Por ser de origem milenar, sendo mencionado em datas tão remotas quanto aos séculos antes de Cristo, é difícil apontar com precisão o local e data de origem do Vidro, apesar de ser muito associada ao povo romano, e ao território da Síria e Fenícia. Artefatos de vidro também foram recolhidos no Egito e na Mesopotâmia, colocando em xeque o que se pensava da origem do vidro na Antiguidade. O vidro é um material de maior complexidade técnica e científica para sua fabricação, portanto acredita-se que a sua obtenção e gradual aperfeiçoamento ocorreram após diversas tentativas e erros por partes dos artesãos. São escassas evidências concretas da produção de vidro em épocas remotas, mas uma das mais antigas consagradas por historiadores são as Placas de Argila de Tell’Umar, as quais descreviam informações do processo de produção e dos fornos utilizados. A produção de vidro na Antiguidade pode ser dividida em Primária, caracterizada pela produção em massa de lingotes de vidro e por ser mais restrita geograficamente, e Secundária, em que se reciclava o vidro já existente, técnica difundida pelo Império Romano e que poderia ser mais diversificada entre as regiões. Justamente por essa possibilidade de o vidro utilizado em certa região não ter sido fabricado nela e apenas reciclado ou moldado é que há a dificuldade de determinar com exatidão o berço da fabricação desse material, além de suas características morfológicas, as quais devido ao processo de fundição em alta temperatura apagam possíveis “pistas” de onde o material foi confeccionado, diferentemente de cerâmicas, por exemplo, em que a argila utilizada armazena propriedades que permitem, através da caracterização de sua composição, desvendar seu local de fabricação. Após a origem do vidro pode-se observar, até meados de 1500 a.C., a melhora das técnicas de fundição, possivelmente inspiradas nas técnicas utilizadas em ligas metálicas, e a construção de fornos capazes de alcançar temperaturas cada vez maiores, permitindo o manuseio de maiores quantidades de massa de vidro. Apesar disso, os artefatos confeccionados desse material continuavam de pequena dimensão. Os produtos feitos de vidro poderiam tomar a sua forma de diversas maneiras, entre elas pode-se citar a moldagem em molde aberto, a técnica de talhe, moldes de areia molhada e a moldagem através da cana de sopro, representada abaixo na Figura 1. Os moldes abertos eram de difícil confecção por necessitar de várias etapas anteriores a moldagem da pasta de vidro, além de não serem duráveis, podendo ser usado de 1 a 2 vezes devido aos danos causados pela alta temperatura em que se encontrava o vidro quando moldado. Já os moldes em areia molhada deixavam marcas características nas peças produzidas através desse método. A técnica de Talhe envolvia lapidar o vidro o amis próximo possível da sua forma final desejada, para depois ser lixado. A introdução da inovadora cana de sopro elevou a qualidade do vidro a ser utilizado pela necessidade de ser mais depurado, sem a presença de bolhas de ar, por exemplo, para que não ficassem evidentes nos artefatos produzidos, obrigando com que os fornos utilizados alcançassem temperaturas ainda maiores que as convencionais. Figura 1: Esquema de sopro através da cana de sopro em molde bivalve.
Fonte: PEREIRA (2012).
Com a introdução desta nova técnica, aprimorada até a o aumento do padrão de qualidade pelos Romanos, os quais lideraram grandes inovações na arte de transformar o vidro, e que tornou mais ágil a produção de artefatos, houve a disseminação por todo o Império, devido à alta aceitação pelo público consumidor. Trouxe também a possibilidade de objetos com paredes mais delgadas e decorações bem detalhadas. Após a novidade, as técnicas anteriores entram em decadência mas não chegam a desaparecer. Neste Período Romano observou-se a transição do vidro colorido para o vidro incolor, fabricado por vidreiros egípcios, introduzido no uso em projetos arquitetônicos. O uso de vidros incolores neste ramo são melhores documentados em Pompeia e Herculano, devido serem cidades com alto estado de conservação.
