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ESTATUTO

Capítulo I

Denominação, Sede
Art.1º Sob a denominação de Igreja Batista Jardim das Oliveiras, organizada
em 12 de outubro de 1992, com sede à Avenida Senador Canedo nº100, no bairro
Jardim das Oliveiras e foro na cidade de Senador Canedo, Estado de Goiás, doravante
denominada Igreja Batista Oliveiras com Propósitos, decisão votada em assembleia
geral aos 01 de Setembro de 2019 é uma “Igreja Cristã” , sem finalidade lucrativa, por
tempo indeterminado, e número ilimitado de cooperadores participantes, estabelecidos
através de pequenos grupos nas casas, por meios midiáticos, em locais estabelecidos
nas cidades ou missões em qualquer parte do território nacional e internacional.
Parágrafo Único: Conforme a Lei 10.406/02 acrescentada pela Lei 10.825/03,
Artigo 44, Inciso IV, § 1, do Código Civil, este estatuto está livre para a criação,
organização e estruturação interna e seu funcionamento, sendo vedada ao poder
público negar-lhe reconhecimento ou registro dos atos constituídos e necessários ao
seu funcionamento.
Art.2º A igreja reconhece e proclama Jesus Cristo como seu único Salvador e
Senhor, aceita a Bíblia Sagrada como única regra de fé e prática, é fundamentada em
cinco propósitos básicos:

1 Adoração - exclusiva ao Eterno Senhor revelado a nós através do seu filho Jesus
Cristo (João 4:23) em espírito e em verdade;
2 Comunhão – “E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum” (At.
2:44);
3 Discipulado – “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em
nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28:19-20);
4 Missão - pregar as boas novas é a nossa missão. “E disse-lhes: Ide por todo o
mundo, pregai o evangelho a toda criatura” (Marcos 16:15);
5 Serviço - servir ao Eterno e ao próximo. “Se alguém me serve, siga-me, e onde eu
estiver, ali estará
também o meu servo. E, se alguém me servir, meu Pai o honrará”. (João12:26)

Capítulo II
Finalidade
Art.3º A igreja é conduzida pelo Espirito Santo para cumprir seus propósitos
sem que nenhuma personalidade, organização, governo humano ou poder financeiro
tenham prerrogativas de fraudá-los. Cumpram-se nestes propósitos nossa regra de fé e
prática.

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Capítulo III
Da Constituição da Igreja
Art.4° A igreja é constituída por dois grupos de pessoas que voluntariamente
atendam o artigo segundo e terceiro deste estatuto: COOPERADORES
COMPROMETIDOS que respondem e decidem juridicamente, de acordo com a visão,
missão e valores desta instituição e COOPERADORES CONGREGADOS, que
exercem ministerialmente os seus propósitos.
§1 Os comprometidos: têm direito a votarem e serem votados, para compor Diretorias
Jurídicas, Conselho de Ética, Conselho Fiscal, desde que estejam congregados na igreja
há pelo menos 3 (três) anos consecutivos e ininterruptos. A inserção à categoria dos
cooperadores comprometidos se dará através da deliberação do Conselho de Ética e,
após aprovação em Assembleia.
§2 Os congregados: são todos que, por livre vontade, se submetem a regra de fé e
prática bíblica, são batizados por imersão nesta igreja ou oriundos de outras cuja
prática seja idêntica e, ainda, participam ativamente dos Ministérios.
§3 Ressalta-se que o batismo nas águas não torna, imediatamente, a pessoa inserida na
categoria dos comprometidos da igreja, conforme §1, deste artigo.

§4 Pessoas oriundas de outras igrejas são aceitas mediante apresentação à liderança da


igreja e encaminhadas para serem deliberadas ou não pelo Conselho de Ética.
§5 Os critérios de deliberação têm como base os princípios estabelecidos em nossa
regra de fé e prática e no Regimento Interno, o qual disciplina nossos propósitos como
igreja.
§6 Os menores de 18 (dezoito) anos serão admitidos sob autorização escrita dos pais
ou seus responsáveis legais, sendo que não podem fazer parte do núcleo da igreja,
conforme parágrafo primeiro, designados, de cooperadores comprometidos.
§7 Serão desligados automaticamente da igreja: os que assim desejarem
voluntariamente, por meio escrito, os que por motivos próprios abandonarem a
comunhão da vida corporativa e não comunicarem em um prazo de 3 (três) meses
consecutivos e ininterruptos, por óbito e/os que romperem com os nossos princípios e
propósitos, após a decisão do Conselho de Ética.
§8 Casos não previstos no Estatuto serão: instaurados procedimentos necessários para
análise, através cooperadores comprometidos e depois avaliados pelo Conselho de Ética
e regimento interno.

