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P.G.R.

PROGRAMA DE
GERENCIAMENTO DE
RISCOS

COLÉGIO BATISTA

Presidente Dutra-MA, 21 de Dezembro de 2022

PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS – NR 01


INDÍCE

1.0 - IDENTIFICAÇÕES DO ESTABELECIMENTO

2.0 - INTRODUÇÃO

3.0 - FUNDAMENTAÇÕES LEGAL CONFORME NR 01

3.1. GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

3.2. PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos

3.2.1. Inventário de Riscos

3.2.2. Plano de Ação

4.0 - PREPARAÇÕES PARA EMERGENCIAS

5.0 - FLUXOGRAMAS

5.1. Fluxograma Hierárquico do GRO

5.2. Fluxo do PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos

6.0 - ABRANGÊNCIA

7.0 - TERMOS E DEFINIÇÕES

8.0 - CRITÉRIOS DE RISCO

8.1 _ Matriz de Riscos

8.1.1 Estimar a Consequência (Severidade / gravidade).

8.1.2 Estimar a Probabilidade

8.1.3 - Determinar o Nível de Risco – Classificação de Riscos

8.1.4 - Hierarquia das Medidas de Controle

9.0 - METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

10.0 - INVENTÁRIO DE RISCOS

11.0 - PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO

12.0 - PLANO DE AÇÃO

13.0 - DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO E COMPROMISSO DO PGR

14.0 - ENCARRERAMENTO
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS – NR 01

1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO

DADOS DA EMPRESA

Razão Social

COLÉGIO BATISTA
Endereço CEP

R. Enoc Vieira 01, Paulo Facão 65760-000


CNAE: Grau de
CNPJ: GES:
85.12-1-00 Risco:
08.876.620/0001-09 85.13-9-00 02
Atividade Econômica Principal:
Educação Infantil – Pré-escola
Ensino Fundamental
Número de Funcionários:

33
Jornada de Trabalho

08hs Diárias
Responsáveis da Empresa
Telefone de Contato

(99) 3663-2527
Responsável pela Elaboração deste Documento

Kairo da Silva Gomes


Descrição das atividades:

Téc. Em Segurança do Trabalho.


Local de execução das atividades:

Escritório
2. INTRODUÇÃO

Este Documento foi elaborado de acordo com as diretrizes da NR 1, Portaria SEPRT


nº 6.730, de 9 de março de 2020, DOU 12/03/20.

O GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais deve constituir o PGR – Programa


de Gerenciamento de Riscos deve contemplar ou estar integrado com planos,
programas e outros documentos previstos na legislação de segurança e saúde no
trabalho e faz parte de um conjunto de medidas mais amplas contidas nas demais
normas regulamentadoras, o qual se articula, principalmente, com a NR 07, PCMSO
– Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.

Este Documento contém o Inventário Geral dos Riscos relacionados às atividades


existentes na empresa, compreendendo todas as categorias de riscos à segurança e
saúde dos trabalhadores e constitui um dos documentos básicos do Programa de
Gerenciamento de Riscos, no que diz respeito ao reconhecimento e avaliação de
riscos relacionados a agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de
acidentes.

Atende às exigências da Norma Regulamentadora 09, no que diz respeito ao


reconhecimento e avaliação de riscos relacionados a agentes químicos, físicos e
biológicos.

Atende as exigências da Norma Regulamentadora 17 – Ergonomia, indicando


situações nas quais se faz necessário a realização de Análise Ergonômica do
Trabalho complementares.

Os dados constantes neste documento servem de base para a elaboração do Plano


de Ação Anual de Segurança e Saúde do Trabalho, que contempla as ações de
controle a serem mantidas, implementadas ou melhoradas, assim como as
atividades de monitoramento das exposições.

3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL CONFORME NR 01

3.1. GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

A organização deve implementar, por estabelecimento, o gerenciamento de riscos


ocupacionais em suas atividades, conforme item 1.5.3.1 da NR 01.
A organização deve avaliar os riscos ocupacionais relativos aos perigos identificados
em seus estabelecimentos, de forma a manter informações para adoção de
medidas de prevenção de acordo com item 1.5.4.4.1.
A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista a cada dois
anos ou quando da ocorrência das seguintes situações, conforme item 1.5.4.4.6:
a) após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos
residuais;

b) após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos,


condições, procedimentos e organização do trabalho que impliquem em novos
riscos ou modifiquem os riscos existentes;

c) quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas de


prevenção;

d) na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;


e) quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.

3.2. PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos

A critério da organização, o PGR pode ser implementado por estabelecimento,


unidade operacional, setor ou atividade de acordo com item 1.5.3.1.1.1, da NR 01.
O PGR deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e outros
documentos previstos na legislação de segurança e saúde no trabalho, em
conformidade com o item 1.5.3.1.3, da NR 01.
3.2.1. Estrutura do PGR De acordo com o item 1.5.7.1, da NR 01, O PGR deve
conter, no mínimo, os seguintes documentos:
a) inventário de riscos; e

b) plano de ação.

3.2.1. Inventário de Riscos


Conforme o item 1.5.7.3.2, da NR 01, O Inventário de Riscos Ocupacionais deve
contemplar, no mínimo, as seguintes informações:
a) caracterização dos processos e ambientes de trabalho;

b) caracterização das atividades;

c) descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos trabalhadores,


com a identificação das fontes ou circunstâncias, descrição de riscos gerados pelos
perigos, com a indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses riscos, e
descrição de medidas de prevenção implementadas.

d) dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes


físicos, químicos e biológicos e os resultados da avaliação de ergonomia nos termos
da NR-17.

e) avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de


ação;

f) critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.

