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Campus Diamantina
Diamantina – MG
2023
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA
GOVERNO FEDERAL
Luiz Inácio Lula da Silva
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Camilo Santana
REITORA
Profª Joaquina Aparecida Nobre da Silva
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Prof. Joao Leandro Cassio de Oliveira
PRÓ-REITORA DE ENSINO
Profª Giuliana de Sá Ferreira Barros
DIRETOR DE ENSINO
Prof. Wallas Siqueira Jardim
EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICA
Ailse de Cássia Quadros - Técnica em Assuntos Educacionais
Edilene Aparecida Soares de Oliveira Dias - Pedagoga
Maria das Graças Rodrigues Mendes - Pedagoga
Roberta Cardoso Silva – Técnica em Assuntos Educacionais
Celimar Reijane Alves Damasceno Paiva - Docente colaborador
Diretora de Ensino
Profa. Dayse Lúcide Silva Santos
Coordenador de Ensino
Profa . Alyson Trindade Fernandes
Coordenador de Curso
Prof. Sérgio Leandro Sousa Neves
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA
COMISSÃO DE REESTRUTURAÇÃO
GRUPOS DE TRABALHO (GTs)
GT Núcleo Básico
Subcomissão 1. Linguagens: Educação Física, Português, Inglês e Arte
Elizabeth Gomes Moreira
Flor Murta
Katiúscia de Sousa Pereira Silva
Málter Dias Ramos
Marli Silva Fróes
GT Legislação
Adeizete Gomes Silveira
Clarice Lisandra David
Claudiane Moreira Costa
Janaínne Nunes Alves
Lidinei Santos Costa
Narjara Fonseca Souza
Ramony Maria da Silva Reis Oliveira
Valéria Cantídio Oliveira Gregory de Andrade
GT Avaliação
Adeizete Gomes Silveira
André Aristóteles da Rocha Muniz
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA
GT Núcleo Integrador
Adeizete Gomes Silveira
André Aristóteles da Rocha Muniz
Claudiane Moreira Costa
Hércules Batista de Oliveira
Janaínne Nunes Alves
João Antônio Motta Neto
Ramony Maria da Silva Reis Oliveira
GT Apoio ao discente
Fabrícia Maria Diamantino Correa
Marcos Luiz de Oliveira Freitas
Maria Aldenise Soares de Oliveira
Narjara Fonseca Souza
Shirley Gomes Oliveira
REVISÃO TEXTUAL
Profa. Dayse Lúcide Silva Santos
Profa. Elizabeth Moreira Gomes
Profa. Ramony Maria da Silva Reis Oliveira
Tudo passa e tudo fica; porém o nosso é passar; passar fazendo caminhos;
caminhos sobre o mar
Nunca persegui a glória; nem deixar na memória; dos homens minha canção;
eu amo os mundos sutis; leves e gentis; como bolhas de sabão.
Gosto de vê-los pintar-se; de sol e grená; voar abaixo o céu azul; tremer;
subitamente e quebrar-se…
Nunca persegui a glória
Caminhante, são tuas pegadas; o caminho e nada mais; caminhante, não há
caminho; se faz caminho ao andar
Ao andar se faz caminho; e ao voltar a vista atrás; se vê a senda que nunca; se
há de voltar a pisar
Caminhante não há caminho; senão há marcas no mar…
Faz algum tempo neste lugar; onde hoje os bosques se vestem de espinhos; se
ouviu a voz de um poeta gritar; “Caminhante não há caminho, se faz caminho
ao andar”…
Golpe a golpe, verso a verso…
Morreu o poeta longe do lar; cobre-lhe o pó de um país vizinho. Ao afastar-se
lhe viram chorar; “Caminhante não há caminho, se faz caminho ao andar…”
Golpe a golpe, verso a verso…
Quando o pintassilgo não pode cantar. Quando o poeta é um peregrino.
Quando de nada nos serve rezar. “Caminhante não há caminho, se faz
caminho ao andar…”
Golpe a golpe, verso a verso.
1
Sistema Ari de Sá (SAS). Ver https://saseducacao.com.br/
coração quebrantado ao percorrer as páginas que se seguem. A equipe que apresenta tal
proposta é sabedora dos desafios a serem vencidos. Muito já fizemos, porém há mares a serem
navegados, uns conhecidos, outros levemente mapeados e alguns ainda em segredo, que, com
esperança e foco descobriremos. Desafiador? Sim. Para quem? Para todos! Uma experiência
pelo bel prazer do novo? Não. Vivemos nossos embates, confrontos e discussões na
construção deste projeto, em que surgem visões diversas, ora convergentes, ora divergentes - e
isso nos enriquece e nos expande intelectual e pessoalmente! Entretanto há uma grande
preocupação que nos move coletivamente: o jovem não é uma caixa vazia, o jovem precisa de
uma proposta educacional que lhe permita “ser”, aprender a autonomia, com paz, vontade,
felicidade e leveza. Assim, afirmamos a disposição para enfrentar as quimeras do percurso,
estimulados a formar o jovem para, se quiser, romper “com” a comunidade de inserção e não
se conformar a ela. Finalizamos, ressaltando que somos sabedores dos diversos percursos e
percalços, das fragilidades de um campus da expansão fase 3 e da estranheza, ou mesmo do
medo que uma nova decisão causa. Mas reafirmamos que estamos empoderados, convictos e
determinados a escrever uma outra página na história da Educação Profissional Técnica e
Tecnológica, escrever a nossa história. Deste modo, pedimos aos senhores (as) que
embarquem conosco nesta viagem com a mente aberta e o coração tranquilo.
1 APRESENTAÇÃO...........................................................................................................................11
1.1 Apresentação Geral................................................................................................................... 11
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO.......................................................................................................... 22
3 JUSTIFICATIVA............................................................................................................................. 23
4 OBJETIVOS.................................................................................................................................. 27
4.1 Objetivo Geral........................................................................................................................... 27
4.2 Objetivos específicos.................................................................................................................27
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO....................................................................... 29
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR....................................................................................................... 31
6.1 Aspectos Teóricos...................................................................................................................... 31
6.1.1. Estrutura Curricular do Curso para a formação cidadã................................................... 39
6.2.1 Orientações gerais........................................................................................................... 40
6.2.2 Planejamento e operacionalização do Núcleo Integrador............................................... 43
6.2.2.1 Aproveitamento das ações de Pesquisa, Extensão e Ensino.................................. 49
6.3 Da oferta de carga horária a distância.......................................................................................49
6.3.1 Da organização da oferta de carga horária a distância no curso......................................50
6.3.1.1 Políticas e ações de capacitação dos professor...................................................... 51
6.3.1.2 Dos aspectos metodológicos da oferta de carga horária a distância......................51
6.3.1.3 Metodologia e recursos didáticos.......................................................................... 51
6.3.1.4 Atuação do Professor............................................................................................. 53
6.3.1.5 Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)............................................................. 53
6.3.1.6 Familiarização dos discentes com a EAD................................................................ 54
6.3.1.7 Especificidades da avaliação no processo de ensino aprendizagem a distância.... 54
6.3.1.8 Equipe multidisciplinar envolvida com a oferta de carga horária a distância.........55
6.4 Prática Profissional.................................................................................................................... 55
6.6 Estágio Curricular Supervisionado (Não Obrigatório)................................................................56
6.5 Iniciação Científica.....................................................................................................................56
6.6 Matriz Curricular do Curso........................................................................................................ 58
6.6.1 Quadro de equivalências curriculares – Núcleo Básico................................................... 60
6.6.2 Quadro de equivalências curriculares – Núcleo Técnico..................................................61
6.7 Quadro Explicativo da Matriz Curricular................................................................................... 63
6.8 Representação Gráfica da Formação.........................................................................................64
6.9 Ementário..................................................................................................................................64
6.9.1 Primeiro Ano....................................................................................................................64
6.9.2 Segundo Ano....................................................................................................................71
6.9.3 Terceiro Ano.....................................................................................................................77
6.9.4 Núcleo integrador............................................................................................................ 84
7 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO APLICADOS AOS ALUNOS DO CURSO.................................................. 87
7.1 Avaliação da aprendizagem.......................................................................................................87
7.1.2 Promoção e reprovação................................................................................................... 87
7.1.2.1 Núcleo da base nacional comum e no núcleo técnico........................................... 87
7.1.2.2 Núcleo Integrador.................................................................................................. 89
7.1.3 Recuperação.................................................................................................................... 90
7.1.3.1 Procedimentos para média global..........................................................................91
7.1.4 Avaliação substitutiva (avaliação em 2ª chamada).......................................................... 91
7.2 Do Regime de Tratamento Excepcional..................................................................................... 91
7.3 Do Atendimento Especializado..................................................................................................91
7.4 Revisão de Prova....................................................................................................................... 92
7.5 Frequência.................................................................................................................................92
7.6 Conselho de Classe....................................................................................................................92
8 APOIO AO DISCENTE....................................................................................................................93
8.1 Programas e Ações da Assistência aos Estudantes....................................................................93
8.2 Do Núcleo Pedagógico...............................................................................................................94
9 AÇÕES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO.................................................................................. 95
9.1 Projetos De Monitoria............................................................................................................... 95
9.2 Eventos Acadêmicos..................................................................................................................95
9.3 Projeto de Nivelamento............................................................................................................ 96
9.3.1 Metodologia.................................................................................................................... 96
9.4 Projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão...................................................................................97
9.4.1 Pesquisa........................................................................................................................... 97
9.4.2 Extensão...........................................................................................................................98
9.4.3 Inovações curriculares e metodológicas.......................................................................... 99
10 AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO...........................................100
11 COORDENAÇÃO DO CURSO......................................................................................................101
12 PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO............................................................... 102
12 PERFIL DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ENVOLVIDO NO CURSO.................................... 104
13 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E DISCENTES DO CURSO......106
13.1 Infraestrutura de Laboratórios Específicos do curso............................................................. 106
13.2 Biblioteca..............................................................................................................................109
13.3 Instalações.............................................................................................................................110
13.4 Equipamentos e Mobiliário................................................................................................... 111
13.5 Recursos Tecnológicos...........................................................................................................112
14 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EXPEDIDOS....................................................................113
15 CASOS OMISSOS......................................................................................................................114
16 REFERÊNCIAS...........................................................................................................................115
11
1 APRESENTAÇÃO
Fonte: http://www.ifnmg.edu.br/ifnmg/conheca
potencialidades2.
