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Plano de Ensino - 2023/ 2º SEMESTRE

Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL (BACHARELADO) Disciplina: GESTÃO AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE
SOCIAL
10º SEMESTRE Online C/H Semestral: 60
PROFESSOR RESPONSÁVEL PROFESSOR EXECUTOR
EMENTA
Apresentação dos aspectos legais e institucionais básicos ligados a Política Nacional e Meio Ambiente e
Responsabilidade Social e seus instrumentos por meio do estudo de conceitos essenciais de Recursos Naturais,
Recursos Energéticos e Gestão Ambiental.
REQUISITOS
Não há requisitos.
OBJETIVOS
Cognitivos Adquirir conhecimento sobre:
- os principais problemas ambientais relativos aos recursos naturais e energéticos;
- formas de interligar teoria e prática em questões ambientais;
- como refletir criticamente sobre situações reais de agressão ambiental
antropogênica e natural, relacionados aos recursos naturais estudados;
- a gestão ambiental e a responsabilidade social.
Habilidades Desenvolver uma cultura ambiental integrada e sustentável.
Aplicar e inter-relacionar as informações adquiridas na disciplina em questões que
envolvem as diversas áreas do conhecimento.
Pesquisar, visando o aprimoramento e a atualização em sua área de ação.
Interpretar resultados, agir, levantar hipóteses, fazer conjecturas, deduzir e concluir
adequadamente sobre as questões de relevância ambiental.
Atitudes Assumir compromisso com a melhoria na infra-estrutura urbana existente,
favorecendo a qualidade de vida, educação e divulgação da cultura ambiental
sustentável, com relação aos recursos naturais e energético.
Ter senso crítico e ético em sua atividade profissional.
Valorizar a unidade teórica e prática na condução de suas atividades profissionais
com responsabilidade e critérios essenciais para a comunhão entre o homem e o
Meio Ambiente.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 10 Século XXI - o Desenvolvimento Sustentável como Novo
Paradigma.
II 10 Desenvolvimento Sustentável no Mundo Empresarial.
Sustentabilidade Econômica, Social e Ambiental. As
Empresas e a Contaminação Ambiental.
III 10 A Reação das Empresas. Competitividade e Gestão
Ambiental.
IV 10 Política Pública Ambiental Brasileira. Avaliação de
1 / 42
Recredenciamento Presencial: Portaria Ministerial nº 644, de 18.05.2012, DOU nº 97, de 21.05.2012, seção 1, p. 13.
Credenciamento EAD: Portaria Ministerial nº 1.281, de 19.10.2012, DOU nº 204, de 22.10.2012, seção 1, p. 21.
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Impacto Ambiental no Brasil.

V 10 Práticas de Gestão Ambiental. Ferramentas para a
Sustentabilidade. A produção mais Limpa e a
Ecoeficiência. A Pegada Ecológica.
VI 10 Processos e Normas. Padrões de Relatórios/
Indicadores.
ESTRATÉGIA DE ENSINO
Como estratégia de ensino são utilizados:
- Materiais digitais produzidos e desenvolvidos para facilitar a aprendizagem (videoaula, material teórico de
referência, apresentação narrada).
- Orientação inicial (síntese, mapas conceituais).
- Atividades online realizadas por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) (atividades de
sistematização; atividades mediadas por tutores, tais como: fóruns de discussões temáticos, atividades de
aprendizagem de aprofundamento (atividades de reflexão e análise), estudos dirigidos na forma de leitura e de
reflexão a partir dos conteúdos postados no AVA; resolução de problemas; atividades colaborativas.
RECURSOS DISPONÍVEIS
Ambiente Virtual de Aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Atividades realizadas no ambiente virtual até 4,0 pontos e Avaliação Regimental até 6,0 pontos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e BARSANO, P. R.; BARBOSA, R. P. Gestão ambiental. São
sustentabilidade. 3. ed. rev. atual. São Paulo: Atlas, Paulo: Erica, 2014. (e-book).
2017. (e-book) BERTE, R. Gestão socioambiental no Brasil. Curitiba:
PHILIPPI JUNIOR. A.; ROMÉRO, M. A.; BRUNA, G. C. IBPEX, 2012. (e-book)
Curso de gestão ambiental. Barueri, SP: Manole, 2014. BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental: o
(e-book) desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São
TINOCO, J. E. P.; KRAEMER, M. E. P. Contabilidade e Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. (e-book)
gestão ambiental. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. (e- CURI, D. (Org.). Gestão ambiental. São Paulo: Pearson,
book). 2012. (e-book)
FENKER, E. A. et al. Gestão ambiental: incentivos, riscos
e custos. Atlas, 2015. (e-book)
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Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL (BACHARELADO) Disciplina: EDUCAÇÃO AMBIENTAL
EMENTA
Estudo dos conceitos da educação ambiental, análise e operacionalização dos procedimentos técnicos da sua
aplicação, compreensão da importância dos temas da disciplina para a sociedade.
REQUISITOS
Não há.
OBJETIVOS
Cognitivos - Adquirir os conceitos de natureza filosófica, científica e cultural do tema tratado e
suas possíveis inter-relações.
- Conhecer os métodos da pesquisa, meio pelos quais os conceitos são apropriados.
- Adquirir uma perspectiva mais geral sobre os conceitos utilizados no processo de
formação e relacioná-los aos objetos concretos.
Habilidades - Analisar textos técnicos e científicos sobre os conceitos a respeito dos temas
selecionados para a disciplina.
- Refletir sobre os aspectos do mundo concreto a partir das referências utilizadas.
- Sintetizar conceitos em textos escritos, quadros esquemáticos e mapas.
Atitudes - Atuar criticamente diante da problemática do mundo real, tendo por base os
fundamentos científicos e filosóficos que foram apropriados a partir dos estudos
efetuados.
- Ser capaz de intervir de maneira ética em situações nas quais será solicitada a
participação do profissional de Engenharia Ambiental.
- Ser capaz de atuar em ambiente interdisciplinar e trabalhar em equipe.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 10 Histórico do ambientalismo e contextualização da EA.
Os grandes eventos mundiais sobre EA . Evolução dos
conceitos de EA .O que é e para que educar
ambientalmente?
II 10 Educação ambiental crítica e emancipatória .Educação
ambiental no ensino. Educação ambiental e
sustentabilidade. Interface da gestão ambiental com a
educação ambiental.
III 10 Projetos de Educação Ambiental . Aprendizagem
baseada em projetos
IV 10 O Programa Nacional de Educação Ambiental . A
Política Nacional de Educação Ambiental. Participação
da Sociedade Civil nas Políticas Públicas
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AVALIAÇÃO

PHILIPPI, A. Saneamento, saúde e ambiente : IANNI, Aurea Maria Zollner. Biodiversidade e Saúde
fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Pública : questões para uma nova abordagem. Saúde.
São Paulo: Manole, 2005. (e-book) Soc. vol.14 no.2 São Paulo . 2005
PHILIPPI, A; Pelicioni, M.C.F. Educação Ambiental e LIMA, Christiane Ávila De. Educação ambiental:
Sustentabilidade. 2 ed. Barueri: Manoele, 2014.(e-book) histórico, elementos básicos e estratégias. Franca,
SCHWANKE, Cibele. Ambiente : conhecimentos e 2004. 43 p. Pós-Graduação - CIÊNCIA AMBIENTAL.
práticas. 1. Porto Alegre: Bookman, 2013. (e-book) MANSOLDO, Ana. Educação ambiental na perspectiva
da ecologia integral : como educar neste mundo em
desequilíbrio? São Paulo: Autêntica, 2012. (e-book)
PIASSA, Karina Juvêncio. Conscientização e
preservação em educação ambiental. Franca, 2008. 46
p. Pós-Graduação - CIÊNCIA AMBIENTAL.
ROSA, A et al. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Porto
Alegre: Bookman, 2012 (e-book)
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Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL (BACHARELADO) Disciplina: GESTÃO DE PROJETOS AMBIENTAIS
EMENTA
Dados históricos. Conceitos e definições. Importância da gestão de projetos. Escopo de projeto. Ciclo de vida do
projeto. Gerência de projetos. Processos de gerenciamento de projetos. Gestão de tempo, custo e qualidade de
projetos. Instrumentos ambientais para gestão de projetos. Noções de legislação ambiental. Elaboração de
projetos ambientais.
REQUISITOS
Não há pré-requisito.
OBJETIVOS
Cognitivos - Relacionar os conteúdos e integrá-los de forma a compreender a gestão de projetos
ambientais.
Habilidades - Capacitar o aluno a elaborar, executar e administrar projetos ambientais.
- Identificar e interpretar os processos envolvidos no gerenciamento de projetos
ambientais;
- Compreender e avaliar riscos no planejamento de projetos ambientais.
- Identificar e utilizar os instrumentos ambientais aplicáveis na gestão de projetos.
Atitudes - Fornecer subsídios para contribuir com a prevenção, a remediação ou a
minimização de toda alteração ambiental, de forma direta ou indireta, por meio de
projetos ambientais viáveis e aplicáveis à comunidade e à população.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 10 Dados históricos; Conceitos e definições sobre
gerenciamento de projetos;Importância da gestão de
projetos.
II 10 Escopo de projeto;Ciclo de vida de projetos; As fases
dos ciclos de projetos; Gerência de projetos; o escopo e
sua importância do gerenciamento de projetos.
III 10 Gestão de tempo;Gestão de custo;Gestão de qualidade
para projetos ambientais. Método do caminho crítico.
Desenvolver o cronograma.
IV 10 Instrumentos ambientais para gestão de projetos. ISO
14001. Certificação Ambiental.
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AVALIAÇÃO

BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial : AMATO NETO, João. A era do ecobusiness : criando
conceitos, modelos e instrumentos. 4. São Paulo: negócios sustentáveis. São Paulo: Manole, 2015. (E-
Saraiva, 2016. (E-BOOK) BOOK)
KOHN, Ricardo. Ambiente e sustentabilidade : IBRAHIN, Francini Imene Dias. Educação ambiental :
metodologias para gestão. Rio de Janeiro: LTC, 2013.(E- estudo dos problemas, ações e instrumentos para o
BOOK) desenvolvimento da sociedade. São Paulo Erica 2014,
MARTLAND, Carl D. Avaliação de projetos: por uma (E-BOOK)
infraestrutura mais sustentável. Rio de Janeiro: LTC, KOHN, Ricardo. Ambiente e sustentabilidade :
2013. (E-BOOK) metodologias para gestão. Rio de Janeiro: LTC. 2015.
(E-BOOK)
MARIOTTI, Humberto de Oliveira. Complexidade e
sustentabilidade : o que se pode e o que não se pode
fazer. São Paulo: Atlas, 2013. (E-BOOK)
SÃO PAULO (Estado). Manual para Elaboração,
Administração e Avaliação de Projetos
Socioambientais. São Paulo: SMA / CPLEA, 2005.
Disponível em: http://www.ecoar.org.br/web/files/files/
Manual_para_Elaboracao_Administracao_e_Avaliacao_d
e_Projetos_Socioambientais.pdfAcesso 08 de dez.
2020..
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Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL (BACHARELADO) Disciplina: ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO
EMENTA
Estudo e conceituação da abrangência das diversas aplicações da ergonomia.
Análise do papel do técnico na segurança do trabalho, gestão e ferramenta da ergonomia.
REQUISITOS
Não há
OBJETIVOS
Cognitivos - Adquirir conhecimento sobre a análise dos parâmetros, limitações e capacidade
humana nas relações objeto-usuário para a compreensão dos critérios de avaliação
do desempenho do sistema ergonômico na metodologia de concepção e aplicação
dos conceitos ergonômicos.
Habilidades - Desenvolver as competências técnicas no campo da ergonomia, sua aplicação e
interdisciplinaridade.
- Introduzir o aluno ao pensamento projetual (metodologia e desenvolvimento).
- Capacitar o aluno na análise da forma adequada ao conceito de ergonomia.
Atitudes - Contribuir para a objetividade analítica (crítica e auto-crítica) .
- Trabalhar em equipe (colaboração, inter-relacionamento e troca de experiências) e
valorizar:
-a ética (procedimentos e tomada de posições);
-a disciplina e a organização (metodologia e procedimentos);
-a participação (empenho e produção).
UNID. C/H CONTEÚDO

I 12 Contextualização;Fatos históricos da segurança e
ergonomia no Brasil;Segurança Industrial;Conceito de
Ergonomia;Origem da Ergonomia;Objetivos Básicos da
Ergonomia;Precursores da Ergonomia;Ergonomia, do
Taylorismo até os Dias de Hoje;Campos de atuação
para o profissional da ergonomia
II 12 Contextualização;Regulamentação do Trabalho no
Brasil;Consolidação das Leis do Trabalho (CLT);Normas
Regulamentadoras (NR);Organização Internacional do
Trabalho (OIT);Constituição Federal;Aplicação das
Normas Regulamentadoras;Estudo de caso Norma
Regulamentadora 11 - Transporte;Movimentação
Armazenagem e Manuseio de Materiais;Estudo de caso
Norma regulamentadora 12 - Máquinas e
Equipamentos.
III 16 Doenças Relacionadas ao TrabalhoFatores de Risco
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para a Saúde e Segurança dos Trabalhadores;Lesões

por Esforço Repetitivo e os Distúrbios Osteomusculares
Relacionados com o Trabalho (LER/DORT);Atuação de
Equipe multiprofissional;A Investigação das Relações
Saúde & Trabalho;Ações de Proteção e Prevenção em
Saúde do trabalhador.
IV 12 Abrangência da Ergonomia;Norma Regulamentadora nº
17 (NR-17) -
Ergonomia;Antropometria;Biomecânica;Fisiologia;Métod
os de Aplicação da Ergonomia
V 16 Ergonomia e atividade futuraSimulação do
trabalhoSimulação HumanaSoftware KronosSoftware
CaptivSistemas de Captura de Movimentos
VI 12 Introdução a cultura de segurança;Sistema de Gestão
Ergonomia;Gestão da Ergonomia - Comitê de
Ergonomia;Considerações finais.
AVALIAÇÃO

BARSANO, P. R. Legislação aplicada à segurança do BARSANO, P. R.; BARBOSA, R. P. Segurança do trabalho:
trabalho. São Paulo: Érica, 2014. (e-book) guia prático e didático. São Paulo: Érica, 2012. (e-book).
CORRÊA. V. M.; BOLETTI R. R. Ergonomia: fundamentos CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de
e aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2015. (e-book) acidentes: uma abordagem holística: segurança
ROSSETE, C. A. (org) Segurança e higiene do trabalho. integrada à missão organizacional com produtividade,
São Paulo: Pearson, 2014. (e-book) qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de
pessoas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2016. (e-book).
GRAMMS, L. C. Gestão da qualidade de vida no
trabalho. Curitiba: InterSaberes, 2017. (e-book).
PAOLESCHI, B. CIPA: guia prático de segurança do
trabalho. São Paulo: Érica, 2009. (e-book).
ZOCCHIO, A. Prática da prevenção de acidentes: ABC da
8 / 42

segurança do trabalho. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002. (e-

book).
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Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL (BACHARELADO) Disciplina: QUALIDADE DA ÁGUA
EMENTA
Estudo dos principais aspectos da hidrologia e das relações entre o homem e a água voltados ao entendimento
da necessidade de firmar parâmetros e indicadores da qualidade da água.
REQUISITOS
Não há pré-requisitos
OBJETIVOS
Cognitivos Adquirir conhecimento sobre:
- os conceitos de natureza filosófica, científica e cultural do tema tratado e suas
possíveis inter-relações;
- os métodos da pesquisa, meio pelos quais os conceitos são apropriados;
- os conceitos utilizados no processo de formação e relacioná-los aos objetos
concretos.
selecionados para a disciplina.
- Refletir sobre os aspectos do mundo concreto a partir das referências utilizadas.
- Aplicar na prática os conceitos aprendidos.
efetuados.
participação do profissional.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 13 Volume e localização das massas de água na superfície
terrestre
II 13 Discutir a relação de oferta de água e necessidades de
uso humano e o papel da água no ecossistema
III 13 Analisar as adversidades produzidas pelo homem na
água e suas implicações à saúde humana e ao meio
natural
IV 14 Apresentar os diversos parâmetros e indicadores legais
e normativos de qualidade da água usados no Brasil e
no Mundo
V 14 Analisar as práticas disponíveis para a captação, uso e
despejo da água no ambiente
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VI 13 Analisar as estratégias de monitoramento e fiscalização

legais e normativos da manutenção dos parâmetros e
indicadores da qualidade da água
AVALIAÇÃO

