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Bruna Almeida
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Muitos empregadores e empresas questionam a necessidade de manter-se
tal cláusula na convenção coletiva, alegando de forma direta que a cláusula
não traz nenhum benefício ao empregado, já que a água na região já vem
tratada pelo serviço público etc.
Engano!
Por tal razão é que a cláusula 73 da CLT expressamente determina que seja
feita uma análise semestral bacteriológica, determinando ainda a cláusula 73
que os reservatórios e caixas d’água deverão ser mantidos em condições de
higiene e limpeza.
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Exija da CIPA em sua empresa que faça uma averiguação no sistema de
abastecimento e conservação, nos reservatórios e caixas de água.
No período analisado, a empresa paulista fez 235 mil testes para medir a
qualidade da sua água, dos quais 759 encontraram substâncias fora do
padrão. Isso representa 0,3% de todos os testes feitos pela empresa no
Estado.
Apesar do percentual geral em São Paulo ser baixo, para avaliar o risco é
preciso olhar para as cidades onde houve violação, em especial para os locais
onde a população bebeu água com contaminantes repetidamente. Na capital,
substâncias foram identificadas acima do limite 13 vezes nos sistemas
Guarapiranga, Cantareira, Alto Tietê e Rio Claro – que, juntos, abastecem
cerca de 17 milhões de pessoas.
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As substâncias acima do limite na cidade foram os ácidos haloacéticos, os
trihalometanos e o antimônio, todas elas classificadas como “possivelmente
cancerígenas” pela OMS (Organização Mundial da Saúde).
A Sabesp afirma que os testes revelados pelo Mapa da Água sobre a cidade de
São Paulo são “casos pontuais” e como tal não indicam um problema. “O
histórico das medições aponta a conformidade com os padrões de
potabilidade e a qualidade da água fornecida pela Sabesp”.
Contaminação contínua.
Os casos em que a mesma substância violou o padrão ao menos uma vez nos
três anos analisados ocorram em 36 cidades paulistas, entre elas Diadema,
Santos, Ubatuba, Guarujá e Lorena.
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O maior problema nas águas da Sabesp começa no tratamento, quando o
cloro ou outros desinfetantes se misturam com substâncias que já estão na
água, como algas e esgoto, gerando os “subprodutos da desinfecção”.
Outros possíveis efeitos a longo prazo são problemas nos rins, fígado e
sistema nervoso.
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diretamente em rios e represas – alguns desses são os mesmos de onde sai a
água que será tratada para consumo.
Falta de transparência.
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Responsável pela fiscalização da Sabesp na capital, a Secretaria Municipal da
Saúde paulistana confirma que a empresa usa o histórico de dados para
avaliar a qualidade da água, mas afirma que também “não teve acesso” ao
cálculo ou à média móvel.
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