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IGREJA EVANGÉLICA MENSAGEM DA GRAÇA

ACADEMIA DO CONHECIMENTO

A DIVINDADE DE JESUS CRISTO

DOCENTE: Past. Oliveira Macaia

LUANDA
2022
IGREJA EVANGÉLICA MENSAGEM DA GRAÇA
ACADEMIA DO CONHECIMENTO

Turno de Domingo
Turma Da Palavra

A DIVINDADE DE JESUS CRISTO

Projeto de pesquisa apresentado na cadeira de estudo


bíblico, na academia do conhecimento, Igreja Evangélica
Mensagem da graça.

LUANDA
2022
LISTA NOMINAL

NOME VALORES
Bibiana Cabasso
Cláudia Samba
Cristiana Sebastião
Emanuel Tomba
Elias Macaia
Elizabeth Namputu
Enoc Nzinga
Graça Israel
João Tati
José Macaia
Lucrécia Da Costa
Luemba Lema
Mariana Dias
Margarida Wete
Raquel Tito
Sara Domingos
Simão Kiame
AGRADECIMENTO

Em primeiro lugar agradecemos a Deus o criador dos seus e da terra, pelo privilegio que
nos concedeu de estarmos em vida, pois sem a vida não haveria esperança da concretização
deste trabalho, em seguida ao visionário Profeta Moisés Makuala por este projeto
denominado Academia do Conhecimento, que tem contribuído para o crescimento do povo
da mensagem da Graça, ao nosso professor Oliveira Namputo Macaia, pela visão deste
trabalho que contribuiu mais ainda no nosso crescimento físico e espiritual, e a todos que nos
apoiaram direito ou indiretamente o nosso muito obrigado.
Sumário
AGRADECIMENTO .................................................................................................... 4
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 6
O que é divindade? ............................................................................................................ 6
Quem é Jesus Cristo? ........................................................................................................ 6
Cristo possui os atributos de Deus? .................................................................................. 7
Cristo tem todas as capacidades da divindade?............................................................... 10
Cristo tem a identidade divina? ....................................................................................... 11
Os nomes e os títulos divinos .......................................................................................... 12
A sua relação com divindade?......................................................................................... 14
Ele merece adoração como Deus?................................................................................... 15
Cristo se proclamou conscientemente Deus? .................................................................. 16
Os apóstolos deram testemunho ou a confirmação de Cristo sendo Deus? .................... 17
CONCLUSÃO ............................................................................................................ 18
INTRODUÇÃO
O que é divindade?
Substantivo feminino, provém do latim divinitāte, que significa Ser sagrado, qualidade
divino que provém de Deus ou a Ele se refere. Essência divina; o próprio Deus.
Entendimento de Jesus Acerca da Sua Própria Divindade, é frequentemente desafiada.
Alguns dizem que Jesus jamais reivindicou ser Deus e que tais versículos foram escritos por
seus discípulos, que o divinizaram por causa do impacto que ele causara em suas vidas. Jesus,
é dito, via a si mesmo tão somente como um grande mestre moral semelhante a outros líderes
religiosos. Todavia, o entendimento de Jesus acerca da sua própria divindade nos Evangelhos
não dá suporte a essa perspectiva. Ele claramente via a si mesmo como Deus, porque ele
ensinava com uma autoridade divina.
Ao final do sermão do monte, “estavam as multidões maravilhadas da sua doutrina;
porque ele as ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas” (Mateus 7.28-29).
Os mestres da lei no tempo de Jesus não tinham qualquer autoridade própria. A sua autoridade
vinha do seu uso de autoridades anteriores. Mesmo Moisés e os demais profetas do AT não
falavam por sua própria autoridade; antes, diziam: “Assim diz o Senhor”. Jesus, por outro lado,
interpreta a lei dizendo: “Ouvistes o que foi dito aos antigos. […] Eu, porém, vos digo” (ver
Mateus 5.22, 28, 32, 34, 39, 44). Essa autoridade divina é demonstrada com surpreendente
clareza quando ele fala de si mesmo como o Senhor que julgará toda a terra e dirá aos ímpios:
“Nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade” (Mateus 7.23). Não é
de admirar que as multidões estavam maravilhadas ante a autoridade com a qual Jesus falava.
Jesus reconhecia que as suas palavras carregavam o peso divino. Ele admitia a autoridade
permanente da lei e punha suas palavras no mesmo nível dela: “Porque em verdade vos digo:
até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra”
(Mateus 5.18); “Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão” (Mateus
24.35).
Quem é Jesus Cristo?
Jesus Cristo: É o filho eterno de Deus que veio sobre a terra tomando a forma humana.
Antes que tome a forma humana, Jesus existiu em toda eternidade como palavra de Deus,
através da qual o mundo foi criado.

