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Questões

01.
Alô , alô , Marciano
Aqui quem fala é da Terra
Pra variar, estamos em guerra
Você nã o imagina a loucura
O ser humano tá na maior fissura porque
Tá cada vez mais down o high society [...]
LEE, Rita. CARVALHO, Roberto de. Disponível em: http://www.
vagalume.com.br/ Acesso em: 30 mar. 2014.
Os dois primeiros versos do texto fazem referência à funçã o
da linguagem cujo objetivo dos emissores é apenas estabelecer
ou manter contato de comunicaçã o com seus receptores. Nesses
versos, a linguagem está empregada em funçã o
(A) expressiva.
(B) apelativa.
(C) referencial.
(D) poética.
(E) fá tica.
02.
SONETO DE MAIO
(Vinícius de Moraes)
Suavemente Maio se insinua
Por entre os véus de Abril, o mês cruel
E lava o ar de anil, alegra a rua
Alumbra os astros e aproxima o céu.
Até a lua, a casta e branca lua
Esquecido o pudor, baixa o dossel
E em seu leito de plumas fica nua
A destilar seu luminoso mel.
Raia a aurora tã o tímida e tã o frá gil
Que através do seu corpo transparente
Dir-se-ia poder-se ver o rosto
Carregado de inveja e de pressá gio
Dos irmã os Junho e Julho, friamente
Preparando as catá strofes de Agosto...
Disponível em: http://www.viniciusdemoraes.com.br
Em um poema, é possível afirmar que a funçã o de linguagem
está centrada na:
(A) Funçã o fá tica.
(B) Funçã o emotiva ou expressiva.
(C) Funçã o conativa ou apelativa.
(D) Funçã o denotativa ou referencial.
03. O exercício da crônica
Escrever prosa é uma arte ingrata. Eu digo prosa fiada, como
faz um cronista; nã o a prosa de um ficcionista, na qual este é
levado meio a tapas pelas personagens e situaçõ es que, azar
dele, criou porque quis. Com um prosador do cotidiano, a coisa
fia mais fino. Senta-se ele diante de sua má quina, olha através
da janela e busca fundo em sua imaginaçã o um fato qualquer,
de preferência colhido no noticiá rio matutino, ou da véspera,
em que, com as suas artimanhas peculiares, possa injetar um
sangue novo. Se nada houver, resta-lhe o recurso de olhar em
torno e esperar que, através de um processo associativo, surjalhe
de repente a crô nica, provinda dos fatos e feitos de sua vida
emocionalmente despertados pela concentraçã o. Ou entã o, em
ú ltima instâ ncia, recorrer ao assunto da falta de assunto, já
bastante gasto, mas do qual, no ato de escrever, pode surgir o
inesperado.
MORAES, V. Para viver um grande amor: crônicas e poemas.
São Paulo: Cia. das Letras, 1991.
Predomina nesse texto a funçã o da linguagem que se
constitui
(A) nas diferenças entre o cronista e o ficcionista.
(B) nos elementos que servem de inspiraçã o ao cronista.
(C) nos assuntos que podem ser tratados em uma crô nica.
(D) no papel da vida do cronista no processo de escrita da
crô nica.
(E) nas dificuldades de se escrever uma crô nica por meio de
uma crô nica.
04. Sempre que há comunicaçã o há uma intençã o, o que
determina que a linguagem varie, assumindo funçõ es. A
funçã o da linguagem predominante no texto com a respectiva
característica está expressa em:
(A) referencial – presença de termos científicos e técnicos
(B) expressiva – predominâ ncia da 1ª pessoa do singular
(C) fá tica – uso de cumprimentos e saudaçõ es
(D) apelativa – emprego de verbos flexionados no imperativo
Respostas
01. (E) / 02. (B) / 03. (E) / 04. (D)
Apostila Digital

01. Sobre o discurso indireto é correto afirmar, EXCETO:


(A) No discurso indireto, o narrador utiliza suas pró prias palavras
para reproduzir a fala de um personagem.
(B) O narrador é o porta-voz das falas e dos pensamentos
das personagens.
(C) Normalmente é escrito na terceira pessoa. As falas sã o
iniciadas com o sujeito, mais o verbo de elocuçã o seguido da fala
da personagem.
(D) No discurso indireto as personagens sã o conhecidas
através de seu pró prio discurso, ou seja, através de suas pró prias
palavras.
02. Assinale a alternativa que melhor complete o seguinte
trecho:
No plano expressivo, a força da ____________ em _____________
provém essencialmente de sua capacidade de _____________ o episó dio,
fazendo ______________ da situaçã o a personagem, tornando-
-a viva para o ouvinte, à maneira de uma cena de teatro __________
o narrador desempenha a mera funçã o de indicador de falas.
(A) narraçã o - discurso indireto - enfatizar - ressurgir – onde;
(B) narraçã o - discurso onisciente - vivificar - demonstrar-
-se – donde;
(C) narraçã o - discurso direto - atualizar - emergir - em que;
(D) narraçã o - discurso indireto livre - humanizar - imergir
- na qual;
(E) dissertaçã o - discurso direto e indireto - dinamizar - protagonizar
- em que.
03. Faça a associaçã o entre os tipos de discurso e assinale a
sequência correta.
1. Reproduçã o fiel da fala da personagem, é demarcado
pelo uso de travessã o, aspas ou dois pontos. Nesse tipo de discurso,
as falas vêm acompanhadas por um verbo de elocuçã o,
responsá vel por indicar a fala da personagem.
2. Ocorre quando o narrador utiliza as pró prias palavras
para reproduzir a fala de um personagem.
3. Tipo de discurso misto no qual sã o associadas as características
de dois discursos para a produçã o de outro. Nele a
fala da personagem é inserida de maneira discreta no discurso
do narrador.
( ) discurso indireto
( ) discurso indireto livre
( ) discurso direto
(A) 3, 2 e 1.
(B) 2, 3 e 1.
(C) 1, 2 e 3.
(D) 3, 1 e 2.
04. “Impossível dar cabo daquela praga. Estirou os olhos
pela campina, achou-se isolado. Sozinho num mundo coberto
de penas, de aves que iam comê-lo. Pensou na mulher e suspirou.
Coitada de Sinhá Vitó ria, novamente nos descampados,
transportando o baú de folha.”
O narrador desse texto mistura-se de tal forma à personagem
que dá a impressã o de que nã o há diferença entre eles. A
personagem fala misturada à narraçã o. Esse discurso é chamado:
(A) discurso indireto livre
(B) discurso direto
(C) discurso indireto
(D) discurso implícito
(E) discurso explícito
Respostas
01. Resposta D
Apenas no discurso direto as personagens ganham voz. Para
construirmos um discurso direto, devemos utilizar o travessã o e
os chamados verbos de elocuçã o, ou seja, verbos que indicam o
que as personagens falaram.
Exemplo de verbo de elocuçã o:
– Muita fome! – Lucas respondeu, passando sua mã o pela
barriga.
No exemplo acima, o verbo “respondeu” é o verbo de elocuçã o.
02. Resposta C
03. Resposta B
04. Resposta A
O discurso indireto livre é um tipo de discurso misto, em que
se associam as características do discurso direto e do indireto

Questões
01. Ao dizer que os shoppings sã o “cidades”, o autor do texto
faz uso de um tipo de linguagem figurada denominada
(A) metonímia.
(B) eufemismo.
(C) hipérbole. (D) metá fora.
(E) catacrese.
02. Identifique a figura de linguagem presente na tira
seguinte:
(A) metonímia
(B) prosopopeia
(C) hipérbole
(D) eufemismo
(E) onomatopeia
03.
Está tão quente que dá para fritar um ovo no asfalto.
O dito popular é, na maioria das vezes, uma figura de
linguagem. Entre as 14h30min e à s 15h desta terça-feira,
horá rio do dia em que o calor é mais intenso, a temperatura
do asfalto, medida com um termô metro de contato, chegou a
65ºC. Para fritar um ovo, seria preciso que o local alcançasse
aproximadamente 90 ºC.
Disponível em: http://zerohora.clicrbs.com.br. Acesso em:
22 jan. 2014.
O texto cita que o dito popular “está tã o quente que dá para
fritar um ovo no asfalto” expressa uma figura de linguagem. O
autor do texto refere-se a qual figura de linguagem?
(A) Eufemismo.
(B) Hipérbole.
(C) Paradoxo.
(D) Metonímia.
(E) Hipérbato.
04. A linguagem por meio da qual interagimos no nosso
dia a dia pode revestir-se de nuances as mais diversas: pode
apresentar-se em sentido literal, figurado, metafó rico. A opçã o
em cujo trecho utilizou-se linguagem metafó rica é
(A) O equilíbrio ou desequilíbrio depende do ambiente
familiar.
(B) Temos medo de sair à s ruas.
(C) Nestes dias começamos a ter medo também dentro dos
shoppings.
(D) Somos esse novelo de dons.
(E) As notícias da imprensa nos dã o medo em geral.
05. No verso “Essa dor doeu mais forte”, pode-se perceber a
presença de uma figura de linguagem denominada:
(A) ironia
(B) pleonasmo
(C) comparaçã o
(D) metonímia
Respostas
01. D\02. D\03. B\04. D\05. B
02. Questões
03. 01. A palavra que apresenta tantos fonemas quantas sã o as
04. letras que a compõ em é:
05. (A) importâ ncia
06. (B) milhares
07. (C) sequer
08. (D) técnica
09. (E) adolescente
10. 02. Em qual das palavras abaixo a letra x apresenta nã o um,
11. mas dois fonemas?
12. (A) exemplo
13. (B) complexo
14. (C) pró ximos
15. (D) executivo
16. (E) luxo
17. 03. Marque a opçã o que apresenta uma palavra classificada
18. como trissílaba.
19. (A) Alimentaçã o
20. (B) Carentes
21. (C) Instrumento
22. (D) Fome
23. (E) Repetência
24. 04. Indique a alternativa cuja sequência de vocá bulos
25. apresenta, na mesma ordem, o seguinte: ditongo, hiato, hiato,
26. ditongo.
27. (A) jamais / Deus / luar / daí
28. (B) joias / fluir / jesuíta / fogaréu
29. (C) ó dio / saguã o / leal / poeira
30. (D) quais / fugiu / caiu / histó ria
31. 05. Os vocabulá rios passarinho e querida possuem:
32. (A) 6 e 8 fonemas respectivamente;
33. (B)10 e 7 fonemas respectivamente;
34. (C) 9 e 6 fonemas respectivamente;
35. (D) 8 e 6 fonemas respectivamente;
36. (E) 7 e 6 fonemas respectivamente.
37. Respostas
38. 01. (D) (Em d, a palavra possui 7 fonemas e 7 letras. Nas
39. demais alternativas, tem-se: a) 10 fonemas / 11 letras; b) 7
40. fonemas / 8 letras; c) 5 fonemas / 6 letras; e) 9 fonemas / 11
41. letras).
42. 02. (B) (a palavra complexo, o x equivale ao fonema /ks/).
43. 03. (B)
44. (A) Alimentaçã o = a-li-men-ta-çã o - polissílaba
45. (B) Carentes = ca-ren-tes - trissílaba
46. (C) Instrumento = ins-tru-men-to - polissílaba
47. (D) Fome = fo-me - dissílaba
48. (E) Repetência = re-pe-tên-cia – polissílaba
49. 04. (B) (Observe os encontros: oi, u - i, u - í e eu).
50. 05. (D)

Questões
01. Que mexer o esqueleto é bom para a saú de já virou
até sabedoria popular. Agora, estudo levanta hipó teses sobre
........................ praticar atividade física..........................benefícios
para a totalidade do corpo. Os resultados podem levar a novas
terapias para reabilitar mú sculos contundidos ou mesmo para
.......................... e restaurar a perda muscular que ocorre com o
avanço da idade.
(Ciência Hoje, março de 2012)
As lacunas do texto devem ser preenchidas, correta e
respectivamente, com:
(A) porque … trá s … previnir
(B) porque … traz … previnir
(C) porquê … tras … previnir
(D) por que … traz … prevenir
(E) por quê … trá z … prevenir
02. Assinale a opçã o que completa corretamente as lacunas
da frase abaixo: Nã o sei o _____ ela está com os olhos vermelhos,
talvez seja _____ chorou.
(A) porquê / porque;
(B) por que / porque;
(C) porque / por que;
(D) porquê / por quê;
(E) por que / por quê.
03.
Considerando a ortografia e a acentuaçã o da normapadrã o
da língua portuguesa, as lacunas estã o, correta e
respectivamente, preenchidas por:
(A) mal ... por que ... intuíto
(B) mau ... por que ... intuito
(C) mau ... porque ... intuíto
(D) mal ... porque ... intuito
(E) mal ... por quê ... intuito
04. Assinale a alternativa que preenche, correta e
respectivamente, as lacunas do trecho a seguir, de acordo com
a norma-padrã o.
Além disso, ___certamente ____entre nó s ____do fenô meno da
corrupçã o e das fraudes.
(A) a … concenso … acerca
(B) há … consenso … acerca
(C) a … concenso … a cerca
(D) a … consenso … há cerca
(E) há … consenço … a cerca
05. Assinale a alternativa cujas palavras se apresentam
flexionadas de acordo com a norma-padrã o.
(A) Os tabeliã os devem preparar o documento.
(B) Esses cidadõ es tinham autorizaçã o para portar fuzis.
(C) Para autenticar as certidã os, procure o cartó rio local.
(D) Ao descer e subir escadas, segure-se nos corrimã os.
(E) Cuidado com os degrais, que sã o perigosos!
Respostas
01. D/02. B/03. D/4-B/5-D