Em termos de produto interno bruto (PIB), existem diferenças significativas nos
cenários municipais, destacando-se as cidades de Diamantina, Capelinha, Itamarandiba,
Minas Novas e Turmalina como as cidades mais ricas da região.
2
Corroboram com essa visão os profissionais da UFMG ligados ao “Polo Jequitinhonha”, fruto de várias
intervenções extensionistas na resta região mineira. Disponível em:
https://www2.ufmg.br/polojequitinhonha/O-Vale/Sobre- o-Vale. Acesso em: 17/06/2015.
15
3
www.pt.dataviva.info/2013
20
ARTES,
AGROPECUÁR
GASTRONOMIA – COMÉRC CULTURA,
INFORMAÇ IA
TURISMO IO RECREAÇ
CONSTRUÇ ÃO FLORESTAL
CIDADE ÃO
ÃO
Alimentaç Hospedage Floresta
TOTAL Agro
ão m l
Diamantin
289 302 223 44 2.230 266 6 56
a
Angelândi
10 1 136 179 8
a
Aricanduv
10 25
a
Capelinha 255 92 38 36 1.440 456 1.440 13
Carbonita 33 4 5 6 215 81 354 1
Couto M.
24 10 1 105 19 7
Minas
Datas 2 6 1 75 34
Felício dos
1 74 31 3
Santos
Gouveia 10 44 8 385 77 5 9
Itamarandi
275 41 26 20 962 152 100 7
ba
Leme do
2 4 56 3
Prado
Minas
63 12 13 6 393 267 79 4
Novas
Presidente 1 15 13
Turmalina 50 63 14 22 576 116 504 6
São G. do
7 29 18 3
Rio Preto
Senador
M. 1 30 15
Gonçalves
Veredinha 171 69 15 8
Total 1191 580 330 135 6800 1767 2517 96
Fonte: MINAS GERAIS (2015).
Vale ressaltar que nos 17 municípios identificam-se micro e pequenas empresas que
dinamizam o comércio local, normalmente familiares, possuindo papel importante para a
economia e fornecendo significativa parcela dos empregos para os moradores das cidades.
Muito importante na matriz socioeconômica da microrregião Diamantina são as
atividades culturais, gastronômicas e turísticas. A cidade de Diamantina é considerada
Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO desde 1999, oferece um dos maiores
carnavais de rua do Brasil, abriga anualmente o Festival de Inverno da UFMG, eventos
gastronômicos e é ponto de chegada da Estrada Real. As principais atividades econômicas
relacionadas são as áreas de promoção de eventos e cultural, turismo/ecoturismo e
hospedagem, gastronomia e lazer.
Com forte tradição na área de educação, Diamantina possui instituições públicas e
21
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
3 JUSTIFICATIVA
4 OBJETIVOS
Ambiente cidadãos;
8. Formar profissionais que atuem na sociedade com o compromisso de implementação
de ações, planos, programas e projetos que sejam economicamente viáveis,
socialmente justas e ambientalmente correto;
9. Oportunizar aos jovens do Curso Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino
Médio uma formação que assegure o seu ingresso no mundo do trabalho e
consequentemente a confiança na elevação da escolarização como meio de realização
pessoal;
10. Reconhecer os parâmetros de qualidade ambiental dos recursos naturais (solo, água e
ar); seus métodos de prevenção e mitigação dos impactos ambientais provenientes de
processos de degradação ambiental;
11. Identificar os processos de intervenção antrópica sobre o meio ambiente e as
características das atividades produtivas geradoras de resíduos sólidos, efluentes
líquidos e emissões atmosféricas; trabalhando para a conscientização acerca dos
problemas ambientais;
12. Conhecer a legislação referente para a construção de ações educativas, consultorias,
perícias ambientais, licenciamento e avaliação de impacto ambiental, gestão e
planejamento de projetos ambientais;
13. Apoiar a realização de estudos de criação de unidades de conservação, implantação de
ações conservacionistas e manejo de bacias hidrográficas. Identificando,
caracterizando e correlacionando os sistemas e ecossistemas, os elementos que os
compõem e suas respectivas funções.
30
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Por essa perspectiva [...] o objetivo profissionalizante não teria fim em si mesmo
nem se pautaria no interesse do mercado, mas constituir-se-ia numa possibilidade a
mais para os estudantes na construção de seus projetos de vida, socialmente
determinados, possibilitados por uma formação ampla e integral (FRIGOTTO, G.,
CIAVATTA, M., RAMOS, M., 2012).
Núcleo Técnico
I – ser um espaço da organização curricular ao qual se destinam os
componentes curriculares que tratam dos conhecimentos e habilidades inerentes à
educação técnica e que possuem maior ênfase tecnológica e menor área de
integração com os demais componentes curriculares do curso em relação ao perfil
profissional do egresso;
II – constituir-se basicamente a partir dos componentes curriculares
específicos da formação técnica, identificadas a partir do perfil do egresso que
instrumentalizam: domínios intelectuais das tecnologias pertinentes ao eixo
36
Núcleo Básico
Núcleo Integrador
I – ser um espaço da organização curricular ao qual se destinam as unidades
curriculares4 que tratam dos conhecimentos e habilidades inerentes à educação
básica e técnica, que possuem maior área de integração com as demais disciplinas do
curso em relação ao perfil do egresso bem como as formas de integração.
Na organização curricular, o núcleo integrador será, por excelência, o espaço no qual
serão previstas as principais formas de integração do currículo, além de unidades
curriculares estratégicas para promover essa interface entre núcleo básico e técnico.
Prevê elementos expressivos para a integração curricular do curso (FDE/CONIF,
2016, p.7).
4
A “unidade curricular” é aquela unidade que inter-relaciona conhecimento, que é delimitada para durar 60
horas, visando atender ao 3°sentido de integração, conforme Ramos (2008).
37
interação com a natureza e com a sociedade. Para isso, a escola precisa oferecer
algumas atividades formativas com grande rigor formal e disciplinar, mas precisa
oferecer também outras para o exercício responsável da liberdade e o
desenvolvimento dos talentos individuais (NOSELLA, p. 149, 2007).
A partir das reflexões até aqui explicitadas, o Curso Técnico em Meio Ambiente
integrado ao Ensino Médio está organizado em três anos com carga horária total de 3.320
horas. Essa carga horária tem a seguinte distribuição no projeto apresentado: 2.120 horas para
o Núcleo Básico, 960 horas para o Núcleo Técnico e 240 horas para o Núcleo Integrador. A
carga horária do núcleo integrador será somada aos núcleos básico e técnico, pois entende-se
que a característica essencial desse núcleo é realizar o trânsito e a interseção entre os demais
núcleos citados.
38
Fonte: Maria Alice Gomes Lopes Leite e Dayse Lúcide Silva Santos
Nesse sentido, a proposta de uma interlocução permanente não rejeita o que já foi
construído na área da educação e no IFNMG, contudo, aponta para a possibilidade, bem como
para a necessidade de intervenção no real. Tal apontamento se dá com vistas a motivar novos
olhares, novos conhecimentos, novos diálogos.
Com a intenção de demonstrar a interdisciplinaridade, categoria que utilizamos como
linha mestra nesse PPC, elaborou-se a figura a seguir:
Essa figura criada por Daniel Alberti partiu do conceito de Deleuze sobre Rizoma. (DELEUZE & GUATTARI,
2000) A intenção é demonstrar que o modo como o percurso formativo construído pelo estudante apresenta-se
complexo e variado, por isso, rico. Nota-se o estabelecimento de possíveis ligações que articulam e concretizam
a unidade na diversidade. A inclinação observada na figura é uma alusão ao eixo de rotação da terra. Por sua vez,
a organização dos círculos que representam as unidades curriculares partiu da referência imagética do sistema
solar. Tais princípios possibilitam a compreensão do aprendizado como uma cosmogonia pessoal.