3.2.2. Plano de Ação


A organização deve elaborar plano de ação, indicando as medidas de prevenção a
serem introduzidas, aprimoradas ou mantidas, de acordo com o item 1.5.5.2.1, da
NR 01.

4.0 - PREPARAÇÃO PARA EMERGENCIAS


De acordo com o item 1.5.6.1, da

NR 01:
Em atendimento ao PGR, o que diz respeito a situações emergenciais ou que fujam
do controle em virtude de acidentes e/ou catástrofes, “a organização deve
estabelecer, implementar e manter procedimentos de respostas aos cenários de
emergências”, de acordo com os riscos, as características e as circunstâncias das
atividades.
Os procedimentos de respostas aos cenários de emergências devem prever:
a) os meios e recursos necessários para os primeiros socorros, encaminhamento de
acidentados e abandono;

b) as medidas necessárias para os cenários de emergências de grande magnitude,


quando aplicável

5. FLUXOGRAMAS

5.1. Fluxograma Hierárquico do GRO


5.2. FLUXO do PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos

6. ABRANGÊNCIA

Este Programa abrangerá os riscos identificados de perigos gerados nas atividades


e processos produtivos em todos os ambientes de trabalho da organização,
conforme estabelecido na Norma Regulamentadora 01, portaria n.° 6.730/03/2020.

7.0 - TERMOS E DEFINIÇÕES

Agente biológico: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos


que, em função de sua natureza e do tipo de exposição, são capazes de acarretar
lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
Agente físico: Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza,
intensidade e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do
trabalhador.

Agente químico: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu


estado natural, quer seja produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho,
que em função de sua natureza, concentração e exposição, é capaz de causar lesão
ou agravo à saúde do trabalhador.

Estabelecimento: local privado ou público, edificado ou não, móvel ou imóvel,


próprio ou de terceiros, onde a empresa ou a organização exerce suas atividades
em caráter temporário ou permanente.

Organização: pessoa ou grupo de pessoas com suas próprias funções com


responsabilidades, autoridades e relações para alcançar seus objetivos.
Perigo: Fonte ou circunstancia com o potencial de causar lesões ou agravos à
saúde.

Risco: Efeito da incerteza nos objetivos. É qualquer coisa, desconhecida ou incerta,


que possa impedir o sucesso de um projeto ou processo.

Fonte de risco: Elemento que, individualmente ou combinado, tem o potencial para


dar origem ao risco.

Evento: Ocorrência ou mudança em um conjunto específico de circunstâncias.

Consequência (impacto, severidade, gravidade): Resultado de um evento que afeta


os objetivos.

Probabilidade: Chance de algo acontecer.

Perigo ou fator de risco ocupacional: Fonte com o potencial de causar lesões ou


agravos à saúde.

Risco ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à


saúde causados por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ou exigência
da atividade de trabalho e da severidade dessa lesão ou agravo à saúde.

Gestão de riscos: Atividades coordenadas para dirigir e controlar uma organização


no que se refere a riscos.

Medida de Controle: Medida que mantém e/ou modifica o risco.

8.0 - CRITÉRIOS DE RISCO

De acordo com a ISO 31000 – Gerenciamento de Riscos, a organização poderá


definir, conforme “apetite de risco”, o que será insignificante, aceitável, ou
intolerável, de acordo com os perigos/riscos encontrados em cada estabelecimento,
ou também utilizar de metodologias existentes.

8.1 Matriz de Riscos

A matriz de probabilidade/severidade é um meio de combinar classificações


qualitativas ou semi quantitativa de consequências e probabilidades, a fim de
produzir um nível de risco ou classificação de risco.

Ela é utilizada para classificar os riscos, fontes de risco ou tratamentos de risco com
base no nível de risco. É comumente utilizada como uma ferramenta de seleção,
quando muitos riscos foram identificados.

8.1.1 Estimar a Consequência (Severidade / gravidade).


PES SEVERIDADE DESCRIÇÃO
O
Reversível, Sem danos significativos
1
leve
Ferimentos superficiais; pequenos cortes e contusões; irritação dos
Reversível,
2 olhos pela poeira; incômodo e irritação (por exemplo, dores de
severo
cabeça); problema de saúde levando a um desconforto temporário.
Lacerações; queimaduras; concussão; torções sérias; pequenas
Irreversível, fraturas; surdez, dermatite; asma; disfunções dos membros
3
severo superiores relacionadas com o trabalho; problema de saúde levando
a uma incapacidade permanente de pequeno porte
Amputações; fraturas importantes; envenenamento; ferimentos
Fatal ou
4 múltiplos; ferimentos fatais; câncer ocupacional; outras doenças
incapacitante
graves que diminuem a vida; doenças agudas fatais.

8.1.2 Estimar a Probabilidade

PES PROBABILIDADE DESCRIÇÃO


O
Altamente Em situações excepcionais, o evento poderá até ocorrer, mas
1
improvável nada nas circunstâncias indica essa possibilidade.
De alguma forma, o evento poderá ocorrer, pois as
2 Improvável
circunstâncias indicam moderadamente essa possibilidade.
De forma até esperada, o evento poderá ocorrer, pois as
3 Pouco provável
circunstâncias indicam fortemente essa possibilidade.
De forma inequívoca, o evento ocorrerá, as circunstâncias
4 Provável
indicam claramente essa possibilidade.