01. Assinale a opçã o em que todas as palavras se formam


pelo mesmo processo:
A) ajoelhar / antebraço / assinatura
B) atraso / embarque / pesca
C) o jota / o sim / o tropeço
D) entrega / estupidez / sobreviver
E) antepor / exportaçã o / sanguessuga
02. A palavra “aguardente” formou-se por:
A) hibridismo
B) aglutinaçã o
C) justaposiçã o
D) parassíntese
E) derivaçã o regressiva
03. Que item contém somente palavras formadas por
justaposiçã o?
B) vaga-lume - pé-de-cabra
C) encruzilhada - estremeceu
D) supersticiosa - valiosas
E) desatarraxou - estremeceu
04. “Sarampo” é:
A) forma primitiva
B) formado por derivaçã o parassintética
C) formado por derivaçã o regressiva
D) formado por derivaçã o impró pria
E) formado por onomatopeia
05.As palavras sã o formadas através de derivaçã o
parassintética em
A)infelizmente, desleal, boteco, barraco.
B)ajoelhar, anoitecer, entristecer, entardecer.
C)caça, pesca, choro, combate.
D)ajoelhar, pesca, choro, entristecer.
Respostas
01. (B) / 2. (B) / 3. (B) / 4. (C) / 5. (B)

ocorre com o plural de


(A) reco-reco.
(B) guarda-costa.
(C) guarda-noturno.
(D) célula-tronco.
(E) sem-vergonha.
02. Assinale a alternativa cujas palavras se apresentam
flexionadas de acordo com a norma-padrã o.
(A) Os tabeliã os devem preparar o documento.
(B) Esses cidadõ es tinham autorizaçã o para portar fuzis.
(C) Para autenticar as certidã os, procure o cartó rio local.
(D) Ao descer e subir escadas, segure-se nos corrimã os.
(E) Cuidado com os degrais, que sã o perigosos!
03. Indique a alternativa em que a flexã o do substantivo está
errada:
A) Catalã es.
B) Cidadã os.
C) Vulcã es.
D) Corrimõ es.
Respostas
1-D / 2-D / 3-C

Questões
01. (Prefeitura de Sul Brasil – SC - Agente Educativo –
ALTERNATIVE CONCURSOS/2017) De acordo com o
Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n.º 8.069/90, art. 60,
é proibido qualquer trabalho a menores: (A) De quatorze anos de idade, inclusive na condiçã o de
aprendiz.
(B) De quatorze anos de idade, salvo na condiçã o de
aprendiz.
(C) De dezesseis anos de idade, salvo na condiçã o de
aprendiz.
(D) De dezesseis anos de idade, inclusive na condiçã o de
aprendiz.
(E) De dezessete anos de idade, inclusive na condiçã o de
aprendiz.
02. (Prefeitura de Sul Brasil – SC - Educador Social –
ALTERNATIVE CONCURSOS/2017) De acordo com o
Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n.º 8.069/90, art. 69,
o adolescente tem direito à profissionalizaçã o e à proteçã o no
trabalho, observados os seguintes aspectos:
I. Respeito à condiçã o peculiar de pessoa em
desenvolvimento.
II. Capacitaçã o profissional adequada ao mercado de
trabalho.
III. Remuneraçã o do adolescente em relaçã o ao trabalho
prestado.
(A) Somente I e III estã o corretas.
(B) Somente I e II estã o corretas.
(C) Somente II e III estã o corretas.
(D) Somente I está correta.
(E) Todas estã o corretas.
03. (SEDF - Monitor de Gestão Educacional –
CESPE/2017) À luz do Estatuto da Criança e do Adolescente
(ECA) — Lei n.º 8.069/1990 — e da CF, julgue o item seguinte.
Conforme o ECA, professores que submeterem estudantes
sob sua autoridade, guarda ou vigilâ ncia a vexame ou a
constrangimento serã o passíveis de detençã o de um a seis
meses.
( ) Certo
( ) Errado
04. (SEDF - Monitor de Gestão Educacional –
CESPE/2017) À luz do Estatuto da Criança e do Adolescente
(ECA) — Lei n.º 8.069/1990 — e da CF, julgue o item seguinte.
Os conselhos tutelares das regiõ es administrativas do DF
sã o compostos por seis membros indicados pela SEE/DF, com
mandatos fixos de quatro anos.
( ) Certo
( ) Errado
05. (SEDF - Monitor de Gestão Educacional –
CESPE/2017) À luz do Estatuto da Criança e do Adolescente
(ECA) — Lei n.º 8.069/1990 — e da CF, julgue o item seguinte.
Situaçã o hipotética: Maurício completou quatorze anos de
idade e deseja trabalhar, mas nã o quer abandonar seus
estudos. Assertiva: Nesse caso, o direito de proteçã o especial
permite que Maurício seja admitido ao trabalho, cabendo ao
Estado garantir seu acesso à escola.
( ) Certo
( ) Errado
06. (SEDF - Monitor de Gestão Educacional –
CESPE/2017) À luz do Estatuto da Criança e do Adolescente
(ECA) — Lei n.º 8.069/1990 — e da CF, julgue o item seguinte.
Situaçã o hipotética: Lorena, que tem dez anos de idade,
relatou à sua professora que está sofrendo maus-tratos em
casa. Assertiva: Nesse caso, a professora deverá relatar o
episó dio ao diretor da escola; este, por sua vez, terá de,
imediatamente, comunicar o caso ao conselho tutelar, sendo o
injustificá vel retardamento e(ou) a omissã o puníveis na forma
estabelecida no ECA.
( ) Certo
( ) Errado
07. (IF-AP - Auxiliar em Assuntos Educacionais –
FUNIVERSA/2017) O Estatuto da Criança e do Adolescente
(ECA) aplica-se a pessoas com
(A) até doze anos de idade incompletos.
(B) até dezoito anos de idade incompletos.
(C) idade entre doze e dezesseis anos.
(D) idade entre doze e dezoito anos.
(E) até dezoito anos de idade e, excepcionalmente, até 21
anos de idade.
08. (Prefeitura de Cruzeiro – SP - Auxiliar de
Desenvolvimento Infantil - Instituto Excelência/2016)
Assinale a alternativa INCORRETA sobre o Estatuto da Criança
e do Adolescente.
(A) A funçã o de membro do Conselho Nacional e dos
Conselhos Estaduais e Municipais dos direitos da criança e do
adolescente é considerado de interesse pú blico relevante e
nã o será remunerado.
(B) Intervençã o precoce: a intervençã o das autoridades
competentes deve ser efetuada logo que a situaçã o de perigo
seja conhecida.
(C) O Exercício efetivo da funçã o de conselheiro constituirá
serviço pú blico relevante e estabelecerá presunçã o de
idoneidade moral.
(D) Examinar-se á desde logo com pena de
responsabilidade e nã o possibilidade de liberaçã o mediata, a
internaçã o depois da sentença pode ser determinada pelo
prazo má ximo de 30 dias.
09. (AL-MS - Agente de Polícia Legislativo – FCC/2016)
Sobre a adoçã o, nos termos preconizados pelo Estatuto da
Criança e do Adolescente,
(A) o adotante deve ser, no mínimo, 18 anos mais velho que
o adotando.
(B) é permitida a adoçã o por procuraçã o.
(C) se um dos cô njuges adota o filho do outro, mantêm-se
os vínculos de filiaçã o entre o adotado e o cô njuge do adotante
e os respectivos parentes.
(D) é vedada a adoçã o conjunta pelos divorciados,
separados judicialmente e pelos ex companheiros.
(E) o está gio de convivência que precede a adoçã o nã o
poderá , em nenhuma hipó tese, ser dispensado pela autoridade
judiciá ria.
10. (IF-PA - Assistente de Alunos – FUNRIO/2016)
Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei
8.069/90), é considerado criança
(A) a pessoa até seis anos incompletos de idade.
(B) a pessoa até oito anos incompletos de idade.
(C) a pessoa até 12 anos incompletos de idade.
(D) a pessoa até 18 anos incompletos de idade.
(E) a pessoa até 14 anos incompletos, desde que nã o tenha
cometido nenhum crime.
11. (Prefeitura de Niterói – RJ - Agente de
Administração Educacional – COSEAC/2016) Segundo o
Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90), a
pessoa com 13 anos de idade é considerada:
(A) criança.
(B) adolescente.
(C) jovem.
(D) imputá vel.
(E) capaz.
12. (Prefeitura de Coqueiral/MG – Auxiliar
Administrativo – Prefeitura de Coqueiral/MG – 2016) De
acordo com a Lei Federal Nº 8.069/90, de 13 de julho de 1990
– Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA – Responda a
questã o a seguir: O art. 121 do ECA, dispõ e sobre a internaçã o,
que constitui medida privativa de liberdade, sujeita aos
Apostila Digitalprincípios da brevidade, excepcionalidade e respeito à
condiçã o de pessoa em desenvolvimento. De acordo com esse
artigo, em nenhuma hipó tese, o período má ximo de internaçã o
poderá exceder a:
(A) Três anos
(B) Dois anos
(C) Um ano
(D) Seis meses
13. (Prefeitura de Alumínio/SP – Auxiliar de
Desenvolvimento Infantil – VUNESP – 2016) O Conselho
Tutelar do Município, de acordo com o artigo 131 do ECA, é
ó rgã o encarregado pela sociedade, de zelar pelo cumprimento
dos direitos da criança e do adolescente definidos na citada lei.
Esse ó rgã o tem como uma de suas características
fundamentais ser:
(A) Partidá rio.
(B) Jurisdicional.
(C) Legislativo.
(D) Autô nomo.
(E) Provisó rio
14. (Secretaria da Criança – DF - Atendente de
Reintegração Socioeducativo – FUNIVERSA - 2015) É crime
previsto no ECA.
(A) deixar o médico de comunicar à autoridade
competente os casos de seu conhecimento que envolvam
suspeita de maus-tratos contra criança ou adolescente.
(B) deixar a autoridade policial responsá vel pela
apreensã o de criança ou adolescente de fazer imediata
comunicaçã o à autoridade judiciá ria competente e à família do
apreendido ou à pessoa por ele indicada.
(C) descumprir, dolosa ou culposamente, os deveres
inerentes ao poder familiar ou decorrentes de tutela ou
guarda.
(D) hospedar crianças ou adolescentes desacompanhados
dos pais ou dos responsá veis, ou sem autorizaçã o escrita
desses ou da autoridade judiciá ria, em hotel, pensã o, motel ou
congênere.
(E) exibir filmes, trailers, peças, amostras ou congêneres
classificados pelo ó rgã o competente como inadequados a
crianças ou adolescentes admitidos no espetá culo.
15. (Prefeitura Municipal de Alumínio – Auxiliar de
Desenvolvimento Infantil – VUNESP - 2016) O artigo 18-A
do Estatuto da Criança e do Adolescente é de particular
relevâ ncia para os educadores porque aborda a questã o de
forma como os diversos responsá veis pelo cuidados e pela
educaçã o da criança devem agir em relaçã o a ela. Assim, esse
artigo determina-se que
(A) O uso de castigo físico é admissível unicamente para a
correçã o de comportamentos extremamente indisciplinados.
(B) Qualquer pessoa, a qualquer pretexto, nã o tem o direito
de utilizar castigo físico contra a criança.
(C) As proibiçõ es elencadas nesse artigo nã o se aplicam
aos pais ou responsá veis legais pela criança.
(D) O tratamento degradante da criança poderá ser
relevado se o praticante apresentar a devida justificativa à
autoridade competente.
(E) Crianças devem ser educadas sem excessos de direitos
para que sejam disciplinadas.
Respostas
01. Resposta B.
O enunciado da questã o exige do candidato conhecimento
acerca do artigo 60 do ECA o qual estabelece:
Art. 60. É proibido qualquer trabalho a menores de quatorze
anos de idade, salvo na condição de aprendiz.
Portanto, a alternativa B está em conformidade com o
disposto na legislaçã o, pois determina a proibiçã o do trabalho
à menores de quatorze anos de idade, salvo na condiçã o de
aprendiz.
02. Resposta B.
O Estatuto da Criança e do Adolescente - Lei 8.069/90 traz
em seu artigo 69, o direito à profissionalizaçã o e a proteçã o do
trabalho do adolescente, assim, observa-se que nã o faz luz a
remuneraçã o por meio deste, ficando a cargo da Consolidaçã o
das Leis Trabalhistas – CLT, a sua regulamentaçã o (Art. 428,
§2º).
Art. 69. O adolescente tem direito à profissionalização e à
proteção no trabalho, observados os seguintes aspectos, entre
outros:
I - respeito à condição peculiar de pessoa em
desenvolvimento;
II - capacitação profissional adequada ao mercado de
trabalho.
03. Resposta Errado.
Art. 232. Submeter criança ou adolescente sob sua
autoridade, guarda ou vigilância a vexame ou a
constrangimento:
Pena - detenção de seis meses a dois anos.
Percebe-se com a leitura, do artigo 232, que qualquer
pessoa legalmente responsá vel que submeter a criança ou o
adolescente sob sua autoridade, guarda ou vigilâ ncia a vexame
ou constrangimento terá como pena a detençã o de seis meses
a dois anos.
04. Resposta Errado.
Art. 132. Em cada Município e em cada Região
Administrativa do Distrito Federal haverá, no mínimo, 1 (um)
Conselho Tutelar como órgão integrante da administração
pública local, composto de 5 (cinco) membros, escolhidos pela
população local para mandato de 4 (quatro) anos, permitida 1
(uma) recondução, mediante novo processo de escolha.
O artigo 132 da Lei 8.069/90 traz muitas informaçõ es no
que diz respeito ao processo de formaçã o dos Conselhos
Tutelares assim, merece ser analisado separadamente:
Haverá , no mínimo, 1 (um) Conselho Tutelar como ó rgã o
integrante da administraçã o pú blica local
Composto de 5 (cinco) membros escolhidos pela
populaçã o local
Para mandato de 4 (quatro) anos
Permitida 1 (uma) reconduçã o, mediante novo processo
de escolha.
DICA: Conselho Tutelar
05. Resposta Certo.
A situaçã o hipotética pode gerar dú vidas ao candidato que
em primeiro momento pode acreditar que há falta de dados
por nã o haver mençã o a situaçã o de menor aprendiz, porém
ao escrever “legislaçã o especial”, o enunciado está fazendo luz
a Lei 8.069 – Estatuto da Criança e do Adolescente, que permite
em seu artigo 60 o trabalho de menores de 14 (quatorze) anos
na condiçã o de menor aprendiz.
Assim, percebe-se através do artigo 54, VI da referida
legislaçã o, que há obrigatoriedade por parte do Estado em
assegurar à criança e ao adolescente a oferta de ensino
noturno regular, adequado à s condiçõ es do adolescente
trabalhador.
Art. 54. É dever do Estado assegurar à criança e ao
adolescente:
Apostila DigitalVI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições
do adolescente trabalhador;
06. Resposta Certo.
Para responder a questã o, o candidato deverá ter domínio
de três artigos pertinentes a legislaçã o estudada, assim, o
candidato usará os artigos 56, 70-B e 245 do ECA, os quais
estabelecem em respectiva ordem:
Art. 56. Os dirigentes de estabelecimentos de ensino
fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de:
I - maus-tratos envolvendo seus alunos;
Art. 70-B. As entidades, públicas e privadas, que atuem
nas áreas a que se refere o art. 71, dentre outras, devem contar,
em seus quadros, com pessoas capacitadas a reconhecer e
comunicar ao Conselho Tutelar suspeitas ou casos de maustratos
praticados contra crianças e adolescentes.
Art. 245. Deixar o médico, professor ou responsável por
estabelecimento de atenção à saúde e de ensino
fundamental, pré-escola ou creche, de comunicar à
autoridade competente os casos de que tenha
conhecimento, envolvendo suspeita ou confirmação de
maus-tratos contra criança ou adolescente:
07. Resposta E.
O Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei 8.069/90, em
seu artigo 2º delimita que o mesmo será aplicado a pessoas de
até 18 anos de idade, porém em seu pará grafo ú nico abre
exceçã o aos portadores entre 18 (dezoito) e 21 (vinte e um)
anos de idade nos casos expressos em lei.
Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a
pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela
entre doze e dezoito anos de idade.
Parágrafo único. Nos casos expressos em lei, aplica-se
excepcionalmente este Estatuto às pessoas entre dezoito e
vinte e um anos de idade.
08. Resposta D.
Correta
Correta
Correta
Incorreta
Percebe-se que para responder a referida questã o, o
candidato terá que utilizar os seguintes artigos do ECA,
respectivamente:
Art. 89. A função de membro do conselho nacional e dos
conselhos estaduais e municipais dos direitos da criança e do
adolescente é considerada de interesse público relevante e não
será remunerada.
Art. 100. Na aplicação das medidas levar-se-ão em conta as
necessidades pedagógicas, preferindo-se aquelas que visem ao
fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários.
Parágrafo único. São também princípios que regem a
aplicação das medidas:
(...)
VI - intervenção precoce: a intervenção das autoridades
competentes deve ser efetuada logo que a situação de perigo
seja conhecida;
Art. 135. O exercício efetivo da função de conselheiro
constituirá serviço público relevante e estabelecerá presunção
de idoneidade moral.
Art. 107. (...)
Parágrafo único. Examinar-se-á, desde logo e sob pena
de responsabilidade, a possibilidade de liberação imediata.
Assim, a alternativa D é considerada incorreta já que
examinar-se-á desde logo com pena de responsabilidade, a
possibilidade de liberaçã o imediata, conforme o pará grafo
ú nico do artigo 107 da Lei 8.069/90.
09. Resposta C.
O enunciado da questã o exige do candidato o
conhecimento do Capítulo III, Subseçã o IV da Lei 8.069/90 que
trata sobre a adoçã o, assim é possível analisar a questã o 09 da
seguinte maneira:
Falso - Art. 42. (...) § 3º O adotante há de ser, pelo menos,
dezesseis anos mais velho do que o adotando.
Falso - Art. 39. (...) § 2º É vedada a adoção por
procuração.
CERTO - Art. 41. (...) § 1º Se um dos cônjuges ou
concubinos adota o filho do outro, mantêm-se os vínculos de
filiação entre o adotado e o cônjuge ou concubino do
adotante e os respectivos parentes.
Falso - Art. 42. (...) § 4º Os divorciados, os judicialmente
separados e os ex companheiros podem adotar
conjuntamente, contanto que acordem sobre a guarda e o
regime de visitas e desde que o estágio de convivência tenha sido
iniciado na constância do período de convivência e que seja
comprovada a existência de vínculos de afinidade e afetividade
com aquele não detentor da guarda, que justifiquem a
excepcionalidade da concessão.
Falso - Art. 46. (...) § 1º O estágio de convivência poderá ser
dispensado se o adotando já estiver sob a tutela ou guarda legal
do adotante durante tempo suficiente para que seja possível
avaliar a conveniência da constituição do vínculo.
10. Resposta C.
Percebe-se pelo caput do artigo 2º do ECA que será
considerado criança, a pessoa até com 12 (doze) anos de idade
incompletos, assim:
Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a
pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente
aquela entre doze e dezoito anos de idade.
Parágrafo único. Nos casos expressos em lei, aplica-se
excepcionalmente este Estatuto às pessoas entre dezoito e vinte
e um anos de idade.
11. Resposta B.
O conteú do abordado na questã o 11 também faz alusã o ao
conceito trazido pelo artigo 2º da Lei 8.069/90, ao definir
como adolescente a pessoa entre doze e dezoito anos de idade,
assim a alterativa correta é a assertiva B.
12. Resposta A.
O enunciado da questã o 14 faz alusã o ao artigo 121 da Lei
8.069/90 que dispõ e sobre a internaçã o, que é medida
privativa de liberdade, destinada à pessoa em
desenvolvimento, assim, em seu § 3º, percebe-se que a mesma
nã o poderá exceder a 3 (três) anos.
Art. 121. (...) § 3º Em nenhuma hipótese o período máximo
de internação excederá a três anos.
13. Resposta D.
Conforme mencionado pelo enunciado e corroborado pelo
caput do artigo 131 da Lei 8.069/90, entre as características
fundamentais do Conselho Tutelar está o seu cará ter
autô nomo, uma vez que, nã o necessita de ordem judicial para
aplicar medidas protetivas quando as entender adequadas.
Apostila DigitalArt. 131. O Conselho Tutelar é órgão permanente e
autônomo, não jurisdicional, encarregado pela sociedade de
zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente,
definidos nesta Lei.
14. Resposta B.
(A) CORRETA – Prevista no art. 245 do ECA.
(B) CORRTETA – Prevista no art. 231 do ECA.
(C) INCORRETA
(D) CORRETA – Prevista no art. 250 do ECA.
(E) CORRETA – Prevista no art. 255 do ECA.
Percebe-se que a assertiva “C” é considerada incorreta,
devido ao artigo 249 da Lei 8.069/90, que dispõ e:
Art. 249. Descumprir, dolosa ou culposamente, os deveres
inerentes ao poder familiar ou decorrente de tutela ou guarda,
bem assim determinação da autoridade judiciária ou Conselho
Tutelar:
Pena - multa de três a vinte salários de referência,
aplicando-se o dobro em caso de reincidência.
Assim, trata-se uma infração administrativa.
15. Resposta B.
Art. 18-A. A criança e o adolescente têm o direito de ser
educados e cuidados sem o uso de castigo físico ou de tratamento
cruel ou degradante, como formas de correção, disciplina,
educação ou qualquer outro pretexto, pelos pais, pelos
integrantes da família ampliada, pelos responsáveis, pelos
agentes públicos executores de medidas socioeducativas ou por
qualquer pessoa encarregada de cuidar deles, tratá-los, educálos
ou protegê-los.
Dessa forma, o caput do artigo 18-A do ECA deixa evidente
que a criança assim como o adolescente têm o direito de serem
educados sem a utilizaçã o de castigos físicos, ainda que estes
sejam aplicados pelos responsá veis, pelos agentes pú blicos
executores de medidas socioeducativas ou por qualquer
pessoa encarregada de cuidar, tratar, educar ou protegê-los.

