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JESUS CRISTO
O DEUS ENCARNADO
Créditos
Equipe Editorial
Agradecimentos
Agradecemos a todos os leitores que dedicaram seu tempo para explorar este eBook e
aprofundar seu entendimento sobre a divindade de Jesus Cristo.
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste eBook pode ser reproduzida ou
transmitida de qualquer forma ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo
fotocópia, gravação ou por qualquer sistema de armazenamento e recuperação de
informação sem permissão por escrito da editora, exceto para uso pessoal ou crítico.
Olívio Gomes
A DIVINDADE DE CRISTO
ÍNDICE
Prefácio ......................................................................................................................................... 4
A DIVINDADE DE JESUS CRISTO .................................................................................................... 5
A eternidade de Jesus Cristo ..................................................................................................... 5
A Onisciência de Jesus Cristo .................................................................................................... 6
A Onipotência de Jesus Cristo ................................................................................................... 6
A Onipresença de Jesus Cristo .................................................................................................. 7
Jesus Cristo o Deus bendito ...................................................................................................... 7
JESUS CRISTO: O DEUS ENCARNADO ........................................................................................... 8
A adoração a Jesus como Deus ................................................................................................. 8
A NATUREZA DIVINA DE JESUS CRISTO........................................................................................ 9
O Verbo Encarnado ................................................................................................................... 9
A Confissão de Tomé ................................................................................................................. 9
Milagres e Manifestações ....................................................................................................... 10
A Revelação do Pai .................................................................................................................. 10
FUNDAMENTOS DA FÉ CRISTÃ ................................................................................................... 11
O Testemunho das Escrituras: ................................................................................................. 11
Os Ensinos de Jesus ................................................................................................................. 11
A Experiência da Igreja Primitiva ............................................................................................. 11
Implicações para a Vida Cristã ................................................................................................ 11
Rumo à Profundidade Divina .................................................................................................. 12
A união da natureza divina e humana em Cristo .................................................................... 12
A TRINDADE ................................................................................................................................ 13
A compreensão da unidade e trindade de Deus ..................................................................... 13
A Dança Divina ........................................................................................................................ 13
O Pai que ama o Filho.............................................................................................................. 13
O Filho que ora ao Pai ............................................................................................................. 14
O Espírito Santo que procede do Pai e do Filho ...................................................................... 14
O PAPEL DE CADA PESSOA DA TRINDADE ................................................................................. 14
O Papel do Pai ......................................................................................................................... 14
O Papel do Filho ...................................................................................................................... 14
O Papel do Espírito Santo ........................................................................................................ 14
DEUS SE MATOU PARA NÃO NOS MATAR ................................................................................. 15
JESUS, O SENHOR DO SÁBADO .................................................................................................. 16
ROMEU E JULIETA OU JESUS CRISTO?........................................................................................ 17
AGRADECIMENTO ....................................................................................................................... 19
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A DIVINDADE DE CRISTO
Prefácio
Caro leitor,
Ao longo das próximas páginas, você será conduzido por uma análise cuidadosa e
profunda dos textos sagrados, examinando desde as profecias do Antigo Testamento
até os ensinamentos e ações registrados nos Evangelhos, bem como as epístolas dos
apóstolos.
Por meio deste livro, esperamos oferecer não apenas uma compreensão mais clara
da divindade de Jesus, mas também provocar reflexões sobre o significado dessa
verdade em nossas vidas. Pois, ao reconhecer Jesus como Deus encarnado, somos
desafiados a reavaliar nossas convicções, nossas atitudes e nossa relação com Ele.
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A DIVINDADE DE CRISTO
Meus caros irmãos, consideremos que alguém só pode ser considerado Deus
se possuir essas características, pois as Sagradas Escrituras afirmam que somente
Deus é eterno (Salmos 90:2).
No que diz respeito à Onipotência, isso significa que apenas Deus possui todo
o poder e toda a autoridade (Jó 42:2).
Agora, a Onipresença nos ensina que apenas Deus é Onipresente, ou seja, Ele
está presente em todos os lugares (Salmos 139:7-12).
A Bíblia fala em vários livros que Jesus é eterno, no qual em Isaías 9:6, aparece
como o pai da eternidade.
