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Nº Nome do Equipamento/Material:
SEG 006 CAMISA DE UNIFORME RESISTENTE A CHAMA
1. OBJETIVO
Equipamento de Proteção Individual (EPI) destinado a dar proteção aos empregados
durante as atividades no Sistema Elétrico de Potência (SEP), minimizando o efeito térmico
provocado pelo arco elétrico.
2. DESCRIÇÃO
Camisa de tecido com propriedades ignífugas, na cor cinza claro e que ofereça cobertura
para a classe de risco 2 (dois) – ATPV (valor de desempenho térmico do arco elétrico) de,
no mínimo, 8,1 cal/cm².
3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
3.1. CONFECÇÃO
Os componentes da camisa devem estar de acordo com a relação abaixo:
a) Aviamentos:
Todos os aviamentos deverão ter propriedades ignífugas.
b) Bainhas:
Com acabamento e convenientemente arrematadas para impedir desfiamentos e
esgarçamentos.
Pesponto simples.
Barra feita com 20 mm.
c) Bolso:
A camisa não deverá possuir nenhum tipo de bolso.
d) Colarinho e gola:
Colarinho simples.
Gola com pé pespontado e fechamento com botão.
e) Costuras:
A linha deve ser da mesma cor do tecido.
OBS.: Esta especificação cancela e anula qualquer documento, sobre o assunto, emitido com data anterior a 12.05.2023.
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Toda e qualquer linha utilizada deve ser 100% meta-aramida e com propriedades
ignífugas.
Não devem apresentar defeitos que alterem o visual e a qualidade, tais como:
costuras tortas, rompidas ou incompletas, remontadas, franzidas ou com pregas,
frouxas ou tencionadas, pontos falhos e pespontos fora do contorno.
Devem apresentar simetria em todas as partes idênticas das peças.
f) Faixas refletivas:
Deverão ser dispostas horizontalmente, na frente (lado esquerdo e direito), nas
costas e circundando as mangas, fazendo 360° no tronco e nos braços.
Costura dupla.
Posicionamento: Tendo como referência o tamanho 40, a faixa deve apresentar o
posicionamento conforme imagem 3, sendo tais medidas proporcionais para os
outros tamanhos.
50 mm
50 mm
g) Punhos:
Sociais, sendo o fechamento com botão.
Largura de 60 mm e abertura de 160 mm (100 de abertura + 60 de punho social).
h) Travetes:
Em todos os pontos de maior esforço. Exemplos: junção dos ganchos, pontos
finais das vistas, entre outros.
i) Vista e botões:
Vista embutida, com botões na cor do tecido, ignífugos, de massa e opacos.
As casas para os botões devem ser do tipo reto e feitas de modo a impedir
desfiamento, esgarçamento ou ruptura do tecido.
Os botões devem estar fixados de modo que não apresentem fios soltos de
costura e não saiam com facilidade ao serem puxados.
OBS.: Esta especificação cancela e anula qualquer documento, sobre o assunto, emitido com data anterior a 12.05.2023.
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se um artigo de superior qualidade, fino acabamento e ótimo aspecto. Deve ser executada
inspeção de limpeza final.
3.2. TECIDO
O tecido deverá atender as seguintes exigências:
a) Armação: Sarja;
b) Gramatura: Entre 200 e 248 g/m², conforme NBR 10591;
c) Composição: 88% algodão (FR) e 12 % fibras de alta resistência;
d) Não permitir a propagação da chama depois de cessada a fonte de calor, conforme
Norma ASTM D6413;
e) Atingir ATPV (valor de desempenho térmico do arco elétrico) mínimo de 8,1
calorias/cm², conforme Norma ASTM F1959;
f) Manter a característica ignífuga, conforme NFPA 2112, durante toda a vida útil do
material, considerando o tecido novo e após 100 (cem) lavagens caseiras, conforme
ASTM D6413;
g) Apresentar percentual de queimadura de até 40%, conforme NFPA 2112, em três
amostras, com tempo de avaliação de 3 segundos, conforme ASTM F1930;
h) Ter conformidade com a norma ASTM F1506;
i) HAF – Fator de atenuação de calor maior que 70%;
j) Resistência à tração: conforme NBR 11912 e/ou resistência ao estouro conforme a
norma ASTM D3786;
k) Alteração dimensional: conforme NBR 10320: urdume – alteração +/- 3%, no máximo
e trama – alteração +/- 3%, no máximo;
l) Resistência à abrasão: conforme ASTM-D-3886: 200 ciclos, no mínimo;
m) Resistência ao rasgo: conforme ASTM D 2261;
n) Solidez de cor à fricção: conforme NBR ISO 105-X12: úmido – transferência 4, seco –
transferência 3/4, no mínimo;
o) Solidez de cor à luz: conforme NBR ISO 105-B02: escala cinza 4, escala azul 4/5, no
mínimo;
p) Solidez de cor à lavagem: conforme NBR ISO105-C06: alteração 4, transferência 4,
no mínimo;
q) Solidez de cor à ação do ferro quente: conforme NBR 10188: úmido – alteração 4/5,
transferência 4/5; seco – alteração 4/5, transferência 4/5, no mínimo;
r) Solidez de cor ao suor: conforme ISO 105-E04: ácido – alteração 4/5, transferência 4;
alcalino – alteração 4/5, transferência 4, no mínimo;
s) Resistência da costura: conforme NBR 13374 e/ou aviamentos em conformidade com
a norma Federal Test Method Standard 191 A.
