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PGR

Programa de Gerenciamento de
Riscos

Paulo Eduardo Biancini Casal Garcia Eireli (Paulo Eduardo


Biancini Casal Garcia Eireli - Athenas Systems)
Início da vigência: 01/2023
Fim da vigência: 01/2024

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Rua Alagoas, 913, Centro, Catanduva - SP
CEP: 15.801-310 – CNPJ: 17.759.919/0001-66
contato@gestaossma.com.br / Telefone: (17) 3521-3286
PGR emitido para: Paulo Eduardo Biancini Casal Garcia Eireli (Paulo Eduardo Biancini Casal Garcia Eireli - Athenas Systems)

INÍCIO DA VALIDADE: 04/01/2023 REVISAR ATÉ: 04/01/2024

Paulo Eduardo Biancini Casal Garcia Eireli (Paulo Eduardo Biancini Casal Garcia Eireli - Athenas
Empregador:
Systems) (Grau de Risco: 3)
R Arlindo Busnardo, nº 163, Conjunto Polo Comercial E Industrial Giordano Mest, Catanduva, São
Endereço:
Paulo, 15803-285
CNPJ: 09.461.212/0001-40 Telefone: (17) 3523-4219

Autor: Regiane Tripodi Bueno Leonardi Cassero RMTE: SP 0042990

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO
2. DEFINIÇÕES E CRITERIOS DE RISCOS
3. AMBIENTES, CARGOS E INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS
4. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
5. CAPACITAÇÃO INICIAL
6. ORDEM E LIMPEZA
7. NORMA PARA ELIMINAÇÃO DOS COMPORTAMENTOS INSEGUROS
8. PROCEDIMENTOS A SEREM OBSERVADOS PELOS COLABORADORES
9. RISCOS QUÍMICOS
10. NORMAS DE SEGURANÇA A SEREM OBSERVADAS PELOS ENCARREGADOS
11. SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
12. ERGONOMIA
13. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
14. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
15. ORIENTAÇÕES GERAIS (CONSIDERAÇÕES SOBRE MEDIDAS DE CONTROLE)
16. CIPA (COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES)
17. ANEXOS
18. GARANTIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO
19. CONSIDERAÇÕES FINAIS

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1. INTRODUÇÃO

NORMA REGULAMENTADORA N.º 01 - DISPOSIÇÕES GERAIS e GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS

A NR-1, pela Portaria SEPRT n.º 6.730, de 09/03/20, estabelece as disposições gerais e o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais na
Saúde e Segurança do Trabalho:

“1.1.1 O objetivo desta Norma é estabelecer as disposições gerais, o campo de aplicação, os termos e as definições comuns às
Normas Regulamentadoras - NR relativas a segurança e saúde no trabalho e as diretrizes e os requisitos para o gerenciamento de
riscos ocupacionais e as medidas de prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho - SST”

O PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos é um documento que deve estar incluso no Gerenciamento de Riscos Ocupacionais.

O Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR

Este documento representa a implementação do PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos, estabelecido pela NR-1 (Portaria
SEPRT n.º 6.730)::

“1.5.3.1. A organização deve implementar, por estabelecimento, o gerenciamento de riscos ocupacionais em suas atividades.

1.5.3.1.1 O gerenciamento de riscos ocupacionais deve constituir um Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR.

1.5.3.1.1.1 A critério da organização, o PGR pode ser implementado por unidade operacional, setor ou atividade.

1.5.3.1.2 O PGR pode ser atendido por sistemas de gestão, desde que estes cumpram as exigências previstas nesta NR e em
dispositivos legais de segurança e saúde no trabalho.

1.5.3.1.3 O PGR deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e outros documentos previstos na legislação de
segurança e saúde no trabalho”

Segundo a NR-1, o PGR deve conter dois documentos base: Inventário de Riscos e Plano de Ação.

“1.5.7.1 O PGR deve conter, no mínimo, os seguintes documentos:

a) inventário de riscos; e

b) plano de ação.

1.5.7.2 Os documentos integrantes do PGR devem ser elaborados sob a responsabilidade da organização, respeitado o disposto nas
demais Normas Regulamentadoras, datados e assinados.

1.5.7.2.1 Os documentos integrantes do PGR devem estar sempre disponíveis aos trabalhadores interessados ou seus
representantes e à Inspeção do Trabalho.”

Sobre o Inventário de Riscos

Os riscos identificados e avaliados neste PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos, foram formalizados em um inventário de
riscos, da maneira estabelecida pela NR-1 (Portaria SEPRT n.º 6.730):

“1.5.7.3.1 Os dados da identificação dos perigos e das avaliações dos riscos ocupacionais devem ser consolidados em um inventário
de riscos ocupacionais.

1.5.7.3.2 O Inventário de Riscos Ocupacionais deve contemplar, no mínimo, as seguintes informações:

a) caracterização dos processos e ambientes de trabalho;

b) caracterização das atividades;

c) descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos trabalhadores, com a identificação das fontes ou circunstâncias,
descrição de riscos gerados pelos perigos, com a indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses riscos, e descrição de
medidas de prevenção implementadas;

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d) dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes físicos, químicos e biológicos e os resultados da
avaliação de ergonomia nos termos da NR-17.

e) avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de ação; e

f) critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.

1.5.7.3.3 O inventário de riscos ocupacionais deve ser mantido atualizado.

1.5.7.3.3.1 O histórico das atualizações deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou pelo período estabelecido
em normatização específica.”

A caracterização dos ambientes está disposta logo no início do inventário. O inventário de riscos está disposto por cargo. Na
descrição dos cargos está disposto a caracterização dos processos e atividades.

Para compor o inventário de riscos, foram avaliados os níveis de riscos através da matriz de riscos definida. Para isso foi necessário
avaliar os níveis de probabilidade e severidade de cada perigo e risco identificado, através de tabelas de gradações mencionadas em
“2.DEFINIÇÕES E CRITÉRIOS DE RISCOS”.

O inventário de riscos, quando feito através de um sistema de gestão sofisticado, deve ser exposto de maneira listada, como é feito
neste documento (de acordo com as recomendações da Fundacentro).

Sobre o Plano de Ação

Após feito o Inventário de Riscos, foi consolidado um plano de ação para controle dos riscos ocupacionais necessários, como
estabelecido pela NR-1 (Portaria SEPRT n.º 6.730):

“1.5.5.2.1 A organização deve elaborar plano de ação, indicando as medidas de prevenção a serem introduzidas, aprimoradas ou
mantidas, conforme o subitem 1.5.4.4.5.

1.5.5.2.2 Para as medidas de prevenção deve ser definido cronograma, formas de acompanhamento e aferição de resultados.”

O modelo exposto neste documento é um cronograma de ações planejadas , onde cada ação tem sua descrição e data de
planejamento. Na descrição de cada ação são informadas as medidas de prevenção com as respectivas ações necessárias para
controle e mitigação dos riscos ocupacionais.

2. DEFINIÇÕES E CRITERIOS DE RISCOS

Tabelas de Gradação de Probabilidade e Severidade

As tabelas de gradação de severidade e probabilidade sugeridas são as tabelas da AIHA - American Industrial Hygiene Association,
AS/NZS 4360 e European Comission (recomendadas pela Fundacentro). Todas elas possuem gradações de 1 a 5, que vão determinar
a classificação da severidade e probabilidade.

As gradações de probabilidade são 5 (cinco): Rara (1); Pouco Provável (2); Possível (3); Provável (4) e Muito Provável (5). Nas
avaliações qualitativas, de acordo com o controle e exposição ao risco, determina-se de 1 a 5 o nível de probabilidade. Em avaliações
quantitativas, a probabilidade é classificada de acordo com a porcentagem do valor de exposição ao LEO - Limite de Exposição
Ocupacional.