DERISIO, J. C. Introdução ao controle de poluição AGÊNCIA NACIONAL DAS ÁGUAS (ANA). Atlas Brasil:
ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. E-book. Abastecimento urbano de água. Panorama Nacional, v.
MIZUKAWA, A. Comitê de bacias hidrográficas. São 1. Brasília: ANA, 2009. Disponível em: http://
Paulo: Contentus, 2020. atlas.ana.gov.br/Atlas/downloads/atlas/Resumo
SCHORR, A. S. Tratamento de Águas e efluentes. São %20Executivo/Atlas%20Brasil%20-%20Volume
Paulo, Freitas Bastos, 2022. E-book. %201%20-%20Panorama%20Nacional.pdf.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Política nacional
de recursos hídricos: Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de
1997. Disponível em http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/Leis/L9433.htm. Acesso em: 25 maio 2022.
BRASIL. Resolução CONAMA nº 396, de 3 de abril de
2008: dispõe sobre a classificação e diretrizes
ambientais para o enquadramento das águas
subterrâneas e dá outras providências. Brasília. 2008.
Disponível em: http://pnqa.ana.gov.br/Publicacao/
RESOLU%C3%87%C3%83O%20CONAMA%20n%C2%BA
%20396.pdf. Acesso em: 25 maio 2022.
POLETO, C. Bacias hidrográficas e recursos hídricos.
Rio de Janeiro: Interciência, 2014. E-book.
RAMINELLI, L. K. Hidráulica e planejamento aplicados
ao saneamento. São Paulo: Intersaberes, 2021.
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Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL (BACHARELADO) Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
EMENTA
Estudo do formalismo do cálculo relacionáveis às áreas de Engenharia mediante o contato com sua linguagem
simbólica, verbal e não verbal através da leitura gráfica e escrita. Estudo e prática das principais metodologias de
resolução de problemas.
REQUISITOS
Não há pré-requisitos.
OBJETIVOS
Cognitivos Adquirir o conhecimento:
- Sobre o Cálculo Diferencial e Integral para a compreensão de disciplinas tanto
básicas como específicas nas áreas da Engenharia e Matemática;
- Para avaliar e desenvolver soluções de problemas de sua habilitação específica e
multidisciplinar.
Habilidades - Ser capaz de analisar os modelos empregados no estudo das questões de
Engenharia e Matemática.
- Consolidar conhecimentos teóricos.
- Desenvolver e aplicar modelos matemáticos a partir de informações
sistematizadas (percepção espacial).
- Pesquisar, visando ao aprimoramento e à atualização em sua área de ação.
- Interpretar resultados, fazer conjecturas, levantar hipóteses, deduzir, concluir etc.
Atitudes - Avaliar criticamente os modelos pré estabelecidos.
- Criar a percepção do conjunto e a capacidade de síntese.
- Desenvolver o raciocínio lógico e a compreensão intuitiva.
- Obter a capacidade crítica com relação a conceitos de ordem de grandeza.
- Assumir compromisso com a execução das tarefas que lhe são atribuídas, as quais
compreendem, no mínimo, o estudo, a revisão e o aprofundamento do assunto
abordado em cada unidade.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 12 Conceito de Função; Funções: tabelas, gráficos e
equações; Função Afim; Função Linear; Função
Identidade; Função Constante; Função Quadrática;
Função Exponencial; Função Logarítmica; Função
definida por várias sentenças; Funções Inversas e
Logaritmos.
II 12 Limites; Propriedades úteis para avaliação dos limites;
Problemas de aplicação; Definição formal de limite
III 14 Função Derivada; Regras de derivação; Derivadas
Sucessivas; Estudo do comportamento de uma função
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através da análise de sua derivada; Interpretação

Cinemática da Derivada.
IV 14 Primitivas; Valor inicial e Equações Diferenciais;
Propriedades das Integrais; Integração por substituição
de variável; Integrais: método de integração por partes;
Integral Definida; Interpretação geométrica da integral;
Teorema Fundamental do Cálculo; Propriedades das
integrais definidas.
V 14 Integral Indefinida; Integrais definidas; Teorema do
Valor Médio; Função de duas ou mais variáveis;
Descrição Algébrica da função de duas variáveis;
Domínio e imagem da função de várias variáveis;
Gráfico de funções de várias variáveis; Gráficos de
funções de duas variáveis; Introdução ao estudo de
Derivada Parcial; Representação Gráfica; Derivadas
parciais em um gráfico.
VI 14 Derivadas Parciais; Derivada Parcial em um ponto;
Regra de Cadeia; Integrais Duplas; Integrais duplas
sobre retângulos; Integrais duplas de regiões não
retangulares; Cálculo de áreas usando integrais duplas;
Cálculo de volume com integrais duplas.
AVALIAÇÃO

ANTON, Howard. Cálculo, v.1. 10. Porto Alegre: DEMANA, F. D. [et al.]. Pré-Cálculo. 2.ed. São Paulo:
Bookman, 2014. (e-book) Pearson, 2014. E-book.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 6. ed. Rio de FACCIN, Giovani. Elementos de cálculo diferencial e
Janeiro: LTC, 2018. v.1. E-book. integral - 1° Ed., Curitiba: Editora Intersaberes, 2011. (e-
STEWART, J. Cálculo. 4. ed. São Paulo: Cengage book).
Learning, 2017. v. 1. E-book FERNANDES, Daniela Baruce (ORGANIZADORA).
Cálculo Diferencial. São Paulo: Pearson, 2015. (e-book).
13 / 42

FLEMMING, Diva Marilia; Gonçalves, Mirian Buss.

Cálculo A: funções, limite, derivação e integração - 6ª
ed., São Paulo: Pearson, 2014. (e-book)
THOMAS, G .B. et al. Cálculo. 12.ed. São Paulo:
Pearson, 2011. v.1. E-book.
14 / 42


Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL (BACHARELADO) Disciplina: DIVERSIDADE ÉTNICO-CULTURAL
EMENTA
Estudo sobre a diversidade étnico-cultural nas sociedades contemporâneas, enfatizando a reflexão sobre a
cultura sob a ótica de uma perspectiva relativista e entre os diferentes campos disciplinares. Entendimento sobre
o problema do etnocentrismo, do preconceito étnico-racial e das condutas de intolerância como disfunção no
convívio social. Entendimento da importância dos diversos grupos étnicos, tais como a cultura afro-brasileira e
africana, a indígena, a asiática entre outras, estimulando o respeito à pessoa e à comunidade.
REQUISITOS
OBJETIVOS
Cognitivos - Conhecer, em linhas gerais, as definições e as teorias da cultura;
- Conhecer as principais vertentes da Etnografia Urbana, que lida com a questão da
diversidade étnico cultural nas grandes cidades;
- Compreender as relações entre espaço, território e grupos étnicos em suas
relações culturais.
Habilidades - Capacidade de lidar com a diversidade etno-cultural;
- Identificar condutas de intolerância pautadas no etnocentrismo e propor formas de
superação, pela via do relativismo etno-cultural;
- Integrar a teoria com a prática social, almejando a cidadania plena.
Atitudes - Valorizar a liberdade de ação e pensamento, estimulando o respeito à pessoa e à
comunidade;
- Valorizar posturas construtivas rumo à cidadania;
- Ser solidário e comprometido com as mudanças sociais.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 13 Cultura como Componente Indissociável da Condição
Humana. A Cultura como Ação Transformadora do
Meio e do Homem. O Homem, a Natureza e o Meio.
Como a Antropologia Conceitua a Cultura.
II 13 Teorias antropológicas da cultura. Evolucionismo
cultural.
III 13 Diversidade Cultural. Explicações para as Diferenças
Étnico-Culturais. Contracultura.
IV 13 Culturas Urbana e Rural. Cultura(s) Urbana. Cultura e
Modo de Vida no Campo. Territorialidades Negras e
Quilombolas.
V 14 Breve História da(s) Cultura(s) Brasileira(s). Povos
Indígenas. Negros e suas Diversas Culturas. Imigrações
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Europeia e Japonesa. Políticas Públicas, Educação e

Cultura.
VI 14 Individualismo e globalização; Globalização
tecnológica; Globalização e política; Globalização e
diversidade cultural; Dimensão econômica da
globalização; Globalização e sociedade; A mais dura
crítica à globalização; Intolerância em sociedades
globais.
AVALIAÇÃO

