L iv r o H is t ó r ic o d o s
i— t»
J uízes
Juízes, capítulo um(1)
A. As conquistas dejudá e Simeão (1:1 -2 :5 )
Juízes 1:1: E a c o n te c e u , d ep ois d a m o rte de
Josué ( “Jeo v á é salv ação ”), q u e o s filh o s de
Israel c o n su lta ra m ao S e n h o r Je o v á , d iz e n ­
do: “Q u e m d e n tre n ó s su b irá p rim e iro aos
can an eu s p a ra p e le ja r c o n tra e le s ? ”
O louvor a Deus deve sero primeiro ato de uma grande
conquista. Essa foi a salvação dejosafá
Juízes 1:2: E d isse o S e n h o r Je o v á : “Ju d á
f “louvor”) su b irá . E is q u e e n tre g u e i e sta ter­
ra n a s u a m ã o ” .
O louvor é ouvido. Uma dupla poderosa
Juízes 1:3: E n tã o , Ju d á fa lo u a se u irm ã o
Sim eão ( “o u v id o ”): “ S o b e c o m ig o à te rra
de m in h a h e r a n ç a , p a ra q u e p e le je m o s
contra o s c a n a n e u s ( “h abitan tes d as terras
baixas ”), e e u ta m b é m irei c o n tig o à te rra de
tua h e r a n ç a ” . E S im e ã o foi c o m e le .
Olouvore a obediência venceram, juntos,
os cananeus e os ferezeus
Juízes 1:4: E Ju d á su b iu , e o S e n h o r Je o v á
en tregou os c a n a n e u s e o s fe re z e u s ( “h a ­
bitantes d e um a vila ”) n a su a m ã o , e d eles
foram ferid o s e m B e z e q u e ( “relâm p ag o ”)
dez m il h o m e n s .
A primeira vitória do louvor foi sobre o barulho
ensurdecedor do relâmpago
Juízes 1:5: E e n c o n tr a r a m e m B e z e q u e a
A d o n i-B ezeq u e ( “m eu sen h o r é o relâm ­
pago ”), e p e le ja ra m c o n tra e le e fe rira m aos
can an eu s e ao s fe re z e u s .
O inimigo do barulho ensurdecedor ficou sem autoridade
e sem equilíbrio
Juízes 1:6: M a s A d o n i-B e z e q u e ( “m eu S e­
nhor é o relâm pago ’’/ f u g iu , m as o p erseg u i­
ram e o a lca n ç a ra m , e ain d a lh e co rta ra m os
dedos p o leg a res das m ã o s e d o s p és.
O louvor vingou as injustiças feitas pelo
servo do relâmpago
:c
Nl
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J uízes J u ízes J u ízes J u ízes J uízes J u ízes J u ízes
Juízes 1:7: E d isse A d o n i-B e z e q u e : “S e ­
te n ta re is, ao s q u ais c o rte i os d ed o s p o leg a­
re s d as m ã o s e d o s p é s, re c o lh ia m m ig alh as
d e b a ix o d a m in h a m e sa ; c o m o e u fiz, assim
D e u s m e fe z ” . E o tro u x e ra m a Je ru sa lé m
( “cid a d e d e p a z ”), e ali m o rre u .
Juízes 1:8: E os filh o s d e ju d á ( “lou vor”)
p e le ja ra m c o n tra Je r u s a lé m , e a to m aram
e a fe rira m a fio d e esp ad a, e a te a ra m fogo
n a c id a d e .
O servo do relâmpago morreu com a velhajerusalém
Juízes 1:9: E d ep o is o s filh os d e Ju d á d es­
c e r a m p a ra p e le ja r c o n tra o s c a n a n e u s q u e
v iv ia m n a re g iã o m o n ta n h o s a , n o S u l ( “N e­
g u e b e ”) e n a s p la n ície s.
Lugar em que Davi reinou primeiramente.
Judá conquista a nobreza de rei, o dom e as delícias
Juízes 1:10: E Ju d á foi c o n tr a os c a n a n e u s
q u e v iv ia m e m H e b ro n ( “a sso cia çã o ”), e o
n o m e d e H e b ro n e ra , a n te s, Q u iriate-A rb a
( “cid a d e d o qu arto d eA n a q u e ”), e feriram
a S e sa i ( “n o b re”), e a A im ã ( “m eu irm ão é
um d om ”) e a T alm ai ( “su lcad o ”).
Nova conquista dejudá: a glória do santuário
e o poder da educação
Juízes 1: 11: E dali saiu co n tra os h ab itan tes
d e D eb ir ( “santuário ”/; o n o m e d e D eb ir era
a n te s Q u iria te -S e fe r ( “cid a d e d o livro ”).
Juízes 1 : 1 2 : E disse C a le b e : “A q u e m ferir a
Q u iriate-Sefer, to m an d o -a, eu d arei a m in h a
filha A csa ( “torn ozeleira ”/p o r m u lh e r ” .
O pequeno leão, filho do caçador, ganhou a corrente
Juízes 1:13: E O tn ie l ( “leã o d e D eu s”),
filh o d e Q u e n a z ( “c a ç a d o r ”), irm ã o m ais
n o v o d e C a le b e , a to m o u ; e C a le b e lh e
d e u a A csa ( “to rn o z eleira ”), su a filh a, por
m u lh er.
Juízes 1:14: E a c o n te c e u q u e , q u an d o ela
c h e g o u , o a in cito u a q u e p ed isse ao pai dela
u m ca m p o ; e n tã o , e la m e s m a d e s c e u do
seu ju m e n to , e C a le b e lh e p e rg u n to u : “Q u e
d e se ja s?”
Juízes 1:15: E e la lh e re sp o n d e u : “D á -m e
u m a b ê n ç ã o , v isto q u e m e d e s tin a s te ao
N eg u e b e ( “su l”), d á-m e os m a n a n c ia is d e
á g u a ”. E C a le b e lh e d eu os m a n a n c ia is do
alto e os m a n a n c ia is d e b a ix o .
Juízes 1:16: E os filh o s d e Je tr o , q u e n e u
( “ferreiro ”), so g ro d e M o is é s , su b ira m d e s­
de a C id ad e d as P a lm e iras c o m o s filh o s de
Ju d á ( “lou vor”)a o d e se rto d e Ju d á , q u e está
ao su l d e A rad e ( “asn o m o n ta n h ês”)-, e fo ­
ram e v iv e ra m c o m o p o v o . (/ cr2 :ss)
A vigilância tomou-se em devoção
Juízes 1:17: E Ju d á foi c o m S im e ã o ( “ouvi­
d o ”), seu irm ã o , e fe rira m o s c a n a n e u s q u e
h ab itav a m e m Z e fa te ( “torre d e vigia”), e a
d estru íram c o m p le ta m e n te . E a cid a d e foi
c h a m a d a H o rm a ( “d ev o çã o ”).
As três principais cidades dos filisteus
pertenceram ajudá
Juízes 1:18: T a m b é m Ju d á to m o u a G a z a
( “o fo r te ”)co m o seu territó rio , e a A sq u elo n
( “o fo g o da in fâm ia”)c o m o se u te rritó rio ,
e a E cro m ( “arran car p ela s ra iz es”) c o m o
seu territó rio .
A falha dejudá. O louvor não destruiu os habitantes do
vale. A falta de ferro sempre foi uma fraqueza de Israel
Juízes 1:19: E o S e n h o r Je o v á e sta v a c o m
Ju d á f “lou vor”) e e le e x p u lso u os h a b ita n te s
da reg ião m o n ta n h o s a , m a s n ã o p ô d e d e sa ­
lo jar os h a b ita n te s do v a le , p o rq u e tin h a m
ca rro s de ferro .
Juízes 1:20: E d e ra m H e b ro n a C a le b e ,
seg u n d o o m a n d a d o d e M o is é s , e e le e x p u l­
so u dali os trê s filh os de A n a q u e ( “p e s c o ç o
lo n g o ”).
Afalta de Benjamin. O jugo desigual. Os jebuseus tomar-
se-ão em um laço imoral para ele
Juízes 1:21: P o ré m o s filh o s d e B e n ja m in
n ão e x p u lsa ra m os je b u s e u s ( “d o s lugares
d e d ebu lh ar”) q u e h a b ita v a m e m Je ru sa lé m
( “h abitação da p a z ”), os q u a is v iv era m c o m
os filh os d e B e n ja m in ( “filh o da m ao direi­
ta 7 e m Je r u s a lé m , a té o d ia d e h o je .
A desobediência das tribos
e as suas conquistas incompletas
Juízes 1 :2 2 : E a casa d e jo s é ( “elea cresc en ­
ta ”) ta m b é m su b iu c o n tr a os m o ra d o re s de
B e te i ( “ca sa d e D eu s”), e o S e n h o r Jeová
e sta v a c o m eles.
Juízes 1 : 2 3 : E a casa d e jo s é m a n d o u gente
p ara r e c o n h e c e r a B e te i, cid a d e c u jo n om e
a n te s era L u z ( “am en d o eira ”). (Gn28.-i9j
Juízes 1 : 2 4 : E os e n v ia d o s q u e tin h a m a
m issã o d e r e c o n h e c im e n to v ira m u m ho­
m e m sair da cid a d e e lh e d issera m : “ Roga­
m o s q u e n o s m o stre s a e n tra d a da cid a d e, e
te tra ta re m o s co m c le m ê n c ia ” .
Juízes 1: 2 5 : E o h o m e m lh e s m o stro u a en­
trad a da cid ad e, e os da ca sa d e jo s é feriram a
cid a d e a fio d e esp ad a; m a s, a q u e le h o m em
o d e ix a ra m liv re c o m to d a a su a fam ília.
A falha d ejosé: permitir que um morador viesse,
contrariando a ordem de Deus, pois Jacó já havia mudado
o seu nome (Gn 28:19)
Juízes 1 : 2 6 : E o h o m e m foi à te rra d o s he-
te u s ( “d esc en d e n te d o terro r”) e fundou
u m a cid ad e, à qu al c h a m o u Lu z ( “am en do­
eira ”), q u e é o n o m e m a n tid o a té h o je .
Os graves erros de Manassés: deixarviver a comodidade,
a esterilidade, a antiga geração, os destruidores do povo e
os filhos proféticos de Megido
Juízes 1 : 2 7 : E M a n a s s é s ( “m e f e z esqu e­
c e r ”) n ã o ex p u lso u os h a b ita n te s d e Bete-
S e ã ( “ca sa da c o m o d id a d e ”) e d as suas
a ld eia s, n e m ao s m o ra d o re s d e Taanaqu e
( “a ren o so ”) e das su as ald eia s, n e m ao s de
D o r ( “g era çã o ”) e d as su as ald eia s, n e m aos
d e Ib le ã o ( “d ev oran d o o p o v o ”) o das suas
a ld eia s, n e m aos d e M e g id o ( “lugar d e mul­
tid õ e s ”) e das su as ald eias, pois os can an eus
co n c o rd a ra m e m h a b ita r c o m e le s naquelas
te rra s.
O erro grave da nação
Juízes 1 : 2 8 : E a c o n te c e u q u e , quando
Isra el ( “q u e luta com D eu s”) se fez forte,

su b m e te u os c a n a n e u s à se rv id ã o , m a s n ã o
os e x p u lso u d e su a s te rra s.
O erro grave de Efraim
J u í z e s 1 : 2 9 : E E f r a im ( “eu s e r e i
d u p lam en te fr u tífe r o ”) n ã o e x p u ls o u os
c a n a n e u s q u e v iv ia m e m G e z e r ( “lugar
sep arad o ”f a n te s os c a n a n e u s c o n v iv e ra m
com e le s e m G ez er.
O errodeZebulon
J u íz e s 1 : 3 0 : Z e b u lo n ( “ex a lta d o ”) n ã o e x ­
pulsou o s h a b ita n te s d e Q u itr o n ( “in cen ­
so ”), n e m os h a b ita n te s d e N aalol ( “p asto ”);
antes, o s c a n a n e u s v iv e ra m e n tr e e le s e se
co n v e rtera m e m se u s se rv o s trib u tá rio s.
O erro de Aser: ele não enfrentou as minorias
Ju íz e s 1 : 3 1 : A se r ( “fe liz ”)n ã o e x p u lso u os
de A co ( “su a estreitez a ”), n e m os h a b ita n ­
tes de S id o m ( “ca ça ”), n e m d e A la b e ( “lugar
fertilizan te”), n e m d e A c z ib e ( “en g a n o ”),
nem d e H elb a ( “fertiliz a n te”), n e m d e A fe-
ca ( “área c e r c a d a ”), n e m d e R e o b e ( “lugar
am plo”),
Aser habitou no meio da maioria
Ju íz e s 1 : 3 2 : m a s o s filh o s d e A se r ( “fe liz ”)
h a b ita ra m n o m e io d o s c a n a n e u s , os
h abitan tes d a q u e la s te rra s, p o rq u e n ã o os
exp u lsaram .
OerrodeN aftali
Ju íz e s 1 : 3 3 : E N aftali ( “a m inha luta "/ta m ­
bém n ão e x p u ls o u os h a b ita n te s d e B e te -
Sem es ( “casa d o s o l”), n e m o s h a b ita n te s
de B ete-A n a te ( “casa da resp osta ”), s e n ã o
que h ab ito u n o m e io d o s c a n a n e u s , h a b i­
tantes d aq u e la te rra ; m a s os h a b ita n te s de
B ete-S em es e d e B e te -A n a te to rn a ra m -s e
tributários d e le .
Ju íz e s 1 : 3 4 : E os a m o rre u s ( “a q u eles qu e
falam ”) a r re d a ra m o s filh o s d e D ã ( “um
juiz”) até a re g iã o m o n ta n h o s a , e n ã o lh es
perm itiam d e s c e r à p la n ície .
As armadilhas dos amorreus
Ju íz e s 1 : 3 5 : M a s os a m o rre u s c o n c o r d a ­
ram em h ab itar c o m e les e m H eres ( “o s o l”),
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u ízes
e m A ija lo n ( “ca m p o d e cerv o s”) e e m Saa-
la b im ( “lugar d e ra p o sa s”), até q u e a m ão
d a c a s a d e Jo s é p re v a le c e u co n tra e le s, e se
to rn a ra m se u s trib u tá rio s.
J u í z e s 1 : 3 6 : E a fro n teira dos am o rreu s era
J u í z e s J u íz e s J u í z e s J u í z e s J u í z e s J u í z e s J u íz e s
d esd e a su b id a d e A cra b im ( “su bida d e e s ­
c o rp iõ es”), d esd e S ela ( “p en h a ”), in d o para
cim a .
Juízes, capítulo dois (2)
Israe! quebra o Pacto e o Anjo do Senhor os adverte
duramente por causa da sua desobediência, ao
permitirem que os cananeus continuassem
vivos entre eles
J u í z e s 2 : 1 : E n tã o su b iu o A n jo do S e n h o r
d e sd e G ilg al ( “r o lo ”) a té B o q u im ( “pran-
te a d o r e s ”) e d isse: “ D o E g ito vo s fiz su bir
e v o s tr o u x e à te rra q u e h av ia p ro m etid o
a o s v o sso s a n te p a ssa d o s, e d isse q u e jam ais
ro m p e ria o m e u P a c to c o n v o s c o ; tcn izzj
A ordem era exterminar,
mas eles fizeram pactos com o inimigo
J u í z e s 2 : 2 : e q u e v ó s n ã o d ev íeis fazer n e ­
n h u m p a cto c o m os h a b ita n te s d esta terra,
e q u e d ev íeis d e stru ir os se u s altares. M a s
n ã o e s c u ta s te s a m in h a v o z . Q u e é isso q u e
fiz e ste s?
O que é para se fazer hoje, Deus não fará por nós amanhã
J u í z e s 2 : 3 : P o r isso eu ta m b é m v o s d isse:
“ N ão os la n ç a re i m ais d e d ia n te d e v ó s, s e ­
n ão q u e v o s serã o c o m o a d v ersário s, e os
se u s d e u se s se rã o a ca u sa d e v o ssa ru ín a ”.
(Êx23:33;SI106:36)
J u í z e s 2 : 4 : E a c o n te c e u q u e , q u an d o o A njo
d o S e n h o r falou tais palavras d ian te d e todos
os filh os d e Isra el, o p ov o a lç o u a su a v o z e
ch o ro u .
Choraram, mas não se arrependeram
J u í z e s 2 : 5 : E c h a m a r a m à q u e le lu gar B o ­
q u im ( “p ra n tea d o res”)-, e o fe re ce ra m sacri­
fício s ali ao S e n h o r Je o v á .
B. A morte de Josué e dos anciãos de Israel. A nova fase de
governo. Os juízes de Israel (2:6-16:31)
J u í z e s 2 : 6 : Q u a n d o Jo s u é se d esp ed iu do
p o v o , os filh o s d e Isra e l ( “q u e luta com
I D eu s”) fo ra m c a d a u m à su a h e rd a d e , p a ra
to m a re m p o sse d a te rra , (js22:6;24:28)
A importância do discipulado
J u í z e s 2 : 7 : E 0 p ov o d e Israel serv iu ao S e ­
n h o r Je o v á to d o s o s dias de Jo s u é e to d o s os
dias dos a n ciã o s q u e so b re v iv e ra m d ep o is
de Jo s u é e v ira m to d a s as g ra n d es o b ra s do
S e n h o r Je o v á , q u e e le tin h a fe ito e m favor
d e Israel.
O discípulo não é maior que o mestre
J u í z e s 2 : 8 : E Jo s u é ( “Jeo v á é sa lv a çã o ”),
filho de N u n ( “p o sterid a d e”), se rv o d o S e ­
n h o r Je o v á , m o rre u , c o m c e n to e d e z a n o s
de id ad e, tjs24:2qy
O campeão morre na sua conquista
J u í z e s 2 : 9 : E 0 s e p u lta ra m n o s lim ite s de
su a h e rd a d e , e m T im n a te -H e re s ( “p o rçã o
farta ”), n a serra de E fra im , ao n o rte do m o n ­
te G aás ( “trem or”).
A geração vitoriosa do livro de Deuteronômio e aterceira
geração má e perversa
J u í z e s 2 : 1 0 : E to d a a q u e la g e ra ç ã o ta m ­
b é m foi c o n g re g a d a a se u s p ais. E d e p o is
su rgiu o u tra g e ra ç ã o , q u e n ã o c o n h e c ia 0
S e n h o r Je o v á , n e m as o b ra s q u e e le fiz era
p or Israel.
A profundidade da apostasia de Israel.
O culto prestado aos ídolos era preferido, porque incluía
a perversidade sexual
J u í z e s 2 : 1 1 : E n tã o os filh os d e Israel fiz e ­
ram 0 q u e era m a u d ia n te d o s o lh o s d o S e ­
n h o r Je o v á ; e serv ira m ao s b a a lin s.
A saída de Israel do Egito equivalia ao evento da morte de
Cristo na graça de hoje
J u íz e s 2 : 1 2 : E a b a n d o n a ra m ao S e n h o r J e o ­
vá , 0 D e u s d e se u s p ais, q u e o s lib e rto u , tr a ­
zen d o -o s da te rra do E g ito ( “esp o lia d o r”), e
seg u ira m a o u tro s d e u se s, d e u se s dos p ov os
q u e os ro d e a v a m , e os a d o ra ra m , e assim
p ro v o ca ra m 0 S en h o r.
J u íz e s 2 : 1 3 : E a b a n d o n a ra m ao S e n h o r J e o ­
vá e serviram a B aal ( “sen h o rd a vaidade ”) e
a A sta ro te ( “e strela ”).
Saqueadores, devoradores, espoliadores:
juízo sobre a infidelidade
J u í z e s 2 : 1 4 : E a c e n d e u -se a ira do Senhor
Je o v á c o n tra Isra el, e os e n tre g o u n a s mãos
d e sa q u ea d o re s, q u e os d e sp o ja v a m de seus
b e n s; e os ab a n d o n o u n as m ã o s d o s inimigos
q u e e stav am ao seu red o r; d e m a n eira que já
n ã o p u d era m p e rm a n e c e r d e p é d ian te dos
se u s in im ig o s.
Deus como inimigo
J u í z e s 2 : 1 5 : P o r o n d e q u e r q u e saíam , a
m ã o do S e n h o r Je o v á estav a co n tra eles para
lh e s fa z er m a l, tal c o m o S e n h o r Je o v á lhes
h av ia d ito e c o n fo rm e 0 S e n h o r Je o v á lhes
h a v ia ju ra d o ; d e so rte q u e se a ch a ra m em
g ra n d es ap erto s.
A libertação de Israel por meio de seus juízes
e nova apostasia
J u í z e s 2 : 1 6 : E n tã o 0 S e n h o r Je o v á desig­
n o u ju íz e s , q u e o s sa lv a ra m d as m ã o s de
se u s sa q u ea d o re s. (At t3.-20; / sm n-.ii)
Juízes, novo modelo de comunicação
da presença de Deus
J u í z e s 2 : 1 7 : M a s n e m ao s se u s ju íz e s escu­
ta v a m , se n ã o q u e se g u ia m p ro strad o s e se
p ro stitu in d o d ian te d e o u tro s d eu ses. Assim
se a fa stav am ra p id a m e n te do ca m in h o por
o n d e os se u s pais a n d a ra m , pois ele s tinham
o b e d ecid o aos m a n d a m en to s do S e n h o r Jeo­
v á ; m a s os filh o s d e Israel n ã o os im itaram .
A associação do juiz com Deus
J u í z e s 2 : 1 8 : E q u a n d o 0 S e n h o r Je o v á de­
sig n av a u m ju iz p ara e le s , 0 S e n h o r Jeová
esta v a c o m 0 ju iz e o s salv av a d as m ão s de
se u s in im ig o s, to d o s o s d ias d a q u e le juiz;
p o rq u e 0 S e n h o r Je o v á se c o m p a d e c ia dos
se u s g e m id o s, p o r c a u sa d a q u e le s q u e os
o p rim ia m e os a p e rta v a m .
J u í z e s 2 : 1 9 : M a s a c o n te c ia q u e , depois
d a m o rte d a q u ele ju iz , r e in cid ia m e se cor­
ro m p ia m m u ito m a is do q u e se u s p ais, se­
g u in d o ap ó s o u tro s d e u se s, serv in d o -o s e
a d o ran d o -o s. E n ã o d e ix a v a m n e n h u m a de
su as p ráticas, n e m d e seg u ir 0 seu obstinado
c a m in h o .

Avoz era a ordem, era o pacto: destruir os cananeus sem
deixar nenhum deles
Juízes 2 :2 0 : E n tã o a c e n d e u -s e a ira d o S e ­
nhor Je o v á c o n tr a Isra e l; e d isse: “ P o rq u e
este povo tran sg red iu o m e u P a cto q u e o rd e ­
nei a seu s p ais e n ã o a te n d e u à m in h a v o z ;
Juízes 2 :2 1 : d e a g o ra e m d ia n te n ã o e x ­
pulsarei d e d ia n te d e le s o s p ov os q u e Jo s u é
deixou fica r a o m o rre r; (jS23.-i3j
Aqueles que poupamos servirão de laços de provação
Juízes 2 :2 2 : m a s , p o r m e io d e le s h e i de
provar a Israel e sa b e r se g u a rd a rã o o u n ã o
o ca m in h o d o S e n h o r Je o v á , q u e d e v e ria m
guardar c o m o o g u a rd a ra m se u s p ais.
Juízes 2 :2 3 : P o r isso , o S e n h o r Je o v á d e i­
xou ficar essas n a ç õ e s , s e m tê-las ex p u lsa d o
logo, n e m as e n tre g o u n a s m ã o s d e Jo s u é
(“Jeov á é salv ação ”).
Juízes, capítulo três (3)
Os povos que Deus não desterrou para provar o seu povo
quanto à sua Lei. A provação gera experiência. Deus faz
questão que o seu povo experim ente as suas guerras. E
ouça sobre suas batalhas passadas
Juízes 3 :1 : E ste s sã o , p ois, o s p o v o s q u e o
Senhor Je o v á p e rm itiu ficar, p ara p o r m e io
deles, p ro v a r a Isra e l, p o r c a u sa d a q u e le s
que n ão c o n h e c ia m a re sp e ito d e to d a s as
guerras d e C a n a ã ( “terras baixas ”);
Os espinhos da carne
Juízes 3 :2: tã o -s o m e n te p ara q u e as g e ra ­
ções dos filh o s d e Isra el tiv e sse m a e x p e r i­
ência da gu erra (e a p re n d e sse m a g u e rre a r),
pelo m e n o s a q u e le s q u e n ã o a tin h a m c o ­
nhecido a n te s :
Os espinhos da carne
Juízes 3:3: O s c in c o s p rín cip es d os filisteus,
todos os c a n a n e u s , os sid ô n io s ( “ca ça ”), os
heveus ( “a ld e õ e s ”), q u e h a b ita v a m n a r e ­
gião m o n ta n h o s a do L íb a n o ( “bran cu ra”),
desde o m o n te B a a l-H e rm o n ( “sen h o r d o
santuário da v aidade ”)zXé à e n tra d a d e Ha-
m ate ( “fo r ta le z a ”).
u íz es
O motivo pelo qual algumas provações não acabam
Juízes 3 :4 : E e s ta v a m ali p a ra p ro v a r
a Is r a e l, p a ra v e r ific a r s e s e g u ir ia m os
m a n d a m e n to s q u e o S e n h o r Je o v á h av ia
o rd e n a d o a se u s p ais p or m e io do m in istério
J u í z e s J u í z e s J u í z e s J u í z e s J u í z e s J u í z e s J u íz e s
d e M o is é s.
Os prejuízos advindos da desobediência.
O j ugo desigual está entre eles
Juízes 3:5 : E os filh o s d e Israel v iv eram e n ­
tre o s c a n a n e u s , o s h e te u s , os a m o rreu s, os
fe re z e u s , os h e v e u s e o s je b u se u s,
Juízes 3 :6 : e to m a ra m as filh as d eles p or
su as m u lh e r e s , e d e ra m as su as filh as aos
se u s filh o s, e serv ira m a seu s d eu ses.
O juizado de Otniel. A influência dos servos tributários
que deveriam ser exterminados
Juízes 3 :7 : E o s filh o s d e Israel fizeram o
q u e e ra m a u d ia n te d o s o lh o s do S e n h o r
Je o v á , e ab a n d o n a ra m ao S e n h o r Je o v á , seu
D e u s, e serv ira m ao s B a a lin s e A sta ro tes.
Nota importante: os oito anos de servidão
Juízes 3 :8 : E n tã o , a ce n d e u -se a ira do S e ­
n h o r Je o v á c o n tr a Isra el, e e le os e n tre g o u
n a s m ã o s d e C u s ã -R is a tim ( “escu rid ã o
d u p lam en te in íqu a”), rei d e A ra m ; e os fi­
lh o s d e Isra el serv ira m a C u sã-R isatim o ito
a n o s.
O primeiro juiz
Juízes 3 :9 : E q u a n d o os filh o s d e Israel c la ­
m a ra m ao S e n h o r Je o v á , o S e n h o r Je o v á lh es
d esig n o u u m salvador, q u e os salvou : O tn iel
( “leã o d e D eu s”), filh o d e Q u e n a z ( “ca ça ­
d o r ”), irm ã o m a is n o v o d e C a le b e . (Ne9:27)
A obra do Espírito Santo no Antigo Testamento
Juízes 3 :1 0 : O E sp írito do S e n h o r Je o v á
v e io so b re e le , e ju lg o u a Israel e saiu à gu er­
ra; e o S e n h o r Je o v á lh e en treg o u n as m ão s a
C u sã -R isatim , re i d e A ra m , e m su a m ã o , e a
su a m ã o p re v a le ce u c o n tr a C u sã-R isatim .
Os quarenta anos de descanso
Juízes 3 :1 1 : E a te rra te v e d e sca n so p or
q u a re n ta a n o s, e O tn ie l, filh o de Q u e n a z ,
m o rre u . O ju iz a d o d e E ú d e. A o p ressão de
M oabe
J u í z e s 3 : 1 2 : E os filh os d e Israel fiz e ra m n o ­
v a m e n te o q u e era m a u p e ra n te os o lh o s do
S e n h o r Je o v á ; e o S e n h o r Je o v á fo rta le c e u a
E glon ( “sem elh a n te a um b ez erro ”), rei de
M o a b e , c o n tra Isra el, p o rq u e fiz e ra m o q u e
era m a u ao s o lh o s do S e n h o r Je o v á .
J u í z e s 3 : 1 3 : E, c o lig a n d o -se c o m os filh os
de A m o n ( “tribal”] e c o m os a m a le q u ita s
( “habitan tes dum vale ”), foi e feriu a Israel e
ap o d ero u -se d a cid a d e das P a lm e ira s.
Nota importante: dezoito anos de servidão
J u í z e s 3 : 1 4 : E o s filh os d e Isra el serv ira m a
E g lo n , rei d e M o a b e , d e z o ito an o s.
A trama de Eúde para matar o rei Eglon.
O segundo juiz salvador
J u í z e s 3 : 1 5 : Q u a n d o os filh o s de Isra el c la ­
m aram ao S e n h o r Je o v á , o S e n h o r Je o v á lh es
en v io u u m sa lv a d o r: E ú d e ( “in d ivisível”),
filho de G e ra , b e n ja m ita , h o m e m c a n h o to ;
por in te rm é d io d e le os filh os d e Israel e n v ia ­
ram u m p re s e n te a E g lo n , rei d e M o a b e .
Tipo da Palavra de Deus (Hb 4:12)
J u í z e s 3 : 1 6 : E E ú d e fez u m a e sp a d a q u e
tin h a d ois fios, d e u m cô v a d o ( 4 4 ,4 c m ”)
de c o m p rim e n to , e a cin g iu p o r d e b a ix o d e
su a ro u p a , so b re a su a c o x a d ireita.
Tipo da Palavra de Deus que penetra em todo bloqueio
J u í z e s 3 : 1 7 : E o fe re c e u o p re s e n te a E g lo n ,
filho d e M o a b e ; e s te e ra u m h o m e m m u ito
gord o.
A importância das estratégias
que antecipam a entrega da mensagem
J u í z e s 3 : 1 8 : E q u a n d o aca b o u d e o fe re c e r o
p resen te , d isp en so u a q u eles q u e tro u x e ra m
o p re se n te .
J u í z e s 3 : 1 9 : M a s ele v o lto u d esd e os altares
q u e e sta v a m p erto d e G ilgal ( “círcu lo ”), e
disse: “H á u m a m e n s a g e m s e c r e ta p a ra ti, ó
r e i” . E o re i lh e d isse: “ E n tã o , g u ard e-a c a la ­
d o ” . E to d o s os q u e c o m e le e sta v a m sa íra m
de su a p re se n ç a .
Juízes 3 :2 0 : E n tã o E ú d e v e io a té e le , e o
rei estav a se n ta d o so z in h o e m su a c â m a ra
p riv ad a de v e rã o . E E ú d e lh e d isse: “T e n h o
u m m e n sa g e m d e D eu s para ti” . E levantou-
se do seu tro n o .
De onde provém a espada do Espírito Santo (tipo)
Juízes 3 :2 1 : E E ú d e e s te n d e u a su a mão
e sq u e rd a , e to m o u a esp ad a d e so b re a sua
c o x a d ireita , e lh a cra v o u n o seu v e n tre ;
O poder de alcance da Palavra bendita e a sua força que
expurga o mal (Hb 4:12)
Juízes 3:22: de tal m a n e ira q u e até a empu-
n h a d u ra p e n e tro u n e le , e a g o rd u ra do seu
v e n tr e se fe c h o u , d e m o d o q u e n ã o se podia
tirar a esp ad a do seu v e n tr e , p ois a p o n ta da
e sp ad a via-se p o r d etrá s.
