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Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão

PJe - Processo Judicial Eletrônico

22/02/2024

Número: 0803975-28.2021.8.10.0027
Classe: BUSCA E APREENSÃO EM ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA
Órgão julgador: 2ª Vara de Barra do Corda
Última distribuição : 22/09/2021
Valor da causa: R$ 8.157,34
Assuntos: Alienação Fiduciária
Segredo de justiça? NÃO
Justiça gratuita? NÃO
Pedido de liminar ou antecipação de tutela? SIM
Partes
Procurador/Terceiro vinculado YAMAHA ADMINISTRADORA DE CONSORCIO LTDA
(AUTOR)
YAMAHA ADMINISTRADORA DE CONSORCIO LTDA EDEMILSON KOJI MOTODA (ADVOGADO)
(AUTOR)
FRANCISCA HELENA DE SOUSA SILVA (REU) FRANCISCA HELENA DE SOUSA SILVA (REU)
Documentos
Id. Data da Documento Tipo
Assinatura
53129 22/09/2021 16:19 1 7048-372 INICIAL Petição
359
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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ª VARA CÍVEL DA


COMARCA DE BARRA DO CORDA - MA

YAMAHA ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIO LTDA., pessoa jurídica de direito


privado, com sede na cidade de Guarulhos, estado de São Paulo, na Rodovia
Presidente Dutra, KM 214 – CEP: 07178-580, inscrita no C.N.P.J. sob o nº
47.458.153/0001-40, com endereço eletrônico na: juridico.yamaha@grupoksl.com.br,
por seu advogado, que esta subscreve (DOC-01), com escritório na Capital do estado de
São Paulo, na Rua Jarinú, 586 – Tatuapé – CEP: 03306-000, Telefone: (11) 3028-1500 /
3028-1524, onde deve receber todas as intimações, vem, respeitosamente, à presença de
Vossa Excelência, com fundamento no artigo 66-B e seguintes da Lei nº 4.728/65, com
alterações introduzidas pelo Decreto Lei nº 911/69, bem como o Artigo 319 do Novo
Código de Processo Civil, propor a presente:

AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO

em face de FRANCISCA HELENA DE SOUSA SILVA, brasileira, solteira, lavradora,


portador da cédula de identidade RG n.º 0169546820019, inscrito no CPF sob o n.º
005.115.483-89, residente e domiciliado na TRAVESSA ITAMARATI 36, ALTAMIRA,
BARRA DO CORDA/MA, CEP: 65950-000, informa que o mesmo não tem endereço
eletrônico (e-mail), pelas razões de fato e de direito a seguir aduzidas:

Número do documento: 21092216190410400000049780817


https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=21092216190410400000049780817
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DOS FATOS

O Requerente celebrou Contrato de Alienação


Fiduciária em Garantia com o Requerido (DOC-02), tendo por objeto o bem:

Automóvel – Marca: YAMAHA – Modelo: FZ25 250 FAZER FLEX


Placa: PTM6212 – CHASSI: 9C6RG5010K0028743
Ano/Modelo: 2019/2019 – Cor: AZUL

Ocorre que o Requerido descumpriu com as


obrigações pactuadas no referido instrumento, estando em mora com as parcelas de
números 27 à 29, vencidas a partir de 21/06/2021.

Em face do inadimplemento do Requerido a


Requerente o contatou por inúmeras vezes, no intuito de resolver de maneira amigável as
pendências, todavia, mesmo o Requerido sabendo do seu débito, não teve interesse em
saldá-lo. Desta forma, não restou alternativa para a Requerente se não propor a presente
demanda.