O uso do vidro na Arquitetura [BERGAMO (2014)]
Com a introdução do vidro na arquitetura pelos egípcios cresceu a necessidade de produzir chapas de vidro planas e resistentes, porém à época o material ainda era quebradiço e frágil. Gradualmente houve o aprimoramento de técnicas e processos que culminaram num vidro mais forte e possível de ser trabalhado. Certas Eras da Humanidade ficaram marcadas pelo uso artístico dos vidros coloridos, em vitrais de igrejas e outros templos religiosos, por exemplo, em que o vidro exercia função estética e ambiental, permitindo com que a luz de fora irradiasse também no interior das edificações. Já no século XX a necessidade de vidros com diferentes características apareceu por demanda do mercado de construção civil, que estava em busca de painéis translúcidos ou opacos, reflexivos e aprimorados para controle térmico. O vidro passa a ser visto como uma membrana de interação entre o ambiente externo e interno, fazendo com que se valorizasse seu estudo e o desenvolvimento de novas técnicas de fabricação. Atualmente são comercializados diversos tipos de vidro no mercado, podendo-se destacar a importância do vidro float, matéria-prima base para outros tipos de vidro como o temperado, laminado, espelhado, insulados, entre outros. A escolha do tipo de vidro ideal para um projeto arquitetônico exige muito planejamento e conhecimento do meio em que a edificação está envolvida. O mau uso de vidraças em construções pode levar a consequências como as observadas no arranha-céu Walkie-Talkie localizado em Londres, em que a reflexão dos raios solares devido aos seus painéis de vidro refletivos causou derretimento de carros e pequenos incêndios, como noticiado pelo jornal BBC News London. Arquitetos sugerem cautela ao escolher o tipo e quantidade de vidro utilizado em fachadas extensas de prédios em especial. Apesar da preocupação em aumentar a luminosidade natural dentro de uma construção nem sempre a resposta será a utilização desenfreada de vidros transparentes. Como solução para questões de gastos energéticos com refrigeração pode-se citar os vidros térmicos, já para abafamento de ruídos externos apresenta-se o vidro insulado como resposta, por ser composto por 2 chapas de vidro com uma camada de ar entre elas, atuando nesse problema da sociedade contemporânea, principalmente em edifícios corporativos.
A Indústria do Vidro plano: Conjuntura atual e perspectivas [MONTANO (2013)]
O vidro é composto basicamente por sílica (areia), barrilha (carbonato de sódio), calcário, feldspato e aditivos. Essa indústria atualmente está em um bom momento devido as recentes movimentações econômicas dos seus principais mercados consumidores, o ramo automobilístico e de construção civil, e inserção de maior concorrência nacionalmente. Existem 3 classificações gerais do vidro, podendo ele ser: plano, oco ou especial. O vidro plano é representado por chapas de vidro que podem ser beneficiadas com diferentes tratamentos e cortadas de diferentes formas para atender o mercado interno. Já o vidro oco utiliza-se para produção de objetos utilitários, por exemplo as garrafas, embalagens, entre outros. Por fim, o vidro especial é utilizado para produzir lâmpadas, fibra de vidro e lentes, por exemplo. Os principais tipos de vidro são: -Espelhos: tem base de vidro comum sendo aplicada uma fina camada de metal podendo este ser prata, alumínio ou cromo; há o processo galvânico em que se objetiva preservar o metal da oxidação e o copper-free que diferentemente do galvânico não utiliza cobre. -Laminado: formado por duas lâminas de vidro fortemente interligadas por camadas de polivinil butiral ou resina. Considerado seguro pois se quebrado os estilhaços aderem-se a camada de polivinil, não ferindo pessoas próximas. Apresenta também melhora no desconforto térmico e acústico em grandes metrópoles devido a espessura da camada intermediária. -Temperado: passa por um processo de têmpera envolvendo aquecimento e resfriamento rápido, aumentando sua resistência, porém é o único e último tratamento a que se pode submeter uma chapa de vidro, não podendo ser cortado ou tratado depois. -Insulado: chamado de vidro duplo, por ser feito utilizando-se duas chapas de vidro com uma camada interna de ar ou gás desidratado. Ao combinar diferentes tipos de vidros utilizados em cada camada pode-se alcançar qualidades que sejam interessantes de cada. Destaca-se a produção de vidro do tipo float (chapas de vidro) responsável por 90% da produção mundial desse material. O processo de fabricação foi desenvolvido por volta de 1950 e percorre resumidamente as seguintes etapas: as matérias-primas são fundidas em um forno de fusão; a massa de vidro fundido é continuamente derramada em um tanque de estanho liquefeito; a massa flutua sobre o estanho, espalhando-se uniformemente; a espessura é controlada pela velocidade com que a chapa avança; por fim, após resfriamento controlado a chapa é cortada ainda em movimento. Observa-se um fluxograma dessa cadeia produtiva abaixo: Figura 2: Cadeia produtiva do mercado de vidro plano
Fonte: MONTANO (2013).