GRADAÇÃO DE PROBABILIDADE - AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS


Estimativa de Probabilidade baseada no LEO (Limite de Exposição Ocupacional (sem considerar EPI) | AIHA (2015)
Nível Categoria Níveis de Exposição
1 Exposição a níveis muito baixos Exposições < 10% LEO
2 Exposição baixa Exposições > 10% e <50% LEO
3 Exposição moderada Exposições > 50% e <100% LEO
4 Exposição excessiva Exposições > 100% e 500% LEO
5 Exposição muito excessiva Exposições superiores a 5 x LEO

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GRADAÇÃO DE PROBABILIDADE - AVALIAÇÕES QUALITATIVAS


Estimativa de Probabilidade para avaliação de Riscos Mecânicos / Ergonomicos / Biólogicos / outros
Nível Controle Existente Medidas de Prevenção
1 Controle Excelente Representa a melhor tecnologia ou prática de controle disponível.
2 Controle em conformidade legal Controle seguindo as normais legais, mantido adequadamente.
3 Controle com pequenas deficiências Controle adequado com pequenas deficiências na operação ou manutenção.
4 Controle deficiente Controle incompleto ou com deficiências relevantes.
5 Controle inexistente As medidas de controle são inexistentes ou totalmente inadequadas.

As gradações de severidade são 5 (cinco): Leve (1); Baixa (2); Moderada (3); Alta (4) e Extrema (5). A severidade é classificada de 1 a
5, de acordo com o nível de consequência à exposição.

GRADAÇÃO DE SEVERIDADE - AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS/QUALITATIVAS


Estimativas de Severidade | AIHA (2015)
Nível Definição
1 Lesão leve sem necessidade atenção médica, incômodos ou mal estar.
2 Lesão ou doenças sérias reversíveis.
3 Lesão ou doenças críticas irreversíveis que podem limitar a capacidade funcional.
4 Lesão ou doença incapacitante ou mortal.
5 Mortes ou incapacidades múltiplas (>10).

Matriz de Risco Utilizada

A Matriz de Risco utilizada neste Programa de Gerenciamento de Riscos é uma matriz no formato 5x5, baseada nas estimativas de
gradações de Severidade e Probabilidade da AIHA - American Industrial Hygiene Association, AS/NZS 4360 e European Comission
(recomendadas pela Fundacentro). Esta matriz funciona para avaliações qualitativas e quantitativas, pois as tabelas de gradações
sugeridas possuem as estimativas adequadas para ambas as avaliações.

Os níveis de risco presentes na matriz são 5 (cinco): Trivial (1-3); Tolerável (3-8); Moderado (4-12); Substancial (10-15) e Intolerável
(15-25). Cada nível de risco possui o seu método de controle sugerido, baseado na estimativa (grau de certeza) da avaliação, onde os
riscos de níveis mais altos têm prioridade de ação.

SEVERIDADE

MATRIZ DE RISCO 5X5 Baseada na Metodologia AIHA Leve Baixa Moderada Alta Extrema

1 2 3 4 5
Muito Provável 5 5 10 15 20 25
Provável 4 4 8 12 16 20
PROBABILIDADE Possível 3 3 6 9 12 15
Pouco Provável 2 2 4 6 8 10
Rara 1 1 2 3 4 5
Legenda do Nível de Risco
1-3 Trivial
3-8 Tolerável
4 - 12 Moderado
10 - 15 Substancial
15 - 25 Intolerável

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Exemplo de aplicação:

Probabilidade: ruído ocupacional de 40 dB é > 10% e < 50% do LEO (85 dB) permitido para 8 horas de atividade, classificando-o
como probabilidade de nível 2 (pouco provável), de acordo com a tabela de gradação AIHA.

Severidade: a severidade de uma doença que possa surgir de um ruído ocupacional classifica-se como “Lesão ou doenças críticas
irreversíveis que podem limitar a capacidade funcional”, de acordo com a tabela sugerida, classificando-a como severidade de
nível 3 (moderada).

Nivel do Risco: o nível do risco é a probabilidade x (vezes) a severidade. No caso, 2 x 3, resultando em 6 (moderado) de acordo com a
matriz.

Obs.: suponha-se que os valores fossem invertidos (severidade 3 e probabilidade 2), o nível do risco ainda seria 6 (3x2), porém o
nível do risco serial Tolerável (6), ao invés de Moderado (6). Isso se deve ao fato de a severidade ter maior relevância ao se definir o
nível de risco.

Métodos de Controle e Ação

Os métodos de controle são classificados de acordo com o nível do risco e grau de certeza da estimativa da avaliação. Os níveis de
risco mais altos devem ter prioridade na ação de controle. A ação de controle é classificada de acordo com a estimativa, que pode
ser: certa (0); incerta (1) e altamente incerta (2).

Esta classificação padrão dos métodos de controle funciona apenas para o Inventário de Riscos e não deve ser adotada como
método único para o Plano de Ação. Contudo, como as ações de controle serão feitas baseadas no inventário, estas classificações
servem para definir a prioridade das ações.

A tabela utilizada foi recomendada pela Fundacentro.

MÉTODOS DE CONTROLE E AÇÕES


NÍVEIS DE RISCO (ordem de
Estimativa
prioridade)
0 - Certa 1 - Incerta 2 - Altamente Incerta
Ação imediata ou interrupção da Controle e informação adicional Controle e informação adicional
1º Intolerável
atividade necessários. necessários.
Controle e informação adicional Controle e informação adicional
2º Substancial Controle necessário.
necessários. necessários.
Controle adicional, se
3º Moderado Informação adicional necessária. Informação adicional necessária.
possível/viável.
Nenhum contorle adicional
4º Tolerável Informação adicional necessária. Informação adicional necessária.
necessário.
Nenhuma informação adicional é Nenhuma informação adicional é
5º Trivial Nenhuma ação necessária.
necessária. necessária.

Indicador de Qualidade das Condições de Trabalho - IQCT

Para cada atividade existe um indicador de qualidade, chamado de IQCT - Indicador da Qualidade das Condições de Trabalho. O IQCT
varia de 25 (todos riscos altos) a 100 (todos os riscos baixos). Contudo, apesar dos 5 (cinco) níveis de risco existentes, considera-se
apenas três níveis de Risco: Tolerável (B), Moderado(M) e Substancial (A). Exclui-se deste cálculo riscos Triviais e riscos Intoleráveis
que exijam atuação imediata.

O cálculo é feito através da seguinte fórmula:

4nB + 3nM + nA
IQCT = x100
(nB + nM + nA) x4

O resultado vai variar de 25 a 100. Quanto maior o resultado, maior o índice de qualidade na atividade exercida.

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3. AMBIENTES, CARGOS E INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS

AMBIENTES LEVANTADOS (1)

Abaixo estão listados todos os ambientes analisados durante a confecção deste documento onde os colaboradores desta empresa
exercerão suas atividades.

 OFICINA

Descrição do Ambiente: Pé direito: 07 metros; Piso: Cimento; Paredes: Alvenaria; Estrutura: Barracão; Cobertura: Metálica; Janelas:
Não; Ventilação Natural: Abertura frontal do barracão; Ventilação Artificial: Ventilador; Iluminação Natural: Abertura frontal do
barracão; Iluminação Artificial: Lâmpadas fluorescentes.

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CARGO MECÂNICO DE MANUTENÇÃO (USINA COLOMBO)

Abaixo estão listados todos os dados técnicos, bem como os ambientes e os riscos ocupacionais aos quais os empregados deste
cargo estão expostos.

Trabalha em serviços internos e externos realizando a montagem de conjuntos de sistema anti-incêndio em


Atividades:
máquinas diversas; realiza reparos e manutenção em equipamentos e máquinas diversas.
Jornada: 44h semanais
IQCT: 84/100
Metodologia erg.: Análise Ergonômica do Trabalho - AET
Manter o local limpo e organizado. Qualquer intervenção no equipamento, o mesmo deverá estar desligado.
Recomendações: Caso haja necessidade de manutenção deverá ser realizado por profissional habilitado. Utilizar todos os EPIs
conforme recomendado para a função. Realizar os exames periódicos recomendados.