Então quem é o pai da eternidade? Jesus, não é? Vemos que a própria Bíblia
diz que Jesus é Deus bendito eternamente (Romanos 9:5), e que a graça que nos foi
dada foi dada a Cristo antes dos tempos eternos (2Timóteo 1.9). Por este motivo,
Jesus é eterno e para Jesus não houve princípio nem fim, ou seja, Jesus não foi criado.
Espero não ter complicado você, amado, mas vamos continuar. Como já
vimos que só Deus é Onisciente e queremos saber se Jesus possui essas
características, nada melhor que recorrermos à Bíblia Sagrada.
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A DIVINDADE DE CRISTO
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A DIVINDADE DE CRISTO
Nós vimos acima que apenas Deus é Onipresente, ou seja, apenas Deus está
em todo lugar, mas e quanto a Jesus Cristo? Vamos ver o que a Bíblia diz, pois ela
será o nosso guia até o final do nosso estudo.
A Bíblia diz que Jesus afirmou: "Porque, onde estiverem dois ou três reunidos
em meu nome, aí estou eu no meio deles" (Mateus 18:20). E ainda declara que ele
estará connosco até a consumação dos tempos (Mateus 28:20).
Portanto, observamos que Jesus Cristo é:
Vimos que dos cinco atributos que mencionamos, Jesus Cristo possui quatro.
Falta apenas a adoração para ser considerado um Deus.
Então, sendo que a Bíblia afirma que apenas Deus deve ser adorado (Mateus
4:10) e muitos de nós não temos classificado Jesus como Deus, será ele digno de
adoração? Porque, se Jesus não é Deus, e se é, então Jesus é Deus. O que a Bíblia diz?
Portanto, Jesus Cristo é digno de adoração e, assim, ele é Deus. A Bíblia afirma
que ele é o autor da vida (Atos 3:15), que não teve um começo (Hebreus 7:3), sendo
ele o criador de tudo e de todos (João 1:2).
Vemos que o Criador do universo se fez semelhante à sua própria criatura
para que o homem pudesse ser resgatado do pecado através do seu sacrifício na cruz
(Filipenses 2:5-11). Por isso, Jesus Cristo é 100% homem e 100% Deus. Embora
tenha se esvaziado de sua forma divina, ele nunca deixou de ser Deus. E é importante
compreendermos que não foi o Deus Pai que deu a sua vida por nós, mas sim o Deus
Filho.
Você pode se perguntar: então existe mais de um Deus? E a resposta é não!
Há apenas um Deus (Deuteronômio 6:4) em três pessoas distintas: Deus Pai, Deus
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A DIVINDADE DE CRISTO
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dele, somos confrontados com sua majestade e amor incondicional, o que nos leva a
uma entrega completa e uma vida de serviço ao seu Reino. É por meio da adoração
a Jesus que encontramos significado e propósito em nossas vidas, pois
reconhecemos nele a fonte de toda a vida e esperança.
Portanto, que nossa adoração a Jesus como Deus não seja apenas uma prática
ritualística, mas sim uma expressão sincera de nossa fé e devoção a aquele que é
digno de todo louvor e honra, agora e para sempre. Amém.
A Confissão de Tomé
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A DIVINDADE DE CRISTO
Essa revelação não é exclusiva para Tomé. Ela ecoa através das eras,
desafiando-nos a examinar nossas próprias crenças e a reconhecer a verdade
inegável que permeia a história da humanidade: Jesus Cristo é Deus encarnado. Seu
poder transcende os limites da compreensão humana e sua presença continua a
impactar as vidas daqueles que o buscam.
Que a confissão de Tomé sirva como um lembrete constante da grandeza e da
majestade de nosso Senhor e Salvador. Que possamos, como ele, reconhecer a
divindade de Jesus em nossas próprias vidas e proclamar com convicção: "Meu
Senhor e meu Deus!"
Milagres e Manifestações
A Revelação do Pai
Aqui, Jesus não está simplesmente afirmando sua afinidade com o Pai, mas
está revelando sua própria divindade. Ele está nos convidando a contemplar a
singularidade de sua pessoa, que transcende as limitações do tempo e do espaço. Em
sua união com o Pai, encontramos a plenitude da divindade manifesta em forma
humana.
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A DIVINDADE DE CRISTO
Essa revelação não é apenas uma questão de doutrina, mas uma verdade que
ecoa nos recessos de nossas almas. Ela nos chama a reconhecer a presença de Deus
em nossa própria vida, convidando-nos a nos unir a Ele em amor e adoração. Através
dessa união com o Pai, somos transformados e renovados em sua imagem e
semelhança.