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A cromaticidade deve estar situada dentro de uma das áreas definidas na referência abaixo
e o fator de luminância do material fluorescente da faixa refletiva deve exceder o valor
mínimo disposto na Tabela 2 – Coordenadas de cromaticidade e fator mínimo de luminância
da norma ABNT NBR 15292.
Abaixo estão os valores de referência da tabela 2 da ABNT NBR 15292:2013.
Cor Coordenadas de cromaticidade Fator mínimo de
X Y luminância β mín.
0,610 0,390
Vermelha-
0,535 0,375
alaranjada 0,40
0,570 0,340
fluorescente
0,655 0,345
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3.4. DIMENSÕES
As camisas prontas deverão ter medidas, em centímetros, da Tabela 1 e referenciadas na
Imagem 4, abaixo:
MANEQUIM 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 61 62 63
A Tórax 48 50 52 54 56 58 60 62 64 66 68 68 70 70
B Espalda (costas) 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 52 53 53
C Contorno de cava 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 60 61 61
Manga com punho
D (tolerância de +míni 59 59,5 60 60,5 61 61,5 62 62,5 63 63,5 63,5 73,5 63,5 63,5
1cm)
E Comprimento 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 79 79 79 79
F Colarinho 36 36 38 38 40 40 42 42 44 44 46 46 46 46
Tabela 1 – Medidas (cm). (Tolerância para as medidas A, B, C, E, F de +1,5 cm e -1 cm)
3.5. IDENTIFICAÇÃO
Cada peça de camisa deverá trazer, internamente, etiqueta nos locais convencionais, com
as seguintes informações:
a) Nome do fabricante, marca ou razão social e CNPJ;
b) Identificação da composição do tecido;
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3.7. GARANTIA
Em condições normais de uso e de armazenamento o fabricante ou fornecedor devem repor
sem despesas para a CELESC, os produtos que, a qualquer tempo, apresentarem defeitos
de fabricação.
O produto deve manter a característica ignífuga durante toda a vida útil do material.
4. CÓDIGO CELESC
5. ACONDICIONAMENTO
O fabricante/fornecedor deverá acondicionar o item individualmente, em saco plástico
transparente, lacrado por costura térmica, com indicação do tamanho do manequim e nome
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6. NORMA(S)
Na aplicação desta Especificação será necessário consultar os documentos relacionados a
seguir (incluindo emendas, revisões e/ou documentos complementares), indispensáveis à
aplicação deste documento.