INVENTÁRIO DE RISCOS ACIDENTES / MECÂNICOS - MECÂNICO DE MANUTENÇÃO (USINA COLOMBO)


 Máquinas e equipamentos
Perigos, fontes e circunstâncias: Furadeira e Parafusadeira
Metodologia: Critério Qualitativo.
Danos a saúde: Lesão imediata
Probabilidade: Possível (3) Severidade: Moderada (3) Nível do Risco: Moderado

Estimativa: Certa (0)


Controle adicional se for possível e viável

Observações: Treinamento NR12 - Capacitação Básica para Manutenção, Inspeção e Intervenção Segura de Máquinas. Manter as
proteções das máquinas conforme padrão NR12. Não realizar qualquer intervenção em máquinas sem autorização e somente após a
mesma estar desenergizada (retirar da tomada). Jamais utilizar a ferramenta com cabo danificado; Observar as recomendações do
fabricante sobre a montagem e a utilização dos acessórios abrasivos; Acessórios danificados, descentratos ou vibrando não devem ser
utilizados; É proibido improvisações nas ligações elétricas; O plugue deve ser conectado na tomada somente com o interruptor
desligado. Realizar check list diário nas máquinas antes da utilização. Manter continuamente o extintor no local de trabalho.
 Diferença de nível maior que dois metros
Perigos, fontes e circunstâncias: Trabalho realizados na parte superior da máquina, acima de dois metros onde haja o risco de queda.
Metodologia: Critério Qualitativo.
Descrição do Agente Nocivo: Diferença de nível maior que dois metros (Trabalho em altura)
Danos a saúde: Lesão imediata.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Alta (4) Nível do Risco: Moderado

Estimativa: Certa (0)


Controle adicional se for possível e viável

Observações: Treinamento NR35 - Trabalho em Altura


Possuir exames médicos para aptidão em trabalho em altura

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 Atropelamento
Exposição: Intermitente
Perigos, fontes e circunstâncias: Trânsito de máquinas
Metodologia: Critério Qualitativo.
Danos a saúde: Lesão imediata.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Alta (4) Nível do Risco: Moderado

Estimativa: Certa (0)


Controle adicional se for possível e viável

Observações: Manter-se atento em todas as atividades; utilização de colete refletivo.


 Animais Peçonhentos
Exposição: Intermitente
Perigos, fontes e circunstâncias: Contato acidental com animais peçonhentos.
Metodologia: Critério Qualitativo.
Danos a saúde: Lesão imediata.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Moderada (3) Nível do Risco: Moderado

Estimativa: Certa (0)


Controle adicional se for possível e viável

Observações: Manter-se atento em todas as atividades; utilização dos EPIs adequados.


 Queda de objetos
Perigos, fontes e circunstâncias: Queda de materiais durante a movimentação.
Metodologia: Critério Qualitativo.
Danos a saúde: Lesão imediata.
Probabilidade: Possível (3) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável

Estimativa: Certa (0)


Nenhum controle adicional é necessário

Observações: Utilização EPIs adequados; manter o cuidado durante a movimentação dos materiais.
 Batida Contra
Exposição: Contínua/Permanente
Perigos, fontes e circunstâncias: Local de Trabalho
Metodologia: Critério Qualitativo.
Descrição do Agente Nocivo: Outros riscos mecânicos
Danos a saúde: Lesão imediata
Probabilidade: Possível (3) Severidade: Moderada (3) Nível do Risco: Moderado

Estimativa: Certa (0)


Controle adicional se for possível e viável

Observações: Organização do local de trabalho. Manter extintores para combate a princípio de incêndio devidamente sinalizados e
instalados em local de fácil acesso. É proibida a utilização de adornos pessoais (aliança, anel, corrente, brincos, pulseiras, relógio,
piercing...). Operar máquina de modo adequado seguindo procedimento de segurança.

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INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - MECÂNICO DE MANUTENÇÃO (USINA COLOMBO)


 Movimentos Corporais
Exposição: Contínua/Permanente
Perigos, fontes e circunstâncias: Postura de Trabalho
Metodologia: Critério Qualitativo.
Danos a saúde: Lombalgia.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável

Estimativa: Certa (0)


Nenhum controle adicional é necessário

Observações: Realizar pequenos intervalos em posição diferente do habitual de trabalho; fazer exercícios de alongamento para os
membros superiores, inferiores, coluna cervical e dorsal por um breve período, durante a jornada de trabalho.

INVENTÁRIO DE RISCOS FÍSICOS - MECÂNICO DE MANUTENÇÃO (USINA COLOMBO)


 Ruído eSocial 02.01.001
Exposição: Contínua/Permanente Tolerância: 85 decibel (A) (dB(A)) Encontrado: 79 decibel (A) (dB(A))
Perigos, fontes e circunstâncias: Máquinas e equipamentos
Metodologia: Critério Quantitativo. NHO 01 - Dosimetria
Danos a saúde: Perda auditiva temporária ou permanente; cansaço físico ou mental; irritabilidade.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Leve (1) Nível do Risco: Trivial

Estimativa: Certa (0)


Nenhuma ação é necessária

Observações: Quando exposto aos riscos, próximo à máquinas e equipamentos deverá utilizar o EPI adequado.
PCA - Programa de Conservação Auditiva

INVENTÁRIO DE RISCOS QUÍMICOS - MECÂNICO DE MANUTENÇÃO (USINA COLOMBO)


 Parafina, óleo lubrificante e de corte, graxas eSocial 05.01.001
Exposição: Intermitente
Perigos, fontes e circunstâncias: Lubrificantes presentes nas peças.
Metodologia: Critério Qualitativo.
Danos a saúde: Dermatite; irritação da pele; irritação ocular.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável

Estimativa: Certa (0)


Nenhum controle adicional é necessário

Observações: Utilização dos EPIs corretamente, substituição dos mesmos conforme prazo; limpeza da mão com produtos
dermatologicamente testados. Reaplicação do creme de proteção após lavar as mãos ou a cada 2 horas no mínimo.

EPCS - MECÂNICO DE MANUTENÇÃO (USINA COLOMBO)


Extintores de Incêndio

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Rua Alagoas, 913, Centro, Catanduva - SP
CEP: 15.801-310 – CNPJ: 17.759.919/0001-66
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EPIS - MECÂNICO DE MANUTENÇÃO (USINA COLOMBO) Risco


Máquinas e equipamentos
Botina Biqueira de Polipropileno (CA: 12160)
Queda de objetos
Máquinas e equipamentos
Luva Multitato (CA: 29014)
(05.01.001) Parafina, óleo lubrificante e de corte, graxas
Óculos de Segurança Incolor (CA: 16462) Máquinas e equipamentos
Cinturão Tipo Paraquedista e Talabarte em Y (CA: 35613) Diferença de nível maior que dois metros
Colete Refletivo Atropelamento
Perneira com Tala (CA: 34219) Animais Peçonhentos
Capacete de Segurança tipo B (CA: 29638) Batida Contra
Protetor Auditivo (Plug) (CA: 14470) (02.01.001) Ruído
Creme de Proteção para a Pele (CA: 4114) (05.01.001) Parafina, óleo lubrificante e de corte, graxas

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Rua Alagoas, 913, Centro, Catanduva - SP
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CARGO PROPRIETÁRIO (USINA COLOMBO)

Abaixo estão listados todos os dados técnicos, bem como os ambientes e os riscos ocupacionais aos quais os empregados deste
cargo estão expostos.