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Cristo possui os atributos de Deus?
Os atributos de Deus são qualidades atribuídas ao caráter divino de acordo com sua auto
revelação e que nos ajudam a entender quem é Deus. Saber quais são os atributos de Deus é
muito importante para qualquer cristão verdadeiro.
Além da designação “atributos de Deus”, às vezes a Teologia Sistemática também
denomina tal estudo de “qualidades de Deus” ou “perfeições de Deus”, de modo que devemos
entender todas essas expressões como sendo sinônimas.
Antes de falarmos se Cristo possui os atributos de Deus, precisamos entender que a
teologia, para facilitar a compreensão desse assunto, divide os atributos de Deus em duas
categorias: atributos incomunicáveis(exclusivos) e atributos comunicáveis(inclusivos).
Os atributos incomunicáveis, também chamados de atributos não-relacionados: são
aqueles que Deus não compartilha com nenhuma criatura, ou seja, são atributos exclusivos dele
e Ele não os comunicou a mais ninguém.
Os atributos comunicáveis: são aqueles que Deus compartilha, pelo menos em certa
medida, com o homem. Os atributos comunicáveis foram impressos na criação da humanidade,
e basicamente por isso o homem foi feito à imagem e semelhança de Deus, isto é, porque Deus
comunicou a ele alguns de seus atributos, e por portar tais atributos, o homem se parece com
Deus em alguns aspectos.

Ao longo dos milênios, os cristãos reconheceram que Jesus é o Filho Incarnado de


Deus. No entanto, pode ter procurado contestar o pedido, sustentando que Jesus era meramente
um bom homem, mas não Deus. Grupos como Testemunhas de Jeová traduzem suas próprias
versões da Escritura, tentando escrever as reivindicações divinas feitas sobre Cristo. No entanto,
é impossível não ver os múltiplos atributos divinos de Jesus em todas as páginas da Escritura.
Um exame completo das Escrituras indica que Jesus possui múltiplos atributos divinos
normalmente atribuídos a Deus.
1. Jesus Cristo possui o atributo divino da vida (Jo 1,4; Jo 14,6)
O atributo divino da vida descreve a capacidade de proporcionar vida, até a vida
eterna. Esse tipo de vida só pode ser dado por alguém que é eterno.
“Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo 1,4).
“Jesus disse a ele:” Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai exceto
por mim. Se você me conhece, você também conhecerá meu Pai. De agora em diante você o
conhece e o viu “(Jo 14,6).
2. Jesus Cristo possui o atributo divino da existência própria (Jo 5,26; Hb 7,16)
Isso significa que Cristo é incriado e existe por si só, um atributo que só Deus poderia
manter.
“Pois, assim como o Pai tem a vida em si mesmo, também ele concedeu ao Filho ter vida
em si mesmo” (Jo 5,26).
“. . . que não se tornou um sacerdote baseado em uma regulamentação legal sobre
descendência física, mas baseada no poder de uma vida indestrutível “(Hb 7,16).