O débito do Requerido, até o presente momento,


nos termos da lei e do estabelecido em contrato, perfaz o montante de: R$ 8157,34 (Oito
Mil, Cento e Cinquenta e Sete Reais e Trinta e Quatro Centavos), conforme
descriminado abaixo resumidamente, detalhadamente o cálculo de seu débito está
disposto na planilha de débito anexa a presente demanda (DOC-03):

Parcelas Vencidas: R$ 732,43


Multa: R$ 14,65
Juros de Mora: R$ 14,8
Parcelas Vincendas: R$ 7395,46
Total: R$ 8157,34

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DO DIREITO

DO CONTRATO DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA

A alienação fiduciária é um contrato que tem por


objetivo principal garantir o cumprimento de uma obrigação convencionada. No caso em
tela, o pagamento das parcelas originadas numa relação consorcial entre a Requerente e
o Requerido, que resultou na aquisição, pelo Requerido, do bem acima descrito, ou seja,
é um instrumento jurídico pelo qual o consorciado/devedor oferece o bem à
administradora/credora em garantia do débito do consórcio.

Assim, o Requerido utilizou de valor do crédito do


Consórcio pela Requerente, para aquisição dos bens supra mencionados acima,
obrigando-se a pagar o valor em parcelas, dando, então, em garantia, o próprio bem em
alienação fiduciária, agindo com plena e legítima manifestação de vontade.

Corroborando tal entendimento, transcrevemos as


lições do Ilustre Civilista Orlando Gomes, em sua obra Alienação Fiduciária em Garantia,
ed. 1970, RT, São Paulo:

“A alienação fiduciária é uma modalidade de negócio fiduciário,


tendo por objeto bens móveis no qual estes são adquiridos pelo
comprador com recursos fornecidos por financeiras, e revendidos
fiduciariamente para elas, que ficam com o domínio desses bens, até
que se complete o pagamento numerário que forneceram para
aquisição.”

Assim, neste negócio jurídico, o devedor fiduciante


fica somente com a posse indireta do bem adquirido, permanecendo o domínio com o
credor fiduciário até a quitação da dívida negociada.

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Desta forma, diante da inadimplência do Requerido,


a presente ação é correta e legítima.

DO VALOR PRINCIPAL: PARCELAS VENCIDAS

O valor principal, apontado nesta exordial, é


baseado no disposto na Cláusula 2 do Contrato de Alienação Fiduciária em Garantia
firmado entre as partes, ficando estabelecido que o saldo devedor em aberto seria
reajustado na mesma proporção dos aumentos decorrentes da tabela do fabricante, já
que a relação jurídica nasceu de um negócio consorcial, ou seja, o Requerido aderiu a um
grupo de consórcio para adquirir o seu bem, sendo que o reajuste pelo valor de tabela do
bem é uma garantia de que todos os consorciados do grupo irão adquirir o bem objeto do
consórcio firmado.

Cláusula 2: “O saldo devedor sobre o referido sobre o referido bem,


nesta data, é no valor de R$ que continuará a ser pago em
conformidade com o disposto no contrato de adesão a grupo de
consórcio destinado a aquisição de produtos YAMAHA já firmado
com a CREDORA, que fica fazendo parte integrante deste contrato
como se aqui integralmente transcrito fosse, cujas cláusulas e
condições o(a) DEVEDOR(A) ora ratifica, obrigando-se a pagar o
saldo em aberto devidamente reajustado e em prestações mensais
que terão seu valor reajustado na mesma proporção dos aumentos
ocorrentes na tabela de preços do fabricante.

Assim, as parcelas vencidas totalizam um percentual


de 2,5919% o que corresponde ao valor principal de R$ 732,43, sendo que deverá ser
acrescido a esse valor multa contratual de 2% ao mês que hoje perfaz o valor de R$
14,65 e juros de mora de 1% ao mês, os quais são cobrados “pro rata die”, valor este que
até a presente data importa em R$ 14,8, totalizando assim um valor em atraso no importe
de R$ 761,88.

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DAS PARCELAS VINCENDAS

Diante da inadimplência do Requerido, as parcelas a


vencer tornaram-se imediatamente vencidas, conforme previsão na Cláusula 6 do
Contrato de Alienação Fiduciária firmado entre as partes:

Cláusula 6: “Na hipótese de não pagamento de quaisquer das


parcelas a seu cargo ou descumprimento das demais obrigações
assumidas, considerar-se-á o devedor constituído em mora, bem
como o saldo devedor integral e imediatamente vencido, sujeitando-
se o(a) DEVEDOR(A), à atualização do débito, bem como ao
pagamento de multa de 2% (dois por cento)e juros de 12% (doze por
cento)ao ano, incidentes sobre o total de seu débito, e reembolso de
despesas com cobrança, judicial ou extrajudicial, inclusive o
pagamento de honorários advocatícios”.