Questões
01 (SEDUC/AM – Professor – Língua Portuguesa – FGV)
A respeito dos objetivos do Plano Nacional de Educaçã o em
Direitos Humanos, assinale V para a afirmativa verdadeira e F
para a falsa.
( ) Direcionar as políticas educacionais para uma cultura
de direitos humanos.
( ) Incentivar a criaçã o de instituiçõ es e de organizaçõ es
que valorizem a educaçã o em direitos humanos.
( ) Incentivar o acesso de pessoas com deficiência nas açõ es
de educaçã o em direitos humanos.
As afirmativas sã o, respectivamente,
A) V, V e V.
B) V, V e F
C) V, F e F.
D) F, V e V
E) F, F e V.
02. (MEC – Analista Educacional – CESPE) Julgue o item,
acerca das Diretrizes Nacionais para Educaçã o em Direitos
Humanos. “Com a finalidade de promover a educaçã o para a
mudança e a transformaçã o social, um dos princípios que
fundamentam a educaçã o em direitos humanos é a
sustentabilidade socioambiental.”
( ) Certo
( ) Errado
03. (CONDER – Pedagogo – FGV) Com relaçã o aos
princípios norteadores da educaçã o em direitos humanos na
Educaçã o Bá sica, assinale V para a afirmativa verdadeira e F
para a falsa.
( ) A educaçã o em direitos humanos, por seu cará ter
coletivo e participativo, deve ocorrer em espaços marcados
pelo entendimento mú tuo, respeito e responsabilidade.
( ) A escola deve assegurar que os objetivos e as prá ticas a
serem adotados sejam coerentes com os valores e princípios
da educaçã o em direitos humanos.
( ) A educaçã o em direitos humanos deve ser um dos eixos
fundamentais da educaçã o bá sica e permear o currículo e a
formaçã o inicial e continuada dos profissionais da educaçã o.
As afirmativas sã o, respectivamente,
A) V, V e V.
B) F, V e F.
C) V, V e F.
D) F, V e V.
E) F, F e V.
04. (TJ/RS – Pedagogo judiciário – FAURGS/2016) O
Plano Nacional de Educaçã o em Direitos Humanos afirma: “(...)
a mobilizaçã o global para a educaçã o em direitos humanos
está imbricada no conceito de educaçã o para uma cultura
democrá tica, na compreensã o dos contextos nacional e
internacional, nos valores da tolerâ ncia, da solidariedade, da
justiça social e na sustentabilidade, na inclusã o e na
pluralidade”.
Assinale a alternativa que apresenta o princípio fundante
dos Direitos Humanos:
A) Todos sã o iguais perante a lei, sem discriminaçã o de
sexo, raça ou religiã o.
B) É necessá rio acabar com as diferenças sociais e
promover programas sociais.
C) Os indivíduos sã o portadores de direitos inaliená veis,
que devem ser reconhecidos pelo sistema de justiça.
D) Os direitos humanos foram construídos
historicamente como parte de um referencial religioso.
E) Os direitos humanos significam que todos têm direito
a ter direitos, e que os mesmos nã o decorrem nem de Deus,
nem da autoridade, mas da condiçã o de ser humano.
Respostas
01. Alternativa A
Todas as assertivas sã o consideradas corretas, pois como
vimos, o objetivo da Educaçã o em Direitos Humanos é a
construçã o de uma sociedade que valorize e ofereça condiçõ es
para a garantia da dignidade humana.
02. Certo
Conforme o artigo 3º da Resoluçã o 01, de 30 de maio de
2012, que trata sobre os princípios da Educaçã o em Direitos
Humanos, a sustentabilidade socioambiental está presente em
seu inciso VII, assim a questã o está correta.
Art. 3º A Educação em Direitos Humanos, com a finalidade
de promover a educação para a mudança e a transformação
social, fundamenta-se nos seguintes princípios:
I - dignidade humana;
II - igualdade de direitos;
III - reconhecimento e valorização das diferenças e das
diversidades;
IV - laicidade do Estado;
V - democracia na educação;
VI - transversalidade, vivência e globalidade; e
VII - sustentabilidade socioambiental.
03. Alternativa A
Para responder a questã o, o candidato deverá utilizar
novamente do artigo 3º da Resoluçã o 01, de 30 de maio de
2012, que trata sobre os princípios da Educaçã o em Direitos
Apostila DigitalHumanos, e sua interpretaçã o é de fundamental importâ ncia
para a resoluçã o da questã o.
04. Alternativa E
O enunciado fala sobre o princípio fundante dos Direitos
Humanos e, este, deve ser analisado sob a seguinte
perspectiva:
"Se, no mundo contemporâ neo, os direitos humanos
pressupõ em a cidadania como meio para a sua proteçã o, o
direito a ter direitos deve ser o primeiro direto humano
assegurado a todos."5