Capítulo IV
Relacionamentos eclesiásticos
Art.5º A igreja e comunhão com outros ministérios eclesiásticos.

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A igreja será livre para participar de eventos, se envolver, receber visitas, visitar outras
igrejas para atividades afins em acordo com nossa regra de fé e pratica.
A igreja também poderá fazer parcerias sociais para servir à comunidade.
O Colégio Batista continuará em parceria com a Prefeitura Municipal de Senador
Canedo até que seja interesse de ambas as partes.
Tais participações serão estabelecidas através do Regimento Interno.
Capitulo V
Direitos e deveres dos cooperadores
Art.6º São direitos dos cooperadores (I cor 3:9) da Igreja:
I- Dos cooperadores comprometidos: Participar das assembleias gerais com uso da
palavra, votando e sendo votados para as funções de representatividade da Igreja
como pessoa jurídica, obedecido o disposto na legislação vigente e observada a
maioridade civil quando se tratar de eleição da Diretoria Administrativa da Igreja
e dos Conselhos Fiscal e Ético;
II- Participar dos cultos, celebrações, eventos e demais atividades promovidas pela
Igreja;
III- Receber assistência espiritual;
IV- Dos cooperadores comprometidos: Participar dos ministérios da igreja;
V- Usar as instalações da igreja para eventos como nascimento, casamento, ato
fúnebre. Tal uso deverá ser normatizado por Regimento Interno.

Art.7º São deveres dos cooperadores:

I- Manter uma conduta compatível com os princípios éticos, morais e espirituais


de acordo com os ensinos da Bíblia Sagrada;
II- Exercitar os dons e talentos de que são dotados, para que a igreja atinja seus
objetivos e cumpra sua missão;
III- Contribuir voluntariamente com dízimos e ofertas no levantamento dos
recursos necessários ao cumprimento da obra a que a igreja se propõe;
IV- Exercer, com zelo e dedicação, os ministérios para os quais forem eleitos;
V- Investir em relacionamentos saudáveis com todas as pessoas de sua
convivência, visando ao testemunho do Evangelho de Cristo;
VI- Observar o presente estatuto zelar pelo seu cumprimento.

Parágrafo único: Os cooperadores não respondem, subsidiariamente nem


solidariamente, pelas obrigações sociais e jurídicas da Igreja, nem participam de
qualquer direito sobre o patrimônio, mesmo em caso de dissolução.
Art.8º Dos sansões serão aplicadas exclusivamente pela diretoria e conselho de
ética e poderão constituir-se em:
I- Advertência verbal pelo conselho de ética;
II- Suspensão dos cooperadores comprometidos de até 30 dias nas atividades
relacionadas ao seu cargo/função;
III- Exclusão do rol de cooperadores comprometidos;
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Parágrafo único: Ao denunciado será assegurado prévia e ampla defesa, cabendo-lhe
recurso em última instância à Assembleia Geral.

Art.9º A Igreja será representada preferencialmente pelo presidente e/ou pelo


pastor titular, no caso da ausência destes, poderá ser por cooperador comprometido
cuja função estatutária ou descrição de atividade funcional no Regimento Interno o
permita tal representação, ou ainda por decisão expressa da Assembleia Geral, da
Diretoria Administrativa ou Conselho Ministerial no interregno das assembleias.

§1º O presidente ou o pastor titular poderão delegar a responsabilidade de


representação da igreja em caso de extrema necessidade e urgência, desde que não
contrarie o presente Estatuto. Para representação nas vias judiciais e administrativas,
nomeará um representante legal por procuração.