BARROSO, P. F.; JÚNIOR BONETE, W. Estudos culturais e BARROSO, P. F. et al. Antropologia e cultura. Porto
antropológicos. Porto Alegre: Sagah, 2018. E-book. Alegre: Sagah, 2017. E-book.
BES, P. et al. Sociedade, cultura e cidadania. Porto CHICARINO, T. (org.). Diversidade cultural. São Paulo:
Alegre: Sagah, 2018. E-book. Pearson, 2017. E-book.
OLIVEIRA, C. B. F. D.; MELO, D. S. S.; ARAÚJO, S. A. D. DORETO, D. T. et al. Direitos humanos e legislação
Fundamentos de sociologia e antropologia. Porto social. Porto Alegre: Sagah, 2021. E-book.
Alegre: SAGAH, 2018. E-book. DORETO, D. T. et al. Questão social, direitos humanos e
diversidade. Porto Alegre: Sagah, 2018. E-book.
SCARANO, R. C. V. et al. Direitos humanos e diversidade.
Porto Alegre: Sagah, 2018. E-book.
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Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL (BACHARELADO) Disciplina: GESTÃO DE RESÍDUOS
EMENTA
A evolução do homem e a geração dos resíduos sólidos. Tipos de resíduos sólidos: urbanos, industriais, agrícolas,
saúde, portos e aeroportos, construção civil. Tecnologias para a disposição e tratamentos dos resíduos.
Legislação aplicável aos resíduos sólidos. Programas de gestão de resíduos sólidos
REQUISITOS
não há
OBJETIVOS
Cognitivos Conhecer sobre:
- a classificação dos resíduos sólidos e as principais tecnologias para sua gestão
incluindo a disposição e tratamento;
- as principais leis federais aplicáveis aos resíduos sólidos e como elaborar
programas de gestão dos resíduos.
Habilidades Estar apto para identificar os tipos de resíduos gerados nas diferentes atividades
humanas e quais as melhores tecnologias para o seu gerenciamento.
Atitudes Desenvolver uma postura profissional segura em relação aos processos de
caracterização dos diferentes tipos de resíduos e a melhor disposição para cada tipo
de resíduo; obter conhecimentos suficientes para desenvolver análise crítica em
relação à melhor disposição ambientalmente correta.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 10 Entender sobre a relação dos tipos de resíduos
existentes atualmente e a evolução tecnológica. Traçar
uma linha ao longo da história mapeando a
modificação nos tipos e quantidades de resíduos
sólidos em relação às mudanças de hábitos e avanços
tecnológicos alcançados pelo homem. Conhecer as
diferentes classificações de resíduos sólidos: urbanos,
industriais, hospitalares, agrícolas, de construção civil,
portos e aeroportos, além dos resíduos perigosos como
nuclear, baterias e lâmpadas fluorescentes entre outros.
Conhecer sobre os principais impactos ambientais e à
saúde gerados pelos diferentes tipos de resíduos
sólidos.
II 10 Entender quanto às diferentes tecnologias existentes
atualmente para a disposição e tratamento de resíduos
sólidos; Compreender que conforme o tipo de resíduo
sólido, a tecnologia de tratamento e disposição é
diferente; compreender que devido à complexidade de
17 / 42

determinados resíduos, a disposição se torna muito

onerosa ou inviável; conhecer sobre as principais
disposições de resíduos urbanos e industriais (lixões,
aterros sanitários, coprocessamento, incineração,
reprocessamento, reutilização).
III 10 Conhecer sobre a Lei que estabelece a Política Nacional
de Resíduos Sólidos; Conhecer sobre os demais
principais documentos legais na esfera federal,
aplicáveis aos resíduos sólidos; compreender quais leis
federais são aplicáveis a cada tipo de resíduo, sendo
eles: urbano, industrial, agrícola, hospitalar, entre outros,
e como atender a estas exigências legais; entender
como classificar um resíduo de acordo com a NBR
10004:2004.
IV 10 Conhecer sobre o Programa 3Rs - Reduza, Reutilize,
Recicle e sua implantação em municípios e entidades;
conhecer sobre a gestão dos resíduos urbanos em
algumas cidades brasileiras e estrangeiras; conhecer
sobre empresas e organizações que trabalham com a
destinação e reciclagem de resíduos; Compreender que
o resíduo industrial de alguns processos é matéria-
prima de outros processos.
ambiente virtual de aprendizagem
AVALIAÇÃO

ASSIS, A. H. C. Análise ambiental e gestão de resíduos. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Planos de gestão
Curitiba: InterSaberes, 2020. E-book. de resíduos sólidos: manual de orientação. Brasília:
CANEJO, C. Gestão integrada de resíduos sólidos. Rio Ministério do Meio Ambiente, 2012. Disponível em:
de Janeiro: Freitas Bastos, 2022. E-book. http://www.resol.com.br/cartilhas/
SILVEIRA, A. L. Gestão de resíduos sólidos: cenários e manual_de_residuos_solidos3003_182.pdf Acesso em:
mudanças de paradigma. Curitiba: InterSaberes, 2018. 25 maio 2022
E-book. FINKLER R. et al. Fundamentos da engenharia
18 / 42

ambiental. Porto Alegre: Sagah, 2018. E-book.

GOUVEIA, N. Resíduos sólidos urbanos: impactos
socioambientais perspectiva de manejo sustentável
com inclusão social. Ciência & Saúde Coletiva, Rio
de Janeiro, v.17, n. 6, p.1503-1510, jun. 2012. Disponível
em: http://www.scielo.br/scielo.php?
pid=s1413-81232012000600014&script=sci_abstrac
t&tlng=pt. Acesso em: 25 maio 2022
JACOBI, P. R.; BESEN, G. R. Gestão de resíduos sólidos
em São Paulo: desafios da sustentabilidade. Estudos
avançados, São Paulo, v. 25, n. 71, p. 135-158, abr.
2011. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0103-40142011000100010
. Acesso em: 25 maio 2022
MACHADO, V. S.; SACCOL, J. Introdução à gestão
ambiental. Porto Alegre: Sagah, 2016. E-book.
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Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL (BACHARELADO) Disciplina: PLANEJAMENTO ENERGÉTICO
EMENTA
Estudo e planejamento de sistemas energéticos, bem como suas fontes renováveis e não-renováveis. Avaliação
dos métodos existentes, na produção e no consumo da energia, observando os perfis dos consumidores e os
impactos ambientais relacionados.
REQUISITOS
Não há pré requisitos.
OBJETIVOS
Cognitivos - Adquirir conhecimentos para: Planejamento de sistemas energéticos, análise do
consumo energético de fontes renováveis ou não. Caracterização do perfil de
consumo energético em sociedade.
Habilidades - Estar apto a projetar um mercado, analisando as perspectivas de utilização, as
inovações tecnológicas e os problemas ambientais relacionados à estrutura de
produção e consumo.
- Analisar e identificar problemas em sistemas energéticos atuais, gerando soluções
viáveis para os mesmos.
Atitudes - Realizar projetos simples de planejamento energético, segundo alguns aspectos de
viabilidade, maximização do sistema e minimização de custos.
- Valorizar a produção em equipes.
- Valorizar e adaptar-se às fontes de energia limpa.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 10 Planejamento de sistemas energéticos. Políticas
energéticas. Energia e crescimento econômico.
Recursos e demanda energética. Caracterização do
perfil de consumo energético nos setores residencial,
comercial, industrial, de transportes, rural e de serviços
públicos.
II 10 Fontes não renováveis de energia, descrição dos
sistemas energéticos baseados em petróleo, gás
natural, carvão, xisto, urânio.
III 10 Fontes renováveis de energia: hidrelétrica, solar (células
fotovoltaicas e térmica), biomassa (florestas, cana-
deaçúcar, resíduos agrícolas e urbanos, carvão vegetal),
eólica das marés e geotérmica.
IV 10 Potencial, tecnologias, usos e economicidade.
Conversão e multiutilização das fontes. Impactos
ambientais. Metodologias de projeção desse mercado.
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Perspectivas de utilização, inovações tecnológicas e