- Norma Regulamentadora 6 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
- Norma Regulamentadora 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
- Portaria SIT/MTE N° 452, de 20.11.2014;
- NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
- NBR 10188 – Materiais têxteis - Determinação da solidez de cor à ação do ferro de passar
a quente - Método de ensaio;
- NBR 10320 – Materiais têxteis - Determinação das alterações dimensionais de tecidos
planos e malhas - Lavagem em máquina doméstica automática - Método de ensaio;
- NBR 10591 – Materiais têxteis - Determinação da gramatura de superfícies têxteis;
- NBR 11912 – Materiais têxteis - Determinação da resistência à tração e alongamento de
tecidos planos (tira);
- NBR 13374 – Material têxtil - Determinação da resistência da costura em materiais têxteis
confeccionados ou não - Método de ensaio;
- NBR 15292 – Artigos confeccionados - Vestimenta de segurança de alta visibilidade;
- ISO 105-B02 – Textiles - Tests for colour fastness - Part B02: Colour fastness to artificial
light: Xenon arc fading lamp test;
- ISO 105-C06 – Textiles - Tests for colour fastness - Part C06: Colour fastness to domestic
and commercial laundering;
- ISO 105-E04 – Textiles - Tests for colour fastness - Part E04: Colour fastness to
perspiration;
- ISO 105-X12 – Textiles - Tests for colour fastness - Part X12: Colour fastness to rubbing;
- ASTM D 2261 – Standard Test Method for Tearing Strength of Fabrics by the Tongue
(Single Rip) Procedure (Constant-Rate-of-Extension Tensile Testing Machine);
- ASTM D3786 – Standard Test Method for Bursting Strength of Textile Fabrics—
Diaphragm Bursting Strength Tester Method;
- ASTM D 3886 – Standard Test Method for Abrasion Resistance of Textile Fabrics (Inflated
Diaphragm Apparatus);
- ASTM D 6413 – Standard Test Method for Flame Resistance of Textiles (Vertical Test);
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- ASTM F 1506 – Standard Performance Specification for Flame Resistant and Arc Rated
Textile Materials for Wearing Apparel for Use by Electrical Workers Exposed to
Momentary Electric Arc and Related Thermal Hazards;
- ASTM F 1930 – Standard Test Method for Evaluation of Flame Resistant Clothing for
Protection Against Fire Simulations Using an Instrumented Manikin;
- ASTM F 1959 – Standard Test Method for Determining the Arc Rating of Materials for
Clothing;
- ASTM F 2621– Standard Practice for Determining Response Characteristics and Design
Integrity of Arc Rated Finished Products in an Electric Arc Exposure;
- NFPA 70 E – Standard for Electrical Safety in the Workplace, 2012;
- NFPA 2112 – Standard on Flame-Resistant Garments for Protection of Industrial
Personnel Against Flash Fire, 2012;
- FED-STD-191A – Federal Standard: Textile Test Methods.
7. LOGOMARCA
Os logotipos deverão obedecer obrigatoriamente à descrição abaixo:
a) Processo de aplicação: Silk Screen a base de água;
b) Cor: - Logo CELESC: Amarelo no desenho e branco no escrito, conforme ilustrado
na Imagem 9;
- Logo Celesc Segura: Laranja no desenho e azul e preto no escrito, conforme
ilustrado na Imagem 7;
c) Logo CELESC: no peito, lado esquerdo, conforme indicado na Imagem 4,
considerando, pelo gabarito (Imagem 8), C = 60mm;
d) Logo CELESC: nas costas, centralizado, conforme indicado na Imagem 5,
considerando, pelo gabarito (Imagem 8), C = 120mm;
e) Logo Celesc Segura: no peito, lado direito, conforme indicado na Imagem 4,
considerando a imagem 7 com a base de 70mm;
f) Localização: tendo como referência o tamanho 40, a localização deve seguir as
medidas das Imagens 4 e 5, sendo tais medidas proporcionais para os outros
tamanhos.
g) As camisas deverão ter afixado por processo de silk screen, no braço esquerdo,
40mm acima da faixa, (conforme Imagem 6), a bandeira do estado de Santa
Catarina, com base inferior de 60mm. E nas mesmas características a bandeira do
Brasil no braço direito.
Centralizado
70 mm
70 mm
100 mm
Imagem 4 – Posicionamento das Logo na Imagem 5 – Posicionamento do Logo Imagem 6 – Posicionamento do logo na
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Imagem 7 – Logo Celesc Segura. Imagem 8 – Gabarito do Logo. Imagem 9 – Logo CELESC.
8. AMOSTRA
Para obter o Certificado de Homologação de Produto – CHP (item 10), a proponente deverá
obrigatoriamente fornecer ao Departamento de Segurança, Saúde e Bem Estar (DPSS) da
CELESC, uma amostra de cada tamanho a ser adquirido, até um máximo de 3 amostras,
para prévia avaliação.
A prévia avaliação ocorrerá após as amostras serem submetidas a 5 lavagens industriais.
Junto com as amostras, e para efeito de referência, a proponente vencedora deverá
apresentar: - Um metro da faixa refletiva utilizada;
- Um metro quadrado do tecido utilizado;
- Duas unidades do botão utilizado;
- Cinco metros de cada linha utilizada na confecção da peça.