Capítulo VI
Administração, Diretoria Jurídica da Igreja

Art.10º Ressalvadas a competência e as prerrogativas da Assembleia Geral,


como poder soberano que é, a administração da Igreja será exercida por uma Diretoria
Administrativa, doravante denominada Diretoria jurídica, composta de presidente, vice -
presidente, primeiro(a) secretário(a), segundo(a) secretário(a), primeiro(a) tesoureiro(a)
e segundo(a) tesoureiro(a), eleitos por votos secretos, com a aprovação mínima de 2/3
(dois terços) dos cooperadores comprometidos presentes e civilmente capazes.
§ 1º Nenhum cooperador da Diretoria receberá remuneração pelas atividades exercidas.
§ 2º O Pastor titular e o(s) componente(s) dos Ministério(s) Auxiliar(es) poderão
receber sustento da Igreja pelas funções pastorais e ministeriais, exclusivamente como
prebenda pastoral.
Art.11º O mandato da Diretoria é por tempo indeterminado salvo desejo de
alguém desejar sair voluntariamente ou substituição por indicação pelo conselho de
ética e aprovado em assembleia. Os que saem voluntariamente não precisam passar pela
assembleia.
§ 1º Os casos excepcionais serão analisados, caso a caso, pela Assembleia Geral.
§ 2º O cargo de presidente poderá ser exercido pelo pastor, desde que seja eleito para o
cargo como qualquer outro cooperador da Igreja, o ministério pastoral será exercido por
tempo indeterminado enquanto houver acordo entre pastor e cooperadores
comprometidos.
Art.12º As datas para eleição e posse da Diretoria, do Conselho Fiscal, e demais
cargos e funções, serão fixadas no calendário anual da Igreja.
§1 Na eleição e destituição do Pastor, da Diretoria, e do Conselho Fiscal serão
considerados válidos votos de cooperadores civilmente capazes.
§2 As assembleias gerais poderão ser ordinárias ou extraordinárias, e serão
convocadas, pelo Presidente ou por 1/5 (um quinto) dos cooperadores comprometidos,

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mediante anuncio fixado na sede social da Igreja, com antecedência mínima de 10
(dez) dias de sua realização, onde constarão: local, dia, mês, ano, hora da primeira e
segunda chamada, ordem do dia, e o nome de quem a convocou;

§3 Serão tomadas por voto secreto as deliberações que envolvam eleições da Diretoria
e Conselho Fiscal e o julgamento dos atos da diretoria quanto à aplicação de
penalidades

Art.13º Compete ao Presidente:


I- superintender e supervisionar as atividades da Igreja;
II- convocar e presidir as Assembleias Gerais;
III- representar a Igreja ativa, passiva, judicial, administrativamente e
extrajudicialmente;
IV- participar das reuniões de qualquer comissão, ministérios da Igreja, na
qualidade de cooperador ex officio;
V- assinar com o secretário as atas da Assembleia Geral e da Diretoria;
VI- abrir, movimentar e encerrar contas bancárias, juntamente com o primeiro
tesoureiro;
VII- assinar juntamente com o primeiro tesoureiro, escrituras, contratos,
cheques e outros negócios jurídicos;
VIII- tomar decisões, juntamente com a diretoria, nos casos comprovadamente
excepcionais ou de extrema urgência, ad-referendum da Assembleia Geral;
IX- cumprir e fazer cumprir este Estatuto.

Art.14º Compete ao vice-presidente auxiliar o presidente e substituí-lo nos seus


impedimentos e ausências.
Art.15º Compete ao Primeiro Secretário:
I- lavrar e assinar as atas das Assembleias Gerais e da Diretoria;
II- manter em ordem os arquivos, livros, cadastros e o fichário do rol de cooperador da
Igreja;
III-receber e expedir as correspondências da Igreja, comunicando oficialmente a
diretoria, ad referendum do presidente.