Questões
01. (PC-GO - Delegado de Polícia Substituto –
CESPE/2017) À luz do posicionamento jurisprudencial e
doutriná rio dominantes acerca das disposiçõ es da Lei n.º
11.340/2006 (Lei Maria da Penha), assinale a opçã o correta.
(A) Caracteriza o crime de desobediência o reiterado
descumprimento, pelo agressor, de medida protetiva
decretada no â mbito das disposiçõ es da Lei Maria da Penha.
(B) Em se tratando dos crimes de lesã o corporal leve e
ameaça, pode o Ministério Pú blico dar início a açã o penal sem
necessidade de representaçã o da vítima de violência
doméstica.
(C) No caso de condenaçã o à pena de detençã o em regime
aberto pela prá tica do crime de ameaça no â mbito doméstico
e familiar, é possível a substituiçã o da pena pelo pagamento
isolado de multa.
(D) No â mbito de aplicaçã o da referida lei, as medidas
protetivas de urgência poderã o ser concedidas
independentemente de audiência das partes e de manifestaçã o
do Ministério Pú blico, o qual deverá ser prontamente
comunicado.
(E) Afasta-se a incidência da Lei Maria da Penha na
violência havida em relaçõ es homoafetivas se o sujeito ativo é
uma mulher.
02. (AGERBA - Técnico em Regulação – IBFC/2017)
Assinale a alternativa INCORRETA considerando as
disposiçõ es da Lei Federal nº 11.340, de 7 de agosto de 2006
(Lei Maria da Penha), sobre a assistência à mulher em situaçã o
de violência doméstica e familiar.
(A) A assistência à mulher em situaçã o de violência
doméstica e familiar será prestada de forma articulada e
conforme os princípios e as diretrizes previstos na Lei
Orgâ nica da Assistência Social, no Sistema Ú nico de Saú de, no
Sistema Ú nico de Segurança Pú blica, entre outras normas e
políticas pú blicas de proteçã o, e emergencialmente quando for
o caso
(B) O juiz determinará , por prazo incerto, a inclusã o da
mulher em situaçã o de violência doméstica e familiar no
cadastro de programas assistenciais do governo federal,
estadual e municipal
(C) O juiz assegurará à mulher em situaçã o de violência
doméstica e familiar, para preservar sua integridade física e
psicoló gica, acesso prioritá rio à remoçã o quando servidora
pú blica, integrante da administraçã o direta ou indireta
(D) O juiz assegurará à mulher em situaçã o de violência
doméstica e familiar, para preservar sua integridade física e
psicoló gica manutençã o do vínculo trabalhista, quando
necessá rio o afastamento do local de trabalho, por até seis
meses
(E) A assistência à mulher em situaçã o de violência
doméstica e familiar compreenderá o acesso aos benefícios
decorrentes do desenvolvimento científico e tecnoló gico,
incluindo os serviços de contracepçã o de emergência, a
profilaxia das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) e da
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) e outros
procedimentos médicos necessá rios e cabíveis nos casos de
violência sexual.
03. (AGERBA - Técnico em Regulação – IBFC/2017)
Assinale a alternativa correta sobre a espécie de violência que
a Lei Federal nº 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da
Penha) indica, em termos expressos e precisos, como qualquer
conduta contra a mulher que lhe cause dano emocional e
diminuiçã o da autoestima, que lhe prejudique e perturbe o
pleno desenvolvimento, que vise degradar ou controlar suas
açõ es, comportamentos, crenças e decisõ es, mediante ameaça.
(A) Violência psicoló gica
(B) Violência moral
(C) Violência imaterial
(D) Violência uxó ria
(E) Violência extra corporal
04. (IBFC/2017) Assinale a alternativa INCORRETA
considerando as disposiçõ es da Lei Federal nº 11.340, de 7 de
agosto de 2006 (Lei Maria da Penha), sobre a assistência à
mulher em situaçã o de violência doméstica e familiar.
(A) A assistência à mulher em situaçã o de violência
doméstica e familiar será prestada de forma articulada e
conforme os princípios e as diretrizes previstos na Lei
Orgâ nica da Assistência Social, no Sistema Ú nico de Saú de, no
Sistema Ú nico de Segurança Pú blica, entre outras normas e
políticas pú blicas de proteçã o, e emergencialmente quando for
o caso
(B) O juiz determinará , por prazo incerto, a inclusã o da
mulher em situaçã o de violência doméstica e familiar no
cadastro de programas assistenciais do governo federal,
estadual e municipal
(C) O juiz assegurará à mulher em situaçã o de violência
doméstica e familiar, para preservar sua integridade física e
psicoló gica, acesso prioritá rio à remoçã o quando servidora
pú blica, integrante da administraçã o direta ou indireta
(D) O juiz assegurará à mulher em situaçã o de violência
doméstica e familiar, para preservar sua integridade física e
psicoló gica manutençã o do vínculo trabalhista, quando
necessá rio o afastamento do local de trabalho, por até seis
meses
(E) A assistência à mulher em situaçã o de violência
doméstica e familiar compreenderá o acesso aos benefícios
decorrentes do desenvolvimento científico e tecnoló gico,
incluindo os serviços de contracepçã o de emergência, a
proflaxia das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) e da
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) e outros
procedimentos médicos necessá rios e cabíveis nos casos de
violência sexual
05. (MPE/RO – Promotor – FMP Concursos/2017) Em
relaçã o à Lei n. 11.340/2006 (Lei Maria da Penha), assinale a
alternativa CORRETA.
(A) Os crimes de ameaça e de lesõ es corporais leves
praticados no contexto de violência doméstica e familiar sã o
de açã o penal pú blica incondicionada.
(B) A mulher pode ser sujeito ativo de crime praticado no
contexto de violência doméstica e familiar.
(C) A açã o penal no crime de lesõ es corporais leves é
pú blica condicionada, segundo a jurisprudência do Supremo
Tribunal Federal.
(D) Admite-se a aplicaçã o da suspensã o condicional do
processo aos autores de crimes praticados no contexto de
violência doméstica e familiar.
(E) As medidas protetivas de urgência vigem durante o
prazo decadencial da representaçã o da vítima, ou seja, 6 (seis)
meses.
Respostas
01. Resposta: D.
Art. 19. § 1º As medidas protetivas de urgência poderã o ser
concedidas de imediato, independentemente de audiência das
partes e de manifestaçã o do Ministério Pú blico, devendo este
ser prontamente comunicado.
02. Resposta: B.
Art. 9º § 1º O juiz determinará , por prazo certo, a inclusã o
da mulher em situaçã o de violência doméstica e familiar no
cadastro de programas assistenciais do governo federal,
estadual e municipal.
03. Resposta: A.
A Lei Maria da Penha protege diversas formas de violência
a física, psicoló gica, sexual, patrimonial e moral. Veja a
definiçã o que o art. 7º traz de cada uma delas.
Art. 7º Sã o formas de violência doméstica e familiar contra
a mulher, entre outras:
I - a violência física, entendida como qualquer conduta que
ofenda sua integridade ou saú de corporal;
II - a violência psicoló gica, entendida como qualquer
conduta que lhe cause dano emocional e diminuiçã o da
autoestima ou que lhe prejudique e perturbe o pleno
desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas
açõ es, comportamentos, crenças e decisõ es, mediante ameaça,
constrangimento, humilhaçã o, manipulaçã o, isolamento,
vigilâ ncia constante, perseguiçã o contumaz, insulto,
chantagem, ridicularizaçã o, exploraçã o e limitaçã o do direito
de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à
saú de psicoló gica e à autodeterminaçã o;
III - a violência sexual, entendida como qualquer conduta
que a constranja a presenciar, a manter ou a participar de
relaçã o sexual nã o desejada, mediante intimidaçã o, ameaça,
coaçã o ou uso da força; que a induza a comercializar ou a
utilizar, de qualquer modo, a sua sexualidade, que a impeça de
usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao
matrimô nio, à gravidez, ao aborto ou à prostituiçã o, mediante
coaçã o, chantagem, suborno ou manipulaçã o; ou que limite ou
anule o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos;
IV - a violência patrimonial, entendida como qualquer
conduta que configure retençã o, subtraçã o, destruiçã o parcial
ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho,
documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos
econô micos, incluindo os destinados a satisfazer suas
necessidades;
V - a violência moral, entendida como qualquer conduta
que configure calú nia, difamaçã o ou injú ria.
04. Resposta: B.
Art. 9º A assistência à mulher em situaçã o de violência
doméstica e familiar será prestada de forma articulada e
conforme os princípios e as diretrizes previstos na Lei
Orgâ nica da Assistência Social, no Sistema Ú nico de Saú de, no
Sistema Ú nico de Segurança Pú blica, entre outras normas e
políticas pú blicas de proteçã o, e emergencialmente quando for
o caso.
§ 1º O juiz determinará , por prazo certo, a inclusã o da
mulher em situaçã o de violência doméstica e familiar no
cadastro de programas assistenciais do governo federal,
estadual e municipal.
05. Resposta: B.
O sujeito passivo da violência doméstica objeto da Lei Maria
da Penha é a mulher, já o sujeito ativo pode ser tanto o homem
quanto a mulher, desde que fique caracterizado o vínculo de
relação doméstica, familiar ou de afetividade, além da
convivência, com ou sem coabitação. (Jurisprudência em teses
nº 41/STJ).

Questões
01. (Ano: 2015Banca: IF-SPÓrgão: IF-SPProva:
Professor – Biologia)
De acordo com a Resoluçã o nº 1, de 17 de junho de 2004,
que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educaçã o das Relaçõ es É tnico-Raciais e para o Ensino de
Histó ria e Cultura Afro-Brasileira e Africana, é correto afirmar
que:
(A) A referida Resoluçã o deve ser observada apenas por
instituiçõ es de ensino pú blicas, excluindo-se as entidades
privadas.
(B) As Instituiçõ es de Ensino Superior devem incluir nos
conteú dos de disciplinas e atividades curriculares dos cursos
que ministram, a Educaçã o das Relaçõ es É tnico-Raciais, bem
como o tratamento de questõ es e temá ticas que dizem respeito
aos afrodescendentes.
(C) O disposto na Resoluçã o nã o é de observâ ncia
obrigató ria pelas instituiçõ es de ensino, servindo apenas a
título de recomendaçã o ou sugestã o.
(D) A Educaçã o das Relaçõ es É tnico-Raciais tem por
objetivo a divulgaçã o e produçã o de conhecimentos, bem como
de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadã os quanto
à cultura africana apenas.
(E) A Educaçã o das Relaçõ es É tnico-Raciais e o estudo de
Histó ria e Cultura Afro-Brasileira, e Histó ria e Cultura Africana
serã o desenvolvidos por meio de um componente curricular
específico a ser incluído nos currículos.
02. (SEDUC/AM - Professor – História – FGV). O
Conselho Pleno do Conselho Nacional de Educaçã o aprovou,
em 2004, resoluçã o que instituiu as “Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educaçã o das Relaçõ es É tnico-Raciais e para
o Ensino da Histó ria e Cultura Afro- Brasileira e Africana”.
O conjunto de diretrizes estabelecido, pautado em marcos
legais anteriores (como a Lei nº 10.639, de 2003), especificou
que
(A) a Educaçã o das Relaçõ es É tnico-Raciais teria como
meta a valorizaçã o da sociedade multicultural e pluriétnica do
Brasil, visando à construçã o de uma efetiva democracia racial.
(B) o cumprimento das referidas Diretrizes Curriculares
seria obrigató rio, passando a ser considerado na avaliaçã o das
condiçõ es de funcionamento dos estabelecimentos de ensino.
(C) a exclusividade da Educaçã o das Relaçõ es É tnico-
Raciais como componentes curriculares de Histó ria do Brasil,
visando à efetivaçã o da aplicaçã o sistemá tica dos termos da
Lei nº 10.639/2003.
(D) a avaliaçã o do ensino de Histó ria e Cultura Afro-
Brasileira e Africanas deveria ser feita em atividades
perió dicas, comunicando-se o resultado de tais atividades ao
Movimento Negro.
(E) o reconhecimento das raízes africanas da naçã o
brasileira deveria ser garantido como elemento primordial na
formaçã o da identidade nacional, em detrimento de indígenas,
europeus e asiá ticos.
03. (MEC - Analista Processual - Regulação da
Educação Superior – CESPE). O Conselho Pleno (CP) do
Conselho Nacional de Educaçã o (CNE), por meio da Resoluçã o
CNE/CP n.º 1/2004, instituiu as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educaçã o das Relaçõ es É tnico-Raciais e para
o Ensino de Histó ria e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Com
base nesse instrumento legal, julgue o item seguinte.
Ao estabelecer as diretrizes para a educaçã o das relaçõ es
étnico-raciais, a referida resoluçã o concebe que essa educaçã o
deve estar voltada para a produçã o do conhecimento, a
formaçã o de posturas, valores e atitudes que possam garantir
o respeito aos direitos e a valorizaçã o da cultura afrobrasileira.
( ) Certo ( ) Errado
Respostas
01. Resposta: B
Resolução 1/2004
Art. 1° A presente Resoluçã o institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educaçã o das Relaçõ es É tnicoraciais
e para o Ensino de Histó ria e Cultura Afro-Brasileira e
Africana, a serem observadas pelas Instituiçõ es de ensino, que
atuam nos níveis e modalidades da Educaçã o Brasileira e, em
especial, por Instituiçõ es que desenvolvem programas de
formaçã o inicial e continuada de professores.
§ 1° As Instituiçõ es de Ensino Superior incluirã o nos
conteú dos de disciplinas e atividades curriculares dos cursos
que ministram, a Educaçã o das Relaçõ es É tnico-raciais, bem
como o tratamento de questõ es e temá ticas que dizem respeito
aos afrodescendentes, nos termos explicitados no Parecer
CNE/CP 3/2004.
02. Resposta: B
Resolução 1/2004
Art. 1° A presente Resoluçã o institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educaçã o das Relaçõ es É tnicoraciais
e para o Ensino de Histó ria e Cultura Afro-Brasileira e
Africana, a serem observadas pelas Instituiçõ es de ensino, que
atuam nos níveis e modalidades da Educaçã o Brasileira e, em
especial, por Instituiçõ es que desenvolvem programas de
formaçã o inicial e continuada de professores. ( )
§ 2° O cumprimento das referidas Diretrizes Curriculares,
por parte das instituiçõ es de ensino, será considerado na
avaliaçã o das condiçõ es de funcionamento do
estabelecimento.
03. Resposta: errado
Resolução 1/2004
Ensino de Histó ria e Cultura Afro-Brasileira e Africanas
constituem-se de orientaçõ es, princípios e fundamentos para
o planejamento, execuçã o e avaliaçã o da Educaçã o, e têm por
meta, promover a educaçã o de cidadã os atuantes e conscientes
no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil,
buscando relaçõ es étnico-sociais positivas, rumo à construçã o
de naçã o democrá tica.
§ 1° A Educaçã o das Relaçõ es É tnico-raciais tem por
objetivo a divulgaçã o e produçã o de conhecimentos, bem como
de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadã os quanto
à pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e
de negociar objetivos comuns que garantam, a todos, respeito
aos direitos legais e valorizaçã o de identidade, na busca da
consolidaçã o da democracia brasileira.
Questões
01. (TSE – Analista Judiciário – Pedagogia –
CONSULPLAN) Para Cipriano Carlos Luckesi (2000), a
avaliaçã o é um ato amoroso e dialó gico que envolve sujeitos e,
como tal, a primeira fase do processo de avaliaçã o começa
com:
(A) o acolhimento do sujeito avaliado.
(B) a qualificaçã o dos conhecimentos prévios.
(C) o julgamento das aprendizagens avaliadas.
(D) o diagnó stico do perfil do sujeito.
02. (Prefeitura de Uberlândia/MG – Professor
Educação Básica II – Português – CONSULPLAN) A avaliaçã o
da aprendizagem escolar é um elemento do processo de ensino
e de aprendizagem.
Dessa forma, a avaliaçã o tanto serve para avaliar a
aprendizagem dos alunos quanto o ensino desenvolvido pelo
professor. Numa perspectiva emancipató ria, que parte dos
princípios da autoavaliaçã o e da formaçã o, podemos afirmar
que:
(A) os alunos também devem participar dos critérios que
servirã o de base para a avaliaçã o de sua aprendizagem.
(B) os professores devem utilizar a avaliaçã o como um
mecanismo de seleçã o para o processo de ensino.
(C) alunos e professores devem compartilhar dos mesmos
critérios que possam classificar as aprendizagens corretas.
(D) os alunos também devem registrar o processo de
avaliaçã o que servirá para disciplinar o espaço da sala de aula. 03. (Prefeitura de Montes Claros/MG – PEB I