Realiza atividades administrativas e comerciais, delegando tarefas, atendimento ao público e outras tarefas
inerentes a administração. Organizam informações e planejam o trabalho do cotidiano. Assessoram os
Atividades: trabalhadores no desempenho de suas funções, gerenciando informações, elaboram documentos, controlam
correspondência física e eletrônica, gerem suprimentos, arquivam documentos físicos e eletrônicos auxiliando
na execução de suas tarefas administrativas.
Jornada: 44h semanais
IQCT: 84/100
Metodologia erg.: Análise Ergonômica do Trabalho - AET

INVENTÁRIO DE RISCOS ACIDENTES / MECÂNICOS - PROPRIETÁRIO (USINA COLOMBO)


 Máquinas e equipamentos
Perigos, fontes e circunstâncias: Furadeira e Parafusadeira
Metodologia: Critério Qualitativo.
Danos a saúde: Lesão imediata
Probabilidade: Possível (3) Severidade: Moderada (3) Nível do Risco: Moderado

Estimativa: Certa (0)


Controle adicional se for possível e viável

Observações: Treinamento NR12 - Capacitação Básica para Manutenção, Inspeção e Intervenção Segura de Máquinas. Manter as
proteções das máquinas conforme padrão NR12. Não realizar qualquer intervenção em máquinas sem autorização e somente após a
mesma estar desenergizada (retirar da tomada). Jamais utilizar a ferramenta com cabo danificado; Observar as recomendações do
fabricante sobre a montagem e a utilização dos acessórios abrasivos; Acessórios danificados, descentratos ou vibrando não devem ser
utilizados; É proibido improvisações nas ligações elétricas; O plugue deve ser conectado na tomada somente com o interruptor
desligado. Realizar check list diário nas máquinas antes da utilização. Manter continuamente o extintor no local de trabalho.
 Diferença de nível maior que dois metros
Perigos, fontes e circunstâncias: Trabalho realizados na parte superior da máquina, acima de dois metros onde haja o risco de queda.
Metodologia: Critério Qualitativo.
Descrição do Agente Nocivo: Diferença de nível maior que dois metros (Trabalho em altura)
Danos a saúde: Lesão imediata.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Alta (4) Nível do Risco: Moderado

Estimativa: Certa (0)


Controle adicional se for possível e viável

Observações: Treinamento NR35 - Trabalho em Altura


Possuir exames médicos para aptidão em trabalho em altura

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 Atropelamento
Exposição: Intermitente
Perigos, fontes e circunstâncias: Trânsito de máquinas
Metodologia: Critério Qualitativo.
Danos a saúde: Lesão imediata.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Alta (4) Nível do Risco: Moderado

Estimativa: Certa (0)


Controle adicional se for possível e viável

Observações: Manter-se atento em todas as atividades; utilização de colete refletivo.


 Animais Peçonhentos
Exposição: Intermitente
Perigos, fontes e circunstâncias: Contato acidental com animais peçonhentos.
Metodologia: Critério Qualitativo.
Danos a saúde: Lesão imediata.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Moderada (3) Nível do Risco: Moderado

Estimativa: Certa (0)


Controle adicional se for possível e viável

Observações: Manter-se atento em todas as atividades; utilização dos EPIs adequados.


 Queda de objetos
Perigos, fontes e circunstâncias: Queda de materiais durante a movimentação.
Metodologia: Critério Qualitativo.
Danos a saúde: Lesão imediata.
Probabilidade: Possível (3) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável

Estimativa: Certa (0)


Nenhum controle adicional é necessário

Observações: Utilização EPIs adequados; manter o cuidado durante a movimentação dos materiais.
 Batida Contra
Exposição: Contínua/Permanente
Perigos, fontes e circunstâncias: Local de Trabalho
Metodologia: Critério Qualitativo.
Descrição do Agente Nocivo: Outros riscos mecânicos
Danos a saúde: Lesão imediata
Probabilidade: Possível (3) Severidade: Moderada (3) Nível do Risco: Moderado

Estimativa: Certa (0)


Controle adicional se for possível e viável

Observações: Organização do local de trabalho. Manter extintores para combate a princípio de incêndio devidamente sinalizados e
instalados em local de fácil acesso. É proibida a utilização de adornos pessoais (aliança, anel, corrente, brincos, pulseiras, relógio,
piercing...). Operar máquina de modo adequado seguindo procedimento de segurança.

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INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - PROPRIETÁRIO (USINA COLOMBO)


 Movimentos Corporais
Exposição: Contínua/Permanente
Perigos, fontes e circunstâncias: Postura de Trabalho
Metodologia: Critério Qualitativo.
Danos a saúde: Lombalgia.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável

Estimativa: Certa (0)


Nenhum controle adicional é necessário

Observações: Realizar pequenos intervalos em posição diferente do habitual de trabalho; fazer exercícios de alongamento para os
membros superiores, inferiores, coluna cervical e dorsal por um breve período, durante a jornada de trabalho.

INVENTÁRIO DE RISCOS FÍSICOS - PROPRIETÁRIO (USINA COLOMBO)


 Ruído eSocial 02.01.001
Exposição: Contínua/Permanente Tolerância: 85 decibel (A) (dB(A)) Encontrado: 79 decibel (A) (dB(A))
Perigos, fontes e circunstâncias: Máquinas e equipamentos
Metodologia: Critério Quantitativo. NHO 01 - Dosimetria
Danos a saúde: Perda auditiva temporária ou permanente; cansaço físico ou mental; irritabilidade.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Leve (1) Nível do Risco: Trivial

Estimativa: Certa (0)


Nenhuma ação é necessária

Observações: Quando exposto aos riscos, próximo à máquinas e equipamentos deverá utilizar o EPI adequado.
PCA - Programa de Conservação Auditiva

INVENTÁRIO DE RISCOS QUÍMICOS - PROPRIETÁRIO (USINA COLOMBO)


 Parafina, óleo lubrificante e de corte, graxas eSocial 05.01.001
Exposição: Intermitente
Perigos, fontes e circunstâncias: Lubrificantes presentes nas peças.
Metodologia: Critério Qualitativo.
Danos a saúde: Dermatite; irritação da pele; irritação ocular.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável

Estimativa: Certa (0)


Nenhum controle adicional é necessário

Observações: Utilização dos EPIs corretamente, substituição dos mesmos conforme prazo; limpeza da mão com produtos
dermatologicamente testados. Reaplicação do creme de proteção após lavar as mãos ou a cada 2 horas no mínimo.

EPCS - PROPRIETÁRIO (USINA COLOMBO)


Extintores de Incêndio

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EPIS - PROPRIETÁRIO (USINA COLOMBO) Risco


Máquinas e equipamentos
Botina Biqueira de Polipropileno (CA: 12160)
Queda de objetos
Máquinas e equipamentos
Luva Multitato (CA: 29014)
(05.01.001) Parafina, óleo lubrificante e de corte, graxas
Óculos de Segurança Incolor (CA: 16462) Máquinas e equipamentos
Cinturão Tipo Paraquedista e Talabarte em Y (CA: 35613) Diferença de nível maior que dois metros
Colete Refletivo Atropelamento
Perneira com Tala (CA: 34219) Animais Peçonhentos
Capacete de Segurança tipo B (CA: 29638) Batida Contra
Protetor Auditivo (Plug) (CA: 14470) (02.01.001) Ruído
Creme de Proteção para a Pele (CA: 4114) (05.01.001) Parafina, óleo lubrificante e de corte, graxas

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4 – AVALIAÇÃO QUANTITATIVA

O dimensionamento da exposição dos colaboradores a riscos mensuráveis é feito pelos equipamentos:

DECIBELÍMETRO: Equipamento utilizado para coleta instantânea de ruídos, não servindo de base confiável, uma vez que não
emite material impresso, podendo desta forma ter seus dados alterados.
DOSÍMETRO: Equipamento utilizado para execução de Laudo de Ruído, emitindo laudo impresso do período avaliado,
configurando assim instrumento confiável para acompanhamento da jornada de trabalho. Conforme observado na NR-15,
anexo nº 1 e n° 2.
LUXÍMETRO: Equipamento utilizado para verificação da luminância nos ambientes, observando os limites estipulados de
conforto lumínico conforme observados na NR-15, anexo.
TERMÔMETRO DE GLOBO: Equipamento utilizado para verificação de temperatura nos ambientes desejados, observando os
limites estipulados de conforto luminoso conforme observados na NR-15.

4.1 - Aparelhagem utilizada

Avaliação Quantitativa – Ruído – NR15

Decibelímetro: DL 4050 – Tipo 2 – Nº. Serie 06053774. CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO N.º MGX3652/22. Validade da
calibração: 23.07.2024.

Dosímetro: Audiodosímetro, modelo: Sonus 2 Plus, Fabricante: Criffer, Número de série: 32000401. Certificado de calibração:
121722/21. Validade da calibração: 06.2023.