problemas ambientais relacionados a estrutura de
produção e consumo.
AVALIAÇÃO

ALENCASTRO, M. S. C. Ética e meio ambiente: FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE
construindo as bases para um futuro sustentável. São SÃO PAULO (FAPESP). Um futuro com energia
Paulo: Intersaberes, 2015. E-book. sustentável: iluminando o caminho. São Paulo: FAPESP,
GOLDEMBERG, J.; PALETTA, F. C. Energias renováveis: 2010. Disponível em: http://www.fapesp.br/
série energia e sustentabilidade. Rio de Janeiro: publicacoes/energia.pdf. Acesso em: 25 maio 2022.
Blucher, 2012. E-book. GOLDEMBERG, J. (org). Energia e desenvolvimento
SION, A. O.(org.) Energia e meio ambiente. São Paulo: sustentável. Rio de Janeiro: Blucher, 2010. E-book.
Del Rey, 2021. E-book. GOLDEMBERG, J.; MOREIRA, J. R. Política energética no
Brasil. Estud. av., São Paulo, v. 19, n. 55, p. 215-228,
dez. 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ea/
v19n55/14.pdf. Acesso em: 25 maio 2022.
BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Resenha
energética brasileira. Brasília: MME, 2014. Disponível
em: http://www.eletronuclear.gov.br/Imprensa-e-Midias/
Documents/Resenha%20Energ%C3%A9tica
%202018%20-MME.pdf. Acesso em: 25 maio 2022.
LIMA, B. A.; HOPPEN, M. I. Saneamento ambiental e
sustentabilidade local. São Paulo: Contentus, 2020. E-
book
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Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL (BACHARELADO) Disciplina: TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO
EMENTA
Estudo das principais formas de representação e estruturação de dados por meio de técnicas de implementação
e recuperação de informações. Empregar-se-á para tal a construção de algoritmos em Português Estruturado
(PORTUGOL), os quais serão desenvolvidos e testados, sendo colocada em prática uma visão geral da linguagem
de programação Java em todos os algoritmos estudados.
REQUISITOS
OBJETIVOS
Cognitivos - Conhecer conceitos fundamentais de programação como edição, enlace e
execução; - Compreender os aspectos que envolvem a programação, tais como
variáveis, operações, entrada e saída;
- Compreender o fluxo de máquina na busca e solução de problemas.
Habilidades - Desenvolver o raciocínio lógico.
- Integrar teoria e prática do raciocínio lógico.
- Utilizar as potencialidades da linguagem de programação selecionada;
- Utilizar ferramentas computacionais para o desenvolvimento de programas;
Atitudes - Valorizar a busca de inovações tecnológicas e operacionais em programas
desenvolvidos;
- Conscientizar-se da necessidade da pesquisa, como fonte de ampliação de
conhecimentos, que sirvam de plataforma ao aprimoramento de atitudes críticos
operacionais;
- Valorizar a iniciativa e ser arrojado na solução de problemas e tomada de decisão.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 14 Conceito de Lógica aplicada a Programas;- Conceitos
de Algoritmos;- Formas de representação de
Algoritmos.Estrutura geral de um algoritmo; Tipos de
Dados; Variáveis e Constantes; Palavras reservadas;
Comandos de entrada e saída; Algoritmos sequenciais;
Operadores; Expressões;Prática da linguagem de
programação.
II 10 Decisão lógica; Condições Simples; Condições
Compostas, aplicados a linguagem de programação
III 12 Contada; Condicional; Aninhada; Variáveis de controle,
aplicados a linguagem de programação
IV 14 Conceito de vetores e matrizes, aplicados a linguagem
de programação.
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V 10 Tópicos avançados em programação visual.
AVALIAÇÃO

GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R. Estruturas de dados LEDUR, C. L.; SARAIVA, M. O.; FREITAS, P. H. C.
& algoritmos em Java. 5. ed. Porto Alegre: Programação Back End II. Porto Alegre: Sagah, 2019. E-
Bookman, 2013. E-book book
HORSTMANN, C. Conceitos de computação com Java: MONK, S. Programação com Arduino: começando com
compatível com Java 5 & 6. 5. ed. Porto sketches. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2017. E-book
Alegre: Bookman, 2009. E-book SANTOS, M. G.; SARAIVA, M. O.; GONÇALVES, P. F.
SEBESTA, R. W. Conceitos de linguagens de Linguagem de programação. Porto Alegre: Sagah, 2018.
programação. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2018. E- E-book
book SCHILDT, H. Java para iniciantes: crie, compile e
execute programas Java rapidamente. 6. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2015. E-book
SILVA, F. R. et al. Programação em ambientes de redes
de computadores. Porto Alegre: SAGAH, 2021. E-book
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Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL (BACHARELADO) Disciplina: HIDRÁULICA GERAL
Ms. Luciana Vasques Correia da Silva Ms. Luciana Vasques Correia da Silva
EMENTA
Estudo de escoamento em condutos forçados e canais em diversos tipos de situações e empreendimentos.
REQUISITOS
Não se aplica
OBJETIVOS
Cognitivos Adquirir conhecimentos teóricos referentes aos princípios básicos de hidráulica,
pressões e empuxos (hidrostática), princípios gerais do movimento dos fluidos,
teorema da energia de Bernoulli (hidrodinâmica). Escoamento em tubulações,
Condutos livres ou canais.
Habilidades Adquirir a habilidade de pesquisar, desenvolver projetos e participar de eventos
acadêmicos; refletir sobre a ação de projetar e escolher a melhor teoria que sirva de
embasamento; organizar-se com clareza e objetividade; pesquisar e relacionar essa
disciplina com as demais de modo a notar a interdisciplinaridade existente; avaliar
seu próprio desempenho.
Atitudes Criar atitudes de assimilação; integrar-se aos processos e estudos de tecnologia de
vanguarda; valorizar o seu e os trabalhos em equipe; ponderar as diversas vaiáveis
de um projeto; valorizar a relação teoria e prática; ser receptivo a mudanças.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 10 Definição de fluido. Pressão. Teorema de Stevin.
Elevador Hidráulico.
II 10 Medidores de pressão (Manômetros). Empuxo.
III 10 Vazão Volumétrica. Vazão em Massa. Vazão em Peso.
Escoamento Laminar e Escoamento Turbulento.
Condutos. Dimensões de um Canal.
IV 10 Introdução. Equação da Continuidade. Equação da
energia mecânica para fluido ideal.
24 / 42


AVALIAÇÃO

AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de hidráulica. 9. ed. São BISTAFA, S. R. Mecânica dos fluidos: noções e
Paulo: Edgard Blucher, 2017. E-book aplicações. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2018. E-book
CARVALHO JUNIOR, R. Instalações hidráulicas e o HOUGHTALEN, R. J.; AKAN, O.; HWANG, N. H. C.
projeto de arquitetura. 11. ed. São Paulo: Blucher, 2017. Engenharia hidráulica. São Paulo: Pearson Education do
E-book Brasil, 2012. E-book
GODOI, P. J. P. M. Mecânica dos Fluídos. Porto Alegre: MIZUKAWA, A. Hidráulica e planejamento aplicados ao
SAGAH, 2019. E-book saneamento. Curitiba: Contentus, 2020. E-book
PIZZO, S.M., (org.) Mecânica dos fluidos. São Paulo:
Pearson, 2015. E-book
RAMINELLI, Liliane Klemann. Hidráulica e planejamento
aplicados ao saneamento. Curitiba: Intersaberes, 2021.
E-book
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Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL (BACHARELADO) Disciplina: POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
EMENTA
Introdução à Climatologia Ambiental e a Meteorologia; a utilização do entendimento das políticas públicas e a
ação dos órgãos que controlam os poluentes atmosféricos.
A compreensão dos principais poluentes e seus impactos no meio urbano.
REQUISITOS
Não há.
OBJETIVOS
Cognitivos Conhecer os fundamentos de Poluição Atmosférica. Entender sobre as fontes de
emissão, controle, legislação nacional e internacional e os efeitos sobre a saúde.
Habilidades Estar apto para detectar parâmetros e fontes de poluição atmosférica e aplicar a
legislação incidente. Identificar os impactos causados pela poluição atmosférica.
Atitudes Desenvolver uma postura profissional em relação aos processos que geram
poluentes atmosféricos, bem como seu monitoramento e controle.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 10 Definição de Poluição Atmosférica, Composição do Ar,
Fontes (tipos), Poluentes Atmosféricos (locais e
globais), inversão térmica.
II 10 Mudanças climáticas, camada de ozônio, protocolo de
Kyoto, efeito estufa.
III 10 Padrões de Qualidade do Ar (nacional, estado de SP,
USA-EPA, OMS), monitoramento da poluição do ar,
índices de qualidade do ar, padrões de emissão (fontes
fixas e móveis), controle da poluição atmosférica.
IV 10 Efeitos de cada poluente atmosférico na saúde humana
e na saúde pública, histórico dos efeitos da poluição
atmosférica no mundo e no Brasil, evidências nacionais
e internacionais dos impactos dos poluentes
atmosféricos na saúde.
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Ambiente virtual de aprendizado.
AVALIAÇÃO

BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 3. ALENCASTRO, M. S. C. Ética e meio ambiente:
ed. São Paulo: Pearson, 2021. E-book. construindo as bases para um futuro sustentável. São
DERISIO, J. C. Introdução ao controle de poluição Paulo: Intersaberes, 2015. E-book.
ambiental. 4. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. E- BARROS, R. M. Tratado sobre resíduos sólidos: gestão,
book. uso e sustentabilidade. São Paulo: Inteciência, 2013. E-
OLIVEIRA, K. I. S.; SANTOS, L. R. P. Química ambiental. book.
Curitiba: InterSaberes, 2017. E-book. LIMA, B. A.; HOPPEN, M. I. Saneamento ambiental e
book.
PELANDA, A. M.; BERTÉ, R.; SILVEIRA, A. L. Gestão de
Resíduos Sólidos: cenários e mudanças de paradigmas.
São Paulo: Intersaberes, 2018. E-book
PELANDA, A. M.; BERTÉ, R. Educação ambiental:
construindo valores humanos através da educação. São
Paulo: Intersaberes, 2021. E-book.
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Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL (BACHARELADO) Disciplina: TÉCNICAS DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS
EMENTA
Caracterização dos Resíduos Sólidos. Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Aspectos Legais e Institucionais.
Gerenciamento de Resíduos e Rejeitos - Não Perigosos: Técnicas de Tratamento. Gerenciamento de Resíduos
Perigosos: Técnicas de Tratamento. Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde: Técnicas de Tratamento.
Educação Ambiental: Instrumento de conscientização ambiental nos programas de gerenciamento de resíduos e
rejeitos
REQUISITOS
OBJETIVOS
Cognitivos Adquirir conhecimentos práticos e teóricos relativos às tecnologias de tratamento
dos resíduos sólidos abordando os diversos tipos de resíduos sólidos suas forma de
armazenamento, disposição e tratamento.
Habilidades Compreender os mecanismos que governam às tecnologias de tratamento dos
resíduos sólidos;
Atitudes Identificar e escolher das melhores tecnologias biológicas aplicadas a cada efluente
em estudo;
Ser crítico em relação aos problemas ambientais e ao destino dos resíduos sólidos.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 13 Surgimento de Novos Resíduos Sólidos na Sociedade
Moderna; Composição dos Resíduos Sólidos Gerados
no Brasil; Resíduos Sólidos e Impactos Ambientais
Associados; Gestão dos Resíduos Sólidos no Brasil.
II 14 Modelo de Gestão de Resíduos Brasileiro;Política
Nacional de Resíduos Sólidos - Lei nº12.305/10;
III 14 Identificação de Resíduos e Rejeitos não Perigosos;,
Segregação/Acondicionamento de Resíduos e Rejeitos
não perigosos; Tratamento de Resíduos e Rejeitos não
Perigosos; Destinação e Disposição Final de Resíduos e
Rejeitos não perigosos;
IV 13 Resíduos Perigosos: Definições; Pilhas e
Baterias;Pneus; Construção Civil; Resíduos de
Equipamentos Elétricos e Eletrônicos;
V 13 Resíduos de Serviços de Saúde (RSS): Definições,
Identificação / Simbologia para o Gerenciamento dos
RSSs, Segregação/Acondicionamento para o
gerenciamento dos RSSs, Técnicas de Tratamento para
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os RSSs, Destinação e Disposição Final dos RSSs

VI 13 Educação Ambiental: Contexto Histórico; Educação
Ambiental: Definição; Educação Ambiental: Princípios
Ambientais;
AVALIAÇÃO

IBRAHIN, Francini Imene Dias. Análise ambiental: BARBOSA, Rildo Pereira. Resíduos sólidos: impactos,
gerenciamento de resíduos e tratamento de efluentes. manejo e gestão ambiental. São Paulo: Erica, 2014. (E-
São Paulo: Erica, 2015. (E-book). book).
JARDIM, Arnaldo et alii. Política nacional, gestão e MINISTÉRIO DE MEIO AMBIENTE (MMA). Guia para
gerenciamento de resíduos sólidos. São Paulo: Manole, elaboração dos Planos de Gestão de Resíduos Sólidos.
2012. (E-book). Brasília: MMA; 2011. Disponível em: http://
NASCIMENTO NETO, Paulo. Resíduos sólidos urbanos: www.mma.gov.br/estruturas/srhu_urbano/_arquivos/
perspectivas de gestão intermunicipal em regiões guia_elaborao_plano_de_gesto_de_resduos_rev_29nov1
metropolitanas. São Paulo: Atlas, 2013. (E-book) 1_125.pdf.Acesso 08 de dez. 2020.
PINTO, T. P.; GONZALES, J. Manejo e Gestão de
Resíduos da Construção Civil: manual de orientação:
como implantar um sistema de manejo e gestão nos
municípios. Brasília: Caixa, 2005. v.1, 196. Disponível
em: http://www.capacidades.gov.br/biblioteca/
detalhar/id/207/titulo/manejo-e-gestao-de-residuos-da-
construcao-civil-manual-de-orientacao-vol-1.Acesso 08
de dez. 2020.
SANTOS, Fabio Henique Silva. Resíduos de origem
eletrônica. Rio de Janeiro: CETEM/MCT,
2010.Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/
bitstream/cetem/313/1/sta-57.pdf.Acesso 08 de dez.
2020.
SHAMMAS, Nazih K. Abastecimento de água e remoção
de resíduos. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2013. (E-book).
29 / 42


Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL (BACHARELADO) Disciplina: HIDROLOGIA APLICADA
Dr. Samuel Dereste Dr. Samuel Dereste
EMENTA
Introdução aos conceitos e parâmetros ambientais básicos e fundamentais com vistas a análise da eficiência e
do reflexo de projetos, como, por exemplo, os de drenagem urbana e reservatórios formados por barragens, nos
aspectos econômico, social e ambiental. Observação do gerenciamento hidráulico responsável, através do
entendimento das múltiplas funções da água na natureza, utilizando para isto o conceito de ciclo hidrológico.
REQUISITOS
OBJETIVOS
Cognitivos -Adquirir conhecimentos para um maior aprofundamento em assuntos específicos e/
ou afins.
- Adquirir conhecimentos para exercer sua profissão na área de sua habilitação.
- Introduzir os conhecimentos fundamentais sobre dimensionamento de bacias
hidrográficas.
-Estudar o ciclo hidrológico e sua importância para as obras hidráulicas.
-Introduzir os conhecimentos fundamentais sobre vazões de projeto das obras
hidráulicas.
Habilidades -Realizar pesquisa teórica e aplicada;
-Realizar pesquisa bibliográfica;
-Raciocinar de maneira lógica.
-Dimensionar uma bacia hidrográfica utilizando conceitos de delimitação de
divisores de água.
-Calcular o balanço hídrico de uma área por meio dos conceitos de perdas.
-Determinar a vazão de projeto para uma obra hidráulica utilizando o Método
Racional com os conceitos adquiridos.
Atitudes -Aprimorar ações de integração e comprometimento com a sustentabilidade
ambiental e conscientização social.
-Desenvolver raciocínio lógico, objetividade, praticidade, capacidade de dedução e
conclusão.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 10 Conteúdo da Unidade:- Características Físicas e
Generalidades das Bacias Hidrográficas;- Delimitação
de Bacias Hidrográficas;- Fatores Climáticos e as
Precipitações;- Tipos e Formação das Precipitações; -
Medidas Pluviométricas; - Instrumentos de Medição.
II 10 Grandezas e Características da Infiltração;- Capacidade
de Infiltração;- Escoamento de Água em Solos
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Saturados e Não Saturados;- Definição de Fatores

Físicos e Influências Meteorológicas e Fórmula Geral da
Evaporação e Evapotranspiração;- Equação Geral do
Balanço Hídrico.
III 10 - Hidrógrafos e Hidrograma Unitário;- Medições de
Vazões e Estimativas do Escoamento Superficial;-
Fórmulas dos Métodos de Determinação da Vazão de
Projeto.
IV 10 - Causas das Enchentes;- Métodos de Combate às
Enchentes;- Modos de Ocorrências das Águas
Subterrâneas;- Coeficientes que Definem um Aquífero.
AVALIAÇÃO

ESTEVEZ, L. F. Biogeografia, climatologia e CASTELHANO, F. J. "O clima e as cidades". 1 ed.
hidrogeografia: fundamentos teóricos-conceituais e [Curitiba]: Editora Inter Saberes, 2020. (e-book)
aplicados. Curitiba: Intersaberes, 2016. E-book. MIZUKAWA, A. Comitê de bacias hidrográficas. Curitiba:
OLIVEIRA, D. B. DE. Hidrologia. São Paulo: Pearson Contentus, 2020. E-book.
Education do Brasil, 2016. E-book. OLIVEIRA, A. L. M. S. Governança da água no Brasil e no
TAVEIRA, B. D. A. Hidrogeografia e gestão de bacias. mundo. Curitiba: Contentus, 2020. E-book.
Curitiba: Intersaberes, 2018. E-book. PINTO, N. L. S. Hidrologia básica. et al. São Paulo,
Blucher, 1976. E-book.
SILVEIRA, A. P. P. et al. Dessalinização de águas. São
Paulo: Oficina de Textos, 2015. E-book.
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Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL (BACHARELADO) Disciplina: TRATAMENTO DE EFLUENTES
EMENTA
Estudar as etapas dos processos dos tratamentos aplicados aos efluentes despejados no meio ambiente.
Apresentar uma abordagem geral sobre os conceitos preliminares para tratamento das águas residuárias.
REQUISITOS
OBJETIVOS
Cognitivos Adquirir conhecimentos práticos e teóricos relativos ao tratamento de efluentes
abordando as características de alguns efluentes e alguns tratamentos existentes
para remoção de suas cargas poluidoras, abordando tecnologias do tratamento
preliminar, primário, secundário e terciário.
Habilidades Desenvolver as atividades relativas ao tratamento de efluentes aplicado ao esgoto
domestico e tecnologias aplicadas aos tratamento de efluentes industriais.
Atitudes Representar, dimensionar e corrigir problemas que possam surgir em sistemas de
tratamento de efluentes;
Identificar e escolher das melhores tecnologias aplicadas a cada efluente em estudo;
Planejar e projetar estações de tratamento de esgoto.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 14 Tipos de Poluição, Caracterização das Águas e
Tratamento
II 14 Tecnologias de Tratamento: Etapas do Processo de
Tratamento de Efluentes: tratamento preliminar e
primário
III 28 Tecnologias de Tratamento: Etapas do Processo de
Tratamento de Efluentes: Tratamentos Secundários
IV 24 Tecnologias de Tratamento: Etapas do Processo de
Tratamento de Efluentes - Tratamentos Terciários
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AVALIAÇÃO