No presente caso, o Requerido já amortizou o


percentual de 71,2373%, estando até a presente data em atraso com o percentual de
2,5919%, conforme demonstrado no tópico anterior, portanto, levando-se em conta que
deveremos ter 100% para integralização da cota, o percentual das parcelas vincendas
corresponde a 26,1708%, assim teremos o total de R$ 7395,46, referente às parcelas
vincendas.

DA APLICAÇÃO DE MULTA MORATÓRIA E DOS JUROS LEGAIS

Também com base na cláusula 6 acima citada,


aliada a inadimplência do Requerido, justifica-se, conforme disposição doutrinária e legal,
a aplicação de multa moratória e juros de mora sobre as parcelas já vencidas.

De acordo com o Código de Defesa do Consumidor,


o percentual aplicado à título de multa, de forma correta, é de 2% (dois por cento):

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Artigo 52, parágrafo 1º: As multas de mora decorrentes do


inadimplemento de obrigações no seu termo não poderão ser
superiores a 2% (dois por cento) do valor da prestação.”

Assim como a multa, os juros de mora cobrados


também são legais e se encaixam dentro do previsto no ordenamento jurídico pátrio,
sendo de 1% (um por cento) ao mês na forma “pro rata die”.

Cabe ressaltar que tanto a multa quanto os juros,


somente foram aplicados sobre o valor das parcelas vencidas, ou seja, a multa moratória
e os juros não foram aplicados sobre o montante das parcelas cujas datas de vencimento
ainda ocorrerão.

DA CONCESSÃO DA MEDIDA LIMINAR

O artigo 3º do Decreto-Lei nº 911/69 dispõe:

Artigo 3º - O proprietário fiduciário ou credor poderá, desde que


comprovada a mora, na forma estabelecida pelo § 2o do art. 2o, ou o
inadimplemento, requerer contra o devedor ou terceiro a busca e
apreensão do bem alienado fiduciariamente, a qual será concedida
liminarmente, podendo ser apreciada em plantão judiciário.

Diante da configuração e comprovação da mora do


Requerido, deve ser concedida liminarmente a medida, como meio de garantir o crédito
da Requerente, pois, tendo em vista as várias tentativas de negociação do débito, as
quais restaram frustradas, caso não seja concedida de imediato, poderá o bem deixar de
ser localizado, dadas as facilidades para sua ocultação, o que prejudicará ainda mais a
Requerente.

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O inadimplemento do Requerido restou comprovado


por meio de carta notificatória anexa (DOC-04). Desta forma, presentes, no caso vertente,
os pressupostos legais, na inteligência do artigo 66 da Lei nº 4.728/65 com as alterações
introduzidas pelo Decreto Lei nº 911/69, alterado pela lei 10.931/04, especialmente em
seu artigo 3º, deve ser concedida liminarmente a medida de busca e apreensão.

DA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO

Conforme o Artigo 319 inciso VII, qual segue transcrito abaixo, não tem interesse na
realização de audiência de conciliação, ademais trata-se caso onde existe liminar
“inaudita altera pars” e mesmo depois de efetivada a mesma, não existe interesse na
realização de audiência de conciliação.

Artigo 319 - A petição inicial indicará:


VII - a opção do autor pela realização ou não de audiência de
conciliação ou de mediação.

Ademais a regra do artigo 334, do Código de


Processo Civil, qual segue transcrito abaixo, não deve prosperar nesse caso, já que existe
medida liminar para esse caso. Ademais não tem interesse em audiência posterior a
efetivação da medida liminar.

