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Baseada em Evidências
e Traumatologia (UNICAMP)
- Especialista em Fisioterapia Esportiva
(SONAFE/COFFITO)
- Mestre em Fisioterapia pela UFSCar
Coluna Vertebral - Doutor em Fisioterapia pela UFSCar, com
período no Australian Institute of Sport
(Canberra, Austrália)
Prof. Rodrigo Scattone
-Professor Adjunto – Curso de Fisioterapia e
Ft. Esp. MSc. PhD Mestrado e Doutorado em Fisioterapia e
Natal
Ciências da Reabilitação na UFRN
2023
1 2
Ebonie
Rio
James
Jill Ebonie Craig
Gaida
Purdam
Cook Rio
Häkan Sean
Docking
Alfredson
Craig
Australian Institute of Sport Purdam
3 4
UNICID
5 6
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Pós-Doutorado com a
Profª Karin Silbernagel
7 8
9 10
Histórico Histórico
Terapia Manual não é uma invenção do século XX.
Possui raízes em tradições médicas antigas,
sendo citada por Hipócrates (460-377 a.C) em seu
Corpus Hippocrateum.
11 12
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Histórico Histórico
Uso Histórico de Técnicas Manuais
para Redução de Luxações Precursores da Terapia Manual
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15 16
17 18
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19 20
21 22
23 24
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25 26
27 28
Efeitos Mecânicos
Apesar de as técnicas de terapia manual apresentarem ótimos
resultados no tratamento de lesões músculo-esqueléticas (Akalin et al, 2002; Restauração da Artocinemática
Childs et al, 2004; McDonald et al, 2006; Cleland et al, 2006), os mecanismos pelos
Redução de Subluxações Persistentes
quais isso ocorre ainda não são claros.
Correção de Falhas Posicionais
A falta de mecanismos de ação identificáveis
pode limitar a aceitabilidade dessas técnicas, Tradicionalmente acreditava-se que esses eram os principais efeitos
que podem ser consideradas empíricas pelos quais a terapia manual era eficiente
Mecanismos de Ação da Terapia Manual: Melhora de sinais e sintomas distantes do local de aplicação indicam que os
1 - Efeitos Mecânicos efeitos mecânicos não são os únicos responsáveis pela melhora observada.
2 - Efeitos Periféricos
3 - Efeitos Medulares Atualmente acredita-se que o estímulo mecânico das técnicas de terapia
4 - Efeitos Supra-medulares manual resulte também em uma cadeia de respostas neurofisiológicas.
5 - Efeitos Não-específicos
Bialosky et al, 2009
29 30
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31 32
Bialosky et al. The Mechanisms of Manual Therapy in the Treatment of Musculoskeletal Níveis de Modulação da Dor
Pain: A Comprehensive Model. Manual Therapy. 2009;14:1531-1538. Souza, 2009
33 34
35 36
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.
37 38
39 40
É o que,
homi?!
41 42
20/04/2023
43 44
45 46
47 48
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49 50
• Articulação sinovial;
• Unidade funcional vertebral: 3 articulações;
51 52
Coluna Lombar
Anatomia e Biomecânica das Articulações Zigoapofisárias
Coronal Maior
Aumento da capacidade
Vista superior Vista inferior
para conter forças
compressivas
53 54
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Coluna Lombar
Anatomia e Biomecânica das Articulações Zigoapofisárias
Quais movimentos são Porção orientada no plano sagital Porção orientada no plano coronal
Kapandji, 2000
55 56
57 58
Kapandji, 2000 * Formado pelo corpo vertebral, pedículo, lâmina e par intraarticular
59 60
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Identificação de L5 através da
Identificação das EIPS (S2 descida da convexidade do sacro
estará entre as EIPS) (Palpação das lâminas de L5).