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3. Jesus Cristo possui o atributo divino da imutabilidade (Hb 13,8)
A imutabilidade significa que ele é imutável. Enquanto os seres finitos podem e mudam,
um ser infinito não.
“Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e sempre” (Hb 13,8).
4. Jesus Cristo possui o atributo divino da verdade (Jo 14,6; Apocalipse 3,7)
Tito 1,2 observa que Deus não pode mentir. Não é que Deus escolhe não mentir, mas sim
que ele não pode, porque isso vai contra sua natureza. Afirmar que Deus é verdade significa
que a essência de Deus é pura verdade e não possui falsidade. A Escritura observa que Jesus
possui esse atributo.
“Jesus disse a ele:” Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai exceto
por mim. Se você me conhece, você também conhecerá meu Pai. De agora em diante você o
conhece e o viu “( Jo 14,6 ).
“Escreva ao anjo da igreja na Filadélfia: Assim diz o Santo, o verdadeiro, aquele que tem
a chave de Davi, que abre e ninguém se fechará, e que se fecha e ninguém abre” ( Apocalipse
3,7 ).
5. Jesus Cristo possui o atributo divino do amor (1 Jo. 3,16)
Deus é entendido como omnipresente; isto é, todo amoroso. Em Deus, não há ódio se ele
puder ser dito ser amor absoluto. Os teólogos entendem que a ira de Deus está enraizada no
amor de Deus e na sua santidade. As Escrituras observam que Jesus possui o atributo divino do
amor.
“É assim que conhecemos o amor: Ele deu a vida por nós. Devemos também estabelecer
nossas vidas para nossos irmãos e irmãs “( 1 Jo 3,16 ). Veja também João 3,16.
6. Jesus Cristo possui o atributo divino da santidade (Lc 1,35, Jo 6,69; Hb 7,26)
Deus é absolutamente sagrado. A santidade absoluta é uma pureza abrangente, na qual
nenhum mal é possuído. Em outras palavras, Deus é o bem absoluto. As Escrituras afirmam
que Jesus possui esse atributo divino de santidade que é necessário se ele é redimir a
humanidade de seus pecados.
“O anjo respondeu-lhe:” O Espírito Santo virá sobre você, e o poder do Altíssimo irá
ofuscar você. Portanto, o santo a nascer será chamado o Filho de Deus “( Lc 1,35 ).
“Acabamos de acreditar e sabemos que você é o Santo de Deus” ( Jo 6,69 ).
“Porque este é o tipo de sumo sacerdote que precisamos: santo, inocente, imaculado,
separado dos pecadores e exaltado acima dos céus” ( Hb 7,26 ).
7. Jesus Cristo possui o atributo divino da eternidade visto nesta passagem em Jo
1,1
Deus é entendido como eterno. Ele não tem começo nem fim. Diz-se que Jesus Cristo
possui o mesmo atributo eterno.
“Belém Ephrathah, você é pequeno entre os clãs de Judá; virá de você ser governante
sobre Israel para mim. Sua origem é da antiguidade, dos tempos antigos “(Mic 5,2).
“No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus” (Jo 1,1).

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8. Jesus Cristo possui o atributo divino da onipresença (Mt 28,20; Efésios 1,23)
A omnipresença é a capacidade divina de Deus de estar em todos os lugares em todos os
momentos. Enquanto Jesus se tornou monopresente durante seu tempo na terra, ele diz ter o
atributo divino da onipresença em seu estado eterno.
“E lembre-se, eu estou com você sempre, até o fim dos tempos” ( Mt 28,20 ).
“E submeteu tudo sob seus pés e designou-o como a cabeça sobre tudo para a igreja, que
é o seu corpo, a plenitude daquele que preenche todas as coisas de todos os modos” (Efésios
1,22-23 ).
9. Jesus Cristo possui o atributo divino da onisciência (4; Jo; Atos 1,24; 1 Cor 4,5; Col
2,3)
A onisciência é o atributo divino de Deus para conhecer todas as coisas. Este é um
conceito extremamente profundo, pois Deus conhece todas as coisas que podem ser por seu
conhecimento natural, todas as coisas que serão por seu conhecimento livre e todas as coisas
que seriam por seu conhecimento médio. Jesus é onisciente.
“Percebendo seus pensamentos, Jesus disse:” Por que você está pensando nas coisas más
em seus corações? “( Mt 9,4-5 ).
“Jesus, no entanto, não se confia a eles, já que ele conhecia todos e porque não precisava
de ninguém para testemunhar sobre o homem; pois ele próprio sabia o que havia no homem
“( Jo 2,24-25 ).
“Então eles oraram: “Você, Senhor, conhece os corações de todos; mostre qual destes
dois você escolheu tomar o lugar neste ministério apostólico que Judas deixou para ir onde ele
pertence “( Atos 1,24-25 ).
“Portanto, não julgue nada antes, antes que o Senhor venha, quem vai trazer à luz o que
está escondido na escuridão e revelar as intenções dos corações. E então o louvor virá a cada
um de Deus “(1).
“Nele estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento” (Colossenses
2,3).
10. Jesus Cristo possui o atributo divino da onipotência (Mt 28,18; Apocalipse 1,8)
A onipotência é o atributo divino de Deus que indica o poder total de Deus. Deus tem
autoridade completa e força máxima. Jesus possui o mesmo atributo.
“Toda autoridade me foi dada no céu e na terra” (Mt 28, 18).
“Eu sou o Alfa e o ômega”, diz o Senhor Deus, “aquele que é, quem era e quem virá, o
Todo-Poderoso” (Apocalipse).

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Cristo tem todas as capacidades da divindade?

Capacidade: significa a aptidão que a pessoa tem de adquirir e exercer direitos.