Quando for solicitada a amostra, a CELESC reserva-se ao direito de solicitar, ou não, os
laudos emitidos por laboratório credenciado pelo INMETRO ou por laboratório reconhecido
nacionalmente e/ou internacionalmente, atestando, no mínimo, as características técnicas
exigidas no item 3, deste Documento.
Os laudos apresentados pelo fornecedor deverão ter sido emitidos nos últimos 5 (cinco)
anos, a contar da data da emissão desta e conter, no mínimo, as seguintes informações:
a) Nome ou marca comercial do fabricante;
b) Indicação de norma técnica e instrumento de medição ou metodologia do ensaio;
c) Datas de início e término dos ensaios;
d) Identificação do laboratório onde os ensaios foram executados;
e) Condições ambientes do local dos ensaios;
f) Nome e assinatura do responsável pelo ensaio.
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9. AMOSTRAGEM E INSPEÇÕES
9.1. AMOSTRAGEM
O critério de amostragem é o utilizado na NBR 5426, obedecendo aos seguintes parâmetros:
a) inspeção: normal;
b) nível de inspeção: II;
c) amostragem: simples;
d) NQA = 2,5.
A amostragem deve ser realizada de acordo com a Tabela 3 e utilizada na execução de
todos os ensaios e testes.
Tabela 3 – Amostragem.
Tamanho Inspeção geral
do Amostragem simples, nível II, NQA 2,5%
Lote Amostra Aceitação Rejeição
02 a 50 5 0 1
51 a 150 20 1 2
151 a 280 32 2 3
281 a 500 50 3 4
501 a 1.200 80 5 6
1.201 a 3.200 125 7 8
Observação:
ACEITAÇÃO
- Aceitação, número máximo de peças defeituosas, que não implica na rejeição do lote.
- O lote será aceito quando atender, simultaneamente, as seguintes condições:
a) A amostragem satisfizer aos requisitos dos ensaios descritos no item 3;
b) Quantidades definidas para amostra e aceitação atenderem o previsto na tabela 3.
REJEIÇÃO
- Rejeição, número de peças defeituosas, que implica na rejeição do lote.
- Devem ser rejeitadas individualmente as peças que não satisfizerem às exigências
indicadas em qualquer uma das seções deste Documento.
- Deve ser rejeitado o lote quando a amostra ensaiada não satisfizer às condições citadas
neste documento.
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9.2. INSPEÇÃO
A CELESC reserva-se no direito de enviar inspetores credenciados para inspecionar a
confecção dos produtos em qualquer fase de execução.
Será assegurado ao inspetor o direito de familiarizar-se em detalhes com as instruções ou
equipamentos usados, verificar calibração, acompanhar ensaios, conferir resultados e, em
caso de dúvidas efetuar novos testes.
O fabricante deverá dispor, para execução dos ensaios, de recursos humanos e materiais
próprios.
Os custos dos ensaios correrão por conta do fabricante ou fornecedor, exceto quando a
CELESC solicitar a sua repetição e nesta for verificado a aprovação das peças.
Após a retirada do lote da fábrica, a CELESC poderá novamente inspecioná-lo e submetê-lo
aos ensaios, com o conhecimento prévio e na presença eventual do fornecedor e recusar na
hipótese de não conformidade com este Documento. Neste caso, as despesas de transporte
e reposição serão por conta do fornecedor.
A aceitação de um determinado lote, não eximirá o fabricante ou fornecedor da
responsabilidade de fornecer as peças em conformidade com as exigências deste
Documento e nem invalidará as reclamações que a CELESC possa fazer posteriormente a
respeito da qualidade do produto.
Todas as peças danificadas nos testes destrutivos serão substituídas por unidades perfeitas,
sem ônus para a CELESC.
A inspeção consiste na realização dos testes relacionados abaixo:
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10.1 MÉTODO
Para obter o CHP a empresa fabricante deverá enviar todos os ensaios de tipo e amostras
referentes ao equipamento/material a qual almeja obter o certificado, devidamente
protocolados na secretaria da CELESC. Estes devem ser protocolados de forma ordenada e
em conformidade com o item 8, no seguinte endereço:
CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A.
Departamento de Segurança, Saúde e Bem-Estar - DPSS
Divisão de Segurança do Trabalho - DVST
Avenida Itamarati, n° 160, bairro Itacorubi,
Florianópolis - SC, CEP 88034-900
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