um sfmbolo da
comprovação: Os registros do sacerdote que tinha Urim e
L**.j
nação de Judá (2 Cr 33:11-13). Assim como aconteceu
Turim (2:63) e os dezesseis registros de Esdras. Deus usa C /3
comjudá, depois do cativeiro, ele finalmente removeu
os ídolos estrangeiros (2 Cr 3 3 :1 5 ) e comandou o povo homens que têm registros. Quem tem registro original
na adoração do único e poderoso Deus através de Esdras é respeitado. Quem é o teu pai, quem é a tua cobertura?
(2 Cr 3 3:16). (2) A restauração de Manassés era uma (V.7) Tipo da subida do cativeiro do Hades (Ef 4:9-11; Hb
simbologja viva daquilo que Deus faria com judá, depois 12:22-24). Esdras é comissionado por Artaxerxes: Tipo C/5
de setenta anos de cativeiro. Assim, como M anassés foi do Espírito Santo (Jo 16:8-14). (V. 14) Tipo do Espírito
um tipo da tribo de Judá, que foi levado ao Cativeiro em Santo (1 Ts 3:1 -9). (V. 15) Objetivo do Espírito Santo
itf
Babilônia, antes da tribo de Judá (para servir de alerta),
evoltou do mesmo cativeiro, aconteceu com a tribo
é levar, com os ministérios, os vasos àcasa de Deus, a
Novajerusalém celestial (Ap 21). Prefigura as vidas que
cr
dejudá. Depois dos setenta anos do seu cativeiro em receberam a Cristo e saíram do cativeiro de Satanás.
Babilônia, eles voltaram. Então, ojosias foi o responsável (V. 17) Os negócios sacerdotais em favor do povo e das
porum grande avivamento entre eles, a partir do Templo, nações. (V. 18) A missão dos obreiros: levar os vasos a >
logo a pós a descoberta do livro da Lei por Hilquias. Jerusalém. (V. 20) A provisão de Deus no sacerdócio c r
Assim, as coisas acontecem subsequentemente em (Nm 17). (V. 23) Os ofertantes gentios e a bênção de
tipos daquilo que havia de vir: Josias é um tipo de Esdras Deus. (V. 2 4) A liberdade ministerial. (V. 25) Os juízes trt
que opera sob o poder da leitura da Palavra de Deus. arbitrais, requeridos por Paulo (1 Co 6:1 -8). (Vv. 27-28)
C/5
Assim como Josias deu início ao grande avivamento O cântico de Esdras: Tipo da construção da Igreja (1 Co
nos seus dias, Esdras, também baseado na Palavra de 3 :10-13). (V.28) O Espirito Santo e os ministérios, saindo O
Deus, realizou um grande avivamento nos seus dias. do cativeiro terreno e indo para a Novajerusalém. Os
Este avivamento foi inspirado no livro da Lei, com ajuda registros do sacerdote que tinha Urim e Turim (2:63) e os >
dos sacerdotes e dos anciãos do povo; foi tão parecido dezesseis registros de Esdras. Deus usa homens que têm C/5
que houve a realização de uma grande Páscoa. É incrível registros. Quem tem registro original é respeitado. Quem
com ojosias se parece a Esdras é o teu pai, quem é a tua cobertura? ffl
Esdras 6 :2 0 : p o rq u e o s s a c e r d o te s e os E sd ras 7 :1 : E , d ep o is d essas co isa s, n o re i­ C/5
levitas tin h a m se p u rific a d o c o m o u m só n a d o d e A r ta x e r x e s , re i d a P érsia , E sd ras a
I hom em, e to d o s e sta v a m lim p o s. E sa crifi­
caram a P á sc o a p or to d o s os filh o s d o C ati-
( “auxílio”), filh o d e S e ra ía s ( “soldado de
Jeo v á ”), filh o d e A z a ria s ( “a quem Jeová
5
C/5
I veiro, e p o r se u s irm ã o s, os s a c e rd o te s, e por ajudou”), filh o d e H ilqu ias (“Jeováém inha
m
j si m esm os. porção”), (N e2 :l) C /5
Umaprefiguração da Igreja de Atos (At 2:40-42) e o tipo
da ceia do Senhor, depois da morte e ressurreição de
E s d r a s 7 : 2 : filh o d e S a lu n (“retribuição”), u
Cristo. E mataram o cordeiro pascoal por todos os que filh o d e Z a d o q u e ( “ju sto”), filh o d e A itu b e
vieram do cativeiro, e por seus irmãos, os sacerdotes, e ( “meu irmão é bondade ”),
por eles mesmos C /3
E sd ra s 7 :3 : filh o d e A m arias ( “Jeová pro
Esdras 6 :2 1 : E n tã o , os filh o s d e Israel q u e
m eteu ”), filh o d e A zarias, filh o d e M e ra io te trf
j tinham r e g r e s s a d o d o C a tiv e ir o p a rtic i- C/5
( “rebeld e”),
í param d a P á s c o a c o m to d o s a q u e le s q u e O
E sd ra s 7 :4 : filh o d e Z eraías ( “o Senhor res­
I tinham se sep a ra d o das im u n d ícia s d o s gen-
suscitou”), filh o d e U zi ( “fo r te ”), filh o de
j tiosda terra , p ara b u s c a r a o S e n h o r je o v á , o
B u q u i ( “desperdício ”), c r
i Deus de Israel.
Deus muda o coração dos governantes em E s d r a s 7 : 5 : filh o d e A b isu a ( “meu pai é
favor da Igreja na graça resgate”), filh o d e F in eia s ( “boca de bron­
Esdras 6 :2 2 : E c e le b r a r a m a F e s ta d o s z e ”), filho d e E lea z a r ( “Deus ajudou ”), filho O
Pães A sm o s p o r s e te d ia s, c o m r e g o z ijo , d e A rão ( “aquele que traz luz ”), o p rim eiro \* 3
porquanto o S e n h o r o s tin h a a le g ra d o e su m o s a c e rd o te . >
c r
1243
7:6 ESDRAS 7:20