FUNDAMENTOS DA FÉ CRISTÃ
À luz das evidências bíblicas da divindade de Jesus Cristo, somos chamados a
firmar nossa fé na rocha sólida da revelação divina. Em meio aos debates teológicos
e desafios contemporâneos, as Escrituras permanecem como a fonte suprema de
autoridade e verdade. Que possamos nos encher da maravilha e do mistério da
encarnação, permitindo que a verdade da divindade de Jesus Cristo permeie cada
aspecto de nossa vida e devoção.
Os Ensinos de Jesus
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A DIVINDADE DE CRISTO
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A DIVINDADE DE CRISTO
A TRINDADE
A compreensão da unidade e trindade de Deus
A Dança Divina
João 3:35 nos revela a profunda afeição do Pai pelo Filho: "O Pai ama o Filho
e entregou tudo em sua mão." Neste capítulo, vamos explorar o amor incondicional
do Pai pelo Filho, que transcende o tempo e o espaço. Veremos como esse amor se
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A DIVINDADE DE CRISTO
João 17 nos oferece uma visão privilegiada da relação entre o Filho e o Pai
através da oração sacerdotal de Jesus. Neste capítulo, examinaremos as palavras do
próprio Cristo enquanto Ele se dirige ao Pai em uma comunhão profunda e
reverente. Veremos como a oração de Jesus revela Sua submissão à vontade do Pai
e Sua confiança na soberania divina.
João 15:26 nos revela o papel único do Espírito Santo na Trindade: "Mas,
quando vier o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da verdade,
que do Pai procede, esse dará testemunho de mim." Neste capítulo, exploraremos a
obra do Espírito Santo na revelação da verdade divina e na convicção dos corações
humanos. Veremos como o Espírito Santo é o vínculo de amor que une o Pai e o Filho,
manifestando-se na vida da Igreja e na experiência pessoal dos crentes.
O Papel do Pai
O Papel do Filho
Após a ascensão de Jesus, o Espírito Santo foi enviado para habitar nos
crentes e capacitá-los para viver uma vida de santidade e testemunho. João 16:8-11
revela que o Espírito Santo convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo,
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A DIVINDADE DE CRISTO
De acordo com as escrituras, Deus é eterno (Salmos 90:2), onisciente (Salmos 139:1-
6), onipotente (Jó 42:2), onipresente (Salmos 139:7-12) e digno de toda adoração
(Deuteronômio 10:20).
Resumindo, ele é o criador de todas as coisas (Gênesis 1:1), até aqui tudo bem.
É importante mencionar que o texto de Gênesis 1:1, que diz: "No princípio criou
Deus o céu e a terra", no original aparece da seguinte forma: Bereshit bara Elohim et
hashamayim ve'et ha'aretz. Vamos destacar a palavra Elohim, que significa "deuses",
aparecendo no plural.
Não, há um só Deus (Deuteronômio 6:4) em três pessoas distintas: Deus Pai (o Todo-
Poderoso), Deus Filho (Jesus, que também é Todo-Poderoso, pois lhe foi dado todo poder na
terra e abaixo da terra) e Deus Espírito Santo (o Espírito de Deus que habita em nós ). Para
um melhor entendimento, devemos saber que Deus, em sua essência, é um, mas em sua
personalidade, é trino, o que chamamos de trindade. Assim como nós temos o corpo, a alma
e o espírito, assim é Deus: três em um. Todos levando o atributo de Deus, mas mais ligado a
uma única essência.
Agora, vamos entrar em nosso tema: Deus se matou para não nos matar.
Vamos viajar para Filipenses 2. A Bíblia nos diz que Jesus estava na forma de Deus,
não considerou a igualdade com Deus como algo a ser usado para seu próprio benefício. O
que entendemos nesse versículo? Que Jesus era Deus! Porque era igual a Deus! E se el e era
Deus, tudo o que existe foi feito por meio dele, e sem ele nada do que existe existiria (João
1). Continuando em Filipenses 2, diz que Jesus (Deus) esvaziou-se a si mesmo, tomando a
forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens;
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A DIVINDADE DE CRISTO
Está escrito também: "Quem crê no Filho tem a vida eterna; quem não crê no Filho
não verá a vida, mas a ira de Deus permanece sobre ele" (João 3:36). Isso só acontece porque
Jesus era o Deus encarnado na terra.