Identificação de L4 na altura das
cristas ilíacas
61 62
Exame Físico
Palpação dos Processos Espinhosos
63 64
Exame Físico
Palpação dos Processos Espinhosos
Objetivos:
• Identificar alterações do posicionamento como desvios médio- Cinco terapeutas experientes realizaram a palpação do processo
laterais, ântero-posteriores e crânio-caudais espinhoso das vértebras lombares de 15 pacientes com dor lombar
• Pontos doloridos
• Espasmo muscular
65 66
20/04/2023
Objetivos:
• Identificar se um lado está
mais posterior ou anterior do
que o outro
• O lado mais posterior indica
rotação da vértebra para esse
Localizados lateralmente Polegares unidos lado
(2cm) e no mesmo nível do posteriormente (técnica dos
processo espinhoso pilares ósseos)
67 68
69 70
Ílio
Púbis
Com o paciente em pé, o terapeuta se posiciona anteriormente a
ele. Com a borda radial do II dedo, o terapeuta palpa a cintura do
Ísquio paciente e deprime suas mãos até sentir uma consistência óssea.
Comparar a altura entre as cristas.
71 72
20/04/2023
Com o paciente em pé, o terapeuta se posiciona ao seu lado e utiliza o seu Os posicionamentos do terapeuta e paciente são similares aos descritos
antebraço (apoiado posteriormente na altura das EIPS) para estabilizar o anteriormente. Com o membro superior contralateral, o terapeuta acessa a
tronco do mesmo. Com o membro superior contralateral, o terapeuta acessa região mais posterior da crista ilíaca, realizando movimentos crânio-caudais e
a região mais anterior da crista ilíaca, realizando movimentos crânio-caudais médio-laterais para identificar a EIPS. Tal estrutura encontra-se próxima as
e médio-laterais para identificar a EIAS. Em seguida se compara a altura depressões circulares. Em seguida compara-se a altura entre as EIPSs
entre as EIAS posicionando-se à frente do paciente posicionando-se atrás do paciente
73 74
75 76
77 78
20/04/2023
Exame Físico
Confiabilidade da Palpação das Estruturas da Pelve
Vinte e cinco sujeitos com dor lombar e/ou sacroilíaca foram A confiabilidade de todas essas palpações entre os
avaliados por 2 examinadores quanto à posição do PT L5, Sulco do examinadores foi abaixo dos valores clinicamente aceitáveis
Sacro e Ângulo Infero-lateral do Sacro
79 80
81 82
O ligamento encontra-se entre a tuberosidade isquiática e a margem O ligamento encontra-se entre a EIPS e a margem lateral do sacro,
lateral do sacro e cóccix. Iniciar a palpação a partir da tuberosidade misturando-se também com as fibras do ligamento sacrotuberoso.
isquiática. Um ligamento mais tenso e dolorido sugere ilíaco rodado Iniciar a palpação a partir da EIPS. Um ligamento mais tenso e
posteriormente. dolorido sugere ilíaco rodado anteriormente.
83 84
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85 86
Paciente em decúbito ventral com - Quando a dor é igual nos dois lados;
os polegares sob a pelve.
Terapeuta posiciona-se ao lado - Dor central na coluna;
do paciente de maneira que o
manúbrio do esterno fique sobre - Hipomobilidade nos segmentos lombares evidenciada na avaliação;
o nível a ser mobilizado
87 88
Avaliação por
Ressonância Magnética
Nuclear Dinâmica do
Deslocamento das
Vértebras Lombares
durante a Pressão
Póstero-anterior Central
Mobilização realizada
em Grau IV de
Maitland no Processo
Espinhoso de L1-L5 Kulig et al. Assessment of Lumbar Spine Kinematics Using Dynamic MRI: Mechanism of Sagittal Plane
Motion Induced by Manual Posterior-Anterior Mobilization. J Orthop Sports Phys Ther. 2004; 34: 57-64
89 90
20/04/2023
Pressão no PE de
L3 aproxima a
superfície A cápsula articular
articular inferior da articulação
de L3 com a zigapofisária de
superfície L2-L3 se tensiona,
articular superior também gerando
de L4 gerando extensão desse
extensão desse segmento (L2-L3)
segmento (L3-L4)
Pressão Póstero-anterior Central (PAC) em L5, L4 ou L3 gera
movimento de extensão em todas as vértebras lombares, mas
A técnica não é isolada e a mobilização de um nível afeta
PAC em L1 ou L2 gera movimento de flexão em L4 e L5
diretamente os demais
Kulig et al, 2004 Kulig et al, 2004
91 92
93 94
95 96
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97 98
99 100
101 102
20/04/2023
Verificação da Médico
competência profissional Psicólogo
para atender determinada Assistente Social
doença Terapeuta Ocupacional
103 104
R: Sim, em torno de 10% sem causa conhecida; A dor não altera de intensidade
nem em repouso no leito; Sim, tive câncer de próstata.
