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Tecido conjuntivo adiposo

Alunas: Larissa, Milena,


Vallentiny, Maria Clara e
Bianca

Turma: 1103
Tecido adiposo unilocular
O tecido adiposo unilocular, comumente chamado de tecido adiposo comum ou amarelo, é
caracterizado por adipócitos, que armazenam a gordura e possuem uma única grande gota de
gordura em seu citoplasma. A cor amarela desse tecido se deve à deposição de carotenos, que
variam de branco a amarelo-escuro, dependendo da dieta do indivíduo. Esse tecido é
altamente vascularizado e contém terminações nervosas, sendo alguns adipócitos inervados.
Tecido adiposo
multilocular
O tecido adiposo multilocular também chamado de tecido
adiposo pardo, tem como principal função a produção de
calor e a regulação da temperatura corporal. Em humanos
adultos, esse tecido é encontrado em poucas regiões do
corpo, sendo mais abundante logo após o nascimento. Em
animais que hibernam, o tecido adiposo pardo é encontrado
em maior quantidade e é chamado de glândula hibernante.
O tecido adiposo desempenha diversas funções
vitais nos organismos, incluindo:

Armazenamento Proteção contra


01 de energia no 02 choques mecânicos,
corpo. agindo como um
amortecedor.

Isolamento térmico Produção de substâncias


03 para manter a 04 como a leptina, que regula
temperatura corporal o apetite em resposta ao
adequada. acúmulo de gordura.
Suporte para a Contribuição para a Preenchimento de
posição adequada modelagem do espaços no
de órgãos. corpo. organismo.
01 Panículo adiposo
É formada uma camada de tecido logo abaixo da pele,
conhecida como panículo adiposo. A espessura do
panículo é semelhante em recém-nascidos, mas varia em
adultos, sendo mais desenvolvido em algumas regiões do
corpo. Esse tecido desempenha funções importantes,
como armazenar energia, atuar como isolante térmico e
proteger órgãos. Também está relacionado com a
secreção de substâncias, como a leptina, que regula a
fome e o gasto de energia.
Formas diferentes dos adipócitos
Os adipócitos têm formas diferentes em tecidos uniloculares
(esféricos) e multiloculares (poligonais). Eles se originam de
células mesenquimais não diferenciadas, que acumulam
triglicerídeos em gotas que podem fundir-se ou permanecer
separadas. Após a diferenciação, essas células não se dividem
mais. Quando necessário, as moléculas de triglicerídeos são
quebradas, liberando ácidos graxos e glicerol. Os ácidos graxos
são enviados a outros tecidos como fonte de energia, enquanto o
glicerol é absorvido pelo fígado para reutilização.
Fim!

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