8.1.3 - Determinar o Nível de Risco – Classificação de Riscos

SEVERIDADE
Reversível, Reversível, Irreversível, Fatal ou
leve severo severo incapacitante
1 2 3 4
Altamente Risco Baixo Risco Baixo Risco Médio
1 Irrelevante
PROBABILIDADE

improvável

Improvável 2 Risco Baixo Risco Baixo Risco Médio Risco Alto

Pouco provável 3 Risco Baixo Risco Médio Risco Alto Risco Alto

Provável 4 Risco Médio Risco Alto Risco Alto Risco Crítico


8.1.4 - Hierarquia das medidas de Controle

As medidas de controle de risco seguem a hierarquia estabelecida pela NR 01 e


NBR ISO 45001 / 2018 – Gestão de SSO, que são:

9.0 - METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

 Os Riscos Ocupacionais foram avaliados de forma qualitativa e quantitativa.


 Qualitativamente foi analisado os ambientes de trabalho e as operações
desenvolvidas, procurando identificar “in loco“ algum risco ambiental ou de
acidente, porventura existente.

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO

O nível de ruído foi avaliado utilizando-se um decibelímetro digital – AKROM – KR


833 – fabricado pela empresa AKROM Produtos Eletrônicos. Os níveis de ruído
foram medidos em decibéis, com o decibelímetro operando no circuito de
compensação “A“ e circuito de resposta lenta (Slow), com as leituras feitas
próximas ao ouvido do trabalhador.
10.0 - INVENTÁRIO DE RISCOS

INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS

IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS e CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS POR GES - GRUPO DE EXPOSIÇÃO SIMILAR

GRAU DE PRIORIDADE DAS AÇÕES DO PGR


P1 – Medidas não urgentes, que podem esperar - P2 – Medidas com urgência moderada - P3 – Medidas urgentes. Devem ser feitas o quanto antes
GES: 01 -

Fas
SETOR: PROFESSOR (A) Total de Trabalhadores Expostos: 24
e:
Caracterização do Processo de trabalho: Descrição detalhada Setor:
Entre suas atividades pedagógicas, o professor pode aplicar provas e trabalhos com o objetivo de avaliar o
ensino-aprendizagem, elaborar conteúdos e métodos que facilitem o aprendizado, aplicar atividades em grupo Sala de aula e atividades e áreas externas à sala de aula.
que estimulem o trabalho em equipe, o respeito e a convivência com as diferenças pessoais.
Perfil de
Controle Existente e sua Eficácia exposição Avaliação do Risco
existente
Padrões Legais / Efi Atenua Efi Critério para
Priorid
Agente / Tipo Perigo / Fonte de Riscos Dano Limite de Fonte Geradora caz ção / caz Inten monitoração
ades
Exposição PA/ Fator s. / Técnica RIS da exposição
EPI CA P S
EPC (S/ de (S/ Conc Utilizada CO
N) Proteçã N) .
o
Avaliaçã Monitorament
2- 1-
doenças osteo o Bai o periódico
E Fatores Ergonômicos NR 17 Trabalho em pé .. NA NA .. S NA improv Reversív P2
musculares Qualitati xo não
ável el, leve
va necessário.
Avaliaçã Monitorar
2- 2-
Sistema o Bai após adotar
F Ruído 85,0 dB(A) NA .. .. NA “ “ “ “ improv imprová P1
Auditivo Quantitat xo medidas de
ável vel
iva controle (P1)
Avaliaçã 2- Monitorar
Lesões / 4-
Local de o Reversív Alt após adotar
A Queda de mesmo nível escoriações / NR 16 .. .. NA NA .. .. NA prováve P1
Trabalho Qualitati el, o medidas de
fratura l
va severo controle (P1)
INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS

IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS e CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS POR GES - GRUPO DE EXPOSIÇÃO SIMILAR

GRAU DE PRIORIDADE DAS AÇÕES DO PGR


P1 – Medidas não urgentes, que podem esperar - P2 – Medidas com urgência moderada - P3 – Medidas urgentes. Devem ser feitas o quanto antes
GES: 01 -