Juízes 3:23: E m seg u id a, E ú d e saiu p ela ga­
leria e fe c h o u as p o rtas da re c â m a ra privada
c o m ferro lh o s.
Juízes 3 :2 4 : U m a v e z q u e e le tin h a saído,
v iera m os serv o s do rei, e v iram q u e as portas
da c â m a ra p riv ad a e sta v a m fe ch a d a s com
fe r r o lh o s ; e d is s e r a m : “ C e r ta m e n te está
d e fe c a n d o ( “cob rir o s p é s ”) n a p riv ad a da
c â m a ra d e v e r ã o ” .
Deixe a espada fazer o seu efeito
Juízes 3 :2 5 : E e sp e ra ra m a té se enfastia­
r e m , e eis q u e o rei n ã o a b riu as p o rtas da
re c â m a ra p riv ad a, p elo q u e to m a ra m a cha­
v e e a a b rira m , e o seu s e n h o r e sta v a caído
m o rto n o ch ã o .
A vitória de Israel contra os moabitas.
Pregue a Palavra e prepare-se
Juízes 3:26: E E ú d e esca p o u e n q u a n to eles
se d e m o ra v a m , e p assou p elo m e io das pe­
d reiras q u e co n tin h a m íd olo s, atrav és de um
b u ra c o , p ara S e irá ( “o p elu d o ”).
Continue o seu trabalho de liderança depois que a
Palavra for estabelecida
Juízes 3 :2 7 : E a c o n te c e u q u e , q u an d o ele
ch e g o u , to co u a tro m b e ta n as m o n tan h as de
E fraim ( “fé r t il”)-, e os filh o s d e Israel desce­
ram c o m ele das m o n ta n h a s, e e le tornou-se
o c a b e ç a d eles.
Juízes 3 :2 8 : E lh es d isse: “S e g u i-m e , por­
q u a n to o S e n h o r Je o v á v o s e n tre g o u os vos­
sos in im ig o s, os m o a b ita s, e m v o ssas m ãos”.
E d e sce ra m c o m e le , e to m a ra m os v a le s do
Jordão c o n tr a o s m o a b ita s , e n ã o d e ix a ra m
que n in g u é m p a ssa sse.
O resultado da boa aplicação da Palavra (espada) que sai
da destra: oitenta anos de descanso
J u í z e s 3 : 2 9 : E fe r ir a m o s h o m e n s d e
M o ab e, n e s s a o c a s iã o , ao re d o r d e d e z m il
h o m e n s, to d o s e le s e r a m h o m e n s fo rte s
e tre in a d o s , d e m a n e ir a q u e n e m u m só
escapou .
Ju íz e s 3 : 3 0 : D e s o rte q u e M o a b e foi d e rro ­
tado n e sse dia, d e b a ix o da m ã o d e Israel. E a
terra te v e d e s c a n s o d u ra n te o ite n ta a n o s.
O livramento de Sangar. Sangar,
a “espada”, continuava trabalhando
Ju íz e s 3 : 3 1 : E d e p o is d e le , foi S a n g a r ( “e s ­
pada filh o d e A n a te , q u e fe riu os filisteu s,
isto é , a s e is c e n to s h o m e n s c o m u m a agui-
lhada d e b o i; e le ta m b é m lib e rto u a Israel.
J u íz e s , c a p ítu lo q u a tr o (4 )
A magistratura de Débora e de Baraque e a vitória sobre
os cananeus. O pecado, a razão óbvia do juízo
Ju íz e s 4 : 1 : E v o lta ra m os filh os de Israel a fa­
zer o q u e era m a u aos o lh o s d o S e n h o r Je o v á ,
depois da m o rte d e E ú d e ( “indivisível”).
Jabin, tipo da morte, e Sísera, tipo de Satanás
Ju íz e s 4 : 2 : E o S e n h o r Je o v á o s e n tre g o u
na m ão d e Ja b in ( “in telig en te”), re i d e Ca-
naã, q u e re in a v a e m H a z o r ( “c a s te lo ”)-, e
o co m a n d a n te d o s e u e x é r c ito e ra S ís e ra
(“ordem d e b a ta lh a ”), q u e h a b ita v a e m
H arosete-H agoim ( “terra da m adeira ”).
Nota importante: vinte anos de opressão
sob o poder de Sísera
Ju íz e s 4 : 3 : E n tã o o s filh o s d e Israel c la m a ­
ram ao S e n h o r Je o v á , p o rq u e Ja b in tin h a
n o v ecen to s c a rro s d e ferro p ara a g u e rra e
durante v in te a n o s o p rim iu c o m v io lê n cia
os filhos de Israel.
A chamada de Baraque. Uma mulher-abelha,
acostumada ao fogo, agora é juíza
Ju íz e s 4 : 4 : N a q u e le s d ias, D é b o ra ( “a b e ­
lha”) ju lg av a e m Isra e l, m u lh e r p ro fe tisa ,
esposa d e L a p id o te ( “to ch a s ”).
O lugar da palavra profética: na palmeira, Ramá e Betei c
J u í z e s 4 : 5 : E sen tav a-se d eb aix o da p a lm e i­
IN
ra d e D é b o ra , e n tr e R a m á ( “lugar a lto ”) e
B e te i ( “casa d e D eu s”), n a reg ião m o n ta ­ C/5
n h o s a d e E fraim ( “fé r t il”), e os filh os d e Isra­
J u í z e s J u í z e s J u íz e s J u í z e s J u í z e s J u í z e s J u íz e s
el v in h a m p ara se r ju lg a d o s p o r ela.
Cristo, o Pai e o lugar santo. A convocação pela palavra
profética: tipo de Cristo, o relâmpago (M t24:27). No
Tabor, Cristo recebeu notícias de sua morte (Lc 9:31).
Filho do pai gracioso estava no lugar santo
J u í z e s 4 : 6 : E ela m a n d o u c h a m a r a B araqu e
( “relâ m p a g o ”), filh o d e A b in o ã o ( “m eu p a i
é g r a c io s o ”), q u e esta v a e m Q u e d e s ( “lu­
g a r sa n to ”), d e N aftali ( “a m inha lu ta”), e
d isse-lh e: “ P o rv e n tu ra , n ã o o rd e n o u o S e ­
n h o r Je o v á , D e u s d e Isra el, d iz e n d o : Vai, e
a v a n ça a té o m o n te T ab o r ( “colin a ”), e to m a
c o n tig o a d e z m il h o m e n s do s filh o s d e N af­
tali ( “m in ha luta ”) e d o s filh o s d e Z eb u lo n
( “ex altad o ”)? f.Hbll:32;Mt4:15')
O calvário: Deus fazendo a sua guerra, Deus atrai os
nossos inimigos quando subimos aoTabor
J u í z e s 4 : 7 : E a tra irei ao rib eiro d e Q u iso n
( “sin u oso ”)&S ísera , o co m a n d a n te do e x é r­
c ito d e Ja b in , c o m o s se u s ca rro s e as suas
m u ltid õ e s, e o e n tre g a re i n a s tu a s m ã o s ” .
Baraque e a palavra profética. Ninguém pode fazer nada
sem a palavra profética
J u í z e s 4 : 8 : E B a ra q u e lh e resp o n d e u : “S e
fo re s c o m ig o , e n tã o irei; m a s, se n ã o fores
c o m ig o , n ã o ir e i” .
A vitória final será estabelecida pela Igreja (Rm 16:20)
J u í z e s 4 : 9 : E n tã o , ela d isse: “ C e rta m e n te
irei c o n tig o , m a s n ã o se rá tu a a gló ria da jor­
n a d a q u e vais e m p reen d er, p o rq u e o S e n h o r
Je o v á e n tre g a rá a S íse ra n a s m ã o s de u m a
m u lh e r ” . E le v a n to u -se D é b o r a e foi c o m
B a ra q u e p ara Q u e d e s.
O ministro de Cristo na Galileia dos gentios
J u í z e s 4 : 1 0 : E n tã o , B a ra q u e c o n v o c o u a
Z e b u lo n e a N a fta li p ara q u e se reu n issem
e m Q u e d es, e su b ira m d ez m il h o m e n s após
e le ; e D é b o ra su b iu c o m ele .
A vitória sobre os cananeus e seu grande rei. Deus moveu
esse homem de longe para um propósito: o lugar onde
 Sísera seria destruído. Muitas vezes, fazemos mudanças
incompreensíveis, mas no futuro entenderemos
J u í z e s 4 : 1 1 : E H é b e r ( “cam arada ”), o que-
n e u , q u e h a v ia se se p a ra d o d e s e u p o v o ,
isto é , de H o b a b e , so g ro d e M o is é s , e h a v ia
esta b e le cid o as su as te n d a s a té a o c a rv a lh o
de Z aan a n im ( “r e m o ç õ e s ”), q u e e stá ju n to
a Q u ed e s.
Satanás saberá que Cristo subiu ao Tabor {Mt 17:1-5)
J u í z e s 4 : 1 2 : E d isse ra m a S ís e ra q u e B a-
ra q u e, o filh o d e A b in o ã o , h a v ia su b id o ao
m o n te Tabor.
Satanás e seus demônios e seguidores
J u í z e s 4 : 1 3 : E S ís e ra re u n iu to d o s os se u s
ca rro s, n o v e c e n to s ca rro s d e fe rro , e a to d a
g e n te q u e e sta v a c o m e le , d esd e H a ro sete-
H agoim a té ao rib e iro d e Q u is o m .
O Senhor saiu adiante dele e estava com Jael
J u í z e s 4 : 1 4 : E D é b o ra disse a B a ra q u e ( “r e ­
lâm pago ”): “ L e v a n ta -te , p o rq u e e s te é o dia
e m q u e o S e n h o r Je o v á e n tre g o u a S ísera nas
tu as m ão s! P o rv e n tu ra , n ã o saiu o S e n h o r
d ian te de ti? ” D e m o d o q u e B a ra q u e d e sc e u
do m o n te Tabor, e d ez m il h o m e n s seg u iram
co m e le . (D t9:3;2S m 5:24)
A vitória de Baraque é tipo da vitória de Cristo
J u í z e s 4 : 1 5 : E o S e n h o r Je o v á d e rro to u a
S ísera, co m to d os os se u s c a rro s e o se u e x é r­
cito , a fio d e e sp a d a , d ia n te d e B a ra q u e ; e
S ísera saiu do se u ca rro e fu giu .
Salmo 18:1-40
J u í z e s 4 : 1 6 : M a s B a ra q u e p erseg u iu os ca r­
ros e o e x é r c ito a té H a ro se te -H a g o im ( “d o s
g en tio s”), e to d o o e x é r c ito d e S íse ra ca iu ao
fio de esp ad a, a té n ã o h a v e r m a is u m só .
Como Jael matou a Sísera. Satanás será finalmente
vencido pela Igreja (Rm 16:20)
J u í z e s 4 : 1 7 : E S íse ra fu giu c o rre n d o à te n ­
da d e Ja e l ( “cabrita m o n tês”), a m u lh e r d e
H éber, o q u e n e u , p o rq u e h a v ia p a z e n tre
Ja b in ( “in telig en te”), re i d e H azor, e a ca sa
de H éber, o q u e n e u .
J u í z e s 4 : 1 8 : E Ja e l saiu ao e n c o n tr o d e S í­
sera , e d isse-lh e: “E n tra , m e u se n h o r, e n tra
a q u i! N ão te m a s ” . E n tã o e le e n tro u n a sua
te n d a , e ela o c o b riu c o m u m a m a n ta .
J u í z e s 4 : 1 9 : E ele lh e d isse: “ D á -m e , rogo-
te , u m p o u c o d e ág u a p ara b eb er, porque
te n h o s e d e ” . E n tã o , ela ab riu u m o d re de
le ite , e d eu -lh e d e b eb er, e v o lto u a cobri-lo.
Ján ão estará ali, mas no Hades
J u í z e s 4 : 2 0 : E e le lh e d isse: “ F ic a n a porta
d a te n d a ; e será q u e , q u a n d o a lg u é m vier, e
te p e rg u n ta r: H á a lg u é m aq u i? T u lh e res­
p o n d e rá s q u e n ã o ” .
Um tipo da vitória de Cristo no calvário, o lugar chamado
Caveira, onde Satanás foi ferido. A Igreja aplicará a vitória
final de Cristo (Rm 16:20)
J u í z e s 4 : 2 1 : E to m o u Ja e l, a m u lh e r de Hé­
ber, u m a e s ta c a da te n d a , e p eg o u u m mar­
te lo , e foi-se ca la d a m e n te a té e le , e cravoua
e s ta c a e m su a tê m p o ra , e o fin c o u n a terra,
p o rq u e e le h a v ia ca íd o e m u m profundo
s o n o . D e tal m o d o q u e , a ssim , m o rre u .
Tipo do arrebatamento da Igreja - o encontro de Cristo
e a Igreja, para a sua segunda vinda em glória. A profecia
de Débora se cumpriu (Jz 4 :4,9). O encontro de Jael com
Baraque é tipo do arrebatamento da Igreja, quandoela
dará o seu relatório daquilo que executou contra Satanás
J u í z e s 4 : 2 2 : Eis q u e , q u a n d o c h e g o u Bara­
q u e em p erseg u içã o d e S ísera , Ja e l foi ao seu
e n c o n tr o , d iz e n d o : “V e m , e te m o strarei o
h o m e m q u e b u sca s” . E e le v e io até ela, e viu
a S ís e ra ca íd o , m o rto , c o m a e s ta c a cravada
n a t ê m p o r a . (M t27:32,33;R m 16:20)
A destruição dejabin, o último inimigo. O último inimigo
a servencido é a morte (1 Co 15:26,54)
J u í z e s 4 : 2 3 : A ssim , D eu s su je ito u , naquele
d ia, a Ja b in , rei d e C a n a ã , d ia n te d o s filhos
d e Israel.
J u í z e s 4 : 2 4 : E a m ã o d o s filh o s d e Israel
p re v a le ce u m ais e m ais c o n tra Ja b in , rei de
C a n a ã , a té q u e d e stru íra m a Ja b in , rei de
C anaã.
Juízes, capítulo cinco (5)
O cântico profético de Débora. O resumo de sua batalha
vitoriosa e sua exortação aos medrosos e covardes.
A palavra profética e Cristo
Juízes 5 :1 : Então, Débora ( “a b elh a ”) e Ba-
raque ( “relâ m p a g o ”), o filho de Abinoão
( “p a i d e d o çu ra ”), cantaram, dizendo:
O abandono da vaidade e a luta pela verdade
Juízes 5:2: “Quando os hom ens deixam
crescer os seus cabelos em Israel, com o
quem vai à guerra, quando o povo se apre­
senta voluntariamente, bendizei ao Senhor
Jeová.
A convocação do louvor antes da batalha
1Juízes 5 :3 : Escutai, ó reis! Prestai atenção,
ó príncipes! Cantarei ao Senhor Jeová; can­
tarei louvores ao Senhor, o Deus de Israel.
A ocasião em que o Pai veio à luta no calvário (SI 18)
Juízes 5:4: Ó Senhorjeová! Quando tu saís­
te de Seir ( “ca b elu d o ”), quando marchavas
j no campo de Edom ( “v erm elh o ”), a terra
estremeceu; também os céus se estrem ece­
ram, e as nuvens se converteram em água.
; Juízes 5:5: As montanhas se sacudiram na
passagem da presença do Senhor Jeová, e
até o próprio Sinai ( “b o sq u e d o S en h o r”)
tremeu diante da presença do Senhor, o
Deus de Israel, (êxiq.-w)
A espada (Palavra) e Jael (Igreja) mudaram os seus dias.
Como eram os dias sem a Palavra e a Igreja
|Juízes 5:6: E nos dias de Sangar ( “esp ad a ”),
\o filho de Anate ( “resp o sta ”), nos dias de
Jael ( “cabrita m o n tês”), os caminhos esta­
vam desertos, e os viajantes andavam des­
viados pelos atalhos, uv26:221
A palavra profética: Débora
Juízes 5 :7 : Desertos estavam os campos
de Israel. Estiveram desertos até que eu,
Débora, m e levantei. Eu me levantei por
mãe em Israel.
A situação do povo e o poder da fé
Juízes 5 :8: Escolhiam novos deuses, e logo
houve guerra diante dos portões das cida­
des. Via-se, porventura, escudo ou lança
entre os quarenta mil de Israel? n sm13:223
Os obreiros voluntários e os remunerados
Juízes 5 :9 : M eu coração ama os príncipes
de Israel; e vós que vos o ferecestes
voluntariamente e vos expusestes ao perigo C
entre 0 povo; bendizei ao Senhorjeová!
Os líderes especiais são convocados a louvar (SI 29:1)
Juízes 5:10: Vós, os que cavalgais em cava- {/)
larias reais; vós, que estais assentados em tri­
J u í z e s J u í z e s J u í z e s J u í z e s J u í z e s J u í z e s J u íz e s
bunais; vós, os que andais livremente pelos
caminhos públicos, testemunhai e bendizei
ao Senhorjeová,
A glorificação em voz alta, por causa da vitória,
e o descanso merecido
: Juízes 5:11: ao som dos estrondos dos ar-
| queirós ( “q u e dividem d e s p o jo s ”), quando
tiram água junto aos bebedouros, depois da
batalha; ali, quando celebram as ações de
j justiça do Senhorjeová, e também as ações
de justiça dos chefes em Israel. Agora, o
j povo de Israel pode descer às suas cidades.
A palavra profética (Débora)
desperta a Cristo na sepultura
Juízes 5 :1 2 : Desperta, desperta, Débora!
Desperta, desperta, entoa um cântico! Des­
perta, Baraque, e leva os teus cativos, ó filho
: de Abinoão ( “p a id e doçu ra ”).
A lg reja(E z31:l 1)
Juízes 5 :1 3 : Então, ele fez com que os pe­
quenos derrotassem os grandes. O Senhor
J eová m e conferiu o poder de dominar sobre
os poderosos.
Entre os vitoriosos, os covardes
Juízes 5 :1 4 : De Efraim saiu a raiz que sub-
| jugou Amaleque ( “h abitan te dum vale ”j, e
■ após ti vinha seguindo a Benjamin, entre os
í teus grupos de gente. Vieram também para
a guerra os comandantes da família de Ma-
j quir ( “ven dido ”); e de Zebulon ( “exaltado ”)
; vieram os escribas com bastão de bronze
( “ou vara d o m agistrado ”).
Os cooperadores de seus líderes são lembrados
Juízes 5 :1 5 : Também os príncipes de Issa-
car ( “h á recom p en sa 7 foram com Débora;
e tam bém Issacar, com Baraque, se preci­
pitou a pé pelo vale. Das divisões de Rúben
saíram grandes decisões do coração.
A irresponsabilidade dos falsos obreiros que somente
assistem aos que trabalham
 5:16
Juízes 5 :16: Por que permanecestes sen­
tado entre as fogueiras pastoris escutando
o som da flauta dos pastores que atraíam os
rebanhos? Nas divisões de Rúben, grandes
são as investigações do coração.
Os obreiros sem compromisso - os falsos amigos
Juízes 5 :1 7 : Gileade ( “reg ião r o c h o s a ”)
ficou do outro lado do Jordão ( “a q u ele qu e
| d e s c e ”)-, mas, por que Dã ( “um ju iz ”) per­
maneceu dormindo junto aos barcos estran­
geiros, e Aser ( “fe liz ”) se assentou na praia
do mar, tranquilo, olhando as suas ondas ?
Os obreiros que, desprezados, combatem nos campos
Juízes 5 :1 8 : Zebulon ( “m orada") é um :
povo que desafia a morte, e Naftali ( “a m i­
nha lu ta”) arrisca a sua própria vida com ba­
tendo nas alturas dos campos.
Um tipo da batalha entre Miguel e Satanás (Ap 12:7-12)
Juízes 5 :1 9 : Vieram os reis e pelejaram;
então, os reis de Canaã lutaram em Taana-
que ( “aren oso ”), junto das águas do Megido
j ( “lu garde tropas ”), mas não puderam levar
prata nem botim algum. (Dn 10:12-21)
A batalha nas regiões celestes (Ap 12:7-12)
Juízes 5 :20: Desde os céus pelejaram. As i
estrelas, em suas órbitas, pelejaram contra
Sísera. (Ap 12:4-7,10-12)
O calvário, lugar de testemunho da vitória
de Cristo na cruz (Gn 3:15; ls 63:1-3)
Juízes 5 :2 1 : As correntes do Quison os var­
reu, esse velho ribeiro, o ribeiro de Quison.
Pisoteia, ó minha alma, a garganta dos po­
derosos! (C n 3 :1 5 )
Juízes 5:22: As ferraduras dos cavalos se
romperam quando galopavam; no galopar
de seus valentes ginetes.
Os obreiros que não creram na vitoriada Igreja
Juízes 5 :2 3 : Amaldiçoai a M eroz ( “refú ­
g io ”), diz o Anjo do Senhor; amaldiçoai
amargamente os seus habitantes, porque
não vieram em ajuda do Senhor Jeová, como
í homens de valor.
J u ízes 5:31
Jael,tipoda Igreja
Juízes 5 :2 4 : Bendita seja Jael ( “cabrita
m o n tês”), mais que todas as mulheres, a
mulher de Héber ( “ca m a ra d a ”), o queneu
( “ferreiro ”). Seja bendita sobre as mulheres
que habitam em tendas.
A cabrita deu o que tinha, e o leite o fez dormir. Quem não
tem compromisso com aPalavra dorme ao recebê-la. A
cruz e a Palavra de Deus fizeram o seu papel (Rm 16:20)
Juízes 5:25: Alguém lhe pediu água, e ela
lhe deu leite; em taça de príncipes lhe ofere­
ceu coalhada.
Juízes 5:26: Ela estendeu a sua mão esquer­
da para fincar a estaca, e a sua mão direita ao
martelo dos obreiros. E com o martelo feriu
a Sísera, esmagando a sua têmpora frontal.
(M t2 7 :3 3 )
A vitória da Igreja sobre Satanás (Rm 16:20)
Juízes 5 :2 7 : Diante de seus pés se encur­
vou, ele caiu e ficou estendido. Diante de
seus pés ficou estendido, onde se encurvou,
eali mesmo morreu.
Juízes 5:28: A mãe de Sísera olha atenta­
mente desde a sua janela e clama entre as
grades: Por que o trotar dos seus carros ain­
da não se ouviu? Por que o seu carro tarda
em voltar?
Juízes 5:29: As mais sábias damas da corte
respondem à sua inquisidora, e ela responde
a si mesma:
Os despojos da vitória sobre Sísera, tipo de Satanás
Juízes 5:30: Certamente encontraram os
despojos e os repartem entre si? Uma don­
zela, duas donzelas para cada hom em ? Mas
para Sísera um despojo de tecidos de diversas
cores, um despojo de diversos vestidos de
cores bordados; tecidos bordados nos dois
lados para o pescoço de cada despojador?
Jabim , o último a ser vencido
Juízes 5 :3 1 : Assim perecerão, Senhor Jeo­
vá, todos os teus adversários; porém, aque­
les que te amam serão como o sol quando se
levanta na sua força. E a terra teve quarenta
ânos de descanso”.

Ju ízes, capítulo se is (6)
A magistratura de Gideão. O gafanhoto: sete anos
perdidos nas mãos dos midianitas, da casa dejetro
Juízes 6 :1 : E fizeram os filhos de Israel o
que era mau aos olhos do Senhor Jeová; e
o Senhor Jeová os entregou nas mãos dos
midianitas por sete anos.
Acondição de humilhação que o devorador impõe
aos filhos de Deus
Juízes 6 :2 : E a mão dos midianitas prevale­
ceu contra Israel e, por causa dos midianitas,
os filhos de Israel se refugiaram nas covas
que estão nas m ontanhas, e se utilizaram
das cavernas com o fortificações.
|Juízes 6 :3 : E sempre que Israel acabava de
semear, os midianitas, e os amalequitas e os
filhos do O riente subiam contra ele;
Juízes 6 :4 : e acampavam-se contra eles e
destruíam os seus produtos até os termos
; de Gaza ( “o fo r te ”), e em suas depredações
não deixavam em Israel coisa alguma para
sustento do povo, nem das ovelhas, nem dos
bois, nem dos jumentos.
Juízes 6 :5 : Porquanto subiam com o seu
gado e com as suas tendas, e vinham em
multidões com o gafanhotos. Tanto eles :
como os seus cam elos eram inumeráveis, e
entravam na terra para destruí-la.
Juízes 6:6: E Israel ficou muito empobre­
cido por causa de Midiã ( “con ten d a ”); en- j
tão, os filhos de Israel clamaram ao Senhor
Jeová.
A intervenção de um raro profeta nos dias
dos juízes. O único escape, quando estamos em total
angústia, é o clamor
Juízes 6 :7 : E ocorreu que, quando os filhos
de Israel clamaram ao Senhor Jeová, por
causa dos midianitas,
Dois ministérios: juiz e profeta. A importância do profeta
para a nação e para a exortação
Juízes 6 :8 : o Senhor Jeová enviou um
profeta aos filhos de Israel, e ele lhes disse:
“Assim diz o Senhor, Deus de Israel: Eu
vos trouxe do Egito, tirando-vos da casa da
escravidão;
691
6:15
J u í z e s J u í z e s J u í z e s J u í z e s J u í z e s J u í z e s J u í z e s J u íz e s
Sair do Egito foi obra de Deus,
conquistar a terra era obra do povo
Juízes 6 :9 : e vos livrei das mãos dos egíp­
cios ( “esp o lia d o r”J e da mão de todos os que
vos oprimiam; e os expulsei de diante de vós
e vos dei a terra deles”.
Juízes 6 :1 0 : E vos disse: Eu Sou o Senhor
Jeová, vosso Deus. Não temais os deuses dos
amorreus, em cuja terra habitais. Mas não
escutastes a minha voz”.
A chamada de Gideão. Deus levanta homens que sabem
ocultar o trigo em tempo de crise
Juízes 6 :1 1 : E veio o Anjo do Senhor e as-
sentou-se debaixo do carvalho que estava
em Ofra ( “corça nova ”), que pertencia a Joás
( “Jeo v á éfo r te ”), o abiezrita ( “m eu p a i é aju­
da 7 ; e seu filho Gideão ( “co rta d o r”) estava
malhando o trigo no lagar, para ocultá-lo dos
midianitas ( “co n flito ”), m u -.3)
Deus sabe mais a nosso respeito do que nós mesmos. Mas
devemos acreditar em nós como Deus acredita
Juízes 6 :1 2 : E apareceu-lhe o Anjo do Se­
nhor e lhe disse: “O Senhor Jeová é contigo,
varão forte e valente”.
Gideão pertencia à terceira geração
Juízes 6 :1 3 : E Gideão lhe respondeu: “Ai,
meu senhor, se o Senhor Jeová é conosco,
por que então nos aconteceu tudo isto? E
onde estão todas as suas maravilhosas obras
que nos contaram os nossos pais, dizendo:
Não foi o Senhor que nos trouxe do Egito?
Porém , agora, o Senhor se desentendeu
conosco, entregando-nos nas mãos dos
midianitas”.
A força de quem esconde o trigo
Juízes 6 :1 4 : E o Senhor Jeová, voltando-se
para ele, disse-lhe: “Vai com esta tua força,
e salvarás a Israel das mãos dos midianitas.
Porventura, não te mandei eu?
Gideão perguntava “com que”,
mas Deus já tinha “quem”
Juízes 6 :15: Então, respondeu-lhe Gideão:
“Ah, senhor meu! Com que hei de salvar a
Israel? Eis que a minha família é a mais pobre
da tribo de Manasses ( “m efe z e sq u ec er”), e
eu sou o menor da casa de meu pai”.
Como Deus resume a multidão de nossos problemas em
uma só salvação
Juízes 6 :1 6 : E o Senhor Jeová lhe disse:
“Certamente estarei contigo e ferirás os mi-
dianitas como se fossem um só hom em ”.
Gideão falava como menino (1 Co 13:11,12). Homens
que pedem sinal ainda não exercitaram a sua fé genuína
Juízes 6 :1 7 : E disse-lhe Gideão: “Se tenho
achado graça aos teus olhos, rogo-te que me
dês um sinal de que és tu mesmo o que falas
comigo.
Juízes 6 :1 8 : Rogo-te que não te apartes da­
qui, até que eu volte e diante de ti apresente
a minha oferta. E ele respondeu: “Permane­
cerei aqui até que voltes”.
Tipos do pão e do vinho
Juízes 6 :1 9 : E Gideão saiu e preparou um
cabrito, e com um efa ( “22,21”) de flor de
farinha cozinhou pães sem fermento. Colo­
cou em um cesto a carne, e pôs o caldo em
um pote; e os trouxe até debaixo do carva­
lho e lho ofertou.
j (I C o 15:45)
Tipos da carne e do sangue de Cristo
Juízes 6:20: E disse o Anjo de Deus: “Toma
a carne e os pães sem fermento e os ponha
sobre esta rocha, e derrama o caldo sobre os
mesmos”. E assim ele o fez.
O recebimento da oferta de Gideão à moda de Abel
Juízes 6 :2 1 : E o Anjo do Senhor estendeu
a ponta do bastão que tinha na mão e tocou
a carne e os pães sem fermento, então subiu
fogo da rocha, e a carne e o pão sem fermen­
to foram consumidos. E o Anjo do Senhor
Jeová desapareceu de sua vista.
Características do anjo do Senhor (teofania)
Juízes 6 :2 2 : E depois que Gideão viu que
era realmen te o Anjo do Senhor Jeová, disse:
“Ai de mim, Adonai, porque vi o Anjo do
Senhor Jeová face a face! ”
Ele deu oferta antes de construir um altar:
o altar devocional
692
Juízes 6:23: E o Senhor Jeová respondeu:
“A paz seja contigo. Não temas; não morre­
rás por is to”.
Juízes 6 :2 4 : Então, Gideão construiu um
altar ao Senhor Jeová e lhe chamou “Senhor
da Paz”, até o dia de hoje. O altar está em
Ofra ( “corça nova ”) dos abiezritas.
Como Gideão destruiu o altar de Baal com um touro.
O touro maduro é Cristo
Juízes 6 :2 5 : E aconteceu, naquela mesma
noite, que o Senhor Jeová lhe disse: “Toma
um touro de teu pai, isto é, o segundo touro
de sete anos, e derruba o altar de Baal ( “se­
nhor da vaidade”), que é de teu pai, e corta
o bosque de Aserá ( “felicidade ”) que está ao
S e U r e d o r ; ÍÊ x 3 4 :1 3 ;D t7 :5 )
O segundo altar de Gid eão há de sacrificar o
segundo touro (2oAdão), pois o primeiro havia sido
dedicado a outro deus
Juízes 6 :2 6 : e constrói um altar ao Senhor
Jeová, teu Deus, na parte mais alta desta
rocha, segundo a Lei. Toma aquele segun­
do touro e oferece-o em holocausto com a
madeira do bosque de Aserá que cortaste.
A graça foi executada na noite de Israel
Juízes 6 :2 7 : E tomou Gideão dez homens
dentre os seus servos e fez o que o Senhor
Jeová lhe ordenara. Mas aconteceu que, por
tem or à casa de seu pai e aos hom ens da
cidade, não executou isto de dia, mas sim
de noite.