Avaliação Quantitativa– Temperatura Efetiva e Umidade relativa do Ar - NR17

Termômetro: Medidor de Stress Térmico, modelo TGD-300, da marca INSTRUTHERM, de leitura direta, munido de sistemas;
que permitem a integração temporal e ponderada das leituras de bulbo seco, bulbo úmido e termômetro de globo, com
cálculo direto de IBUTG, para ambientes internos e externos, Com RS-232 e Data logger, nº série: 080607099. CERTIFICADO
DE CALIBRAÇÃO N.º MGX3651/22. Validade da calibração: 23.07.2024.

Termohigrômetro Digital: Modelo HT-7020, Fabricante ICEL, nº de série 06052989. CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO N.º
MGX3650/22. Validade da calibração: 23.07.2024.

Avaliação Quantitativa – Iluminamento - NR17

Luxímetro: Digital Lux Meter – LD 510 – Nº. Serie S 485220 – Marca ICEL Manaus. CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO N.º
MGX3653/22. Validade da calibração: 23.07.2024.

5 – CAPACITAÇÃO INICIAL

O empregador deve assegurar capacitação dos colaboradores, antes do início das atividades e de forma continuada, devendo ser
ministrada de imediato a partir da contratação dos mesmos.

A capacitação deve ser adaptada à evolução do conhecimento e à identificação dos riscos e deve incluir:

a. Os dados disponíveis sobre riscos potenciais para a saúde;


b. Medidas de controle que minimizem a exposição aos agentes;
c. Normas e procedimentos de higiene;
d. Utilização de equipamentos de proteção coletiva, individual e vestimentas de trabalho;
e. Medidas para a prevenção de acidentes e incidentes;
f. Medidas a serem adotadas pelos colaboradores no caso de ocorrência de incidentes e acidentes.

O empregador deve comprovar a realização da capacitação através de documentos que informem a data, o horário, a carga horária,
o conteúdo ministrado, o nome e a formação ou capacitação profissional do instrutor e dos colaboradores envolvidos.

As instruções devem ser entregues ao Colaborador no momento da integração, mediante recibo, devendo este ficar à disposição da
inspeção do trabalho.

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6 – ORDEM E LIMPEZA

Manter todas as áreas de trabalho livres de obstáculos para evitar acidentes e não atrapalhar a circulação e a limpeza do local.
Remover das áreas de trabalho todos os materiais destinados ao descarte.

Identificar e rotular todos os produtos químicos utilizados, tais como: produtos de limpeza. Esses produtos devem ser manipulados
em locais com boa ventilação e devem ser armazenados em local apropriado de forma a não oferecer risco.

Manter as ferramentas que não estão sendo usadas em local adequado como: estante, bancada de trabalho, suportes ou armários.

Posicionar as bancadas de trabalho de maneira a permitir a livre circulação dos colaboradores e a movimentação de peças.

7 – NORMA PARA ELIMINAÇÃO DOS COMPORTAMENTOS INSEGUROS

Para maior segurança dos colaboradores e bom andamento dos serviços, o empregador deve vedar:

O ato de fumar, o uso de adornos e o manuseio de lentes de contato nos postos de trabalho;
O consumo de alimentos e bebidas nos postos de trabalho;
A guarda de alimentos em locais não destinados para este fim;
O uso de calçados abertos.

8 – PROCEDIMENTOS A SEREM OBSERVADOS PELOS COLABORADORES

Quando o colaborador for executar um trabalho do qual não tenha conhecimento, deverá pedir informações ao seu superior
imediato.
São proibidas brincadeiras e correrias no local de trabalho.
Todos os colaboradores designados pelo superior imediato são obrigados a participar de palestras, treinamentos, projeção de
filmes, etc., relativos à Segurança e Medicina do Trabalho.
Não utilizar de bebidas alcoólicas no local de trabalho e/ou horário de expediente.
Em todo o momento devem ser observadas as sinalizações da empresa.
Verificar diariamente antes do término dos trabalhos se todos os equipamentos estão desligados e recipientes de materiais
fechados e guardados adequadamente.
Não é permitida a presença de pessoas não autorizadas na área de trabalho.
Antes de iniciar qualquer atividade observar e respeitar todas as normas de segurança para a atividade.
O risco de acidente está diretamente ligado ao treinamento dos colaboradores e da organização do ambiente de trabalho.
Colaboradores bem preparados e conscientes de seus deveres, trabalhando em locais limpos e organizados reduzirão
substancialmente o número de acidentes.

A inobservância às normas de segurança poderá acarretar medidas disciplinares, tais como: Advertência verbal, advertência por
escrito, suspensão e demissão por justa causa.

9 – RISCOS QUÍMICOS

Cabe ao empregador em relação aos produtos químicos capacitar, inicialmente e de forma continuada, os colaboradores envolvidos
para a utilização segura de produtos químicos.

O empregador deve destinar local apropriado para a manipulação ou fracionamento de produtos químicos que impliquem riscos à
segurança e saúde do Colaborador.

É vedada a realização destes procedimentos em qualquer local que não o apropriado para este fim.

Excetuam-se a preparação e associação de medicamentos para administração imediata aos pacientes. A manipulação ou
fracionamento dos produtos químicos deve ser feito por colaborador qualificado.

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O transporte de produtos químicos deve ser realizado considerando os riscos à segurança e saúde do colaborador e ao meio
ambiente.

As áreas de armazenamento de produtos químicos devem ser ventiladas e sinalizadas.

Devem ser previstas áreas de armazenamento próprias para produtos químicos incompatíveis.

10 – NORMAS DE SEGURANÇA A SEREM OBSERVADAS PELOS ENCARREGADOS

Estes deverão instruir seus colaboradores, até estarem aptos para executar o trabalho.
Deverão procurar corrigir as condições inseguras nas respectivas áreas de trabalho.
Deverão constantemente fiscalizar e orientar o uso de Equipamentos de Proteção Individual dos seus colaboradores.
Os encarregados são os responsáveis pela segurança de seus subordinados.
Os encarregados se responsabilizarão pelo cumprimento das convocações dos colaboradores ao Serviço Médico, nas datas e
horários indicados.

11 – SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE

Todos os equipamentos elétricos devem ser aterrados, e ainda, que toda fiação elétrica seja revisada e conduzida através de
eletrodutos, e que as conexões de equipamentos somente sejam efetuadas através de conjunto plug-tomada.

Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros,
os perigos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes.

12 – ERGONOMIA

12.1. Transporte Manual de Cargas e Esforço Físico Excessivo

Sempre que for realizar o transporte de matéria-prima, pedir ajuda a outro colaborador, ou usar o carrinho de transporte. O
colaborador deve posicionar-se simetricamente em relação à carga e executar o esforço de forma simétrica, manter a carga mais
próxima do corpo, sempre usar as musculaturas das pernas ao levantar o produto do chão.

Quando for necessário transportar em carrinhos deve-se empurrá-lo de forma a provocar menor sobrecarga na coluna e manter o
máximo possível na vertical.

Recomendações gerais para o transporte manual de cargas

O Colaborador deverá procurar não se curvar (manter a coluna reta), a coluna deverá servir como suporte;
Quando estiver com peso, evite rir, espirrar ou tossir;
Evitar movimentos de torção em torno do corpo;
Manter a carga na posição mais próxima do corpo;
Procurar distribuir simetricamente a carga;
Transportar a carga na posição ereta;
Sempre que possível movimentar a carga por rolamento;
Posicione os braços junto ao corpo;
Usar sempre o peso do corpo, de forma a favorecer o manejo da carga.

A NR-17 (Normas Regulamentadoras) diz que, “... não será exigido e nem admitido o transporte cujo peso da carga seja suscetível de
comprometimento da sua saúde e segurança...”. É importante saber que para o carregamento de peso para homens e não poderá
ser realizado sem auxílio quando: O peso for acima de 18kg frequentemente e 50kg ocasionalmente.

12.2. Recomendações Ergonômicas Administrativas

A quem se destina:

Aos colaboradores que utilizam computador na execução de suas atividades na empresa.

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Esclarecimento inicial:

É importante considerar que, muitas vezes, pode ser difícil passar alguns conceitos fundamentais para o pessoal de escritório, por
uma série de motivos: um deles é a noção altamente desenvolvida de espaço pessoal, com a consequente dificuldade de aceitação
de mudanças no posto de trabalho; outro é a dificuldade que se tem quando a pessoa racionaliza seu risco como baixo tendo a
desculpa do pouco tempo na função; o terceiro é que, muitas vezes, uma configuração de um posto de trabalho com computador
que atende bem a determinado tipo de Trabalho não atende a outro.