Cristo possui todas as capacidades, razão pela qual a listamos alguns pontos que
confirmam as capacidades da sua divindade que são:
Cura e Imortalidade
Cura- capacidade de curar a si mesmo e aos outros: ver evangelhos de Mateus, Marcos,
Lucas e João.
Ressureição- Capacidade de reviver seres que morreram: ver Jo 11, Mc 5:41, Lc 7:14.
Imunidade e sobrevivência
Evolução reativa- capacidade de se adequar a qualquer ambiente ou condição adversa
(isso inclui passar meses sem beber ou comer): Mt 4:1.
Intangibilidade- Capacidade de atravessar matéria sólida sem se machucar: Jo 20:19
Manipulação da Matéria e dos elementos
Alquimia -conversão de um elemento ou substância em outra: ver Jo 2:1-11
Atmocinese -controle climático: ver Mc 4:34-41
Multiplicação da matéria -capacidade de criar e multiplicar matéria: Mt 14:15-20
Habilidades Psíquicas
Leitura de pensamentos- capacidade de ler pensamentos alheios: ver Lc 5:22
Camuflagem telepática- capacidade de alterar a sua aparência física alterando a percepção
dos outros: ver Lc 4:16-30 e Jo 20 e 21.
Clarividência- capacidade de obter informações sobre objetos, pessoas, localização física
ou eventos que estão acontecendo, aconteceram ou vão acontecer: ver Jo 1:41-49 e Mt 26
Detectar condições
Detectar presenças- Detectar a aproximação de outros seres: ver Jo 14:30
Detectar intenções- Detectar as intenções dos outros: ver Mt 22:18
Alteração corporal
Transformismo Físico- capacidade de mudar as própria formas e propriedades físicas: ver
Lc 9:29
Manipulação de Espaço-Tempo e dimensões
Andar sobre a água-Mt 14:25
Vôo- At 1:9
Controle de probabilidade- capacidade de alterar a probabilidade provocando
acontecimentos estranhos ou impedindo acontecimentos normais: ver Mt 27:17;

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Cristo tem a identidade divina?
Do latim identĭtas, a identidade é o conjunto das características e dos traços próprios de
um indivíduo ou de uma comunidade. Esses traços caracterizam o sujeito ou a coletividade
perante os demais. A identidade também é a consciência que uma pessoa tem dela própria e que
a torna em alguém diferente das outras. Vamos citar alguns pontos que apresentam a identidade
divina de Cristo:
 Jesus tinha um relacionamento único com Deus o Pai.
Quando era um jovem menino, Jesus se assentou com os líderes religiosos no templo,
maravilhando as pessoas com as respostas que dava. Quando seus pais distraídos finalmente
encontraram o seu adolescente “perdido”, ele respondeu dizendo: “Por que me procuráveis?
Não sabíeis que me cumpria estar na casa de meu Pai?” (Lucas 2.49). A referência de Jesus a
Deus como “seu Pai” é uma declaração radical do relacionamento único, íntimo com Deus,
acerca do qual ele já tinha plena consciência. Uma afirmação semelhante feita por um indivíduo
não tinha precedentes na literatura judaica. Jesus ainda levou esse tratamento pessoal singular
a um outro nível ao dirigir-se a Deus o Pai usando a afetuosa expressão aramaica “Abba”.
 A maneira preferida de Jesus referir-se a si mesmo era o título Filho do Homem.
A expressão “um filho de homem” podia significar simplesmente “um ser humano”. Mas
Jesus referia-se a si mesmo como o Filho do Homem (sugerindo o singular, bem-conhecido
Filho do Homem), o que indicava que ele via a si mesmo como o Filho do Homem messiânico
de Daniel 7, o qual haveria de governar o mundo inteiro por toda a eternidade: Eu estava olhando
nas minhas visões da noite, e eis que vinha com as nuvens do céu um como o Filho do Homem , e dirigiu-se
ao Ancião de Dias, e o fizeram chegar até ele. Foi-lhe dado domínio, e glória, e o reino, para que os povos,
nações e homens de todas as línguas o servissem; o seu domínio é domínio eterno, que não passará, e o seu
reino jamais será destruído. (Daniel 7.13-14), Jesus estabelece a sua autoridade divina como o
glorioso Filho do Homem messiânico ao declarar que ele tem o poder de perdoar pecados e que
é o senhor do Shabbath : “Ora, para que saibais que o Filho do Homem tem sobre a terra
autoridade para perdoar pecados — disse ao paralítico: Eu te mando: Levanta-te, toma o teu
leito e vai para tua casa” (Marcos 2.10-11); “E acrescentou: O sábado foi estabelecido por causa
do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do Homem é senhor
também do sábado ” (Marcos 2.27-28).
 O ensino de Jesus enfatizava a sua própria identidade.
Jesus veio ensinando o reino de Deus, no qual ele é o Rei. O seu ensino lidava com muitos
tópicos, mas era, sobretudo, acerca de si mesmo que ele ensinava. A sua pergunta aos
discípulos, “Quem dizeis vós que eu sou?” (Mateus 16.15), é a questão primordial do seu
ministério.