UNIMONTES) De acordo com Luckesi (1999), é importante
estar atento à funçã o ontoló gica (constitutiva) da avaliaçã o da
aprendizagem, que é de diagnó stico.
Dessa forma, a avaliaçã o cria a base para a tomada de
decisã o. Articuladas com essa funçã o bá sica estã o, EXCETO:
(A) a funçã o de motivar o crescimento.
(B) a funçã o de propiciar a autocompreensã o, tanto do
educando quanto da família.
(C) a funçã o de aprofundamento da aprendizagem.
(D) a funçã o de auxiliar a aprendizagem.
04. (IFC-SC-Pedagogia-Educação Infantil-IESES) No que
diz respeito à avaliaçã o no processo de aprendizagem, é
INCORRETO afirmar que:
(A) A avaliaçã o é constituída de instrumentos de
diagnó stico que levam a uma intervençã o, visando à melhoria
da aprendizagem. Ela deve propiciar elementos diagnó sticos
que sirvam de intervençã o para qualificar a aprendizagem.
(B) Na esfera educacional infantil, a avaliaçã o que se faz
das crianças pode ter algumas consequências e influências
decisivas no seu processo de aprendizagem e crescimento.
Neste sentido, a expectativa dos professores sobre os seus
alunos tem grande influência no que diz respeito ao
rendimento da aprendizagem. Nesta fase, é preciso ter uma
visã o fragmentada da criança. É aconselhá vel concentrar
esforços no que as crianças nã o sabem fazer e, nã o, considerar
as suas potencialidades.
(C) A avaliaçã o deve se dar de forma sistemá tica e
contínua, aperfeiçoando a açã o educativa, identificando
pontos que necessitam de maior atençã o na busca de
reorientar a prá tica do educador, permitindo definir critérios
para o planejamento, auxiliando o educador a refletir sobre as
condiçõ es de aprendizagem oferecidas e ajustar sua prá tica à s
necessidades colocadas pelas crianças.
(D) Na educaçã o infantil, a avaliaçã o tem a finalidade
bá sica de fornecer subsídios para a intervençã o na tomada de
decisõ es educativas e observar a evoluçã o da criança, como
também, ajudar o educador a analisar se é preciso intervir ou
modificar determinadas situaçõ es, relaçõ es ou atividades na
sala de aula.
05. (Prefeitura do Rio de Janeiro/RJ- Professor de
Ensino Fundamental- Artes Plásticas- Prefeitura do Rio de
Janeiro/2016).
Leia o fragmento abaixo: Normalmente, quando nos
referimos ao desenvolvimento de uma criança, o que
buscamos compreender é até onde a criança já chegou, em
termos de um percurso que, supomos, será percorrido por ela.
Assim, observamos seu desempenho em diferentes tarefas e
atividades, como por exemplo: ela já sabe andar? Já sabe
amarrar sapatos? Já sabe construir uma torre com cubos de
diversos tamanhos? Quando dizemos que a criança já sabe
realizar determinada tarefa, referimo-nos à sua capacidade de
realizá -la sozinha. Por exemplo, se observamos que a criança
já sabe amarrar sapatos, está implícita a ideia de que ela sabe
amarrar sapatos, sozinha, sem necessitar de ajuda de outras
pessoas.
OLIVEIRA, Martha Kolh de. Vygotsky: aprendizado e
desenvolvimento; um processo sócio-histórico. São Paulo:
Scipione, 1991. Pág. 11
O trecho apresenta uma das categorias de aná lise usada
por Vygotsky ao estudar o desenvolvimento humano, que é:
(A) a zona de desenvolvimento real
(B) a zona de desenvolvimento proximal
(C) a fase potencial do pensamento formal
(D) a fase operató ria do pensamento formal
06. (IFB-Pedagogo-CESP) Partindo das concepçõ es de
avaliaçã o institucional, de desempenho e de aprendizagem nas
diferentes abordagens teó ricas, julgue os seguintes itens.
A funçã o classificató ria é o principal objetivo da avaliaçã o
formativa, que ocorre ao final de uma etapa ou período para
verificaçã o da aquisiçã o de conhecimento ou habilidade.
( ) Certo ( ) Errado
Resposta
01. A
Luckesi (2005) destaca que o papel da avaliaçã o é
diagnosticar a situaçã o da aprendizagem, tendo em vista
subsidiar a tomada de decisã o para a melhoria da qualidade do
desempenho do educando. Nesse contexto, a avaliaçã o,
segundo o autor, é processual e dinâ mica. Na medida em que
busca meios pelos quais todos possam aprender o que é
necessá rio para o pró prio desenvolvimento, é inclusiva. Sendo
inclusiva é, antes de tudo, um ato democrá tico. O autor é
enfá tico ao afirmar que o ato de avaliar, uma vez que está a
serviço da obtençã o do melhor resultado possível, implica a
disposiçã o de acolher a realidade como ela é, seja satisfató ria
ou insatisfató ria, agradá vel ou desagradá vel. A disposiçã o para
acolher é, pois, o ponto de partida para qualquer prá tica de
avaliaçã o.
Nesse cená rio, a avaliaçã o da aprendizagem escolar é
compreendida como um ato amoroso, “O ato amoroso é aquele
que acolhe a situaçã o, na sua verdade (como ela é)” (LUCKESI,
2005), é um estado psicoló gico oposto ao estado de exclusã o.
Como afirma Hoffmann (1993), “a avaliaçã o é uma reflexã o
permanente sobre a realidade, e acompanhamento, passo a
passo, do educando, na sua trajetó ria de construçã o de
conhecimento”. Dessa forma, o avaliador, por ser avaliador,
nã o se assusta com a realidade, mas a observa atentamente;
nã o a julga (aprova/reprova), mas se abre para observá -la,
buscando conhecer essa realidade como verdadeiramente é, e,
a partir dela, criar estratégias de superaçã o dos limites e
ampliaçã o das possibilidades, com vistas à garantia da
aprendizagem.
02. A
A avaliaçã o educacional é feita através de situaçõ es de
aprendizagem, buscando a aquisiçã o de novo conhecimento,
atitudes ou habilidades. A avaliaçã o emancipató ria tem como
compromisso fazer com que as pessoas envolvidas em uma
açã o, realizem e executem a sua pró pria histó ria e escolham as
suas açõ es de maneira libertadora.
03. B
Segundo Luckesi, a avaliaçã o da aprendizagem deverá ter
como premissa a funçã o ontoló gica (constitutiva), pois busca
resoluçõ es para as decisõ es e nã o um julgamento definitivo. O
ato de avaliar, por sua constituiçã o mesma, nã o se destina a um
julgamento “definitivo” sobre alguma coisa, pessoa ou
situaçã o, pois nã o é um ato seletivo. A avaliaçã o se destina ao
diagnó stico e, por isso mesmo, à inclusã o; destina-se a
melhoria do ciclo da vida. Deste modo, por si, é um ato
amoroso. Infelizmente, por nossas experiências histó ricosociais
e pessoais, temos dificuldades em assim compreendêla
e praticá -la.
04. B
Na esfera educacional infantil, a avaliaçã o que se faz das
crianças pode ter algumas consequências e influências
decisivas no seu processo de aprendizagem e crescimento.
Neste sentido, a expectativa dos professores sobre os seus
alunos tem grande influência no que diz respeito ao
rendimento da aprendizagem. Nesta fase, é preciso ter uma
visão fragmentada da criança- (ao contrário, não se deve
ter visão fragmentada, mas sim global da criança. É
aconselhá vel concentrar esforços no que as crianças nã o
sabem fazer e, nã o, considerar as suas potencialidades (devese
sempre considerar as suas potencialidades).
05. A
Para especificar melhor a inter-relaçã o
instruçã o/desenvolvimento e a importâ ncia das conquistas
ontogenéticas para a constituiçã o do homem, Vygotsky
entende que o desenvolvimento humano compreende dois
níveis: o primeiro é o nível de desenvolvimento real, que
compreende o conjunto de atividade que a criança consegue
resolver sozinha. Esse nível é indicativo de ciclos de
desenvolvimento já completos, isto é, refere-se à s funçõ es
psicoló gicas que a criança já construiu até determinado
momento.
O segundo nível de desenvolvimento é o nível de
desenvolvimento potencial: conjunto de atividades que a
criança nã o consegue realizar sozinha mas que, com a ajuda de
alguém que lhe dê algumas orientaçõ es adequadas (um adulto
ou outra criança mais experiente), ela consegue resolver. Para
Vygotsky, o nível de desenvolvimento potencial é muito mais
indicativo do desenvolvimento da criança que o nível de
desenvolvimento real, pois este ú ltimo refere-se a ciclos de
desenvolvimento já completos, é fato passado, enquanto o
nível de desenvolvimento potencial indica o desenvolvimento
prospectivamente, refere-se ao futuro da criança.
06. Errado
Esta é a avaliação somativa, pois essa avaliaçã o possui
funçã o classificató ria ao final do processo, julgamento de valor
e funçã o está tica, enquanto que a avaliação formativa ocorre
durante o processo e tem como objetivo fornecer feedback
para professor e aluno de como estã o procedendo para
realizar as mudanças necessá rias.