Fas
SETOR: COORDENADOR / DIRETOR Total de Trabalhadores Expostos: 03
e:
Caracterização do Processo de trabalho: Descrição detalhada Setor:
O diretor é o responsável por definir um método de ensino que seja o ponto chave do funcionamento da
escola. O coordenador, por outro lado, deve garantir que esse método seja posto em prática. Mas os dois,
Atua em todo os setores da instituição de maneira dinâmica.
juntos, devem chegar à conclusão sobre o que é melhor para os alunos, ajustando o método quando for
necessário.
Perfil de
Controle Existente e sua Eficácia exposição Avaliação do Risco
existente
Padrões Efi Atenua Efi Critério para
Priorid
Agente / Tipo Perigo / Fonte de Riscos Dano Legais / Limite Fonte Geradora caz ção / caz Inten monitoração
ades
de Exposição PA/ Fator s. / Técnica RIS da exposição
EPI CA P S
EPC (S/ de (S/ Conc Utilizada CO
N) Proteçã N) .
o
Avaliaçã Monitorament
doenças 2- 1-
o Bai o periódico
E Fatores Ergonômicos osteo NR 17 Trabalho em pé .. NA NA .. S NA improv Reversív P2
Qualitati xo não
musculares ável el, leve
va necessário.
Avaliaçã Monitorar
2- 2-
Sistema o Bai após adotar
F Ruído 85,0 dB(A) NA .. .. NA “ “ “ “ improv imprová P1
Auditivo Quantitat xo medidas de
ável vel
iva controle (P1)
Avaliaçã 2- Monitorar
4-
Danos aos o Reversív Bai após adotar
F Radiação não Ionizante .. “ .. .. “ “ .. .. NA prováve P1
olhos Qualitati el, xo medidas de
l
va severo controle (P1)
Avaliaçã 2- Monitorar
Possível 4-
Local de o Reversív Alt após adotar
A Queda de mesmo nível perca da NR 06 .. .. NA NA .. .. NA prováve P1
Trabalho Qualitati el, o medidas de
visão l
va severo controle (P1)
INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS

IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS e CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS POR GES - GRUPO DE EXPOSIÇÃO SIMILAR

GRAU DE PRIORIDADE DAS AÇÕES DO PGR


P1 – Medidas não urgentes, que podem esperar - P2 – Medidas com urgência moderada - P3 – Medidas urgentes. Devem ser feitas o quanto antes
GES: 01 -

Fas
SETOR: ZELADOR Total de Trabalhadores Expostos: 02
e:
Caracterização do Processo de trabalho: Descrição detalhada Setor:
Uma das principais funções do zelador é realizar inspeções nas instalações do prédio, como em pátios,
corredores e áreas comuns, a fim de verificar itens que precisam de reparos ou limpeza, além de observar as Por ser um colaborador dinâmico não tem local pré-determinado. Atuando assim em todos os ambientes da empresa.
condições de funcionamento da parte elétrica e hidráulica, elevadores, entre outros
Perfil de
Controle Existente e sua Eficácia exposição Avaliação do Risco
existente
Padrões Legais / Efi Atenua Efi Critério para
Priorid
Agente / Tipo Perigo / Fonte de Riscos Dano Limite de Fonte Geradora caz ção / caz Inten monitoração
ades
Exposição PA/ Fator s. / Técnica RIS da exposição
EPI CA P S
EPC (S/ de (S/ Conc Utilizada CO
N) Proteçã N) .
o
Avaliaçã Monitorament
2- 1-
doenças osteo o Bai o periódico
E Fatores Ergonômicos NR 17 Trabalho em pé .. NA NA .. S NA improv Reversív P2
musculares Qualitati xo não
ável el, leve
va necessário.
Avaliaçã Monitorar
2- 2-
Sistema o Bai após adotar
F Ruído 85,0 dB(A) NA .. .. NA “ “ “ “ improv imprová P1
Auditivo Quantitat xo medidas de
ável vel
iva controle (P1)
Avaliaçã 2- Monitorar
4-
Danos aos o Reversív Bai após adotar
F Radiação não Ionizante .. “ .. .. “ “ .. .. NA prováve P1
olhos Qualitati el, xo medidas de
l
va severo controle (P1)
Q Risco Físico Umidade .. “ .. .. NA .. .. .. NA Avaliaçã 2- 2- Alt P1 Monitorar
o improv Reversív o após adotar
Qualitati el, medidas de
ável
va severo controle (P1)

¨Luvas / 395 Avaliaçã 2– Monitorar


Botas 2–
Produtos de Limpeza de 64 o Reversív Bai após adotar
Q Químicos NR 15 .. NA Improv
limpeza ambientes 374 Quantitat eis xo medidas de
ável
55 iva severos controle (P1)
Avaliaçã 2- Monitorar
Possível 4-
Local de o Reversív Alt após adotar
A Queda de mesmo nível perca da NR 17 .. .. NA NA .. .. NA prováve P1
Trabalho Qualitati el, o medidas de
visão l
va severo controle (P1)

INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS

IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS e CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS POR GES - GRUPO DE EXPOSIÇÃO SIMILAR

GRAU DE PRIORIDADE DAS AÇÕES DO PGR


P1 – Medidas não urgentes, que podem esperar - P2 – Medidas com urgência moderada - P3 – Medidas urgentes. Devem ser feitas o quanto antes
GES: 01 -