Sugerimos palestras periódicas.

No treinamento, deverão ser abordados:

1. Conceitos básicos relacionados à posição sentada.

2. Conceitos básicos relacionados à prevenção dos distúrbios relacionados ao uso dos computadores.

3. Demonstração de como é um posto de trabalho ergonomicamente correto e como utilizar os ajustes da mesa e da cadeira,
visando um bom conforto - é de alto valor a montagem desse posto de trabalho ideal no próprio local do treinamento.

4. Análise das situações antiergonômicas, em fotos obtidas fora da empresa, ou na própria empresa conforme orientado
anteriormente.

5. Para a parte de encerramento do treinamento, os pontos a seguir devem ser reforçados com os participantes.

Orientação:

1. Correção visual

Se você necessita de alguma correção visual, garanta que seus óculos ou lentes de contato estejam "em dia". Caso seja
portador de astigmatismo, hipermetropia ou presbiopia é necessário trabalhar com o uso dos óculos ou lentes. Caso tenha
miopia, isso poderá ser dispensado.
No caso de presbiopia (dificuldade de enxergar de perto após os 40 anos), a melhor correção visual é feita com lentes
multifocais, com tratamento antirreflexo.

2. Posicionamento do computador na sala e eliminação de reflexos na tela

Posicione adequadamente seu equipamento na sala: monitor de lado para a janela; caso esteja de frente, ou de costas, deve
haver persiana, a ser mantida fechada.
Procure identificar fontes de reflexo na tela do monitor de vídeo. Essa identificação costuma ser mais fácil com o monitor
desligado. Elimine essas fontes de reflexo, se necessário, com ajuda do facilitador de sua área.
Em algumas situações, a inclinação do monitor de vídeo pode ajudar.

3. Posicionamento em frente ao monitor de vídeo

O monitor de vídeo deve estar bem em frente aos seus olhos. Não trabalhe com o monitor de lado, pois isso exige torções do
tronco e do pescoço, com possíveis consequências dolorosas para seus músculos.
Em relação à altura do monitor de vídeo, a posição ideal é aquela em que o mesmo se encontra um pouco abaixo da projeção
horizontal de seus olhos e um pouco inclinado para cima, facilitando a leitura. O limite superior do monitor de vídeo é na
projeção horizontal de seus olhos. Se você é baixo, é possível colocar o monitor de vídeo direto sobre o tampo da mesa;
porém, se você é alto, essa posição do monitor poderá causar dor nos músculos do pescoço.
No caso de uso de óculos multifocais para presbiopia, o melhor posicionamento do monitor de vídeo é um pouco mais baixo
que a horizontal dos olhos (sobre a mesa ou um pouco acima); monitores no nível da horizontal dos olhos trazem
desconforto, pois o usuário terá que inclinar a cabeça para trás a fim de obter foco na parte de baixo das lentes multifocais.
Regule a luminosidade e o contraste da tela, para evitar esforços visuais.

4. Cadeira adequada e seu ajuste

Use uma cadeira ergonomicamente correta. Evite cadeiras de madeira, cadeiras com ângulo reto entre coxas e tronco, de
palhinha e mesmo cadeiras de gerente.
Atenção para com os braços da cadeira. Caso eles impeçam o seu acesso confortável ao posto de trabalho, prefira cadeira sem
braços.

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Aprenda a fazer as regulagens da cadeira às suas dimensões, de modo a obter bom conforto. A altura certa de sua cadeira de
trabalho é aquela em que seus cotovelos estejam na altura do tampo da mesa. Caso seus pés fiquem suspensos, coloque um
apoio para os mesmos.
Ajuste a altura do apoio lombar da cadeira, de forma a lhe proporcionar bom apoio, sem forçar qualquer ponto da coluna.
Quando estiver digitando, usando o mouse ou lendo, ajuste a cadeira de tal forma que seu tronco e suas coxas formem um
ângulo de aproximadamente 100 - 110 graus.
Quando estiver escrevendo, sente-se mais para a extremidade anterior da cadeira.

5. Mesa de trabalho

Se você é muito alto (maior que 1,75m), provavelmente necessitará de uma mesa mais alta que o padrão de 75 cm; procure
alguma forma de elevar sua mesa, através de calços ou de mesas especiais dotadas de regulagem de altura.
Procure liberar espaço junto de sua mesa de trabalho; se necessário, afaste a CPU e coloque o monitor de vídeo sobre um
suporte vazado.
Garanta a existência de algum espaço para movimentar o teclado um pouco para frente e um pouco para trás e, inclusive,
procure um arranjo em que seja possível afastar o teclado, possibilitando assim, usar a superfície da mesa para a escrita.
Procure trabalhar em uma mesa que tenha bordas arredondas. Caso não as tenha, você pode se beneficiar de um apoio de
punho almofadado, de borda arredondada, mas que seja mais baixo do que o teclado. Use-o como descanso durante as
correções do trabalho e durante o período de interação com o computador.
Caso seu trabalho envolva leitura frequente de texto ou consulta a documentos, arranje um suporte para documento e
coloque o texto inclinado, o mais próximo possível do monitor de vídeo, ou entre este e o teclado, de forma que o seu
deslocamento de pescoço seja pequeno.
Todos os objetos de uso constante (calculadora, telefone e outros) devem estar o mais próximo possível de seu corpo; se no
seu posto de trabalho você tem que se virar (posto em "L" ou mesa complementar), garanta que na outra posição exista uma
extensão telefônica, de forma a evitar torção do tronco ao ter que atendê-lo.
Evite colocar objetos/documentos pesados em gavetas que estejam próximas do piso; de preferência, não coloque nada
nestas gavetas.

6. Postura correta para o trabalho

Procure sentar-se sempre alinhado com o eixo da cadeira. Evite sentar-se torto. Seu corpo, o teclado e os monitores de vídeo
devem estar alinhados.
O monitor de vídeo deve estar bem na frente dos olhos, um pouco para baixo da projeção horizontal da linha dos olhos; se
você é alto, coloque um suporte de madeira debaixo do monitor de vídeo. Somente no caso de trabalho constante de entrada
de dados é que o monitor pode ficar um pouco de lado, se, nesse caso, à frente de seus olhos, for colocado o documento-
fonte.
A distância correta do monitor de vídeo aos olhos é aproximadamente a distância de seu braço esticado.
Braços soltos, ao lado do corpo; teclado colocado numa posição equivalente à dos cotovelos.
Coluna reta em relação à mesa e ao monitor de vídeo.
Ângulo entre o tronco e as coxas de aproximadamente 100 graus.
Ângulo entre coxas e pernas de aproximadamente 100 graus.
Pés apoiados, se necessário em um apoio portátil.
Não faça concessões em relação à postura, ou seja, não adote posturas erradas, nem em trabalhos de pequena duração.
Não use talas de imobilização do punho.

7. Operação do teclado

Procure digitar com os 10 dedos, como método.


Enquanto estiver digitando, não fique com o punho apoiado sobre a mesa ou sobre uma almofada eventualmente existente.
Procure conhecer teclas de atalho de seu programa, de forma a reduzir o uso do mouse.
Caso perceba que o teclado está se tornando duro (isso é normal depois de alguns meses ou anos), troque-o imediatamente.
Considere que os dedos não estão aptos a desenvolver esforços contra resistência.

8. Operação do mouse

Procure um mouse no formato tradicional, mas que seja adequado ao tamanho da sua mão; existem mouses dos mais
diversos tamanhos.
Procure trabalhar com os braços junto do corpo. Evite ao máximo esticar ou abrir o braço para operar o mouse. Para isso,
uma das alternativas é usar o mouse com a mão esquerda, não se esquecendo de mudar a configuração do mesmo para clicar
no botão direito. Ou, se você tiver muita dificuldade em operá-lo com a mão esquerda, passe a usar um teclado menor. Outra
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alternativa é usar o mouse sobre o topo de um gaveteiro volante, o mais próximo possível de seu corpo, lembrando que nessa
alternativa, há um aumento do tempo de deslocamento entre o teclado e o mouse.
Com o passar do tempo, é natural que mouse se torne duro. Não hesite em trocá-lo. Movimentos do indicador contra
resistência costumam ser causa de distúrbios dolorosos.
Usar dispositivo com apoio de punho.