O missionário preparado no lugar e no tempo certo povo. Ele está atuando sob a autoridade de Deus e soba j I
autoridade civil
Esdras 7 :6: E ste Esd ras su b iu d e B a b ilô n ia ,
o n d e e ra u m d e stro e s c rib a v e rsa d o n a Lei Esdras 7 :1 4 : P o rq u a n to , da p arte do rei
d e M o is é s - d a d a p elo S e n h o r Je o v á , D eu s e d o s se u s s e te c o n s e lh e ir o s , tu é s enviado:
d e Israel e o rei lh e c o n c e d e u tu d o q u a n to p ara viajar, e d ifica r e co rrig ir so b re Judá e
lh e p ed iu , c o n fo r m e a m ã o d o S e n h o r, seu Je ru s a lé m , co n fo rm e a Lei d o te u D eu s, que:
D e u s, q u e e ra s o b re e le . tEd8:22,3i) e stá n a tu a m ã o ;
A subida do cativeiro do Hades (E f4:9-I l;H b 12:22-24) Objetivo do Espírito Santo é levar, com os ministérios,os
vasos à casa de Deus, a novajerusalém celestial (Ap21).
Esdras 7 :7: E d ali s u b ira m c o m e le a J e ­ Prefigura as vidas que receberam a Cristo e saíram do L
ru sa lém a lg u n s d o s filh o s d e Isra e l, e d o s cativeiro de Satanás

sa c e rd o te s , e d o s le v ita s , e d o s c a n to r e s , e Esdras 7 :1 5 : e p ara lev a r a p rata e o ouro I


dos p o rte iro s, e d o s n e tin e u s , n o s é tim o an o q u e o rei e os se u s c o n s e lh e ir o s ofereceram J
d o r e iA r ta x e r x e s . v o lu n ta ria m e n te ao D eu s d e Israel, cu ja mo­
Esdras 7:8: E c h e g o u a Je r u s a lé m n o m ê s rad a e stá e m Je r u s a lé m ;
q u in to , n o s é tim o a n o d o re i; Esdras 7 :1 6 : e to d a a p rata e o o u ro que
Esdras 7:9: p ois, n o p rim eiro dia do p rim e i­ a c h a re s e m to d a a p ro v ín cia d e Babilônia,
ro m ê s, e le c o m e ç o u a p artid a d e B a b ilô n ia , c o m as o fe rta s v o lu n tá ria s d o p o v o e dos
e c h e g o u a Je r u s a lé m n o q u in to m ê s , c o n ­ s a c e r d o te s , q u e v o lu n ta r ia m e n te o ferece-;
fo rm e a b o a m ã o d o s e u D e u s q u e esta v a ra m , p ara a C a sa d o seu D e u s, q u e e stá em
so b re e le . Je ru s a lé m .
Esdras 7:10: P o r q u e E s d r a s h a v ia p r o p o sto Os negócios sacerdotais em favordo povo e das nações

n o se u co raç ã o b u sc a r a L ei d o S en h o r Je o v á, Esdras 7 :1 7 : P o r ta n to , c o m p r a r á s comj


p a r a c u m p r i- la e p a r a e n s in a r a I sra e l o s s e u s to d a d ilig ên cia c o m e s te d in h e iro novilhos,
e s t a t U t O S e jU ÍZ O S . (LvlO:ll;Dt33:W) c a rn e iro s e co rd e iro s, e su as o ferta s vegetais
Tipo do Espírito Santo (Jo 16:8-14) e su as lib a ç õ e s, p ara a p re se n tá -lo s so b re o !
Esdras 7 :1 1 : E e s te é o te x to d a ca rta q u e a lta r da C a sa d o v o sso D e u s, q u e está em
o rei A r ta x e r x e s d e u a a o s a c e r d o te E sd ras, Je r u s a lé m .
o e scrib a v e rsa d o n o s m a n d a m e n to s d o S e ­ A missão dos obreiros: levarosvasos ajerusalém

n h o r Je o v á so b re Isra e l, e e m se u s e s ta tu ­ Esdras 7 :1 8 : E o q u e b e m te p a re c e r fazer,


to s: a ti e a te u s irm ã o s, c o m o re sto da p rata e
Tipo de Cristo, o Rei dos reis, e do Novo Testamento do d o o u ro , se ja feito c o n fo r m e a v o n ta d e do
seu sangue (Mt 2 6 :26,27)
v o sso D e u s.
Esdras 7 :1 2 : “ D e A r ta x e r x e s , rei d o s reis,
Esdras 7:19: E o s u ten sílio s sagrad o s q u e te
ao sa ce rd o te e e s c rib a E sd ras, eru d ito n a Lei
fo ra m d ev o lv id o s p ara o se rv iç o da C a sa do
do D e u s d o c é u : P a z p e rfe ita .
S e n h o r Je o v á , teu D e u s, os restitu irás diante
Esdras 7 :1 3 : D e m in h a p a rte p ro m u lg o
d e D e u s, e m Je r u s a lé m .
u m ed ito para q u e to d o a q u e le q u e , e m m e u Aprovisão de Deus no sacerdócio (Nm 17). Aqui
re in o , do p ov o d e Isra el e d o s se u s s a c e r d o ­ aconteceu o cumprimento de umagrande profecia: Isaías
4 5 :13: “Eu o despertei em vitória, e endireitei todas
tes e lev ita s, q u e ira ir c o n tig o a Je r u s a lé m ,
as suas veredas. Construirá a minha cidade e libertará
que vá. os meus exilados (“cativos”), não por tributo ou por
Tipo do Espírito Santo (1 Ts 3:1 -9). Aqui também vemos recompensa, diz o Senhor dos exércitos”
a responsabilidade espiritual e administrativa do líder
espiritual. Ele não deve somente levar a lei de Deus
Esdras 7:20: E q u a lq u er o u tra co isa q u e for
mas também levaros livros da prestação de contas ao n e c e ssá ria p ara a C asa d o te u D e u s, e q u e
7:21 ESDRAS 8:3