Fas
SETOR: MUSICO Total de Trabalhadores Expostos: 01
e:
Caracterização do Processo de trabalho: Descrição detalhada Setor:
Ministrar aulas teóricas e práticas de Música conforme orientação e conteúdo previamente distribuído,
acompanha o desenvolvimento de alunos e planeja aulas.
Os professores na musicalização para bebês são formados em Musicoterapia e tem o papel fundamental de Sala de Música
iniciar os pequenos em uma das formas mais antigas de expressão artística, de uma forma divertida, instigante
e que seja fundamental em seu crescimento.
Perfil de
Controle Existente e sua Eficácia exposição Avaliação do Risco
existente
Padrões Efi Atenua Efi Critério para
Priorid
Agente / Tipo Perigo / Fonte de Riscos Dano Legais / Limite Fonte Geradora caz ção / caz Inten monitoração
ades
de Exposição PA/ Fator s. / Técnica RIS da exposição
EPI CA P S
EPC (S/ de (S/ Conc Utilizada CO
N) Proteçã N) .
o
Avaliaçã Monitorament
Doenças 2- 1-
Postura o Bai o periódico
E Fatores Ergonômicos osteo NR 17 ,, .. ,, ,, .. S NA improv Reversív P2
inadequada Qualitati xo não
musculares ável el, leve
va necessário.
Avaliaçã Monitorar
2- 2-
Sistema o Bai após adotar
F Ruído 85,0 dB(A) Sala de Aula .. .. NA “ “ “ “ improv imprová P1
Auditivo Quantitat xo medidas de
ável vel
iva controle (P1)
Avaliaçã 2- Monitorar
4-
Danos aos o Reversív Bai após adotar
F Radiação não Ionizante .. “ .. .. “ “ .. .. NA prováve P1
olhos Qualitati el, xo medidas de
l
va severo controle (P1)
Avaliaçã 2- Monitorar
4-
o Reversív Alt após adotar
A Acidente Lesões NR 06 Sala de Aula .. .. NA ,, .. .. NA prováve P1
Qualitati el, o medidas de
l
va severo controle (P1)

INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS

IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS e CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS POR GES - GRUPO DE EXPOSIÇÃO SIMILAR

GRAU DE PRIORIDADE DAS AÇÕES DO PGR


P1 – Medidas não urgentes, que podem esperar - P2 – Medidas com urgência moderada - P3 – Medidas urgentes. Devem ser feitas o quanto antes
GES: 01 -

Fas
SETOR: PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA Total de Trabalhadores Expostos: 01
e:
Caracterização do Processo de trabalho: Descrição detalhada Setor:
Organizar, coordenar, realizar, supervisionar e avaliar atividades que envolvam temas da cultura corporal de
movimento (esporte, danças, jogos, brincadeiras, ginásticas, lutas etc.), tais como: jogos e competições
escolares, cursos, mostras, festivais, torneios, gincanas e excursões. Salas destinadas para atividades físicas, academia, quadra, campo, etc...
Saber ensinar e gostar de interagir com pessoas são aspectos fundamentais, já que além da questão física,
outros fatores como psicológico e sociocultural estão inseridos na profissão. Uma boa didática de ensino é
importante para qualquer docente.
Agente / Tipo Perigo / Fonte de Riscos Dano Padrões Fonte Geradora Controle Existente e sua Eficácia Perfil de Avaliação do Risco Priorid Critério para
Legais / Limite exposição ades monitoração
de Exposição existente da exposição
Efi Atenua Efi
caz ção / caz Inten
PA/ Fator s. / Técnica RIS
EPI CA P S
EPC (S/ de (S/ Conc Utilizada CO
N) Proteçã N) .
o
Avaliaçã Monitorament
Doenças 2- 1-
Postura o Bai o periódico
E Fatores Ergonômicos osteo NR 17 ,, .. ,, ,, .. S NA improv Reversív P2
inadequada Qualitati xo não
musculares ável el, leve
va necessário.
Avaliaçã Monitorar
2- 2-
Sistema o Bai após adotar
F Ruído 85,0 dB(A) Sala de Aula .. .. NA “ “ “ “ improv imprová P1
Auditivo Quantitat xo medidas de
ável vel
iva controle (P1)
Avaliaçã 2- Monitorar
4-
Danos aos o Reversív Bai após adotar
F Radiação não Ionizante .. “ .. .. “ “ .. .. NA prováve P1
olhos Qualitati el, xo medidas de
l
va severo controle (P1)
Avaliaçã 2- Monitorar
4-
o Reversív Alt após adotar
A Acidente Lesões NR 06 Sala de Aula .. .. NA ,, .. .. NA prováve P1
Qualitati el, o medidas de
l
va severo controle (P1)

INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS

IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS e CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS POR GES - GRUPO DE EXPOSIÇÃO SIMILAR

GRAU DE PRIORIDADE DAS AÇÕES DO PGR


P1 – Medidas não urgentes, que podem esperar - P2 – Medidas com urgência moderada - P3 – Medidas urgentes. Devem ser feitas o quanto antes
GES: 01 -

Fas
SETOR: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO / SECRETARIA Total de Trabalhadores Expostos: 03
e:
Caracterização do Processo de trabalho: Descrição detalhada Setor:
Desenvolve atividades administrativas e serviços de apoio à secretaria nas instituições de ensino.
Operacionaliza os processos de matrícula, transferência, organização de turmas e registros do Atua na sala da administração e secretaria da instituição.
histórico escolar dos estudantes mantendo atualizado o arquivo de legislação e de documentação da
unidade escolar.
Perfil de
Controle Existente e sua Eficácia exposição Avaliação do Risco
existente
Padrões Efi Atenua Efi Critério para
Priorid
Agente / Tipo Perigo / Fonte de Riscos Dano Legais / Limite Fonte Geradora caz ção / caz Inten monitoração
ades
de Exposição PA/ Fator s. / Técnica RIS da exposição
EPI CA P S
EPC (S/ de (S/ Conc Utilizada CO
N) Proteçã N) .
o
Avaliaçã Monitorament
Doenças Trabalho 2- 1-
o Bai o periódico
E Fatores Ergonômicos osteo NR 17 repetitivo / ,, .. ,, ,, .. S NA improv Reversív P2
Qualitati xo não
musculares postura ável el, leve
va necessário.
Avaliaçã Monitorar
2- 2-
Sistema o Bai após adotar
F Ruído 85,0 dB(A) NA .. .. NA “ “ “ “ improv imprová P1
Auditivo Quantitat xo medidas de
ável vel
iva controle (P1)
Danos aos Avaliaçã 2- Monitorar
4-
olhos e o Reversív Bai após adotar
F Radiação não Ionizante .. “ .. .. “ “ .. .. NA prováve P1
dermatológic Qualitati el, xo medidas de
l
os va severo controle (P1)

INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS

IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS e CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS POR GES - GRUPO DE EXPOSIÇÃO SIMILAR

GRAU DE PRIORIDADE DAS AÇÕES DO PGR


P1 – Medidas não urgentes, que podem esperar - P2 – Medidas com urgência moderada - P3 – Medidas urgentes. Devem ser feitas o quanto antes
GES: 01 -

Fas
SETOR: CONTROLE E PATRIMÔNIO Total de Trabalhadores Expostos: 01
e:
Caracterização do Processo de trabalho: Descrição detalhada Setor:
O controle patrimonial é um processo contábil que permite ao gestor ter em mãos informações atualizadas e
relatórios financeiros em consonância com as normas internacionais, garantindo a credibilidade e segurança da Sala de controle de patrimônio da empresa.
empresa, além de contribuir para o seu desenvolvimento.
Perfil de
Controle Existente e sua Eficácia exposição Avaliação do Risco
existente
Padrões Efi Atenua Efi Critério para
Priorid
Agente / Tipo Perigo / Fonte de Riscos Dano Legais / Limite Fonte Geradora caz ção / caz Inten monitoração
ades
de Exposição PA/ Fator s. / Técnica RIS da exposição
EPI CA P S
EPC (S/ de (S/ Conc Utilizada CO
N) Proteçã N) .
o
Avaliaçã Monitorament
Doenças Trabalho 2- 1-
o Bai o periódico
E Fatores Ergonômicos osteo NR 17 repetitivo / ,, .. ,, ,, .. S NA improv Reversív P2
Qualitati xo não
musculares postura ável el, leve
va necessário.
Avaliaçã Monitorar
2- 2-
Sistema o Bai após adotar
F Ruído 85,0 dB(A) NA .. .. NA “ “ “ “ improv imprová P1
Auditivo Quantitat xo medidas de
ável vel
iva controle (P1)
Danos aos Avaliaçã 2- Monitorar
4-
olhos e o Reversív Bai após adotar
F Radiação não Ionizante .. “ .. .. “ “ .. .. NA prováve P1
dermatológic Qualitati el, xo medidas de
l
os va severo controle (P1)

INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS

IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS e CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS POR GES - GRUPO DE EXPOSIÇÃO SIMILAR

GRAU DE PRIORIDADE DAS AÇÕES DO PGR


P1 – Medidas não urgentes, que podem esperar - P2 – Medidas com urgência moderada - P3 – Medidas urgentes. Devem ser feitas o quanto antes
GES: 01 -
Fas
SETOR: PORTEIRO Total de Trabalhadores Expostos: 01
e:
Caracterização do Processo de trabalho: Descrição detalhada Setor:
O Agente de Portaria é responsável pela segurança escolar nos horários de funcionamento, devido ao controle
de acesso à escola, bem como está prestando informações aos alunos sobre situações e locais acidentais que Portaria e/ou recepção da instituição.
eventualmente existam no ambiente.
Perfil de
Controle Existente e sua Eficácia exposição Avaliação do Risco
existente
Padrões Efi Atenua Efi Critério para
Priorid
Agente / Tipo Perigo / Fonte de Riscos Dano Legais / Limite Fonte Geradora caz ção / caz Inten monitoração
ades
de Exposição PA/ Fator s. / Técnica RIS da exposição
EPI CA P S
EPC (S/ de (S/ Conc Utilizada CO
N) Proteçã N) .
o
Avaliaçã Monitorament
Doenças Trabalho 2- 1-
o Bai o periódico
E Fatores Ergonômicos osteo NR 17 repetitivo / ,, .. ,, ,, .. S NA improv Reversív P2
Qualitati xo não
musculares postura ável el, leve
va necessário.
Avaliaçã Monitorar
2- 2-
Sistema o Bai após adotar
F Ruído 85,0 dB(A) NA .. .. NA “ “ “ “ improv imprová P1
Auditivo Quantitat xo medidas de
ável vel
iva controle (P1)
Danos aos Avaliaçã 2- Monitorar
4-
olhos e o Reversív Bai após adotar
F Radiação não Ionizante .. “ .. .. “ “ .. .. NA prováve P1
dermatológic Qualitati el, xo medidas de
l
os va severo controle (P1)

ANEXO 01 (EPI)
FOTOS:
CA 31.898 (Zelador) CA 37.456 (Zelador)

CA 11.895 (poteiro)

ANEXO II (ESCOLA)
FOTOS:
Coordenação Sala de música Cantina
Fachada

Sala de Música Sanitários Pátio Sala de Aula


Escada para 1º piso Escada para 1º piso Salas do 2º Piso Sala de aula

Biblioteca
11.0 - PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO

USO DE EPI’s

A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito
estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de
acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;
c) para atender a situações de emergência.

