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Materiais
Construtivos
AULA 07: MATERIAIS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS
Técnicas retrospectivas
Paredes estruturais: Taipa de pilão: recebe este nome por ser socada
(apiloada) com o auxílio de uma mão de pilão. Apresenta uniformidade
na cor avermelhada com umidade natural. A forma de madeira que
sustenta o material durante sua secagem é denominada taipal.
Paredes estruturais:
Alvenaria: é uma técnica de confecção de muros utilizando tijolos,
lajotas ou pedras de mão, aglutinados entre si por meio de uma
argamassa. No período do Brasil colonial, as argamassas mais
utilizadas eram de cal e areia ou de barro.
Paredes estruturais:
Canjicado: pedras irregulares; intercalam-se pedras de maior tamanho
com pedras menores, que formam um entremeado chamado de
“canjicado”. As pedras de mão maiores são contornadas por pedras
menores, dispensando a argamassa. Tem espessura de (0,60 a 1,00 m) e
são assentadas com a ajuda de formas de madeira.
Paredes estruturais:
Pedra e cal: alvenaria diferenciada da anterior pela argamassa, que no
caso é constituída de terra e cal.
Paredes estruturais:
Tijolos cerâmicos: usando a mesma matéria prima – a argila –, o tijolo
cerâmico difere do adobe pelas suas dimensões menores e pelo fato de
ser cozido em fornos, a altas temperaturas. Sua durabilidade o rivaliza
com a pedra. Foi talvez o primeiro material de construção durável
utilizado pelo homem.
A taipa de mão, também conhecida como taipa, taipa de sopapo, taipa de
sebe, barro armado ou pau a pique, refere-se a uma técnica amplamente
difundida e bastante utilizada em todo o mundo e no Brasil, apresenta a
qualidade e a durabilidade do adobe.
Paredes estruturais:
Estruturas autônomas: Podem ser construídas por peças em madeira ou
pilares de alvenaria e pedra. Estas estruturas foram difundidas em todo o país.
Estruturas em madeira
Estruturas autônomas:
Enquadramento: as estruturas autônomas em cantaria, destacam seus
enquadramentos, ritmando as fachadas na forma de painéis emoldurados.
aduela
Estuque: vedação simular à taipa de sebe, porém com menor espessura. Sua
trama é composta por varas; dispensa o pau a pique.
Revestimento
A arquitetura brasileira foi enriquecida pelo uso dos azulejos, resultante da
influência da colonização portuguesa. O azulejo chegou ao Brasil no séc.
XVII, mantendo a mesma estética, técnica e materiais utilizados em Portugal.
Cunhais: são peças de acabamento que ligam duas paredes. Seu desenho
varia de acordo com o sistema construtivo adotado, podendo ser construído
em alvenaria ou em pedra.
OMBREIRAS
As faces das pedras, geralmente lisas, podem
apresentar decoração pontual de trabalho de cantel.
As obras do sec. XIX, realizadas em alvenaria,
recebem decoração em relevo e pintura.
PEITO
RIL
OMBREIRAS
PEITO
RIL
Guarda-corpo com
balaustres
Piso em lioz: tipo raro de calcário trazido da região de Lisboa, Portugal. Esta
pedra pode ser assentada da mesma forma que o mármore (usado em ambientes
internos — pisos e paredes).
Piso em mosaico: também conhecida como arte musiva, é uma arte milenar que
trabalha pequenas peças (tesselas) de pedra ou de outros materiais, formando
desenhos em pisos e paredes.
Junta de chanfro
Com mata-junta
(VASCONCELLOS, 1979)
Figura: Ascensão de Cristo, Matriz de Santo Figura: Assunção de Nossa Senhora. Figura: Detalhe pintura - Ascensão de Cristo, Matriz de Santo Antônio em Santa Bárbara
Antônio em Santa Bárbara. teto da igreja de São Francisco de Fonte: wikipedia. Acesso25/02/2017
Fonte: wikipedia.org Assis, Ouro Preto.
Fonte: wikipedia.org