Essa nova feição do Ensino Médio Integrado se delineia a partir da sustentação teórica
do terceiro sentido de integração, Ramos (2008), que possibilita a construção da realidade a
partir das diversas áreas do conhecimento. Bem como, a necessidade de contextualização dos
diversos fenômenos que permeiam a construção da sociedade.
Verificamos assim que os princípios para a estruturação de cursos em EPT vão muito
além da matriz tecnológica e dos conhecimentos e habilidades previstos para a educação
40
básica. As 240 horas de Núcleo Integrador previstas no currículo, ao mesmo tempo em que
integram os demais núcleos (com maior ou menor aprofundamento na área técnica
específica), é um espaço privilegiado para a interdisciplinaridade, além de ser um facilitador
da atualização permanente dos cursos e currículos a partir de suas unidades curriculares
“Tópicos”.
Assevera-se que os aspectos da vida cidadã, preparação básica para o trabalho, serão
desenvolvidos em consonância com a prática pedagógica ao longo do processo visando à
formação integral do estudante. A seguir, elaboramos um quadro demonstrativo que será
norteador de tais aspectos e suas abordagens na estrutura curricular do curso.
Será ofertada a todos os alunos por meio da disciplina Arte, no 1º ano do Ensino
Trata do Ensino de Arte no Ensino
Lei nº 13.278/2016 Médio. Soma-se a isso que as unidades curriculares do Núcleo Integrador
Médio.
contemplarão essas questões.
Lei nº 10.741/2003 Dispõe sobre o Estatuto do Idoso Em todo o arranjo curricular do Curso, estas temáticas permearão o currículo por
meio de projetos de ensino, pesquisa e extensão. Ressalta-se que a Instituição
Institui o Código de Trânsito
trabalha com eventos para todos os alunos, em alusão às temáticas transversais,
Lei nº 9.503/97 Brasileiro Educação para o
bem como dentro do Núcleo Integrador, buscando compor discussões mais
Trânsito
amplas das áreas temáticas do referido núcleo.
Dispõe sobre o Estatuto da Criança
Lei nº 8.069/1990
e do Adolescente
Combate e prevenção à violência Os conteúdos pertinentes ao combate e prevenção à violência contra a mulher e a
Lei nº 14.164/ 2021
contra a mulher. educação em direitos humanos serão contemplados especialmente no Núcleo
Integrador, a partir de sua organização em grandes áreas temáticas de
Institui o Programa Nacional de conhecimento (tópicos), bem como nas disciplinas de Sociologia, Filosofia e
Decreto nº 7.037/2009
Direitos Humanos – PNDH 3 História em seus conteúdos programáticos. Além disso, a instituição promove
eventos para os estudantes no qual estas temáticas são tratadas.
A temática da Educação Digital é desenvolvida na Instituição por meio de
disciplinas (Núcleo Técnico) e unidades curriculares (Núcleo Integrador), bem
Institui a Política Nacional de como por meio da oferta de cursos de ambientação para as mídias digitais.
Lei nº 14.533/2023
Educação Digital Ressalta-se que diálogos serão estabelecidos no sentido de orientação para o uso
excessivo de telas pelos estudantes, buscando a conscientização sobre a saúde dos
indivíduos e os cuidados com o meio ambiente em que vivemos.
41
Algumas premissas são consideradas para a construção deste PPC, a saber: a carga
horária curricular obrigatória de 3.320 horas será distribuída de modo a disponibilizar pelo
menos três turnos livres para os estudantes; o horário inicial das aulas será às 7 horas; a
unidade de aula mínima será de 01 hora; os docentes e os servidores integrantes do Núcleo
Pedagógico reservarão tempo para estudo em serviço, visto que é fundamental a atualização
dos conhecimentos na área de ensino e aprendizagem, a fim de contribuir qualitativamente
para o desenvolvimento do curso.
Dentre as iniciativas de mudanças no processo de ensino e aprendizagem, temos como
uma das referências o conceito de “construção compartilhada de conhecimento”, metodologia
inspirada na proposta pedagógica de Paulo Freire e em uma abordagem construtivista da
aprendizagem. A construção compartilhada de conhecimento propõe os seguintes princípios:
Escolha do discente.
Obrigatoriedade/ escolha Mínimo exigido de 240
Obrigatórias 2120 horas Obrigatórias, 960 horas
horas
5
Entende-se pelo termo “disciplina” os conteúdos curriculares de caráter obrigatório contidos nos Núcleos
Básico e Técnico deste PPC, bem como fazem referência aos conteúdos tradicionalmente edificados na
educação. Diferencia-se do termo “unidade curricular” visto que esta apresenta-se de forma a integrar
conhecimentos e pessoas de modo não segmentado e estão estruturados no Núcleo Integrador. Este PPC trabalha
com estas duas concepções, considerando que as unidades curriculares apresentam-se como um arranjo cuja
função é flexibilizar a organização curricular que por vezes se apresenta estanque e dual.
44
6
A comissão responsável pelo Núcleo Integrador será permanente, constituída por meio de portaria do
Diretor-Geral do Campus Diamantina.
46
A construção das unidades curriculares pelos docentes ocorrerá com base em grandes
áreas do conhecimento que permeiam os cursos integrados, das quais deverão se originar UCs
em quantidades suficientes para atender à carga horária mínima que o aluno deverá cursar,
49
Quadro 4. Grandes áreas do Núcleo Integrador, Critérios e Cálculo da oferta por ano.
Grandes áreas do Núcleo Integrador, Critérios e Cálculo da oferta por ano.
1. Sociedade, Carreira, Direitos Humanos,
Relações Étnico-raciais.
Grandes áreas do
2. Espaço, Tempo, Cultura, Linguagens
Núcleo Integrador
Corporais, Escritas e Imagéticas.
(a critério da Comissão, 18 unidades curriculares (tópicos) por ano,
podem ser 3. Saúde, Tecnologias, Sociedade, Meio aproximadamente.
estabelecidas novas Ambiente.
áreas) 4. Tecnologias, Raciocínio Lógico.
5. Alimentos, Tecnologias, Seres Vivos.
a) Garantia de diversidade; b) Protagonismo e direito de escolha por aluno; c) Exercício da
autonomia discente; d) Implementação das três dimensões da integração (1º Formação
Critérios orientadores
omnilateral; 2º Garantia da Formação Técnica e Básica no mesmo currículo, e 3º Não
do Núcleo Integrador
hierarquização das áreas de conhecimento e estudo dos fenômenos por meio do Princípio da
interdisciplinaridade e Contextualização.
O estudante terá ao longo do Ensino Médio três oportunidades de se matricular no Núcleo
Integrador, podendo escolher cursar duas unidades curriculares em cada oferta anual.
Obrigatoriamente, o aluno deverá ser aprovado em quatro unidades curriculares de 60 horas,
contabilizando 240 horas no Núcleo Integrador.
Da escolha pelos
discentes e cálculo para Cálculo:
organização do Núcleo - Total de alunos a serem atendidos no ano letivo [dividido] pelo número de alunos por turma
Integrador [capacidade 40], multiplicado por 02 [duas escolhas].
- Resultado: quantidade de unidades curriculares a serem ofertadas por ano no Núcleo
Integrador.
- Os casos excepcionais, as situações omissas e os critérios para distribuição de carga horária
serão tratados pela Comissão do Núcleo Integrador e o Departamento de Ensino.
Observação / Exemplo: Exemplo do cálculo para oferta em um ano. Total de alunos no Ensino Médio Integrado do
IFNMG Campus Diamantina [em 2024: 350 alunos]. 350 dividido por 40 (número de alunos por turma) = 9 unidades
curriculares. Considerando duas opções de escolha pelos alunos, teríamos: 9 (unidades) X 2 (duas escolhas) = 18
unidades curriculares, no Núcleo Integrador anualmente.
Dessa maneira, o aluno terá que se inscrever, ao longo do ensino médio, em 4 disciplinas de 60 horas, totalizando o
mínimo de 240 horas.
Fonte: Elaborado por Dayse Lúcide, Janainne Alves, Claudiane Costa e Lidinei Costa.
Núcleo Técnico
Núcleo Básico
Núcleo Integrador
7
Conforme Subseção I “das especificidades da Educação à Disância”, artigos 26, 27 e 28 do Regulamento da
Atividade Docente do IFNMG.
55
● variar o tipo de lição que o professor pode passar para os alunos, podendo ser uma prova,
redação, dever de casa, quizz, etc;
● enviar anexos;
● determinar uma data ou um horário de entrega;
● retornar para os alunos a atividade com seus feedbacks e a nota, se houver; e
● ativar os relatórios de originalidade (para evitar plágios).
Conforme Regulamento para oferta de carga horária a distância nos cursos presenciais
de graduação e de educação profissional técnica de nível médio no IFNMG, haverá pelo
menos uma avaliação presencial nas unidades curriculares ofertadas na modalidade a
distância.