105 106
107 108
20/04/2023
Escalas de dor
1) Dor atual (presente)
2) Maior dor nas últimas 48 horas
3) Menor dor nas últimas 48 horas
109 110
Questionários Funcionais
Fear Avoidance Beliefs Questionnaire
• Questionário específico para avaliar medo e cinesiofobia
111 112
113 114
20/04/2023
115 116
117 118
119 120
20/04/2023
121 122
T1: Se breve pode indicar um quadro irritável; • Dor com comportamento cíclico;
T2: Permite que façamos uma estimativa da gravidade do caso;
• Dor lombar referida para os glúteos e coxas;
T3: Indicativo da irritabilidade. Quanto maior, mais irritável.
• Dor e rigidez matinal são comuns;
Procurar uma atividade ou posição que o paciente faça • A dor é desencadeada por movimentos (flexão, extensão
rotineiramente e por um certo tempo e as estratégias comumente exacerbam os sintomas);
compensatórias de que ele faz uso para evitar os sintomas;
• A dor usualmente se exacerba durante o dia;
• A dor é aliviada com mudanças de posição;
É importante estabelecer as características de cada dor e
coletar o histórico e a progressão do quadro.
123 124
Inflamação Crônica
• Trauma inicial de menor intensidade. Fator irritante crônico;
• Sinais flogísticos pouco evidentes. Dor e redução da função presentes;
• Dor em espasmo e rigidez após repouso são principais queixas;
• Área da dor com limites mal definidos. Dores referidas. Compensações;
125 126
20/04/2023
Paciente assim como, os movimentos que são anormais e reproduzem e/ou aliviam os
sintomas dos pacientes
127 128
129 130
131 132
20/04/2023
133 134
Pontos a se Observar:
• Lordose lombar de repouso substituída por
discreta cifose;
• Envolvimento das 5 vértebras no movimento;
• Distância dos dedos aos solo e à tíbia;
• Amplitude de movimento esperada de 75-90°;
• Presença de Espasmos;
135 136
137 138
20/04/2023
Pontos a se Observar:
• Movimento ocorrendo na coluna torácica e MMSS;
• Curva da região infra-umbilical (considerar T12-L1 Realização de movimentos em uma ordem determinada que favorece o
no nível da cicatriz umbilical e dividir a distância da afastamento máximo das superfícies articulares (aumento do forame
mesma até o púbis em 4 níveis vertebrais – L2 a L5);
intervertebral) e alongamento dos tecidos neurais e moles (músculos,
• A amplitude de movimento esperada é de 60-80°;
ligamentos, cápsula e disco intervertebral) unilateralmente
• Amplitude e Qualidade do Movimento;
139 140
Avaliação da Artocinemática
• Hipomobilidades
• Hipermobilidades
• Espasmos Musculares
• Reprodução da Queixa
141 142
143 144
20/04/2023
II + Dist GIII 1’ Flx P1=1/2T, P2=T, s/Dis, L5↑, D1=1 Determinação da Ajuste da Técnica
Linha de Base Avaliação Contínua ou Incrementação
dos Sinais e Sintomas
Maitland G, 2005 Maitland G, 2005
145 146
Rotação Lombar
Considerações Gerais
147 148
149 150
20/04/2023
151 152
153 154
Correção da Obliqüidade
Estabilizar o ombro e deixar o membro inferior de cima pendente fora da Pélvica
maca com o joelho próximo da extensão
Construção da Alavanca
Distal
155 156
20/04/2023
Construção da Alavanca
Proximal
Rotação em Bloco
Posicionamento Final e Direção da Força para Manipulação
157 158
Rotação Lombar
Rotação Lombar – Grau V (Lumbar Roll Thrust)
Tração Lombar
Alto
Custo
Diminuição da geração de
impulsos nociceptivos Efeitos Aumento da mobilidade
ectópicos, normalização Fisiológicos
da condução neural e intervertebral
modulação da dor
Krause M, et al. Lumbar Spine Traction: Evaluation of Effects and Recommended Krause M, et al. Lumbar Spine Traction: Evaluation of Effects and Recommended
Application for Treatment. Man Ther 2000;5(2):72-81. Application for Treatment. Man Ther 2000;5(2):72-81.