Tipos do resultado da obra expiatória
de Cristo na cruz e sua ressurreição
Juízes 6:28: E bem cedo, na manhã seguin­
te, quando os homens da cidade se levanta­
ram, eis que o altar de Baal estava destruído
e o poste-ídolo cortado; e o segundo touro
fora oferecido em holocausto sobre o novo
altar que tinha sido construído.
Quando Gideão venceu o exército dos midianitas, já
havia construído dois altares e oferecido duas ofertas
Ju ízes 6 :2 9 :E d isseram uns aos
outros: “Q uem fez isto?” E indagando e
perguntando, disseram: “Gideão, o filho de
Joás ( “Jeo v á é fo r te ”), fez isto”.
Quando o touro morre no altar, o culpado é substituído
Juízes 6 :3 0 : Então, os homens da cidade
disseram a Joás: “Traz aqui o teu filho para
que morra, porque derrubou o altar de Baal
e cortou o bosque de Aserá que estava junto
a ele”.
Que Baal se defenda.
Que deus é esse que não pode se defender?
Juízes 6 :3 1 : E Joás respondeu a todos os
que estavam reunidos ao seu redor: “Q ue­
reis contender por Baal ( “sen h o r d a vaida­
de '7 ou cabe a vós livrá-lo? Aquele que qui­
ser contender por ele, que morra antes do
clarear do dia. Se for deus, que se defenda
por si mesmo; pois Gideão destruiu o seu
altar”.
Baal caiu com seu altar
e ainda foi combustível para o fogo de Deus
Juízes 6 :32: Portanto, Gideão foi chamado,
naquele dia, dejerubaal ( “q u e B aal co n ten ­
da p o r s i m esm o ”), por terem dito: “Que
Baal contenda contra ele, pois derrubou o
seu altar”.
Não lute contra Deus no campo onde ele costuma semear
Juízes 6 :3 3 : Então, todos os midianitas, os
amalequitas e os filhos do Oriente se reuni­
ram e vieram acampar-se no vale de Jezreel
(“D eus sem eia ”).
Os homens que começam a esconder o trigo dos
gafanhotos, que começam o seu relacionamento com
Deus, derramando sua gordura no altar e crendo no
segundo touro, são alvos do Espírito Santo e, com o
Espírito Santo, chega a ajuda
Juízes 6:34: Mas o Espírito do Senhor Jeová
revestiu a Gideão, e este tocou a trombeta,
e os abiezritas ( “m eu p a i é ajuda ”) se reuni­
ram à sua retaguarda.
Juízes 6 :3 5 : E Gideão enviou mensageiros
por todo o território de M anassés ( “m ef e z
esq u ecer’), e eles também se acamparam
com eles. E enviou mensageiros à tribo de
Aser ( “fe liz ”), à de Zebulon ( “ex altad o ”), e
à de Naftali ( “a m inha luta ”), e eles também G
subiram para reunir-se com eles.
A prova do Velo feita por Gideão. O tratamento pessoal
interno (o espírito) de Gideão: orvalho no coração
<z>
Juízes 6 :3 6 : Então, Gideão disse a Deus:
J u í z e s J u í z e s J u í z e s J u í z e s J u íz e s J u í z e s J u íz e s
“Se tens de salvar a Israel por m inha mão,
com o prometeste,
Juízes 6 :37: eis que eu porei um velo de lã
no celeiro. Se cair o orvalho somente sobre
o velo, e toda a terra ao seu redor ficar seca,
então saberei que salvarás por minha mão a
Israel, conforme tens dito”.
O que sairia do seu coração se fosse espremido?
Juízes 6:38: E assim aconteceu; pois, quan­
do se levantou, no outro dia, apertou o velo,
e espremeu do orvalho do velo em uma taça
cheia de água.
O tratamento com o homem exterior: alma e corpo
Juízes 6 :3 9 : E Gideão disse a Deus: “Não
se acenda a tua ira contra mim, se eu falar
somente esta vez. Rogo-te que me permitas
fazer outra prova com o velo, somente mais
uma vez: que nada fique seco, apenas o velo,
e que em toda terra haja orvalho”.
O orvalho deve encher o homem interior e o homem
exterior: tipo do batismo com o Espírito Santo
Juízes 6 :4 0 : E Deus fez assim naquela noi­
te, e somente ficou seco o velo, e havia orva­
lho em toda a terra.
Ju ízes, capítulo sete (7)
A seleção dos trezentos guerreiros de Gideão e a derrota
dos midianitas. A fonte do teste: o novo nome é resultado
da ousadia da fé: O outeiro de Moré terá uma grande lição
Juízes 7 :1 : E madrugaram Jerubaal, que é
Gideão ( “co rta d o r”), e todo o povo que es­
tava com ele, e acamparam junto a Harode
( “fo n te d o trem o r”). E o acampamento dos
midianitas estava ao norte deles, junto ao
outeiro de M oré ( “p r o fe s s o r ”), no vale.
Aglorificação única de Deus é o preço de um milagre:
32 mil contra 135 mil (Jz 8:10)
Juízes 7:2: E disse o Senhor Jeová a Gideão:
“O povo que está contigo é numeroso de­
mais para que eu entregue os midianitas em
 sua mão; para que Israel não se glorie contra
mim, dizendo: A minha própria mão me
salvou”.
Em uma incursão de muitos, dois terços sãocovardes.
Os covardes são tratados em Gileade (Dt 20:8)
Juízes 7:3: Anuncia aos ouvidos do povo,
dizendo: “Aquele que tiver medo, que volte
e vá bem cedo do monte de Gileade ( “região
rochosa ”). E voltaram do povo vinte e dois
mil, e ainda ficaram dez mil. /Dtão.-sj
Deus sabe recrutar o seu exército.
E a Palavra de Deus faz a reciclagem
Juízes 7:4: E o Senhor Jeová disse a Gideão:
“Aindasão muitos. Faze-os descerás águas,
e eu os provarei ali, e será que aquele de
quem eu disser: Este irá contigo, o mesmo
irá contigo, e de quem eu te disser: Este não
irá contigo, este mesmo não irá”.
Os homens que, em todo o tempo, vivem encostando-se
fora da hora, não têm postura nem ética de campeões.
Homens que se ajoelham diante de seus próprios
instintos são reprováveis. Som ente diante de Deus
devemos nos ajoelhar
Juízes 7:5: De modo que ele trouxe o povo
às águas. E o Senhor Jeová disse a Gideão:
“Aquele que lamber a água com a sua lín­
gua, como lambe o cachorro, a este porás à
parte; e, da mesma forma quem se ajoelhar
para beber”.
Juízes 7:6: E o número daqueles que, le-
■ vando a mão à boca, lamberam as águas, foi
de trezentos homens; mas todo o resto do
povo se ajoelhou para beber água.
Juízes 7:7: Então, disse o Senhor Jeová a
Gideão: “Pelos trezentos que lam beram
as águas nas mãos, eu vos livrarei, e ainda
entregarei os midianitas em vossas mãos.
Voltai, pois, todos os demais, cada um ao
seu lugar”.
A contribuição dos covardes:
o mantimento e os instrumentos
Juízes 7:8: Tomou daquele povo os man­
timentos e as trombetas em suas mãos; e a
todos os demais homens de Israel, Gideão
os enviou cada um ao seu lugar; mas aqueles
j trezentos homens os reteve. E o acampa­
mento dos midianitas estava no lugar abaixo
dele, no vale.
O sinal do sonho do soldado inimigo, e o fortalecimento
da fé de Gideão para guerrear contra os midianitas.
A transformação da visão de menino em homem
Juízes 7:9: E aconteceu naquela noite que
o Senhor Jeová lhe disse: “Levanta-te, des-
; ce ao acampamento dos midianitas, pois o
| tenho dado em tuas mãos;
Juízes 7 :1 0 : m as, se tem es descer,
desce com o teu servo Purá ( “ram o”) ao
acampamento;
Quando Deus nos entrega os nossos inimigos, eles
antecipam seu prognóstico sob nosso domínio
Juízes 7:11: e ouvirás o que dizem, e de­
pois disso as tuas mãos serão fortalecidas
para descer contra o acampamento ”. Então
desceu com Purá, seu servo, à parte mais
próxima de onde estavam os homens arma­
dos no acampamento.
A trindade dos gafanhotos
Juízes 7 :1 2 : E os midianitas e amalequitas
e todos os filhos do Oriente estavam estendi­
dos como gafanhotos no vale, e seus came­
los eram inumeráveis em multidão, como a
areia que há sobre a praia do mar.
Apalavra profética estava na boca dos seus inimigos.
Como a espada do Éden
Juízes 7:13: E quando Gideão chegou ali,
eis que um hom em contava um sonho ao
seu companheiro, dizendo: “Eis que tive
um sonho. Que vinha uma torta de pão de
cevada e, rodando pelo acam pamento dos
midianitas, chegava até às tendas e as feria,
de modo que caíam em círculo; e assim caí­
ram as tendas”.
Juízes 7 :1 4 : E o seu com panheiro res­
pondeu, dizendo: “Isto não é mais do que
a espada de Gideão, filho de Joás ( “Jeová é
forte ”), um homem de Israel. Em suas mãos
Deus entregou os midianitas e a todo esse
exército”.
 A fé renovada e a ordem de batalha. O homem valoroso
foi revelado pela palavra profética que saiu da boca de seu
inimigo e adorou
Juízes 7 :1 5 : E quando Gideão ouviu a
narrativa do sonho e a sua interpretação,
adorou ao Senhor Jeová e voltou ao acam­
pamento de Israel, dizendo: “Levantai-vos,
porque o Senhor entregou em vossas mãos
o exército dos midianitas”.
Os trezentos homens foram eleitos por uma atitude.
A tocha dentro dos cântaros iluminava os seus pés: a
Palavra de Deus
Juízes 7 :16: E dividiu os trezentos homens
eleitos em três companhias e pôs nas mãos
de todos eles trombetas e cântaros com to­
chas no seu interior.
Discípulos que lambem água como cachorros obedecem
facilmente e imitam seus líderes
Juízes 7 :17: E lhes disse: “Olhai para mim e
fazei o que eu fizer. Eis que, quando eu ch e­
gar à parte mais próxima do acampamento,
vede que aquilo que eu fizer, assim também
vós fareis.
Esperar o toque do líder e o grito de guerra
de todos mostra que Deus é representado pelo líder. Esta
unidade e este reconhecimento fazem da minoria um
corpo imbatível
Juízes 7 :1 8 : E quando eu tocar a trombeta,
eu e todos os que estiverem comigo, então
vós também tocareis as trombetas ao redor
de todo o acampamento e gritareis: “Pelo
Senhor Jeová e por Gideão! ”
A fuga dos midianitas.
Quando a maioria cansa, a minoria vence
Juízes 7 :19 : De tal maneira que, Gideão e
os cem homens que estavam com ele vieram
ao extremo do acampamento, ao princípio
da guarda da meia-noite, quando nem bem
subiram as sentinelas; e tocaram as trombe­
tas e romperam em pedaços os cântaros que
levavam nas suas mãos.
Quando a palavra já se tom ou pessoal,
então é hora de revelar-se publicamente. As tochas, os
cântaros e as espadas
Juízes 7 :2 0 : E as três companhias tocaram
as trombetas, e romperam os cântaros, e
levantaram as tochas com a mão esquerda,
e tocaram as trombetas que levavam na mão CÜ
direita, e gritaram: “A espada do Senhor Jeo-
v á ed e G ideão!”
Quando os cântaros são quebrantados, as tochas
aparecem e a espada pertence ao líder e ao seu Deus
J u íz e s J u ízes J u íz e s J u ízes J u íz es J u íz es J u íz es
Juízes 7 :2 1 : E cada hom em ficou firme no
seu lugar ao redor do acampamento; e todo
o exército dos midianitas com eçou a correr,
gritando, e assim fugiram. /.2Rs7-7j
Afinação no povo, fuga certa dos inimigos
Juízes 7 :2 2 : E tocaram as trezentas trom­
betas unissonam ente, e o Senhor Jeová
tornou a espada de cada um contra o seu
companheiro em todo o acampamento. E o
exército fugiu até Bete-Sita ( “casa da árvore
d e a c á c ia ”), em direção a Zererá ( “o p res­
s ã o ”), até os limites de Abel-Meolá ( “p ra­
d o d e d a n ça ”), junto a Tabate ( “c é le b r e ”).
H Sm 14:20!
A hora dos que não foram convocados
e tratados em Gileade
Juízes 7 :2 3 : E foram convocados os ho­
m ens de Israel, e as tribos de Naftali ( “a
m inha luta ”), de Aser e de todo Manassés
( “m ef e z e s q u e c e r ”), e eles perseguiram os
midianitas.
A terra é grande e suficiente para todos. A minoria
abençoando a maioria. A região das águas é inegociável
Juízes 7 :2 4 : E Gideão enviou mensagei­
ros por toda a região montanhosa de Efraim
( “fé r til”), dizendo: “Descei ao encontro dos
midianitas e tomai as suas águas até Bete-
Bara ( “casa d o vau”) e o Jordão”. Portan­
to, foram convocados todos os homens de
Efraim, os quais tomaram as águas até Bete-
B araeo Jordão.
O caráter dos inimigos e a vitória completa: o corvo e o
lobo foram vencidos. Quando estamos do outro lado do
Jordão estamos mortos para o mundo
Juízes 7:25: E capturaram os dois príncipes
dos midianitas, O rebe ( “c o rv o ”) e Zeebe
( “lo b o ”), e mataram Orebe sobre a penha
de Orebe, e Zeebe mataram em seu lagar;
então trouxeram as cabeças de Orebe e de
m g
U Si
Zeebe diante de Gideão, no outro lado do
Jordão.
Ju izes, capítulo oito (8)
O orgulho de Efraim e a diplomacia de Gideão na guerra
contra os midianitas. Hábatalhas nas quais as estratégias
de Efraim nada significam
Juízes 8 :1 : E disseram-lhe os homens de
Efraim: “Que coisa é esta que nos fizeste,
que não nos chamaste quando foste à guerra
contra os midianitas?” E contenderam forte­
mente com ele. (jzizn
Juízes 8 :2 : Ele, porém, lhes respondeu:
“Que mais fiz eu do que aquilo que vós já
fizestes? Porventura, não valem mais os re­
síduos da colheita de Efraim do que as vindi­
mas de Abiezer ( “m eu p a i é ajuda ”]?
Gideão era um guerreiro de pouco exército
Juízes 8:3: Deus entregou em vossas mãos
os príncipes dos midianitas, O rebe ( “co r­
v o ”) e Zeebe ( “lo b o ”). Que mais eu podia
fazer em comparação a vós?” Então, a ira
dos efraimitas se abrandou, quando ele disse
isso.
Sucote e Peniel negam ajuda aos soldados de Gideão
Juízes 8 :4 : E veio Gideão ao Jordão e pas­
sou, ele e os trezentos homens que iam com
ele, cansados, mas ainda perseguindo os
fugitivos.
Quem tem paradeiro tem pão. O lídersabe quando os
inimigos estão descobertos e desprovidos
Juízes 8:5: E disse aos homens de Sucote
( “ten d a s”)-. “ Rogo-vos que deis pães ao povo
que vem atrás de mim, porquanto estão can­
sados, e estou perseguindo a Zeba ( “d e s ­
p rovido d e p r o te ç ã o ”) e Zalmuna ( “sem
p ro teçã o ”), reis dos midianitas”.
Os provedores enciumados não creram na vitória e
subestimaram a ordem de Gideão
Juízes 8:6: E responderam os príncipes de
Sucote: “Porventura, já estão os punhos de
Zeba e Zalmuna em teu poder, para que dis­
tribuamos pão ao teu exército ?”
Juízes 8 :7 : E disse-lhe G ideão: “Então,
quando o Senhor Jeová m e entregar a Zeba
e Zalmuna em minha mão, eu arrancarei
a vossa carne com espinhos e abrolhos do
deserto”.
O orgulho histórico dos homens
de Peniel e a torre da sua confiança
Juízes 8:8: E subiu dali a Penuel ( “com o
D eu s”) e falou de modo sem elhante, mas
os homens de Penuel lhe responderam da
mesm a maneira que os hom ens de Sucote
( “ten d a s”).
O orgulho e a desobediência são torres
Juízes 8:9: E disse o mesmo tam bém aos
homens de Penuel: “Quando eu voltar em
paz, derrubarei esta torre”.
A vitória de Gideão sobre Zeba e Zalmuna. Os
desprovidos de cobertura serão derrotados, mesmo
estando no fundamento
Juízes 8:10: E Zeba e Zalmuna estavam em
Carcor ( “fu n d a ç ã o ”), e os seus exércitos
que estavam com eles compunham-se ao
redor de quinze mil hom ens, de todos os
que restaram de todo o exército dos filhos
do Oriente, porquanto haviam caído cento
e vinte mil homens que portavam espada.
Juízes 8 :1 1 : E subiu Gideão pelo caminho
dos que habitavam em tendas para o Oriente
de Nobá ( “latid o ”) e Jogbeá ( “alto ”)-, e feriu
o acam pam ento inimigo que se dava por
seguro, mas encontrava-se desguarnecido.
Juízes 8 :1 2 : E fugiram Zeba e Zalmuna,
mas Gideão os perseguiu e capturou os dois
reis dos midianitas, depois de haver dester­
rado a todo o acampamento.
O peso da vingança da Gideão sobre Sucote e Penuel
Juízes 8 :1 3 : E Gideão, o filho de Joás ( “Je o ­
vá é fo r t e ”), retornou da batalha desde a
colina de Jares ( “o s o l”),
Juízes 8 :1 4 : e prendeu a um m oço dos ho­
mens de Sucote e lhe pediu informação; e
este deu-lhe por escrito os nomes dos princi­
pais de Sucote e o nome dos anciãos, setenta
 A ironia dos homens recusados de Sucote
Juízes 8 :1 5 : E chegou aos hom ens de
Sucote e disse-lhes: “Contemplai a Zeba
e a Zalmuna, acerca de quem zombastes
de mim, dizendo-me: Por acaso os punhos
de Zeba e Zalmuna já estão em tuas mãos,
para que distribuamos pães aos teus homens
cansados?”
A disciplina prometida deve ser cumprida
Juízes 8 :1 6 : E tomou os anciãos da cidade,
e com os espinhos e abrolhos do deserto
ensinou aos hom ens de Sucote.
Juízes 8 :1 7 : E derrubou a torre de Penuel e
matou os hom ens da cidade.
A morte de Zeba e Zalmuna. A família de Gideão tinha
nobreza. Parecia com Gideão. Esse era o testemunho
Juízes 8 :1 8 : Então perguntou a Zeba e a
Zalmuna: “ Como eram os homens que ma­
tastes em Tabor ( “altura 7 ? ” E responderam-
lhe: “ Como és tu, assim eram eles. Cada um
parecia ser filho de rei”.
Juízes 8 :1 9 : Então, ele lhes disse: “Eram
os meus irmãos, filhos da minha m ãe; vive
o Senhor Jeová, m eu Deus, que eu não vos
mataria se lhes tivésseis poupado a vida!”
O filho que não tem o valor do seu pai
Juízes 8 :2 0 : E disse a jéter ( “abundância ”),
o seu primogênito: “Levanta-te e mata-os! ”
Mas o m oço não sacou a espada, porque
teve medo, pois ainda era muito jovem.
O perigo do tempo quando os inimigos ampliam a visão
Juízes 8 :2 1 : E disseram Zeba e Zalmuna:
“Levanta-te tu e atira-te sobre nós; porque,
assim como é o homem, assim é a sua força”.
Levantou-se, pois, Gideão, e matou a Zeba e
a Zalmuna, e tomou as lunetas que estavam
no pescoço dos seus camelos.
Gideão se recusa a reinar e comete um grave erro
com o ouro despojado da guerra. A sedução dopoder.O
pedido à oliveira
Juízes 8 :22: E disseram os homens de Israel
a Gideão: “Reina sobre nós, tu e teu filho e
também o filho de teu filho, porquanto nos
livraste das mãos dos midianitas”.
O desej ode Gideão de implantar o governo teocrático t j
Juízes 8 :2 3 : E respondeu-lhes Gideão: “Eu
não reinarei sobre vós, nem tampouco meu pj
filho reinará sobre vós. É o Senhor Jeová que S/5
reinará sobre vós”.
J u í z e s J u í z e s J u í z e s J u í z e s J u í z e s J u íz e s J u íz e s
Os vencidos, os ismaelitas, eram conhecidos por seus
costumes estranhos
Juízes 8 :2 4 : E disse-lhes Gideão: “Uma
petição vos farei: dai-me cada um de vós os
pendentes de vossos despojos”, porquanto
os vencidos usavam pendentes de ouro, por
serem ismaelitas.
Juízes 8 :2 5 : E disseram-lhe: “Com satisfa­
ção te darem os”. E estenderam um manto,
e sobre ele cada hom em depositou os pen­
dentes do seu despojo.
Juízes 8 :2 6 : E o peso dos pendentes de
ouro que pediu foi de mil e setecentos sidos
de ouro ( “l 9,21 kg”), sem contar as lunetas,
os pendentes, as vestes de púrpura dos reis
dos midianitas e os colares que os camelos
tinham no pescoço.
Deixou sua congregação, optou por Ofra, os novos
modismos, Jerusalém . Sua escolha tornou-se em
armadilha. Ninguém pode apregoar independência de
Jerusalém sem ficar impune
Juízes 8 :2 7 : E Gideão fez disso um éfode
e o pôs em sua cidade, em Ofra ( “corça
nova ”); e todo o Israel ia ali para idolatrá-lo,
o que se tornou em ruína para Gideão e para
a sua família.
Os quarenta anos, resultados da fé. Deus paga o que deve
Juízes 8 :2 8 : Assim, os midianitas foram
derrotados diante dos filhos de Israel e nun­
ca mais levantaram a cabeça. E a terra teve
quarenta anos de descanso nos dias de Gi­
deão. (Jz 5 :3 I)
A morte de Gideão. Ele não quis ser rei. Juízes 6:32: o
nome de Gideão não foi seu prêmio
Juízes 8 :29: E foijem baal ( “deixe Baal con­
tender”), filho de Joás ( “Jeová é fo rte ”), e
viveu em sua própria casa.
 Afraqueza de Gideão
Juízes 8 :30 : E Gideão teve setenta filhos,
que saíram de seus lombos, porquanto tinha
muitas mulheres, jz m .s m
Embora ele se recusasse de fato a ser rei,
no espírito sua mulher o considerou rei. Isso ocorreu
duas vezes CJz 8:18)
Juízes 8 :3 1 : E sua concubina, que vivia em
Siquém ( “o m b ro ”), lhe deu tam bém um
filho, ao qual chamou Abimeleque ( “m eu
p a i é r e i”).
Morte honrada
Juízes 8 :32 : E Gideão, filho de Joás ( “Jeo v á
é fo r t e ”), morreu com idade avançada e foi
sepultado no sepulcro de Joás, seu pai, em
Ofradosabiezritas.
A apostasia de Israel após a morte de Gideão
A falta de um sucessor. Quanto aos benefícios, a
memória do povo é muito curta. Quando aos malefícios,
a memória do povo é “indeletável”, e Deus sabe disso.
Diante de um líder justo, o povo tem acesso à justiça, e
diante de um líder injusto, impera a injustiça. Gideão
foi um líder razoável em um tempo difícil, quando todos
capacitados rejeitaram a oportunidade de governar. Os
compromissos eram tamanhos não somente diante da
dívida pública, bem como diante das nações às quais
Israel tributava. Governar era uma palavra pejorativa,
e não se achava um homem corajoso que tomasse as
rédeas da nação contaminada e corrompida no meio de
suas concupiscências
Juízes 8 :33 : E ocorreu que, logo que Gi­
deão morreu, os filhos de Israel se extravia­
ram novamente em busca de Baal ( “sen h o r
da v a id a d e”) e fizeram de Baal-Berite ( “s e ­
n h or da alian ça ”) o seu deus.
A falta de um profeta. A falta de um profeta era uma
: necessidade notória. Os grandes reis vitoriosos sempre
governaram com um profeta ou com um conselheiro.
Davi governou com um profeta, como Natã, e com dois
conselheiros: Aitofel e Husai. Salomão tinha vinte e
quatro conselheiros. O conselho é a força de um líder. O
conselho é um grande elemento profético de governo,
e é formado por pessoas que, antes de serem amigas do
governante, são amigas íntimas de Deus. Portanto, não
deve faltar um conselho profético entre o líder e o povo.
O profeta caminha adiante do governo, assim como Elias
corria adiante dos carros do Rei. O profeta vê o que o líder
comumente não vê, e feliz é o líder que tem ao seu lado
um profeta conselheiro, e quando este falta
o povo se corrompe
Juízes 8 :34: E os filhos de Israel não se lem ­
braram do Senhor Jeová, seu Deus, que os
livrara de todos os seus inimigos em todas
as partes;
A falta de reconhecimento. A falta de reconhecimento
e a grande ingratidão do povo foram as marcas do povo
desde os dias de Moisés. E este espírito perdurou em
toda a história. Se contarmos a história que envolve os
dias dos juízes de Israel, veremos que o povo viveu mais
como escravo e tributário das outras nações do que na
liberdade que sonhava. A sua ingratidão era tamanha que
Deus os entregava continuamente nas mãos
dos seus inimigos
Juízes 8 :3 5 : nem tam pouco mostraram
apreciação para com a casa de Jerubaal
( “d ebce B aal c o n te n d e r ”), a saber, de Gi­
deão ( “co rta d o r”), conforme a bondade que
ele mostrara a Israel.
Ju ízes, capítulo nove (9)
O governo do espinheiro: Abimeleque, filho de Gideão,
reina. O “meu pai é rei” cresceu. O “meu pai é rei”
cresceu e o tempo passou. Não podemos subestimar
o tempo nem o menino. O menino cresce e pode
transformar o seu ambiente, dependendo para que se
entrega ou se vende. Esta foi a realidade de Abimeleque,
pois qualquer um pode ser governador, quando as
estruturas estão quebrantadas; qualquer um pode ser um
falso líder quando os fundamentos estão enfraquecidos.
Mas a nossa história não pode dar-se ao luxo de ter um
hiato de falsos líderes que contaminarão o nosso povo
com venenos difíceis de expurgar
Juízes 9 :1 : E foi Abimeleque ( “m eu p ai é
r e i”), filho de Jerubaal ( “d eix e B aal con ten ­
d e r ”), a Siquém ( “o m b ro ”), aos irmãos de
sua mãe, e falou com eles e com toda a famí­
lia da casa do pai de sua mãe, dizendo:
A moral de uma mulher mãe. Os homens falsos têm
conselheiros sensatos; homens mentirosos fazem
campanhas com verdades, mas governam com a mentira.
Acidadania de Abimeleque era o seu trunfo, a sua
filiação e a sua força. Como filho de Gideão, ele se sentia
o próprio senhor. Entre os setenta havia quem pudesse
governar, mas ele se apregoava melhor do que os setenta.
O povo ressentido é seduzido por líderes insensatos e
loucos. A omissão de determinados homens de bem abre
a porta para as gangs do poder
Juízes 9:2: “Rogo-vos que faleis aos ouvidos
de todos os homens de Siquém: Que é me­
lhor para vós? Que sobre vós reine setenta
hom ens, todos os filhos de Jerubaal, ou que
reine sobre vós um só hom em ? Lembrai-
vos tam bém de que sou vosso osso e vossa
carne”.
9:3
As mulheres mães tiveram muita influência sobre os
reis. Sempre as mães dos governadores tiveram grande
influência sobre a vida de seus filhos. As “m ães” hoje
são representadas pela mídia. Hoje, quem tem mídia faz
o seu eleitorado. Estas mães são a internet, a rádio, a TV,
e todos os instrumentos de comunicação. Quem goza
do poder destas “m ães” está a meio-caminho do poder,
embora saibamos que o povo de hoje está bem mais
informado, mas sofre de amnésia crônica
Juízes 9 :3 : E o s irm ã o s d e su a m ã e fa la ra m
acerca d ele , ao s ou v id os d e to d o s os h o m e n s
de S iq u é m , to d a s e sta s p alav ras; e o c o ra ç ã o
deles se in c lin o u p a ra se g u ir a A b im e le q u e ,
porque d isse ra m : “ É n o sso ir m ã o ” .
Abimeleque, tipo de Lúcifer. O jogo político de
Abimeleque é uma inspiração para os anticristos da
atualidade. Os homens com interesse na sua própria
impiedade estão mais dispostos a investir nos seus porta-
vozes do que o povo de Deus nos seus “homens santos”,
nas suas “oliveiras”, nas suas “videiras”. Os homens
ociosos e levianos têm seus interesses e estão à procura
de representantes, os quais, eleitos, tomam-se seus
escravos no poder
Juízes 9 :4 : E d e r a m -lh e s e t e n t a s id o s
de p rata, d a c a s a d e B a a l-B e rite ( “sen h o r
da a lia n ç a ”), c o m o s q u a is A b im e le q u e
pagou h o m e n s o c io s o s e le v ia n o s , q u e o
seguiram .
Abimeleque mata os seus setenta irmãos
Juízes 9 :5 : E foi à c a s a d e se u p ai, a O fra
(“corça n o v a ”), e m a to u os se u s irm ã o s, fi­
lhos de Je r u b a a l, q u e e ra m s e te n ta p e sso a s,
sobre u m a p e n h a , salvo Jo ta m ( “Jeo v á é p er­
fe ito ”), o filh o m e n o r d e Je r u b a a l, p o rq u e
este se e sc o n d e ra .
Pessoas ímpias procuram ímpios líderes. Os ímpios
procuram ímpios; ímpios se entendem com ímpios.
Os homens de Siquém e os homens de Bete-Milo
procuravam um líder semelhante a eles. De certa forma
eles são um exemplo, pois sabem que se não se unirem
não estabelecem os seus propósitos. Um dos grandes
exemplos dos homens de Babel foi a sua união. Deus
mesmo testemunhou dizendo: “Não há resistência se
eles estiverem unidos”. Grupos de interesses, quando
unidos, saem fortalecidos nas suas batalhas. Mas o povo
de Deus na terra ainda não entendeu esta estratégia tão
simples, embora conheça tantos exemplos
na história bíblica
Juízes 9 :6 : E se re u n ira m to d o s os h o m e n s
de S iq u ém e to d o s os h o m e n s d e B e te -M ilo
(“casa d o fo r t e ”), e c o n s titu íra m c o m o rei
J uízes 9 :9
J u íz es J u íz e s J u íz e s J u íz es J u íz es J u íz es J u ízes J u íz es
a A b im e le q u e , ju n to ao ca rv a lh o alto q u e
e sta v a e m S iq u é m .
A parábola de Jotam. Deus não fica sem testemunha.
Mas quando há um profeta, os ímpios não governam
em paz. Eles conhecem , embora ímpios, que há poder
nas palavras de um homem que tem comunhão com
Deus.No meio de grandes manobras, Deus não fica sem
testemunhas. Deus levantou Jotam para profetizar a mais
atual profecia política da Bíblia
Ju íz es 9 :7 : E , q u a n d o av isaram a Jo ta m ,
e ste su b iu ao c u m e do m o n te G eriz im ( “cor­
t e s ”), e dali gritou , e d isse-lh es: “ E scu tai-m e,
h o m e n s de S iq u é m , p ara q u e D eu s vo s o u ça
av ó s.
