Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
FEVEREIRO
C H A V E
5 letras
Fonema é todo som que pode estabelecer diferença de significado entre as palavrasde
uma língua.
O fonema não é qualquer som da língua. Ele tem uma finalidade, que é
estabelecerdiferença de significado entre as palavras.
C H A V E
4 fonemas
Dígrafo
Os dígrafos “gu” e “qu” sempre aparecem antes das vogais “e” e “i”.
Os dígrafos rr, ss, sc e sç nunca permanecem juntos na mesma sílaba. Como por exemplo: massa – mas –sa
barro – bar – ro
nascimento – nas– ci- men- to
cresça – cres- ça
ATIVIDADES
a) Margarida._ _
b) Espelho
c) Ferro → _
d) Guincho
e) Papel →_
.
f) Chuva →
g) Sorte →. _
h) Honesto →.
i) Excesso →. _
j) Máximo →. _
k) Fixo →. _
a) ( ) chimarrão 9 Letras
b) ( )proibido 7 Letras
c) ( ) humanidade 10 Letras
d) ( ) vogal 6 letras
Observe o texto:
Getúlio ,
Olha o embrulho.
Olha sem fazer barulho
Seu olhar
Fagulha
Olhando o embrulho. O
que está escondido
Dentro do embrulho?
Será que borbulha?
Será uma agulha?
A mão de Getúlio
Mergulha
Seus dedos debulham
Todo o embrulho.
Cheio de orgulho
Getúlio abre o embrulho:
Só tinha bagulho!
(http://atividadeslinguaportuguesa.blogspot.com/2013/05/letras-fonemas-e-digrafos-)
SEMANA( 21/02 A 25/02/21)
ATIVIDADE 2
1. Leia o texto:
a) “Isso é um desaforo”
b) “Diz que eu tou aqui com alegria”
c) “Vou mostrar pr’esses cabras”
d) “Vai, chama Maria, chama Luzia"
b) Observando bem a imagem, diga pelo menos dois motivos que contribuem para que o personagem fale
dessa forma?
3. Analise a imagem:
blog:descomplica.com.brportugues
Ela remete a variação linguística social. (Acontece devido à convivência entre os grupos
sociais). As gírias estão relacionadas a este tipo de Variação Linguística.
A linguagem usada pelo grupo social apresentado é de fácil compreensão entre todos os
participantes presentes na imagem? Justifique a sua resposta.
4. Observe o quadro:
Leia os textos propostos.
Texto 1
Assaltante Nordestino
–Ei, bichin…Isso é um assalto… Arriba os braços e não se bula nem faça muganga… Arrebola
o dinheiro no mato e não faça pantim se não enfio a peixeira no teu bucho e boto teu fato
pra fora! Perdão, meu PadimCiço, mas é que eu to com uma fome da moléstia…
Texto 2 Assaltante
Baiano
– Ô meu rei… (longa pausa) Isso é um assalto… (longa pausa). Levanta os braços,mas não se
avexe não… (longa pausa). Se num quiser nem precisa levantar, pranum ficar cansado… Vai
passando a grana, bem devagarinho… (longa pausa). Num repara se o berro está sem bala, mas é
pra não ficar muito pesado… Não esquenta, meu irmãozinho (longa pausa). Vou deixar teus
documentos na encruzilhada…
Fonte: Português/ Linguagens.
Responda: Qual variação Linguística está presente nos textos propostos? Como você chegou a
essa conclusão?
5. Observe a tirinha:
Fica nítido a partir da leitura da tira, que a linguagem é uma expressividade um tanto
particular e, muitas vezes, restrita de determinados grupos sociais, revelando indiretamente
quem somos e com quem vivemos.
Agora responda:
a) Como você caracterizaria o Personagem "Chico Bento'' do ponto de vista
econômico? E do ponto de vista regional /geográfico?
Leia o texto:
Certo dia um ratinho do campo convidou seu amigo que morava na cidade parair visitá-lo em sua casa
no meio da relva. O ratinho da cidade foi, mas ficou muitochateado quando viu o que havia para
jantar: grãos de cevada e umas raízes com gosto de terra.
– Coitado de você, meu amigo! – exclamou ele. – Leva uma vida de formiga!Venha morar
comigo na cidade que nós dois juntos vamos acabar com todo o toucinho deste país! E lá se foi o
ratinho do campo para a cidade. O amigo mostrou para ele uma despensa com queijo, mel, cereais,
figos e tâmaras. O ratinho do campo ficou de queixo caído. Resolveram começar o banquete na
mesma hora. Mas mal deu para sentir o cheirinho: a porta da despensa se abriue alguém entrou. Os
dois ratos fugiram apavorados e se esconderam no primeiroburaco apertado que encontraram.