Parágrafo Único: Os demais encargos fora da diretoria jurídica poderão ser exercidos
por empregados remunerados pela Igreja caso haja necessidade.
Art.16º Compete ao Segundo Secretário, auxiliar o primeiro secretário e substituí-
lo nos seus impedimentos e eventuais ausências.
Art.17º Compete ao Primeiro Tesoureiro:
I- receber juntamente com o 2º tesoureiro ou outro cooperador da diretoria escriturar
as contribuições financeiras destinadas à Igreja;
II- fazer os pagamentos autorizados pela Igreja, observando o orçamento anual
aprovado pela Assembleia Geral;
III- abrir, movimentar e encerrar contas bancárias, inclusive gerenciar contas correntes
através de meios eletrônicos, juntamente com o presidente ou mediante procuração
por este outorgada;
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IV- assinar, juntamente com o presidente, escrituras, contratos, cheques e outros
negócios jurídicos;
V- encaminhar a documentação da movimentação financeira para escrituração
contábil, nos termos da legislação pertinente;
VI- elaborar e apresentar relatórios financeiros mensais e anuais à diretoria.

Art.18º Compete ao segundo tesoureiro auxiliar o primeiro tesoureiro na execução


do seu trabalho e substituí-lo nos seus impedimentos e ausências.
Art.19º A diretoria da Igreja reune-se ordinariamente uma vez por mês e
extraordinariamente sempre que houver necessidade, mediante convocação do
presidente.
Parágrafo Único: O pastor titular da igreja é cooperador ex officio da diretoria com
direito a voz e voto.
Art.20º A Igreja poderá ter ministérios para desempenhar seu trabalho em seus
diferentes segmentos e criará um Regimento Interno ou Manual Operacional em que
serão definidos a estrutura, os objetivos e funcionamento dos diferentes ministérios e
conselhos, bem como o funcionamento geral da igreja, respeitados os termos deste
Estatuto.
Capítulo VII
Dos Conselhos

Art.21º A igreja estabelecerá grupos de conselhos quantos forem necessários para


sua transparência relacional entre os cooperadores.
A igreja estabelecerá 2 conselhos de governança, são eles:

Conselho de Fiscal - terá por propósito analisar as contas da tesouraria,


investimentos dos recursos administrativos, pareceres sobre patrimônio da igreja,
remunerações de prestadores de serviço, compra e venda de bens moveis e
imóveis, contratar auditorias externas.

I- o Conselho Fiscal trabalhará em harmonia com o Conselho de Ética para


avaliar a aplicação, a destinação dos recursos financeiro e patrimonial da igreja;
II- o Conselho Fiscal será representado, por um dos seus cooperadores eleitos, nas
reuniões administrativas da igreja.

Conselho de Ética: é um grupo eleito pela igreja com o objetivo específico de:
avaliar, estudar e dar sugestões a respeito da conduta pastoral, da conduta dos líderes
de Ministérios, liderança da igreja e das divergências entre cooperadores (I Cor.6: 1-
7).

I- a ele não cabe decidir, mas somente aconselhar a luz das doutrinas bíblicas, os
desvios do padrão moral ético do comportamento cristão.
II- o conselho avaliará as formas de arrecadação financeira bem como o destino,
podendo aconselhar à luz da Palavra de Deus as maneiras éticas reveladas na escritura
para não ocorrer meios não santificados.
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III- o conselho elegerá um relator que será a porta voz do mesmo nas reuniões
administrativas da igreja.

Capitulo VIII
Assembleia Geral
Art.24º A Assembleia Geral, constituída pelos cooperadores comprometidos da
igreja é o seu poder soberano, podendo reunir-se ordinária e extraordinariamente.

I- na apreciação dos assuntos levados ao plenário da Assembleia Geral, ouvir os


conselhos estabelecidos na igreja, fazer pautas de assuntos a serem tratados, tomar
decisões através de votação na qual a maioria determine a solução.
II- os casos omissos neste Estatuto deverão ser tratados em Assembleia Geral.
III- decisões administrativas decididas nas reuniões dos conselhos, bem como
administrativo mensal da igreja são validados neste estatuto desde que, não
impliquem em divergências e divisões do corpo de Cristo. Caso isto aconteça, a
assembleia será o fórum decisório das divergências.
IV- toda divergência no corpo de Cristo deverá ser, temporariamente, resolvida
através de convocação de períodos de oração até que, decisões tenham paz por
resposta do Senhor da igreja, inspirada na unicidade da Trindade.
V- a assembleia de cooperadores acontecerá uma vez ao ano, com a participação
de pelo menos 30% (trinta por cento) dos cooperadores comprometidos.
VI- o regimento interno será elaborado para a normatização das reuniões,
convocações, decisões pertinentes a administração da igreja em geral.