O convite. A parábola da insensibilidade do justo diante
da perseverança do ímpio. As árvores representam
os diversos setores das tribos de Israel e, atualmente,
os diversos ministérios. Esta parábola fala do descaso
daqueles que conhecem a verdade e têm a graça de Deus
para governar, mas que se acovardam diante dos grandes
desafios de sua missão
Ju ízes 9 :8 : U m a v e z as árv o res fo ram a u n ­
gir u m rei p a ra si e d issera m à o liv eira: V em
e re in a so b re n ó s;
A falsa oliveira justifica o seu serviço a dois senhores:
Deus e o homem . A oliveira produz azeite, e o azeite
é o símbolo da unção e da glória de um ministério. Ela
se orgulha de ser cheia de unção, mas não quer labutar
sobre as outras árvores. Ela serve no púlpito, mas não
serve à mesa. Ela se esconde na sua missão de oliveira
e se justifica pelo seu trabalho “ungido”. Ela não se
preocupa com mais ninguém além de honrar a Deus e
o homem somente dentro das quatro paredes de seu
templo. Labutar no meio das árvores quer dizer lutar
em favor de outros tipos de necessidades, além da sua
própria. Era melhor para ela manter-se omissa atrás de
sua vida ungida e covarde. É assim que se justificam as
oliveiras de hoje: “Homens da unção não se metem em
política; a sua unção não serve a não ser em Jerusalém,
porque diante da corrupção a sua unção se esvai.”
Foi por isso que o sacerdote passou de largo ao vir o
homem assaltado e jogado quase morto. Ele passou o
dia cuidando dos elem entos do templo, inclusive dos
logues de azeite, das libações de vinho, mas não era certo
que andasse com azeite pelas ruas. Mas o Samaritano o
levava, e não era sacerdote
Ju íz es 9 :9 : m a s a o liv eira lh es resp o n d eu :
D e v o , a ca so , d e ix a r a m in h a go rd u ra sa b e n ­
d o q u e , p o r m im , são h o n ra d o s D e u s e os
h o m e n s , p ara ir a la b u ta r so b re as árv o res?
Os profetas convidados para a liderança. Os homens da
doçurae da fertilidade de suas sementes: Os evangelistas
foram convidados. Eles conhecem a verdade, estudaram
em grandes escolas, mas pouco conhecem a respeito dos
fundamentos do relacionamento, pois se afastam dos
1.
publicanos, detestam os desviados, os indoutos, os sujos;
os assuntos sociais não lhe dizem nada; hospitais sem
leitos, ruas sem higiene, centro desaúd esem a mínima
condição de uso não lhes importa, pois “ oram” pelos
enfermos e alguns deles (os falsos) enganam a muitos.
Eles têm um grupo especial: O sq uecreem n oq ue
dizem enoque ditam. Mas a maioria absoluta não têm
nenhum interesse nas necessidades do povo. Não lhes
toca o coração as necessidades dos outros. As figueiras
não querem reinar, pois estão ocupadas na “obra".
Elas representam os evangelistas na sua doce oratória,
na multiplicidade de suas cruzadas. Eles dão alimento
espiritual, mas não se interessam na fome real dos seus
ouvintes, embora saibam quejesus saciava ambas fomes.
As figuei ras se conformam em pregar o evangelho aos
homens de barriga vazia e corações cheios de fé, para
quem eles não demonstram nenhuma obra, e sem obras
matam a fé. A figueira temia perder a sua doçura com
aqueles corações amargos, e se justificava
Ju ízes 9 :1 0 : E as árv o re s d isse ra m à fig u e i­
ra: V em tu e re in a so b re n ó s;
A figueira sabia que a doçura não servia aquela
congregação insensível. Ela perderia o seu doce naqueles
corações amargos
Juízes 9 :1 1 : m a s a fig u eira lh e s re sp o n d e u :
D e v o , a c a s o , d e ix a r a m in h a d o çu ra e os
m e u s b o n s fru to s p a ra ir la b u ta r s o b re as
| árv o res?
Ju ízes 9 :1 2 : E n tã o , as á rv o re s d isse ra m à
v id eira: R e in a tu so b re n ó s;
O falso sacerdócio de dois senhores recusa-se a liderar
o povo justificando a sua obra no templo e nas orgias.
Agora o sacerdócio recusa o governo. Mas lá adiante,
Deus levantará um homem que saberá trabalhar com o
vinho sem nunca se corromper e será rei e sacerdote,
semelhante a Cristo (Ap 1:4,5). Ele será o último dos
juízes, Samuel. Ele deixou o vinho que alegrava a Deus e
aos homens, isto é, que servia aos homens e ao templo, e
aceitou cuidar das necessidades civis e espirituais de seu
povo. Em uma destas situações, ele acabou encontrando
com Saul. Porém, são muitas as justificativas das videiras
para não assumir o governo sobre as outras árvores,
embora sejam poucos os escolhidos por
Deus para tal função
Ju ízes 9 :1 3 : m a s a v id e ira lh e s re p lic o u :
D ev o , aca so , d e ix a r o m e u v in h o q u e alegra
a D eu s e aos h o m e n s , para ir a la b u ta r so b re
as árv o res?
A última opção dos homens: Satanás. Assim, a última
opção dos homens acaba sendo o espinheiro. O
espinheiro é o símbolo do governo da impiedade.
Quando Satanás entrou na terra, isto é, quando o homem
entregou o seu domínio em suas mãos, por causa da
desobediência daquele, os espinhos e os abrolhos
apareceram como símbolo da presença do mal na
terra. Assim são aqueles que se sentem ungidos como
a oliveira, que se sentem doces como as figueiras e não
querem comprometer os seus dons nem legislando, nem
governando nem influenciando para o bem os cidadãos
de sua própria nação! Por isso os espinheiros governam
livremente. Aqueles que poderiam vencê-lo facilmente
declinaram de suas missões públicas. Os espinheiros
não sabem o que fazer quando assumem a posição que
pertencem às oliveiras, as figueiras e as videiras. Eles não
têm sequer idéias para melhorar a sua comunidade, mas
as oliveiras, as videiras, as figueiras não querem
assumir o seu papel
Ju ízes 9 :1 4 : E n tã o , d isseram to d a s as árvo­
res ao e s p in h e iro : V em tu e re in a so b re nós.
A falsa opção sob ameaça, a falsa sombra do espinheiro.
O espinheiro detesta os cedros do Líbano. O espinheiro
não tem pacto com os elementos do templo. O espinheiro
promete o que não pode cumprir: “Refugiai-vos debaixo
de minha sombra ”. Espinheiro não tem sombra. A falsa
opção de liderança do espinheiro facilmente é aceita.
Assim, uma grande parte do povo de Deus tem vivido,
isto é, na mediocridade, pois não passa da média. Mas
eu creio que Deus há de mudar esta mentalidade. Rogo
a Deus para que verdadeiras oliveiras, figueiras fiéis, e
preciosas videiras se levantem para desmascarar
o poder dos espinheiros!
Ju ízes 9 :1 5 : E o esp in h eiro d isse às árvores:
S e , n a v e rd a d e , m e u n g is c o m o v o sso rei,
v in d e e refu g iai-v os d e b a ix o d a m in h a som ­
b ra ; m a s, se n ã o , saia do esp in h e iro fogo que
d e v o re o s c e d ro s do L íb an o .
A interpretação prática da parábola dejotam .
Palavra de dois fios (Hb 4:12)
Ju ízes 9 :1 6 : A g o ra, p ois, se a g istes d e boa-
fé ao u n g ir A b im e le q u e c o m o rei, e se fizeste
b e m a Je r u b a a l e à su a ca sa , e p roced estes
c o m e le c o n fo rm e o m e r e c im e n to das suas
m ãos
Gideão pelejou contra os inimigos, Abimeleque
contra os seus irmãos. O resultado de tudo foi visto
rapidamente: Gideão pelejou contra os inimigos,
Abimeleque contra os seus irmãos
Ju ízes 9 :1 7 : (p o rq u e m e u p a ig u e rre o u e m
v o sso favor, e d e sp re z o u a su a p ró p ria vida,
e vo s salv o u das m ã o s do s m id ia n ita s;
Juízes 9 :1 8 : p o rém vo s lev a n ta stes co n tra a
ca sa d e m e u pai n e s te dia, e m a ta ste s os seus
filh o s, s e te n ta p esso a s, so b re u m a p en h a, e
c o n s titu íste s a A b im e le q u e , o filh o d e sua
cria d a , rei so b re o s h o m e n s d e S iq u é m , por­
q u e é v o sso irm ã o ),

Palavra bem fixada
Juízes 9 :1 9 : s e , p o rta n to , p ro c e d e s te s co r­
re ta m en te e d e b o a fé c o m J e ru b a a l e c o m a
sua casa n e s te d ia, re g o z ija i-v o s e m A b im e-
leque, e e le se re g o z ije e m v ó s;
Juízes 9 :2 0 : m a s, se n ã o , sa ia d e A b im e-
leque ( “m eu p a i é r e i”) fogo q u e d e v o re os
cidadãos d e S iq u é m e d e B e te -M ilo ; e saia
fogo dos h o m e n s d e S iq u é m e d e B e te -M ilo ,
que d e v o re a A b im e le q u e ” .
A prudência do profeta
Juízes 9 :2 1 : E fu giu Jo ta m ( “Jeo v á é p e r
fe ito ”) e , n a fu g a, c h e g o u a B e e r ( “p o ç o ”);
e ali h a b ito u p or te m o r d e A b im e le q u e , seu
irm ão.
Adiscussão entre Abimeleque e os homens de Siquém
e a obra de um espírito maligno vindo da parte de Deus.
Abimeleque é um grande tipo do anticristo, pois governa
apenas três anos. Os governos da impiedade não
chegam muito longe. Deus trabalha no meio da injustiça
e estabelece o seu Reino onde acha lugar. Somente em
Cristo, a videira verdadeira, terem os o grande governo
mundial manifestado sobre os homens! Ele levou sobre
si a coroa de espinho, isto é, símbolo do governo de seu
inimigo foi colocado sobre a sua cabeça, representando
a sua vitória sobre o espinheiro. Agora, resta a seu povo
divulgarasuavitória sobre o espinheiro! (João 15).
Que a exemplo de Cristo, Deus possa levantar videiras
como Cristo, que não temam enfrentar o poder dos
espinheiros. Esta é a missão da Igreja na terra
Juízes 9 :2 2 : E A b im e le q u e foi p rín cip e de
Israel d u ra n te trê s a n o s.
Espíritos malignos trabalhando na liderança caída. Deus
atuando para vingar am orte dos inocentes. Tipo da morte
dos profetas que morreram inocentes
Juízes 9 :2 3 : E D e u s e n v io u u m e sp írito
maligno e n tr e A b im e le q u e e os h o m e n s d e
Siquém ; e o s h o m e n s d e S iq u é m se c o m ­
portaram tr a iç o e ir a m e n te c o n tr a A b im e ­
leque,
Juízes 9 :2 4 : p ara q u e a v io lê n cia fe ita aos
setenta filh o s d e Je r u b a a l v ie s s e , e para q u e
o sangue d e le s re c a ísse so b re A b im e le q u e ,
seu irm ão , q u e os m a ta ra , e ta m b é m so b re
os h o m en s d e S iq u é m , os q u a is fo rta le c e ­
ram as su as m ã o s, p ara q u e m a ta sse os se u s
irmãos.
J u íz es J u íz es J u íz e s J u íz es J u ízes J u íz e s J u íz es J u íz es
Ju íz e s 9 :2 5 : E o s h o m e n s d e S iq u é m
p u se ra m e m b o sc a d a s c o n tr a e le n o s altos
d as m o n ta n h a s ; e ro u b a v a m a q u e m q u er
q u e p a ssa sse ju n to a e le s ; e isto foi d ito a
A b im e le q u e .
A migração de Gaal e sua família, e a confiança que foi
atribuída. Tipo do obreiro preparado fora do campo e um
tipo do homem natural
Ju íz es 9 :2 6 : E v e io G aal ( “a v ersã o ”), filho
d e E b e d e ( “serv o ”) c o m se u s irm ão s, e se
e s ta b e le c e r a m e m S iq u é m ; e os h o m e n s de
S iq u é m p u se ra m a su a c o n fia n ç a n e le .
A subestimação dos poderes
Ju íz e s 9 :2 7 : E s a ír a m a o c a m p o , e
v in d im a ra m as su a s v in h a s , e p isa ra m as
u v a s, e fiz era m festas; e fo ram à ca sa d e seu
d eu s, e c o m e ra m , e b e b e ra m , e v itu p eraram
a A b im e le q u e .
Tipo do homem natural que luta contra o diabo
Ju ízes 9 :2 8 : E G aal, filh o d e E b e d e , disse-
lh e s : “Q u e m é A b im e le q u e , e q u e m é S i­
q u é m , p ara q u e o se rv ísse m o s? Ele n ão é o
filh o d e Je r u b a a l, e Z eb u l, o seu co m issário ?
S e rv i, a n te s, aos h o m e n s d e sc e n d e n te s de
H a m o r ( “a s n o ”), o pai d e S iq u é m . P o r q u e,
p ois, te ría m o s q u e serv i-lo ? fCn34.-2)
Ju ízes 9 :2 9 : “A h ! S e e ste povo estiv esse de­
b a ix o d e m in h a s m ã o s, e n tã o eu re m o v e ria
a A b im e le q u e ” . E n tã o d isseram a A b im e le ­
q u e : “A u m e n ta o te u e x é r c ito e s a i! ”
Abimeleque é informado da rebelião de Gaal.
Tipo do falso profeta e dos seus informantes
Ju ízes 9 :3 0 : E , q u a n d o Z eb u l, o c h e fe da
c id a d e , ou v iu as p alav ras d e G aal, filh o de
E b e d e , se a c e n d e u a su a ira.
Ju ízes 9 :3 1 : E e n v io u m e n sa g e iro s a A bi­
m e le q u e , e m T o rm á ( “tra içã o ”), d izen d o :
“E is q u e G aal, filh o d e E b e d e , e seu s irm ão s
ch e g a ra m a S iq u é m , e in c ita ra m tod a a c i­
d ad e c o n tra ti.
A prefiguração da covardia de Satanás
Ju ízes 9 :3 2 : A g o ra, p ois, lev a n ta -te d e n o i­
te , tu e o p ov o q u e e stá c o n tig o , e distribu i
e m b o sc a d a s n o ca m p o ;
 Ju ízes 9 :3 3 : e s e rá q u e , p ela m a n h ã , tão
p ro n to sa ia o s o l, le v a n ta rá s b e m c e d o e
m o b iliza rá s as tu as trop as c o n tr a a c id a d e ;
e eis q u e , e le e o p o v o q u e e s tá c o m e le ,
sairão c o n tra ti, e e n tã o farás c o m e le o q u e
p u d e re s” .
A revolta de Gaal é exterminada. Prefiguração de
Satanás, depois de sua queda
Juízes 9 :3 4 : E le v a n to u -se A b im e le q u e e
to d o o p ov o q u e c o m e le e sta v a , d e n o ite , e
p u sera m e m b o s c a d a s c o n tr a S iq u é m , e m
q u atro co m p a n h ia s.
O tipo do homem natural na batalha contra
quem é mais forte do que ele
Ju ízes 9 :3 5 : E saiu G a a l, filh o d e E b e d e , e
c o lo co u -se à e n tra d a d a p o rta d a c id a d e ; e
levan to u -se A b im e le q u e e o p ov o q u e estava
c o m ele do lu g ar d as e m b o s c a d a s .
A primeira visão de Gaal
Ju ízes 9 :3 6 : E , q u a n d o G a a l v iu o p o v o ,
disse a Z eb u l: “O lh a e ste p ov o q u e d e sc e das
; m o n ta n h a s”; e Z ebu l o co n tra rio u , d iz en d o :
“ E stás v e n d o as s o m b ra s d as m o n ta n h a s
c o m o se fo sse m h o m e n s ” .
A segunda visão de Gaal
Juízes 9 :3 7 : E falou d e n o v o G a a l, d iz en d o :
“ Eis q u e o p ov o flui p elo u m b ig o d o ca m p o ,
e u m a co m p a n h ia v ê m d o c a m in h o d o tere- j
b in to d e M e o n e n im ” .
Prefigura a derrota dos falsos profetas
: Ju ízes 9 :3 8 : E n tã o , re sp o n d e u -lh e Z eb u l:
. “O n d e e s tá a g o ra a tu a b o c a , c o m a q u a l
dizias: Q u e m é A b im e le q u e , para q u e o se r­
v íssem o s? N ã o é e s te o p o v o a q u e m d e s­
p rezaste ? R o g o-te q u e sa ia s, ag o ra, a p e le ja r
c o n tra e le ” .
Ju ízes 9 :3 9 : E G aal saiu d ia n te dos h o m e n s
de S iq u é m e p e le jo u c o n tra A b im e le q u e .
Ju ízes 9 :4 0 : E A b im e le q u e o p e rse g u iu ,
p o rq u e fugira d ia n te d e le ; e ca íra m m u ito s
ferid os até à e n tra d a d a p o rta.
O falso líder é expulso de sua posição de frustrado
Juízes 9 :4 1 : E A b im e le q u e fico u e m A ru-
m á ( “eu s e r e i ex altad o ”J; e Z eb u l e x p u lso u
a G a a l e a seu s irm ã o s, p ara q u e n ã o m o ras­
se m e m S iq u é m .
Abimeleque cerca a Siquém. O perigo de sair do corpo
Ju ízes 9 :4 2 : E a c o n te c e u q u e , n a m anhã
s e g u in te , o p ov o d e S iq u é m saiu ao cam p o,
e isto foi dito a A b im e le q u e .
A trindade de Satanás é tipificada
Ju ízes 9 :4 3 : E e le to m o u o se u p ov o e o
divid iu e m três c o m p a n h ia s, e c o lo c o u em ­
b o sca d a s n o c a m p o . E v iu co m o o p o v o saía
d a cid a d e ; e n tã o , le v a n to u -se c o n tr a e le se
os feriu .
A covardia de Abimeleque
Ju íz e s 9 :4 4 : E A b im e le q u e e as co m p a ­
n h ia s q u e e sta v a m c o m e le se adiantaram
c o m ím p e to e se d e tiv e ra m n a e n tra d a do
p o rtã o da cid a d e ; e as d u as c o m p a n h ia s se
la n ç a ra m so b re to d o s o s q u e e sta v a m no
c a m p o e os feriram .
Ju ízes 9 :4 5 : E A b im e le q u e p e le jo u contra
a cid a d e to d o a q u e le d ia e to m o u a cidade;
e feriu to d o s q u a n to s e sta v a m n e la , e a se­
m e o u d e Sal. (Dt29:23)
Abimeleque intenta destruir os refugiados na torre de
Siquém. A falsa fortaleza, o falso refugio
Ju íz es 9 :4 6 : E q u a n d o to d o s o s h om en s
d a to r r e d e S iq u é m s o u b e r a m d isso,
e n tra ra m n a fo rta lez a d a ca sa do d eu s Berite
( “a lia n ça ”).
Ju ízes 9 :4 7 : E foi d ito a A b im e le q u e que
to d o s os h o m e n s q u e m o ra v a m n a to rre de
S iq u é m se tin h a m r e u n id o .
As torres externas recebem mais influência de fora
Ju ízes 9 :4 8 : E n tã o su b iu A b im e le q u e ao
m o n te S a lm o n ( “so m b rea d o ”), e le e todo
o p ov o q u e c o m e le e sta v a ; e to m a n d o Abi­
m e le q u e u m m a c h a d o n a su a m ã o , cortou
u m ra m o d e á rv o re , e o le v a n to u , pondo-o
so b re o o m b ro , e d isse ao p o v o q u e o aco m ­
p a n h a v a : “O q u e m e v iste s fazer, fazei-o ra­
p id a m e n te c o m o e u o fiz ” .
Ju íz e s 9 :4 9 : E to d o o p o v o , do m esm o
m o d o , c o rto u ca d a u m o se u ra m o , e segui­
ra m a A b im e le q u e , e os e m p ilh a ra m diante
 J uízes
da fortaleza, e co m e le s a in ce n d ia ra m ; de tal
m odo q u e to d o s os da to rre d e S iq u é m ta m ­
bém p e re c e r a m , a o re d o r d e m il h o m e n s e
m u lh eres.
A morte humilhante de Abimeleque iniciada
pelas mãos de uma mulher. A ilustre cidade é tipo da
Igreja militante na terra
Juízes 9 :5 0 : E foi A b im eleq u e a T eb es ( “ilus­
tre”) e, aca m p a d o c o n tra e la , a to m o u .
Torres dentro da cidade são mais difíceis de vencer
Juízes 9 :5 1 : M a s h a v ia u m a to rre fo rte d e n ­
tro da cid ad e . E ali se refu g ia ra m os h o m e n s
e as m u lh e re s , e to d o s d a q u e la cid a d e ; tra n ­
cafiados ali d e n tro , ap ós te r e m fe c h a d o as
portas ap ós si, su b ira m ao te to d a to rre .
As portas não se abrem,
estão bem fechadas (Mt 16:16-18)
Juízes 9 :5 2 : E saiu A b im e le q u e à to rre , e
pelejou c o n tr a e la e c h e g o u ju n to à p o rta da
torre, p ara q u e im á -la .
A coroa impostora ficou sem a sua cabeça
Juízes 9 :5 3 : P o ré m u m a m u lh e r la n ç o u
de cim a p a rte d e u m a p e d ra su p e rio r d e u m
m oinh o s o b r e a c a b e ç a d e A b im e le q u e e
rom peu -lh e o c râ n io , asm ii:2 i)
0 fim de Satanás, sem elhante ao de Sísera, e a profecia de
Débora. E morreu como Saul, 1Sm 30
Juízes 9 :5 4 : E n tã o , e le c h a m o u a p ressa d a ­
m ente o jo v e m , s e u p a je m , e lh e d isse: “S a c a
a tua esp ada e m a ta -m e ; para q u e n ã o se diga
de m im : U m a m u lh e r o m a to u ” . E traspas-
sou-lhe o jo v e m p a je m , e e le m o rre u .
Afrustração: o espinheiro não tinha sombra e fogo
Juízes 9 :5 5 : E q u a n d o os h o m e n s d e Israel
viram q u e A b im e le q u e e sta v a m o rto , ca d a
um se re tiro u para o se u lugar.
Juízes 9 :5 6 : A ssim , D e u s ca stig o u a m a ld a ­
de que A b im e le q u e tin h a feito a s e u p ai, ao
matar os se u s s e te n ta irm ã o s.
Desde os dias de Jacó, Siquém vem sendo julgado
Juízes 9 :5 7 : E to d a a m a ld a d e d o s h o m e n s
de S iq u ém D e u s fe z re c a ir so b re a c a b e ç a ;
e sobre e le s v e io a m a ld içã o d e Jo ta m , filh o
d ejeru b aal.
1 0 :7
J u íz es J u í z e s J u í z e s J u íz es J u ízes J u íz es J u íz es J u íz es
Juízes, capítulo dez (10)
A magistratura de Tola: a unção do espinheiro ainda
pairava sobre a liderança
Juízes 1 0 : 1 : E , d ep o is d e A b im e le q u e , su r­
giu T o la ( “verm e ”), p ara salvar a Israel, filho
d e P u á ( “esp lên d id o ”), filh o d e D o d ô ( “seu
a m a d o ”), h o m e m da trib o d e Issacar ( “há
re c o m p e n s a ”), q u e v iv ia e m S a m ir ( “e s ­
p in h o ”), n a reg iã o m o n ta n h o s a d e Efraim
( “fé r t il”).
Juízes 10 : 2 : E T o la ju lg o u a Israel v in te e
três a n o s; e m o rreu e foi sep u ltad o e m Sam ir
( “esp in h o ”).
A magistratura dejair: abuso de poder
Juízes 1 0 : 3 : E , d ep o is d ele, se lev a n to u Jair
( “e le e s c la r e c e ”), o g ilea d ita , q u e ju lg o u a
Israel d u ra n te v in te e d o is an o s.
Sentados em jum entos, mas não viviam
a humildade que aparentavam
Juízes 1 0 : 4 : E tin h a este trin ta filhos q u e c a ­
v a lg a v a m e m trin ta ju m e n tin h o s ; e tin h a m
trin ta cid a d e s, a q u e ch a m a v a m , a té ao dia
d e h o je , c id a d e s d e Jair, as q u ais e stã o n a
te rra d e G ile a d e . íNm32:4i;Dt3:i4)
Morreu e foi sepultado no orgulho
Juízes 1 0 : 5 : E m o rre u Ja ir e foi sep u ltad o
e m C a m o n ( “erg u id o ”).
Os filhos de Israel servem aos filisteus eaosam onitaspor
causa de sua apostasia. A magistratura de Jefté. Quando o
homem está no pecado, adora qualquer coisa
Juízes 1 0 : 6 : E os filh os d e Israel fizeram n o ­
v a m e n te o q u e era m a u ao s o lh o s do S e n h o r
Je o v á , e se rv ira m ao s b a a lin s, e a A sta ro te, e
aos d e u se s d e A ra m , e ao s d eu ses d e Sid o n
( “c a ç a ”), e ao s d e u se s d e M o a b e ( “d o seu
p a i”), e a o s d e u se s do s filh o s de A m o n ( “tri­
b a l”) e a o s d e u se s d o s filisteu s e a b a n d o n a ­
ra m o S e n h o r e d e ix a ra m d e serv i-lo . uz2:ii;
3:7; 4:1:6:1; 13:1/
Quando uma unção sai das mãos de Deus,
cai nas mãos do inimigo
Juízes 10 : 7 : E a ira do S e n h o r Je o v á se a c e n ­
d e u c o n tra Israel, e ele os e n treg o u n as m ão s
d o s filisteu s e n a s m ã o s dos filh o s d e A m o n .
Ju ízes 1 0 :8 : E , n a q u e le a n o , e le s c o m e ­
ça ra m a o p rim ir e a q u e b ra n ta r os filh o s de
Isra el; d u ra n te d e z o ito a n o s o p rim ira m a
to d os os filh os de Israel q u e v iv ia m d o o u ­
tro lado do Jo rd ã o , n a te rra d o s a m o rre u s
( “a q u ele q u e fa la ”), q u e e s tá e m G ile a d e
( “região ro ch o sa ”).
Quando não passamos o Jordão,
outros o atravessam em busca de nós
Ju ízes 1 0 :9 : E o s filh o s d e A m o n ( “a rte­
sã o ”) p assaram o Jo rd ã o ( “a q u ele qu e d e s ­
c e ”) p ara p e le ja r ta m b é m c o n tr a Ju d á , e
c o n tra B e n ja m in ( “filh o da m ão d ireita ”),
e co n tra a c a sa d e E fra im , d e m a n e ira q u e
Israel se a la rm o u .
O clamor de Israel pela salvação das mãos de seus
inimigos. O arrependimento e a conversão são as chaves
mais antigas para abrir a porta do coração de Deus
Ju ízes 1 0 :1 0 : E n tã o , os filh o s d e Isra el c la ­
m aram ao S e n h o r Je o v á , d iz e n d o : “T e m o s
p e ca d o c o n tr a ti, a b a n d o n a n d o o n o s s o
D eu s e serv in d o ao s b a a lin s ” .
O currículo salvadorde Deus garante novos resgates
Ju ízes 1 0 :1 1 : E o S e n h o r Je o v á d isse aos
filh os d e Isra e l: “ E u n ã o v o s sa lv e i d o s eg íp ­
cio s, dos a m o rre u s, d o s filh os d e A m o n , d os
flliSteUS, (Êx 14:30)
”),
Juízes 1 0 :1 2 : d o s sid ô n io s ( “ca ça e ta m ­
b ém dos a m a le q u ita s e d o s m a o n ita s q u e os
o p rim iam ? C la m a s te s a m im e v o s salv ei de
su as m ã o s. í/26,-3;
Deus sem nenhuma história salvadora
Ju ízes 1 0 :1 3 : C o n tu d o , v ó s m e d e ix a s te s
de lado e serv iste s a o u tro s d e u se s, p elo q u e
n ão vo s sa lv a rei m a is.
Deus os enviou a seus deuses
Ju ízes 1 0 :1 4 : Id e e cla m a i ao s d e u se s q u e
e sc o lh e ste s ; q u e e le s v o s sa lv e m n o te m p o
da v o ssa d e s g ra ç a ” .
Passos para o perdão: (1) reconhecer que se está no erro
e (2) rogar mesmo estando sentenciado
Juízes 1 0 :1 5 : E n tã o os filh o s d e Isra el d is­
seram ao S e n h o r Je o v á : “ N ós te m o s p eca d o .
Faze-nos o q u e p a re c e r b e m a ti. S o m e n te te
ro g a m o s q u e n o s liv res n e s te d ia ”.asm i5.-2ó)
(3) Lançarforaos falsos deuses
Juízes 10:16: E a rra n ca ra m d e n tre eles os
d e u se s estra n h o s e serv ira m ao S e n h o r Jeo ­
v á ; e a su a a lm a se co m p a d e c e u da desgraça
d e Isra el.
Entre a rocha e a torre de vigia, quem vencerá?
Juízes 10:17: E n tã o se re u n ira m o s filhos
d e A m o n e se a ca m p a ra m e m G ile a d e ( “re­
g ião r o c h o s a ”). E os filh o s d e Isra el se reu­
n ira m ta m b é m e se a ca m p a ra m e m M izpá
( “to r r e d e vigia”).
Um laço ou uma promessa?
Juízes 10:18: E o p o v o e os p rín cip es de
G ile a d e d issera m u n s ao s o u tro s: “Q u e m é
o h o m e m q u e c o m e ç a r á a p e le ja r co n tra os
filh os d e A m o n ? E sse será o líd er d e to d os os
h a b ita n te s d e G ile a d e ” .
Juízes, capítulo onze (11)
A biografia de Jefté antes de ser aclamado.
Os homens põem mais atenção nos pontos negativos do
que nos positivos
Juízes 1h l i E J e f t é / ^ e / e a ò r e ^ o g i l e a d i t a ,
e ra u m h o m e m v a lo ro so , m a s e ra filh o de
u m a p ro stitu ta ; e G ile a d e tin h a g erad o a
J e fté . (Hb 11:32}
Um aprefiguradeD avi(lSm 17:28)
Juízes 11:2:E a m u lh e r d e G ile a d e lh e deu
o u tro s filh o s, e , q u a n d o os filh o s d e su a mu­
lh e r c r e s c e r a m , e x p u lsa ra m a Je fté , dizen­
d o -lh e: “N ão h erd arás n ad a na casa d e nosso
p ai, p o rq u e és filh o d e o u tra m u lh e r ” .
O lugar da preparação é bom, mas não é definitivo. Uma
prefigura de Davi [2 Sm 23:13)
Juízes 11:3:E Je fté fu giu d e se u s irm ão s e
foi v iv er n a terra d e T o b e ( “bom ”), o n d e se
a g re g a ra m a e le h o m e n s m is e r á v e is , que
sa ía m c o m e le e m su as in c u rsõ e s.
Os anciãos de Israel mandam chamar ajefté. Deus
prepara circunstâncias para trazer Jefté ao pódio
Juízes 11:4: E a c o n te c e u , d ep o is d e um
te m p o , q u e os filh o s d e A m o n fiz e ra m guer­
ra c o n tra Israel.
Os filhos de Amon se sentiam protegidos pela narrativa
de Deuteronômio 2:18-21 e abusavam dos filhos de

Israel. Um dia virão por aquele que sabe porque está
sendo preparado
Juízes 11:5: E q u a n d o o s filh os d e A m o n
p e le ja ra m c o n tr a Isra e l, os a n c iã o s d e G ile-
ade saíram à p ro c u ra d e Je fté ( “D eu sa b re”)
na terra d e T o b e ( “b o a ”).