9. Pausas de distensionamento e de alongamento

Em qualquer situação, a cada duas horas (no máximo) interrompa o trabalho por 10 minutos, levante-se, ande um pouco e
faça uma bateria de exercícios de distensionamento e de alongamento. Ver bateria de exercícios de distensionamento nesta
seção. Em atividades de digitação de dados, a pausa prescrita pela legislação brasileira é de 10 minutos a cada 50
trabalhados.
É importante lembrar que essa flexibilidade é ainda mais necessária quando o trabalho exige muita concentração mental ou
quando se está muito tenso, pois nesses casos, a tendência normal do organismo é ficar ainda mais estático.
Durante esse período, evite ler, uma vez que durante o esforço com computador seus músculos ciliares (músculos internos
dos olhos) também ficam muito exigidos.

9.1. Das micro pausas

As micros pausas são pequenos intervalos durante a jornada de trabalho ou mesmo a troca de posição para execução de
outras tarefas, trocar a posição sentada pela em pé, se movimentar, atender um balcão ou mesmo uma pequena caminhada
para o café, esta atitude proporciona um descanso muscular momentâneo, vindo a dar tempo para recuperação da
musculatura utilizada com mais frequência.
Uma forma simples de identificar uma micro pausa é o ato de se espreguiçar.

10. Escute seu corpo

Caso ao usar o computador você perceba alguma sensação de dor, cansaço visual ou reflexos incômodos, procure mudar de
posição ou interromper seu uso por alguns minutos, fazendo outra atividade.
Procure também identificar o que está errado, corrigindo sua condição de trabalho.

Lembrete final: Todas as recomendações acima colocadas devem ser seguidas também quando o usuário estiver usando o
computador em casa.

13 – PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

Em todos os estabelecimentos ou locais de trabalho só devem ser utilizados extintores de incêndio que obedeçam às normas
brasileiras ou regulamentos técnicos do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial INMETRO.

Todo extintor deverá ter uma ficha de controle de inspeção.

Cada extintor deverá ser inspecionado visualmente a cada mês, examinando-se o seu aspecto externo, os lacres, os manômetros
quando o extintor for do tipo pressurizado, verificando se o bico e válvulas de alívio não estão entupidas.

Cada extintor deverá ter uma etiqueta de identificação presa ao seu bojo, com a data em que foi carregado, data para recarga e
número de identificação. Essa etiqueta deverá ser protegida convenientemente a fim de se evitar que esses dados sejam
danificados.

Nas ocupações ou locais de trabalho, a quantidade de extintores será determinada pelas condições seguintes, estabelecidas para
uma unidade extintora, conforme o item 23.16.

Independentemente da área ocupada, deverá existir pelo menos dois extintores para cada pavimento.

Os extintores deverão ser colocados em locais:

De fácil visualização;
De fácil acesso;
Onde haja menos probabilidade de o fogo bloquear o seu acesso.

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Os locais destinados aos extintores devem ser assinalados por um círculo vermelho ou por uma seta larga, vermelha, com bordas
amarelas.

Deverá ser pintada de vermelho uma larga área do piso embaixo do extintor, a qual não poderá ser obstruída por forma nenhuma.
Essa área deverá ser no mínimo de 1 m x 1 m (metro).

Os extintores não deverão ter sua parte superior a mais de 1,60 m acima do piso. Os baldes não deverão ter seus rebordos a menos
de 0,60 m nem a mais de 1,50 m acima do piso.

Os extintores não deverão ser localizados nas paredes das escadas, nem encobertos por pilhas de materiais.

14 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

É recomendável que a empresa se preocupe em sinalizar as áreas de risco como uma forma eficiente de prevenção de acidentes.

A seguir mostraremos alguns exemplos de sinalização que poderão ser utilizados pela empresa:

TIPO DE CARTAZ LOCAL RECOMENDADO

Coloque o lixo na lixeira No local de refeições, vestiário, almoxarifado.

É proibido o uso de celulares e No local de trabalho, principalmente durante a execução das


similares atividades (pode causar falta de atenção e ocorrer um acidente).

Uso obrigatório dos EPIs Na entrada da empresa, vestiário e no local de trabalho.

Deverão ser adotadas cores para segurança em estabelecimentos ou locais de trabalho, a fim de indicar e advertir acerca dos riscos
existentes.

A utilização de cores não dispensa o emprego de outras formas de prevenção de acidentes.

Colocamos a seguir algumas das cores e as utilizações de cada:

O vermelho deverá ser usado para distinguir e indicar equipamentos e aparelhos de proteção e combate a incêndio, botões
interruptores de circuitos elétricos para paradas de emergência.
O amarelo deverá ser empregado para indicar “Cuidado! ”, como: corrimões, parapeitos, pisos e partes de escadas que
apresentem risco, espelhos de degraus de escadas, meios-fios, pilastras, vigas, postes, colunas e partes salientes da estrutura
e equipamentos em que se possa esbarrar, para-choques para veículos de transporte pesados, com listras pretas e outros.
Listras (verticais ou inclinadas) e quadrados pretos serão usados sobre o amarelo quando houver necessidade de melhor a
visibilidade da sinalização.
O branco será empregado em: passarelas e corredores de circulação por meio de faixas (localização e largura), direção e
circulação, por meio de sinais. Localização e coletores de resíduos, localização de bebedouros, áreas em torno dos
equipamentos de socorro e emergência, de combate a incêndios ou outros equipamentos de emergência, áreas destinadas à
armazenagem, zonas de segurança e outros.
O verde é a cor que caracteriza “segurança”. Deverá ser empregado para identificar:
Caixas de equipamento de socorro de urgência, quadros para exposição de cartazes, boletins, avisos de segurança, localização
de EPI; caixas contendo EPI e dispositivos de segurança e outros.
O laranja deverá ser empregado para identificar: partes móveis de máquinas e equipamentos, partes internas que possam ser
removidas ou abertas, faces internas de caixas protetoras de dispositivos elétricos, faces externas de polias e engrenagens,
dispositivos de corte, bordas de serras, prensas e outros.
O cinza escuro deverá ser usado para identificar eletrodutos.
Obrigatoriamente, a canalização de água potável deverá ser diferenciada das demais.

15 – ORIENTAÇÕES GERAIS (CONSIDERAÇÕES SOBRE MEDIDAS DE CONTROLE)


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Ações a serem Desenvolvidas de forma permanente:

15.1. Campanhas Educativas

É uma das melhores formas de promover a saúde e segurança nos ambientes de trabalho. Com a realização de treinamentos,
palestras, inspeções no ambiente de trabalho, fixação de cartazes e placas com frases educativas e motivadoras a prática
prevencionista.

15.2. Treinamentos

Todos os colaboradores da empresa deverão receber um treinamento admissional e periódico, objetivando a garantia de sua
integridade física. Os treinamentos deverão ser realizados no horário de trabalho e devem preencher, no mínimo, os seguintes
quesitos:

Forma correta de executar os serviços;


Riscos inerentes a sua atividade nos ambientes da empresa;
Forma correta de utilização do EPI;
Orientações sobre normas de procedimentos de segurança na empresa;

Obs.: Colher assinatura do colaborador, dando ciente sobre as orientações recebidas.

15.3. Palestras Educativas

Têm como objetivo despertar e promover a motivação para segurança e a saúde do colaborador no ambiente de trabalho. Segue
sugestões de temas a ser abordado:

Técnicas de prevenção e combate a incêndios;


A importância do uso de EPIs;
Segurança e Saúde no Trabalho;
Alcoolismo, tabagismo, DST/AIDS e outros temas relevantes.

15.4. Controle e Avaliação dos Resultados

O PGR deverá ser analisado pelo responsável que a empresa indicou. Deverão ser observadas nesta análise, se as recomendações
apresentadas neste documento, estão sendo obedecidas e se os resultados obtidos são os desejados.