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Título ou nome: É a palavra que designa a pessoa, ou seja o nome é a própria pessoa.
O nome tem o mesmo direito, autoridade ou poder da pessoa por ele representado, por
isso não podemos separar o nome da pessoa, só quem tem o direito de usar um determinado
nome é a própria pessoa ou outra por ela autorizada.
Jesus recebeu os nomes de três formas que são:
a) Por herança: Como filho, é herdeiro de todas as coisas (Heb 1:3-4).
b) Por doação: O nome estava guardado para ser dado a alguém que o merecesse
(Filipenses 2:9).
c) Por conquista: Jesus o conquistou através da sua Victória (Colossenses 2:15).

Os nomes e os títulos divinos


Emanuel (Deus conosco) – Mateus 1:23;
Filho do Homem-Mateus 25:31; Filho de Davi – Lucas 20:41;
Filho de Deus – João 1:34; Senhor – Atos 2:36;
Verbo – João 1:1; Servo – Filipenses 2:7;
Cordeiro de Deus – João 1:29;
Sumo Sacerdote – Hebreus 7:26, 8, 6;
Mediador – 1 Timóteo 2:5; Juiz – 2 Timóteo 4:8;
O Alfa e o Ômega, O Primeiro e o Último, O Princípio e o Fim – Apocalipse 22:13.

“Eu Sou o pão da vida” (João 6.35,48,51). Aqui Jesus afirma ser o alimento espiritual que
sustenta o seu povo.
“Eu sou a luz do mundo” (João 8.12; 9.5). Aqui Jesus declara que quem o segue jamais
estará em trevas. Salmos 36:9
“Eu Sou a porta” (João 10.7,9). Ao dizer isso Jesus assegura que Ele é a porta que dá
acesso a Deus, e quem entrar por Ele encontrará pastagem e será salvo.
“Eu Sou o bom Pastor” (João 10:11,14). Jesus declarou que dá sua vida por suas ovelhas
e as protege.
“Eu sou a ressurreição e a vida” (João 11.25). Jesus afirmou ser a própria vida que vence
a morte. Gen 2:7;
“Eu sou o caminho, a verdade e a vida” (João 14.6). Jesus ensinou que a apenas por Ele
somos conduzidos ao Pai. II Samuel 22:31-33
“Eu sou a videira verdadeira“ (João 15.1,5). Com essa declaração Jesus alertou que
apenas estando nele é que podemos produzir frutos.

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De acordo com a profecia de Isaías 61:1 O Espirito do senhor está sobre mim, porque o
senhor me ungiu para pregar boas-novas aos mansos, enviou-me a restaurar os contritos de
coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos, e em Lucas4:18-
21 Jesus diz essa palavra se cumpriu hoje e ele alcançou a autoridade que cada um destes nomes
possui, e em Atos 2:36, palavra do senhor diz o seguinte: Saiba, pois, com certeza, toda casa
de Israel, que a esse Jesus, a quem vós crucificaste, Deus o fez senhor e Cristo.

Jeová – Senhor – Êxodo 3:14, Êxodo 6:2;


Jeová-Adom – Deus Senhor- Neemias 10:29;
Jeová-Hossenu – o Senhor, Nosso Deus- Neemias 10:29;
Jeová-Jiré – Deus proverá – Gênesis 22:14;
Jeová-Maquede – o Senhor fere- Ezequiel 7:9;
Jeová-Mequedesh – o Senhor que santifica- Êxodo 31:13;
Jeová-Mikadeskim – O Senhor que vos santifica – Êxodo 31:13;
Jeová-Nissi – O Senhor é a nossa bandeira – Êxodo 17:15;
Jeová-Rafa – O Senhor é o que sara – Êxodo 15:26;
Jeová-Sabaote – O Senhor dos Exércitos – 1 Samuel 1:3;
Jeová-Sama – O Senhor está ali – Ezequiel 48:35;
Jeová-Shalom – O Senhor é a Nossa Paz – Jeremias 6:24;
Jeová-Tsidquenu – O Senhor justiça nossa – Jeremias 23:6.

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A sua relação com divindade?