E sdras E sdras E sdras E sdras E sdras E sdras E sdras E sdras


te se ja n e c e s s á r io dar, o d arás às c u s ta s d o O Espírito Santo e os ministérios, saindo do cativeiro
terreno e indo para a nova Jerusalém
teso u ro do rei.
Esdras 7 :2 8 : e so b re m im e ste n d e u a su a
Esdras 7 :2 1 : E p or m im , o rei A r ta x e r x e s ,
é p ro m u lg a d o o e d ito a to d o s o s te s o u r e i­ m ise ric ó rd ia d ia n te d o rei e d o s seu s c o n s e ­
ros q u e e s tã o d o o u tro lad o d o rio E u fra te s, lh e iro s, e d ia n te de to d o s os p o d ero so s p rín ­
a resp e ito d e tu d o o q u e v o s p ed ir E sd ras, cip e s d o re i. E e u fui fo rta le cid o , co n fo rm e
sa ce rd o te e e s c r ib a d a L ei d o D e u s d o c é u , a b o a m ã o do S e n h o r, m e u D e u s, q u e era
seja-lh e c o n c e d id o im e d ia ta m e n te ; so b re m im , e reu n i algu n s p rín cip es d e Israel
Esdras 7 :2 2 : a té c e m ta le n to s ( “3 ,3 t ”) d e p ara q u e s u b iss em c o m ig o , w m i
prata, e a té c e m c o ro s d e trig o , e a té c e m Esdras, capítulo oito (8)
batos d e v in h o , e a té c e m b a to s ( “2 .2 0 0 1 ”) A lista do rem anescente que voltava. Levando os vasos
de a z e ite , e sal se m lim ite . parajerusalém . Escolhidos entre aqueles do capítulo 2.
Os ofertantes gentios e a bênção de Deus (V. 15) A seleção dos servidores doTemplo: Os obreiros
oficiais não podem faltar. Os onze ministros. É hora de
Esdras 7 :2 3 : E tu d o q u a n to for m a n d a d o parar para trazer os especialistas. Os m estres (Ef 4:12).
pelo D e u s d o C é u , se ja fe ito p ro n ta m e n te (V. 17) Necessidade dos ministérios (E f4 :l 1-12). (V. 18)
O obreiro pentecostal, chamuscado. (V. 21) A volta do
para a C a sa d o D e u s d o C é u ; p ois, p or q u e Cativeiro e a proclamação de jejum : Buscar o caminho
se a c e n d e ria a ira c o n tr a o re in o do rei e d e reto para a viagem (Mt 3:3). (V.22) A segurança nessa
jornada espiritual é por conta da nossa fé. (V.23) Como
seus filh o s?
buscar caminho reto em nossa caminhada ministerial?.
A liberdade ministerial. O isenção de impostos pelo
(V. 24) O cuidado com o tesouro: O corpo apostólico (1
sacerdócio é um privilégio estabelecido há milhares de
Co 15:6,7). O chamuscado adiante deles. Prefiguram
anos e vem desde os dias de Faraó (Gn 47)
Pedro e Paulo. (V.27) Os pés de Cristo (Ap 1:15). (V.28)
Esdras 7 :2 4 : T a m b é m v o s a n u n c ia m o s A santificação literal (L v 27:1-27). (V.29) A ordem de
santidade dos ministros que levam os vasos e a sua
que, a re sp e ito d e to d o s os sa c e rd o te s e lev i­ responsabilidade de entregar os vasos na presença de
tas, c a n to r e s , p o rte iro s, n e tin e u s e to d o s os Deus. (V.30) A responsabilidade ministerial. (V. 31) A
m inistros da C a sa d e D e u s, n in g u é m p od erá partida de Aava e a chegada ajerusalém : Vitória contra
os poderes das trevas (Ef 6:10-17). (V.32) Isaías 2 6:20,
lhes c o b r a r trib u to , im p o sto s o u p ed ág io s. 21 (Ap 19:9), até que atrindadediabólicaseja vencida.
Os juízes arbitrais, requeridos por Paulo (1 Co 6:1 -8) (V.34) Tudo está registrado no livro da vida (SI 139:16).
Levando os vasos parajerusalém . Escolhidos entre
Esdras 7 :2 5 : E tu , E sd ra s, p ela sa b e d o ria
aqueles do capítulo 2
do te u D e u s , q u e p o ssu is, e s tá n a tu a m ã o
Esdras 8:1 : E e s te s são os c h e fe s d as casas
designares ju íz e s e g o v e rn a d o re s q u e go v er­
p a te rn a s, e a g e n e a lo g ia d a q u e le s q u e su ­
nem a to d o o p ov o q u e e stá n o o u tro lad o d o
b ira m c o m ig o d e B a b ilô n ia n o rein a d o de
rio E u frates, isto é , a to d o s os q u e c o n h e c e m
A r ta x e r x e s ( “eu fe r v e r e i o s an iqu ilad os”),
as leis d o te u D e u s , e ao q u e n ão as c o n h e c e ,
tu lh e e n sin a rá s . <Dti&wj o r e i:
Esdras 7 :2 6 : E q u a lq u e r u m q u e n ã o c u m ­ Esdras 8 :2 : d o s filh o s d e F in e ia s ( “b o ca
prir a Lei d o te u D e u s e a lei d o re i, se ja ju l­ d e b ro n z e”), G é rso n ( “estra n g eiro ”)-, dos
gado p r o n ta m e n te , s e ja p ara m o r te , p ara filh o s d e Ita m a r ( “co sta d e ra m o s”), D a ­
d esterro, para c o n fis c o d e b e n s o u para ap ri­ n iel ( “D eus é m eu ju iz ”)-, d o s filh os d e D avi
sio n a m e n to ” . ( “a m a d o ”), H atu s ( “co n g reg a d o ”)-,
A construção da Igreja (1 Co 3:10-13) Esdras 8 :3 : d o s filh o s d e S e ca n ia s ( “habita
Esdras 7 :2 7 : B e n d ito s e ja o S e n h o r Je o v á , com o S en h o r”) e d o s filh os d e P aró s ( “pu l­
D eus d e n o s s o s p ais, q u e p ôs tal c o isa n o g a “), Z a ca rias ( “Jeo v á s e lem b ra ”), e c o m
co ração d o re i, p ara e m b e le z a r a C a sa d o e le , fo ra m r e c o n h e c id o s , p ela g e n e a lo g ia
Senhor, q u e e stá e m Je r u s a lé m , m a sc u lin a , c e n to e c in q u e n ta ;
1245
8:4 E sd ra s 8:20

Esdras 8 :4 : d o s filh o s d e P a a te -M o a b e Esdras 8 :1 4 : e d o s filh o s d e B igvai ( “jar­


( “covadeMoabe"), E lio e n a i ( “meusolhos dineiro”), U ta i ( “prestativo”) e Z ab u d e
estão em Jeová”), filh o d e Z era ía s ( “o Se­ ( “dado ”), e , c o m e le , se te n ta h o m e n s .
nhor ressuscitou”), e , c o m e le , d u z e n to s Os obreiros oficiais nâo podem faltar