Quando a situação se acalmou e os amigos iam saindo com todo o cuidado do esconderijo, outra
pessoa entrou na despensae foi preciso sumir de novo. A essas alturas o ratinho do campo já estava
caindopelas tabelas.
– Até logo – disse ele. – Já vou indo. Estou vendo que sua vida é um luxo só, mas para mim não
serve. É muito perigosa. Vou para minha casa, onde possocomer minha comidinha simples em paz.
Moral: Mais vale uma vida modesta com paz e sossego que todo o luxo do mundo com perigos e
preocupações.
ESOPO. Fábulas de Esopo. Compilação de Russel Ash e Bernard Higton; tradução de Heloisa Jahn. 8.
reimp. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1994, p. 34.
Interpretação textual
1) A fábula é uma história pequena, na qual, as personagens são animais e conversam uns com
os outros, e no final há sempre uma moral da história. Vocênotou que o título da história é o
nome das personagens dela? Escreva o título abaixo:
2) Qual a diferença que você enxerga entre a vida do campo e da cidade. Descrevaessa
diferença com suas palavras.
5) Viver na cidade ou no sítio oferece vantagens para quem habita no local. Escrevadez
vantagens que você considera importante: cinco para a zona urbana e cincopara a zona rural.
ATIVIDADE 4
As palavras xaxando, xaxar, chita e chama têm a pronúncia bastante parecida, pelo uso das
consoantes -ch e -x. Porém, há algumas regras que fazem o uso delas serem aplicadas de
formas diferentes. Vejamos.
III. Em palavras de origem indígena ou africana Exemplos: xavante, xingar, xique- xique,
xará etc
Outras palavras com X: bexiga, bruxa, caxumba, laxante, maxixe, xarope, xícara,faxina, lixo, graxa etc.
Outras palavras com CH: charque, chicória, ficha, cochicho, flecha, salsicha,broche, arrocho, bochecha,
chuchu, cachimbo, fechar.
Atividade
10
Mo ila ícara bo e__a
Observação: Não usem as palavras do exercício 1 para colocar como resposta na questão 2
COLUNA 1 COLUNA 2
ATIVIDADE 5
Por meio de uma resolução que entrou em vigor em 1º de fevereiro de 2021, a Funai
11
(Fundação Nacional do Índio) mudou os critérios para definir quem é índio ou não. O MPF
(Ministério Público Federal) afirma que a mudança contraria a Constituição. Entidades que
atuam na proteção dos povos indígenas também reagiram ao ato, por entender que as novas
regras, mais restritivas, embutem o objetivo de subtrair direitos adquiridos.
A Constituição de 1988 deu aos povos indígenas o direito à autodeterminação, até aqui o
critério único no reconhecimento de alguém como integrante desta parcela da população.
Sob a justificativa de proteger os grupos indígenas para fins de políticas públicas, a Funai
baixou a resolução com novos critérios para determinar quem pertence ao grupo.
De acordo com os representantes do MPF, a Constituição reconheceu aos povos indígenas o
direito a autodeterminação, o que lhes assegura autonomia sobre sua organização social,
costumes, línguas, crenças e tradições, e o direito sobreas terras que tradicionalmente
ocupam.
A Procuradoria do MPF afirma que as razões da Funai quanto à necessidade de proteger a
identidade indígena e evitar fraudes na obtenção de benefícios sociaisnão podem ser usados
para tirar desses povos o direito fundamental de se afirmarem como indígenas [...].
Glossário:
12
3. Segundo o texto, a Constituição de 1988 garante às comunidades indígenas o direito
a:
a) Viajar de graça.
b) Não querer estudar.
c) Autodeterminação.
d) Invadir terras dos fazendeiros.
4. No quarto parágrafo do texto acima contém alguns direitos garantidos pelaConstituição de 1988.
Cite aqui quais são esses direitos.
_
_
_
_
5. Quais motivos levaram a Funai a fazer essas mudanças? (Ver quinto parágrafodo texto)
_
_
_
_ _
_
_
_
_
_
_
MARÇO
GRAMÁTICA
Estudar as diferenças entre Frase, Oração e Período é importante para que possamos
compreender a sintaxe da língua portuguesa, os enunciados e suas unidades.
