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1. OBJETIVO
Proprietário:
CNPJ:
Endereço do Cliente:
Endereço da Obra:
Estrutura: Comercial.
Seguindo a decisão tomada pelo proprietário que uma avaliação econômica não
é requerida, o risco R4 para perda econômica (L4) não será considerado.
O risco, R, é um valor relativo a uma provável perda anual média. Para cada tipo
de perda que pode aparecer na estrutura, o risco resultante deve ser avaliado. Os
riscos a serem avaliados em uma estrutura devem ser como a seguir:
R1=R A 1 + RB 1 + RC 1 ¹+ R M 1 ¹+ RU 1 + RV 1+ R W 1 ¹+ R Z 1 ¹ (Eq.01)
R2=R B 2 + RC 2 + R M 2 + RV 2+ R W 2+ R Z 2 (Eq.02)
R3=R B 3 + RV 3 (Eq.03)
R4 =R A 4 ²+ R B 4 + RC 4 + R M 4 + R U 2 ²+ R V 4 + R W 4 + R Z 4 (Eq.04)
5. GERENCIAMENTO DE RISCO
A própria estrutura;
As instalações na estrutura;
O conteúdo da estrutura;
As pessoas na estrutura ou nas zonas até 3m para fora da estrutura;
O meio ambiente afetado por danos na estrutura.
5.3. Risco tolerável
De acordo com ABNT NBR 5419-1, os riscos R1, R2 e R3 devem ser considerados
na avaliação da necessidade da proteção contra as descargas atmosféricas. Para cada
tipo de risco a ser considerado, os seguintes passos devem ser tomados:
Neste tópico serão analisados os riscos iniciais das estruturas do Bloco 01,
Bloco 2 em relação a área externa sem nenhuma medida de proteção adotada. Caso
os riscos encontrados nessas edificações sejam superiores ao risco tolerável
determinado, serão dimensionadas as proteções necessárias para diminuir tal risco ao
valor inferior ao tolerável.
6.1. Sede Administrativa – Distrito Agroindustrial de Aparecida de Goiânia - DAIAG
A perda de vida humana (L1) é relevante para este tipo de estrutura, portanto o
risco RT =10−5 (de acordo com a Tabela 03) deve ser considerado. Seguindo a decisão
tomada pelo proprietário que uma avaliação econômica não é requerida, o risco R4 para
a perda econômica L4 não é considerada. A estrutura possui uma entrada de linha de
energia elétrica em baixa tensão, instalada de forma subterrânea.
Tabela 04 – Distribuição de pessoas e seu respectivo tempo de permanência estimado por zona.
Blindagem, CLD 1
Tabela B.4 (NBR
aterramento, Linha enterrada blindada
5419-2)
isolação CLI 0,3
Zona 1 Zona 2
Símbolo Equação Referência
Energia Sinal Energia Sinal
PA = PTA x Equação (B.1)
PA 1 1
PB NBR 5419-2
Tabela (B.2)
PB - 1 1
NBR 5419-2
PC = PSPD x Equação (B.2)
PC 1 1 1 1
CLD NBR 5419-2
PM = PSPD x Equação (B.3)
PM 0,0001 0,0001
PMS NBR 5419-2
PMS = (Ks1
Equação (B.4)
PMS x KS2 x Ks3 0,0001 0,0001 0,0001 0,0001
NBR 5419-2
x Ks4)²
PU PU = PTU x Equação (B.8) 1 0,9 1 0,9
PEB x PLD x
NBR 5419-2
CLD
PV = PEB x Equação (B.9)
PV 1 0,9 1 0,9
PLD x CLD NBR 5419-2
LA = rt x LT
x ((nz/nt) Equação (C.1)
LA = LU 9,09E-06 9,09E-06
x NBR 5419-2
(tZ/8760))
LB = rp x rf
x hZ x LF x Equação (C.3)
LB = LV 3,64E-05 3,64E-04
((nz/nt) x NBR 5419-2
(tZ/8760))
Sede Aparecida - Risco R1 para estruturas não protegidas (Risco Tolerável RT = 1 x 10 -5)
Tipos de Zona Z1 (área externa) Zona Z2 (Bloco 1)
Equação Somatório
danos Energia Sinal Energia Sinal
RA = ND x PA x LA 5,36E-07 5,36E-08 1,07E-07
D1
Ferimento
s devido a RU = (NL +NDJ) x PU x Não se Não se
3,97E-07 3,58E-07 7,55E-07
choque LU (sinal + energia) aplica aplica
Tabela 12 – Risco R1 para estrutura da sede DAIAG sem nenhuma medida de proteção.
O risco R1 presente na estrutura é maior no que diz respeito aos danos físicos
causados pela descarga atmosférica que atinge a estrutura ou as linhas conectadas. A
componente RB e RV representam respectivamente ≈6,46% e ≈90,94% do risco R 1, que
totaliza ≈97,40% do risco total para a estrutura.
Sede Aparecida - Risco R1 para estruturas não protegidas (Risco Tolerável RT = 1 x 10 -5)
Tipos de Zona Z1 (área externa) Zona Z2 (Refeitório)
Equação Somatório
danos Energia Sinal Energia Sinal
D1 RA = ND x PA x LA 5,36E-09 5,36E-09 1,07E-08
Ferimento
s devido a RU = (NL +NDJ) x PU x Não se aplica Não se
7,95W-09 7,15E-09 1,51E-08
choque L U (sinal + energia) Aplica
D2 Danos RB = ND x PB x LB Não se aplica 1,07E-07 1,07E-07
Físicos RV = (NL +NDJ) x PV x Não se aplica Não se 1,59E-07 1,43E-07 3,02E-07
LV(sinal + energia) aplica
TOTAL 5,36E-09 4,30E-07 4,35E-07
Risco Tolerável R1 = 4,35E-07 RT = 1,00E-05 R1 < RT
Com a existência de DPS NP II e SPDA Classe III, além da aplicação do fator rp, o risco R1 tem um
valor inferior ao risco tolerável RT.
Em cada descida será instalada uma caixa de inspeção tipo solo ∅300mm em
PVC com tampa de FºFº.
8. CONCLUSÃO