h om ens; Esdras 8:15: E os reu n i ju n to ao rio q u e cor­


Esdras 8 :5 : d o s filh o s d e S e c a n ia s ( “habita re a A ava ( “subsistirei”)-, e ali a ca m p a m o s
com o Senhor”), o filh o d e Ja a z ie l ( “con­ trê s d ias, e d ep o is d e b u sca r e n tr e o p o v o e
templado de Deus”), e c o m e le tr e z e n to s e n tr e o s sa c e rd o te s, n ã o a c h e i ali n e n h u m
| h om ens; d o s filh os d e L evi.
Os onze ministros. É hora de parar para trazer os
Esdras 8 :6 : e d o s filh o s d e A d in ( “deli especialistas. Os mestres (E f4 :12)
cado”), E b e d e ( “servo”), filh o d e Jô n a ta s
Esdras 8 :1 6 : E n tã o , d e s p a c h e i a Elie-
( “Jeová nos deu”), e , c o m e le , c in q u e n ta
z e r ( “Deus é socorro”), a A riel ( “leão de
h om ens;
Deus”), a S e m a ía s ( “ouvido pelo Senhor”),
Esdras 8 :7: e d o s filh os d e E lão ( “eternida
a E ln atã ( “Deus tem dado”), a Ja r ib e ( “ele
de’7, Je s a ía s ( “Jeovásalvou”), filh o d e A ta-
contende”), a E ln a tã , a N a tã ( “doador”),
lias ( “aflito do Senhor”), e , c o m e le , s e te n ta
a Z a carias ( “Jeová se lembra ”) e a M e su lã o
h om ens;
( “amigo ”), o s c h e fe s p rin cip ais; e ta m b é m a
Esdras 8 :8 : e d o s filh o s d e S e fa tia s ( “o Se
Jo ia rib e ( “Jeová luta ”)e a E ln a tã ( “Deustem
nhorjulgou”), Z eb ad ias ( “dotado porJeo
dado”), o s m e stre s;
vá ”), filh o d e M ic a e l ( “quem é como nosso Necessidade dos ministérios (E f4 :11-12)
Deus?”), e , c o m e le , o ite n ta h o m e n s ; Esdras 8 :1 7 : e lh e s e n v ie i a Id o , o cap itão
Esdras 8 :9 : d o s filh o s d e Jo a b e ( “Jeová é d o lu gar c h a m a d o d e C asifia ( “prateado ”),
pai”), O b a d ia s ( “servo de Jeová”), filh o de e p u s n a b o ca d e le s as p alav ras q u e teriam
Je ie l ( “Deus vive”), e , c o m e le , d u z e n to s e d e falar a Ido e ao s seu s irm ã o s, o s serv id o res
d e z o ito h o m e n s ; d o T e m p lo , n a q u e le lu gar c h a m a d o C asifia,
Esdras 8 :1 0 : e d o s filh o s d e S e lo m ite ( “pa­ p ara q u e n o s tr o u x e s s e m m in istro s p ara a
cífico ”), o filh o d e Jo sifia s ( “Jeová aumenta C a sa do n o sso D e u s.
rá ”), e , c o m e le , c e n to e se s s e n ta h o m e n s ; O obreiro pentecostal, chamuscado
Esdras 8 :1 1 : e d o s filh o s d e B e b a i ( “pai”), Esdras 8 :1 8 : E n o s tro u x e ra m , co n fo rm e a
Z acarias ( “Jeováse lembra ”), filh o d e B e b a i, b o a m ã o d e n o sso D e u s, u m h o m e m e n te n ­
e , c o m e le , v in te e o ito h o m e n s ; d id o dos filh os d e M a li, filh o d e L ev i, filho
Esdras 8 :1 2 : e d o s filh os d e A zg ad e / “Gade d e Isra e l, S e re b ia s ( “chamuscado”), c o m
é poderoso ”), J o a n ã ( “Jeová honrou ”), filho os se u s filh o s e irm ã o s, d e z o ito ;
d e H acatã ( “opequeno ”), e , c o m e le , c e n to Esdras 8 :1 9 : e a H asab ias ( “Jeová conside­
e dez h om en s; rou”), e c o m e le a Je s a ía s ( “Jeová salvou”),
Esdras 8 :1 3 : e d o s filh o s d e A d o n ic ã o d o s filh os d e M e ra ri ( “amargo”), c o m seu s
( “meu senhor levantou-se”), o s p o rte iro s, irm ã o s e o s filh o s d e le s, v in te ;
q u e fo ra m os ú ltim o s a c h e g a r : E life le te Esdras 8:20: e d o s n e tin e u s, q u e D av i, co m
( “Deus é libertação”), Je ie l ( “Deus varre”) o s p rín cip es, p ôs n o m in isté rio d o s le v ita s,
e S e m a ía s ( “ouvido pelo Senhor”), e , c o m d u z e n to s e v in te n e tin e u s , to d o s e le s fo ram
ele s, se sse n ta h o m e n s ; m e n c io n a d o s p o r se u s n o m e s , u cr 0:2i
1246
8:21 E sdras 8:35

m
Buscar o caminho reto para a viagem (Mt 3:3} o fe rta v o lu n tá r ia a o S e n h o r , o D e u s de CO
Esdras 8 :2 1 : E n tã o , p ro c la m e i u m je ju m v o sso s pais. a
ali, ju n to ao rio A av a ( “eu su b sistirei”), para A ordem de santidade dos ministros que levam

q u e n o s h u m ilh á s s e m o s d ia n te d o n o sso os vasos e a sua responsabilidade de entregar os vasos na


presença de Deus
£
D eu s, p ed in d o a e le c a m in h o re to para n ó s,
Esdras 8 :2 9 : S e ja is v ig ilan tes e gu ard ai-os,
e para os n o s s o s filh o s, e para to d a a n o ssa m
a té q u e possais p esá-los d ian te dos princip ais
fazen d a. /2Cr20:3)
A segurança nessa jornada espiritual é por
d o s sa c e rd o te s e d o s le v ita s, e d o s p rín cip es O
conta da nossa fé d as ca sa s p a te rn a s d e Isra e l, e m Je ru s a lé m ,
Esdras 8 :2 2 : P o rq u a n to tiv e v e rg o n h a d e n a s câ m a ra s d a C a sa do S e n h o r ” . 05
pedir ao rei tro p a s d e e x é r c ito e c a v a le iro s A responsabilidade ministerial

para q u e n o s a ju d a s s e m c o n tr a o in im ig o Esdras 8 :3 0 : A ssim , o s sa c e rd o te s e os le ­ ffl


co
no c a m in h o , p ois tín h a m o s falad o a o re i, v itas r e c e b e r a m o p eso da p rata, e do o u ro , e
O
d izen d o: “A m ã o d o n o sso D e u s é so b re to ­ d o s v a so s, p ara tra z ê -lo s a Je r u s a lé m à C asa
dos o s q u e o b u s c a m p ara o b e m , m a s o seu d e n o sso D e u s.
Vitória contra os poderes das trevas (Ef 6:10-17)
5
0 6
poder e a su a ira é c o n tr a to d o s a q u e le s q u e
o aband on am ”. Esdras 8 :3 1 : E p a rtim o s do rio A ava, n o
Como buscar caminho reto em nossa M
dia d o z e d o p rim e iro m ê s, p ara irm o s para <z>
caminhada ministerial?
a Je r u s a lé m ; e a b o a m ã o do n o sso D eu s e s ­ O
Esdras 8 :2 3 : Je ju a m o s , p o is, e o ra m o s ao
nosso D e u s p o r isso , e e le n o s foi p ro p ício .
O corpo apostólico (1 Co 15:6,7). O chamuscado adiante
ta v a so b re n ó s, e e le n o s livro u da m ã o dos
in im ig o s e d o s sa lte a d o re s n o c a m in h o .
Isaías 2 6 :2 0 ,2 1 (A p l9 :9 ),
52
oo
deles. Prefiguram Pedro e Paulo
até que a trindade diabólica seja vencida
Esdras 8 :2 4 : L og o se p a re i a d o z e d o s p rin ­
Esdras 8 :3 2 : E c h e g a m o s a Je r u s a lé m , e
cipais s a c e r d o te s , a s a b e r: S e re b ia s ( “c h a ­
re p o u sa m o s ali p o r trê s dias.
m uscado ”), H asab ias ( “Jeo v á con sid erou ”),
Esdras 8:33: E n o q u arto dia foram pesados
e co m e le s , d e z d o s se u s irm ã o s.
a p rata e o o u ro , e o s co p o s n a C asa do n osso GO
Esdras 8 :2 5 : E p e sa m o s d ia n te d e le s a p ra­
D e u s , p e la s m ã o s d e M e r e m o te ( “elev a ­
ta, e o o u ro , e o s u te n sílio s sa g ra d o s, q u e
eram a o fe rta p ara a C a sa d e n o sso D e u s ç õ e s ”), filh o d e U rias ( “Jeo v á é m inha lu z ”),
que o fe re c e r a m ta n to o re i c o m o o s se u s o sa c e rd o te ; e c o m ele estav a E leazar ( “D eus
co n se lh e iro s, e o s se u s p rín cip e s, e to d o s os aju d o u ”), filh o d e F in e ia s ( “b o ca d e bron ­
israelitas q u e se a c h a v a m ali. lEdzis, m z e ”), e c o m e le s , Jo z a b a d e ( “Jeo v á d otou ”),
00
Esdras 8 :2 6 : Eu p e se i, p ois, n a m ã o d e le s, filh o d e Je s u á ( “salv o ”), e N o ad ias ( “en co n ­
seiscen to s e c in q u e n ta ta le n to s ( “2 1 ,4 5 t”) tro com Je o v á ”), filh o d e B in u i ( “con stru í­ ffl
d o ”), q u e era m lev itas. C/5
de p rata, e e m o b je to s d e p rata, c e m ta le n to s
Tudo está registrado no livro da vida (SI 139:16) O
(“3 ,3 t”), e e m o u r o , c e m ta le n to s ;
Os pés de Cristo (Ap 1:15) Esdras 8:34: Tu d o se co n to u p or n ú m e ro e
>
Esdras 8 :2 7 : e a in d a, v in te ta ça s de o u ro de p o r p e so , e tu d o foi e s c r ito n essa o ca siã o . LO