161 162
20/04/2023
Abertura de Forame
Técnicas de Abertura em Progressão
Progressão 2
163 164
• Técnica sustentada por 1 minuto realizada até 3 vezes na mesma sessão Mobilizar gentilmente no sentido de
abertura, retornando a posição inicial
• Reavaliar o paciente após cada uma das aplicações
• Não recomendar o uso dessa postura em casa na 1a sessão Recomenda-se iniciar com 10
mobilizações e reavaliar
• Mobilizações ainda não são aplicadas nessa fase
Técnica não indicada em casos em que a abertura resulta em Efeito de bombeamento no local da raiz nervosa, podendo, dessa
reprodução dos sintomas. Porém, o terapeuta deve realizar a técnica forma, favorecer o fluxo sangüíneo
adequadamente e na progressão correta, antes de procurar outra
técnica para o tratamento inicial Fase Intermediária do Tratamento – Abertura Dinâmica
Shacklock, 2005 Shacklock, 2005
165 166
167 168
20/04/2023
Introdução
Aspectos Introdutórios Conceito Mulligan de Terapia Manual
do Conceito Mulligan
169 170
Reposicionamento da articulação
(sustentação da mobilização) com
movimento ativo = MWM
(Mobilization with Movement)
171 172
173 174
20/04/2023
175 176
177 178
179 180
20/04/2023
Púbis
Ísquio
Netter FH, 2002 Netter FH, 2002
181 182
Articulação tradicionalmente
considerada imóvel, porém
atualmente se sabe que sua
mobilidade é essencial para
adequadas transmissões de
força entre os diferentes
segmentos
Anatomia da Cintura Pélvica e Diferenças Anatômicas
entre os Gêneros
Vleeming et al, 1990; Fortin JD, 1993; Kapandji IA, 2000; Cohen SP, 2005
183 184
185 186
20/04/2023
187 188
189 190
191 192
20/04/2023
193 194
Anatomia Ligamentar
Ligamento Sacrotuberoso
Disfunções Sacro-ilíacas
Aspectos de Avaliação e
Tensiona-se durante a
nutação do sacro, sendo
Considerações Patomecânicas
considerado importante
limitador desse movimento
Vleeming et al. The Sacrotuberous Ligament: A Conceptual Approach to its Dynamic Role in
Stabilizing the Sacroiliac Joint. Clin Biomech. 1989; 4(4): 201-203
195 196
197 198
20/04/2023
199 200
201 202
203 204
20/04/2023
205 206
Distração das
Se com a flexão do estruturas articulares
quadril do paciente, não gerando reprodução
ocorrer movimento da dos sintomas indica
EIPS ou se ocorrer um teste positivo
elevação da mesma o
teste é positivo
Meijne et al, 1999; Flynn et al, 2002; Gross JM, 2009 Huijbregts P, 2004
207 208
Compressão do
inominado em direção
ao sacro pode reproduzir
os sintomas em caso de
disfunção sacroilíaca
Teste de Compressão
Teste de Patrick ou Teste FABERE
Laslett et al, 2005 Laslett et al, 2005
209 210
20/04/2023
Sobrepressão em extensão
de um quadril, mantendo-se
o outro quadril em flexão Com o quadril a 90°
passiva reproduz os flexão, compressão do
sintomas de dor sacroilíaca fêmur em sentido ao
indica um teste positivo inominado estando o
sacro estabilizado pode
reproduzir os sintomas
Tem sido demonstrado que os em caso de disfunção
testes de Gaeslen e Patrick são sacroilíaca
úteis para identificar DSI Thrust da Coxa
Teste de Gaeslen quando utilizados em conjunto
211 212
Thrust do Sacro
Teste de Distração da EIPS
Laslett et al, 2005
213 214
215 216
20/04/2023
217 218
Paciente em decúbito lateral com o lado a Paciente em decúbito lateral com o lado a
ser mobilizado por cima e com almofada ser mobilizado por cima e com almofada
entre os joelhos. Terapeuta posiciona-se entre os joelhos. Terapeuta posiciona-se em
atrás do paciente. frente ao paciente.