Ninguém matou Jesus (Deus) porque nenhum ser tem poder ou autoridade para matar Deus,
já que Jesus é Deus. Por esse motivo, ele foi obediente até a morte, mas ao morrer, Jesus
olhou para os seus e disse: "Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito" (Lucas 23 :46).
Entenda, o fôlego de vida de Jesus saiu quando ele entregou o espírito para Deus Pai.
Se alguém nos der um tiro, vamos morrer sem sequer falar isso, mas para Jesus
morrer, era necessário falar isso.
Sabes por quê? Jesus é o autor da vida, ou seja, ele é a vida (João 14:6), e ninguém
consegue tirar a vida de Jesus, porque ele é quem nos deu a vida. Ele tirou a vida terrena de
seu próprio corpo, provando a morte, vencendo-a e hoje tem a chave da vida e da morte.
Isso prova que ele não morreu porque os homens queriam que ele morresse, mas
porque ele permitiu. Ele poderia muito bem ter dito a todos: "Devolvam -me o fôlego de vida,
pois não vos pertence".
Agora que entendemos que ninguém matou Jesus (Deus), vamos ver por que Deus
se matou para não nos matar.
É muito simples: antes, éramos por natureza filhos da ira (Efésios 2:1-4), estávamos
condenados pela lei. Mas Jesus (Deus) trouxe vida em abundância (João 10:10). Por causa
dele, não estamos mais condenados, fomos justificados pelo sangue imaculado do Cordeiro,
recebendo o Espírito de adoção como filhos, através do qual podemos clamar: "Abba, Pai!"
(Romanos 8:15). Tornamo-nos herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo, se de fato
participarmos dos seus sofrimentos, para que também participemos da sua glória
(Romanos 8:17).
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A DIVINDADE DE CRISTO
A Bíblia nos diz sobre a salvação: "Pois vocês são salvos pela graça, por meio
da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se
glorie" (Efésios 2:8-9). Aqui, vemos que somos salvos pela graça, e quem é essa
Graça? É Jesus. Além disso, não somos salvos pelas obras da lei, pois isso levaria as
pessoas a se glorificarem mutuamente por suas obras. João 5:24 nos assegura que a
vida eterna é alcançada por ouvir a palavra de Jesus e crer naquele que o enviou.
A Lei não nos salva, mas sim a graça. Simples, não? Guardar os mandamentos
não garante a entrada no Reino de Deus. A salvação é obtida única e exclusivamente
pela graça de Jesus, que nos é oferecida gratuitamente. A graça é um presente de
Deus, concedido aos pecadores sem que mereçam. Medite em Colossenses 2:16-17,
pois há muito a se entender.
Por outro lado, há dois mil anos, nasceu um homem cujo amor transcendeu as
fronteiras do entendimento humano. Seu nome é Jesus Cristo, e sua missão era
redimir a humanidade do pecado, restaurando o relacionamento perdido com o
Criador. Seu amor não se limitou a palavras ou gestos, mas foi demonstrado na
entrega suprema de sua própria vida. A cruz se tornou o símbolo máximo desse
amor incondicional, onde Ele suportou o peso dos pecados da humanidade para
oferecer perdão e reconciliação.
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A DIVINDADE DE CRISTO
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A DIVINDADE DE CRISTO
AGRADECIMENTO
Querido leitor,
É com profunda gratidão que escrevo esta nota, expressando meu sincero apreço
pelo seu interesse e dedicação ao meu livro "A Divindade de Jesus Cristo". É uma
bênção poder compartilhar essas reflexões e ensinamentos sobre a natureza divina
de nosso Senhor e Salvador.
Que este livro tenha sido uma fonte de edificação espiritual e fortalecimento da sua
fé, levando-o a um relacionamento mais íntimo com nosso Senhor Jesus Cristo. Que
a luz da sua divindade continue a brilhar em seu coração, guiando-o e fortalecendo-
o em todos os caminhos.
Mais uma vez, expresso minha sincera gratidão por sua leitura atenta e por
compartilhar este momento de estudo e reflexão comigo. Que Deus o abençoe
ricamente e o conduza em sua jornada de fé.
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