A grande desgraça dos lideres: não sabiam se lutavam e
eram amaldiçoados ou se procuravam um boi da piranha
Juízes 11:6:E d isse ra m a Je fté : “V e m e sê-
nos p o r c a b e ç a , p a ra q u e p e le je m o s c o n tra
os filh o s d e A m o n ” .
Jefté valorizaa sua oportunidade
e lembra-lhes o passado pelo qual foi ao seu exílio
Juízes 11:7: E J e f té d isse a o s a n c iã o s d e
G ilead e: “ P o rv e n tu ra , n ã o so is v ó s o s q u e
m e tiv este s ó d io e m e ex p u lsa ste s d a ca sa de
m eu p ai? P o r q u e , e n tã o , só ag o ra v ie s te s a
m im , q u a n d o e sta is e m d e s g r a ç a ? ”
Uma promessa limitada (Gileade e não Israel)
Juízes 11:8: E o s a n c iã o s de G ile a d e d is­
seram a J e f t é : “ R e to r n a m o s a ti p a ra q u e
possas v ir c o n o s c o , e p e le je s c o n tr a os filh os
de A m o n , e e n tã o n o s se rá s p or c h e fe so b re
todos os m o ra d o re s d e G ile a d e ” .
A preparação se abriu à oportunidade
Juízes 11:9:E Je fté re s p o n d e u ao s a n ciã o s
de G ile a d e : “S e v ó s m e fiz e rd e s v o lta r p ara
p elejar c o n tr a os filh o s d e A m o n , e o S e n h o r
Jeo v á m o s e n tre g a r, ser-vos-ei p o r c a b e ç a ? ”
Um laço ou uma promoção?
Juízes 11:10:E re sp o n d e ra m os a n ciã o s de
Israel a Je fté : “O S e n h o r Je o v á será te s te m u ­
nha e n tr e n ó s. C e r ta m e n te , se g u n d o a tu a
palavra, a ssim fa re m o s ” .
Eles não imaginavam q uejefté saísse vencedor
Juízes 11:11: E n tã o , fo i-se J e f t é c o m os
an ciãos d e G ile a d e , e o p ov o o c o lo c o u p or
ca b eça ; e Je fté p ro n u n cio u to d a s as su as p a­
lavras d ia n te d o S e n h o r Je o v á , e m M iz p á
I (“to rred e vigia”).
Os amonitas pedem as terras (do lado oriental do Jordão)
que tinham perdido para M oabe e que agora estavam em
poder de Israel. Jefté fez como Deus lhe havia ensinado
Juízes 11: 1 2 : E Je fté e n v io u m e n sa g e iro s
ao rei dos filh o s d e A m o n , d iz e n d o : “Q u e
J u íz es J u íz es J u íz es J u íz es J u íz es J u íz es J u íz es J u íz e
h á e n tr e n o s, q u e v ie ste a m im p ara p elejar
c o n tr a a m in h a te rra ? ”
Um pretexto mal explicado
Ju ízes 1 1 :1 3 : E n tã o , re sp o n d e u o rei dos
filh o s d e A m o n ao s m e n sa g e iro s: “P o rq u e
Isra el to m o u a m in h a te rra , q u a n d o saiu do
E g ito , d e sd e o A rn o n ( “riach o v elo z ”) até
o Ja b o q u e ( “d esem b o c a d o r”), e até o Jo r­
d ã o . P o rta n to , d e v o lv e i-n o s essas cid ad es
em paz”.
O conhecimento de Jefté da história de Israel
Juízes 1 1 :1 4 : E Je fté en v io u o u tra v ez m e n ­
sa g e iro s ao rei d o s filh o s d e A m o n ,
Ju íz es 1 1 :1 5 : d iz e n d o -lh e : “A ssim diz Je f­
té : Israel n ão se ap o d ero u da terra d e M o a b e ,
n e m d a te rra d e A m o n .
Ju íz e s 1 1 :1 6 : P o rq u e , q u a n d o su b iu do
E g ito , Isra el v e io p elo d e se rto a té ao m ar
V e rm e lh o e c h e g o u a C a d es ( “san to ”);
Ju ízes 1 1 :1 7 : E lo g o Isra el e n v io u m e n sa ­
g eiro s ao re i d e E d o m ( “v erm elh o ”), d iz en ­
d o : R o g o -te q u e m e d e ix e s p assar p o r tu a
te rra ; m a s o rei d e E d o m n ã o o a te n d e u . E,
do m e sm o m o d o , en v io u m en sag eiro s ao rei
d e M o a b e ( “fa m ília d e um p a i”), m as este
ta m p o u c o o p e rm itiu ; e n tã o , Israel a c a m ­
p o u e m C a d es.
Israel estava sendo liderado por Moisés
Ju ízes 1 1 :1 8 : D e p o is, an d o u p elo d eserto ,
e ro d e o u a terra de E d o m e a terra d e M o a b e ,
e v e io p e lo lado o rie n ta l d a terra d e M o a b e ,
e a c a m p o u n o o u tro lad o do A rn o n ; m as
n ã o e n tro u n o s lim ites d e M o a b e , p o rq u e o
A rn o n era o lim ite d e M o a b e .
Israel fez como oSenhorordenoua Moisés, oferecendo
paz aos países que estavam distantes
Ju ízes 1 1 : 19 : E Israel e n v io u m en sa g eiro s
a S e o n ( “g u erreiro ”), rei d o s a m o rre u s, rei
d e H e sb o n ( “fo r ta le z a ”)-, e Israel lh e disse:
“ R o g o -te q u e n os d e ix e p assar p o r tu a terra
p ara ir ao m eu lu g a r” .
Ju ízes 1 1 :2 0 : M a s S e o n n ã o co n fiav a em
Israel e re cu so u d eix á -lo p assar atrav és de
su a s fro n te ira s; e S e o n r e u n iu to d a a su a
i g en te, e se a ca m p o u e m Ja z a ( “esm a g a d o ”), \
e p e le jo u c o n tra Israel.
Ju ízes 1 1 : 2 1: E o S e n h o r Je o v á , D e u s de
Israel, e n tre g o u a S e o n e to d a s as fo rça s do
seu p ovo n a s m ã o s d e Israel, e os ferira m . D e
tal m o d o q u e Israel p o ssu iu to d a a te rra dos
a m o rreu s, m o ra d o re s d a q u e le p aís.
Uma terra conquistada por Israel seria dada a Arnon?
Ju ízes 1 1 :2 2 : E p o ssu íra m to d a a fro n te ira
i d o s a m o r r e u s ,d e s d e o A r n o n a té a o Ja b o q u e
| ( “efu sã o ”] e d e sd e o d e se rto a té ao Jo rd ã o , j
Ju ízes 1 1 :2 3 : A g o ra, p ois, se o S e n h o r J e o ­
v á, D eu s d e Isra e l, d e sa p o sso u os a m o rre u s
d e su a te rra d ia n te do se u p ov o Isra e l, p o r
q u e tu h a v e ria s d e p ossu í-la?
Quemos que lute por ti!
Juízes 1 1 :2 4 : P o rv e n tu ra , tu n ão p ossuirias
o q u e o te u d eu s Q u e m o s ( “subj'ugador”)te
d esse p ara p o ssu íres? A ssim , p ois, p o ssu ire ­
m o s o te rritó rio de q u e m q u e r q u e se ja q u e
o S e n h o r Je o v á , n o sso D e u s , d e sa p o ssa r de
d ian te d e n ó s.
O rei de Moabe requisitou alguma terra?
Ju ízes 1 1 :2 5 : E é s, p o rv e n tu ra , m e lh o r do
q u e B alaq u e ( “d ev astad or”), o filho d e Z ipor
( “p a rd a l”), rei d e M o a b e ? C o n te n d e u e le
algu m a v e z c o m Israel o u fe z g u e rra c o n tra
ele alg u m a v e z ?
O rei de Moabe requisitou alguma terra?
Ju ízes 1 1 :2 6 : E n q u a n to Isra e l v iv e u e m
H e sb o n ( “fo r t a le z a ”) e e m su a s c id a d e s ,
e em A ro e r ( “ru ín as”) e su as cid a d e s, e m
to d as as cid a d e s q u e e stã o n a m a rg e m do
A rn o n ( “riach o v elo z ”), p o r tr e z e n to s a n o s,
por q u e n ã o as co n q u is ta s te n e s te te m p o ?
Ju ízes 1 1 :2 7 : P o r ta n to , e u n ã o p e q u e i
c o n tr a ti, m a s tu é s q u e m u sa s d e in jú ria
para c o m ig o , a o p e le ja r c o n tra m im . S e ja o
S en h o r Je o v á o Ju iz , n e ste dia, e n tre os filhos
de Israel e os filh o s d e A m o n ” .
Ju ízes 1 1 :2 8 : P o ré m o re i d o s filh o s d e
A m o n n ã o e s c u to u as p alav ras q u e Je fté lh e
e n v io u .
A vitória de Jefté e o cumprimento do seu voto, que faz
dajovem um tipodeC ristoparaasuageração(l Pe 1:10-
12). A derrota dos amonitas. O Espírito Santo operando
um tipo profético
Juízes 11:29:E o E sp írito d o S e n h o r Jeová
v e io so b re Je fté ( “D eus a b r e ”), e e ste passou
p o r G ile a d e e p o r M a n a s s é s ; p a sso u tam ­
b é m d esd e M iz p á d e G ile a d e a té ao s filhos
j de A m on.
O poder de um voto profético
Juízes 11:30: E Je fté p ro n u n cio u u m voto
a o S e n h o r Je o v á , d iz e n d o : “S e , e m verd a­
d e , e n tre g a re s e m m in h a s m ã o s os filh o s de
| A m on,
Juízes 11:31: e n tã o se rá q u e , q u e m quer
q u e sa ia d as p ó rta s d e m in h a c a s a para
m e r e c e b e r , q u a n d o e u v o lta r e m p az do
te rritó rio d o s filh os d e A m o n , e ssa pessoa
s e rá d o S e n h o r Je o v á , e a o fe r e c e r e i em
h o lo c a u s to !”
Jefté lutou sob o poder de um voto
Juízes 11:32: E n tã o , Je fté p asso u ao terri­
tó rio dos filh os de A m o n , p ara p e le ja r contra
e le s ; e o S e n h o r Je o v á os e n tre g o u e m suas
; m ã o s.
Juízes 11:33:E os feriu d esd e A ro er ( “ruí­
n a s”) a té c h e g a r a M in i te ( “d istribu ição”),
v in te cid ad es, e até A b el-Q u eram im ( “prado
d as vin has”), c o m g ra n d e d e s tro ç o . Assim
fo ra m d e rro ta d o s os filh o s d e A m o n diante
d o s filh os d e Israel.
O cumprimento do voto feito por Jefté. Prefigura o Filho
unigénito do Pai (Jo 3:16)
Juízes 11:34: E Je fté v e io a M isp á ( “torre
d e vigia ”), à su a ca sa , e eis q u e a su a própria
filha saiu a re ce b e r-lh e c o m p an d eiro s e com
d a n ça s, e ela era a su a ú n ica filh a; e , além
d ela , n ã o tin h a n e m filh o n e m filh a.
Prefigura a dor do Pai celestial
ao entregar o seu Filho à cruz
Juízes 11:35: E a c o n te c e u q u e , q u an d o
e le a v iu , d esp iu -se d e su as ro u p a s, e m sinal
d e d o r e d isse: “A i d e m im , filh a m in h a ! És
c o m o a q u e le s q u e m e aflig em ! P o rq u e eu
 J uízes
abri a m in h a b o c a e m v o to ao S e n h o r Je o v á
e n ão p o sso r e tr o c e d e r ” .
O pai não poupou a sua filha (Jo 3:16)
Juízes 1 1 :3 6 : E ela lh e re sp o n d e u : “M e u
Pai, ab riste a tu a b o c a e m v o to ao S e n h o r
Jeo v á ; fa z e c o m ig o c o n fo r m e a tu a b o c a se
c o m p ro m e te u , já q u e o S e n h o r te v in g o u
dos te u s in im ig o s, o s filh o s d e A m o n ” .
Um tipo: a vontade do Pai foi feita
Juízes 1 1 :3 7 : E fa lo u , a lé m d isso , a se u
pai: “F a z e c o m ig o assim : d e ix a -m e p o r d ois
m eses, e e u ire i e m e h u m ilh a re i so b re os
m o n tes, e c h o ra re i a m in h a v irg in d a d e , eu e
as m in h a s c o m p a n h e ir a s ” .
O tipo do Getsêmani
Juízes 1 1 :3 8 : E e le lh e d isse: “V a i” ; e ela
vagou p e lo s m o n te s c o m as su a s c o m p a ­
n h eiras, c h o ra n d o d u ra n te d ois m e s e s por
sua v irg in d a d e.
Um tipo de Cristo (Jo 17:45)
Juízes 1 1 :3 9 : E su ce d e u q u e , ao fim d e dois
m eses, e la re g re sso u a se u p ai, q u e fez c o m
ela c o n fo rm e o ju ra m e n to q u e tin h a fe ito . E
ela n ão c o n h e c e u h o m e m . E to rn o u -se u m
co stu m e e m Isra e l,
Um tipo da paixão de Cristo
Juízes 1 1 :4 0 : q u e as filhas d e Israel fo sse m ,
de an o e m a n o , r e c o rd a r a filh a d e J e fté , o
gileadita, p o r q u a tro d ias n o a n o .
Juízes, capítulo doze (12)
A contenda de Jefté com Efraim: Shibolete e Sibolete.
Aquele que quer o poder paralelo inquieta-se com os
amplos poderes de Jefté
Juízes 1 2 :1 : E fo ra m c o n v o c a d o s os h o ­
m ens d e E fra im e e le s p a ssa ra m o Jo rd ã o
( “a qu ele q u e d e s c e ”) e m d ire ç ã o a S a fo n
( “n o rte”), e d isse ra m a je f t é ( “D eus a b r e ”):
“Por q u e p a ssa ste p o r n ó s para p e le ja r c o n ­
tra os filh o s d e A m o n ( “artesã o ”) e n ã o n o s
ch am aste p ara ir c o n tig o ? Q u e im a re m o s a
; ti e a tu a c a sa c o m fo g o ” .
O líder não pode esperar pela ajuda traiçoeira de seus
“patrícios” (seus parentes)
ig ||!llÍ|||
:r —■
1 2:7
Ju ízes 1 2 :2 : E re sp o n d e u -lh e s Je fté : “ Eu
e o m e u p o v o e stá v a m o s e m gu erra c o m os
N i
filh o s d e A m o n ; e u c la m e i a v ó s para q u e cn
v ié sse is e m n o sso a u x ílio , m as n ão m e d e ­ sJj
fe n d e s te s da m ã o d eles.
Aquilo que Deus dá não pode ser compartilhado com
quem deseja anossa morte
Ju ízes 1 2 :3 : E q u a n d o vi q u e n ã o m e so ­
N3
co rríe is, pus a m in h a alm a n as m in h as m ão s m
e p a ssei a d ia n te d e v ó s c o n tra os filh os de
A m o n , e o S e n h o r J eo v á os en treg o u em m i­
n h a s m ã o s. P o r q u e , e n tã o , su b istes co n tra
m im , p ara p e le ja r c o n tra m im ? ”
Quando a falta de respeito torna-se em desafio, o líder NI
deve tomar uma atitude
m
Ju ízes 1 2 :4 : E Je fté c o n v o c o u a to d o s os c r>
h o m e n s de G ilead e ( “região roch osa ”)ep e-
le jo u c o n tra E fraim , e os h o m e n s d e G ilead e
fe rira m os h o m e n s d e E fraim ( “fé r til”), p or­
q u e d isseram : “S o is fu gitivos de E fraim , vós, N i
g ilead itas, q u e h a b ita is n o m e io d e E fraim e M
G6
n o m e io d e M a n a s s é s ” .
Ju ízes 1 2 :5 : E n tã o o s gilead itas to m a ra m
os v a le s rib e irin h o s do Jo rd ã o dos efraim i-
ta s; d e m a n e ira q u e , q u a n d o q u a lq u er u m
d o s fu g itiv o s d e E fraim d iz ia : “ D e ix a -m e NI
m
p a ssa r” . O s h o m e n s d e G ile a d e lh e re sp o n ­ &
d ia m : “ És tu e fr a im ita ? ” E , ao resp o n d er,
d izia: “ N ã o ” ;
A palavra, a cultura, o sotaque, sempre denunciarão a
mentira ou a verdade. Uma prefiguração da situação de
Pedro quando a criada lhe disse: “Tu falas como ele” Ni
Ju íz e s 1 2 :6 : e n tã o , lh e d iz ia m : “ E n tã o , W
06
d iz e : s h ib o le te ( “o relh a d o g rão da e s p i­
g a 7 ” . E ele d izia: “sib o le te ”, p o rq u e a q u ele,
p o r s e r e fra im ita , n ã o podia p ro n u n ciá -lo
b e m ; a ssim , p eg av am -n o p elas m ã o s e o d e ­
g o lav am ju n to ao s vau s do Jo rd ã o ; e caíram , N J
M
n a q u e le te m p o , d e n tre os efra im ita s, q u a ­ 0 6
re n ta e d ois m il.
Ju ízes 1 2 :7 : E Je fté ju lg o u a Israel d u ra n te
seis a n o s; e m o rreu Je fté , o g ilea d ita , e foi
se p u lta d o e m u m a das c id a d e s d e G ilead e. Ni
A magistratura de Ibzã: Determinados líderes tomam
o poder para abusar da riqueza e dos privilégios de sua
ffl
C/5
ai~g!Íyg||
 Instituição e acabam odiados pelo povo que governam
porque suas atitudes os humilham
Juízes 12:8: E , d ep o is d e le , ju lg o u a Isra e l ;
| Ib zã ( “sua brancura ”), d e B e lé m .
Com tantas sementes, ainda assim de sua casa não saiu
o Messias. Alguns têm muito e não produzem nada. Ao
enviar suas filhas para casar fora, perdiam a oportunidade
deterum a “Maria no meio delas”
Juízes 12:9: E e le tin h a trin ta filh o s; e e n ­
v io u ( “casou ”) as su as trin ta filh as p a ra fora
(“exterior”)-, e tr o u x e d e fo ra trin ta m u lh e - |
res para os se u s filh o s; e ju lg o u a Israel se te
an os.
Juízes 12:10: E m o rre u Ib z ã e foi sep u ltad o
em B e lé m .
A magistratura de Eilon: Alguns líderes apenas assumem
o poder e morrem. Zebulon teve a sua oportunidade
Juízes 1 2 :11 : E , d ep o is d e le , ju lg o u a Israel
E ilon ( “terebinto p od eroso ”), z e b u lo n ita ; e
ele ju lg o u a Israel d e z a n o s.
Juízes 12:12: E m o rre u E ilo n ( “terebinto,
p o d ero so ”), o z e b u lo n ita , e foi se p u lta d o
e m A ija lo n ( “lugar das g a z ela s”), n a te rra
de Z e b u lo n ( “m orada ”).
A magistratura de Abdon: O louvor é fruto do serviço
Juízes 12:13: E , d ep o is d e le , ju lg o u a Israel
A b d on ( “servil”), filh o d e H ilel ( “louvor”), o
p irato n ita ( “prin cipesco ”).
O abuso de poderatrai inimizades eternas
Juízes 12:14: E tin h a e s te q u a re n ta filh os e
trin ta n e to s , q u e c a v a lg a v a m so b re s e te n ta j
ju m e n to s ; e ju lg o u a Isra el o ito a n o s.
A carne (Amaleque). Tinha algo nele
Juízes 12:15: E m o rre u A b d o n , filho de H i­
lel, o p ira to n ita , e foi se p u lta d o e m P ira to n
(“vingança justa ”), n a te rra d e E fra im , n a
região m o n ta n h o s a d o s a m a le q u ita s.
Juízes, capítulo treze (1 3 )
A magistratura de Sansão, depois de um grande
período de apostasia em Israel. A rotina do mal requer
rotina de juízo
Juízes 13:1: E o s filh o s d e Isra el fiz e ra m .
n o v a m e n te o q u e era m a u aos o lh o s d o S e ­
n h o r Je o v á , e o S e n h o r Je o v á o s e n tre g o u
n a s m ã o s dos filisteu s p o r q u a re n ta a n o s.
A promessa divina sobre a chegada de Sansão feita à
mulher de Manoá. A necessidade da revelação dos
planos de Deus, mesmo quando o homem
é um marido descansado
; Juízes 13:2: E h a v ia u m h o m e m d e Zorá
( “vespa ”), da fam ília d e D ã ( “ju íz es ”), ch a­
m a d o M a n o á ( “d escan so”), e su a m u lh er
\ e ra e sté ril, e n ã o tin h a filh o s.
A manifestação de Cristo em forma de anjo do Senhor, em
teofania, que é a manifestação de Deus em forma de anjo
ou varão. A esterilidade perm anece até que a presença de
Deus se manifeste. Entre as mães conhecidas, como Ana,
a esposa de Manoá e Isabel, vemos que todas têm algo
em comum: são mães de filhos nazireus, e seus filhos são
frutos da impossibilidade
Juízes 13:3: E a p a re c e u o A n jo do Sen h o r
à e sta m u lh e r e d isse-lh e: “Eis q u e és estéril
e n ã o c o n c e b e s te ; m a s c o n c e b e r á s e terás
u m filh o.
Como Samuel ejo ão Batista. Entre os três requisitos do
nazireado (Nm 6), estavam a proibição de aproximar-se
de um corpo morto, não beber vinho nem bebidaforte
e não usar navalha para cortar os cabelos da cabeça. A
fonte, que era a sua mãe, não poderia contaminar-se
Juízes 13:4: R o g o -te , c o n tu d o , q u e não
| b e b a s v in h o , n e m lic o r fe r m e n ta d o , nem
| c o m a s co isa im p u ra . (L c i .-isj
Havia dois tipos de nazireus: o consagrado desde o ventre
o que se consagrava portempo determinado. Aquele que
começa a boa obra há de terminá-la até o fim
Juízes 13:5: P o rq u a n to h á s d e c o n c e b e r
e te rá s u m filh o so b re c u ja c a b e ç a n ã o se
p assará n a v a lh a ; p o rq u a n to o m e n in o será
n a z ire u co n sa g ra d o para D e u s d esd e o v e n ­
tre m a te rn o e ele c o m e ç a rá a lib erta r a Israel
do p o d er das m ã o s d o s filiste u s” .
A mulher vive ao lado de seu marido sob uma missão, e é
seu deveravisá-lo de todos os assuntos da jurisdição de
sua casa, mesmo que o marido considere o aviso ousado
e não creia. O temor de Deus está sobre a maioria das
esposas, muito mais do que sobre os seus maridos
Juízes 13:6: E foi a m u lh e r e falo u a seu
m a rid o , d iz e n d o : “V eio a m im u m h o m em
d e D eu s e seu a sp ecto era c o m o o a sp e cto de
u m a n jo d e D e u s, m u ito im p re ss io n a n te ; e
n ã o p e rg u n tei de o n d e v in h a , n e m tam p o u ­
c o e le m e d isse o seu n o m e .

Juízes 1 3 :7 : M a s m e d is s e : “ E is q u e tu
c o n c e b e rá s e te rá s u m filh o ; m a s n ã o b e b a s
v in h o , n e m lic o r fe rm e n ta d o e n e m c o m a s
coisas im p u ra s, p o rq u a n to o m e n in o se rá
n a zireu co n sa g ra d o p ara D e u s d e sd e o v e n ­
tre m a te rn o a té ao d ia d e su a m o r te ” .
Manoá e o Anjo de Jeová; o respeito do Anjo
demonstrado à fé da esposa de Manoá. As grandes
mensagens da Bíblia foram transmitidas por mulheres,
mas o machismo não permitiu aos homens
o privilégio de crer
Juízes 13:8: E n tã o , M a n o á ( “d e s c a n s o ”) '■
rogou in s ta n te m e n te ao S e n h o r Je o v á , d i­
zen d o: “Ó S e n h o r, ro g o -te q u e o h o m e m d e
D eus q u e e n v ia s te v e n h a d e n o v o a té n ó s e
nos e n s in e o q u e d e v e m o s fa z e r ao m e n in o
que h á d e n a s c e r ” .
Deus ouviu a oração de Manoá, mas ele não congregou
naquele dia, onde sua mulher costumava congregar.
Seu nome significa descanso
Juízes 13:9: E D e u s e s c u to u a v o z d e M a ­
noá, e o A n jo d e D e u s a p a re c e u n o v a m e n te
à m u lh er, q u a n d o e la e sta v a a sse n ta d a n o
cam p o; m a s M a n o á , se u m a rid o , n ã o esta v a
co rn e ia .
As mulheres são muito mais crédulas, bondosas,
preocupadas com o bem espiritual, sensíveis a Deus,
do que os homens
Juízes 13 :1 0 : E a m u lh e r se a p re s s o u , e
c o rre u a c o n tá - lo , d iz e n d o : “ E is q u e o
m esm o h o m e m q u e v e io n o o u tro d ia m e
a p a re ce u ” .
Deus ouviu a oração de Manoá, mas não lhe repetiu a
mensagem, porém, ratificou aquilo que jáhavia dito.A
manifestação de Deus e a revelação do seu nome.
Manoá chegou atrás de sua mulher. Tudo havia mudado,
pois seria a mulher que deveria seguir após o homem.
“Descansado”, pois era sem elhante ao seu nome. Poucas
vezes, Deus confirmou a sua presença com o “Eu Sou”
Juízes 13:11: E le v a n to u -se M a n o á e se- :
guiu a su a m u lh er, e v e io a té o n d e esta v a
o h o m e m , e lh e p e rg u n to u : “ É s tu a q u e le
h o m em q u e fa la ste a e sta m u lh e r ? ” E e le
resp o n d eu : “ E u S o u ” .
O anjo de Deus já havia dito isto àquela a quem mais
interessava, e deu-lhe um duro golpe no seu machismo:
“Faze o que eu já disse à tua mulher”
J u íz es J u ízes J u íz e s J u íz es J u íz es J u íz es J u íz es J u íz es
Juízes 13:12: E p erg u n to u M a n o á : “Q u a n ­
d o a tu a p alav ra se cu m p rir, q u al será a m a ­
n e ira d e v iv e r d o m e n in o e o seu serv iço ? ”
Deus não satisfaz o ego de homem algum somente para
demonstrara superioridade de uma pessoa sobre a obra
Juízes 13:13: E o A n jo d o S e n h o r Je o v á
d isse a M a n o á : “Q u e a m u lh e r cu m p ra tu do
q u a n to lh e p re sc re v i.
A mãe do menino deve cumprir o que lhes foi ordenado.
Elaseria a fiscal desse mandamento
Juízes 13:14: N ã o p o d erá c o m e r n ad a qu e
: p ro c e d e da v id e, n e m d ev e b e b e r v in h o ou
b e b id a fe rm e n ta d a , n e m d ev e c o m e r co isa
a lg u m a q u e se ja im p u ra. T u d o q u a n to lh e
o rd e n e i d ev e ser cu m p rid o p o r e la ” , t u i .-is )
Juízes 13:15: E M a n o á d isse ao A n jo do
S e n h o r Je o v á : “P erm itas q u e te d eten h am o s
; e te o fe re c e r e m o s u m ca b rito do m e io das
j c a b ra s ” .
Ele não aceitou que Manoá fizesse aquela oferta como
um sacrifício de oferecimento de algumas partes no altar,
antes, deveria oferecer um holocausto. Tudo deveria
ser queimado, não era uma comemoração, mas um
culto total. A oferta não seria aceita se não fosse como
holocausto. Quem nunca está presente para comungar
com Deus não pode saber quando Deus se manifesta
verdadeiramente
Juízes 13:16: E o A n jo do S e n h o r Je o v á
d isse a M a n o á : “A in d a q u e m e d e te n h a s,
n ã o c o m e re i d o te u a lim e n to . E, se q u eres
i o fe re c e r u m h o lo c a u s to , ao S e n h o r Je o v á o
te rá s d e o fe r e c e r ” . P o rq u e M a n o á n ã o sabia
q u e e ra o A n jo do S e n h o r Je o v á .
A prudência de Manoá estava passando dos limites. O
nome do anjo do Senhor era o mesmo já conhecido de
; Isaías: Maravilhoso. Os outros deuses têm muitos nomes,
mas Deus tem apenas um
Juízes 1 3:17: E p erg u n to u M a n o á ao A n jo
d o S e n h o r : “Q u a l é o te u n o m e ? P ara q u e,
q u a n d o as tu as p alav ras se cu m p rire m , pos-
j sa m o s te h o n r a r ? ”
O nome de Deus
Juízes 13:18: E resp o n d eu -lh e o A n jo do
: S e n h o r Je o v á : “P o r q u e p erg u n tas o m e u
N o m e ( “ocu lto ”), visto q u e é M arav ilh o so? ”
i (G n32:29)
A maior manifestação divina na presença de uma pessoa.
Nenhum auditório da terra jamais presenciou tal show
 Juízes 13 :1 9 : E n tã o , M a n o á to m o u u m
cab rito do m e io das cab ra s, ju n ta m e n te c o m
a o ferta d e m a n ja re s c o rr e s p o n d e n te , e os
o fe re ce u ao S e n h o r Je o v á so b re a p e n h a . E o
A n jo o p ero u m a ra v ilh a s, e n q u a n to M a n o á
e su a m u lh e r o o b se rv a v a m .
O anjosubiunascham asdo altar,
pois a natureza de Deus é fogo
Juízes 13:20: E , a c o n te c e u q u e , q u a n d o as
ch a m a s su b ira m ao c é u d esd e o altar, o A n jo |
do S e n h o r Je o v á foi a ssu n to ao C é u n a s c h a ­
: to , to m a i-a p ara m im p o r m u lh e r ” .
m as do altar. E M a n o á e su a m u lh er, ao vê-lo ,
se p ro strara m c o m o ro s to e m te rra .
O nascimento de Sansão
Juízes 13:21: E o A n jo d o S e n h o r Je o v á
n u n c a m a is a p a re c e u a M a n o á , n e m à su a
m ulher. E n tã o , M a n o á so u b e q u e a q u e le era
o A n jo do S e n h o r Je o v á .
O temor de Manoá se transformou em medo
Juízes 13:22: E M a n o á d isse à su a m u lh e r:
“ C e r ta m e n te m o r r e r e m o s , p o rq u e te m o s j
visto D e u s ” .
Como Deus pode matar aquele que oferece holocausto,
quando o holocausto já é a morte do animal em seu lugar?
Juízes 13:23: M a s , su a m u lh e r lh e d isse:
“S e o S e n h o r Je o v á n o s q u ise ra m atar, n ã o
aceita ria o h o lo c a u s to e a o fe rta d e n o ssa s
m ão s, n e m n o s te ria m o stra d o tu d o isso e
n e m n o s re v e la ria e sta s c o is a s ” .
Nasce o pequeno sol, Sansão, em homenagem à visão do
Senhor no fogo
Juízes 13:24: E a m u lh e r te v e u m filh o e i
lh e c h a m o u S a n sã o ( “co m o o s o l”)-, e o m e ­
n in o c r e s c e u , e o S e n h o r Je o v á o a b e n ç o o u .
j (Hb 11:32)
Nada é mais apertado do que estar entre a vespa e a
súplica: surge um juiz
Juízes 13:25: E o E sp írito d o S e n h o r Je o v á
c o m e ç o u a im p u lsio n á -lo ao a c a m p a m e n to
de D ã ( “ju iz ”), e n tr e Z o rá ( “vespa ”) e E staol
; ( “sú p lica”).