Questões
01. (Prefeitura de Jacareacanga/PA - Técnico em
Recursos Humanos - FADESP) Avaliaçã o de Desempenho é
(A) um sistema formal de revisã o e avaliaçã o do
desempenho das pessoas ou equipes de trabalho.
(B) o modo de vigiar os funcioná rios em suas atividades
profissionais.
(C) o trabalho feito para definir os padrõ es de
desligamento de funcioná rios.
(D) atividade exclusiva dos chefes em relaçã o a seus
subordinados.
02. (PROCON/RJ - Agente administrativo - CEPERJ) A
avaliaçã o de desempenho tem como objetivos
fundamentais:
(A) desenvolver lideranças, ampliar cargos e rotacionar
pessoas
(B) estabelecer recompensas grupais, definir autonomias e
designar tarefas
(C) integrar pessoas, triar candidatos e planejar carreiras
(D) medir o potencial humano, desenvolver a capacidade
produtiva e fornecer oportunidade de crescimento
(E) medir a efetividade operacional, integrar equipes e
descrever cargos
03. (TJ/AP - Analista Judiciário - Área de Apoio
Especializado – Psicólogo - FCC) Um dos propó sitos da
entrevista de avaliaçã o do desempenho é
(A) informar de modo preciso se o funcioná rio tem ou nã o
condiçõ es de permanecer na empresa.
(B) dar ao avaliado as condiçõ es de melhorar seu trabalho
por meio de comunicaçã o clara e inequívoca de seu padrã o de
desempenho.
(C) diagnosticar o potencial do colaborador visando
remunerá -lo dentro dos padrõ es praticados no mercado.
(D) fornecer subsídios à empresa e ao mercado de como
seus empregados sã o analisados por todos os stakholders.
(E) disciplinar os empregados a compreenderem aquilo
que realmente devem realizar em seus trabalhos.
04. (TRT/MG - Analista Judiciário - Área
administrativa - FCC) O método de avaliaçã o de desempenho
mais adequado para assegurar o ajustamento de funcioná rio
à s demandas que ele recebe do ambiente interno e externo à
organizaçã o é a advinda da
(A) comissã o de avaliaçã o de desempenho.
(B) avaliaçã o para cima.
(C) avaliaçã o 360°.
(D) auto avaliaçã o.
(E) avaliaçã o gerencial.
05. (UFPA – Psicólogo - Área: Organizacional e do
Trabalho - UFPA/2017) A ferramenta de avaliaçã o de
desempenho que propõ e a utilizaçã o de mú ltiplas fontes, ou
seja, a avaliaçã o do empregado por clientes, pares, chefe e
subordinados, incluindo sua auto avaliaçã o, conforme
discutido por Edwards e Ewen (1996), é denominada de
(A) avaliaçã o bilateral.
(B) avaliaçã o global de desempenho.
(C) modelo de avaliaçã o de mã o ú nica.
(D) avaliaçã o 360 graus.
(E) avaliaçã o multifatorial de desempenho.
Respostas
01.A
A avaliaçã o de desempenho individual é prá tica cotidiana
e instrumento de mensuraçã o que procura integrar diferentes
níveis organizacionais e promover a melhoria da performance
de todas as pessoas da organizaçã o.
A gestã o de desempenho envolve a reforma dos processos
centrais de gerenciamento, sendo, portanto, de
responsabilidade dos gestores em cada instituiçã o, enquanto
que a avaliaçã o é vista como um método especializado,
frequentemente aplicado por especialistas ou avaliadores
externos. A maioria dos gestores vê a avaliaçã o como parte de
uma estrutura mais ampla da gestã o de desempenho, no
entanto, o grau de integraçã o entre avaliaçã o e a gestã o irá
depender dos fins que se propõ e com seus resultados.
02. D
Sã o três os objetivos fundamentais da avaliaçã o de
desempenho:
1 - Permitir condiçõ es de mediçã o do potencial humano no
sentido de favorecer a utilizaçã o do potencial.
2 - Permitir o tratamento dos Recursos Humanos como um
recurso bá sico da organizaçã o e cuja produtividade pode ser
desenvolvida indefinidamente, dependendo, obviamente, da
forma de administraçã o.
3 - Fornecer oportunidades de crescimento e condiçõ es de
efetiva participaçã o a todos os membros da organizaçã o, tendo
em vista, de um lado, os objetivos organizacionais e, de outro,
os objetivos individuais.
03. B
De acordo com Chiavenato os propó sitos da entrevista de
avaliaçã o do desempenho sã o:
1 – Dar ao avaliado as condiçõ es de melhorar seu trabalho
através de comunicaçã o clara e inequívoca de seu padrã o de
desempenho.
2 – Dar ao avaliado uma ideia clara de como está se
desempenhando (retroaçã o), salientando seus pontos fortes e
pontos fracos e comparando-os com os padrõ es de
desempenho esperados.
3 – Ambos – avaliado e avaliador – devem discutir sobre
providências e planos para melhor desenvolver e utilizar as
aptidõ es do avaliado, que precisa entender como pode melhor
seu desempenho e participar ativamente das providências
para essa melhoria.
4 – Construir relaçõ es pessoais mais fortes entre avaliador
e avaliado, nas quais ambos têm condiçõ es de falar
francamente a respeito do trabalho, como está sendo
desenvolvido e como pode ser melhorado e incrementado.
5 – Eliminar ou reduzir dissonâ ncias, ansiedades, tensõ es
e incertezas que surgem quando as pessoas nã o recebem
aconselhamento planejado e orientado.
04. C
A avaliaçã o 360º se utiliza de mú ltiplas fontes, ou seja, a
avaliaçã o do empregado por diversas pessoas envolvidas no
trabalho, como gerentes, pares, subordinados e, também, a
opiniã o do cliente, é uma técnica recente que procura envolver
todos os agentes do processo, sendo assim, a pessoa é avaliada
por todos com quem mantêm interaçã o: chefe, colegas,
76 Bolasanello,
M. A.; Ross, P. R. Educação Especial e Avaliação da Aprendizagem
na Escola Regular. Ministério da Educação, Curitiba/2005.
subordinados, clientes externo e interno e fornecedores, o que
fornece um amplo feedback.
05. D
Como métodos bá sicos de avaliaçã o do desempenho
individual podem ser citados três, que sã o utilizados conforme
a escolha estratégica da empresa:
- Avaliação Direta – o gestor deve emitir parecer sobre
todo o pessoal que está sob sua responsabilidade direta. O
ponto favorá vel é que o gerente imediato é quem melhor
conhece o desempenho do funcioná rio. O ponto desfavorá vel é
que a avaliaçã o realizada pode ser contaminada por
disfunçõ es na percepçã o gerencial, de acordo com a
proximidade ou distanciamento que ele mantém com o
avaliado.
- Avaliação conjunta – mostra a possibilidade de
avaliador e avaliado conversarem sobre o seu desempenho e,
muitas vezes em conjunto, responderem a avaliaçã o de
desempenho. Tem a vantagem de ser uma prá tica rica por
permitir um diá logo franco entre avaliador e avaliado sobre o
esperado e o obtido durante o período.
- Auto avaliação – o pró prio avaliado realiza o julgamento
sobre o seu desempenho, com base nos parâ metros
estabelecidos pela empresa. Este método tem como ponto
favorá vel a diluiçã o da centralizaçã o da avaliaçã o.
Essas técnicas de avaliaçã o evoluíram de um modelo de
avaliaçã o unilateral, onde o gerente realizava um diagnó stico
dos pontos fortes e fracos do subordinado, para modelos de
avaliaçã o bilateral, em que gerente e subordinado discutem
em conjunto o desempenho do ú ltimo, para a avaliação 360º
que se utiliza de mú ltiplas fontes, ou seja, a avaliaçã o do
empregado por diversas pessoas envolvidas no trabalho, como
gerentes, pares, subordinados e, também, a opiniã o do cliente.

Questões
01. (CESPE – SEDF - Conhecimentos Básicos/2017) Com
relaçã o à educaçã o especial/inclusiva e ao atendimento
especializado, julgue o item que se segue.
O termo necessidades educacionais especiais se refere
também a crianças de rua e minorias étnicas que apresentem
alguma carência material e, portanto, necessitem de
atendimento educacional especializado.
( ) Certo ( ) Errado02. (CESPE – SEDF - Conhecimentos Básicos/ 2017) Com
relaçã o à educaçã o especial/inclusiva e ao atendimento
especializado, julgue o item que se segue.
A educaçã o especial/inclusiva tem cará ter complementar
ou suplementar, conforme o caso concreto.
( ) Certo ( ) Errado
03. (CESPE – SEDF - Conhecimentos Básicos/2017) Com
relaçã o ao planejamento escolar e à educaçã o
especial/inclusiva, julgue o pró ximo item.
O plano de ensino deve ter coerência quanto a seus
objetivos e aos meios para alcançá -los.
( ) Certo ( ) Errado
04. (Big Advice - Prefeitura de Martinópolis - Professor
PEB I – Educação Especial/2017) A noçã o de necessidades
educacionais especiais entrou em evidência a partir das
discussõ es do chamado “movimento pela inclusã o” e dos
reflexos provocados pela Conferência Mundial sobre Educaçã o
Especial, realizada em Salamanca, na Espanha, em 1994. Nesse
evento, foi elaborado um documento mundialmente
significativo denominado “Declaraçã o de Salamanca” e na qual
foram levantados aspectos inovadores para a reforma de
políticas e sistemas educacionais.
De acordo com a declaraçã o:
I. O conceito de “necessidades educacionais especiais”
passará a incluir, além das crianças portadoras de deficiências,
aquelas que estejam experimentando dificuldades
temporá rias ou permanentes na escola, as que estejam
repetindo continuamente os anos escolares, as que sejam
forçadas a trabalhar, as que vivem nas ruas, as que vivem em
condiçõ es de extrema pobreza ou que sejam desnutridas, as
que sejam vítimas de guerra ou conflitos armados, as que
sofrem de abusos contínuos, ou as que simplesmente estã o
fora da escola, por qualquer motivo que seja.”
II. A Declaraçã o de Salamanca estabeleceu uma nova
concepçã o, extremamente abrangente, de “necessidades
educacionais especiais” que provoca a secessã o dos dois tipos
de ensino, o regular e o especial, na medida em que esta nova
definiçã o implica que todos possuem ou podem possuir,
temporá ria ou permanentemente, “necessidades educacionais
especiais”.
III. Dessa forma, orienta para a existência de um sistema
ú nico, que seja capaz de prover educaçã o para todos os alunos,
por mais especial que este possa ser ou estar.
IV. Os Parâ metros Curriculares Nacionais (PCNs),
elaborados com base na Lei de Diretrizes e Bases da Educaçã o
(LDB), de 1996, orientam a respeito de estratégias para a
educaçã o de alunos com necessidades especiais. Para isso,
estabeleceu um material didá tico-pedagó gico intitulado
“Adaptaçõ es Curriculares” que insere-se na concepçã o da
escola inclusiva defendida na Declaraçã o de Salamanca.
Assinale a alternativa correta:
(A) Apenas a I.
(B) I, II e IV.
(C) I, III e IV.
(D) Todas estã o corretas.
(E) Nenhuma das alternativas.
05. (FCM - IF Sudeste – MG - Técnico em Assuntos
Educacionais/2016) A escola inclusiva é aquela que:
I- atua em coletividade, prezando o indivíduo,
reconhecendo sua identidade e subjetividade.
II- está preparada para receber os alunos, tendo a garantia
da acessibilidade física, metodoló gica, comunicacional e
tecnoló gica.
III- tem o poder de acabar com as mazelas sociais, com a
produçã o das desigualdades sociais.
IV- defende a inserçã o de alunos com deficiência com
comprometimentos mais severos para o ato de socializaçã o.
Sã o corretas as afirmativas:
(A) I e II.
(B) I e III.
(C) II e III.
(D) III e IV.
(E) I, II, III e IV.
06. (UTFPR – UTFPR - Pedagogo/2016) A Declaraçã o de
Salamanca apresentou princípios, políticas e prá ticas, que sã o
explicitados nas legislaçõ es atualmente vigentes e nos
documentos oficiais. Sobre tais princípios, é correto afirmar
que:
(A) A Declaraçã o de Salamanca refere-se à necessidade de
todas as crianças se adaptarem à educaçã o regular, a partir dos
esforços da família e da comunidade.
(B) A Declaraçã o de Salamanca acentuou as desigualdades
historicamente construídas em nossa sociedade, reforçando a
segregaçã o e a exclusã o.
(C) A Declaraçã o de Salamanca refere-se à educaçã o nos
países em desenvolvimento, fruto das desigualdades
promovidas pelo sistema capitalista.
(D) A Declaraçã o de Salamanca ressalta que os sistemas
educativos devem ser projetados e os programas aplicados de
modo que tenham em vista toda a gama das diferentes
características e necessidades.
(E) A Declaraçã o de Salamanca afirma que todas as
crianças têm direito fundamental à educaçã o, mesmo que nã o
consiga se desenvolver e manter um nível aceitá vel de
conhecimentos.
07. (FUNCAB - EMSERH -Pedagogo/2016) A Escola
Inclusiva é uma tendência internacional do final do século XX.
O principal desafio dessa escola é:
(A) Desenvolver uma pedagogia centrada na criança, capaz
de educar todas, sem discriminaçã o, respeitando suas
diferenças.
(B) Dar conta da diversidade das crianças oferecendo
respostas adequadas à s suas características e necessidades,
solicitando apoio de instituiçõ es e especialistas somente
quando a família exigir.
(C) Fortalecer uma sociedade democrá tica, justa e
economicamente ativa.
(D) Garantir à s crianças com necessidades especiais uma
convivência participativa com outras crianças com as mesmas
necessidades especiais.
(E) Desenvolver o princípio da integraçã o previsto na
Declaraçã o Municipal.
Respostas
01. Certo
Segundo a Deliberaçã o n° 02/03 - CEE, a terminologia
“necessidades educacionais especiais” deve ser utilizada para
referir-se à s crianças e jovens, cujas necessidades decorrem de
sua elevada capacidade ou de suas dificuldades para aprender.
Assim, a terminologia necessidade educacional especial pode
ser atribuída a diferentes grupos de educandos, desde aqueles
que apresentam deficiências permanentes até aqueles que, por
razõ es diversas, fracassam em seu processo de aprendizagem
escolar.
02. Certo
O AEE complementa e/ou suplementa a formaçã o do
aluno, visando a sua autonomia na escola e fora dela,
constituindo oferta obrigató ria pelos sistemas de ensino
03. Certo
Para atender a todos e atender melhor, a escola atual tem
de mudar, e a tarefa de mudar a escola exige trabalho em
muitas frentes. Cada escola, ao abraçar esse trabalho, terá de
encontrar soluçõ es pró prias para os seus problemas. As
mudanças necessá rias nã o acontecem por acaso e nem por
Decreto, mas fazem parte da vontade política do coletivo da
escola, explicitadas no seu Projeto Político Pedagó gico (PPP) e
vividas a partir de uma gestã o escolar democrá tica
04. C
Declaraçã o de Salamanca (1994)
A Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas
Especiais: Acesso e Qualidade, realizada pela UNESCO, em
Salamanca (Espanha), em junho de 1994, teve, como objeto
específico de discussã o, a atençã o educacional aos alunos com
necessidades educacionais especiais.
Nela, os países signatá rios, dos quais o Brasil faz parte,
declararam:
- Todas as crianças, de ambos os sexos, têm direito
fundamental à educaçã o e que a elas deve ser dada a
oportunidade de obter e manter um nível aceitá vel de
conhecimentos;
- Cada criança tem características, interesses, capacidades
e necessidades de aprendizagem que lhe sã o pró prios;
- Os sistemas educativos devem ser projetados e os
programas aplicados de modo que tenham em vista toda a
gama dessas diferentes características e necessidades;
- As pessoas com necessidades educacionais especiais
devem ter acesso à s escolas comuns, que deverã o integrá -las
numa pedagogia centralizada na criança, capaz de atender a
essas necessidades;
- As escolas comuns, com essa orientaçã o integradora,
representam o meio mais eficaz de combater atitudes
discriminató rias, de criar comunidades acolhedoras, construir
uma sociedade integradora e dar educaçã o para todos;
A Declaraçã o se dirige a todos os governos, incitando-os a:
- Dar a mais alta prioridade política e orçamentá ria à
melhoria de seus sistemas educativos, para que possam
abranger todas as crianças, independentemente de suas
diferenças ou dificuldades individuais;
- Adotar, com força de lei ou como política, o princípio
da educação integrada, que permita a matrícula de todas
as crianças em escolas comuns, a menos que haja razões
convincentes para o contrário;
- Criar mecanismos descentralizados e participativos, de
planejamento, supervisã o e avaliaçã o do ensino de crianças e
adultos com necessidades educacionais especiais;
- Promover e facilitar a participaçã o de pais, comunidades
e organizaçõ es de pessoas com deficiência, no planejamento e
no processo de tomada de decisõ es, para atender a alunos e
alunas com necessidades educacionais especiais;
- Assegurar que, num contexto de mudança sistemá tica, os
programas de formaçã o do professorado, tanto inicial como
contínua, estejam voltados para atender à s necessidades
educacionais especiais, nas escolas integradoras.
05. A
Escolas inclusivas devem reconhecer e responder à s
necessidades diversas de seus alunos, acomodando ambos os
estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educaçã o
de qualidade a todos através de um currículo apropriado,
arranjos organizacionais, estratégias de ensino, uso de
recursos e parceria com as comunidades
AEE, um serviço da educaçã o especial que "[...] identifica,
elabora e organiza recursos pedagó gicos e de acessibilidade,
89http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_20dez_site.pdf