Grau III para Ilíaco Rodado Posteriormente Grau III para Ilíaco Rodado Anteriormente
Grau IV para Ilíaco Rodado Anteriormente Grau IV para Ilíaco Rodado Posteriormente
219 220
Tratamento: Sacroilíaca
Volante Sacral
Volante Sacral Paciente em decúbito ventral com os
braços ao lado do corpo. Terapeuta
posiciona-se ao lado do paciente do
mesmo lado em que S1 apresentar-se
mais rasa.
Sacro Rodado em Eixo Oblíquo (S1D mais
raso e AIL E mais profundo ou vice-versa)
221 222
20/04/2023
223 224
225 226
227 228
20/04/2023
Flynn et al. The Audible Pop Is Not Necessary for Successful Spinal High-Velocity Thrust Cleland et al. Comparison of the Effectiveness of Three Manual Physical Therapy Techniques in a
Manipulation in Individuals With Low Back Pain. Arch Phys Med Rehabil. 2003; 84: 1057-1060 Subgroup of Patients With Low Back Pain Who Satisfy a Clinical Prediction Rule. Spine. 2009; 34: 2720-9
229 230
Sucesso no Tratamento =
Redução > 50% Dor EVA
Cibulka et al. Hamstring Muscle Strain Treated by Mobilizing the Sacroiliac Joint. Physical Iverson et al. Lumbopelvic Manipulation for the Treatment of Patients With Patellofemoral
Therapy. 1986; 66(8): 1220 -1223 Pain Syndrome. J Orthop Sports Phys Ther. 2008; 38(6): 297-312
231 232
Manipulação do Púbis
Utilização da Contração Muscular Isométrica
233 234
20/04/2023
235 236
Articulação Sacroilíaca
Mobilizações com Movimento – Mulligan Tratamento de Dor Lombar
com Base em Subgrupos
Prática Baseada em Evidência
237 238
Dor Lombar
Prevalência e Causas
239 240
20/04/2023
Grande proporção
dos indivíduos
assintomáticos
apresentava algum
achado anormal
importante.
241 242
243 244
Mas exames de
imagem podem piorar 3.264 casos de Dor Lombar
relacionada ao trabalho
21% fizeram RMN nas
primeiras 2 semanas
245 246
20/04/2023
247 248
Laupacis A. Clinical Prediction Rules. A Review and Suggested Modifications of Mobilização/ Exercícios
Methodological Standards. JAMA. 1997;277(6):488-494. Estabilização Tração
Manipulação Preferenciais
249 250
251 252
20/04/2023
253 254
255 256
Manipulação Sacroilíaca
Execução da Técnica
A manipulação precisa
ser sacroilíaca ou pode
ser lombar?