Em relação aos custos das matérias-primas, a barrilha, utilizada para abaixar a temperatura de fusão, ocupa o primeiro lugar, pois precisa ser importada já que não há produção brasileira desse ativo, apesar do gás natural, principal fonte de energia nas plantas, também elevar a receita necessária para que a fábrica se mantenha. A sílica é o material usado em maior volume dentro deste tipo de indústria, mas não representa grande parte dos custos por ser possível sua aquisição dentro do território nacional. O gás natural constitui grande parte dos custos, pois uma vez que o forno de fusão é ligado, deve ser mantido aquecido sem pausas. Quando compara-se o preço do gás natural utilizado na indústria brasileira percebe-se que ele configura-se entre os mais caros, apesar de ser produzido nacionalmente. Abaixo demonstra-se um gráfico comparativo do preço pago por outros países, o Brasil ocupando o sétimo lugar de gás natural mais caro. Figura 3: Tarifa industrial de gás natural no Brasil e em diversos países do mundo (em US$/MMBtu)
Fonte: MONTANO (2013).
A indústria de vidro é a principal consumidora de gás natural participando em 56% no mercado, seguida pela geração termelétrica com 31%. Por esse motivo, o preço praticado no território nacional é de importância estratégica para essa indústria, até mesmo para decisões de trazer novas fábricas de vidro para o país, pois o investimento inicial pode variar entre €60 milhões e €200 milhões, sendo que uma planta tem vida útil de em torno de 15 anos, portanto o mercado consumidor e as condições econômicas devem ser detalhamente analisadas pelos investidores. Pelo alto investimento envolvido, não raro formam-se parcerias entre fábricas de vidro e de automóveis, por exemplo. Essa condição também se deve ao fato de o mercado automobilístico demandar alta qualidade, segurança e tecnologia dos vidros, agregando valor ao seu produto final, além de abrir portas para pesquisas e desenvolvimento diretamente dentro da fábrica de vidro parceira financiada pela empresa interessada. Analisando o mercado mundial de vidro float observa-se a extrema concentração entre quatro grandes grupos multinacionais sendo eles: os japoneses NSG e AGC, a francesa Saint- Gobain e a norte-americana Guardian. Representam 50% de toda a produção mundial de vidros de alta qualidade. Lutando por um espaço nesse mercado e por representar grande parte da demanda de vidros float, a China vem abastecendo o mercado mundial com vidros de qualidade um pouco inferior, porém nota-se um processo buscando a melhoria da qualidade de seus produtos. Abaixo se observa um gráfico representativo dos líderes mundiais em demanda de vidro. Figura 4: Demanda Mundial de vidro float em 2011
Fonte: MONTANO (2013).