O curso conta com uma equipe multidisciplinar, formada por profissionais de diversas
áreas, com visões multifacetadas sobre os elementos que compõem a educação, a fim de
garantir a qualidade do ensino como um todo. Observa-se que a EAD exige ainda maior
atenção sobre o processo educativo, já que é nela que mais se evidencia a necessidade de se
trabalharem as capacidades cognitivas, sociais, socioemocionais e técnicas.
A equipe multidisciplinar do Campus Diamantina é composta por: Técnicas em
Assuntos Educacionais, Pedagoga, Psicóloga, Assistente Social, Assistentes de Alunos,
Técnicos de Tecnologia da Informação, Técnicos Administrativos e Docentes.
Nº de CH
CH (horas) CH(horas)
ANO Componentes Curriculares Aulas (horas)
presencial total
Semanais EAD
Arte 1 40 - 40
Biologia 2 80 - 80
Física 2 80 - 80
Geografia 2 80 - 80
História 1 40 - 40
Língua Inglesa 2 80 - 80
Língua Portuguesa 3 120 - 120
1º ano Matemática 3 120 - 120
Química 2 80 - 80
Ecologia Aplicada 2 80 - 80
Geociências e Recursos Minerais 2 80 - 80
Gestão de Áreas Protegidas 2 80 - 80
Propagação de Mudas 2 80 - 80
Subtotal da carga horária de
26 1.040h - 1.040h
componentes curriculares no ano
Biologia 2 80 - 80
Educação Física 1 40 - 40
Física 1 40 - 40
Geografia 2 80 - 80
História 2 80 - 80
Língua Portuguesa 3 120 - 120
Literatura 1 40 - 40
Matemática 3 120 - 120
2º
ano Química 2 80 - 80
Sociologia 1 40 - 40
Geoprocessamento 2 80 - 80
Recuperação de Áreas Degradadas 2 80 - 80
Recursos Florestais 2 80 - 80
Solos e Meio Ambiente 2 80 - 80
Subtotal da carga horária de
componentes curriculares no período 26 1.040h - 1.040h
letivo
Biologia 1 40 - 40
Educação Física 1 40 - 40
Filosofia 2 80 - 80
Física 2 80 - 80
Geografia 1 40 - 40
História 2 80 - 80
3º Língua Portuguesa 3 120 - 120
ano Literatura 1 40 - 40
Matemática 3 120 - 120
Química 1 40 - 40
Avaliação de Impactos e
2 80 - 80
Licenciamento Ambiental
Gestão de Resíduos 2 80 - 80
Gestão Integrada de Bacias 2 80 - 80
60
Nº de CH
CH (horas) CH(horas)
ANO Componentes Curriculares Aulas (horas)
presencial total
Semanais EAD
Hidrográficas
Projeto Integrador 2 - 80 80
Subtotal da carga horária de
componentes curriculares no período 25 920h 80h 1.000h
letivo
Núcleo Integrador: quatro unidades curriculares “tópicos” ao longo dos três anos 60 240
3.000h 320h
Carga horária total do curso (hora relógio)
3.320h
*Núcleo Integrador: Cada aluno deverá cursar no mínimo 04 (quatro) unidades curriculares de 60 horas ao longo
dos três anos. No histórico do aluno constará o nome da unidade curricular escolhida por ele e na qual obteve
êxito.
LEGENDA
Núcleo Básico
Núcleo Técnico
Núcleo Integrador
61
IFNMG CAMPUS DIAMANTINA - MATRIZ EQUIVALENTE - BNCC - CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
COMPONENTES CURRICULARES - EQUIVALENTES
COMPONENTES CURRICULARES - MATRIZ ANTIGA ALUNOS MIGRANTES DAS TURMAS - 2023 E 2022 - 2º E 3º ANO EM 2024/2025
NA NOVA MATRIZ
CH CH A CH A CH A
CÓDIG CH CH CÓDIGO DENOMINAÇÃ CH CH
ANO DENOMINAÇÃO ANO CURSADA CURSAR NO CURSAR NO CURSAR NO OBSERVAÇÃO
O CAJUI SEMANAL ANUAL CAJUI O SEMANAL ANUAL
1º ANO 2º ANO/2024 3º ANO 2024 3º ANO 2025
1º ano 38912 Língua Portuguesa 3 120 1º ano Língua Portuguesa 3 120 Disciplinas equivalentes. Sem necessidade de adaptação
1º ano 38911 Língua Inglesa 2 80 1º ano Língua Inglesa 2 80 Disciplinas equivalentes. Sem necessidade de adaptação
1º ano 38903 Biologia 1 40 1º ano Biologia 1 40 Disciplinas equivalentes. Sem necessidade de adaptação
1º ano 38905 Física 2 80 1º ano Física 2 80 Disciplinas equivalentes. Sem necessidade de adaptação
1º ano 38915 Química 2 80 1º ano Química 2 80 Disciplinas equivalentes. Sem necessidade de adaptação
2º ano 38758 Matemática 3 120 2º ano Matemática 3 120 Disciplinas equivalentes. Sem necessidade de adaptação
2º ano 39237 Biologia 2 80 2º ano Biologia 2 80 Disciplinas equivalentes. Sem necessidade de adaptação
2º ano 38752 Física 1 40 2º ano Física 1 40 Disciplinas equivalentes. Sem necessidade de adaptação
2º ano 38759 Química 2 80 2º ano Química 2 80 Disciplinas equivalentes. Sem necessidade de adaptação
62
IFNMG CAMPUS DIAMANTINA - MATRIZ EQUIVALENTE - BNCC - CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
COMPONENTES CURRICULARES - EQUIVALENTES
COMPONENTES CURRICULARES - MATRIZ ANTIGA ALUNOS MIGRANTES DAS TURMAS - 2023 E 2022 - 2º E 3º ANO EM 2024/2025
NA NOVA MATRIZ
CH CH A CH A CH A
CÓDIG CH CH CÓDIGO DENOMINAÇÃ CH CH
ANO DENOMINAÇÃO ANO CURSADA CURSAR NO CURSAR NO CURSAR NO OBSERVAÇÃO
O CAJUI SEMANAL ANUAL CAJUI O SEMANAL ANUAL
1º ANO 2º ANO/2024 3º ANO 2024 3º ANO 2025
2º ano 38756 História 2 80 2º ano História 2 80 Disciplinas equivalentes. Sem necessidade de adaptação
2º ano 38755 Geografia 2 80 2º ano Geografia 2 80 Disciplinas equivalentes. Sem necessidade de adaptação
3º ano 38747 Língua Portuguesa 3 120 3º ano Língua Portuguesa 3 120 Disciplinas equivalentes. Sem necessidade de adaptação
3º ano 38749 Matemática 3 120 3º ano Matemática 3 120 Disciplinas equivalentes. Sem necessidade de adaptação
3º ano 38740 Biologia 2 80 3º ano Biologia 2 80 Disciplinas equivalentes. Sem necessidade de adaptação
3º ano 38741 Física 2 80 3º ano Física 2 80 Disciplinas equivalentes. Sem necessidade de adaptação
3º ano 38751 Química 1 40 3º ano Química 1 40 Disciplinas equivalentes. Sem necessidade de adaptação
3º ano 38745 História 2 80 3º ano História 2 80 Disciplinas equivalentes. Sem necessidade de adaptação
3º ano oferta
3º ano 28746 Sociologia 1 40 2º ano Sociologia 1 40 0 40 40 0
excepcional em 2024
2º ano Literatura 1 40 3º ano oferta
3º ano 38748 Literatura 2 80 0 40 80 40
3º ano Literatura 1 40 excepcional em 2024
IFNMG CAMPUS DIAMANTINA - MATRIZ EQUIVALENTE - ÁREA TÉCNICA - CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
COMPONENTES CURRICULARES - EQUIVALENTES NA ALUNOS MIGRANTES DAS TURMAS 1/2023 E 1/2022- 2º E 3º ANO EM
COMPONENTES CURRICULARES - MATRIZ ANTIGA
NOVA MATRIZ 2024
CH A CH A
CH CH A
CÓDIGO CH CH CÓDIG CH CH CURSAR CURSAR
ANO DENOMINAÇÃO ANO DENOMINAÇÃO CURSADA CURSAR NO OBSERVAÇÃO
CAJUI SEMANAL ANUAL O CAJUI SEMANAL ANUAL NO 3º ANO NO 3º ANO
1º ANO 2º ANO/2024
2024 2025
1º
38914 Propagação de mudas 2 80 1º ano Propagação de mudas 2 80 Disciplinas equivalentes. Sem necessidade de adaptação
ano
1º Geociências e recursos Geociências e recursos
38906 2 80 1º ano 2 80 Disciplinas equivalentes. Sem necessidade de adaptação
ano Minerais Minerais
1º Gestão de Áreas Gestão de Áreas
38907 2 80 1º ano 2 80 Disciplinas equivalentes. Sem necessidade de adaptação
ano Protegidas Protegidas
2º e 3º ano oferta
Não existe na matriz antiga. 1º ano Ecologia Aplicada 2 80 0 80 80 0 excepcional em
2024
2º
38761 Solos e Meio Ambiente 2 80 2º ano Solos e Meio Ambiente 2 80 Disciplinas equivalentes. Sem necessidade de adaptação
ano
2º
38760 Recursos Florestais 2 80 2º ano Recursos Florestais 2 80 Disciplinas equivalentes. Sem necessidade de adaptação
ano
2º
38753 Geoprocessamento 2 80 2º ano Geoprocessamento 2 80 Disciplinas equivalentes. Sem necessidade de adaptação
ano
2º e 3º ano oferta
Recuperação de Áreas
Não existe na matriz antiga. 2º ano 2 80 0 80 80 0 excepcional em
Degradadas
2024
3º
38742 Gestão de Resíduos 2 80 3º ano Gestão de Resíduos 2 80 Disciplinas equivalentes. Sem necessidade de adaptação
ano
3º Gestão Integrada de Gestão Integrada de
38743 2 80 3º ano 2 80 Disciplinas equivalentes. Sem necessidade de adaptação
ano Bacias Hidrográficas Bacias Hidrográficas
Avaliação de Impacto e Avaliação de Impacto e
3º
38739 Licenciamento 2 80 3º ano Licenciamento 2 80 Disciplinas equivalentes. Sem necessidade de adaptação
ano
Ambiental Ambiental
3º
38750 Projeto Integrador 2 80 3º ano Projeto Integrador 2 80 Disciplinas equivalentes. Sem necessidade de adaptação
ano
*Oferta Excepcional: oferta de disciplina, a fim de completar a carga horária do aluno e cumprir a nova matriz curricular.