que eliminem as barreiras para a plena participaçã o dos


alunos, considerando suas necessidades específicas
06. D
As escolas inclusivas devem reconhecer e responder à s
diversas necessidades de seus alunos, acomodando tanto
estilos como ritmos diferentes de aprendizagem e
assegurando uma educaçã o de qualidade a todos através de
currículo apropriado, modificaçõ es organizacionais,
estratégias de ensino, uso de recursos e parceiras com a
comunidade (…) Dentro das escolas inclusivas, as crianças com
necessidades educacionais especiais deveriam receber
qualquer apoio extra que possam precisar, para que se lhes
assegure uma educaçã o efetiva (…)”.
07. A
Educaçã o inclusiva significa educar todas as crianças em
um mesmo contexto escolar. A opçã o por este tipo de Educaçã o
nã o significa negar as dificuldades dos estudantes, pelo
contrá rio. Com a inclusã o, as diferenças nã o sã o vistas como
problemas, mas como diversidade. É essa variedade, a partir
da realidade social, que pode ampliar a visã o de mundo e
desenvolver oportunidades de convivência a todas as crianças.
Questões
01. (Prefeitura de Salvador/BA - Professor - Educação
Física – CESGRANRIO). Quais as tendências pedagó gicas na
Educaçã o Física Escolar, surgidas a partir do final da década de
1970, estã o presentes nos Parâ metros Curriculares Nacionais?
(A) Psicomotora, tecnicista e humanista.
(B) Psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e
abordagens críticas.
(C) Tecnicista, esportivista e biologicista.
(D) Tecnicista, esportivista, psicomotora e abordagens
críticas.
(E) Construtivista, esportivista e desenvolvimentista.
02. (Secretaria da Criança/DF - Especialista
Socioeducativo - Educação Física – FUNIVERSA/2015). Os
Parâ metros Curriculares Nacionais (PCN), documento
elaborado pelo Ministério da Educaçã o, contemplam
abordagens críticas da educaçã o, tendo como princípios a
inclusã o, a diversidade cultural, o meio ambiente entre outros.
Considerando esse contexto, assinale a alternativa que
apresenta a ênfase dada pelos PCN à Educaçã o Física.
(A) Jogo como principal temá tica
(B) Qualidade de vida e promoçã o da saú de
(C) Cultura corporal de movimento
(D) Abordagens pedagó gicas centradas no professor e no
aluno
(E) Ensino do movimento como principal conteú do
03. (FUNDAÇÃO CASA - Profissional de Educação Física
– CETRO). Há uma série de abordagens pedagó gicas que
norteiam a Educaçã o Física. A escolha por uma dessas
abordagens deve ser ponderada de acordo com os objetivos
das aulas, em especial se considerarmos a importâ ncia que o
professor de Educaçã o Física tem na educaçã o formal de
crianças e adolescentes. Dessa forma, é imprescindível que se
tenha claro o que delineia cada abordagem. Sobre este tema,
assinale a alternativa correta. (A) A abordagem de aulas abertas corresponde à falta de
planejamento ou à quele tipo de Educaçã o Física comum nos
anos 1990, de colocar a bola na quadra e deixar os alunos
jogarem à vontade.
(B) A abordagem construtivista-interacionista tem o
mérito de primar por um método diretivo.
(C) A abordagem crítico-emancipató ria foi embasada em
ideais marxistas, por propor que os alunos passem a
compreender a estrutura autoritá ria dos processos
institucionalizados da sociedade e que formam falsas
convicçõ es, interesses e desejos.
(D) A abordagem psicomotora, apesar de ser de grande
valia em turmas de alunos com bom desempenho, pode ser
muito negativa para alunos portadores de necessidades
especiais, pois seus objetivos sã o muito fixos.
(E) A abordagem desenvolvimentista é muito positiva
como desenvolvimento de capacidades motoras globais. No
entanto, é muito difícil de avaliar a performance do aluno por
meio dos pressupostos desta abordagem, pois parte de ideias
muito gerais e fases pouco definidas.

Respostas
01. Resposta: B
Segundo Darido (2004) a psicomotricidade também é
utilizada pela Psicologia, Pedagogia, Psiquiatria e Neurologia,
sendo que na Educaçã o Física ganhou força e influência
somente nas décadas de 70 e 80.
A partir dos anos 80, cresce uma forte necessidade de
rompimento com a forma da execuçã o da Educaçã o Física no
passado, negando as concepçõ es (tradicionais) anteriores
dando origem ao movimento autodenominado “renovador”
(RESENDE, 1994).
Entre as teorias que apresentam propostas para a
superaçã o e rompimento do modelo
mecanicista/esportivista/tradicional, as que se tornaram mais
conhecidas foram: a psicomotricidade, a desenvolvimentista, a
construtivista, a crítico-superadora e a crítico-emancipató ria
(DARIDO, 2003). No mesmo sentido a proposta contida nos
Parâ metros Curriculares Nacionais –PCNs, documentos
criados na década de 90, pelo Ministério da Educaçã o – MEC é
apresentado como fonte orientadora das prá ticas pedagó gicas
dos professores na escola.
02. Resposta: C
A Educaçã o Física escolar nesta visã o aborda os esportes,
as danças, as lutas, as giná sticas e os jogos, como parte de um
conhecimento da cultura corporal do movimento, que devem
abranger temas da cultura corporal, sempre ligados à
realidade social a que estã o inseridos. O professor tem o papel
de orientar a leitura da realidade, por intermédio dos temas
(reais) da cultura corporal inserido em suas aulas, e o aluno de
maneira crítica, poderá constatar, interpretar, compreender e
explicar a mesma.
03. Resposta: C
Uma das principais abordagens da Educaçã o Física Escolar
que também se opõ e ao modelo mecanicista / esportivista,
surge embasada filosoficamente no Marxismo e denominada
CRÍTICO-SUPERADORA.

Questões
01. (Prefeitura de Rio de Janeiro/RJ - Professor de
Ensino Fundamental - Educação Física - Prefeitura do Rio
de Janeiro – RJ/2016). De acordo com os Parâ metros
Curriculares Nacionais (1998), é estimulado que o professor
de educaçã o física trabalhe alguns conhecimentos bá sicos de
fisiologia. Estes conhecimentos bá sicos para que o aluno
compreenda as alteraçõ es que ocorrem no momento da
prá tica de atividades físicas sã o:
(A) o comportamento da frequência cardíaca e as
alteraçõ es nos sistemas simpá tico e parassimpá tico
(B) o comportamento da frequência cardíaca e a perda de
á gua e sais minerais
(C) as alteraçõ es nos sistemas simpá tico e parassimpá tico
e as relaçõ es da actina e miosina na contraçã o muscular
(D) as relaçõ es da actina e miosina na contraçã o muscular
e a perda de á gua e sais minerais
02. (TRT - 23ª REGIÃO/MT - Analista Judiciário -
Educação Física – FCC). Com relaçã o à s modificaçõ es
fisioló gicas decorrentes do treinamento aeró bio, três
alteraçõ es cardioló gicas normais podem ser identificadas. Sã o
elas: frequência cardíaca menor em repouso, consumo
má ximo de oxigênio maior e
(A) débito cardíaco menos elevado.
(B) volume sistó lico menos elevado.
(C) débito cardíaco mais elevado.
(D) retorno à frequência cardíaca basal mais lento.
(E) maior elevaçã o da frequência cardíaca em qualquer
exercício.
Respostas
01. Resposta: B
Os conhecimentos de fisiologia sã o aqueles bá sicos para
compreender as alteraçõ es que ocorrem durante as atividades
físicas (frequência cardíaca, queima de calorias, perda de á gua
e sais minerais) e aquelas que ocorrem a longo prazo (melhora
da condiçã o cardiorrespirató ria, aumento da massa muscular,
da força e da flexibilidade e diminuiçã o de tecido adiposo).
A bioquímica abordará conteú dos que subsidiam a
fisiologia: alguns processos metabó licos de produçã o de
energia, eliminaçã o e reposiçã o de nutrientes bá sicos. Os
conhecimentos de biomecâ nica sã o relacionados à anatomia e
contemplam, principalmente, a adequaçã o dos há bitos
posturais, como, por exemplo, levantar um peso e equilibrar
objetos.
02. Resposta: C
No débito há um aumento do débito cardíaco, resultando
um maior volume de ejeçã o. Um grande débito cardíaco é o que
difere atletas campeõ es de endurance de outros atletas ou
pessoas destreinadas.

Questões
01. (Prefeitura de Rio de Janeiro/RJ - Professor de
Ensino Fundamental - Educação Física - Prefeitura do Rio
de Janeiro – RJ/2016). De acordo com os Parâ metros
Curriculares Nacionais (1998), os conhecimentos de anatomia
se referem, principalmente, à estrutura muscular e ó ssea e
devem ser abordados sob o enfoque:
(A) de uma visã o que possibilite compreender os aspectos
morfoló gicos dos diferentes sistemas, além de destacar a
relaçã o entre estrutura e funçã o
(B) da compreensã o da origem e inserçã o dos mú sculos,
bem como, ressaltar as funçõ es de cada um nas técnicas
esportivas
(C) da percepçã o do pró prio corpo, sentindo e
compreendendo, por exemplo, os mú sculos envolvidos em
diferentes movimentos
(D) da concepçã o de que a anatomia humana pode fornecer
subsídios para compreensã o de inú meras doenças
02. (EBSERH - Profissional de Educação Física -
INSTITUTO AOCP/2015). A forma de exercício contraresistência
para o desenvolvimento dos mú sculos esqueléticos
é conhecida como
(A) giná stica geral.
(B) dança.
(C) musculaçã o.
(D) esporte.
(E) giná stica olímpica.
03. (IFC/SC - Educação Física – IESES/2015). Técnica,
que se baseia na realizaçã o de cortes que permitem uma
melhor visualizaçã o das estruturas do organismo. Essa prá tica
é muito realizada atualmente nos cursos da á rea da saú de, tais
como medicina, odontologia e fisioterapia. É conhecida como:
(A) Locomoçã o.
(B) Dissecaçã o.
(C) Ortodoxa.
(D) Anatomia Sistêmica.
Respostas
01. Resposta: C
Os conhecimentos de anatomia referem-se principalmente
à estrutura muscular e ó ssea e sã o abordados sob o enfoque da
percepçã o do pró prio corpo, sentindo e compreendendo, por
exemplo, os ossos e os mú sculos envolvidos nos diferentes
movimentos e posiçõ es, em situaçõ es de relaxamento e
tensã o.11
02. Resposta: C
Os mú sculos esqueléticos ou voluntá rios – estã o sobre o
controle consciente da pessoa e tornam possíveis açõ es como
andar, mastigar, engolir, sorrir, falar e mover os olhos. Estes
mú sculos ajudam a dar a forma ao corpo. A maioria dos
mú sculos esqueléticos está presa aos ossos por tendõ es, que
sã o cordõ es rígidos de tecido fibroso. A forma de exercício
contrarresistência para o desenvolvimento dos mú sculos
esqueléticos é conhecida como musculaçã o.
03. Resposta: B
Anatomia é a ciência que estuda e classifica e descreve as
estruturas e ó rgã os do corpo humano. Etimologicamente,
deriva do grego Ana, “repetir”, e tomos, “cortar”; ou seja, da
repetiçã o de cortes na dissecaçã o de cadá veres.

Questões
01. (IF/SP - Professor - Educação Física – IF-SP/2015).
Durante o processo de desenvolvimento motor dos indivíduos
ocorre certo predomínio de um fator específico nos primeiros
movimentos. Esse fator é resultado de um processo natural
que nã o recebe interferência direta do meio ambiente
nomeado de:
(A) Fator maturacional.
(B) Fator de Desenvolvimento inato.
(C) Fator de Aprendizagem motora.
(D) Fator de Funçã o Motora.
(E) Fator de estabilizaçã o.
02. (Prefeitura de Nova Friburgo/RJ - Professor de
Educação Física – EXATUS-PR/2015). Motricidade fina é a
capacidade para executar movimentos finos com controle e
destreza. Assinale a opçã o incorreta sobre a motricidade fina:
(A) A motricidade fina é uma das competências chave a ser
desenvolvida desde tenra idade.
(B) Algumas crianças com dificuldades de aprendizagem
ou com autismo, poderã o ter de trabalhar de forma mais
específica para melhorar esta competência.
(C) A motricidade fina refere-se aos movimentos
imprecisos das mã os e dos dedos.
(D) As habilidades motoras finas, como abotoar camisas e
desenhar figuras, envolvem a coordenaçã o de mú sculos
pequenos e coordenaçã o entre olhos e mã os.
Respostas
01. Resposta: A
A conduta motora, de coordenaçã o motora global é
concretizada através da maturaçã o, motora e neuroló gica da
criança. Para isto ocorrer haverá um refinamento das
sensaçõ es e percepçõ es, visual, auditiva, sinestésica, tá til e
principalmente proprioceptiva, através da solicitaçã o motora
que as atividades infantis requerem (VELASCO, 1996).
02. Resposta: C
Motricidade Fina “é uma atividade de movimento
espacialmente pequena, que requer um emprego de força
mínima, mas grande precisã o ou velocidade ou ambos, sendo
executada principalmente pelas mã os e dedos, à s vezes
também pelos pés” (MEINEL, 1984, p.154).