Capitulo IX
Receita e Patrimônio

Art.25º O patrimônio da Igreja é constituído de bens móveis e imóveis


compatíveis com sua missão. O templo da igreja e suas dependências:
I- serão utilizados para as atividades e eventos oficiais da igreja.
II- não poderão ser alugados para eventos, sendo permitido, entretanto, reembolso
de despesas de energia elétrica, água, manutenção e limpeza relativas ao eventual
uso por cedência;
III- não poderão ser utilizados para atividades político partidária, eventos que não
condizem com finalidades a nossa regra de fé e prática cristã.

Parágrafo Único: A igreja poderá ceder suas instalações para eventos de seus
cooperados e outros que estejam de acordo com os seus princípios e valores, desde
que autorizados pela diretoria junto aos representantes do conselhos de ética e fiscal,
em tais casos a igreja não terá a obrigatoriedade de custear tais eventos e nem se
responsabilizará por eventuais danos terceiros.

Art.26 º Os recursos para manutenção da Igreja são oriundos de dízimos, ofertas e


contribuições regulares dos seus cooperadores, contribuições eventuais de não

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cooperadores, oferecidas por ato de fé e são voluntária, não podendo ser reivindicadas,
nem mesmo por terceiros, sob qualquer alegação.

Art.27º Por decisão da diretoria e Conselhos de Ética e Finanças, a igreja poderá


receber doações e legados, de procedência compatível com os seus princípios e
deverão ser aplicados exclusivamente na consecução de suas finalidades e objetivos.

Parágrafo Único: A igreja em hipótese alguma, receberá proventos, doações,


dízimos, ofertas de origem ilícita.

Art.28º A igreja poderá obter outros tipos de receitas complementares, tais como:
rendimentos de aplicações financeiras, receitas de eventos relacionados às atividades
eclesiásticas, e alugueis de outros imóveis.

§1º A Igreja não distribui eventual superávit financeiro, rendas, bonificações ou


vantagens a qualquer título.
§2º A Igreja mantém escrituração fiscal e contábil nos termos da legislação brasileira
relativa à organização religiosa.
Art.29º A igreja poderá firmar contrato(s) de locação e/ou comodato para
viabilização de suas atividades mediante decisão de diretoria.

Art.30º A igreja só poderá responderá pelos seus bens, e compromissos assumidos


com a autorização da diretoria jurídica ou ratificada em assembleia geral.

Art.31º Em caso de cisão da igreja seus bens móveis e imóveis deverão continuar
com o grupo fiel às regras de fé e prática estabelecidas neste estatuto.
Em caso de cisão da igreja deverão ser adotados os seguintes passos:

I- consultorias cristãs idôneas ;


II- advogados cristãos conselheiros;
III- caso não haja convergência e o grupo não entre em acordo, o patrimônio será doado
a instituições missionárias ou filantrópicas Batistas, da Convenção Batista Brasileira
CBB.

Capitulo X
Disposições Gerais

Art.32º Qualquer cooperador da igreja ou da diretoria, incluindo pastor que se


exonera ou é exonerado, independentemente do tempo de serviço prestado, não poderá
exigir qualquer direito trabalhista, uma vez que seus serviços são de caráter espiritual e
voluntário.

Art.33º A igreja tem um Regimento Interno para normatizar administrativamente


suas atividades.

Art.34º Este Estatuto entrará em vigor na data da sua aprovação e só poderá ser
alterado, por votação mínima favorável de 60% (sessenta por cento) dos colaboradores
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comprometidos, presentes e ativos na igreja, através da Assembleia Administrativa. Na
convocação, deverá ser ressaltado o propósito do assunto: REFORMA DO
ESTATUTO.

Goiânia, 1 de setembro de 2019

_________________________________
Presidente

_____________________________
Secretário

________________________
Tesoureiro

Fabiola Silva dos Anjos Marques


OAO/GO: 54.137

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