** Os alunos que não cumpriram ainda 240h do Núcleo Integrador, deverão fazê-lo nas condições de oferta da matriz nova.
64
Duração da hora/aula 60
Carga horária do curso com o Estágio Curricular - CH Presencial (CH e percentual): 3.000h / 90,4%
Total (h/r)
CH Total: 3.320h - 100%
65
6.9 Ementário
Ementa:
As diferentes Linguagens. Variações Linguísticas e Gêneros Textuais I. O texto como objeto de
estudo. A estrutura de Textos. Os diversos portadores de textos: Gêneros e tipos textuais I.
Diferentes usos e funções da escrita, com ênfase em aspectos narrativos, descritivos e dissertativos.
A construção de parágrafos. Fonética e Fonologia. Estrutura e formação de palavras. Morfologia I:
Classes de Palavras: artigo, substantivo, adjetivo, pronomes e suas relações sintático-semânticas
nos diversos portadores de textos. A coesão e coerência textuais. Sistema Ortográfico do Português.
“Novo” Acordo Ortográfico de 2009. Práticas de Leituras e Escritas. As múltiplas linguagens: a
língua portuguesa e suas relações com outras linguagens e outras áreas de conhecimento, numa
perspectiva dialógica. Atendimento à Lei nº 11.645/2008 e Lei nº 9.795/99.
Bibliografia Básica:
ABAURRE, Maria Luíza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M. Produção de Texto interlocução
e gêneros. São Paulo: Moderna, 2007.
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37ª edição. Rio de Janeiro: Editora Lucerna,
2004.
GRANATIC, B. Técnicas Básicas de Redação. São Paulo: Scipione, 1995.
SOARES, M. Técnica de Redação. São Paulo: Ao Livro Técnico, 1991.
Bibliografia complementar:
DELL´ISOLA, Regina Lúcia Péret. Leitura: inferências e contexto sociocultural. Belo Horizonte:
UFMG, 1988.
GONÇALVES, Luiz Carlos. A Coesão Lexical. Belo Horizonte: UFMG, 2000.
KLEIMAN, A. Texto e Leitor. Campinas: Pontes, 1989.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. Porto Alegre:
Sagra Luzzatto, 1999.
PLATÃO, F.; FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1991.
SILVA, Ângela Corrêa da. OLIC, Nelson Bacic. LOZANO, Ruy. Geografia: Contextos e
redes. Volume Único – Parte I: Ensino Médio. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2017.
SANTOS, M. & SILVEIRA, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio
de Janeiro: Record, 2001.
TEIXEIRA, W. Decifrando a Terra, 2ª Edição; São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
Bibliografia complementar:
POPP, J. H. Geologia Geral 5ª Edição; Rio de Janeiro: LTC, 1998.
DUARTE, P. A. (1994). Fundamentos de Cartografia - Editora DAUFSC, Florianópolis.
MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e climas no
brasil; São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2007.
Bibliografia complementar:
POPP, J. H. Geologia Geral. 6 ed. São Paulo, LTC, 2010. CHRISTOFOLETTI, A.
Geomorfologia. 2 ed. São Paulo: Blucher, 1980.
PENTEADO, M. M. Fundamentos de geomorfologia – IBGE – 3ª Edição, Rio de Janeiro, 1983,
185p.
CURI, N. Vocabulário de ciência do solo. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo,
1993. 90 p.
LEINZ, V., AMARAL, S.E. DO. Geologia geral. São Paulo: Nacional, 2001, 399 p.
Bibliografia Básica:
BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia de indivíduos a ecossistemas. 4 ed.
Porto Alegre: Editora Artmed, 2007. 752 p.
ODUM, E.P. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Cengage Learning, Ed. atualizada. 2006. 632
p. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. ARTMED, Ed.
atualizada. 2010. 592 p.
72
Bibliografia complementar:
CABRAL, N.R.J.; SOUZA, M.P. Área de proteção ambiental: planejamento e gestão de
paisagens protegidas. Editora RIMA, 2005.
PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Editora Planta, 2001.
328 p.
SOUZA, C. C.; OLIVEIRA, M., B., M.; LUNA, M., J., M. E-book: Gestão ambiental: Diálogos
em Sustentabilidade, 2019. (Link: https://editora.ufpe.br/books/catalog/view/101/111/298)
CEREJA, William e COCHAR, Thereza. Literatura brasileira: Em diálogo com outras literaturas e
outras linguagens. Editora Atual. Volume único.
Bibliografia complementar:
BARRETO, R. G. Português: ensino médio (Coleção Ser Protagonista). 1ª edição. São Paulo:
Edições SM, 2010.
FERREIRA, M. Aprender e praticar. Edição renovada. São Paulo: Editora FTB, 2009.
Bibliografia complementar:
LEMOS, Renato. Uma história do Brasil através da caricatura: 1840 – 2001. Rio de
Janeiro: Bom Texto/Letras e Expressões, 2001.
PINSKY, Jaime et al. História da América através de textos. 9ed. São Paulo: Contexto,
2004.
BRAGA, M. GUERRA, A. REIS, J. C. Breve História da Ciência Moderna. Volume 2. Das
máquinas do mundo ao universo máquina. 3 ed. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2010.
Ementa: Compreensão das relações da sociedade com o espaço geográfico. Diferentes tipos de
espaço – agrário e urbano – e as suas contribuições. Produção de bens econômicos e avanços
tecnológicos na indústria. Processos de capitalização e internacionalização da economia.
Compreensão da mudança estrutural da população mundial e brasileira. Atendimento à Lei nº
11.645/2008 e Lei nº 7.795/99.
Bibliografia Básica:
BECKER, Olga. Mobilidade espacial da população: conceitos, tipologia, contextos. In: CASTRO,
Iná Elias de et all. Explorações Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.
CASTELS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e terra, 2000.
SANTOS, M.; SILVEIRA, Maria Laura da. O Brasil: território e sociedade no início do século
XXI. São Paulo: Record, 2001.
Bibliografia complementar:
BOLIGIAN, Levon. BOLLIGIAN, Andressa Turcatell Alves. Geografia: Espaço e
Vivência. Volume Único: Ensino Médio. 3ª ed. São Paulo: Atual, 2011.
DAMIANI, Amélia. População e geografia. São Paulo: Contexto, 1991.
GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto
Alegre: Ed. da Universidade, 2000.
LEITE, S. (Org.). Políticas públicas e agricultura no Brasil. Porto Alegre: UFRGS, 2001.
SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec,
1996.
Bibliografia complementar:
FERREIRA, C.A.; SILVA, H.D. Formação de Povoamentos Florestais. Colombo: Embrapa
Florestas, 2008. 109 p.
BATISTA, A.C. Incêndios florestais: controle, efeitos e uso do fogo. Curitiba: Embrapa, 2007.
264p.
FERREIRA, C.A.; SILVA, H.D. Formação de Povoamentos Florestais. Colombo: Embrapa
Florestas, 2008. 109 p
MARTINS, S.V. (Org.). Restauração ecológica de ecossistemas degradados. 1. ed. Viçosa, MG:
Editora UFV, 2012. 293p.
Componente Curricular:
Geoprocessamento Carga horária: 80h Nº aulas semanais: 2
2º ANO
78
Ementa:
Geoprocessamento: histórico e conceituação. Fundamentos de Geodésia e Modelados Terrestres.
Fundamentos de Cartografia, Topografia e Desenho Técnico. Sistemas de Navegação por Satélite
(GNSS) e Sistema de Posicionamento Global (GPS). Princípios do Georreferenciamento. Princípios
do Sensoriamento Remoto. Introdução aos Sistemas de Informações Geográficas (SIG). Introdução
a operação e mapeamento com drones.