BITTENCOURT, C. Tratamento de água e efluentes : BRAGA, B. Introdução à engenharia ambiental: o desafio
fundamentos de saneamento ambiental e gestão de do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo:
recursos hídricos. São Paulo: Erica, 2014. (e-book). Pearson Prentice Hall, 2005.(e-book)
MANCUSO, P. C. S.; SANTOS, H. F. dos. Reúso da água. IBRAHIN, F.I.D. Análise ambiental : gerenciamento de
Barueri, SP: Manole, 2003. (e-book). resíduos e tratamento de efluentes. São Paulo: Erica,
METCALF AND EDDY INC. Tratamento de efluentes e 2015. (e-book).
recuperação de recursos. 5. Porto Alegre: AMGH, 2016. PHILIPPI JR, A.; GALVÃO JR, A.C. Gestão do
(e-book) saneamento básico: abastecimento de água e
esgotamento sanitário. Barueri, SP: Manole, 2012. (e-
book).
SHAMMAS, N.K. Abastecimento de água e remoção de
resíduos. Rio de Janeiro : LTC, 2013. (e-book)
TCHOBANOGLOUS, K.J.H.et al. Princípios de
Tratamento de Água. Rio de Janeiro: Cengage Learning,
2012. (e-book)
33 / 42


Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL (BACHARELADO) Disciplina: GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR
Ms. Andre Luis Marquesi Ms. Andre Luis Marquesi
EMENTA
Estudo do conceito de vetor, operações e propriedades associadas a essas operações, englobando adição,
subtração e produtos: por um escalar, escalar, vetorial e misto. Estudo de Geometria Analítica da Reta e do Plano.
REQUISITOS
OBJETIVOS
Cognitivos - Compreender o conceito de vetores e suas aplicações nos diversos contextos que
incluam, principalmente sua utilização no contexto das ciências e engenharias;
- Compreender os métodos de resolução usados em problemas em que há
necessidade de envolver a direcionalidade das grandezas físicas.
- Aprender os conceitos fundamentais da Geometria Analítica da reta e do plano e
suas aplicações em problemas.
Habilidades - Ser capaz de consolidar os conhecimentos teóricos e aplicar modelos matemáticos
a partir de informações sistematizadas.
- Ser capaz de redigir e expressar-se em linguagem matemática.
- Identificar e resolver problemas envolvendo vetores e geometria analítica.
Atitudes - Assumir compromisso com o rigor matemático.
- Avaliar criticamente os modelos pré-estabelecidos, como respeito, paciência e
perseverança nas atividades executadas.
- Flexibilizar o pensar e o agir.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 13 Vetores: Viés Geométrico Casos Particulares de
Vetores; Operações com vetores; Ângulo entre dois
vetores.
II 13 Vetores: Viés Algébrico Vetores no Plano; Igualdade de
Vetores; Vetor caracterizado por dois pontos; Ponto
Médio; Paralelismo de Dois Vetores; Vetores no Espaço
III 12 Produto EscalarDefinição Algébrica; Propriedades do
produto escalar; Definição geométrica de produto
escalar. Cálculo do ângulo de dois vetores; Ângulos
diretores e cossenos diretores de um vetor; Projeção de
um vetor sobre outro; Interpretação geométrica do
módulo do produto escalar.
IV 14 Produto Vetorial e Produto MistoIntrodução; Definição
de Produto Vetorial; Proposição de Lagrange;
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Conclusões finais sobre o produto vetorial; Produto

Misto. Interpretação geométrica do módulo do produto
misto.
V 14 Geometria Analítica: A RetaEquação Vetorial da Reta;
Equações Paramétricas da Reta; Reta Definida por Dois
Pontos; Retas Paralelas aos Eixos coordenados; Ângulo
de Duas Retas; Retas Ortogonais.
VI 14 Equação Geral do Plano; Equação Vetorial e Equações
Paramétricas do Plano; Ângulo de Dois Planos; Equação
Vetorial do Paralelogramo; Casos particulares da
equação geral; Planos Perpendiculares; Paralelismo e
Perpendicularismo entre Reta e Plano
referência, apresentação narrada);
- Atividades online realizadas por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA) (atividades de sistematização;
atividades mediadas por tutores, tais como: fóruns de discussões temáticos, atividades de aprendizagem de
aprofundamento (atividades de reflexão e análise), estudos dirigidos na forma de leitura e reflexão a partir dos
conteúdos postados no AVA; resolução de problemas; atividades colaborativas.
AVALIAÇÃO

FERNANDES, L. F. D. Algebra linear. 2.ed. Curitiba: ANTON, H.; BUSBY, R. C. Algebra linear contemporânea.
InterSaberes, 2017. E-book. Porto Alegre: Bookman, 2006. (e-book)
FERNANDES, L. F. D. Geometria analítica. Curitiba: BORIN JÚNIO, A.M.S. (org.) Geometria analítica. São
InterSaberes, 2016. E-book. Paulo: Pearson, 2014. (e-book)
LEON, S. J. Álgebra linear com aplicações. 9. ed. Rio de KOLMAN, B.; HILL, DAVID, R. Introdução à álgebra linear:
Janeiro: LTC, 2018. E-book com aplicações. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. E-
book.
SANTIAGO, F; et al. Álgebra. Porto Alegre: SAGAH, 2021.
(e-book).
SHIFRIN, T; ADAMS, M. R. Álgebra linear. Rio de
Janeiro: LTC, 2017. (e-book)
35 / 42


Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL (BACHARELADO) Disciplina: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
EMENTA
Estudo de conceitos fundamentais de probabilidade e estatística, bem como dos fundamentos matemáticos para
elaboração de tabelas e gráficos, medidas de dispersão, medidas de tendência central e separatrizes.
REQUISITOS
OBJETIVOS
Cognitivos -Adquirir conhecimentos teóricos e práticos sobre análise de dados utilizando
ferramentas estatísticas.
-Conhecer técnicas de coleta, organização, descrição, análise e interpretação de
dados.
-Analisar dados amostrais estatísticos para inferir parâmetros populacionais.
-Adquirir conhecimentos básicos de estatística aplicados ao desenvolvimento
técnico profissional.
Habilidades -Realizar pesquisas estatísticas buscando controlar e organizar o seu meio de
atuação.
-Participar ativamente do processo de tomada de decisões.
-Planejar objetivos e metas utilizando os resultados estatísticos.
-Interpretar resultados de análise de dados amostrais relacionando-os às
populações.
-Inferir parâmetros da população a partir de dados amostrais.
-Desenvolver raciocínio lógico e matemático.
Atitudes -Ser seguro, ágil, pontual e ético.
-Ter espírito de liderança e capacidade para inserir-se no trabalho em equipe.
-Ser dinâmico para saber acompanhar as mudanças tecnológicas em constante
transformação.
-Ser criativo para ter percepção do conjunto e capacidade de síntese.
-Ser crítico com relação a conceitos de ordem de grandeza.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 16 Estatística. Técnicas de Amostragem. Conceito de
Distribuição ou tabela de frequências. O método
estatístico. Pesquisa de mercado e de opinião.
Construção de questionários e planilhas para coleta de
dados.
II 16 Tabelas. Gráficos. Classificação dos gráficos.
Construção de gráficos.
III 16 Medidas de Posição. Quartil. Quintil. Decil. Percentil.
Medidas de tendência central: média, moda e mediana.
36 / 42

IV 16 Introdução. Cálculo da Variância e do Desvio Padrão.