Juízes, capítulo quatorze (1 4 )
O matrimônio em jugo desigual de Sansão com a mulher
de Timná. O grande procurando pelo pequeno, mas
no lugar errado: o grande teste para ver se era capaz
de vencer a importunação de uma mulher que queria
conhecer o seu segredo. Um teste para triunfar sobre
a futura Dalila
Juízes 14:1: E d e s c e u S a n sã o ( “co m o o
s o l”) a T im n á ( “p o r ç ã o ”)-, e viu e m Tim ná
u m a m u lh e r d as filh as do s filisteu s.
A desobediência aos pais. A trança que equivalia ao
espírito de conselho foi comprometida (ls 11:2)
Juízes 14:2: E su b iu , e d e cla ro u -o a se u pai
e a su a m ã e : “V i u m a m u lh e r e m T im n á , das
filh as d o s filisteu s, q u e m e ag rad o u ; portan-
O conselho de seus pais foi rejeitado
Juízes 14:3: E seu pai e su a m ã e lh e disse­
ra m : “ N ão h á , p o rv e n tu ra , m u lh e r en tre
as filh as d e te u s irm ã o s, n e m e n tr e to d o o
m e u p o v o , p ara q u e saias p ara to m a r uma
m u lh e r d e n tre o s filisteu s in c irc u n c is o s ? ”
E d isse S a n sã o a se u p ai: “T o m a i-m e esta,
p o rq u a n to ela agrad a ao s m e u s o lh o s ” .
Juízes 14:4: M a s se u pai e su a m ã e n ã o sa­
b ia m q u e isto e ra d esíg n io do S e n h o r Jeo v á,
p o rq u a n to b u sca v a u m a o ca siã o c o n tr a os
filisteu s. N a q u e la é p o c a , os filisteu s gover­
n a v a m so b re Israel.
Sansão mata um leão como se fosse um cabrito, e quebra
a lei do nazireado sem apresentar-se ao sacerdote para
ser restaurado (Nm 6). Perde o temor a Deus. É muito
difícil quando temos que ver um filho descendo para
casar-se com uma mulher estranha aos pactos de Deus.
Perto das vinhas e perto do leão morto
Juízes 14:5: E d e s c e u S a n sã o ju n ta m e n te
co m se u pai e c o m su a m ã e a T im n á ; e , vindo
às v in h a s d e T im n á , e is q u e u m leã o jov em
ru g iu c o n tr a e le .
Revelou o seu coração quanto àquela jovem , mas não
revelou outros fatos que estavam ligados às leis de seu
nazireado. O poder do Espírito Santo nos torna fortes
e os grandes desafios parecem pequenos. O Espirito
Santo não precisade ajuda, mas espera a nossa fidelidade
diante de nossos pais
Juízes 14:6: E o E sp írito do S e n h o r Jeo v á ,
d e tal m a n e ira , se ap o sso u d e le , q u e ele o
d e stru iu d e alto a b a ix o , c o m o q u e m fende
u m c a b rito , e n ã o tin h a n a d a n as m ã o s; m as
n ã o c o n to u n e m a se u pai n e m a su a m ã e o
q u e tin h a feito .

Juízes 14:7: E d e s c e u e falo u à q u e la m u ­
lher, e e la ag rad o u a o s o lh o s d e S a n sã o .
Quando um homem se aparta do caminho, encontra
mel, mas no interior do leão morto. O leão morto rompe
a sua segunda trança, o espírito de inteligência (Is 11:2).
O nazireu não poderia aproximar-se de um corpo morto.
As coisas impuras não estão no caminho do justo; para
alcançá-las, o justo terá que sair do seu caminho (Jó
3 1 :5,6). O perigo (o enxam e) e a doçura (o mel)
Juízes 14:8: E , d ep ois d e u m te m p o , ele v o l­
tou p ara to m á -la ; e se a p a rto u d o c a m in h o
para v er a o ssa d a do le ã o , e eis q u e h av ia u m
e n x a m e d e a b e lh a s e m e l n o co rp o d o leã o .
Ele mesmo sabia porque causa não poderia contar-lhes o
ocorrido sem ser advertido (Nm 6)
Juízes 14:9: E e le to m o u o m e l e m su a s
m ãos e seg u iu c a m in h a n d o e c o m e n d o d ele;
e foi-se a s e u pai e à su a m ã e e d e u -lh e s do
m el e e le s c o m e r a m ; m a s n ã o lh e s d isse q u e
o to m a ra do co rp o d o le ã o .
O enigma de Sansão no dia do seu casamento. Que
humilhação para os seus pais: descer ao lugar onde
viviam os filisteus para entregar-lhes o seu filho! Não
eram aqueles os únicos jovens a optar por banquetes,
isso faz parte da natureza humana: os banquetes, e nos
banquetes, os desafios
Juízes 1 4:10: E s e u p ai d e s c e u a té o n d e
estava a q u e la m u lh er, e S a n sã o fez ali u m
b a n q u e te , p o rq u e a ssim o c o s tu m a v a m fa­
zer os jo v e n s .
Os amigos dos filisteus não têm pudornem ética
Juízes 1 4 :1 1 : E a c o n te c e u q u e , q u a n d o
aq u eles o v ira m , tr o u x e ra m c o m e le s trin ta
co m p a n h e iro s p ara e s ta re m c o m e le .
Começa a brincadeira com a sua força: ataque à terceira
trança. Mantenha seu segredo mesmo durante as suas
festas. Tudo aquilo acontecia com a permissão de Deus
para provar-lhe e para ver se Sansão era capaz de guardar
o seu grande segredo
Juízes 1 4:12: S a n sã o lh e s d isse: “ E u v o s
darei u m e n ig m a a ad ivinhar. E , se p u d erd es
dar-m e a so lu ç ã o d e n tro d o s s e te d ias d a fes­
ta das b o d a s, v o s d arei trin ta m a n ta s e trin ta
m u das d e ro u p a s;
Juízes 14:13: m as, se n ã o p u d erd es dar-m e
a so lu çã o do e n ig m a , v ó s m e d a reis trin ta
m an tas e trin ta m u d a s d e ro u p a s d e fe s ta ” ,
J u íz es J u íz es J u íz es J u íz es J u ízes J u ízes J u íz e s J u íz es
E e le s lh e d issera m : “P ro p õ e o te u en ig m a,
j p a ra q u e o d e c ifr e m o s ” .
O episódio do leão morto foi a causa de Sansão
perder o seu casamento. Por causa do leão, a sua família
foi ameaçada
Juízes 14:14: E ele lh e s d isse: “ D o d ev o ra ­
d o r saiu c o m id a , e do p o d e ro so saiu d o çu ­
r a ” . E n ã o p u d e ra m re so lv e r o e n ig m a e m
trê s dias.
A traição da mulher de Sansão e a solução do enigma
Juízes 14:15: E a c o n te c e u q u e , n o sétim o
d ia, d isseram à m u lh e r d e S a n sã o : “S ed u z o
te u m a rid o p ara q u e n o s d e cla re a so lu ção
d o e n ig m a ; p ois, se n ã o o fiz e re s, q u e im a ­
re m o s a ti e à c a sa d e te u pai a fo go. V ós n os
c h a m a s te s a q u i p ara p ossu ir o q u e é n o sso ,
j n ã o é a s s im ? ”
Resultados do casamento em jugo desigual. Fruto do
episódio do leão morto
Juízes 14:16: E n tã o , a m u lh e r d e S an são
c h o ro u n a p re s e n ç a d e le e d isse: “S o m e n te
m e a b o r r e c e s , e n ã o m e a m a s; pois p ro p u ­
s e s te u m e n ig m a ao s filh o s do m e u p ov o e
n ã o q u e re s d iz er-m e a s o lu ç ã o ” . E ele lh e
re sp o n d e u : “ Eis q u e n e m se q u e r a m e u pai
o d e c la re i, n e m à m in h a m ã e , p o r q u e o de-
i c la r a r ia a ti? ”
O homem sem o espírito de inteligência cede facilmente
ao assédio de uma mulher. Essa não será a primeira vez
que ele vai ceder diante da importunação de uma mulher.
A noiva chorando nos dias de suas bodas deve seruma
tragédia: fruto do leão morto
Juízes 14:17: E c h o ro u d ia n te d e le os se te
d ias ( “d o b a n q u ete”) e m q u e a c o n te c ia a
festa d as b o d as. E o c o rre u q u e , n o sétim o
dia d as b o d as, ele lh e disse a so lu çã o do en ig ­
m a , p o rq u e ela o im p o rtu n a v a ; e n tã o , ela
d e cla ro u a so lu ç ã o d o e n ig m a ao s filh os do
j se u p ovo.
Juízes 14:18: E n tã o , o s filh os d aq u ela cid a­
d e lh e d issera m n o sé tim o dia, a n te s q u e o
i so l se p u sesse: “Q u e h á m ais d o ce d o q u e o
m e l? E q u e m é m a is fo rte do q u e u m le ã o ? ”
j E e le lh es resp o n d eu : “S e n ã o lavrásseis co m
711
 14:19 J uízes
a m in h a n o v ilh a , ja m a is te ríe is d e s c o b e rto
: o m e u e n ig m a ” .
O episódio do leão morto ainda causando a morte de
inocentes. Por causa de um leão morto, muitos podem
morrer e outros são ameaçados. Por causa do leão morto,
trinta homens morreram
Juízes 14:19: E n tã o , o E sp írito d o S e n h o r
Je o v á o a rre b a to u d e tal m o d o q u e d e sc e u a
A sq u elo n ( “sereip esa d o ”), e feriu d eles trin ­
ta h o m e n s e to m o u e n tre os se u s d esp o jo s as
roupas d e festa, e d eu as m u d as de rou p as aos
q u e decifra ra m o en ig m a . E n tã o a ce n d e u -se
a su a ira, e su b iu à ca sa d e se u pai.
Quanto aos sucessos da vida sentimental,
não devemos compartilhar com amigos. Sansão somente
perdia e perdia
Juízes 14:20: E a m u lh e r d e S an são foi dada
ao seu co m p a n h e iro , q u e o a c o m p a n h a v a .
Juízes, capítulo quinze (1 5 )
A mulher e o sogro de Sansão são mortos. Revivendo o
sentimento dejacó e Labão. O homem nasua ira toma
decisões pelas quais paga um alto preço quando somente
háum asaída:o perdão. Era tarde demais para voltar
Juízes 15:1: E, o c o r r e u , d ep o is d e alg u m
te m p o , n a é p o c a d a c o lh e ita d e trig o , q u e
S an são ( “p eq u en o s o l”) v isito u a su a m u -
i lh er c o m u m c a b rito e d isse: “ E n tra re i n a
c â m a ra d e m in h a m u lh e r ” . M a s o pai d e la
n ão q u eria d e ix á -lo en trar.
Sansão não podia se casar com outra mulher sem
cometer adultério, pois estava em estado de repúdio. Sua
mulherestava vivendo em adultério, pois naquele estado
de repúdio se juntou a outro homem (Dt 24 :1 ,2 )
Juízes 15:2: E n tã o , disse-lhe o pai d ela: “ Eu
p en sav a q u e , c e r ta m e n te , d e to d o a a b o rre ­
cias, d e m o d o q u e a e n tre g u e i ao te u c o m ­
p a n h eiro . C o n tu d o , a su a irm ã m a is jo v e m
: n ão é m a is fo rm o sa d o q u e ela ? R o g o -te q u e
a to m e s e m lu g ar d a q u e la ” .
O primeiro ato de conflito entre Sansão e os filisteus
Juízes 15:3: E rep lico u -lh es S a n sã o : “D e sta
v ez m e v in g arei dos filisteu s e se re i in o c e n te
para c o m e le s, q u a n d o lh e s fiz e r m a l” .
Juízes 15:4: E S a n sã o sa iu e c a p tu ro u tr e ­
z e n ta s rap o sas, e p re p a ro u u m a s to c h a s ; e ,
15:11
e n la ça n d o cau d a c o m cau d a, p ôs u m a tocha
n o m e io d e ca d a p ar d e ca u d a s.
Juízes 15:5: E , q u a n d o já a te a ra fo g o nas
to c h a s , a tiço u as rap o sas p o r e n tr e as searas
d o s filisteu s, e assim c o n su m iu o s m o lh o s e
os c a m p o s ain d a p or ceifar, ju n ta m e n te com
as v in h a s e os oliv ais.
Os filisteus estavam ainda mais baixos do que
a família da ex-mulher de Sansão. Os filisteus não
cumpriram a sua promessa
Juízes 15:6: L o g o d isse ra m o s filisteu s:
“Q u e m fez is to ? ” E re sp o n d e ra m : “Sansão,
g e n ro do tim n ita , p o rq u e e le to m o u a sua
m u lh e r e a d eu a seu c o m p a n h e ir o ” . E subi­
ra m os filisteu s e q u e im a ra m aq u ela m u lh er
e a se u p ai. (Jzmus)
Juízes 15:7: E d isse-lh es S an são : “Já q u e co ­
m e te ste s u m crim e tã o grave co m o e ste , não
m e d e terei e n q u a n to n ã o m e v in gar d e v ó s”.
O poder do leão morto trouxe grandes consequências
na vida de Sansão, o qual queria uma família entre os
filisteus e acabou morando nafenda de uma habitação de
animais selvagens
Juízes 15:8: E le os feriu , d eix an d o -o s esten ­
d id os p e rn a so b re c o x a , c o m g ran d e m a ta n ­
ç a ; e d e sc e u e h a b ito u n u m a fen d a d a roch a
d e E tã ( “m orada d e an im ais selv a g en s”).
Sansão é levado aos filisteus. Eles não ofereceram o seu
rosto. A lei era: “olho por olho, dente por dente”. Uma
doutrina na qual ambos ficam sem dentes e cegos
Juízes 15:9: E su b ira m os filisteu s, e aca m ­
p a ra m e m Ju d á , e se m o b iliz a ra m e m Lei
| ( “m axilar”).
Juízes 15:10: E d isse ra m os h o m e n s de
Ju d á : “ P o r q u e su b istes c o n tra n ó s ? ” E res­
p o n d e ra m : “S u b im o s p ara a m a rra r S ansão,
e p ara fazer c o m ele co m o e le fe z c o n o s c o ”.
Juízes 15: 11: E n tã o , trê s m il h o m e n s de
J u d á d e s c e r a m à fe n d a d a r o c h a d e E tã e
fa la r a m c o m S a n s ã o : “ T u n ã o s a b ia s q u e
o s f ilis t e u s n o s g o v e r n a m ? Q u e é isto
q u e n o s f i z e s t e ? ” E e le lh e s r e s p o n d e u :
“ C o m o e le s m e fe r ir a m a m im , d o m es-
: m o m o d o e u lh e s fiz a e l e s ” .
 Juízes
Q u antas in stitu içõ es en tregam os seu s
San sões aos inim igos, sen do que e le s são os seus
próprios libertad ores!
Juízes 15:12: E e le s lh e d isse ra m : “ D e s ­
cem o s p a ra te d e te r e , a ta d o , te e n tr e g a r e ­
m os n as m ã o s d o s filiste u s” . E S a n sã o lh es
disse: “Ju ra i-m e q u e v ó s m e s m o s m e n ã o
m a ta re is” .
A traição de R ú ben co n tra Jo s é é revivida: “Não o m atem ,
mas o lan cem na cova”. U m a prefiguração da traição
d eju d as (co m o ju d á) co n tra Je su s C risto. Sansão sabia
que não e r a con tra a carn e de seu povo n em con tra o seu
sangue, m as, sim , con tra os principados que e le lutava.
Ele sabia quem eram os seu s verdadeiros inim igos, e
seus inim igos eram os inim igos do povo de D eus. Todos
os h om en s d e D eus passam por algum tipo de exílio.
Tam bém é uma prefiguração de Israel na entrega de
Cristo à paixão e m orte em seu lugar, o qual (Sansão)
sab eria d efender-se
Juízes 15:13: E e le s lh e r e s p o n d e r a m ,
d iz en d o : “N ã o , m a s te a ta re m o s b e m e te
e n tre g a re m o s n a s m ã o s d e le s; p o ré m , n ã o ;
te m a ta re m o s ” . E o ata ra m c o m d u as co rd a s
novas e o tro u x e ra m d a fe n d a d a ro c h a .
A vingança de Sansão con tra os filisteus. Ele saiu da rocha
para triu nfar so b re os filisteus. Um a prefiguração de
Cristo quando saiu da sepultura. As feridas feitas por um
amigo são com o disciplina
Juízes 15:14: Q u a n d o v e io a L ei, o s filis- i
teu s g rita ra m ao v ê -lo ; p o ré m o E sp írito do
S en h o r Je o v á v e io p o d e ro sa m e n te e se ap os­
sou d ele, e as co rd a s q u e a ta v a m os se u s b ra ­
ços se to rn a ra m c o m o o alg o d ão q u e im a d o
pelo fo g o e a ssim se d e sfiz e ra m as lig ad u ras
de su as m ã o s.
No lugar do m axilar, nada m elh o r que uma queixada.
Sansão sou be usar os in stru m en tos rejeitad os daquele
povo para usá-los em sua defesa. A qu eixada não veio à
sua m ão, m as e le teve qu e este n d e r a sua m ão para
tom á-la, esforçand o-se
Juízes 15: 15: E e n co n tro u u m a q u eixad a de
ju m en to ain d a fre sca , e e ste n d e u a su a m ão ,
e to m o u -a, e feriu c o m e la m il h o m e n s .
A vantagem de can tard ep o is da vitória.
O pri m ei ro louvor d eSan são
Juízes 15:16:E n tã o , ca n to u S a n sã o : “C o m
a q u eix ad a d e u m ju m e n to u m m o n tã o , dois
m o n tõ e s; c o m a q u e ix a d a d e u m ju m e n to
feri a m il h o m e n s ” .
1 6 :3
J u íz es J u íz es J u íz e s J u íz es J u íz e s J u íz e s J u íz es J u íz es
A qu eixada sem o Sansão não tem significado algum.
Sansão pouco orava
Juízes 15:17:E a c o n te c e u q u e, q u an d o ter­
m in o u d e c a n ta r essas p alav ras, la n ço u d e si
a q u e ix a d a , e a q u e le lu gar v e io a se ch a m a r
R a m a te -L e í ( “colin a da qu eixada ”).
Juízes 15:18: D e p o is, te v e m u ita sed e e
c la m o u ao S e n h o r Je o v á , d iz en d o -lh e: “Tu
d e s te e sta g ra n d e sa lv a çã o p ela m ão do teu
se rv o ; ag o ra, p o is, m o rre re i d e se d e e cairei
i n a m ã o d e ste s in c irc u n c iso s? ”
Água do m axilar é m elh o r do que m el da bo ca do leão
Juízes 15:19:M a s D eu s ab riu a fen d a ( “do
d en te m olar”)q u e tin h a n o m ax ilar ( “le i”) e
d ali flu iu ág u a; e , q u a n d o já h av ia b e b id o , o
j s e u esp írito fico u a n im a d o , p o rtan to aq u ele
lu g ar foi c h a m a d o E in -H a co ré ( “prim avera
d o q u e clam a ”), q u e e stá e m L ei a té ao dia
| d e h o je .
Juízes 15:20: E S a n sã o ju lg o u a Isra el, n os
d ias d o s filisteu s, d u ra n te v in te an o s.
Juízes, capítulo dezesseis (16)
A prostitu ta de G aza e Sansão. Em sua própria casa, o
forte foi ven cid o. Com o o forte é se d u z id o à q u ed a ?O s
m esm os m oldes da d escrição de Salom ão em Provérbios.
O hom em quando está só e n ão tem um a esposa, é com o o
co xo de B etesd a, sua cam a fica exp osta fora de casa e não
tem quem o em p urre para to m ar a sua bên ção quando as
águas se m ovem . Sansão estava assim
Juízes 16:1: E foi S an são a G a z a ( “o fo rte ”),
\ e v iu ali u m a p ro stitu ta , e a ch e g o u -se a ela.
A porta da cidade-forte foi levada p o ru m h o m em m a is
forte do qu e G aza. S em p re h averá alguém m ais forte
do qu e nós. Portas fechadas para h om en s que Deus usa
podem s e r transportadas. O hom em forte de Deus não
pode s e r detido en quan to D eus estiver n ele . O hom em de
D eus deve sa b e r os seu s lim ites d e esp era e de segu rança
Juízes 16:2: E isto foi rela ta d o aos gazitas:
“S a n s ã o ( “p e q u e n o s o l”) ch e g o u até aq u i” .
E les, p ois, o ce rc a ra m , e vigiaram toda a q u e ­
la n o ite n o p o rtã o da cid a d e. E ficaram tra n ­
q u ilo s to d a a n o ite , d iz en d o : “ E sp erarem o s
a té à m a d ru g a d a ; e logo o m a ta r e m o s ” .
Juízes 16:3: M a s S a n s ã o p e r m a n e c e u
d e ita d o a té à m e ia -n o ite , e , q u a n d o se le ­
v a n to u , ag arro u as d u as fo lh a s do p ortão
 da e n tra d a d a cid a d e e as su as d u as u m b rei- :
ras, ju n ta m e n te c o m a b a rra d a tr a n c a , e i
as ca rreg o u n o s o m b ro s, le v a n d o -a s p ara o
alto do m o n te q u e e stá d e fro n te d e H e b ro n
| ( “a s so c ia ç ã o ”).
N om eio d asv in h as deliciosas, San são, o n azireu, se
apaixona por Dalila, e esta procura a sua m orte em
favor de seu povo. D epois do leão m orto, as vinhas
selecion ad as. Está perto de q u ebrar m ais um a lei do
nazireado: não b e b e r bebida forte ou fruto da vide. E le foi
m orar p erto das vinhas selecion ad as (Nm 6 ), e o n om e
da sua m ulh er significava fraca, fraca em fidelidade, forte
em m anipulação. H om ens fortes cham am a aten ção.
O Espírito d e Deus foi se apartando d ele. Agora foi-se o
espírito de co n h e cim e n to (ls 1 1 :2 ), a outra trança. Ele
será enganado pela sed ução de uma prostituta
Juízes 16:4: D e p o is d isto , a c o n te c e u q u e
am o u a u m a m u lh e r n o v a le d e S o re q u e ( “vi­
n has selec io n a d a s”), c u jo n o m e e ra D alila
( “fr a c a ”).
O grande suborno. M u lh er fiel não se v en d e n em co n ta o
segredo de seu m arido aos am igos
Juízes 16:5: E n tã o , o s p rín c ip e s d o s filis­
teu s v iera m a ela e lh e d isse ra m : “S e d u z e -o
p ara v e r o n d e re sid e a su a g ra n d e fo rç a , e
v ejam o s p or q u e m e io s p o d e m o s p re v a le c e r j
c o n tra e le , e s a b e re m o s c o m o a m a rrá -lo e
co m o p o d e re m o s su je itá -lo ; e c a d a u m de
n ó s te dará m il e c e m siclo s ( “1 2 ,5 7 k g ”) à e
p rata” . (Pv7-.2i)
A prim eira tentativa de com provar a origem da força
de Sansão. Ele já está sem co n h ecim en to e n ão pode
p e rce b e r qu e aqu elas perguntas eram laços
Juízes 16:6: D alila d isse a S a n sã o : “ R ogo- j
te q u e m e digas o n d e re sid e a tu a g ra n d e
fo rç a , e c o m o p o d e ria s s e r a ta d o p a ra te
s u je ita r e m ” .
Ele está brincado com as cordas d e sua consagração. As
cordas de couro de um arco são cordas de arm as de longo
alcan ce. A quarta tran ça é afetada
Juízes 16:7: R e sp o n d e u -lh e S a n s ã o : “S e
m e a ta sse m c o m s e te c o rd a s d e c o u r o , q u e
ain d a n ã o e s tiv e s s e m s e c a s , e n tã o e sta ria
d e b ilita d o e s e r ia c o m o q u a lq u e r o u tro
I h o m em ”.
Juízes 16:8: E n tã o , os p rín cip e s d o s filis­
te u s lh e tr o u x e ra m s e te c o rd a s d e c o u r o j
fresca s, q u e ain d a n ão estav am se ca s; e , com
ela s o a m a rro u .
A m ulher infiel co n ta com espias no seu quarto pessoal
Juízes 16:9: E h av ia esp ias a sse n ta d o s na
c â m a ra in terio r. E n tã o , e la lh e d isse: “San ­
sã o , os filisteu s te a ta c a m !” E e le ro m p e u as
1
c o rd a s c o m o u m fio d e esto p a q u a n d o está
d ia n te do fo go. D e m o d o q u e n ã o foi d e sco ­
b e rto o se g red o da su a fo rça.
A segunda tentativa de com provar a origem da força de
Sansão. M ais um a brin cad eira e a outra perda. O espírito
d e sabed oria, a quinta trança. C ordas novas prefiguram
m odism os e novidades sem re to m o útil com parad o à
ex p eriê n cia e à m aturidade da sabedoria
Juízes 16:10:E n tã o , d isse D alila a San são :
“E is q u e e s c a r n e c e s te d e m im e m e disseste
m e n tira s. R o g o -te, p o is, q u e m e digas, ago­
ra, c o m q u e p o d erias s e r su b ju g a d o ” .
Juízes 16:11: E le lh e d is s e : “ S e m e
a m a rra sse m s o m e n te c o m c o rd a s n o v as,
d a q u e la s q u e n u n c a fo ram u sad as, en tão ,
e s ta ria d e b ilita d o e s e r ia c o m o q u a lq u e r
o u tro h o m e m ” .
Juízes 16:12: T o m o u , p o is, D alila cord as
n o v a s, e o m a n ie to u c o m e la s, e d isse-lh e:
“O s filisteu s te a ta c a m , S a n s ã o !” E os espias
a e sta v a m esp eran d o n a câ m a ra in terior. En­
tã o , e le q u e b ro u as co rd a s c o m o se fo ssem
u m fio.
A terceira tentativa de com provar a origem da força de
Sansão. Assim com o ele chegou às vin has selecion ad as,
agora co m eça a brin car com o seu segredo: as sete
tranças. Agora ele está afetando a se x ta trança: o espírito
de fortaleza. Ele dorm iu profun d am en te, pois ela tocou
na sua ca b eça e o fez dorm ir
Juízes 16:13:E d isse D alila a S a n sã o : “Até
ag o ra e s c a r n e c e s te d e m im e s o m e n te falas­
te m e n tira s. D ig a-m e, c o m q u e p o d erias ser
a m a rra d o ” . E ele lh e resp o n d eu : “S e teceres
as s e te tra n ça s d a m in h a c a b e ç a c o m o na
u rd id u ra d e u m a teia e as a p e rta re s c o m os
; p in o s d a te ia ” .
Juízes 16:14:E ela as ap erto u c o m os pinos
e d isse-lh e: “S a n sã o , os filisteu s te a ta c a m !”
E n tã o , ele d esp erto u do seu so n o , e arran cou

os p in o s d o te a r ju n ta m e n te c o m a u rd id u ra
da teia.
A quarta tentativa de com provar a origem da força de
Sansão. E le , com cin co tranças en fraquecid as, já não
suportaria o asséd io de Dalila sem a força do Espírito do
Sen h o r Jeo v á
Juízes 16:15: E n tã o , e la lh e d isse: “ C o m o
podes d iz e r q u e m e a m a s, q u a n d o o te u c o ­
ração n ã o e s tá c o m ig o ? J á e s c a r n e c e s te de
m im trê s v e z e s e n ã o m e d isse ste o n d e re s i­
de a tu a g ra n d e fo rç a ” .
Juízes 16:16:E a c o n te c e u q u e ela o im p o r­
tu n ava d ia ria m e n te c o m as su as p alav ras,
m o lestan d o -o , d e tal m a n e ira q u e a su a a lm a
d esfaleceu a té d e s e ja r a m o rte .
A prim eira m u lh er de Sansão deveria te r sido um trein o
para e le en fren tar Dalila, m as e le não aprendeu a lição
e agora p erd e a sétim a parte espiritual de suas tranças:
o Espírito d e je o v á . Q uando e le aceitou dorm ir en tre os
seus jo e lh o s , a últim a parte da sua força saiu d ele
e e le n ão sou be
Juízes 16:17: E n tã o , e le lh e co n fio u to d o
o seu c o ra ç ã o e , d e sc o b rin d o -o , d isse-lh e:
“N u n ca p a ssei n a v a lh a n a m in h a c a b e ç a ,
p orq u anto so u n a z ire u d e D e u s d esd e o seio
m atern o ; se a m in h a c a b e ç a for rap ad a, a m i­
nha fo rça sa irá d e m im , e m e to rn a re i co m o
q u alq u er o u tro h o m e m ” . ozi3:5;Nm ó.-s/
O s filisteus se apoderam de Sansão. Salom ão
falou do perigo qu e rep resen ta en treg ar a força nas m ãos
de um a m ulh er
Juízes 16:18:E q u a n d o D alila v iu q u e S a n ­
são lh e co n fia ra tod o o se u c o ra ç ã o , m a n d o u
ch am ar o s p rín c ip e s d o s filiste u s, e d isse-
lhes: “S u b i d e sta v e z , pois e le m e co n fio u
todo o se u c o ra ç ã o ” . E n tã o , os p rín cip es dos
filisteus su b ira m até o n d e ela esta v a , tra z e n ­
do o d in h e iro p ro m e tid o n a s su as m ã o s.
V eja o n d e term in ou o grande cam peão. Um leão
morto m udou a trajetó ria da sua vida e e le foi m orarem
cavernas, e agora dorm e n os jo elh o s do inim igo. Os
filisteus não qu erem castigar um h om em que tenh a sete
tranças esp eciais so b re a sua cab eça. Um a prefiguração
de Satanás. Ele usa a carn e para d escob rir os seus
segredos. Ele m esm o não sab e co m o d escob rir seus
segredos; a m esm a carn e o ataca depois de haver cortado
as suas tranças, e ainda triunfa so b re e le . D epois que as
tranças são cortad as, o m ais fraco den tre os filhos dos
hom ens pode v en ce r a um Sansão. N ão poucas m ulheres
J u íz es J u íz e s J u íz e s J u íz e s J u ízes J u íz e s J u íz es J u íz es
sab em o qu e podem fazer para su jeitar os h om en s fracos,
sem fam ília, longe dos pais, e sem tem or a Deus
Juízes 16:19: E e la o fe z d o rm ir e n tre os
s e u s jo e lh o s , e c h a m o u a u m h o m e m , e
ra p o u -lh e as se te tra n ça s d e su a ca b e ça . E
e la m e s m a , e x p e rim e n ta n d o -o , c o m e ç o u a
su je itá -lo , m as a su a fo rça se re tiro u d ele.
Em cada passo errad o que e le dava, desde que se desviou
de seu cam inho, os se te espíritos de D eus vêm saindo
d ele. É assustador p e n sa r qu e o Espírito Santo, que é a
razão de n ossa força, se retirou de sob re nós sem que o
saibam os quando e ond e!
Juízes 16:20:E e la lh e d isse: “S a n sã o , os fi­
liste u s te a ta c a m ! ” E d e sp e rto u do seu so n o
e d isse: “S a irei d e sta v e z c o m o n as o u tras
o c a siõ e s e m e liv ra rei” . P o rq u e ele n ão sabia
q u e o S e n h o r Je o v á se retira ra d ele. (is n.-2j
A co v ard ian ão tem lim ites. D e que valem os olhos
sem as se te tranças? D eus perm itiu que tocassem no
sentid o que m ais o fez pecar. Um a prefiguração da obra
de Satanás. E le sa b e que, a qu alquer m om en to, um filho
d e D eus poderá ressurgir!