CABE AO EMPREGADOR:
Cabe ao empregador quanto ao EPI:
a) Adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de
segurança e saúde no trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema
eletrônico.

CABE AO EMPREGADO:
Cabe ao empregado quanto ao EPI:
a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso;
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

EQUIPAMENTOS CONTRA INCÊNDIO

Nas instalações prediais da empresa deverão existir extintores de incêndio que deverão obedecer as
seguintes recomendações:

 Estar permanentemente desobstruídos e sinalizados, colocados em locais de fácil visualização e onde


haja menos probabilidade do fogo bloquear seu acesso;
 O local do extintor de incêndio deverá ser assinalado na parte superior por um círculo vermelho ou
por uma seta larga, vermelha com bordas amarelas, em caso do extintor ser colocado em pilar, este
deverá ter uma faixa de aproximadamente de 30 centímetros pintada de vermelho nas quatro
bordas, acima do extintor;
 Embaixo do extintor, no piso, deverá ser pintado de vermelho, uma área de 1 metro x 1 metro. A
altura máxima de fixação do extintor deverá ser de 1,60 metro, de sua parte superior ao piso;
 A empresa deverá periodicamente treinar trabalhadores no manuseio de extintores e práticas de
prevenção contra incêndio;
 Mensalmente deverão ser inspecionados os extintores de incêndio levando em conta os seguintes
itens: validade da recarga, estado físico do extintor e da mangueira, pressão interna, sinalização e
situação de localização;
INSPEÇÃO:
Mensalmente deverá ser realizada inspeção visual dos extintores de incêndio, verificando-se seu aspecto
externo, os lacres, os manômetros e os bicos das válvulas se não estão entupidos;

TREINAMENTO:
Deverão ser feitos periodicamente exercícios de alerta e combate ao fogo, sob a direção de pessoas
capazes, como se fosse um caso real de incêndio.

COMBATE AO FOGO
Tão cedo o fogo se manifeste, cabe:
 Acionar o sistema de alarme;
 Chamar imediatamente o Corpo de Bombeiros;
 Desligar máquinas e aparelhos elétricos, quando a operação do desligamento não envolver riscos
adicionais;
 Atacá-lo, o mais rapidamente possível, pelos meios adequados.

CLASSIFICAÇÃO DOS INCÊNDIOS

CLASSE MATERIAL MÉTODO DE EXTINÇÃO


CATEGORI
A TIPO DE EXTINTOR

A - (I) Material combustível comum: papel, madeira, Resfriamento: água ou extintor que contenha água.
tecido, etc. que ao queimarem, deixam resíduos
B - (II) Líquidos inflamáveis: gasolina, óleos, tintas, Abafamento: extintores que abafam ou isolam o
graxas, etc., que ao queimarem não deixam líquido inflamável do ar: pó químico, espuma, CO2
resíduos
C - (III) Equipamentos elétricos energizados Extintores não condutores de corrente elétrica, ou
seja, não contenham água: CO2 e Pó Químico Seco.
D - (IV) Metais Pirofóricos: magnésio, tungstênio, titânio, Areia, compostos químicos especiais, grafite,
zircônio limalha de ferro ou sal-gema.

QUADRO COMPARATIVO
(CARACTERÍSTICAS DOS EXTINTORES)
EXTINTOR
CATEGORIA DE

INCÊNDIO
PÓ QUÍMICO SECO ESPUMA (*) CO 2 ÁGUA

A - (I)
Não; mas controla inícios de Não; mas controla
MADEIRA, TECIDOS, Sim Sim
incêndio. pequenos focos.
PAPÉIS, ETC.
B - (II)
ÓLEOS, GASOLINA, Sim Sim Sim Não
TINTAS, GRAXAS,
ETC.
C - (III)
EQUIP. ELÉTRICO Sim Não Sim Não
ENERGIZADO
ILUSTRAÇÃO DE EXTINTORES SINALIZAÇÃO DA PAREDE SINALIZAÇÃO DO PISO

SINALIZAÇÃO DE ADVERTÊNCIA DE RISCOS E DE SEGURANÇA

Medidas: todos os setores da empresa deverão ser sinalizados através de cartazes, placas e setas, com
o objetivo de:

 Identificar os postos de trabalho e setores da empresa;


 Indicar entradas e saídas, principalmente as de emergências;
 Informar, orientar e alertar os trabalhadores sobre: identificação de extintores - perigo de contato -
risco de acionamento acidental - risco de quedas – existência de agentes ambientais nocivos à saúde
humana - probabilidade de incêndio- proibição de fumar - uso obrigatório de equipamentos de
segurança.

