Você está na página 1de 35

MANUAL DE

PROCEDIMENTOS
VETERINÁRIOS
INTRODUÇÃO

O Manual de Procedimentos Veterinários


é um guia abrangente que fornecerá
instruções detalhadas sobre os
procedimentos mais comuns realizados
durante um plantão veterinário. Este
recurso foi elaborado para auxiliar os
plantonistas veterinários em situações
que ocorrem na rotina clínica,
fornecendo orientações passo a passo
para garantir a execução correta e
segura dos procedimentos. É importante
destacar que este manual não substitui
o treinamento adequado.
ÍNDICE
Capítulo 1 - Punção Venosa:
Indicações
Preparação de Materiais
Identificação da Veia
Preparação do Paciente
Técnica de Punção
Cuidados Pós-Punção
Complicações e Manejo

Capítulo 2 - Intubação Traqueal:


Indicações
Preparação de Materiais
Avaliação da Via Aérea
Preparação do Paciente
Técnica de Intubação
Confirmação da Intubação
Cuidados Pós-Intubação
Complicações e Manejo
Capítulo 3 - Suturas:
Indicações
Preparação de Materiais
Anestesia Local
Seleção de Fio e Agulha
Técnica de Sutura
Tipos de Pontos
Cuidados Pós-Sutura
Remoção de Suturas
Capítulo 4 - Curativos e Bandagens:
Indicações
Preparação de Materiais
Avaliação da Ferida
Limpeza e Irrigação
Escolha do Curativo Adequado
Técnica de Aplicação de
Curativo
Cuidados Pós-Aplicação
Troca de Curativos
Capítulo 5 - Administração de
Medicamentos:
Vias de Administração
Cálculo de Dosagem
Preparação de Medicamentos
Técnicas de Administração (oral,
subcutânea, intramuscular,
intravenosa)
Cuidados e Observações
Capítulo 6 - Fluidoterapia:
Indicações
Tipos de Fluidos
Cálculo de Volume e Velocidade
de Infusão
Preparação de Equipamentos
Técnica de Administração
Monitoramento e Ajustes

Capítulo 7 - RCP (Ressuscitação


Cardiopulmonar):
Indicações
Sequência de Ações
Compressões Torácicas
Ventilação Artificial
Uso de Desfibrilador (se
disponível)
Continuidade do Suporte Básico
de Vida
PUNÇÃO VENOSA

Indicações
A punção venosa é frequentemente
necessária para administração de
medicamentos intravenosos, coleta de
amostras de sangue e reposição de fluidos.
Identificar a veia apropriada é crucial
para um procedimento bem-sucedido

Preparação de Materiais
Certifique-se de ter todos os materiais
necessários prontos, incluindo
seringas, agulhas, garrote, álcool e
algodão

Identificação da Veia
Procure por veias visíveis e palpáveis,
como a veia cefálica, jugular ou safena.
Evite veias muito finas ou que estejam
localizadas próximo a articulações

Demonstração de realização do
procedimento de punção venosa
em veia cefálica.
Preparação do Paciente
Tranquilize o animal e
restrinja-o suavemente,
se necessário. Raspe e
limpe a área de punção
para melhor visualização

Técnica de Punção
Segure a agulha com firmeza e, em um
ângulo de aproximadamente 30 graus,
insira-a na veia escolhida. Aspire
para verificar se há retorno
sanguíneo antes de prosseguir com a
administração de medicamentos ou
coleta de sangue

Cuidados Pós-Punção
Aplique pressão no local da punção com
algodão ou gaze estéril para evitar
sangramento. Observe se há sinais de
extravasamento de fluidos

Complicações e Manejo
Em caso de complicações, como
extravasamento de fluidos ou dificuldade na
punção, interrompa o procedimento e de
sequência em outra veia que não tenha sido
manipulada.
DICAS

Certifique-se de ter uma boa


iluminação ao realizar uma
punção venosa
Use uma técnica suave e firme
para minimizar o desconforto do
animal
Sempre rotule corretamente as
amostras de sangue coletadas
INTUBAÇÃO
ENDOTRAQUEAL
Indicações
A intubação traqueal é realizada para
garantir a via aérea permeável e permitir a
ventilação adequada durante procedimentos
cirúrgicos ou em situações de emergência
Preparação de Materiais
Tenha à disposição tubos endotraqueais de
tamanhos diferentes, laringoscópio, máscara
facial, seringa de 10 ml, fita adesiva e
lidocaína

Avaliação da Via Aérea


Verifique se o animal está adequadamente
sedado e anestesiado antes de iniciar o
procedimento. Avalie a abertura da boca,
posição da língua e possíveis obstruções

Preparação do Paciente
Estenda a cabeça do animal e mantenha a
coluna cervical alinhada. Se necessário, use
lidocaína na de forma tópica (colocando o
líquido de longe diretamente na região da
glote) para evitar espasmos e fechamento da
glote impedindo a realização da entubação.
Técnica de Intubação
Utilizando o laringoscópio, visualize a
glote e insira suavemente o tubo
endotraqueal. Verifique a posição correta do
tubo por meio do movimento do tórax durante
a ventilação

Confirmação da Intubação
Utilize auscultação pulmonar e medição do
CO2 expirado para confirmar a posição
correta do tubo endotraqueal
Cuidados Pós-Intubação
Fixe o tubo endotraqueal com fita adesiva
para evitar deslocamentos acidentais.
Monitore continuamente o animal durante o
procedimento

Complicações e Manejo
Esteja preparado para lidar com possíveis
complicações, como broncoaspiração,
obstrução do tubo endotraqueal ou
deslocamento