Bibliografia Básica:
CÂMARA, Gilberto; DAVIS, Clodoveu; MONTEIRO, Antônio Miguel Vieira (Org.). Introdução
à Ciência da Geoinformação. INPE, São José dos Campos-SP, Ed. Atualizada. Disponível em:
<http://mtc-m12.sid.inpe.br/col/sid.inpe.br/sergio/2004/04.22.07.43/doc/publicacao.pdf>.
FLORENZANO, T. G. Iniciação em Sensoriamento Remoto. Oficina de Textos. São Paulo, Ed.
Atualizada.
SILVA, Jorge Xavier; ZAIDAN, Ricardo Tavares. Geoprocessamento e Meio Ambiente. Bertrand
Brasil, Ed. Atualizada, 324 p.
Bibliografia complementar:
DRONENG. E-book: Topografia com drones. Presidente Prudente, 2018. 37 p. SANTOS, A, L.
da S. E-book: Cartografia Ambiental. Natal: IFRN Editora, 2013. 298 p.
DALLA CORTE. A. P. et al. Explorando o QGIS 3.0 (Livro eletrônico). Curitiba: Ed. dos
autores, 2020. 396 p.
Ementa:
Variações linguísticas e Gêneros Textuais III. Gêneros e Tipos Textuais III. O texto como objeto
de estudo. A estrutura de Textos. Gêneros e Tipos Textuais III. Aspectos morfossintáticos dos
textos: coesão, referenciação e coerência textuais. Redação: O texto dissertativo-argumentativo.
Introdução, Desenvolvimento e Conclusão de textos dissertativos-argumentativos. Sintaxe:
sintaxe do período composto. Regência Verbal e Nominal. Concordância Verbal e Nominal.
Pontuação. “A Língua Portuguesa e o ENEM.”
Bibliografia Básica:
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37ª edição. Rio de Janeiro: Editora Lucerna,
2004.
ABAURRE, Maria Luíza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M. Produção de Texto interlocução e
gêneros. São Paulo: Moderna, 2007.
GRANATIC, B. Técnicas Básicas de Redação. São Paulo: Scipione, 1995.
SOARES, M. Técnica de Redação. São Paulo: Ao Livro Técnico, 1991.
Bibliografia complementar:
DELL´ISOLA, Regina Lúcia Péret. Leitura: inferências e contexto sociocultural. Belo Horizonte:
UFMG, 1988.
GONÇALVES, Luiz Carlos. A Coesão Lexical. Belo Horizonte: UFMG, 2000.
KLEIMAN, A. Texto e Leitor. Campinas: Pontes, 1989.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. Porto Alegre:
Sagra Luzzatto, 1999.
PLATÃO, F.; FIORIN, J. L. Para Entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1991.
Bibliografia Básica:
BAGRICHEVSKY, M; OLIVEIRA, A. P. de; ESTEVÃO, A. (orgs). A saúde em debate na
Educação Física. v. 2. Blumenau: Nova Letra, 2006
DARIDO, S. C.; SOUZA Jr, O.M. Para ensinar Educação Física. Campinas/SP: Papirus, 2007.
KUNZ, E. Educação Física: ensino e mudanças. 2 ed. Ijuí: Unijuí, 2001.
Bibliografia complementar:
BERTAZZO, Ivaldo. Gesto Orientado: Reeducação do Movimento. Edições SESC São Paulo,
2014.
OLIVEIRA, S. A. Reinvenção do esporte. Campinas: Autores Associados,1999.
SOARES, C. L. et al. Metodologia do ensino de Educação Física. 2ª Ed. São Paulo: Cortez,
2009.
TEIXEIRA, H.V. Educação Física e Desportos. São Paulo: Saraiva, 1997.
McARDLE, W.D.;KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Fisiologia do Exercício – energia, nutrição e
desempenho humano. Guanabara Koogan, 2001.
AMABIS, J. M. & MARTHO, G. R. Moderna Plus: Biologia. 4 ed. Vol 1, 2, 3. São Paulo:
Moderna, 2015.
CESAR, S. J.; SASSON, C.; CALDINI, N. J. Biologia (Ensino Médio). 12 ed. Vol 3. São Paulo:
Saraiva, 2016.
REECE, J. B. et al. Biologia de Campbell. 12 ed. Rio de Janeiro: Artmed, 2022.
Bibliografia complementar:
CURTIS, H. Biologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977.
LOPES, S. & ROSSO, S. BIO. 3. ed. Vol 1, 2, 3. São Paulo: Saraiva, 2019.
LINHARES, S. & GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje. 15 ed. Vol 1, 2, 3. São Paulo: Ática,
2019.
Bibliografia complementar:
TONETTI, A. L. et al. E book: Tratamento de esgotos domésticos em comunidades isoladas:
referencial para a escolha de soluções. Campinas, SP.: Unicamp, 2018. 142 p.
BRASIL. Conjuntos de normas legais: recursos hídricos / Ministério do Meio Ambiente. 8º ed.
Brasília: MMA, 2014. 684 p.
MINAS GERAIS. Gestão e situação das águas de Minas Gerais. Belo Horizonte: IGAM, 2020.
230 p.
Bibliografia Básica:
SÁNCHEZ, L.E., Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos, Ed. Oficina de textos,
3° edição, 496 p., 2020.
HAFNER, A.M., O Licenciamento Ambiental no Brasil na Prática, Ed. Apris, 1° edição, 221
p., 2017.
FARIAS, Tálden. Licenciamento ambiental: aspectos teóricos e práticos. 3ª. Ed. Belo Horizonte:
Editora Fórum, 2011.
85
Bibliografia complementar:
BRASIL. Lei Federal 6.938/1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins
e mecanismos de formulação e aplicação.
BRASIL. Lei nº 12.651/2012. Dispõe sobre o novo código florestal brasileiro.
MINAS GERAIS. Deliberação Normativa COPAM nº 2017/2017. Estabelece critérios para
classificação, segundo o porte e potencial poluidor, bem como os critérios de localização a serem
utilizados para definição das modalidades de licenciamento ambiental de empreendimentos e
atividades utilizadores de recursos ambientais no Estado de Minas Gerais e dá outras
providências.
As ementas do Núcleo Integrador serão publicizadas ao final de cada período letivo nos
canais institucionais do IFNMG Campus Diamantina. Essa ação baseia-se na experiência do
Campus com o Núcleo Integrador, o qual consideramos ser este uma parte dinâmica do PPC,
visto que ele contém uma unidade chamada de Tópicos, cuja função no currículo é
dinamizá-lo, bem como atualizar as discussões nos diferentes processos de integração
propostos nos PPCs.
Sendo assim, as ementas desse núcleo serão atualizadas diante de cada oferta,
registrando o que foi oferecido, com todas as informações, não somente aos alunos, mas
inserido no site institucional para publicização à comunidade, sem que haja necessidade de
86
Fonte: Elaborado por Claudiane Moreira Costa, Lidinei Costa e Dayse Lúcide.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
COMPLEMENTAR
88
O registro da avaliação será feito por nota numa escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos,
distribuídos em etapas avaliativas, previstas no Calendário Escolar, e terá a seguinte
distribuição:
● 1º etapa avaliativa: 30 pontos;
● 2º etapa avaliativa: 35 pontos;
● 3º etapa avaliativa: 35 pontos.
89
Além disso, para efeito de promoção o discente deve obter no mínimo 60 pontos em
cada unidade curricular e frequência mínima de 75% no período letivo. Para isso serão
utilizados, em cada unidade curricular, três ou mais instrumentos de avaliação elaborados pelo
professor e previstos no Plano de Ensino. Nenhum instrumento de avaliação poderá ser
mensurado em mais de 40% (quarenta por cento) do valor da etapa avaliativa. Observando,
que o instrumento Avaliação Atitudinal deverá ser utilizado em todos os tempos avaliativos e
equivale a 10% (dez por cento) do total de pontos distribuídos para cada etapa avaliativa.
A avaliação atitudinal é um instrumento que consiste em avaliar a participação,
comprometimento e atendimento às normas disciplinares e comportamentais (relacionais)
pelos discentes. O professor registrará a nota da avaliação atitudinal, buscando apontar o
conceito que melhor se adapta ao que representa as atitudes dos alunos em conformidade com
o que traduz seu comportamento, exemplos:
Participação e comprometimento: realiza as atividades teóricas e práticas e cumpre as
mesmas respeitando os prazos estipulados pelo professor.
Normas disciplinares: apresenta pontualidade; justifica suas ausências, permanece em
sala de aula, respeita as normas internas da instituição, pratica atitudes respeitosas com os
colegas, professores e funcionários da instituição.
As tabelas abaixo servem de parâmetro para a distribuição das notas da Avaliação
Atitudinal:
1ª etapa avaliativa:
Conceito Nota
Regular ≤ 1,0
Bom >1,0 ≤ 2,0
Excelente >2,0 ≤ 3,0
2ª e 3ª etapas avaliativas:
Conceito Nota
Regular ≤ 1,5
Bom >1,5 ≤ 2,5
Excelente >2,5 ≤ 3,5
de pontos distribuídos pelos professores das unidades curriculares da etapa avaliativa vigente
para o instrumento.