15.5. Mapa de Risco

Deve reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação de segurança e saúde do trabalho na empresa,
isso também possibilita, durante a sua elaboração, a troca e divulgação de informações entre os colaboradores, bem como estimular
sua participação nas atividades de prevenção. Esse trabalho deve ser desenvolvido pelos componentes da CIPA com o apoio do
SESMT.

15.6. Ordem de serviço

É necessário implementar as ordens de serviços sobre Segurança e Medicina do Trabalho, conscientizando os colaboradores das
obrigações e proibições que os mesmos devam conhecer e cumprir e que são passiveis de punição pelo seu descumprimento,
conforme NR-1.

16 – CIPA (COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES)

A constituição da CIPA deverá obedecer ao disposto pela NR-05, onde aplicável.

Manter disponível na empresa cópia da documentação de implementação e atuação da CIPA.

Caso a empresa esteja desobrigada a constituir CIPA, deverá designar formalmente um colaborador para tratar das questões
relativas a mesma.

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17 – ANEXOS

No final deste documento seguem informações complementares, podendo estes serem ADENDOS a este programa, quais interagem,
complementam e dão suporte e registros dos estudos e ou do acompanhamento sistêmico do programa.

18 – GARANTIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO

O acompanhamento e desenvolvimento deste programa deverá ser de responsabilidade do preposto e ou coordenador da empresa,
qual deverá implementar as ações e promover as condições e recursos necessários para a execução do planejamento anual,
podendo este delegar e ou contratar terceiros para este fim.

______________________________________________________________

RESPONSÁVEL PELA EMPRESA

19 – CONSIDERAÇÕES FINAIS

Procuramos em nossos trabalhos, optar pela imparcialidade, justificando os resultados e conclusões com a legislação vigente.
Esperamos que este seja útil para a finalidade a que se destina, que as dúvidas sejam encaminhadas aos responsáveis pela
elaboração, para os devidos esclarecimentos, e que possíveis sugestões sejam apresentadas para o seu aperfeiçoamento.

Ao final, o que esperamos é a satisfação do nosso cliente e que o trabalho seja simples e objetivo, ao alcance de qualquer intelecto,
porém correto na linguagem, isento de textos sem significado prático e atendendo em sua plenitude ao propósito a que se destina,
preservar a vida e a saúde do trabalhador.

Cabe salientar que, implantação e o gerenciamento do PGR – Programa de Gerenciamento de Risco é de responsabilidade da
empresa. Recomendamos que sejam conferidos os dados constantes do presente documento, e não havendo discordância no prazo
de 15 dias, contados a partir desta data, estaremos entendendo ter sido o mesmo conferido e aceito, ficando assim sob a Vossa
responsabilidade a implantação deste programa.

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ANEXO

REGISTRO DE TREINAMENTO
Empresa Contratante: CNPJ:
Contratada: CNPJ: Data: Duração: Modalidade
Instrutor: Formação: NIS:

Conteúdo programático:

Código eSocial:
PARTICIPANTES
Nome Função Assinatura

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MEDIDA DISCIPLINAR
Nome: Setor:
Função: Data:
Possuía treinamento: É reincidência:

Na conformidade da consolidação das leis do trabalho, fica advertido o colaborador pelas faltas abaixo discriminadas:

Não uso de EPI – Equipamento de Proteção Individual


Remoção de EPC – Equipamento de Proteção Coletiva
Ignorou os procedimentos de segurança da empresa

Descrição resumida da falta cometida:

Eu __________________________________________________________,estou ciente de que a reincidência de atos iguais,


similares, ou que de qualquer forma que conflitem com as normas de Segurança do Trabalho da empresa, poderei receber
penalidades mais graves, podendo, inclusive, receber a aplicação de uma das hipóteses de justa causa previstas pelo artigo 482 da
Consolidação das Leis do Trabalho - CLT e a consequente rescisão do contrato de trabalho por justa causa.

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DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO DE EPI


Nome:
Função: Data de admissão: Data de demissão:

Declaro para os devidos fins, que ficarei responsável por todos os materiais e Equipamentos de Proteção Individual recebidos neste
ato da empresa: ________________________________________________________, bem como fui capacitado e orientado nos
procedimentos práticos de utilização e benefícios a minha saúde e integridade física. Portanto obrigo-me à usá-los para a finalidade
a que se destinam, responsabilizando-me ainda por sua guarda e conservação, comunicando empresa qualquer alteração que torne
impróprio o seu uso, conforme o que determina a Norma Regulamentadora nº06 item 6.6.1 da portaria 3214 do MTE. Declaro
ainda que, em caso de danos, perda ou extravio, por negligência de minha parte, concordo que sejam descontados os valores
relativos aos mesmos, dos meus proventos ou eventual acerto, conforme preconiza o ART 462 § 1 da CLT.

Data EPI CA Quant. Assinatura Data que devolveu

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1 CRONOGRAMA ANUAL PGR Plano de Ação | Prioridade 2: Risco Tolerável


Ação: Divulgação dos documentos anuais.
Por quê: Comunicar aos trabalhadores sobre os riscos
Onde: Na empresa.
consolidados.
Como será feito: Comunicado no mural.
Responsável: Empresa
Data da Implantação: Custo Total:

 A Fazer  Fazendo  Adiado  Concluído Concluído em: ____/____/________

2 CRONOGRAMA ANUAL PGR Plano de Ação | Prioridade 2: Risco Tolerável


Ação: Básico de prevenção de acidentes - Integração
Por quê: Conscientização dos colaboradores quanto aos riscos
Onde: Na empresa.
desempenhados na sua função.
Como será feito: Treinamento na contratação do funcionário.
Responsável: Empresa
Data da Implantação: Custo Total:

 A Fazer  Fazendo  Adiado  Concluído Concluído em: ____/____/________

3 CRONOGRAMA ANUAL PGR Plano de Ação | Prioridade 3: Risco Moderado


Ação: Treinamento representante da CIPA
Onde: Na empresa. Por quê: Atendimento à norma regulamentadora nº 05.
Como será feito: Treinamento.
Responsável: Empresa
Data da Implantação: Custo Total:

 A Fazer  Fazendo  Adiado  Concluído Concluído em: ____/____/________

4 CRONOGRAMA ANUAL PGR Plano de Ação | Prioridade 3: Risco Moderado


Ação: Treinamento NR-12 - Capacitação para operadores de máquinas
Onde: Na empresa. Por quê: Atendimento à norma regulamentadora nº 12.
Como será feito: Treinamento na contratação do colaborador nas funções que operem máquinas.
Responsável: Empresa
Data da Implantação: Custo Total:

 A Fazer  Fazendo  Adiado  Concluído Concluído em: ____/____/________

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5 CRONOGRAMA ANUAL PGR Plano de Ação | Prioridade 2: Risco Tolerável


Ação: Confecção do documento PCA.
Por quê: Acompanhamento das condições auditivas dos
Onde: Na empresa.
colaboradores.
Como será feito: Elaborar documento conforme levantamento de informações e treinamento dos colaboradores.
Responsável: Empresa
Data da Implantação: Custo Total:

 A Fazer  Fazendo  Adiado  Concluído Concluído em: ____/____/________

6 CRONOGRAMA ANUAL PGR Plano de Ação | Prioridade 2: Risco Tolerável


Ação: Confecção do documento PPR.
Por quê: Acompanhamento das condições respiratórias dos
Onde: Na empresa.
colaboradores.
Como será feito: Elaborar documento conforme levantamento de informações e treinamento dos colaboradores.
Responsável: Empresa
Data da Implantação: Custo Total:

 A Fazer  Fazendo  Adiado  Concluído Concluído em: ____/____/________

7 CRONOGRAMA ANUAL PGR Plano de Ação | Prioridade 2: Risco Tolerável


Ação: Levantamentos e laudos ambientais.
Onde: Na empresa. Por quê: Para atendimento da norma regulamentadora nº01
Como será feito: Revisão do Reconhecimento / levantamento dos riscos ambientais.
Responsável: Empresa
Data da Implantação: Custo Total:

 A Fazer  Fazendo  Adiado  Concluído Concluído em: ____/____/________

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