13
Frase, oração e período
Frase, oração e período são fatores constituintes de qualquer texto escrito em prosa, pois o
mesmo compõe-se de uma sequência lógica de ideias, todas organizadas e dispostas em
parágrafos minuciosamente construídos. Por isso, é importante saber o conceito de cada um deles.
Então vamos lá!
Frase – É todo enunciado linguístico dotado de significado, ou seja, é uma comunicação clara,
precisa e de fácil entendimento entre os interlocutores, seja na língua falada ou escrita.
Neste caso, temos a frase nominal e verbal. A frase nominal não é constituída por verbo.
Oração - É todo enunciado linguístico dotado de sentido, porém há, necessariamente, a presença
do verbo ou de uma locução verbal. Este verbo, por sua vez, pode estar explícito ou subentendido.
Lembrete: Verbo são palavras que indicam acontecimentos representados no tempo, como uma
ação, um estado, um processo ou um fenômeno.
Período – É um enunciado linguístico que se constitui de uma ou mais orações (verbos). Este se
classifica em:
- Período simples - formado por apenas uma oração, também denominada de oração absoluta.
Ex: Hoje o dia está lindo, por isso os garotos irão ao cinema, ao clube e depois voltarão para casa
felizes.
14
Exercícios de Fixação
1. Apresentamos a seguir, uma série de palavras que não se combinam de modo a formar unidades
de sentido, ou seja, elas não formam frases. Combine-as para que formem frases com sentidos
completos.
2. Marque a alternativa que não apresentam as condições para um enunciado ser considerado
frase.
3. Escreva (F), para a frase que não é oração e (O), se a frase for oração:
15
4. Correlacione as colunas:
5. A única alternativa correta a respeito do período “Jantamos num restaurante próximo de casa,
HORA DO TEXTO
A crônica é um gênero discursivo que mescla a tipologia narrativa com trechos reflexivos e,
em alguns casos, argumentativos.
A linguagem da crônica costuma ser leve, marcada por coloquialidade e, não raro, cada
cronista tem seu estilo próprio no uso das palavras.
Os temas comuns a esse gênero são os mais variados possíveis. Qualquer assunto cotidiano
pode ser motivo de crônica. Por ser um gênero nascido na cidade, é comum que tudo que ocorra no
ambiente urbano passe a ser escrito em forma de crônica.
Fonte:google.com
16
Exercício
Fonte:google.com
Outro dia fui a São Paulo e resolvi voltar à noite, uma noite de vento sul e chuva, tanto lá como
aqui. Quando vinha para casa de táxi, encontrei um amigo e o trouxe até Copacabana; e contei a
ele que lá em cima, além das nuvens, estava um luar lindo, de Lua cheia; e que as nuvens feias que
cobriam a cidade eram, vistas de cima, enluaradas, colchões de sonho, alvas, uma paisagem irreal.
Depois que o meu amigo desceu do carro, o chofer aproveitou um sinal fechado para voltar-se
para mim:
– O senhor vai desculpar, eu estava aqui a ouvir sua conversa. Mas, tem mesmo luar lá em
cima?
Confirmei: sim, acima da nossa noite preta e enlamaçada e torpe havia uma outra - pura,
perfeita e linda.
– Mas, que coisa. . .
Ele chegou a pôr a cabeça fora do carro para olhar o céu fechado de chuva. Depois continuou
guiando mais lentamente. Não sei se sonhava em ser aviador ou pensava em outra coisa.
– Ora, sim senhor. . .
17
E, quando saltei e paguei a corrida, ele me disse um "boa noite" e um "muito obrigado ao
senhor" tão sinceros, tão veementes, como se eu lhe tivesse feito um presente de rei.
Entendendo a crônica:
01 – Como era a noite vista pelo taxista e pelo amigo do narrador?
( ) calor e chuva
( ) vento e chuva
( ) luar lindo
( ) lua cheia
03 – Considerando a maneira como é narrada, a reação do taxista (no final), pode-se inferir que ele
ficou:
( ) sensibilizado com a conversa
( ) curioso por mais informações.
( ) agradecido com o presente.
( ) desconfiado com o pagamento
04 – A outra noite a que o título se refere seria a vista somente pelo narrador ou aquela que o
taxista e seu amigo enxergavam?
06-Com a ajuda de seu professor Produza uma crônica para depois ser exibida no mural da escola.
(Guarde suas produções de texto)
Dicas:
-Planeje o texto
-Escreva a primeira versão
-Corrija seu texto com seu professor
-Reescreva seu texto
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
18
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
__________________________
Exemplos:
Estes são os direitos por que estamos lutando.