Juízes 16:21: E n tã o , os filisteu s o ca p tu ­
ra ra m , e lh e a rra n ca ra m os o lh o s, e o trou-
j x e r a m p ara G a z a , e o su je ita ra m c o m dois
g rilh õ e s de b r o n z e , e o fiz e ra m m o e r grãos
n a p risão .
E ssa é a grande notícia. A disciplina é produtiva
e len ta. Ela p erm ite qu e o cab elo cresça novam ente.
M as e le c re s ce devagar. N enhum a disciplina traz
resultados im ediatos
Juízes 16:22: N o e n ta n to , o c a b e lo da su a
c a b e ç a c o m e ç o u a c r e s c e r d e n o v o , d ep ois
d e te r sid o rap ad o .
A vingança de San são e a m orte dos filisteus no seu
próprio tem plo. E les próprios, os filisteus, serão
o grande sacrifício
Juízes 16:23: E fo ra m c o n v o c a d o s os
p rín cip es dos filisteu s p ara o fe re c e r e m u m
g ra n d e sacrifício a D ag o n ( “um p eix e ”), seu
d e u s, e p ara fe ste ja re m , p o rq u a n to d iziam :
“N o sso d eu s n os en treg o u a S a n sã o , o n osso
in im ig o , e m n o ssas m ã o s ” .
Q uando, nos dias de Sam uel, a arca for levada a A sdote e
colocad a sob o deus Dagon, esta será asegun d a vez que
D eus destruirá o deus dos inim igos de Israel dentro de
sua casa. Essa foi a prim eira
Juízes 16:24: E q u a n d o o p ov o viu a San-
j sã o , lo u v av am ao se u d e u s, p o rq u e d iziam :
“N osso d eu s n o s e n tre g o u e m n o ssa s m ã o s l
o n o sso in im ig o , q u e d e stru ía o n o sso país e j
m atav a a m u ito s d e n ó s ” .
A alegria do vinho sem p re en treg a os pontos fracos
Juízes 16:25: E a c o n te c e u q u e , q u a n d o j
o co ra ç ã o d e le s já esta v a a le g re , d isse ra m :
“T razei aqui S an são , para q u e n o s d iv irta” . E
tro u x era m S an são d a prisão e ele os d iv e rtiu ,
e o co lo ca ra m e n tre as c o lu n a s p rin cip ais.
Quando os seu s cab elo s cresce m , as fortalezas são
aliadas. Não desprezem os “S an sõ e s” quando os seus
cab elo s voltarem a cre sce r
Juízes 16:26:E n tã o , S a n sã o d isse ao m o ç o
q u e o levava p ela m ã o : “P e rm ita -m e ap alpar
as co lu n a s so b re as q u ais se s u s te n ta a ca sa ,
para q u e m e ap o ie so b re e la s ” .
Juízes 16:27: E a c a sa e sta v a c h e ia d e h o ­
m e n s e m u lh e re s ; e to d o s os p rín cip e s dos
filisteu s e sta v a m ali, e h a v ia n o te rra ç o u n s
três m il h o m e n s e m u lh e re s q u e o lh a v a m
para S a n sã o , q u e os d iv ertia .
Juízes 16:28: E n tã o , S a n s ã o c la m o u a o
S e n h o r Je o v á , d iz e n d o : “Ó S e n h o r Je o v á ,
lem b ra-te d e m im , e u te ro g o , e fo rta le c e -
m e , s o m e n te e sta v e z , ó D e u s, p ara q u e p or
esta ú n ica v e z p ossa v in g ar-m e d os filisteu s,
p elo m e n o s p o r u m d e m e u s o lh o s.
Juízes 16:29:E S a n sã o e s te n d e u os b ra ço s
às du as co lu n a s c e n tra is q u e s u ste n ta v a m
a casa, a p o ia n d o -se c o n tr a e la s, c o m a su a
m ão d ireita e m u m a e c o m a su a m ã o es-
q u erd a n a o u tra .
Quando o h om em (qu e fin alm en te s e arrep en d e)
não cum pre a sua m issão durante a sua vida, Deus
trabalha para que ele cum pra a sua m issão n a h ora de
sua m orte. Sansão n asceu para destru ir os filisteus,
e o episódio do leão m orto fez qu e se a trasasse no
cum prim ento de seu dever, m as D eu s deu-lhe devolta
aquilo que o devorad ordestruiu
Juízes 16:30: E d isse S a n sã o : “M o r r a e u
c o m os filis te u s !” E in clin o u -se c o m tod a a
su a fo rça, e a c a sa se d e s m o ro n o u s o b re os
p rín cip es e so b re to d o o p o v o q u e e sta v a n o
seu interior. D e m o d o q u e fo ra m m a is os q u e
m ato u n a su a m o rte do q u e o s q u e m a ta ra
d u ran te a su a vid a.
Quando o filho m orre a n tes do pai e acab a inaugurando a
sepultura de seu próprio pai. O sol se pôs. San são sempre
estev e en tre a vespa e a súplica, um a profecia a
resp eito d e sua vida
Juízes 16:31: E d e sc e ra m os se u s irm ãos
e to d a a c a sa d e se u p a i, e o le v a ra m e o
j s e p u lta ra m e n tr e Z o rá ( “v esp a ”) e Estaol
j ( “sú p lica ”), n a se p u ltu ra d e M a n o á ( “d es­
c a n so ”), se u p ai. E ju lg o u a Israel du rante
v in te a n o s.
Juízes,capítulodezessete (17)
A história d e M ica e o seu sacerd o te. Um a prefiguração de
Lúcifer. Há obreiros que se p a recem m ais com Satanás do
que com o Deus a quem propõem servir. Efraim produziu
m uitos bons h om en s e alguns m aus. Alguns discípulos
n ão qu erem s e su b m ete r às autoridades
Juízes 17:1: E h av ia u m h o m e m da m o n ta ­
n h a d e E fraim ch a m a d o M ic a ( “a q u ele que
é sem elh a n te a D eus ”),
1 O valor dado por um dos príncip es dos filisteus pode ter
regressad o, de algum a form a, e , talvez, um dos príncipes
dos filisteus o tiv esse roubado d esta fam ília (Jz 1 6:5).
Aquela m ãe d em on stra, pela sua atitude, que cria em
D eus, m as tam bém costum ava fazer im agem esculpida
qu e servia para a adoração. M ostra co m o estava a
j situação espiritual daquele povo n aqu eles dias
Juízes 17:2:o q u al d isse à su a m ã e : “O s mil
j e c e m siclo s d e p rata q u e te fo ram rou bad os,
e p e lo s q u ais p ro feriste m a ld içã o , a resp eito
d os q u a is falaste ao s m e u s o u v id o s, eis que
j e sse d in h e iro e stá e m m e u p oder. E u o to­
m e i” . E a su a m ã e lh e d isse: “ B e n d ito seja
i do S e n h o r Je o v á , m e u filh o ” .
; Juízes 17:3: E n tã o , e le d e v o lv e u o s m il e
c e m siclo s de p rata à su a m ã e , q u e lh e disse:
“E m v erd ad e co n sa g ro esta p rata ao S en h o r
Je o v á , p o r m in h a s m ã o s , p ara m e u filho,
p ara q u e se fa ça u m a im a g e m escu lp id a e
o u tra d e fu n d ição . A gora, p ois, d ev o lv o esta
p rata p ara t i ” .
A poder negativo da adm inistração do dinheiro
consagrado a D eus. Um ex em p lo d o q u e p o d e a co n tecer
quando adm inistram os as ofertas qu e devem ser
en treg u es no altar do Senhor. Lú cifer quis s e r sem elhante
ao Altíssim o e organizar seu próprio culto, assim com o
M ica. A d ou trin a de Arão em Ê xodo 3 2 e de Jero b o ã o
continuava com sua sed ução pela idolatria
Juízes 17:4: M a s e le d e v o lv e u o d in h e i­
ro à su a m ã e , e su a m ã e to m o u d u z en to s
sid o s d e p ra ta e os d e u a o fu n d id or, o q u al
fez d eles u m a im a g e m d e e s c u ltu ra e o u tra
de fu n d içã o , e tais im a g e n s e sta v a m n a ca sa
de M ica .
A síndrom e de Lúcifer: qu erer s e r co m o D eus. E sses
tipos de santuários serão com o laços para d eterm inados
obreiros d esord eiros qu e procuram com od id ade, co m o o
levita qu e virá a seguir (Ê x 3 2 :1 -5)
Juízes 17:5:D e m o d o q u e M ic a te v e a su a
casa c o m o c a sa d e e lo im , e fe z u m é fo d e e
uns terafin s, e co n sa g ro u a u m d e se u s filhos,
para q u e fo sse se u s a c e r d o te .
O resultado da proposição d e jo s u é an tes de m orrer:
o líder jam ais deve p erm itir que o povo escolh a o seu
destino sem apontar o cam in h o certo a seguir
Juízes 17:6: N a q u e le s d ias, n ã o h a v ia rei
em Israel. C a d a u m fazia o q u e lh e p a re c ia
CertO. (Jz21:25)
Um levita torna-se sacerd o te de M ica e de seu s ídolos.
Como e ra possível qu e um levita fosse natural d eju d á?
Um obreiro sem identidade clara torn a-se em forasteiro
m inisterial. De o nd e e le era m esm o , da tribo d e Levi ou
d eju d á?
Juízes 17:7: E h a v ia u m jo v e m d e B e lé m
(“casa d o p ã o ”) d e Ju d á , q u e viv ia c o m u m a
fam ília d e Ju d á ( “lou v or”), q u e e ra lev ita e
vivia ali c o m o fo ra ste iro .
Juízes 17:8:E a q u e le jo v e m p artiu da cid a ­
de de B e lé m d e ju d á p ara ficar o n d e p u d esse
ach ar lu g ar c ô m o d o ; e v in d o à re g iã o se rra ­
na de E fra im , c h e g o u à ca sa d e M ic a , o n d e
se a lb erg o u .
Juízes 17:9: E M ic a p e rg u n to u -lh e : “ D e
onde v e n s ? ” E e le lh e re sp o n d e u : “S o u le v i­
ta, e v e n h o d e B e lé m d e ju d á e m e a lb erg o
co m o fo ra ste iro o n d e e n c o n tr o lu g a r” .
O levita mal sabia de onde vinham aqu eles siclos de prata.
O salário era ruim , m as co n v en ien te àqu ele forasteiro
Juízes 17:10: E n tã o , M ic a lh e d isse: “ F ica
co m ig o, e s e ja p ara m im c o m o u m pai e sa­
cerd o te; e te d arei d e z siclo s d e p rata por
ano, u m e n x o v a l d e v e s tim e n ta s e os te u s
m a n tim e n to s ” . D e m o d o q u e o le v ita a c e i­
tou v iv er ali. f f z i & t i )
717
Juízes 17:11: E foi do agrado do levita viver C
c o m o h o m e m , e o jo v e m era c o m o u m de
se u s filh o s.
O perigo do santuário in d ep en d en te, da congregação
in d ep en d en te e do co n cílio in d epen d en te. O engano
do falso m inistro, qu e ao te rp rofission ais na sua
J u íz e s J u íz es J u íz es J u íz es J u íz es J u íz es J u íz es
con gregação, p en sa que está justificad o e reconh ecido
por D eus. São m uitos os o breiro s itin eran tes que vivem
procu rando lugar côm od o para o fe re ce r os seu s serviços
prostituídos e sem te m o r ao único D eus verdadeiro.
O s resultados são trágicos para a obra de Deus. O texto
com pleto nos revela um a casa sem ico berta
Juízes 17:12: E M ic a co n sa g ro u o lev ita,
e o jo v e m to rn o u -se c o m o seu sa c e rd o te ; e
p e rm a n e c e u n a ca sa d e M ic a .
Juízes 17:13:E n tão , disse M ic a : “A gora sei
q u e o S e n h o r Je o v á m e b e n e fic ia rá , v en d o
q u e te n h o u m lev ita c o m o sa c e r d o te ” .
Juízes,capítulodezoito (18)
O s espias de Dã. A desordem quanto à herdade das tribos
qu e im perava até a qu eles dias. Este capítulo nos revelará
um a cidade sem cobertu ra
Juízes 18:1: N a q u e le s d ias, n ã o h av ia rei
e m Israel, e n esses dias a tribo de D ã b u scav a
p a ra si h e rd a d e o n d e h a b ita r; p o rq u a n to ,
p a ra e le , n ã o h a v ia sid o d esig n ad a o ficial­
m e n te , d e n tre as trib o s d e Isra el, h erd a d e
q u e lh e b a sta sse.
O s patrícios de Sansão, de Zorá, d e Estaol. H om ens fora
d e sua terra, forasteiros, acabam en con tran d o cúm plices
nas m esm as co n d içõ es. A desculpa dos filhos de Dã não
tinha cab im en to. O falso levita será reco nh ecid o pelos
h o m en s de Dan. D e onde ele realm en te era?
Juízes 18:2: E os filh o s d e D ã ( “ju iz ”) en ­
viaram. d e su a fam ília a c in c o h o m e n s, h o ­
m e n s d e valor, d e Z orá ( “vespa ”) e d e Estaol
( “sú p lica ”), p ara esp iar a terra e exp lo rá-la;
e n tã o lh e s d issera m : “ Ide e ex p lo ra i a ter­
r a ” ; a ssim , ch e g a ra m à m o n ta n h a d e Efraim
( “fé r t il”), à c a sa d e M ic a ( “qu em é sem e­
lh an te a J e o v á ”), e alo ja ra m -se ali. (jz iz i)
A voz do levita, o falso o breiro , um dia será reconh ecida.
E n tão , e le ouvirá as perguntas m ais difíceis de sua vida.
Afinal, os h om en s de Dan reco n h eceram de onde e le era
Juízes 18:3: Q u a n d o e s ta v a m p e rto
d a c a sa d e M ic a , r e c o n h e c e r a m a v o z do
jo v e m lev ita; p elo q u e , d esv ian d o -se para
 lá, p erg u n taram : “Q u e m te tro u x e para c á , e
q u e fazes n e s te lu g ar e o q u e te n s a q u i? ”
O testem u n h o do jovem sacerd o te estava
sendo observado sem que e le o so u b e sse . Seu s dias ali
estavam contados
Juízes 18:4: E e le lh e s re sp o n d e u : “ Isto e
aq u ilo M ic a tra to u c o m ig o ; p ois m e a ssa la ­
rio u e m e co n sa g ro u c o m o se u s a c e r d o te ” .
Ele não ousou perguntar nada a D eus. M as deu a sua
palavra “p rofética”. A quela con gregação era uma
rebelião con tra o tabernáculo de Siló, o nd e estava
localizado o sacerd ócio oficial
Juízes18:5:E n tão , lh e d isseram : “Rogam os-
te q u e p erg u n te s a D e u s a resp eito do c a m i­
n h o q u e v a m o s, se p ro sp era re m o s n e le ” .
Juízes 18:6:E o sa c e rd o te lh e s re sp o n d e u :
“Ide e m p az. A d e m a is, o S e n h o r Je o v á e s tá .
n o ca m in h o q u e e m p r e e n d e is ” .
O perigo de um povo estar distanciado de um a liderança
que lh e exig e santidade, h on estidade, sem cobertu ra,
sem com prom isso, cren d o estar seguro. O utros estão
espiando a sua falsa segurança. Um a prefiguração da vida
hum ana, da política hum ana, de algum as co n greg ações
atuais, e da obra silen cio sa do inim igo qu e procura
pessoas, fam ílias, con gregações e n açõ es sem co bertu ra
Juízes 18:7: E n tã o , p a rtira m os c in c o h o ­
m e n s e ch e g a ra m a Laís ( “le ã o ”), e esp ia ­
ram a g en te q u e h a b ita v a ali d e n tro , e v iram
c o m o viv iam e m se g u ra n ç a , à m a n e ira d o s
i sid ô n io s ( “c a ç a d o r e s ”), tra n q u ilo s e c o n ­
fia n te s, p o rq u e n ã o h a v ia n a q u e la te r r a
q u em tiv esse a u to rid a d e para c o n v e n c ê -lo s i
de alg u m a co isa q u e lh e s fo sse v e rg o n h o s o
e, g e o g ra fica m e n te lo n g e d o s sid ô n io s, n ã o
tin h a m a c o rd o s c o m n in g u é m .
Um tipo da o bra de Satanás e seu s dem ônios
Juízes 18:8: E n tã o , re g re ssa ra m a se u s ir­
m ão s e m Z orá e E sta o l; e os se u s irm ão s lh e s |
p erg u n ta ra m : “Q u e n o tíc ia s te n d e s ? ”
Juízes 18:9: E lh e s re s p o n d e ra m : “ L evan -
tai-vos, e su b a m o s c o n tr a e le s , p o rq u a n to
v im o s a terra , e eis q u e é m u ito boa. C o m o é
p ossível q u e n ã o v o s m o v a is? N ão se ja is tar­
dios para e n tra r e c o n q u ista r a q u e la terra .
Eles incluíam D eus n aqu ele n eg ó cio, m as D eus não
estava naquela incursão. E sse ev en to tem muitos
en sin am en to s, por isso foi registrado
Juízes 18:10:Q u a n d o fo rd es, en con trareis
aq u ela g en te q u e se s e n te segu ra e a su a terra
é g ra n d e; m a s D eu s v o s d eu a q u ela te rra em
v o ssas m ão s. É u m lugar o n d e n ad a falta. De
tu d o h á n a q u e la te r r a ” . (Dtsra
Assim co m o S a n sã o , que procurava um a m ulher, eles
procuravam um a cidade
Juízes 18:11: E se isc e n to s h o m e n s em p re­
e n d e ra m ca m in h o d esd e Z o rá e E sta o l, da
fa m ília d o s d a n ita s, p ro v id o s d e arm as de
g u erra .
Eles vão passar por trás do lugar em qu e a a rc a
p erm a n ecerá m uitos an os, n os dias d e Saul. Alguns
passam perto, m as o seu cam in h o está equivocado
Juízes 18:12:S u b ira m e se a ca m p a ra m em
Q u ir ia te -Je a rim ( “c id a d e d o s b o s q u e s ”),
e m Ju d á , p elo q u e a q u e le lu g ar se cham a
M a a n é -D ã ( “acam p am en to d e D ã ”), que
e stá lo ca liz a d o d etrás d e Q u iria te -Je a rim .
U m a nova cidade sem o D eus verdadeiro
estava sen do fundada
Juízes 18:13:E seg u ira m dali p ara a região
m o n ta n h o sa d e E fraim e c h e g a ra m à casa
de M ic a .
O s filhos d e Dã tom am as im agens de M ica
Juízes 18:14:E n tão , a q u eles cin co hom ens
q u e fo ram esp iar a te rra d e Laís ( “leã o ”) fa­
laram aos seu s irm ã o s, d iz e n d o : “S a b e is vós
q u e n e s ta c a sa h á u m éfo d e e u n s terafm s,
u m a im a g e m escu lp id a e u m a im a g e m fun­
dida. A go ra, p ois, co n sid era i p rim eiro o que
h a v e is d e fa z e r ” . uzi7:4j
Sacerd o te de aluguel será tratado com o prostituta
Juízes 18:15:E se ap a rta ra m e se dirigiram
a té à h a b ita ç ã o do jo v e m le v ita , n a prop rie­
d ad e d e M ic a , e p e rg u n ta ra m -lh e p o r sua
sa ú d e .
Juízes 18:16: E o s s e is c e n to s h o m e n s,
cin g id o s c o m as su as a rm a s d e g u erra , os
q u ais era m d o s filh os d e D ã, p erm a n ecera m
à p orta.
Juízes 18:17:E a q u e le s c in c o h o m e n s que
fo ra m esp ia r a te r r a s u b ira m e e n tra ra m
n a c a s a , e to m a ra m a im a g e m escu lp id a,
o é fo d e , os terafin s e a im a g e m fu n d id a, e o
 Juízes
sacerd o te p o sto u -se n a e n tra d a d a ca sa , co m
os s e is c e n to s h o m e n s a rm a d o s c o m as su as
arm as d e g u e rra .
As im agen s não puderam defen der-lh es
Juízes 18:18: E , q u a n d o e le s e n tr a r a m
na ca sa d e M ic a , e r e c o lh e r a m a im a g e m
escu lp id a, o é fo d e , o s te ra fm s e a im a g e m
fu n dida, o s a c e r d o te lh e s p e rg u n to u : “Q u e
fazeis?”
A idéia q u e tinha a resp eito do sacerd ó cio n aq u eles dias
Juízes 18:19: E n tã o , lh e r e s p o n d e r a m :
“C ala-te, e n ã o ab ras a b o c a , e v e m c o n o s c o ,
e seja-n o s c o m o pai e s a c e r d o te . É m e lh o r
para ti se r s a c e rd o te d a c a sa d e u m só h o ­
m em o u s e r s a c e rd o te d e u m a trib o o u de
um a fam ília d e Is ra e l? ” uzizio)
O sacerd o te forasteiro bu sca co n v en iên cia e é ingrato
Juízes 18:20: E a le g ro u -se o c o ra ç ã o do
sa cerd o te , e to m o u o é fo d e , o s te ra fin s e a
im agem e sc u lp id a , e foi p a ra o n d e e sta v a
aq u ele p o v o .
Juízes 18:21: E logo v o lta ra m e p a rtira m
dali, p o n d o o s m e n in o s , o gad o e as c o isa s
de valo r ad ia n te d e le s.
Juízes 18:22:Q u a n d o e sta v a m a u m a b o a
d istân cia d a c a sa d e M ic a , o s h o m e n s das
casas v iz in h a s à d e M ic a se re u n ira m e co r­
reram atrás d o s filh o s d e D ã.
Juízes 18:23:E n tã o e le s gritaram aos filhos
de D ã. E e s te s v o lta ra m e p e rg u n ta ra m a
M ica: “Q u e v o s a c o n te c e u , p ois v in d e c o m
esta c o m p a n h ia ? ”
Juízes 18:24: E e le re sp o n d e u : “L ev a stes
os m eu s d e u se s q u e e u fiz, b e m co m o o m e u
sacerdote, e v o s fo stes. Q u e m ais m e resta? E
ainda m e p e rg u n ta is o q u e m e a c o n te c e u ? ”
A vaidade co m p leta e o resultado de sua rebelião, que é
igual à idolatria (1 Sm 1 5 :2 3 )
Juízes 18:25:E n tã o os filh os de D ã re sp o n ­
deram : “Q u e a tu a v o z n ã o se ja o u v id a e n tre
nós, para q u e n ã o a c o n te ç a q u e h o m e n s ira ­
dos caiam so b re ti, e p e rca s a tu a vid a ju n ta ­
m en te co m a vid a d o s da tu a fa m ília ” .
719
19:1
S em D eus, sem cobertu ra
Juízes 18:26: E o s filh o s d e D ã seg u iram o
N
se u c a m in h o , e q u a n d o M ic a v iu q u e eram
M
m a is fo rte s do q u e e le , v o lto u e reg resso u à C/3
su a ca sa .
O s filhos de Dã d estro em a Laís e a reed ificam . Longe de
seu s governadores, sem co bertu ra, sem ajuda
Juízes 18:27: E e le s to m a ra m o íd olo q u e
tS
M ic a tin h a feito e o seu s a c e rd o te , e ch e g a ­
M
ra m a L aís, e ao p o v o q u e se se n tia seg u ro
e c o n fia d o , e os ferira m a fio d e esp ad a, e
p u se ra m fogo à cid a d e.
A condição da cidade
Juízes 18:28:E n ã o h o u v e q u e m os livras­ tsi
s e , p ois e sta v a m lo n g e d e S id o n ( “c a ç a ”),
cz>
e n ã o tin h a m a sso cia çã o c o m n in g u é m de
fo ra , e e s ta v a n o v a le q u e se e s te n d e até
B e te -R e o b e ( “ca sa da rua ”). E reed ificaram
a q u e la cid a d e e h a b ita ra m n ela .
Duas h istórias com o m esm o fim : p essoa, família e cidade tsi
qu e não têm cobertu ra são presas do inimigo M
Juízes 18:29:E ch a m a ra m o n o m e da cid a­ c n
d e D ã , se g u n d o o n o m e d e D ã, seu p ai, q u e
n a s c e r a a Isra e l; m a s e ra a n te rio rm e n te o
n o m e d a cid a d e Laís.
Sem p re houve em Israel, até o cativeiro das dez tribos, um IN
sacerdócio paralelo. O s filhos de Levi foram rejeitados ffl
Juízes 18:30: E os filh o s d e D ã le v a n ta ­ o n
ra m p ara si a q u e la im a g e m d e e scu ltu ra , e
Jô n a ta s ( “Jeo v á d eu ”), filh o d e G é rso n ( “e s ­
tra n g eiro ”), o filh o d e M a n a s s é s ( “qu em
m e f e z e s q u e c e r ”), e le e se u s filh os fo ram t s
m
s a c e r d o te s da trib o do s d an itas a té ao dia do C/5
c a tiv e iro da terra.
O sacerd ó cio paralelo, e esse sacerd ócio falso se
esten d eu até os dias de Sam uel
Juízes 18:31: D e s ta fo rm a , le v a n ta ra m
p ara si a im a g e m q u e M ic a fizera, e estev e N
m
ali to d o o te m p o q u e o T a b e rn á cu lo de D eu s Ç/5
e s te v e e m S iló ( “lugar d e d esca n so ”).
Juízes,capítulodezenove (19)
A longa história do levita e de sua con cubina
Juízes 19:1: E a c o n te c e u , n a q u e le s dias,
m
q u a n d o n ão h av ia re i e m Israel, q u e hou - C/3
 v e u m c e r to le v ita q u e , p e re g rin a n d o n o
lado m ais afastad o d a re g iã o m o n ta n h o sa d e
E fraim ( “fé r t il”), to m o u u m a c o n c u b in a de
B e lé m ( “c a s a d e p ã o ”) d e ju d á ( “lou v or”).
O m elh or refúgio quando há problem as graves é na casa
dos pais. Bendito aqu ele que ainda tem pais
Juízes 19:2: E a su a c o n c u b in a c o m e te u
ad u ltério c o n tra e le , e fo i-se à ca sa d e se u
pai, e m B e lé m d e ju d á , e e s te v e ali p or u m
| tem p o d e q u a tro m e s e s .
Bendito aqu ele que é am ado pelo sogro
Juízes 19:3:E se u m a rid o se le v a n to u e foi
após ela para lh e falar c a rin h o s a m e n te , c o m
o fim de tra z ê -la d e v o lta . E le v o u c o n sig o
i o seu m o ç o e u m p ar d e ju m e n to s , e e la o
r e c e b e u e o fe z e n tra r n a ca sa d e s e u p ai. E
q u an d o o pai da jo v e m o v iu , re c e b e u -o c o m
alegria.
O perigo de não sab e r dizer “n ã o ” aos fam iliares
Juízes 19:4: E foi d e tid o p elo se u so g ro , o
pai da jo v e m , p e rm a n e c e n d o c o m e le três
dias. D e m o d o q u e c o m e r a m , e b e b e r a m , e
a lise alo ja ra m n a q u e la n o ite .
Juízes 19:5: E a c o n te c e u q u e , n o q u a rto
dia, m a d ru g a ra m , e e le s e p re p a ro u p ara
partir, m a s o p ai d a jo v e m d isse a o s e u
g en ro : “A n te s, s u s te n ta o te u c o ra ç ã o c o m
u m b o ca d o d e p ão e d ep o is e m p re e n d e re is
j c a m in h o ” .
O perigo de não tom ar a d ecisão n a h ora certa. H om ens
que se deixam levar por qu alq u er con versa, geralm en te,
se atrasam e choram os seu s co n sen tim en to s
Juízes 19:6:A sse n ta ra m -se , p ois, e c o m e ­
ram e b e b e ra m , e o pai d a jo v e m d isse ao h o ­
m em : “F ica , ro g o -te, ain d a to d a e sta n o ite , e
p erm ita q u e o te u co ra ç ã o a le g re -s e ” .
Juízes 19:7: E n tã o o h o m e m le v a n to u -se
para partir, m a s o se u so g ro o c o n s tra n g e u a
q u e ficasse, e a lo jo u -se ali n o v a m e n te .
Ele não sabia com o d eixar o pai
e a m ãe para seguir a sua casa
Juízes 19:8:E m a d ru g o u n o q u in to d ia e se
dispôs a partir, m a s o pai d a jo v e m lh e d isse:
“R estau ra o te u c o ra ç ã o , ro g o -te , e fica aq u i
a té q u e te rm in e o d ia ” , e a m b o s c o m e r a m .
O seu sogro estava conduzindo aqu ela fam ília aos
perigos da n oite e e le perdeu a oportunidade de dizer não
durante o dia
Juízes 19:9:E q u a n d o o h o m e m levan tou-
s e p a ra sair c o m a su a c o n c u b in a e o seu
m o ç o , o seu so g ro , p ai d a jo v e m , lh e disse:
“ E is q u e já e stá a n o ite c e n d o . F ica , rogo-te,
to d a e sta n o ite , pois o d ia já e stá te rm in a n ­
d o . A lb erg a-te aq u i p ara q u e o te u co ra çã o
se a le g re , e n a m a n h ã se g u in te p o d ereis em ­
p re e n d e r v ia g e m , b e m c e d o , e ireis à vossa
te n d a ” .
O levita passa a n oite com a sua co n cu b in a em G ibeá
Juízes 19:10: P o ré m o h o m e m n ã o quis
ficar a q u ela n o ite , m a s lev a n to u -se, e partiu,
a té q u e ch e g o u d efro n te d e Je b u s ( “lugarde
d eb u lh a r”), q u e é Je r u s a lé m , e tin h a com
e le o p ar d e ju m e n to s a p a relh a d o s c o m al­
b ard as. E a su a c o n c u b in a ta m b é m estava
c o m e le .
Juízes 19:11:Q u a n d o c h e g a ra m p e rto de
Je b u s , o dia já ia d eclin a n d o , o m o ç o disse ao
se u a m o : “V ê m , ro g o -te, q u e n o s d esv iem o s
a té essa cid a d e d o s je b u s e u s , e a lo jem o -n o s
n e la ”.
Perd eram a oportunidade de en tra r em Jeru sa lém
Juízes 19:12: E resp o n d eu -lh e o se u am o:
“N ão n o s d esv ia rem o s a té à cid ad e d e estra­
n h o s, q u e n ã o p e rte n ç a ao s filh os d e Israel;
m a s, sim , se g u ire m o s a té G ib e á ( “m on te ”).
Ele procurava um lugar alto
Juízes 19:13:E n tã o , e le disse ao seu m o ço :
“V em e ap ro x im em o -n o s d e u m d esses luga­
re s, e n o s a lo ja re m o s e m G ib e á ( “m o n te”)
o u e m R a m á ( “colin a ”).
Juízes 1 9 :1 4 :D e m o d o q u e seg u iram o seu
c a m in h o , e o sol se p ôs d etrás d eles, p erto de
G ib e á , q u e p e rte n c e à trib o d e B e n ja m in .
Ali os h om en s eram p ervertidos, e não possuíam
nenhum tipo de respeito à fam ília; eles passaram da
en trada de Jeru sa lém
Juízes 19:15: A ssim e n tr a r a m , a fim de
alojar-se e m G ib e á , e a ssen taram -se n a praça
d a c id a d e, p o rq u a n to n in g u é m lh e s o fere­
c e u h o sp italid ad e.

