ABÓBADA

NERVURADA

Gustavo Lopes Rocha RGM: 29625564

Fabio Barroso RGM: 29853141
Julio Henrique Senedezi RGM: 30405409
José Domingos RGM: 30339065
Henri Rodrigo RGM: 30316952
Luigi Dias RGM: 30399424
 A ORIGEM ABÓBADAS

A abóbada é um dos elementos arquitetônicos mais antigos que se tem

registro. Há indícios de que as primeiras abóbadas foram construídas durante
o período neolítico, em 6.000 a.C, na região onde hoje está o Chile.

O uso de uma espécie de cimento composto por diversos

materiais. Ele permitia que pedras e tijolos ficassem unidos, o
que trouxe solidez para as obras da arquitetura romana.
 TIPOS DE ABÓBADAS
abóbada de aresta
abóbada de berço ou de canhão
abóbada geodésica
abóbada de ogivas
abóbada de claustro
abóbada de combados
 SOBRE A ABÓBADA NERVURADA

A abóbada de nervuras foi desenvolvida no norte da Europa no século XI, é um tipo

de estrutura arquitetônica utilizada em construções para criar tetos ou coberturas.
Ela é caracterizada por apresentar nervuras, que são elementos elevados que se
estendem ao longo da superfície da abóbada, formando um padrão geométrico.
Essas nervuras não apenas conferem um aspecto estético interessante, mas também
desempenham um papel crucial na distribuição de carga e na estabilidade da
estrutura
Existem diferentes tipos de abóbadas nervuradas, cada uma com características
específicas. Alguns exemplos incluem a abóbada de cruzaria, a abóbada de aresta e a
abóbada de berço. A escolha do tipo de abóbada depende das necessidades estruturais
e estéticas do projeto arquitetônico
 A PRINCIPAL FUNÇÃO DAS NERVURAS É DIRECIONAR O PESO DA COBERTURA PARA OS
PONTOS DE APOIO, COMO COLUNAS OU PAREDES. ISSO PERMITE UMA DISTRIBUIÇÃO MAIS
EFICIENTE DAS CARGAS, REDUZINDO A NECESSIDADE DE SUPORTES ADICIONAIS E
AUMENTANDO A CAPACIDADE DE VENCER GRANDES VÃOS SEM A NECESSIDADE DE
PILARES INTERMEDIÁRIOS. DESSA FORMA, A ABÓBADA NERVURADA OFERECE UMA
SOLUÇÃO ARQUITETÔNICA EFICIENTE PARA CRIAR ESPAÇOS AMPLOS E ABERTOS EM
EDIFÍCIOS.
.
 MATERIAIS E PROCESSO
CONSTRUTIVO

PRINCIPAIS MATERIAIS:

PEDRA: UM DOS PRINCIPAIS MATERIAIS, NÃO ENFERRUJA, APODRECE OU SE

QUEBRA FACILMENTE.

TIJOLO: USADO PARA FAZER AS NERVURAS E COMPLETAR OS ESPAÇOS VAZIOS

ENTRE ELAS.

MADEIRA: UTILIZADA PARA CRIAR FORMAS TEMPORARIAS DE SUPORTE PARA

MOLDAR AS NERVURAS.

CIMENTO: ELE PERMITE QUE AS PEDRAS E TIJOLOS FIQUEM ESTAVEIS.

CONCRETO: COM O DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO, O

CONCRETO TORNOU-SE UM MATERIAL COMUM NA CONSTRUÇÃO DE ABÓBADAS
NERVURADAS. MOLDADO E REFORÇADO COM AÇO, O CONCRETO PODE SER USADO
PARA CRIAR ABÓBADAS DE VÁRIAS FORMAS E TAMANHOS.
 MATERIAIS E PROCESSO
CONSTRUTIVO

PRIMEIRO OS TIJOLOS SÃO MOLDADOS NAS FORMAS DESEJADAS.

DEPOIS É NECESSÁRIO CRIAR FORMAS TEMPORÁRIAS FEITAS DE
MADEIRA PARA MOLDAR AS NERVURAS.

DEPOIS OS ESPAÇOS VAZIOS ENTRE AS NERVURAS SÃO PREENCHIDOS COM

TIJOLOS. DURANTE ESSE PROCESSO ELES UTILIZAM CIMENTO, PERMITINDO
QUE OS TIJOLOS FIQUEM UNIDOS, TRAZENDO SOLIDEZ PARA A
ARQUITETURA.
 MATERIAIS E PROCESSO
CONSTRUTIVO

O CIMENTO PASSA POR UM PROCESSO DE SECAGEM PARA

GARANTIR SUA RESISTÊNCIA TOTAL.

DEPOIS QUE ATINGE A RESISTÊNCIA DESEJADA, AS FORMAS DE

MADEIRA SÃO REMOVIDAS E O ACABAMENTO FINAL PODE SER
APLICADO.
MATERIAIS E PROCESSO
CONSTRUTIVO
CASTELO DE GUÉDELON
MAQUETE DE ESTUDO - PROCESSO DE CONSTRUÇÃO
MAQUETE DE ESTUDO - PROCESSO DE CONSTRUÇÃO
MAQUETE DE ESTUDO - PROCESSO DE CONSTRUÇÃO
MAQUETE DE ESTUDO - PROCESSO DE CONSTRUÇÃO
MAQUETE FINAL - PROCESSO DE CONSTRUÇÃO
MAQUETE FINAL - PROCESSO DE CONSTRUÇÃO
MAQUETE FINAL - PROCESSO DE CONSTRUÇÃO
MAQUETE FINAL - PROCESSO DE CONSTRUÇÃO