V 16 Introdução. Conceitos importantes. Probabilidade em
um espaço amostral finito. Cálculo da probabilidade de
um evento. Probabilidade da união de dois eventos.
Evento complementar. Probabilidade da intersecção.
AVALIAÇÃO

CASTANHEIRA, N. P. Estatística aplicada a todos os BONAFINI, F. C. (org). Estatística. São Paulo: Pearson,
níveis. Curitiba: Intersaberes, 2018. (e-book) 2012. (e-book)
FARBER, B. Estatística aplicada. 6. ed. São Paulo: COSTA NETO, P. L. O.; CYMBALISTA, M. Probabilidades:
Pearson, 2015. (e-book) resumos teóricos, exercícios resolvidos, exercícios
LEVIN, J. Estatística para ciências humanas. 11. ed. São propostos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. (e-
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. (e-book). book)
MCCLAVE, J. T.; BENSON, P. G.; SINCICH, T. Estatística
para administração e economia. São Paulo: Pearson,
2009. (e-book)
MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidade e
inferência. São Paulo: Pearson, 2010. (e-book)
NEUFELD, J. L. Estatística aplicada à administração:
usando Excel. São Paulo: Pearson, 2003. (e-book).
37 / 42


Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL (BACHARELADO) Disciplina: AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL
EMENTA
Introdução à Avaliação de Impacto Ambiental. Legislação relativa à avaliação de impactos ambientais. Série ISO
14000. Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). Conceituação de impactos.
Tipos de impactos. Classificação dos impactos. Intensidade e magnitude dos impactos. Abrangência dos
impactos. Metodologias de avaliação de impactos. Mitigação de impactos. Caracterização e definição de EIA/
RIMA, RAP e PRAD e EIV.
REQUISITOS
OBJETIVOS
Cognitivos - Adquirir os conceitos de natureza filosófica, científica e cultural da Avaliação de
Impacto Ambiental e suas possíveis inter-relações.
- Conhecer os métodos da pesquisa, meio pelos quais os conceitos são apropriados.
- Adquirir uma perspectiva mais geral sobre os conceitos utilizados no processo de
formação e relacioná-los aos objetos concretos.
selecionados para a Avaliação de Impacto Ambiental.
- Refletir sobre os aspectos do mundo concreto, a partir das referências utilizadas.
- Sintetizar conceitos em textos escritos, quadros esquemáticos e mapas.
efetuados.
participação do profissional.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 10 Introdução. Histórico. Estudos Ambientais. Atividades
que necessitam de Avaliação de Impacto Ambiental.
Avaliação de Impacto Ambiental - Configuração
Genérica.
II 10 Introdução. Fundamentos da metodologia de Estudo de
Impacto Ambiental (EIA). Seleção da Metodologia.
III 10 Processo de Avaliação de Impacto Ambiental.
Realizando um Estudo de Impacto Ambiental. A AIA no
Contexto do Desenvolvimento Sustentável.
IV 10 Introdução. Estudo de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) -
Estudo de Caso. Considerações Finais.
38 / 42

AVALIAÇÃO

BUENO, K. E. M.; TAVEIRA, B. D. A.; FOGAÇA, T. K. BASSINELLO, G. Saúde coletiva. São Paulo: Pearson,
Planejamento e gestão ambiental. Curitiba: 2015. e-book.
InterSaberes, 2020. E-book. COMPANHIA Ambiental do Estado de São Paulo.
LIMA, B. A.; HOPPEN, M. I. Saneamento ambiental e Manual para elaboração de estudos para o
sustentabilidade local. São Paulo: Contentus, 2020. E- licenciamento com avaliação de impacto ambiental.
book São Paulo: CETESB, 2020. Disponível em: https://
GARCIA, K. C Avaliação de impactos ambientais. São cetesb.sp.gov.br/licenciamentoambiental/wp-content/
Paulo, Intersaberes, 2014. E-book. uploads/sites/32/2019/12/Manual_EIA_RAP_v_02.pdf.
Acesso em: 25 maio 2022
LIMA, B. A.; HOPPEN, M. I. Saneamento ambiental e
book
ROCHA, M. F. Ecologia Urbana. São Paulo: Contentus,
2020. E-book
SCHMID, M. L. Licenciamento ambiental. Curitiba:
Contentus, 2020. E-book
39 / 42


Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL (BACHARELADO) Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA
EMENTA
Estudo da Língua Portuguesa, em contextos de uso, considerando aspectos socioculturais e históricos, tendo em
vista desenvolver processos de leitura e escrita,
no âmbito acadêmico e profissional, e aprimorar conhecimentos da gramática da língua.
REQUISITOS
OBJETIVOS
Cognitivos Adquirir conhecimentos e informações, além de ter a capacidade de refletir sobre:
- O domínio da língua em seus diferentes registros e usos, gêneros e nos diferentes
contextos comunicacionais e práticas sociais;
- O processo de leitura e de escrita como processos dinâmicos, ativos e
colaborativos inseridos em situações de comunicação e práticas sociais;
- Aspectos gramaticais da língua em situações de uso.
Habilidades Exercitar, desenvolver e adquirir habilidade de:
- Ler e atribuir sentidos a textos dos diversos gêneros;
- Ler, identificar, analisar e redigir textos adequados às diversas situações de
comunicação e práticas sociais;
- Relacionar os conceitos gramaticais aprendidos sobre a Língua Portuguesa para
desenvolver e aprimorar a proficiência em leitura e escrita.
Atitudes O (a) estudante deverá mostrar empatia e disponibilidade para:
- Valorizar o uso adequado da língua portuguesa no que diz respeito à leitura e à

produção escrita de diferentes gêneros textuais, situados nas diversas esferas de
práticas sociais;
- Conscientizar-se para auto-correção a fim de se tornar crítico em relação a sua
proficiência em língua portuguesa;
- Respeitar as necessidades de seus interlocutores no processo comunicativo;
- Responsabilizar-se por seu processo de aprendizagem, e desenvolver uma atitude
proativa em relação à construção de novos conhecimentos;
- Valorizar a interação, a cooperação e a solidariedade no exercício de suas
atividades, visando o trabalho conjunto no processo de construção compartilhada
de conhecimentos.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 13 Língua e Linguagem Verbal em contextos de uso.
Conceitos-chave: modalidades, variações linguísticas,
texto e gênero; contexto e esfera de atividade; produtor
e leitor, situação comunicativa; o Novo Acordo
40 / 42

Ortográfico.
II 13 Leitura e Escrita: Estratégias e procedimentos para o
desenvolvimento da proficiência em leitura e em escrita;
a concordância verbal.
III 13 A Constituição do Parágrafo - estrutura, tópico frasal,
desenvolvimento; uso da língua portuguesa na norma
urbana de prestígio.
IV 13 Coesão e Coerência textuais, conceitos, mecanismos e
estratégias; uso da pontuação.
V 14 Gêneros da esfera acadêmico-científica: Fichamento,
Resumo, Resenha, estratégias e métodos de leitura e de
escrita; regências nominal e verbal; uso da crase.
VI 14 Gêneros da correspondência na esfera profissional:
cartas comerciais e e-mails corporativos, estratégias
para a produção escrita; uso de pronomes pessoais e
de tratamento.
AVALIAÇÃO

CUNHA, C.; CINTRA. L. Nova Gramática do Português BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. São
Contemporâneo. 7º ed. Rio de Janeiro: Editora, 2016. (e- Paulo: Contexto, 2016. (e-book)
book) HARTMANN, S. ; SANTAROSA, S. Práticas de Escrita
KOCH, I. G. V. O texto e a construção dos sentidos. 10. para o letramento no Ensino Superior. Curitiba: Editora
ed. São Paulo: Contexto, 2012. (e-book) InterSaberes, 2013 ( e-book)
KOCH, I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os KOCH, I. V. e ELIAS, V. Escrever e argumentar. São
sentidos do texto. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2013. (e- Paulo: Contexto, 2016. (e-book)
book) KOCHE, V. S., BOFF, O. M. B. e PAVANI, C. F. Prática
textual: atividades de leitura e escrita. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2015. (e-book)
MARQUESI, S. C.; PAULIUKONIS, A.L.; ELIAS, V. M.
(Orgs.). Linguística textual e ensino. São Paulo: Editora
41 / 42

Contexto, 2017. (e-book)
Documento assinado digitalmente
Assinado por: Iara Vanessa Celli Dos Santos

Data: 09/01/2024
https://validar.iti.gov.br/
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Impacto Ambiental no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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- Orientação inicial (síntese, mapas conceituais).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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para a Saúde e Segurança dos Trabalhadores;Lesões

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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segurança do trabalho. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002. (e-

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VI 13 Analisar as estratégias de monitoramento e fiscalização

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através da análise de sua derivada; Interpretação

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FLEMMING, Diva Marilia; Gonçalves, Mirian Buss.

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Europeia e Japonesa. Políticas Públicas, Educação e

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determinados resíduos, a disposição se torna muito

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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ambiental. Porto Alegre: Sagah, 2018. E-book.

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Perspectivas de utilização, inovações tecnológicas e

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