mil d ra cm a s ( “8kg”), e d ois co p o s d e b ro n z e Esdras 8:35: O s filh o s d o C a tiv eiro , o s q u e


m
relu z en te, tã o a p re cia d o s c o m o o o u ro . reg ressaram do e x ílio , o fe re ce ra m h o lo ca u s­ CO
Esdras 8 :2 8 : E lh e s d is s e : “V ós e s ta is tos ao D eu s d e Israel: d o z e n o v ilh o s p or tod o 0
san tificad os p a ra o S e n h o r, e os co p o s são o Israel, n o v e n ta e seis ca rn e iro s, e se te n ta e
co n sag rad o s, p ois a p rata e o o u ro sã o u m a se te co rd eiro s, c o m d o z e b o d es co m o o ferta 1
CO
ex p ia tó ria , tu d o foi e m h o lo c a u s to ao S e ­ d o C a tiv e iro ; e c o n tin u e i a sse n ta d o atô n ito
n h o r je o v á . a té ao sa crifício da tard e.
Esdras 8 :3 6 : E e n tre g a ra m o s d e sp a ch o s Para nada serviria o sacrifício sem o genuíno Cordeiro de
Deus, puro e de Judá (Gn 49:8 -1 2 )
do rei ao s se u s sá trap as e g o v e rn a d o re s d e s­
te lad o do rio , os q u a is fa v o re c e ra m ao p ov o Esdras 9:5 : E, q u a n d o c h e g o u a h o ra do
e à C asa d e D e u s. sacrifício v esp ertin o , eu m e le v a n te i do m eu
je ju m e , ten d o rasgad o as m in h a s vestiduras
Esdras, capítulo nove (9) e o m e u m a n to , c a í d e jo e lh o s e e ste n d i as
A restauração do povo e a lamentação de Esdras por causa
dos casamentos mistos. A verdadeira razão do cativeiro:
m in h a s m ã o s ao S e n h o r Je o v á , m e u D eu s,
guardar o Messias (Gn 3 :1 5 ), o remanescente, de onde Esdras 9 :6 : e lh e d isse: “Ó , D e u s m e u , es­
viria a sem ente da mulher (Ap 12:1-5). (V.2) O perigo
to u e n v e rg o n h a d o ao a p re se n ta r o m e u ros­
de mistura da raça do M essias. (V.3) Gênesis 3 :1 5 . (V.5)
Para nada serviria o sacrifício sem o genuíno Cordeiro to d ia n te d e ti, p o rq u e as n o ssas in iqu id ad es
de Deus, puro e dejudá (Gn 4 9 :8-12). (V. 6) A oração de
a u m e n ta ra m so b re a n o ssa c a b e ç a , e a nossa
Esdras. (V.8) O rem anescente estava se corrompendo.
(V. 10) O ataque da serpente à sem ente guardada cu lp a c r e s c e u até ao s C é u s. tsi38:4)
durante setenta anos, na Babilônia. (V. 11) A fidelidade Esdras 9:7: D e sd e o s d ias d e n o sso s pais,
da sem ente na terra. (V. 14) A visão de Deus era a não
corrupção da sem ente (Gn 3 :1 5 ). (V. 15) O remanescente a té e s te d ia, p e ca m o s g r a n d e m e n te , e por
foi salvo da mistura (Gn 3 :1 5 ). A verdadeira razão do ca u sa das n o ssas in iq u id a d es, n ó s, os n ossos
cativeiro: guardar o M essias (Gn 3:1 5 ), o remanescente,
de onde viria a sem ente da mulher (Ap 12:1-5) reis e os n o sso s sa ce rd o te s, fo m o s en treg u es
Esdras 9 :1 : E cu m p rid a s e sta s co isa s, ap ro ­ n a s m ã o s d o s reis d as te rra s, à e sp a d a , ao
x im a ra m -se d e m im o s p rín cip e s d o p o v o , c a tiv e iro , à p ilh a g em e à v e rg o n h a , co m o
d iz e n d o : “O p o v o d e Isra e l, o s s a c e rd o te s n e s te dia se v ê .
O rem anescente estava se corrompendo
e os lev ita s n ã o se se p a ra ra m d o s p o v o s das
terras co n tíg u a s , e fa z e m c o n fo r m e as su as Esdras 9:8: E, ago ra, por u m b rev e m o m e n ­
a b o m in a ç õ e s , o u s e ja , c o n fo r m e o s ca n a - to d e g ra ça da p a rte do S e n h o r Je o v á , n osso
n e u s, o s h itita s , os fe r e z e u s , o s je b u s e u s , D e u s , d e ix a s te u m r e m a n e s c e n te liv re e
os a m o n ita s, os m o a b ita s , os e g íp cio s e os p a ra d ar-n os u m refú g io n o se u S a n tu á rio ,
a m o rreu s, p ara q u e o n o sso D e u s ilu m in a sse o s nosso s
O perigo de mistura da raça do Messias o lh o s , e n o s d e s s e u m p o u c o d e v id a em
Esdras 9:2: p o rq u e to m a ra m d a s su a s fi­ m e io à n o ssa serv id ã o . iis22:23;si34:5i
lh as para si e p ara se u s filh o s, d e m o d o q u e Esdras 9:9: P o rq u e escra v o s so m o s; n o en ­
a lin h a g e m sa n ta se m istu ra c o m o s p ov os ta n to , o n o sso D e u s n ã o n o s a b a n d o n o u em
d essas te rra s; e a té as m ã o s d o s p rín cip e s e n o ssa serv id ã o , m a s, a n te s, e s te n d e u so b re
dos m ais altos d ig n itário s fo ram as p rim eiras n ó s a su a m ise ric ó rd ia , d ia n te d o s reis da
em c o m e te r e sta tra n s g re s s ã o ” . P érsia , p ara q u e n o s d e sse vid a p ara re e d ifi­
Gênesis 3 :15
c a r a C a sa d o n o sso D e u s e p ara re sta u ra r as
Esdras 9 :3: E q u a n d o e u o u v i tal c o is a ra s­ su as ru ín a s, e n o s p ro p o rcio n o u u m refú gio
gu ei as m in h a s v e ste s e o m e u m a n to , a rra n ­ seg u ro e m Ju d á e e m Je r u s a lé m . /Ne9:36i
q u ei os c a b e lo s da m in h a c a b e ç a e d a m in h a O ataque da serpente à sem ente guardada durante
b arb a, e m e s e n te i p e rp le x o . setenta anos, na Babilônia