(1Timóteo 1:1). Portanto temos muitas razões para crer na relação de Cristo com a
divindade pelas profecias citadas nas escrituras, porque Deus nos relevou várias provas
abundantes para crer “Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho
de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome” (João 20: 31).
A veracidade sobre a relação com a divindade de Jesus é testada e aprovada pelas
profecias feitas nas escrituras sagrada há muito tempo atrás. O seu nascimento foi profetizado
pelos os profetas “Livro da geração de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraão” Mateus 1:2.
“Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo; e, sendo rei, reinará
e agirá sabiamente, e praticará o juízo e a justiça na terra” Jeremias 23:5. O seu nascimento
virginal foi predito pelo Isaías, “Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem
conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel” (Isaías 7: 14).
Ressalta que nas escrituras é citado que seu nascimento seria acompanhado de uma
grande matança de muitas crianças:
Assim diz o Senhor: Uma voz se ouviu em Ramá, lamentação, choro amargo; Raquel
chora seus filhos; não quer ser consolada quanto a seus filhos, porque já não existem. Jeremias
31:15. Então Herodes, vendo que tinha sido iludido pelos magos, irritou-se muito, e mandou
matar todos os meninos que havia em Belém, e em todos os seus contornos, de dois anos para
baixo, segundo o tempo que diligentemente inquirira dos magos. Então se cumpriu o que foi
dito pelo profeta Jeremias, que diz: Em Ramá se ouviu uma voz, Lamentação, choro e grande
pranto: Raquel chorando os seus filhos, E não quer ser consolada, porque já não existem.
Mateus 2:16-18
Quando Israel era menino, eu o amei; e do Egito chamei a meu filho. Oséias 11:1. E,
tendo eles se retirado, eis que o anjo do Senhor apareceu a José num sonho, dizendo: Levanta-
te, e toma o menino e sua mãe, e foge para o Egito, e demora-te lá até que eu te diga; porque
Herodes há de procurar o menino para o matar. E, levantando-se ele, tomou o menino e sua
mãe, de noite, e foi para o Egito. E esteve lá, até à morte de Herodes, para que se cumprisse o
que foi dito da parte do Senhor pelo profeta, que diz: Do Egito chamei o meu Filho. Mateus
2:13-15.

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Ele merece adoração como Deus?
Talvez a mais radical demonstração da certeza de Jesus quanto à sua divindade estava no
fato de que, ao ser adorado, como às vezes ele foi, ele aceitava tal adoração (Mateus 14.33;
28.9,17; João 9.38; 20.28). Se Jesus não acreditasse que ele era Deus, ele deveria ter
veementemente rejeitado ser adorado, como Paulo e Barnabé fizeram em Listra (Atos 14.14-
15). O fato de um judeu como Jesus aceitar adoração de outros judeus mostra que Jesus estava
consciente de possuir uma identidade divina.
Jesus se igualou ao Pai, e como resultado disso os líderes judeus acusaram-no de
blasfêmia: Mas ele lhes disse: Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também. Por isso, pois,
os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não somente violava o sábado, mas também
dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus. (João 5.17-18) Respondeu-lhes
Jesus: Em verdade, em verdade eu vos digo: antes que Abraão existisse, EU SOU (uma clara
alusão ao nome sacro e divino de Yahweh); Êx 3.14. Então, pegaram em pedras para atirarem
nele; mas Jesus se ocultou e saiu do templo. (João 8.58-59) Eu e o Pai somos um. Novamente,
pegaram os judeus em pedras para lhe atirar. […] Responderam-lhe os judeus: Não é por obra
boa que te apedrejamos, e sim por causa da blasfêmia, pois, sendo tu homem, te fazes Deus a ti
mesmo. (João 10.30-33) Ele, porém, guardou silêncio e nada respondeu. Tornou a interrogá-lo
o sumo sacerdote e lhe disse: És tu o Cristo, o Filho do Deus Bendito? Jesus respondeu: Eu sou,
e vereis o Filho do Homem assentado à direita do Todo-Poderoso e vindo com as nuvens do
céu [uma referência a Daniel 7; ver ponto 3]. Então, o sumo sacerdote rasgou as suas vestes e
disse: Que mais necessidade temos de testemunhas? Ouvistes a blasfêmia; que vos parece? E
todos o julgaram réu de morte. (Marcos 14.61-64).

Todos nós sabemos que somente a Deus se deve adorar. Somente Ele é digno de adoração.
A adoração que não é dirigida a Deus, é idolatria, a qual é altamente condenada. Vemos estas
coisas na Bíblia:
Respondeu-lhe Jesus: Está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás. Lucas
4.8;
Guardai-vos para que o vosso coração não se engane, e vos desvieis, e sirvais a outros
deuses, e os adoreis…Deuteronômio 11.16;
Sendo assim, a adoração dirigida a qualquer outro ser ou objeto, que não seja Deus, é
altamente condenada (Ex 20.4; Lv 26.1; Is 42.8). Por este motivo, se Jesus não fosse Deus, ele
não seria e nem aceitaria adoração. Podemos verificar nas Escrituras as várias vezes em que
Jesus é adorado, aceitando adoração:
Então os que estavam no barco adoraram-no, dizendo: Verdadeiramente tu és Filho de
Deus. “Mateus 14.33 “E eis que Jesus lhes veio ao encontro, dizendo: Salve. E elas,
aproximando-se, abraçaram-lhe os pés, e o adoraram.” Mateus 28.9” E outra vez, ao introduzir
no mundo o primogênito, diz: E todos os anjos de Deus o adorem.” (Hb 1.6).
Jesus tanto é adorado, como aceita a adoração, e até o Pai ordena que os anjos o adorem.
Esta é uma prova incontestável da divindade de Jesus.
Jesus é adorado, da mesma forma que o Pai é adorado. Jesus pode ser adorado, por que
ele é Deus!