Portanto a distribuição de notas/pontos por etapa avaliativa pode ser traduzida na
tabela a seguir:
Integrador terá todas as oportunidades de recuperação previstas neste PPC, porém estas
unidades não participarão da média global e nem contribuirão para a reprovação do aluno no
ano.
7.1.3 Recuperação
Recuperação Parcial (recuperação da nota) aplicada ao final da etapa avaliativa, por meio de
avaliação única, com datas previstas em calendário escolar, aos alunos que não alcançarem
60% do valor da etapa avaliativa. Sendo que, na primeira e segunda etapas avaliativas, a nota
a ser registrada será de, no máximo, 60% do valor da etapa avaliativa. Na terceira etapa, a
nota a ser registrada se limita ao necessário para que o discente atinja os pontos anuais
suficientes à aprovação, podendo ultrapassar, neste caso, 60% do valor total da etapa
avaliativa. E o conteúdo a ser reavaliado na Recuperação Parcial deve ser o mesmo trabalhado
nas avaliações ao longo da etapa avaliativa. Observe-se que o valor da recuperação parcial é
igual aos pontos da etapa avaliada, subtraídos os pontos da avaliação atitudinal. O processo de
Recuperação Parcial seguirá as normas contidas no Regulamento dos Cursos de Educação
Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG).
mínima de 40% (quarenta por cento) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco) da carga
horária total do período letivo. Será considerado aprovado na unidade curricular, após a
recuperação final, o discente que obtiver a nota final (NF) igual ou superior a 60% (sessenta
por cento). Para fins de registro, a nota do discente, após a recuperação final, se limitará a
60% (sessenta por cento).
Os processos de Recuperação Parcial e Final seguirão as normas contidas no Regulamento
dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IFNMG.
A Média Global poderá ser aplicada, ao término do período letivo vigente, quando o
discente do curso do Integrado não obtiver aproveitamento suficiente para aprovação, de
acordo com as normas constantes no Regulamento dos Cursos de Educação Profissional
Técnica de Nível Médio do IFNMG.
7.5 Frequência
8 APOIO AO DISCENTE
Portanto o Núcleo Pedagógico atua mais diretamente junto aos estudantes e aos
docentes do Campus, apresentando-se como um elo fundamental na realização da Educação
Profissional e Tecnológica.
9 AÇÕES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
9.3.1 Metodologia
9.4.1 Pesquisa
9.4.2 Extensão
1. Gestão Integrada das nascentes da sub bacia hidrográfica (SBH) do Ribeirão das
Pedras _ Área de Proteção Ambiental do Pau de Fruta (Diamantina MG). Objetivo:
Delimitar e avaliar os principais impactos sobre a bacia hidrográfica que abastece a
cidade de Diamantina.
2. Sustentabilidade Ambiental - Eixo resíduos sólidos. Objetivo: Trabalhar na educação
ambiental com a temática de reciclagem dos resíduos sólidos nas escolas do Município
de Diamantina – MG
3. Conhecendo a Área de Proteção Especial Pau de Fruta (Diamantina - MG) Objetivo:
Partindo-se do pressuposto de que é necessário conhecer para preservar, buscaremos
com esse projeto conhecer os atributos ambientais (solos, recursos hídricos e
florísticos), além do perfil dos usuários da área, de modo que mais pessoas possam
ajudar a preservar esta importante região, por meio de ações de educação ambiental.
4. Florestas para o futuro. Descrição: Fazer o levantamento das espécies florestais do
bioma cerrado, especialmente aquelas ameaçadas e as que apresentam potencial de
valor econômico, e divulgar junto à comunidade de Diamantina a importância da sua
conservação e a devida reposição florestal.
O espaço físico, dentro dos limites do campus, é utilizado como área de estudos e
práticas das mais diferentes disciplinas que compõem a matriz curricular do curso. Cada vez
mais, esse espaço, vem se tornando um laboratório a céu aberto para aulas práticas, onde os
discentes conseguem acompanhar a evolução e o manejo de voçorocas, vazão do curso
d’água, acompanhamento do crescimento florestal, entre outras.
Essas atividades práticas estão calcadas em concepções educativas que estimulam os
processos construtivos de “ação-reflexão-ação”, como problematizados por Freire (2006). A
intencionalidade é apresentar problemas aos estudantes, que os desafiem a buscar soluções.
Esse desafio permite que eles pesquisem e busquem a resolução ou a mitigação para situações
práticas e reais.
O curso vem promovendo também, trabalhos de campo que possibilitam a associação
entre teoria e prática e entre disciplinas distintas, mas de forma interdisciplinar. As atividades
técnicas são realizadas no município de Diamantina, em diferentes ambientes sejam eles
rurais ou urbanos e em outras cidades como São Gonçalo do Rio Preto, Montes Claros e
Januária.
101
11 COORDENAÇÃO DO CURSO
O curso possui uma coordenação, que tem por atribuição acompanhar e gerir o
desenvolvimento das ações políticas, gerenciais, escolares e institucionais, supervisionando o
funcionamento do curso. Suas competências e atribuições estão definidas em regulamento
próprio.
103
André Aristóteles
40 horas - DE Administração Mestrado Administração
da Rocha Muniz
Ciências
André Silva de
40 horas - DE Biológicas Doutorado Ciências da Saúde
Oliveira
- Licenciatura
Licenciatura em
Antônio Flávio 40 horas -
Artes Cênicas – Doutorado Artes da Cena
Alves Rabelo Substituto
Teatro
Bacharelado em
Carla Pereira Silva 40 horas - DE Mestrado Relações Internacionais
Ciências Sociais
Cláudio Alexandre Sistemas de
40 horas - DE Mestrado Educação
Gusmão Informação
Curso Técnico
para formação de
Daniel Alberti
40 horas - DE atores / Doutorado Artes Cênicas
Perez
Licenciatura em
Artes Cênicas
Dayse Lúcide Licenciada em
40 horas - DE Doutorado Ciências Humanas
Silva Santos História
Licenciatura em
Elizabeth Moreira
40 horas - DE Letras – Português Doutorado Educação e Linguagem
Gomes
/ Inglês
Emerson Delano Engenharia
40 horas - DE Doutorado Ciências Ambientais
Lopes Florestal
40 horas - DE
Estela Rosana Engenharia
(Cessão Doutorado Ciências Florestais
Durães Vieira Florestal
Externa)
Bacharelado em
Flor Murta 40 horas - DE Mestrado Dança
Dança
104
CARGO FORMAÇÃO/
NOME PÓS-GRADUAÇÃO ÁREA
HABILITAÇÃO
Adeizete Gomes Pedagoga
Pedagogia Mestrado Educação
Silveira
Aline Sardinha Assistente em
Nutrição Especialização Nutrição
Lopes Sá Administração
Antônio Marcos Assistente em
Licenciatura em Educação/Matemátic
Rodrigues dos Administração Especialização
Matemática a
Santos
Carla de Castro Técnica de
Laboratório Ciências Biológicas Especialização Educação a Distância
Afonso Abreu
Christian de Oliveira Técnico em
Secretariado História Especialização Gestão Pública
Fernandes
Técnica em
Clarice Lisandra
Assuntos História Mestrado Educação
David
Educacionais
Técnica em
Claudiane Moreira Assuntos Licenciatura em Educação
Mestrado
Costa Educacionais Matemática Profissional e
Tecnológica
Auxiliar de
Administração
Cleiton Lisboa Mota Biblioteca Sistemas de Informação Especialização
Pública
Assistente em
Dayane Mota Santos Letras Português - Administração
Administração Especialização
Lisboa Licenciatura Pública
CARGO FORMAÇÃO/
NOME PÓS-GRADUAÇÃO ÁREA
HABILITAÇÃO
Jefferson Wallisten Técnico de
Laboratório Engenharia Civil Especialização Ensino de Física
Pereira de Medeiros
Tecnóloga em
Josilene de Fátima Gestão Pública Administração Educação
Cardoso de Sá Mestrado
Relações
Lais Galliac Queiroz Públicas Comunicação Social -
Especialização Relações Públicas
Jardim Relações Públicas
Técnica em Educação
Lidinei Santos
Assuntos Geografia/Administração Mestrado Profissional e
Costa
Educacionais Tecnológica
Técnica em
Contabilidade
Contabilidade
Lívia Germana Pública e
Ciências Contábeis Especialização
Ferreira Responsabilidade
Fiscal
Técnico de Educação
Marcelo Henrique Tecnologia da Licenciatura em Profissional e
Especialização
Xavier de Sousa Informação Computação Tecnológica - EPT/
Gestão Escolar
Enfermeiro Enfermagem do
Marcos Luiz de
Enfermagem Especialização Trabalho / Gestão
Oliveira Freitas
Pública
Técnica de Engenharia Mecânica/
Marciene Lourenço
Laboratório Bacharel em Ciência e - -
Torres
Tecnologia
Assistente de
aluno Administração
Maria Aldenise
Pedagogia Especialização escolar e orientação
Soares de Oliveira
educacional
Bibliotecária
Maria Dalva Ribeiro
Biblioteconomia Especialização Ciências Humanas
Lopes
CARGO FORMAÇÃO/
NOME PÓS-GRADUAÇÃO ÁREA
HABILITAÇÃO
Vivianne Janaina Auxiliar em Gestão de Recursos
Administração Especialização Gestão de Pessoas
Almeida e Silva Humanos
Wagner César Tecnólogo em
Gestão Pública Administração Especialização Ciências Humanas
Figueiredo Efraim
13 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E
DISCENTES DO CURSO
Laboratório de Geoprocessamento
O Laboratório de Geoprocessamento é equipado com 36 computadores com a seguinte
configuração: HP - Processador AMD Quad Core 3,0GHz, Placa mãe com Som, Vídeo e
Rede Integrada, 08GB de RAM DDR3, disco rígido de 01TB SATA III, Monitor de 21,5”.