O túnel por que passamos existe há muitos anos.
Caso surja no final de uma frase, imediatamente antes de um ponto (final, de interrogação, de
exclamação) ou de reticências, a sequência deve ser grafada por quê, pois, devido à posição na
frase, o monossílabo "que" passa a ser tônico.
Exemplos:
Estudei bastante ontem à noite. Sabe por quê?
Será deselegante se você perguntar novamente por quê!
A forma porque é uma conjunção, equivalendo a pois, já que, uma vez que, como. Costuma ser
utilizado em respostas, para explicação ou causa.
Exemplos:
Vou ao supermercado porque não temos mais frutas.
Você veio até aqui porque não conseguiu telefonar?
19
PORQUÊ (JUNTO E COM ACENTO)
Exemplos:
Não consigo entender o porquê de sua ausência.
Existem muitos porquês para justificar esta atitude.
Você não vai à festa? Diga-me ao menos um porquê
Gabriela tem quatro anos e está naquela fase dos porquês. Seu Otávio estava na sala lendo
jornal quando...
- Papai, _______ você lê jornal?
- ________preciso saber das notícias. Respondeu o pai
Gabi continuou:
- Saber das notícias _______?
- ________preciso ficar bem informado. O pai respondeu, ainda paciente.
- _______ você quer ficar bem informado? Questionou novamente.
Já cansado, o pai retrucou:
- Ah, filha! Seus ______ estão me deixando enrolado...
Então...
HORA DO TEXTO
GÊNERO TEXTUAL
Charge
Charge: desenho humorístico, com ou sem legenda, encontrado em jornais e revistas, tendo como
tema algum acontecimento atual.
20
Veja um exemplo de charge abaixo:
Responda:
a.Qual é o tema da charge que você colou acima?
_______________________________________________________
21
a. Defina o tema da charge em apenas uma palavra.
________________________________________________________________________________
__________________________________
b.Explique porque o policial parou o motorista.
________________________________________________________________________________
__________________________________
c.O tema que a charge apresenta é atual? Comente.
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
____________
PRODUÇÃO DE TEXTO
Produza uma charge com ajuda de seu professor e exiba seu texto no mural da escola.
Dicas:
-Planeje o texto(Leve em consideração as características do gênero)
-Escreva a primeira versão
-Corrija seu texto com seu professor
-Reescreva seu texto
22
HORA DO TEXTO
Estamos morrendo de saudades de você. Justo agora que você se mudou pra tão longe, o
pessoal da rua inventou uma que você ia gostar.
Sabe o Jorginho, A mãe dele deixou a gente brincar no porão da casa dele.
Pena que você não está aqui! Quem sabe a sua mãe traz você no sábado. Você podia dormir
em casa. De Itaquera até aqui é longe mas acho que dá. Vocês vêm de ônibus, não é? Faz uma
força.
Dá uma resposta pra gente. Todo mundo tá mandando um beijão pra você.
Antônia.
Entendendo a carta:
01 – Esse texto é:
a) um anúncio.
b) uma propaganda.
c) uma carta.
d) uma história.
HORA DO TEXTO
Fonte da imagem
-https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjfR4hOxivwsHB62ULvgAD3Ulk9_
Ruth Rocha
Marcelo entrou em casa correndo:
-- Papai, papai, embrasou a moradeira do Latildo!
-- O quê, menino? Não estou entendendo nada!
-- A moradeira, papai, embrasou...
-- Eu não sei o que é isso, Marcelo. Fala direito!
-- Embrasou tudo, papai, está uma branqueira danada!
Seu João percebia a aflição do filho, mas não entendia nada... Quando Seu João chegou a entender o
que Marcelo estava falando, já era tarde. A casinha estava toda queimada. Era um montão de brasas. O
Godofredo gania baixinho... E Marcelo, desapontadíssimo, disse para o pai:
-- Gente grande não entende nada de nada, mesmo!
46. ed. Rio de Janeiro: Salamandra, 1995. p. 20-1.
Fonte: Gramática Reflexiva – 6° ano – Atual Editora – William & Thereza – 2ª edição reformulada – São
Paulo. 2008. p. 28.
Entendendo a crônica:
01 – O que Marcelo quis dizer com as palavras:
· Embrasou –
· Latildo –
· Moradeira –
· Branqueira –
02 – Quais foram as consequências do fato de Marcelo ter usado essas palavras?
03 – Considerando que a língua é uma convenção social, qual princípio linguístico a personagem
desrespeitou ao empregar essas palavras?
.
04 – Quem são as personagens do texto?
25