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Cristo se proclamou conscientemente Deus?
O Novo Testamento registra muitos detalhes e ocasiões em que o próprio Jesus fala de
sua divindade. É verdade que não temos nenhum versículo onde se pode ler exatamente, e com
essa mesma ordem de palavras, algo como: “E Jesus disse: Eu sou Deus”. Todavia, esse
entendimento está tão explicito nas palavras de Jesus que é impossível não percebê-lo ou negá-
lo.
Podemos começar pelo título “Filho do Homem”. Esse título foi o mais usado por Jesus
para se referir a Ele próprio. Ao contrário do que alguns pensam, esse título não apenas aponta
para natureza humana de Jesus, mas também para a sua divindade, pois esse é o título utilizado
pelo profeta Daniel para se referir Àquele que veio nas nuvens e lhe foi dado o domínio, a honra
e o reino eterno (Daniel 7:13,14). Ao utilizar esse título, Jesus também estava declarando ser
Ele Aquele de quem o profeta Daniel profetizou.
Jesus também declarou abertamente que Ele e o Pai são Um (João 10:30), além de
dizer: “Quem me vê a mim vê o Pai” (João 14:9). Com tais declarações, Jesus estava afirmando
ser plenamente Deus.
Um dia, quando os fariseus interrogaram Jesus sobre sua identidade, Jesus lhes
respondeu: “Antes que Abraão existisse, Eu Sou” (João 8:58). Essa resposta é uma declaração
explicita de que Jesus é Deus. A expressão “Eu Sou” é muito especial, pois é a expressão que
traduz o significado do nome pessoal de Deus no Antigo Testamento.
Quando Moisés perguntou a Deus qual era seu nome, a resposta foi a seguinte: “Eu Sou
o que Sou” (Êxodo 3:14). Portanto, ao utilizar essa expressão, Jesus estava afirmando sua plena
divindade, e a prova disso é que os judeus entenderam o que Jesus estava dizendo, tanto que
pegaram pedras para apedrejá-lo acusando-o de ser fazer igual a Deus (João 8:59; cf. 5:18).
Muitas passagens da Escritura demonstram que Jesus é plena e completamente Deus: No
princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. […] E o Verbo se fez
carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do
unigênito do Pai. (João 1.1,14)
Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou.
(João 1.18) Respondeu-lhe Tomé: Senhor meu e Deus meu!
(João 20.28) […] deles são os patriarcas, e também deles descende o Cristo, segundo a
carne, o qual é sobre todos, Deus bendito para todo o sempre. Amém! (Romanos 9.5) Tende
em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em
forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou,
assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens […] (Filipenses 2.5-7)
[…] aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e
Salvador Cristo Jesus […] (Tito 2.13) Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do
seu Ser, sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder […] (Hebreus 1.3) […] mas
acerca do Filho: O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre; […] Ainda: No princípio, Senhor,
lançaste os fundamentos da terra, e os céus são obra das tuas mãos […] (Hebreus 1.8,10) Simão
Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco obtiveram fé igualmente preciosa na
justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo […] (2Pedro 1.1).