Esdras 9 :4 : E n tã o , se a ju n ta ra m a m im to ­ Esdras 9 :1 0 : A g o ra, ó D e u s n o sso , q u e di­


dos os q u e te m ia m as p alav ras d o D e u s de re m o s d ep o is d isto ? P o is a b a n d o n a m o s os
, Israel, p or c a u s a d a p re v a rica ç ã o d o s filh os te u s m a n d a m e n to s,
1248
9:11 E sd ra s 10:5

ESDRAS ESDRAS ESDRAS ESDRAS ESDRAS ESDRAS ESDRAS ESDRAS


A fidelidade da sem ente na terra poderiam constar entre o novo remanescente (Gn 3:15).
(1) Deus os livrou da idolatria das tribos de Israel; (2)
Esdras 9 :1 1 : os quais ditaste por intermé­ Deus os livrou nos setenta anos do Cativeiro; agora, (3)
dio dos teus servos, os profetas, dizendo: A eles voltaram e se misturaram com as nações. (V.23)
terra em que entrais para possuí-la é uma Veja quantos se corromperam! (V.25) Grandes homens,

terra impura por causa das imundícias dos


seus povos, por causa das suas abominações,
I péssima escolha: o jugo desigual. (V.28) Uma decisão que
impede a bênção futura. (V. 14) Deus estava de olho na
sem ente (Gn 3:15). A não mistura por causa do Messias.
Deus, na sua preocupação em prol da não mistura da
com as quais encheram de um extremo a ou­
raça (1) permitiu a divisão das tribos, a fim de salvar a
tro com as suas impurezas. sem ente da mulher; (2) levou a tribo deJudá ao Cativeiro
Esdras 9 :1 2 : Portanto, agora, não dareis as babilónico, onde a preservou por setenta anos, para
salvar a sem ente da mulher; (3) depois disso, a devolveu
vossas filhas a seus filhos, nem tomareis as à sua terra, a Judéia; mas, infelizmente, logo que ela
suas filhas para os vossos filhos, nem busca­ regressa do Cativeiro, se mistura com os povos trazidos
para as terras que pertenciam às dez tribos, entre eles, os
reis a sua paz nem a prosperidade deles; para
samaritanos! Por esta razão o lamento de Esdras
que sejais fortes e comais do melhor da terra,
Esdras 1 0:1 : E, enquanto Esdras ( “ajuda ”}
e a deixareis por herança a vossos filhos para
orava e confessava, chorando, prostrado
Sempre. (D t7 :l-3 ;2 3 :b)
diante da Casa de Deus, reuniu-se ao seu
Esdras 9 :1 3 : Certamente, tudo o que nos
sobreveio, por causa de nossas más obras, redor uma grande multidão de homens,
e por causa da nossa grande culpabilidade, mulheres e crianças de Israel, e todo o povo
já que tu, ó Deus nosso, nos castigaste de chorava amargamente.
acordo com as nossas iniquidades, e ain­ Esdras 10:2: Então, tomou a palavra Se-
da nos deste um remanescente como este; canias ( “o qu e habita com o S en h or”), filho
(SI 103:10) de Jeiel ( “D eus vive ”), um dos filhos de Elão
Avisão de Deusera a não corrupção da semente (Gn 3:15) ( “etern id a d e”), e disse a Esdras: “Temos
Esdras 9 :1 4 : e, depois de tudo isto, volta­ transgredido contra o nosso Deus, tomando
remos a quebrantar os teus mandamentos para nós mulheres estrangeiras dos povos
e a contrair matrimônio com os povos que desta região, mas, ainda há esperança para
cometem tais abominações? Não te indig­ Israel a respeito disso.
narias contra nós, até nos consumires, de O pacto de pureza
modo que não ficasse remanescente nem Esdras 10:3: Agora, pois, façamos um pac­
quem pudesse escapar? to com o nosso Deus, de que despediremos
O rem anescente foi salvo da mistura (Gn 3:15)
a todas essas mulheres, e o que delas nas-
Esdras 9 :1 5 : Ó Senhor Jeová, Deus de Isra­ i ceu, conforme o conselho do meu senhor e
el! Tu és justo, porque deixaste um restante dos que temem diante do mandamento do
que escapou, como ocorre hoje. Eis-nos aqui nosso Deus, e seja feito isto de acordo com
em nossos delitos, porque não é possível a Lei.
permanecer diante de ti por causa disso”.
Esdras 10:4: Levanta-te, pois, trata-se de
(Ne 9:3; Dn 9:14)
um assunto de tua responsabilidade, e nós
Esdras, capítulo dez (1 0 ) estamos contigo. Sê forte, e mãos à obra”.
A nova reforma realizada por Esdras: A não mistura Atitude profética do sacerdote
por causa do Messias. (V.3) O pacto de pureza. (V.5)
Atitude profética do sacerdote. (V.7) A autoridade do
Esdras 10:5: E levantou-se Esdras, e ajura­
sacerdote nacional. (V. 10) O jugo desigual comprometia mentou os príncipes dos sacerdotes, e dos
asem en te(G n 3:15). (V. 12) A conversão à pureza. (V.15)
Os opositores da pureza. (V. 18) A lista dos sacerdotes
levitas e a todo o Israel, de que fariam confor­
que se misturaram. A marca sobre aqueles que não me esta palavra. E eles juraram. (NeS:t2)
1249
10:6 E sd ra s 10:19