257 258
20/04/2023
Cleland et al. Comparison of the Effectiveness of Three Manual Physical Therapy Techniques in a
Subgroup of Patients With Low Back Pain Who Satisfy a Clinical Prediction Rule. Spine. 2009; 34: 2720-9
259 260
eficiente?
ADM Flx Tronco Grupo sem Estalido
Flynn et al. The Audible Pop Is Not Necessary for Successful Spinal High-Velocity Thrust
Manipulation in Individuals With Low Back Pain. Arch Phys Med Rehabil. 2003; 84: 1057-1060
261 262
É necessário que a
manipulação seja
específica para termos
efeitos positivos?
263 264
20/04/2023
vs
265 266
267 268
269 270
20/04/2023
271 272
Centralização completa em > 80% sujeitos com dor aguda, > 70%
sujeitos com dor subaguda e em 60% sujeitos com dor crônica
Sufka et al. Centralization of Low Back Pain and Perceived Functional Outcome.
J Orthop Spots Phys Ther. 1998;27(3):205-12.
McKenzie R, 1980
273 274
Volante Anterior
McKenzie R, 1980; Browder et al, 2007
275 276
20/04/2023
Série de
Williams
Williams P, 1937; McKenzie R, 1980; Long & Donelson, 2004 Williams P, 1937
277 278
279 280
281 282
20/04/2023
283 284
Presença de Arco
Sinal de Gower
Doloroso Inversão do Ritmo
Mais do que 91° no Teste da Elevação da Perna Reta (Thigh Climbing)
Lombo-Pélvico
Hicks et al, 2005 Hicks et al, 2005; Fritz et al, 2007
285 286
287 288
20/04/2023
Pacientes com Idade Avançada Duração da dor menor que 16 dias SIM
Manipulação
Ausência de sintomas distais ao joelho
Cinesiofobia FABQ
NÃO
Pacientes que não se encaixam na RPC SLR maior que 90º
289 290
Estabilização da Coluna
Estabilização Segmentar Estabilizadores Dinâmicos da Coluna Vertebral
Transverso Abdominal
Lippert LS, 2006; Acland RD, 2007
291 292
293 294
20/04/2023
295 296
297 298
299 300
20/04/2023
A estabilização muscular
está alterada em pessoas
com dor lombar?
301 302
303 304
Estabilização Segmentar
Fase I – Controle Segmentar Local
305 306
20/04/2023
307 308
309 310
311 312
20/04/2023
Multífidos Lombares
313 314
Contração sustentada em
diferentes posições com ou
sem biofeedback
315 316
Glúteo Máximo
317 318
20/04/2023
Recrutamento
alterado ou padrões
aberrantes aparecem
em caso de fraqueza
do glúteo máximo
Glúteo Médio
Correct firing pattern of
hip joint extension
Contrações Sustentadas com Propósito de Resistência
319 320
321 322
Retroversão pélvica
predominante indica
hiperatividade do reto abdominal
Kneeling Rock-Back
323 324
20/04/2023
325 326
Estabilização Segmentar
Fase II – Controle Segmentar em Cadeia Cinética Fechada
327 328
329 330
20/04/2023
331 332
Ponte Ventral
Ponte Lateral
Avançada, com
Avançada, com
Superfície Instável
Superfície Instável
333 334
335 336
20/04/2023
337 338
339 340
341 342
20/04/2023
343 344
345 346
347 348
20/04/2023
349 350
351 352
353 354
20/04/2023
355 356
Análise do gesto
esportivo
Potencial fator
causador de
sobrecarga
Du et al. Three-Dimensional Torso Motion in Tethered Front Crawl Stroke and its
Waters E, 2012 Implications on Low Back Pain. J Appl Biomech. 2016;32(1):50-8.
357 358
359 360
20/04/2023
Tração mantida
ou intermitente de
12-30 minutos
40-60% PC
Fritz et al, 2007 Fritz et al, 2007
361 362
363 364
Obrigado
rodrigo.scattone@ufrn.br
@rscattone www.docente.ufrn.br/rodrigo.scattone
365 366