Analisando o mercado por setores, a construção civil usou cerca de 90% de todo o vidro float consumido no mundo, demonstrando a importância e demanda garantida por esse setor. Essa demanda supre tanto novas construções quanto reparações de obras já instaladas. Focando na América do Sul, houve um crescimento da demanda, ultrapassando a capacidade produtiva da indústria instalada nessa região. A taxa de utilização de 150% em 2008 representa como a capacidade produtiva suporta apenas dois terços da alta demanda, sendo o resto obtido através de importações. Dessa forma a América do Sul, com produção liderada pelo Brasil firma-se como um grande importador desse material, por não conseguir que sua produção acompanhe o ritmo de sua demanda. Já analisando a indústria numa lente do território nacional também percebe-se a concentração no mercado brasileiro devido às maiores produtoras pertencerem a três dos quatro grandes grupos multinacionais donos do mercado mundial, sendo que a Saint-Gobain e o grupo NSG formaram uma joint-venture na companhia Cebrace Cristal Vidro Plano, sendo o capital dividido igualmente entre as duas. O terceiro grupo multinacional presente é a norte- americana Guardian que possui uma empresa da qual é a única acionista, a Guardian do Brasil Vidros Planos, como se evidencia na tabela abaixo. Figura 5: Capacidade produtiva na América do Sul por empresa
Fonte: MONTANO (2013).
No Brasil se forma, como observado, um forte oligopólio devido às dificuldades de entrada de novas fábricas de vidro no país, seja por razões de custo elevado de implementação, do gás natural e também porque a tecnologia é pouco difundida e detida pelos grandes grupos multinacionais por patentes. Apesar disso, o mercado contará com mais duas fábricas de vidro, as quais já começaram suas instalações no território. Uma delas será pertencente ao grupo AGC, o único grande grupo multinacional que ainda não tinha atuação no Brasil. A outra será a Companhia Brasileira de Vidros Planos (CBVP), a única de capital 100% nacional que destaca-se pois irá atuar num mercado tradicionalmente dominado pelos grandes grupos internacionais. De acordo com pesquisas divulgadas por Freedonia Group (2011), o mercado nacional apresentou crescimento médio de 4% ao ano em um intervalo de dez anos entre os anos de 1999 e 2009. Espera-se que o crescimento continue avançando positivamente, impulsionado também pelas novas implantações de fábricas no território nacional. Segundo a Pesquisa Industrial Anual divulgada pelo IBGE (2012) o setor de vidros planos e de segurança aumentou por volta de 10% ao ano o valor da sua produção, como se evidencia no gráfico abaixo. Figura 6: Evolução do valor da produção do setor de vidro plano e de segurança (em R$ milhões)
Fonte: MONTANO (2013).
Apesar desse crescimento, o consumo per capita de vidro plano no Brasil, de 0,61 metros quadrados, foi menor do que o consumo mundial, com 0,89 metros quadrados (Freedonia Group, 2011). Porém isso demonstra que o mercado brasileiro ainda tem grane potencial de crescimento, podendo chegar ao nível de consumo mundial. Para que esse crescimento se concretize são necessárias movimentações positivas na economia, principalmente ligadas aos principais mercados consumidores de vidros planos, que são os ramos automobilísticos, com os para-brisas e janelas de mais carros sendo fabricados, e de construção civil, sendo concedido crédito para mais pessoas construírem suas residências ou adquirirem moradias prontas, ambas opções movimentando o setor que mais usa vidros float. As apostas nesse mercado devem ser acompanhadas estrategicamente pelo setor de vidro para acompanhar a demanda e as oportunidades que surgirão no âmbito econômico brasileiro. Historicamente, o Brasil não apresenta destaque em rankings de importações ou exportações de vidro, ficando em 26⁰ lugar quando importou US$451,2 milhões e em 35⁰ lugar quando exportou US$175,8 milhões. Atualmente a China ocupa o primeiro lugar tnato no ranking de exportações como de importações, trazendo atenção para sua importância no cenário mundial do setor de vidros. (UNCTAD). Torna-se evidente que a indústria de vidros float no Brasil ainda tem perspectiva de crescimento com o rompimento do duopólio, antigamente formado pelas empresas Cebrace e Guardian, pelas empresas AGC E CBVP. Tal expansão é importante para que se equilibre a balança comercial que estava desnivelada contemporaneamente ao crescimento da presença da China no mercado mundial desse setor.