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Os apóstolos deram testemunho ou a confirmação de Cristo sendo Deus?
Uma das chaves para compreender o livro de “Atos dos Apóstolos” é a palavra
“testemunho”. O objetivo do livro é mostrar como Jesus continuou seu ministério por meio dos
cristãos que testemunhavam a respeito dele. De acordo com o Dicionário da Bíblia de Almeida,
uma testemunha é: “1) Pessoa que declara o que viu ou ouviu (Nm 35:30; Mt 18:16). 2) Pessoa
que fala da sua experiência com Cristo e da verdade do evangelho (At 1:8).
Vejamos então, de acordo com o livro de Atos, o que é uma testemunha e o que um
cristão deve testemunhar a outros.
Atos 1:8 “Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas
testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra”.
O Senhor Jesus estava prestes a voltar para o céu, mas, não sem prometer que ele estaria com a
igreja, desta vez na pessoa do Espírito Santo, que viria para batizar os cristãos, capacitando-os
para o testemunho a respeito de Jesus por todo o mundo.
Atos 1:22 “Começando no batismo de João, até ao dia em que dentre nós foi levado às
alturas, um destes se torne testemunha conosco da sua ressurreição”. Na escolha do 12º
apóstolo, aquele que substituiria Judas Iscariotes, um dos requisitos que foi levado em
consideração foi o de que o candidato fosse uma testemunha da ressureição de Jesus.
Atos 2:32 “A este Jesus Deus ressuscitou, do que todos nós somos testemunhas”.
Enquanto Pedro pregava, logo após ter sido batizado com o Espírito Santo no dia de
Pentecostes, ele se colocou na condição de Testemunha da ressurreição de Jesus. E, a partir daí
começou a exercer o testemunho que Jesus os tinha ordenado.
Atos 2:40 “Com muitas outras palavras deu testemunho e exortava-os, dizendo: Salvai-
vos desta geração perversa”. O povo que ouviu o sermão de Pedro se arrependeu de seus
pecados e perguntou o que deveriam fazer. Pedro os instruiu testemunhando com muitas outras
palavras, ou seja, usando todos os argumentos que pode, no intuito de animá-los, incentivá-los
(exortar) a serem cristãos.
Atos 3:15 “Dessarte, matastes o Autor da vida, a quem Deus ressuscitou dentre os mortos,
do que nós somos testemunhas”. O povo que vira o coxo curado ouviu mais um sermão de
Pedro, que os acusou de terem matado Jesus, mas, Pedro coloca a si próprio e a João como
testemunhas da ressurreição de Jesus. Nós devemos sempre estar atentos ao fato de que não
somos as únicas testemunhas da ressurreição de Jesus Cristo, há outros a quem Deus se
manifestou.
Atos 4:33 “Com grande poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor
Jesus, e em todos eles havia abundante graça”. Pedro e João haviam sido presos, mas, foram
soltos. Deus ouviu a oração da Igreja e concedeu mais ousadia para que eles pregassem a
Palavra de Deus (At 4:31). A forma com que os apóstolos testemunhavam da ressurreição de
Jesus é muito interessante, eles não o faziam de qualquer jeito, antes, era com “grande poder”
que o faziam. O poder deles era advindo do Espírito Santo, e o meio para a obtenção desse
poder era a oração. O discípulo de Jesus que deseja pregar da maneira bíblica, deve buscar o
poder do Espírito Santo por meio da oração constante e esperar confiadamente.
Atos 5:32 “Ora, nós somos testemunhas destes fatos, e bem assim o Espírito Santo, que
Deus outorgou aos que lhe obedecem”. Desta vez os apóstolos não testemunharam apenas com
o poder do Espírito Santo, mas, com o próprio Espírito Santo testemunhando junto com eles.
Precisamos ter consciência desse apoio divino na hora de testemunhar do evangelho. O
conteúdo de seu testemunho era sempre a ressurreição de Jesus Cristo.

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CONCLUSÃO

Com os estudos feitos chegamos a conclusão que as escrituras nos mostram diversos
testemunhos que provam a divindade de Cristo, o próprio Pai chama Jesus de Deus, Do Filho
diz: …Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos…” (Hb 1. . O Pai o declara
Filho Amado (Mt 3.17; Mt 17.05; Mc 9.7). O Anjo Gabriel ao se encontrar com Maria disse:
“Chamá-lo-ão, Emanuel, que traduzido é Deus conosco” (Mt 1.23). Quando Jesus nasceu, os
anjos cantaram louvores a Cristo Senhor (Lc 2.11). O Próprio Cristo diz no Apocalipse: Eu sou
o Alfa e o Omega, o Princípio e o Fim, o Primeiro e o Derradeiro (Ap 22.13). Os Atributos
Incomunicáveis de Deus , são qualidades que somente a divindade pode tê-los, pois são
qualidades própria da natureza divina. Nosso Senhor Jesus Cristo expressa essas qualidades,
provando claramente que ele é Deus. Jesus disse aos seus discípulos:”.. .É-me dado todo poder
no céu e na terra” (Mt 28.18). Ele tem poder sobre a natureza (Lc 4.38- 40) sobre os demônios
(Mt 8.16; 9.35) e até sobre a morte (Jo 11.43,44). E tudo está sujeito debaixo de seus pés (Hb
2. e Ele sustenta todas as coisas com a palavra do seu poder (Hb 1.3). Isso Mostra a
Onipotência de Cristo.

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