Esdras 10:6: E n tã o , le v a n to u -se E sd ras de d e u m dia o u d e d o is, p o rq u e so m o s m u ito s


d ia n te da C a sa d e D e u s e e n tr o u n a c â m a ra os q u e tra n sg re d im o s n e s te p e ca d o .
d e Jo a n ã ( “Jeo v á tem sid o g r a c io s o ”), filh o Esdras 10:14: E n tã o , q u e o s n o sso s p rín ci­
d e E liasib e ( “D eus restau ra ”). E e n q u a n to p es fiq u em e rep re se n te m toda a a ssem b leia;
e ste v e lá, n ã o c o m e u p ã o n e m b e b e u ág u a , e q u e to d o s os q u e , e m n o ssas cid a d e s, ca s a ­
p o rq u e se e n tr is te c e u p o r c a u s a d a in fid e li­ ra m c o m m u lh e re s e stra n g e ira s c o m p a r e ­
d ad e do s filh o s d o C a tiv e iro , totç.-is/ ç a m , e m d atas d e te rm in a d a s, a c o m p a n h a ­
A autoridade do sacerdote nacional d o s p e lo s a n c iã o s e p elo s ju íz e s da cid a d e ,
Esdras 10:7: E foi p ro cla m a d o u m p reg ã o a té q u e ap artem o s de so b re n ó s o ard o r da ira
p or to d a a Ju d e ia e e m Je r u s a lé m , a to d o s d o n o sso D e u s p o r ca u sa d e ste p e c a d o ” .
os filh o s d o C a tiv e ir o , o s q u a is d e v e ria m Os opositores da pureza

reu n ir-se e m a s s e m b le ia , e m Je r u s a lé m , Esdras 1 0 :1 5 : S o m e n te Jô n a ta s ( “Je o v á


Esdras 10:8: e a q u e le q u e n ã o c o m p a re c e s ­ d e u ”), filh o d e A sa el ( “fe it o p o r D eu s”),
se d e n tro d e trê s d ias, c o n fo r m e o c o n s e lh o e Ja s e ia s ( “Jeo v á v ê ”), filh o d e T icv á ( “e s ­
dos p rín cip e s e d o s a n c iã o s , p e rd e ria to d o s p eran ça ”), se o p u se ra m a isto ; e M e s u lã o
os seu s b e n s , e o tal s e ria se p a ra d o d a c o n ­ ( “am igo ’’/ e S a b e t a i ( “sa b á tico ”), lev ita s, os
g reg ação d o s filh o s do C a tiv e iro . a p o ia ram .
Esdras 10:9: E n tã o , re u n ira m -s e e m a s ­ Esdras 1 0 :1 6 : E o s filh o s d o C a tiv e ir o
se m b le ia to d o s o s h o m e n s d e Ju d á e d e B en - fizeram seg u n d o o q u e foi ap ro vad o . E foram
ja m in , e m Je r u s a lé m , n o p razo d e trê s d ias, s e p a ra d o s E sd ra s, o s a c e r d o te , e c e r to s
n o dia v in te d o m ê s n o n o ( “kislev : n ov em ­ h o m e n s ch e fe s d e c a sa s p a te rn a s, se g u n d o
bro-d ezem bro ”), e to d a a g e n te se a sse n to u as su as re sp e ctiv a s lin h a g e n s; e to d o s e le s,
n a e sp la n a d a d a p ra ça q u e e s tá d ia n te d a s e g u n d o s e u s n o m e s , s e se p a ra r a m e se
C asa d e D e u s , tre m e n d o p o r ca u sa d a q u e le a ss e n ta ra m n o p rim eiro d ia d o m ê s d é c im o
a ssu n to e p o r c a u s a d as g ra n d e s c h u v a s. ( “t e b e t : d e z e m b r o ”) p a ra e x a m in a r a
O jugo desigual comprometia a sem ente (Gn 3:15) q u e stã o .
Esdras 1 0 :1 0 : E , le v a n ta n d o -s e E sd ra s, Esdras 1 0 :1 7 : E te r m in a r a m o ju íz o a
o sa c e rd o te , lh e s d isse: “V ós p re v a rica s te s re sp e ito d e to d o s o s h o m e n s q u e to m a ra m
ao c o n tra ir m a trim ô n io c o m m u lh e re s e s ­ m u lh e re s e stra n g e ira s, n o d ia p rim e iro do
tra n h a s , a u m e n ta n d o a ssim o p e c a d o d e p rim eiro m ê s ( “nisan : m arço-abril”) d o an o
Israel. se g u in te .
Esdras 1 0 :1 1 : A g o ra , p o is, fa z e i co n fissã o Esdras 10:18: E e n tr e o s filh o s d o s sa c e r­
ao S e n h o r Je o v á , D e u s d e vo sso s p ais, e fazei d o te s q u e to m a ra m m u lh e r e s e stra n g e ira s,
a su a v o n ta d e , sep aran d o -v o s d os p ov os v iz i­ fo ram a ch a d o s e ste s: d o s d e Je s u á ( “salvo ”),
n h o s e das m u lh e re s e s tra n g e ira s ” . o filh o d e Jo z a d a q u e ( “Jeo v á é ju s to ”) e d e
A conversão à pureza se u s irm ã o s, M a a s e ia s ( “o bra d e J e o v á ”),
Esdras 1 0 :12: E n tã o , to d a a c o n g re g a ç ã o E liez er ( “D eus é s o c o r r o ”), Ja r ib e ( “e le co n ­
resp o n d e u e m alta s v o z e s : “A m é m . C o m o ten d e ”) e G ed a lia s ( “Jeo v á é g ra n d e ”),
tu d isseste , isso fa re m o s. Esdras 10:19: o s q u a is d e ra m -se as m ã o s
Esdras 1 0 :1 3 : M a s a g e n te é m u ita , e o so b a p ro m e ssa d e d e sp e d ire m as su as m u ­
tem p o é d e g ra n d e s c h u v a s , e n ã o p o d e m o s lh e re s estran g eiras, e o fertaram co m o cu lp a ­
■ p e rm a n e c e r so b a in te m p é r ie , n e m a o b ra é d o s u m c a rn e iro e m sa crifício p elo p e ca d o ;
1250
10:20 E sd r a s 10:35