Futuro: Aplicação de Inteligência Artificial na Indústria de Vidro [COSTA (2006)]
Recentemente o estudo de Inteligência Artificial vem crescendo e se tornando cada vez mais visado pelos mais diversos setores principalmente para controle de processos e agilidade de tratamento de dados. Pode-se utilizar esse tipo de tecnologia para análise de defeitos em embalagens de vidro e mudanças de processo de fabricação de vidros planos. Por ainda apresentarem nível de automação médio, indústrias de vidro brasileiras são locais propícios para a implementação da pesquisa de eficácia na aplicação de sistemas integrados inteligentes para aperfeiçoar a gestão do processo nessas fábricas. No trabalho foram utilizadas três técnicas computacionais, sendo elas: Árvore de Decisões, Árvore de Decisões Fuzzy e Redes Neurais. Com essas técnicas busca-se classificar os possíveis defeitos nas indústrias estudadas através do controle da parte operacional do processo de fabricação. Além disso, o estudo pode nortear para as variáveis mais importantes e críticas que devem ser acompanhadas para que se garanta a qualidade e a continuidade da linha de produção. Os defeitos que foram alvo dos estudos foram o de pedra, bolhas e cordas. Estes defeitos podem ser conceituados como: -Pedra: qualquer sólido que não seja vidro. Exige bom treinamento e prática de quem está inspecionando a peça. Sua origem geralmente coincide com a fabricação ou mistura das matérias-primas. Porém a maior causa de pedras está ligada a deterioração dos refratários do forno, tanque de trabalho e “feeders” utilizado na indústria. Para evita-los deve-se atentar a flutuações do nível de vidro, choques térmicos, vapores e poeiras no forno de fusão, pontos frios onde podem se condensar vapores de álcalis e as variações rápidas de extração de vidro do forno. Abaixo na figura 7 verifica-se exemplos do defeito. -Bolha: são bolsões de gás dentro do vidro, podendo ser classificadas em bolhas inerentes ao processo de fusão ou devido a causas especiais. Bolhas inerentes se formam pelo escapamento de gases que se formam durante a fusão das matérias-primas do vidro, e para evita-las deve-se evitar qualquer variação no processo de fusão, na composição e de temperaturas. Já as bolhas de causas especiais pode-se citar as bolhas de movimentação de ar da atmosfera do “feeder” no vidro devido aos equipamentos como mexedores e tubos girando, as causadas por variação de nível do vidro, variações na viscosidade do vidro na superfície, causadas por eletrólise, entre outras. Demonstra-se o defeito na figura 8. -Cordas: Regiões do vidro alongadas em estrias e faixas em que o índice de refração, viscosidade e expansão térmica não são uniformes. Entre as causas pode-se citar segregação, volatizilação da mistura, corrosão dos refratários sem contato com o vidro e mistura não correta, entre outras. Exemplos deste defeito são observados na figura 9. Figura 7: Defeitos de Pedra.
Fonte: COSTA (2006)
Figura 8: Defeitos de Bolhas
Fonte: COSTA (2006)
Figura 9: Defeitos de Cordas
Fonte: COSTA (2006)
REFERÊNCIAS BERGAMO, APRH; MOTTER, Camila Belim. A origem do vidro e seu uso na arquitetura. Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional–2014, 2014. COSTA, Herbert Rodrigues do Nascimento. Aplicação de técnicas de inteligência artificial em processos de fabricação de vidro. 2006. Tese (Doutorado em Engenharia de Sistemas) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006. doi:10.11606/T.3.2006.tde-09032007-171929. Acesso em: 2022-07-07. MONTANO, Paulo Fernandes; BASTOS, Hugo Bertha. A indústria de vidro plano: conjuntura atual e perspectivas. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 38, p. 265-290, set. 2013
PEREIRA, Carlos. O Vidro: breve análise temporal e técnica. Al-Madan Online, v. 2, p.
Ser bom não é ser bonzinho: Como a comunicação não violenta e a arte do palhaço podem te ajudar a identificar e expressar as suas necessidades de maneira clara e autêntica – e evitar julgamentos, como o deste título