Estes computadores encontram-se interligados por rede e com acesso à Internet da instituição.
É equipado também com: 1 drone DJI Phanton 4 Pro, 2 drones SYMA X8 PRO GPS COM
CAMERA, 10 receptores GNSS/GPS Garmin Etrex 10, 3 receptores GNSS/GPS Garmin
GPSMAP 64S, e em fase de aquisição (processo 23833.000650/2019-76) 1 receptor
Gnss/GPS Geodésico Hi-target V30 Rtk e uma Estação Total. Há também quadro branco,
mesa de reunião tipo bote (2700X1000X1200X740), cadeiras fixas e projetor multimídia.
Laboratório de Informática I
É equipado com 36 computadores com a seguinte configuração: DATEN - Processador Intel
de 3,0GHz, Placa mãe com Som, Vídeo e Rede Integrada, 04GB de RAM DDR4, disco rígido
de 01TB SATA III, Monitor de 21,5”. Estes computadores encontram-se interligados por rede
e com acesso à Internet da instituição. Há também quadro branco, mesas, cadeiras fixas e
projetor multimídia.
Laboratório de Informática II
É equipado com 10 Computadores com a seguinte configuração: Core 2 Duo, Placa mãe com
Som, Vídeo e Rede Integrada, 4GB de RAM, 250GB de HD SATA III. Neste laboratório são
desenvolvidas as atividades de ensino de manutenção de hardware, estando disponíveis
bancada, kits de ferramentas, peças de computadores e seus periféricos, bem como
ferramentas e consumíveis para confecção de redes de computadores. Há ainda computadores
108
completos em pleno funcionamento que podem ser montados e desmontados pelos alunos
conforme a necessidade e prática das aulas.
Laboratório de Biotecnologia I
O Laboratório Biotecnologia I encontra-se equipado com quadro branco, cadeiras e
banquetas, 5 bancadas hexagonais e 2 pias. Além de diversas vidrarias, acessórios e reagentes
necessários a realização de práticas e experimentos físicos, químicos e biológicos, o
laboratório dispõe de: Agitadores Vortex; Aquecedores Agitadores Magnéticos; Autoclave;
Balança Semi-Analítica; Banhos Termostáticos; Barrilete; Bloco Digestor; Bomba de Vácuo;
Capela de Fluxo Laminar; Centrífugas; Cronômetros; Destilador; Espectrofotômetro de
UV-vis; Estufa de Cultura Bacteriológica Digital; Estufa de Esterilização e secagem;
Evaporador Rotativo; Fogareiro; Forno Elétrico; Geladeira; Incubadora BOD; Micro-ondas;
Microscópios Ópticos; Paquímetros; PH-metros; Termohigrômetros; Turbidímetro.
Laboratório Multidisciplinar I
O Laboratório Multidisciplinar I encontra-se equipado com quadro branco, cadeiras e
banquetas, 3 bancadas lineares de 5,6 metros de comprimento e 4 pias. Além de diversas
vidrarias, acessórios e reagentes necessários a realização de práticas e experimentos físicos,
químicos e biológicos, o laboratório dispõe de: Aquecedores Agitadores Magnéticos;
Autoclave; Balança Semi-Analítica; Banhos Termostáticos; Cronômetros; Estufa de Cultura
Bacteriológica Digital; Estufa de Esterilização e secagem; Fogareiro; Forno Elétrico;
Microscópios Ópticos; PHmetros, Forno Mufla, Modelo anatômico de corpo humano 4D para
estudo de anatomia humana.
Laboratório de Teatro I
Possui 67,86m2, piso de madeira suspenso coberto com linóleo, cortinas e pintura na cor preta.
109
Laboratório de Teatro II
Possui 98,64m2, piso de madeira suspenso coberto com linóleo, espelho, cortinas e pintura na
cor branca. Equipado com aparelho de som. Possui sala de apoio com materiais diversos tais
como materiais para práticas corporais, cenografia e instrumentos musicais.
O curso também contará com a possibilidade de utilização de diversos espaços ao ar livre,
disponíveis e de fácil acesso, para aulas teóricas e práticas, tais como o Parque Estadual do
Biribiri e a Gruta do Salitre, que se situam praticamente nos limites do perímetro urbano de
Diamantina.
13.2 Biblioteca
13.3 Instalações
Laboratórios:
Laboratório de Teatro I Laboratório de Teatro II Laboratório de Informática I Laboratório de
Informática II Laboratório de Informática III Laboratório Geoprocessamento Laboratório
Multidisciplinar e Laboratório de Biotecnologia.
Outros:
Depósito
112
Almoxarifado
Área técnica/Escada
Banheiros:
Feminino 1º Piso
Masculino 1º Piso Banheiro DG
Portadores de Necessidades Especiais Masculino 1º Piso
Portadores de Necessidades Especiais Feminino 1º Piso Feminino 2º Piso
Masculino 2º Piso Portadores de Necessidades Especiais
Masculino 2º Piso Portadores de Necessidades Especiais Feminino 2º Piso
05 DVD‟s;
01 filmadora;
01 câmera digital;
02 scanners;
35 computadores para uso administrativo;
10 TVs 50”.
114
15 CASOS OMISSOS
Os casos não previstos por este Projeto Pedagógico serão dirimidos em reunião
ordinária ou extraordinária do Colegiado do Curso, junto à Diretoria, Coordenação de
Ensino e Núcleo Pedagógico.
116
16 REFERÊNCIAS
BRASIL, Instituto Federal do Paraná, Campus Jacarezinho. Projeto dos Cursos Técnicos
Integrados dos Eixos de Comunicação e Informação, Produção Alimentícia e Controle e
Processos Industriais. Jacarezinho, 2015.
BRASIL. Lei nº 13.415 de fevereiro de 2017. Altera as Leis n.º 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 11.494, de 20 de junho
2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de
Valorização dos Profissionais da Educação, a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT,
aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e o Decreto-Lei nº 236, de 28 de
fevereiro de 1967; revoga a Lei nº 11.161, de 5 de agosto de 2005; e institui a Política de
Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. Disponível em
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13415.htm. Acesso em
26/07/2017.
BRASIL: Lei nº 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) – Brasília – DF.
Diário Oficial da União nº 248 de 23/12/96.
BRASIL. Lei 11.788 de setembro de 2008. (Lei que dispõe sobre estágio de estudantes). –
Brasília – DF. Diário Oficial da União de 26/09/2008.
BRASIL. Lei 11.645/08 de 10 de março de 2008. Diário Oficial da União, Poder Executivo,
Brasília. Disponível em: <
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm>. Acesso em: 12
out. 2023.
BRASIL. Lei nº 13.278, de 2 de maio de 2016. Diário Oficial da União, Brasília, 2016.
Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/l13278.htm>.
117
DELEUZE, Gilles & GUATTARI, Félix. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia, Vol. 1,
Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. Rio de Janeiro: Ed. 34, 2000.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
FGV - FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. 34ª Pesquisa Anual do Uso de TI. 2023.
Disponível em
https://eaesp.fgv.br/producao-intelectual/pesquisa-anual-uso-ti. Acesso em: 30 ago de 2023.
IFNMG - Instituto Federal do Norte de Minas Gerais. Regulamento para oferta de carga
horária a distância nos cursos presenciais de graduação e de educação profissional
técnica de nível médio. Montes Claros, 2023. Disponível
https://www.ifnmg.edu.br/pro-reitoria/ensino/26-portal/ensino/29294-outras-normatizacoes.
Acesso em 21 ago. 2023.
MORIN, Edgar. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Trad. Eloá
Jacobina. 8ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
RAMOS, M. Ensino médio integrado: ciência, trabalho e cultura na relação entre educação
profissional e educação básica. In: MOLL, Jaqueline et al. Educação profissional e
tecnológica no Brasil contemporâneo: desafios, tensões e possibilidades. Porto Alegre:
Artmed, 2010, p. 42-57.
RÜCKERT, A.A.; RAMBO, A.G. Metodologia das escalas geográficas de poder e gestão
aplicada à análise de desenvolvimento em quatro territórios rurais no Brasil. Confins
[Online], 8. Disponível em http://confins.revues.org/6370; DOI: 10.4000/confins.6370.
Acesso em 06 de abril de 2015.