Exemplos:

ESTOCAGEM E MANUSEIO DE PRODUTOS QUÍMICOS

 Todo recipiente contendo produto químico manipulado ou fracionado deve ser identificado, de forma
legível, por etiqueta contendo o nome do produto, composição química, concentração, data de
envase e de validade;
 Os trabalhadores que manipulam ou aplicam produtos químicos e seus derivados deverão ser
treinados em práticas de prevenção de incêndio e primeiros socorros;
 As embalagens de produtos químicos quando vazias, deverão ser destruídas;
 Deverá ser proibido o procedimento de reutilização das embalagens de produtos químicos.
 As áreas de armazenamento de produtos químicos devem ser bem ventiladas e possuir sinalização
adequada.
 Deverão ser previstas áreas isoladas para os produtos químicos incompatíveis;
 Deverão existir Fichas Individuais contendo recomendações de segurança para os produtos químicos
utilizados na empresa.
AGENTE FÍSICO - RUÍDO

Recomendações:
 Realizar periodicamente manutenção de rotina nas máquinas, equipamentos e implementos, levando
em conta ajustes, lubrificação e apertos mecânicos;
 Quando possível enclausurar máquinas e equipamentos que apresentem níveis de ruído igual ou
superior a 90 dB (A);
 Quando possível criar barreiras entre a fonte de ruído e o trabalhador de forma que venha a dificultar
a propagação do som no meio ambiente de trabalho;
 Anualmente realizar como ação do PCMSO o exame audiométrico dos trabalhadores dos setores ou
operações que apresentarem níveis de ruído acima de 85 dB (A);
 Atividades ou operações desenvolvidas com nível de ruído acima de 85 dB (A) o trabalhador deverá
utilizar um abafador de ruído tipo concha ou plug.

ALGUMAS CONSEQÜÊNCIAS DO RUÍDO:


 Trauma acústico: perda auditiva repentina devido à exposição à excessivo ruído por curto espaço de
tempo;
 Surdez temporária: a recuperação auditiva ocorre após algum tempo;
 Surdez permanente: exposição continuada e repetida, dia após dia, causando a surdez ocupacional;
 Efeitos sobre sistema nervoso: fadiga nervosa, stress, perda de memória, irritabilidade e dificuldade
de coordenar idéias;
 Efeitos sobre o aparelho cardiovascular: hipertensão e modificação de ritmo cardíaco;
 Efeitos psicológicos: o ruído pode molestar e interromper a concentração, o sono e o descanso;
 Alterações mentais e emocionais: irritabilidade, ansiedade, excitabilidade, desconforto.
12. PLANO DE AÇÃO
DATA PARA CONCLUSÃO Statu
N DA AÇÃO (mm/aa) s
AÇÃO PORQUE? RESPONSÁVEL? COMO?
º
M Ab M Ju J A S O N D
Jan Fev
ar r ai n ul go et ut ov ez
Adequar normas de
0 Realizar treinamento sobre uso, guarda e Profissional de Seg.
segurança e saúde Através de Treinamento X
1 conservação dos EPIs do Trabalho
vigente NR-06
Adequar normas de
0
Fornecer EPI’s conforme com os riscos segurança e saúde Gerência da empresa Adotar de EPI’s X
2
vigentes NR-06
Adequar normas de
0 Profissional de Seg.
Realizar treinamento sobre Ergonomia segurança e saúde Através de Treinamento X
3 do Trabalho
vigentes NR-17
Registrar a entrega e substituição dos EPI’s,
bem como o treinamento para sua correta Adequar normas de
0
utilização, em ficha apropriada, assinada segurança e saúde Gerência da empresa Adotar ficha de entrega de EPI’s X X X X X X X X X X X X
4
OBRIGATORIAMENTE pelos vigentes NR-06
empregados.
Profissional de Seg.
Adequar normas de
0 do Trabalho ou
Elaborar Laudo de Insalubridade segurança e saúde Elaborar Laudo de Insalubridade X X
5 Medicina do
vigentes NR-15
Trabalho
Adequar normas de
0
Providenciar extintor de incêndio segurança e saúde Gerência da empresa Adquirir e fixar na metalúrgica X
6
vigentes NR-23
Fornecer instruções por escrito
Adequar normas de
0 Profissional de Seg. quanto às precauções para evitar
Elaborar Ordens de Serviços segurança e saúde X X X X X X X X X X X X
9 do Trabalho acidentes do trabalho ou doenças
vigentes NR 01 e NR 12
ocupacionais
Adequar normas de
1 Manter locais adequados para guarda dos
segurança e saúde Gerência da empresa Através de armários individuais X
1 EPI’s.
vigente NR-06
Adequar normas de
1 Manter locais adequados para guarda dos Através de armários individuais
segurança e saúde Gerência da empresa X
2 produtos químicos para guarda dos produtos
vigentes NR 26
Adequar normas de
1 Elaborar e executar projeto da AET - Profissional
segurança e saúde Elaborar Laudo X
4 Análises Ergonômica do Trabalho legalmente habilitado
vigentes NR 17
__________________________________
COLÉGIO BATISTA
(Responsável)
14.0 - ENCARREIRAMENTO

A elaboração deste documento foi embasado nas Normas Regulamentadoras de Segurança e


Medicina do Trabalho, em especial a NR 1 que trata das Disposições Gerais e do Gerenciamento de
Riscos Ocupacionais e nas determinações do Ministério do Trabalho, tendo como objetivo integrar todos
os programas, ferramentas e metodologias referentes à Segurança e Saúde do Trabalho buscando a
preservação da vida e potencialização dos resultados dessa organização através de um ambiente de
trabalho mais seguro.

Este documento foi elaborado em uma via contendo 20 (vinte) folhas, impressas por computador
somente no anverso, sendo esta última devidamente datada e assinada, ficando sua responsabilidade
técnica restrita, única e exclusivamente, nas avaliações, nele constante, no dia e hora da vistoria.

Presidente Dutra 21 de Dezembro de 2022.

___________________________________
Kairo da Silva Gomes
Téc. Em Segurança do Trabalho
SRTE/MA48479.000338/10

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