Artigo 334 - Se a petição inicial preencher os requisitos essenciais e


não for o caso de improcedência liminar do pedido, o juiz designará
audiência de conciliação ou de mediação com antecedência mínima
de 30 (trinta) dias, devendo ser citado o réu com pelo menos 20
(vinte) dias de antecedência.

DO PEDIDO

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Consoante a todo o exposto, face a robustez


probatória da ocorrência do inadimplemento do Requerido, prevista na legislação
pertinente, a Requerente vem, mui respeitosamente, à presença de Vossa Excelência,
requerer:

a) a concessão da medida liminar, a fim de se proceder a busca e apreensão do bem


alienado fiduciariamente, expedindo-se, para tanto, mandado de liminar de busca e
apreensão e, se preciso for, reforço policial e ordem de arrombamento;

b) caso seja necessário aprender o bem em outra comarca, que seja deferido o beneficio
do Artigo 3º parágrafo 12º do Decreto Lei 911/69.

c) a concessão, ao Oficial encarregado das diligências, das prerrogativas elencadas no


parágrafo 2º do artigo 212 do Código de Processo Civil;

d) acerca do fiel depositário, que a Requerente seja contatada pelos telefones (011) 3028-
1500, (011) 3028-1550 - whattsapp, para oportunamente informar quem deverá receber o
bem e onde este deverá ser depositado;

e) a citação da Requerida em seu endereço residencial inicialmente citado, para que


apresente contestação no prazo legal, acompanhando o processo até o final, sob pena de
revelia;

f) que seja realizado o bloqueio do bem na Base RENAVAM, até a sua apreensão,
conforme alude o artigo 3º paragrafo 9º do Decreto Lei 911/69.

g) em caso de purgação da mora, seja anteriormente atualizado o cálculo apresentado, a


fim de que o pagamento corresponda ao valor efetivamente devido, de acordo com
planilha de débito.

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h) que todas as publicações e intimações ocorram em nome do procurador: EDEMILSON


KOJI MOTODA, OAB - SP: 231.747; OAB - AC: 3477; OAB - AL: 12832-A; OAB - AM:
A1054; OAB - AP: 2787-A; OAB - BA: 27.750; OAB - CE: 30227-A; OAB - DF: 39.091;
OAB - GO: 23.767-A; OAB - MA: 13565-A; OAB - MG: 119.478; OAB - MS: 15.869-A;
OAB - MT: 18733-A; OAB - PA: 14.906-A; OAB - PB: 231.747-A; OAB - PE: 1769-A;
OAB - PI: 10.010; OAB - RJ: 181.514; OAB - RN: 1059-A; OAB - RO: 4281; OAB - RR:
338-A; OAB - SE: 823-A; OAB - TO: 5194-A;
Encontrado no endereço: Rua Jarinu, 586 – Cidade Mãe do Céu – CEP: 03306-000 – São
Paulo/SP.

i) a total procedência da presente ação de Busca e Apreensão, outorgando a Requerente


à posse plena e definitiva do bem objeto da presente, com a consequente condenação da
Requerida nas penalidades legais e contratuais, mais custas processuais, honorários
advocatícios, conforme determina o Artigo 85 §2º do Novo Código de Processo Civil,
devendo estar baseado entre 10% à 20% e as demais cominações de Lei;

j) não há necessidade de que o processo seja em segredo de justiça, tendo em vista que
as verificações pela internet e em cartório não prejudicam o regular andamento da ação, e
como existe pedido liminar, não há essa necessidade.

k) não há interesse na realização de audiência de conciliação e mediação.

Provará o alegado por todos os meios em direito


admitidos, bem como com o depoimento pessoal do Requerido, sob pena de confissão,
oitiva de testemunhas, exames periciais, arbitramentos e juntadas de documentos.

Dá-se à causa, para os efeitos legais e fiscais, o


valor de R$ 8157,34 (Oito Mil, Cento e Cinquenta e Sete Reais e Trinta e Quatro
Centavos).

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Salvador: Tel/Fax: (71) 3241-6527

Termos em que,
pede deferimento.
São Paulo, 20 de Setembro 2021

Edemilson Koji Motoda


OAB/SP 231.747

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