E sdras E sdras E sdras E sdras E sdras E sdras E sdras E sdras


A marca sobre aqueles que não poderiam constar entre o Eliasibe ( “D eu s re s ta u r a ”), M atanias
novo rem anescente (Gn 3:15)
( “p r e s e n te d e J e o v á ”), Jeremote ( “E le é
Esdras 1 0 :20: e dos filhos de Imer ( “e le
o A ltíssim o ”), Zabade ( “e le c o n c e d e ”) e
tem d ito ”), Hanani ( “g ra cio so ”) e Zebadias
Aziza ( “fo r t e ”)-,
( “d o ta çã o d eJeo v á ”J;
Esdras 10:28: e dos filhos de Bebai ( “mi-
Esdras 10:21:edosfilhosdeH arin ( “d e d i j
: n has cav id ad es ”),Joanã ( “Jeo v á agraciou ”),
ca d o ”), Maaseias ( “obra d e Je o v á ”) e Elias
Hananias ( “D eu sfav orece ”), Zabai ( “puro ”)
( “m e u D e u s é Je o v á ”) e Semaías ( “ou vido
p e lo S en h o r”) e Jeiel ( “D eus vive ”) e Uzias e Atlai ( “o S en h o r o aflig e ”);
( “m in h a fo rça é Je o v á ”); Esdras 10:29: e dos filhos de Bani ( “co n s­
Esdras 1 0 :2 2 : e dos filhos de Pasur ( “li tru íd o ”), Mesulão ( “a m ig o ”), Maluque
| b e r d a d e ”), Elioneai ( “o s m eu s o lh o s sã o j ( “c o n selh eiro ”), Adaías ( “Ja v é ad orn ou
para Je o v á ”), Maaseias ( “obra d e Je o v á ”), s e ”y>Jasube ( “elereto rn a rá ”) ,Seal ( “p ed ir”)
Ismael ( “D eu s ou v irá”), Natanael ( “d a d o e J eremote ( “alturas ”);
p o r D eu s”), Jozabade ( “Ja v é d otou ”) e Elasa Esdras 10:30: e dos filhos de Paate-Moabe
: ( “D eu sfez ”)-, ( “cov a d e M o a b e ”), Adna ( “d e s c a n s o ”),
Veja quantos se corromperam! Quelau ( “c o m p le to ”), Benaia ( “Ja v é c o n s ­
Esdras 10:23: e dos filhos dos levitas, Joza­ truiu”), Maaseias ( “obra d e Je o v á ”), Mata­
bade ( “Ja v é d otou ”) e Simei ( “ren om ad o ”), nias ( “d om d e Jeo v á ”), Bezalel ( “na som bra
Quelaías ( “o S en h o r d eso n ro u ”), o quelita d e D eu s”), Binui ( “con stru ído ”) e Manassés
( “a le ija d o ”), Petaías ( “lib erta d o p e lo Se- j | ( “m ef e z e s q u e c e r ”)-,
n h o r”), Judá ( “lo u v a d o ”) e Eliézer ( “D eus Esdras 1 0 :3 1 : e dos filhos de Jarin ( “d ed i­
é so co rro ”)-, c a d o ”), Eliézer ( “D eus é s o c o r r o ”), Issias
Esdras 1 0 :2 4 : e dos cantores: Eliasibe 1 ( “Ja v é em p resta rá ”), Malquias ( “m eu r e ié
( “D eus resta u ra ”)-, e dos porteiros: Salun J e o v á ”), Semaías ( “ou vido p e lo S en h o r”),
( “retrib u içã o ”), Telen ( “o p r e s s ã o ”) e Uri Simeão ( “ou vido ”);
( “a rd en te”)-, Esdras 10:32: Benjamin ( “filh o da m ão
Grandes homens, péssima escolha: o jugo desigual
direita ”), Maluque ( “co n selh eiro ”) e Sema-
Esdras 1 0 :2 5 : e de Israel, dos filhos de j
rias ( “g u ard ad o p o r J e o v á ”)-,
Parós ( “p u lg a ”), Ramias ( “Jeo v á d esp ren ­
Esdras 10:33: dos filhos de Hasun ( “rico ”),
deu ”), Izias ( “Ja v é rega ”), Malquias ( “m eu
Matenai ( “p r e s e n te d e J e o v á ”), Mata tá
r e ié J e o v á ”), Miamin ( “da m ão d ireita ”), \
( “p resen te d eJeo v á ”), Zabade ( “e le c o n c e ­
Eleazar ( “D eu sa ju d o u ”), Malquias ( “m eu ;
d e ”), Elifelete ( “D eus é lib erta çã o ”), Jere-
r e ié je o v á ’")e Benaia ( “Ja v é con stru iu ”)-,
Esdras 1 0:26: e dos filhos de Elão ( “eter­ mai ( “m in h a sex a lta çõ es”), Manassés ( “le ­
n id ad e ”), Matanias ( “p resen te d e Jeo v á ”), vado a e s q u e c e r ”) e Simei ( “ren om ad o ”);
Zacarias ( “Jeo v á s e lem b ra ”), Jeiel ( “D eus j Esdras 10:34: dos filhos de Bani ( “cons-
vive”), Abdi ( “serv o d e Je o v á ”), Jeremote | | tru íd o” ), Madai ( “orn am en to d e Je o v á ”),
(“e le é o A ltíssim o ”) e Elias ( “m eu D eus é I Anrão ( “p o v o ex a lta d o ”) e Uel ( “von tade
Jeov á ”)\ ! d e D eu s”),
Uma decisão que impede a bênção futura Esdras 10:35: Benaia ( “Jeo v á co n stru iu ”),
Esdras 10:27: e dos filhos de Zatu ( “brilho Bedias ( “serv o d e Je o v á ”), Quelui ( “m inha
d e le ”), Elioenai ( “o lh o s p a ra J e o v á ”), rea liz a çã o ”),
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10:36 E sd r a s 10:44

Esdras 10 :3 6 : V a n ia s ( “Javé é louvor”), Esdras 1 0 :4 1 : e A z a reel ( “Deus ajudou”),


M e r e m o te ( “elevações”), E lia sib e ( “Deus S e le m ia s ( “pago por Jeová”) e S e m a r ia s
restaura”), ( “guardadopelo Senhor”),
Esdras 1 0 :4 2 : e S a lu n ( “retribuição”),
Esdras 1 0 :3 7 : M a ta n ia s ( “dom de Jeo­
A m a ria s ( “Jeová prometeu ”) e J o sé ( “Jeová
vá”), M a te n a i ( “presente deJeová ”)e ] aasai
adicionou”)-,
( “Jeováfaz”), Esdras 1 0 :4 3 : e d o s filh o s d e N e b o
Esdras 1 0 :3 8 : e B an i ( “construído”), B in u i ( “profeta”), Je ie l ( “Deus varre”), M a ta tia s
( “edifício "), S im e i ( “renomado ”), ( “dom deJeová ”), Z ab ad e ( “ele concede ”),
Esdras 1 0 :3 9 : e S e le m ia s ( “pago por Z e b in a ( “comprado”), Ja d a u ( “oportuno”),
Jeová”), N a tã ( “doador”) e A d aías ( “Jeová J o e l ( “Jeová é Deus”), e B e n a ia ( “Jeová
construiu”).
I adornou-se"), Deus estava de olho na sem ente (Gn 3:15)
Esdras 1 0 :4 0 : e M a c n a d b a i ( “ele Esdras 10:44: T o d o s e s te s tin h a m to m a ­
rebaixou”), S a s a i ( “n ob re”) e S a r a i do m u lh e re s estra n g e ira s, e alg u m a s d esta s
( “libertador”), m u lh e re s lh es d e ra m à lu z filh o s.

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