Questões
01. (SESA/ES - Psicologia – CESPE). Assinale a opçã o
correta acerca da psicologia do esporte.
(A) As atividades do psicó logo do esporte incluem a
realizaçã o de atividades clínicas como psicodiagnó stico,
treinamento mental e aconselhamento.
(B) Possui uma subá rea educacional que é voltada para a
escolarizaçã o de atletas com menos de cinco anos de educaçã o
formal.
(C) As funçõ es do psicó logo esportivo incluem educar
técnicos e atletas quanto aos princípios que norteiam o
comportamento humano, excluindo do escopo de sua atuaçã o
os dirigentes e demais envolvidos no contexto do esporte.
(D) É conceituada como uma subá rea da psicologia que
prioriza, em suas atividades, a descriçã o do comportamento
motor de atletas profissionais e amadores
(E) A capacidade de desempenho de um atleta é
desvinculada de variá veis de personalidade.
15 Disponível:

02. (INSS - Analista do Seguro Social – Psicologia –


CESPE). Julgue os itens seguintes quanto à s diferentes técnicas
psicoterá picas.
A psicologia do esporte engloba o estudo e a atuaçã o em
situaçõ es que envolvem motivaçã o, personalidade, agressã o e
violência, liderança, dinâ mica de grupo, bem-estar dos atletas,
aplicando técnicas apropriadas, como testes para
determinaçã o de perfis de personalidade, de capacidade
motora e sensorial para possibilitar o diagnó stico e orientaçã o
individual ou grupal na atividade desempenhada.
( ) Certo ( ) Errado
Respostas
01. Resposta: A
Além da definiçã o da possibilidade de atuaçã o profissional,
Singer (1988) aponta para outros desdobramentos no campo
de atuaçã o profissional do psicó logo do esporte, fornecendo os
seguintes modelos: o especialista em psicodiagnó stico - faz uso
de instrumentos para avaliar potencial e deficiências em
atletas; o conselheiro - profissional que atua apoiando e
intervindo junto a atletas e comissã o técnica no sentido de
lidar com questõ es coletivas ou individuais do grupo; o
consultor - busca avaliar estratégias e programas
estabelecidos, otimizando o rendimento; o cientista - produz e
transmite o conhecimento da e para a á rea; o analista - avalia
as condiçõ es do treinamento esportivo, fazendo a
intermediaçã o entre atletas e comissã o técnica; o otimizador -
com base numa avaliaçã o do evento esportivo busca organizar
programas que aumentem o potencial de performance.
02. Resposta: certo
Implicada em seus primó rdios com aspectos mais
bioló gicos, hoje, a Psicologia do Esporte vem estudando e
atuando em situaçõ es que envolvem motivaçã o,
personalidade, agressã o e violência, liderança, dinâ mica de
grupo, bem-estar de atletas caracterizando-se como um
espaço onde o enfoque social, educacional e clínico se
complementam.

Questões
01. (SEDUC/CE - Professor Pleno I - Educação Física –
CESPE). Nas aulas de educaçã o física, os jogos populares
trazidos para as escolas pelos alunos
(A) devem ser selecionados no programa porque sã o
expressã o legítima da cultura local da comunidade onde está
inserida a escola.
(B) nã o devem ser selecionados no programa quando nã o
representarem um conhecimento universal.
(C) nã o devem ser selecionados no programa porque sã o
brincadeiras típicas do tempo livre que nã o apresentam valor
pedagó gico.
(D) devem ser selecionados no programa, dado que,
atualmente, cabe à educaçã o física escolar substituir o tempo
livre do recreio.
(E) nã o devem ser selecionados no programa, pois
transgridem a ló gica desportiva e dificultam o aprendizado
das modalidades esportivas.
02. (Prefeitura de Teresina/PI - Professor - Educação
Física – NUCEPE/2016). Os jogos fazem parte das atividades
desenvolvidas durante as aulas de Educaçã o Física e tem
grande importâ ncia para desenvolvimento dos indivíduos.
Podese afirmar que os jogos conseguem desenvolver na
criança
(A) a imaginaçã o, a fantasia, a organizaçã o ló gica e
promove o aprendizado.
(B) a individualidade, a fantasia, a acuidade visual e
promove o aprendizado.
(C) a imaginaçã o, a fantasia, a organizaçã o ló gica e o
conforto psicoló gico.
(D) a individualidade, a fantasia, a organizaçã o ló gica e
promove o aprendizado.
(E) a imaginaçã o, a fantasia, a organizaçã o temporal e
promove o aprendizado.
03. (Prefeitura de Canavieira/PI - Professor de
Educação Física – IMA/2015). Sobre o disposto nos
Parâ metros Curriculares Nacionais para o ensino de Educaçã o
Física acerca da importâ ncia dos esportes, jogos, lutas e
giná sticas, marque a alternativa INCORRETA.
(A) Os jogos podem ter uma flexibilidade maior nas
regulamentaçõ es, que sã o adaptadas em funçã o das condiçõ es
de espaço e material disponíveis, do nú mero de participantes,
entre outros.
(B) As lutas sã o disputas em que o(s) oponente(s) deve(m)
ser subjugado(s), mediante técnicas e estratégias de
desequilíbrio, contusã o, imobilizaçã o ou exclusã o de um
determinado espaço na combinaçã o de açõ es de ataque e
defesa. Caracterizam-se por uma regulamentaçã o específica, a
fim de nã o punir atitudes de violência e de deslealdade.
(C) As giná sticas sã o técnicas de trabalho corporal que, de
modo geral, assumem um cará ter individualizado com
finalidades diversas. Por exemplo, pode ser feita como
preparaçã o para outras modalidades, como relaxamento, para
manutençã o ou recuperaçã o da saú de ou ainda de forma
recreativa, competitiva e de convívio social. Envolvem ou nã o
a utilizaçã o de materiais e aparelhos, podendo ocorrer em
espaços fechados, ao ar livre e na á gua. Cabe ressaltar que sã o
um conteú do que tem uma relaçã o privilegiada com
“Conhecimentos sobre o corpo”, pois, nas atividades
giná sticas, esses conhecimento se explicitam com bastante
clareza. Atualmente, existem vá rias técnicas de giná stica que
trabalham o corpo de modo diferente das giná sticas
tradicionais (de exercícios rígidos, mecâ nicos e repetitivos),
visando à percepçã o do pró prio corpo: ter consciência da
17 http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro07.pdf

respiraçã o, perceber relaxamento e tensã o dos mú sculos,


sentir as articulaçõ es da coluna vertebral.
(D) Os esportes podem fazer parte do conteú do,
principalmente nos dois primeiros ciclos, se for abordado sob
o enfoque da apreciaçã o e da discussã o de aspectos técnicos,
tá ticos e estéticos. Nos ciclos posteriores, existem contextos
mais específicos (como torneios e campeonatos) que
possibilitam que os alunos vivenciem uma situaçã o mais
caracterizada como esporte.
Respostas
01. Resposta: A
Os jogos sã o um fenô meno cultural, pois pode ser
conservado na memó ria de um povo e ser transmitido por ele
à s demais geraçõ es, e é cultural dessa forma, criando ordem e
sendo ordem, pois, também possuem regras que, mesmo
sendo implícitas algumas vezes, precisam ser cumpridas e
obedecidas, pois, caso contrá rio será o fim do jogo.
02. Resposta: A
Os jogos sã o educativos, este proporciona momentos de
alegria, prazer, fantasia e descontraçã o. Os Jogos intelectuais
desenvolvem a imaginaçã o e curiosidade, todos colaborando
para a aprendizagem.
03. Resposta: B
As lutas sã o disputas em que o(s) oponente(s) deve(m) ser
subjugado(s), mediante técnicas e estratégias de desequilíbrio,
contusã o, imobilizaçã o ou exclusã o de um determinado espaço
na combinaçã o de açõ es de ataque e defesa. Caracterizam-se
por uma regulamentaçã o específica, a fim de punir atitudes de
violência e de deslealdade. Podem ser citados como exemplo
de lutas desde as brincadeiras de cabo-de-guerra e braço-deferro
até as prá ticas mais complexas da capoeira, do judô e do
caratê.

Questões
01. (EBSERH - Profissional de Educação Física -
INSTITUTO AOCP/2015). Preencha a lacuna e assinale a
alternativa correta.
Por meio ________________________, os alunos poderã o
conhecer as qualidades do movimento expressivo como
leve/pesado, forte/fraco, rá pido/lento, fluido/interrompido,
intensidade, duraçã o e direçã o.
(A) da aprendizagem de técnicas e tá ticas
(B) do treinamento físico desportivo
(C) dos exercícios biomecâ nicos
(D) das atividades rítmicas e expressivas
(E) das competiçõ es oficiais de atletismo
Respostas
01. Resposta: D
Por meio das danças e brincadeiras os alunos poderã o
conhecer as qualidades do movimento expressivo como
leve/pesado, forte/fraco, rá pido/lento, fluido/interrompido,
intensidade, duraçã o, direçã o, sendo capaz de analisá -los a
partir destes referenciais; conhecer algumas técnicas de
execuçã o de movimentos e utilizar-se delas; ser capazes de
improvisar, de construir coreografias, e, por fim, de adotar
atitudes de valorizaçã o e apreciaçã o dessas manifestaçõ es
expressivas.
Questões
01. (SEAP- DF- Professor- Educação Física- IBFC) Ao
planejar uma aula de Basquetebol para uma turma com 35
alunos, entre 13 e 15 anos, de ambos os sexos, que ainda nã o
foi iniciada neste esporte, o professor, apesar de possuir
material e infraestrutura adequados para a prá tica da aula com
a turma encontrou dificuldades para inserir os alunos
portadores de necessidades especiais. Tendo por base os
pressupostos apresentados pelos Parâ metros Curriculares
Nacionais - Educaçã o Física (BRASIL, 1998) constitui-se o
procedimento adequado para esta situaçã o:
(A) Apresentar as regras oficiais do Basquetebol para que
os alunos as memorizem, facilitando a dinâ mica do jogo.
(B) Trabalhar com todos os alunos, diferenciando os
papéis no jogo de acordo com suas capacidades individuais.
(C) Separar os alunos por sexo, e desenvolver jogos
somente a partir deste aspecto, tornado o jogo mais
equilibrado.
(D) Separar os alunos por altura e idade, como no esporte
desenvolvido no ambiente nã o-formal de educaçã o.
02. (IFC-SC- Técnico em Assuntos Educacionais- IESES)
O professor de Educaçã o física deve desenvolver as
potencialidades de seus alunos, portadores de necessidades
educativas especiais e nã o excluir das aulas, muitas vezes, sob
o pretexto de preservá -los. Tendo visto que um de seus
principais objetivos no ensino fundamental é que os alunos
sejam capazes de:
(A) A educaçã o inclusiva tem como prioridade a prá tica
pedagó gica tradicional, preparando os alunos para que
consigam inserir-se no exigente e competitivo mercado de
trabalho.
(B) A Educaçã o Inclusiva reconhece que todas as escolas e
sistemas de educaçã o precisam mudar no sentido de encontrar
respostas para as necessidades individuais de todos os
educandos, com ou sem dificuldades.
(C) A educaçã o inclusiva é aquela que mantém os
educandos em escolas especiais, com ensino adaptado.
(D) A Educaçã o Inclusiva reconhece que todas as escolas e
sistemas de educaçã o precisam mudar no sentido de incluir
avaliaçõ es padronizadas no processo de ensino aprendizagem,
propondo um currículo de base tradicional.
Respostas
01. Resposta: B
O professor de Educaçã o física deve desenvolver as
potencialidades de seus alunos, portadores de necessidades
educativas especiais e nã o excluir das aulas, muitas vezes, sob
o pretexto de preservá -los. Tendo visto que um de seus
principais objetivos no ensino fundamental é que os alunos
sejam capazes de: -participar de atividades corporais,
estabelecendo relaçõ es equilibradas e construtivas com os
outros, reconhecendo e respeitando características, físicas e
de desempenho de si pró prio e dos outros, sem discriminar
por características, pessoais, físicas, sexuais ou sociais;
02. Resposta: B
Escola inclusiva é, aquela que garante a qualidade de
ensino educacional a cada um de seus alunos, reconhecendo e
respeitando a diversidade e respondendo a cada um de acordo
com suas potencialidades e necessidades.
Assim, uma escola somente poderá ser considerada
inclusiva quando estiver organizada para favorecer a cada
aluno, independentemente de etnia, sexo, idade, deficiência,
condiçã o social ou qualquer outra situaçã o. Um ensino
significativo, é aquele que garante o acesso ao conjunto
sistematizado de conhecimentos como recursos a serem
mobilizado

02. Resposta: B
Escola inclusiva é, aquela que garante a qualidade de
ensino educacional a cada um de seus alunos, reconhecendo e
respeitando a diversidade e respondendo a cada um de acordo
com suas potencialidades e necessidades.
Assim, uma escola somente poderá ser considerada
inclusiva quando estiver organizada para favorecer a cada
aluno, independentemente de etnia, sexo, idade, deficiência,
condiçã o social ou qualquer outra situaçã o. Um ensino
significativo, é aquele que garante o acesso ao conjunto
sistematizado de conhecimentos como recursos a serem
mobilizado

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