A h ospitalidade do an cião efrateu . Q u em eram os
ben jam itas n aqu eles dias?
Juízes 19:16: E eis q u e u m a n c iã o v in h a
do seu tra b a lh o n o c a m p o , ao a n o ite ce r. O
h o m e m e ra da m o n ta n h a d e E fra im , e se a l­
b ergav a e m G ib e á ; m a s os h o m e n s d a q u e le
lugar e ra m b e n ja m ita s .
Juízes 19:17:E le v a n to u os seu s o lh o s e viu
aq u ele v ia ja n te n a p ra ça d a cid a d e ; e n tã o , o
an cião lh e d isse: “ P a ra o n d e vais e d e o n d e
I v e n s? ”
Juízes 19:18: E o le v ita lh e r e s p o n d e u :
“P a ssam o s d e B e lé m d e Ju d á a té ao s e x tr e ­
m os m a is a fa sta d o s da re g iã o m o n ta n h o s a
de E fraim . D ali e u so u , e fui a B e lé m d e Ju d á ;
agora v o u à c a sa d o S e n h o r Je o v á , m a s n ã o
há n in g u é m q u e m e le v e à su a c a s a p ara
alb erg ar-m e,
Havia com un h ão (pão e vinho) e n tre aqu ele casal.
M as e le s estavam na terra de Saul
Juízes 19:19: a in d a q u e h á p a lh a e p asto
para os n o s s o s ju m e n to s , b e m c o m o p ão e
vin h o p ara m im , e p ara a tu a se rv a , e para o
m o ço q u e v e m c o m o s te u s se rv o s. N ão n o s
falta n a d a ” .
Os “a n jo s ” do livram ento que D eus usa. A praça estava
ch e ia de h o m en s vis, pervertidos e perversos
Juízes 19:20: E n tã o , re sp o n d e u o a n c iã o :
“Paz se ja c o n tig o ! S e ja c o m o for, d e ix a so b
m in h a resp o n sa b ilid a d e to d as as tu as n e c e s ­
sidades. N ão p assarás a n o ite n e s ta p ra ç a ” .
Saudade de casa
Juízes 19:21: E tro u x e -o , p ois, à su a ca sa ,
e m istu ro u ra ç ã o p a ra os ju m e n to s . L og o,
lavaram o s p é s, c o m e r a m e b e b e ra m .
A v iolência co n tra a co n cu b ina do levita e suas
con sequ ên cias. O novo episódio, o m esm o espírito de
Sod om a (G n 19:5-8)
Juízes 19:22: Q u a n d o o c o ra ç ã o d e le s já
estava a le g re , eis q u e os h o m e n s d a cid a d e ,
gente p erv e rsa , ro d e a ra m a ca sa e , b a te n d o
à p o rta, fa la ra m a o a n c iã o , d o n o d a c a s a ,
d izen d o -lh e: “T ra z e i-n o s o h o m e m q u e e n ­
trou em tu a c a s a , p ara q u e o c o n h e ç a m o s ” .
j (Os 9:9; Gn 19:5)
721
JUIZES
Juízes 19:23: E o h o m e m , d o n o d a casa,
v e io a té e le s , e d isse-lh es: “ N ão , m e u s ir­
m ã o s , ro g o -v o s q u e n ã o façais e sta m a ld a ­
d e ; c o n sid e ra i q u e e ste h o m e m v eio para
h o sp e d a r-se n a m in h a ca sa ; n ã o façais tal
JU IZES
lo u c u ra .
Juízes 19:24: Eis aq u i a m in h a filh a, q u e
é v irg e m , e a c o n c u b in a d ele. E u as trarei
ag o ra. H u m ilh a i-a s, e fazei c o m elas o q u e
v o s p a re c e r b e m ; m a s a e s te h o m e m n ão
JU IZES
fa ça is tal in fâ m ia ” .
O resultado do seu atraso n a casa do seu sogro e o perigo
im in en te p o rte re m passado da entrada d ejeru sa lém
Juízes 19:25: M a s a q u e le s h o m e n s n ão o
q u ise ra m e s c u ta r ; e n tã o , o tal h o m e m to ­
m o u a su a c o n c u b in a e lh a tr o u x e , os quais
JUIZES
a c o n h e c e r a m , e ab u sa ra m d ela tod a a n o ite
a té o d ia a m a n h e c e r, e , q u a n d o c o m e ç o u a
d e sp o n ta r o d ia, a d e ix a ra m .
Juízes 19:26: E n tã o , a m u lh e r reg resso u
a in d a d e m a d ru g ad a, e caiu n o u m b ra l da
JUIZES JUIZES JUIZES JUIZES
c a s a do h o m e m , o n d e o se u se n h o r estav a,
a té q u e cla r e o u o dia.
A m orte da co n cu b ina nas m ãos dos h om en s perversos
de G ibeá. N aquela n oite, aqu ele hom em sentiu o drama
da perda com pleta
Juízes 19:27:E, le v a n ta n d o -se seu sen h o r
p ela m a n h ã , a b riu as p ortas da ca sa , ao sair,
! p ara se g u ir o se u c a m in h o ; e eis q u e aq u ela
m u lh er, su a c o n c u b in a , ja z ia d ian te da porta
d a ca s a , c o m as su as m ã o s so b re o u m b ral.
P o r cau sa d e um caso, toda a n ação sofrerá trem endo
im pacto e será despertada
Juízes 19:28: E e le lh e d isse: “L ev an ta-te,
e v a m o -n o s” , m a s ela n ã o re sp o n d e u . E n ­
tão , o h o m e m a ca rre g o u so b re o ju m e n to , e
le v a n to u -se e foi ao se u lugar.
Ele sou be co m p artilh ar a sua indignação com a nação
Juízes 19:29: E q u a n d o e n tr o u e m su a
ca sa , p eg o u u m a fa ca , to m o u a su a c o n c u ­
b in a , e d iv id iu -a, m e m b ro por m e m b ro , em
d o z e p e d a ç o s, e os e n v io u p or to d a a fro n ­
teira d e Isra el.
Juízes 19:30: E a c o n te c e u q u e q u e m v ia
aquilo dizia: “Tal c o isa ja m a is a c o n te c e u , e
jam ais se viu isto d esd e o dia e m q u e os filhos
de Israel su b ira m d a te rra d o E g ito , a té ao
dia de h o je ; co n sid e ra i isto , a c o n se lh a i-v o s
e p ro n u n cia i-v o s” .
Ju ízes, capítulo vinte (2 0 )
A guerra en tre Israel e os filhos de B en jam in.
Todo o esforço de uma nação con tra os violentadores de
uma família
Juízes20:1: E n tã o saíram to d o s os filhos d e
Israel, e a co n g re g a ç ã o foi co n v o c a d a c o m o
u m só h o m e m , d esd e D ã a té B e rse b a ( “p o ç o
d o s s e te ju ra m en to s”), ju n ta m e n te c o m a
terra d e G ile a d e , d ia n te d o S e n h o r Je o v á ,
em M isp á ( “torre d e vigia ”).
Juízes20:2:D e m o d o q u e se a p re se n ta ra m
os c h e fe s d e to d o o p o v o , d e to d a s as trib o s
d e Israel, p e ra n te a a sse m b le ia d o p ov o d e
D eu s, q u a tro c e n to s m il h o m e n s d e p é q u e
p o rtav am esp ad a.
A assem bleia de Israel e o testem u n h o do levita.
A tribo de Ben jam in acobertava os seu s crim inosos.
O testem u n h o da vítim a
Juízes 20:3: E os filh o s d e B e n ja m in s o u ­
b eram q u e os filh os de Israel h a v ia m su b id o
a M iz p á ( “torre d e vigia ”). E o s filh o s d e
Israel d issera m : “ D iz e i-n o s c o m o foi feita
esta m a ld a d e ” .
Juízes 20:4: E o le v ita , m a rid o d a m u lh e r
q u e fo ra a ssa ssin a d a , r e s p o n d e u -lh e s , d i­
z e n d o : “ Eu c h e g u e i a G ib e á , q u e p e rte n c e
a B e n ja m in , e u e a m in h a c o n c u b in a , p ara
alojar-nos.
Juízes20:5:E os h o m e n s d e G ib e á ( “m on ­
t e ”) se le v a n ta ra m c o n tr a m im , e c e rc a ra m
a casa d e n o ite , c o m a in te n ç ã o d e m atar-m e;
e violaram a m in h a c o n c u b in a , d e m o d o q u e
m o rreu , oziv-.s)
Juízes20:6:E eu to m e i a m in h a c o n c u b in a
e a c o rte i e m p e d a ç o s, e o s e n v ie i p o r to d a a
h erd ad e d e Isra el, p o rq u a n to fiz e ra m e x e ­
crá v e l lascívia e v ilip ên d io e m Isra el.
Juízes 20:7: E is q u e a q u i e s ta is to d o s,
ó filh o s d e Is r a e l. D a i, a g o r a , o vosso
c o n s e lh o ” .
O poder da ju stiça nacional
Juízes 20:8: E to d o o p o v o se lev a n to u
c o m o u m só h o m e m , d izen d o : “N e n h u m de
n ó s irá à su a te n d a n e m v o lta rá à su a casa;
Juízes 20:9: isto é o q u e , ag o ra , fa rem o s à
G ib e á : su b ire m o s co n tr a ela p o r so rte io ;
A ju stiça n u m érica vista n a batalha
Juízes 20:10: e to m a re m o s d e z h o m en s
d e ca d a c e n te n a d e to d as as trib o s d e Israel,
e c e m d e c a d a m ilh ar, e m il d e ca d a d e z m il,
q u e p ro v id e n cia rã o a lim e n to s p ara o povo,
p ara q u e , c h e g a n d o a G ib e á d e B e n ja m in , a
tra te m c o n fo rm e a in fâm ia q u e ela co m eteu
e m Isra e l” .
Juízes 20:11: D e m o d o q u e to d o s os h o­
m e n s d e Isra el fo ra m c o n v o c a d o s co n tra
e sta c id a d e , u n id o s c o m o u m só h o m e m .
A perversão dos ben jam itas e a sua rebelião.
S o m e n te os culpados
Juízes20:12:E as trib o s d e Israel en viaram
h o m e n s p or to d a a tribo d e B e n ja m in , dizen ­
d o : “Q u e m a ld a d e é esta q u e h a v e is feito ?
Juízes20:13: P o rta n to , en treg a i-n o s aq u e­
le h o m e n s, filh os d e B elial, q u e e stã o e m Gi­
b e á , para q u e os m a te m o s e e x tirp e m o s este
m a l d e Is ra e l” . M a s o s filh o s d e B en ja m in
n ã o q u ise ra m e s c u ta r a v o z d e se u s irm ãos,
os filh o s d e Israel.
Juízes 20:14: E os filh o s d e B e n ja m in sa­
íra m d e su as cid a d e s e se r e u n ira m e m Gi­
b e á , p ara e n fr e n ta r e m e m b a ta lh a os filhos
d e Israel.
Juízes 20:15: E os filh os d e B e n ja m in que
sa íra m d e su as cid ad es so m a v a m , n e sse dia,
v in te e seis m il h o m e n s q u e p ortav am a espa­
d a, afora o s h a b ita n te s de G ib e á , cu jo n ú m e -
ro e ra d e s e te c e n to s h o m e n s esco lh id o s.
Juízes20:16:T od a esta g e n te , in clu in d o os
s e te c e n to s h o m e n s e sc o lh id o s, ca n h o to s.

Cada u m p od ia a tira r p ed ra s, c o m u m a fu n ­
da, a u m fio d e c a b e lo , s e m erra r u m tir o .
Juízes20:17: E os h o m e n s d e Isra e l, afo ra
os de B e n ja m in , c h e g a ra m a q u a tro c e n to s
m il h o m e n s q u e p o rta v a m esp a d a . T o d o s
eles e ra m h o m e n s d e g u erra .
As tribos de Israel bu scam a D eus para dar solu ção a este
problem a nacional. O p o d er de Judá, a prefiguração do
louvor. Jud á co n h e ce bem a Ben jam in
Juízes20:18: E le v a n ta ra m -se os filh o s de
Israel, e su b ira m a B e te i, e p ed iram co n se lh o
a D eu s, d iz e n d o : “Q u e m d e n ó s irá p rim eiro
para p e le ja r c o n tr a o s filh o s d e B e n ja m in ? ”
E o S e n h o r Je o v á re sp o n d e u : “Ju d á su b irá
p rim eiro ” .
A prim eira vitória ap aren te de Benjam in
Juízes 20:19: E n tã o os filh o s d e Israel se
lev a n ta ra m p e la m a n h ã e a c a m p a ra m -s e
co n tra G ib e á .
Juízes20:20: E os h o m e n s d e Israel saíram
para p e le ja r c o n tr a B e n ja m in ; e se le v a n ta ­
ram co n tr a e le s e m o rd e m d e b a ta lh a ju n to
a G ib eá.
Juízes 20:21: M a s os filh o s d e B e n ja m in
saíram d e G ib e á e d e stru íra m , n a q u e le d ia,
vinte e d o is m il h o m e n s d e Isra el, la n ça n d o -
os p or terra .
Juízes 20:22: E o p o v o d o s h o m e n s d e Is­
rael se a n im o u , e se p u se ra m o u tra v e z e m
fo rm ação d e b a ta lh a n o m e s m o lu g ar o n d e
haviam e sta d o n o p rim e iro dia.
Um a n ação con tra o d esresp eito à família
Juízes20:23: E s u b ira m os filh o s d e Isra el,
e cla m a ra m ao S e n h o r Je o v á a té à ta rd e , e
co n su ltaram ao S en h o r, d iz e n d o : “ D ev o e n ­
trar em b a ta lh a , o u tra v e z , c o n tra B e n ja m in ,
m eu ir m ã o ? ” E o S e n h o r re sp o n d e u : “S u b i
contra e le ” .
A segunda vitória ap aren te de Ben jam in.
Uma grande lição: não devem os usar m eia disciplina no
lugar de toda a disciplina
Juízes20:24:E n tã o saíram os filh os d e Isra­
el co n tra o s filh o s d e B e n ja m in , n o se g u n d o
dia.
Juízes J uízes J uízes J uízes
Juízes 20:25: E o s de B e n ja m in saíram ao
e n c o n tr o d e Israel d e sd e G ib e á , n o se g u n ­
d o d ia, e d e stru íra m n o v a m e n te , d e n tre os
filh o s d e Isra el, d e z o ito m il, to d o s d en tre os
q u e p o rta v a m a esp ad a.
Juízes20:26: E n tão su b iram to d o s os filhos
d e Isra e l, o u se ja , to d o o p o v o , e ch eg a ra m
a B e te i ( “ca sa d e D eu s”), e c h o r a r a m , e
a sse n ta ra m -se ali d ia n te o S e n h o r Je o v á , e
je ju a ra m n e s te dia a té à n o ite , e ain d a o fe ­
r e c e r a m h o lo c a u s to s e o ferta s p acíficas ao
S en h o r;
Juízes20:27:E os filhos de Israel p erg u n ta­
ra m ao S e n h o r J e o v á -p o r q u a n to , n a q u eles
d ias, a A rca d o P a cto d e D eu s esta v a ali;
O te rce iro dia de batalha é o dia da vitória. T rês consultas,
m as so m e n te n essa há p rom essa de vitória
Juízes 20:28: e F in e ia s, filh o d e E leazar
( “D eus aju d ou ”), filh o d e A rã o , q u e servia
n e s te s d ias - , d iz e n d o : “ D ev o ir o u tra v ez
e m b a ta lh a c o n tr a os filh o s d e B e n ja m in ,
m e u irm ã o , o u d ev o d e sistir?” E o S e n h o r
juizes juizes juizes
Je o v á re sp o n d eu : “S u b i, p o rq u an to am an h ã
o e n tre g a re i e m tu a s m ã o s ” .
A vitória de Israel so b re Benjam in
Juízes20:29:E n tã o , Israel p ôs em b o scad as
c o n tra G ib e á , ao seu d erred or.
Juízes 20:30: E os filh o s d e Israel su b iram
c o n tra os filh os d e B e n ja m in , ao terceiro dia,
e se p u se ra m e m o rd e m d e b a ta lh a co n tra
G ib e á , c o m o n as o u tra s o ca siõ e s.
O engano de Benjam in
Juízes 20:31: E o s filh o s d e B e n ja m in saí­
ra m c o n tr a o p ov o, e , d istan te da cid ad e, c o ­
m e ç a r a m a ferir e a m a ta r o p o v o , co m o nas
o u tra s v e z e s (n o c a m p o , p elo s c a m in h o s,
d os q u a is u m so b e a B e te i e o u tro à G ib eá ),
a o red o r d e trin ta h o m e n s d e Israel.
Juízes20:32: E n tã o , os filh os de B e n ja m in
ju izes
d isseram : “V ão ab atid os d ian te n ós co m o no
p rin c íp io !” M a s o s filh o s d e Israel d iziam :
“F u ja m o s e atraiam o-lo s para q u e se afastem
d a c id a d e , e m d ire çã o ao s ca m in h o s ” .
Juízes 20:33: E n tã o se le v a n ta ra m to d o s
os h o m e n s d e Israel do se u lu g a r e se p u s e ­
ram em fo rm a çã o d e b a ta lh a e m B aal-T am ar
( “B aald asp alm eiras ”); e os h o m e n s e m b o s ­
cad os de Israel saíram d o seu lugar, isto é , das
ca v ern a s d e G ib e á ( “M aarê G uevá ”).
Juízes 20:34: E v ie ra m c o n tra G ib e á d e z
m il h o m e n s e sc o lh id o s d e to d o o Isra e l, e a
b atalha foi re n h id a ; m as e les n ã o sab iam q u e
o m al já esta v a p ró x im o d ele s.
A tribo de Ben jam in estava sen d o dizimada
Juízes 20:35: E n tã o , o S e n h o r Je o v á feriu
a B e n ja m in d ia n te d e Isra e l; e os filh o s d e
Israel e x te r m in a r a m d e B e n ja m in , n a q u e le
dia, v in te e c in c o m il e c e m h o m e n s , e to d os
p ortav am esp ad a.
Ben jam in era forte dentro da sua fortaleza.
Israel n ecessitava tirá-los da cidade e tom ar possessão
da cidadela
Juízes 20:36: A ssim , os filh o s d e B e n ja ­
m in fo ram a b a tid o s; os h o m e n s d e Isra e l
d e ix a v a m B e n ja m in sair d a c id a d e , p o rq u e
co n fia v a m n o s h o m e n s e m b o s c a d o s q u e
h a v ia m co lo c a d o c o n tra G ib e á .
Juízes20:37: E os h o m e n s e m b o s c a d o s se
ap ressaram e a v a n ç a ra m c o n tr a G ib e á ; e os
h o m e n s e m b o s c a d o s e n tra ra m e fe rira m a
tod a a cid ad e a fio d e esp a d a.
O sinal de fum aça para atrair a aten ção dos h om en s de
Benjam in na hora da batalh a. R ecuar para atrair e v en ce r
Juízes20:38:H avia u m aco rd o e n tre os h o ­
m e n s d e Israel e os h o m e n s e m b o sc a d o s, de
q u e e stes fariam su b ir u m a g ra n d e fu m a ç a ,
q u a n d o já e s tiv e sse m d e n tro d a cid a d e ;
Juízes 20:39: O s h o m e n s d e Isra el já r e ­
c u a v a m n a b a ta lh a , e n q u a n to B e n ja m in
c o m e ç a v a a ferir e a m a ta r o s h o m e n s d e
Israel, ao re d o r d e trin ta p esso as, p o rq u a n to
d iziam : “ C e r ta m e n te e s tã o a b a tid o s d ia n te
n ós, c o m o n a s p rim eira s b a ta lh a s ” .
O sinal de fum aça: um antítipo d a m u lh e rd e L ó
Juízes 20:40: E n tã o , q u a n d o a fu m a ç a
co m e ç o u a su b ir d a c id a d e , os b e n ja m ita s
o lh a ra m p ara a trá s, e e is q u e , d a cid ad e,
ele v a v a -se a fu m a ç a ru m o ao c é u .
Juízes 20:41: A ssim , os h o m e n s d e Israel
v ira ra m e o s h o m e n s d e B e n ja m in ficaram
a s s o m b ra d o s, p o rq u e v ira m q u e o m al já
lh e s a lc a n ç a ra .
Nada preocupava m ais os h om en s do que a sua moradia
Juízes20:42: E d e ra m as co sta s d ia n te dos
h o m e n s d e Isra el, e to m a ra m o ca m in h o do
d e se rto ; m as a b a ta lh a seg u iu ard o ro sa atrás
d e le s, e os q u e sa ía m d a cid a d e o s e x te rm i­
n a ra m n o m e io d o s h o m e n s d e Israel.
O preço que um a nação paga, pela im punidade oferecida
aos seus crim in o sos, é caro
Juízes 20:43: E n tã o ro d e a ra m os b e n ja ­
m ita s, e o s p e rse g u ira m , e os a lca n ça ra m
d ia n te d e G ib e á , e m d ire çã o do o rie n te .
Juízes20:44: E ca íra m dos b e n ja m ita s de­
z o ito m il h o m e n s , to d o s h o m e n s v a le n te s.
Juízes20:45: E os d em a is re c u a ra m e fugi­
ra m , ru m o ao d e se rto , a té à ro c h a d e R im on
( “ro m ã ”)-, e c a ír a m d e le s , n o s c a m in h o s,
o u tro s c in c o m il h o m e n s . M a s fo ra m per­
s e g u id o s a té G id o m ( “um a d erru b a d a ”),
c a in d o d e le s o u tro s d o is m il h o m e n s .
Juízes20:46: D e m a n eira q u e to d o s os que
ca íra m n a q u e le dia, d e B e n ja m in , fo ram vin­
te e c in c o m il h o m e n s q u e p o rtav am espada,
to d o s e le s h o m e n s v a le n te s.
Juízes20:47:M a s se isce n to s h o m e n s recu ­
a ra m , e fu g iram p ara o d e se rto , a té a ro ch a
d e R im o n ( “ro m ã ”), e v iv e ra m n a r o c h a de
R im o n q u a tro m e se s.
Juízes 20:48: E to rn a r a m , e n tã o , o s h o ­
m e n s d e Israel so b re os filh o s d e B e n ja m in ,
e o s feriram a fio d e esp ad a, ta n to o p o v o de
ca d a cid a d e co m o a té os an im a is, e a tu d o o
q u e e n c o n tra v a m . E a to d as as cid a d e s que
e n c o n tra v a m ta m b é m a te a v a m fo go.
Ju íz e s , c a p ítu lo v in te e u m ( 2 1 )
Israel lam en ta a destruição da tribo de B en jam in. Como
Israel preservou a tribo de B en jam in . Um novo Benjam in.
O lobo estava ferido (Gn 4 9 :2 7 ) . Segundo a profecia de

Jacó so b re B en jam in , ele devorava a p resa de m anhã e à
tarde repartia o despojo
J u í z e s 2 1 : 1 : E os h o m e n s d e Isra e l h a v ia m
ju rad o e m M iz p á ( “torre d e vigia ”), d iz e n ­
do: “N e n h u m d e n ó s d ará su a filh a p o r m u ­
lh er ao s b e n ja m ita s ” .
O luto pelo irm ão m en o r
; d e Ja b e s-G ile a d e a fio d e esp ad a, e às suas
i m u lh e re s e aos se u s m e n in o s.
J u í z e s 2 1 : 2 : E o p ov o v e io a B e te i ( “casa d e
D eu s”), e a sse n to u -se ali a té o e n ta rd e ce r,
d ian te d e D e u s ; e le v a n ta ra m as su as v o z e s
e ch o ra ra m a m a rg a m e n te .
Um rei e um apóstolo ainda sairiam de B en jam in, m as o
sangue d e ja b e s s e m isturaria ao sangue deles
Juízes 21:3: E d is s e ra m : “P o r q u e , ó S e ­
n h o r Je o v á , D e u s d e Isra e l, a c o n te c e u isto
em Israel, q u e h o je se c o n te m e n o s u m a das
tribos e m Is ra e l? ”
Juízes21:4:E a c o n te c e u q u e , p ela m a n h ã ,
o p ovo se le v a n to u b e m c e d o , e erig iu ali
um altar, e o fe r e c e u h o lo c a u s to s e o fe rta s
p acíficas.
A provisão de s em e n te sã para Ben jam in
Juízes21:5:E n tã o d issera m os filh o s d e Is­
rael: “Q u e m d e n tre to d a s as trib o s d e Isra e l j
não su b iu à a ss e m b le ia d ia n te d o S e n h o r j
Je o v á ? ” P o rq u a n to se tin h a feito u m so le n e j
i ju ra m e n to c o n c e r n e n te à q u e le q u e n ã o su ­
bisse ao S e n h o r a M iz p á , d iz e n d o : “C e r ta ­
m en te se rá m o r to ” .
Juízes 21:6: E c o n d o e ra m -s e os filh o s d e j
Israel p o r c a u s a d e B e n ja m in , se u irm ã o , !
e d issera m : “ H o je foi c o rta d a u m a trib o de
Israel.
Juízes21:7:C o m o fa re m o s, q u a n to às m u-
: lh eres, p ara o s q u e fica ra m , pois te m o s ju ra ­
do p elo S e n h o r Je o v á q u e n ã o lh e s d a re m o s
as n ossas filh as p o r m u lh e r e s ? ”
As virgens d eJab es-G ilead e foram dadas aos h om en s de
B en jam in . A sabedoria da nação
Juízes21:8:E d isse ra m : “Q u e m h á d e n tre
todas as trib o s d e Isra el q u e n ã o h a ja su b id o
ao S e n h o r a M iz p á ? ” E eis q u e n e n h u m d o s
h ab itan tes d e Ja b e s -G ile a d e v iera ao a c a m ­
p am en to , à a sse m b le ia ( “reg ião ro ch o sa ”). \
J u íz es
J u í z e s 2 1 : 9 : E n tã o re c o n ta r a m o p ov o e
n ã o se a c h o u n in g u é m d e Ja b e s-G ile a d e .
J u í z e s 2 1 : 1 0 : E a c o n g r e g a ç ã o e n v io u
p a ra lá d o z e m il h o m e n s d o s m ais v a len tes,
o rd e n a n d o -lh e s: “ Id e e feri ao s m o rad o res
ju íz e s j u í z e s ju iz e s ju iz e s ju iz e s ju iz e s ju iz e s
J u í z e s 2 1 : 1 1 : E isto é o q u e fareis: d estru i­
re is to ta lm e n te a to d o v a rã o e ta m b é m a
to d a m u lh e r q u e h a ja c o n h e c id o v a rã o ” .
As m u lh eres d eJa b es-G ilea d e transform aram os hom ens
de B en jam in em m elh o res hom en s
Juízes21:12:E en c o n tra ra m e n tre os h ab i­
ta n te s d e Ja b e s-G ile a d e q u a tro ce n ta s m o ças
v irg e n s, q u e n ã o c o n h e c e r a m v arão ; e as
tr o u x e ra m ao a c a m p a m e n to , a S iló ( “lugar
d e d e s c a n s o ”), q u e está n a terra d e C a n a ã
( “terras b aix as”).
Juízes 21:13: E n tã o , to d a a co n g re g a çã o
m a n d o u e m issá rio s a o s filh os de B e n ja m in
q u e e sta v a m n a ro c h a d e R im o n ( “ro m ã ”),
e se lh e s p ro cla m o u a p az.
Juízes 21:14: V o lta ra m , p ois, os b e n ja m i­
tas e d e ra m -lh e s as m u lh e re s q u e tin h a m
g u ard ad o c o m v id a, d e n tre as m u lh e re s de
Ja b e s -G ile a d e ; m a s n ã o fo ra m s u fic ie n te
p ara eles.
O Sen h o r purificou a tribo
Juízes21: 15 : E co n d o eu -se o povo p or ca u ­
sa d e B e n ja m in , p orq u e o S e n h o rJe o v á tinha
a b e rto u m a b r e c h a n as trib o s d e Israel.
As jo v en s de Siló tam bém foram tom adas
pelos filhos de B en jam in. O sen tim en to de solidariedade
após a disciplina
Juízes 21:16: E d isse ra m os a n c iã o s da
c o n g r e g a ç ã o : “ C o m o fa re m o s p ara o b te r
m u lh e r e s p a ra o s q u e fic a r a m d e re s to ,
p o is as m u lh e r e s d e B e n ja m in fo ra m
e x te r m in a d a s ? ”
Juízes21:17 : E a cre sce n ta ra m : “O s q u e e s­
c a p a ra m d e v e m ser a h e ra n ç a de B e n ja m in ,
para q u e n ã o se ja e x te rm in a d a u m a tribo do
m e io d e Isra el.
 J u í z e s 2 1 : 1 8 : C o n tu d o , n ã o lh e s p o d e m o s
dar as n ossas filhas por m u lh e re s ” . P o rq u a n ­
to os filhos d e Israel ju ra ra m , d iz e n d o : “M a l­
dito seja o q u e d er u m a m u lh e r a B e n ja m in ”.
j Uz21:l)
J u í z e s 2 1 : 1 9 : E n tã o , d isse ra m e le s : “ Eis
q u e se c e le b ra u m a fe sta ao S e n h o r Je o v á
to d o s os an o s e m S iló , q u e e s tá ao n o r te de
B e te i, a le ste do c a m in h o q u e s o b e d e B e te i
a S iq u é m ( “o m bro ”), e a o su l d e L e b o n a
j ( “in cen so ”)”.
A sa íd a p a ra n ã o c a ire m m aldição por cau sa do
ju ram en to das tribos
J u í z e s 2 1 : 2 0 : E r e c o m e n d a r a m ao s filh os
de B en ja m in : “Id e e esp erai e m em b o sca d a s
n as v in h a s,
J u í z e s 2 1 : 2 1 : e eis q u e , sa in d o as filh as de
Siló às su as d a n ç a s n o s r a n c h o s , sa í vó s das
v in h as, e cad a h o m e m a rre b a ta i a su a m u ­
lh er das filh as d e S iló , e id e-v o s à te rra d e
B e n ja m in .
J u í z e s 2 1 : 2 2 : E q u a n d o se u s p ais o u seus
irm ã o s v ie re m re c la m a r c o n o s c o , n ó s lhes
d ir e m o s : “ C o n fo r m a i-v o s e m c o n c e d ê -
las p o r a m o r d e n ó s, p o rq u e n ã o p u d em o s
e n c o n tr a r m u lh e r p ara c a d a u m d e le s, na
b a ta lh a , n e m v ó s p o d eríeis d ar d as vossas
m u lh e re s a e le s, se m to rn ar-v o s cu lp ad os
de p ecad o ”.
J u í z e s 2 1 : 2 3 : E a ssim fiz e ra m os filh o s de
B e n ja m in , e a rre b a ta ra m as m u lh e re s , se ­
g u n d o o n ú m e ro d eles, d e n tre as q u e d an ça­
v a m . E to rn a ra m à su a h e rd a d e , e re e d ifica ­
ra m as su as cid a d e s, e v iv e ra m n e la s.
J u í z e s 2 1 : 2 4 : E n tão os filh os d e Israel parti­
ra m , c a d a u m p ara a su a trib o e p ara a su a fa­
m ília , c a d a u m ao d e stin o d e su a h e rd a d e .
O resultado daquela palavra de Jo su é:
“ Cada um e scolh a a quem serv ir”
J u í z e s 2 1 : 2 5 : N a q u e le s d ias, n ã o h av ia rei
e m Isra el; e ca d a u m fazia o q u e era co rreto
d ia n te d e se u s p ró p rio s o lh o s.