DICAS

Certifique-se de ter uma


variedade de tamanhos de tubos
endotraqueais disponíveis para
atender a diferentes portes de
animais
Mantenha-se calmo e preciso
durante o procedimento de
intubação traqueal
SUTURAS
Indicações
As suturas são frequentemente necessárias
para fechar incisões cirúrgicas, feridas
ou lacerações

Preparação de Materiais
Tenha à mão fios de sutura, agulhas,
pinças anatômicas, porta agulhas, tesouras
cirúrgicas, luvas estéreis e material de
curativo

Anestesia Local
Em casos de sutura em áreas sensíveis,
como a pele, aplique anestesia local para
minimizar o desconforto do animal

Seleção de Fio e Agulha


Escolha o fio e a agulha adequados,
considerando a espessura do tecido a ser
suturado. Agulhas com ponta cortante são
mais adequadas para tecidos densos,
enquanto as pontas arredondadas são mais
apropriadas para tecidos delicados
Técnica de Sutura
Segure a agulha com umporta agulhas e
insira-a no tecido (segurando o mesmo com
uma pinça anatômica), mantendo um ângulo
adequado para obter boa resistência.
Realize nós seguros para garantir a
fixação correta

Tipos de Pontos
Utilize pontos simples, pontos contínuos
ou pontos em U de acordo com a necessidade
da ferida e o tipo de tecido
Cuidados Pós-Sutura
Proteja a área suturada com curativos
apropriados. Instrua o tutor do animal
sobre os cuidados pós-operatórios e
agendamento de retorno para remoção da
sutura
Remoção da Sutura
Agende uma data para a remoção das
suturas, geralmente 10 a 14 dias após a
sutura inicial. Remova as suturas com
cuidado, utilizando tesouras cirúrgicas
específicas

DICAS
Realize uma assepsia adequada da área
a ser suturada antes do procedimento
Utilize fios de sutura absorvíveis ou
não absorvíveis, de acordo com a
necessidade da ferida
CURATIVOS E
BANDAGENS

Indicações
Curativos e bandagens são utilizados para
proteger feridas, evitar contaminação e
promover a cicatrização adequada

Preparação de Materiais
Tenha disponíveis curativos estéreis,
soluções antissépticas, luvas estéreis,
gazes, ataduras, adesivos e esparadrapo

Avaliação da Ferida
Verifique a extensão e profundidade da
ferida, bem como a presença de infecção ou
secreção. Limpe a ferida adequadamente
antes de aplicar o curativo

Limpeza e Irrigação
Utilize soluções antissépticas suaves para
limpar a ferida, removendo qualquer
material estranho. Irrigue com soro
fisiológico estéril para limpar
completamente
Escolha do Curativo Adequado
Selecione o tipo de curativo apropriado,
considerando o tamanho, localização e
características da ferida. Pode ser
necessário utilizar curativos com
propriedades antimicrobianas ou
absorventes

Técnica de Aplicação de Curativo


Cubra a ferida de maneira adequada,
garantindo que o curativo fique bem fixado
e proteja a área afetada. Utilize gazes,
ataduras e adesivos conforme necessário
Cuidados Pós-
Aplicação
Instrua o tutor do
animal sobre os
cuidados pós-
curativo, incluindo
troca de curativos,
observação de
sinais de infecção
e proteção da
ferida de lambidas
excessivas

Troca de Curativos
Agende a troca de
curativos de
acordo com a
necessidade da
ferida, observando
qualquer sinal de
infecção ou
deterioração do
curativo
DICAS
Mantenha a ferida limpa e seca
entre as trocas de curativos.
Utilize técnicas assépticas ao
aplicar curativos para evitar
contaminação.
ADMINISTRAÇÃO DE
MEDICAMENTOS
Vias de Administração
Conheça as diferentes vias de administração,
incluindo oral, subcutânea, intramuscular e
intravenosa. Selecione a via apropriada de
acordo com o medicamento e a condição do
animal
Cálculo de Dosagem
Calcule a dosagem correta do medicamento com
base no peso do animal. Utilize uma
calculadora e verifique as instruções do
fabricante para obter a dose correta

Preparação de Medicamentos
Prepare o medicamento de acordo
com as instruções, diluindo-o se
necessário. Utilize seringas e
agulhas estéreis adequadas para
cada via de administração
TÉCNICAS DE ADMINISTRAÇÃO

Via Oral
Administre o medicamento diretamente na boca
do animal ou misture-o com alimento, se
permitido. Observe se o animal engoliu
completamente

Via Subcutânea
Levante a pele do animal e insira a agulha
no espaço subcutâneo. Aspire para verificar
se não há retorno de sangue antes de
administrar o medicamento. E lembre-e que em
gatos é necessário aplicar apenas em
extremidades (patas e cauda)

Via Intramuscular
Insira a agulha em um músculo adequado e
aplique o medicamento lentamente. Verifique
se não há resistência ou sangramento após a
administração
TÉCNICAS DE ADMINISTRAÇÃO

Via Intravenosa
Realize a punção venosa de acordo com as
orientações anteriores. Administre o
medicamento lentamente, observando qualquer
reação adversa

Registros e Observações
Registre adequadamente a administração do
medicamento, incluindo a dose, via de
administração e horário. Observe qualquer
reação ou efeito colateral e informe o
veterinário responsável
DICAS
Sempre verifique a
compatibilidade do
medicamento com a
via de administração
selecionada
Siga as orientações
de bula quanto à
frequência e defina
a duração adequada
do tratamento
FLUIDOTERAPIA
INDICAÇÕES
A fluidoterapia é indicada para corrigir
desequilíbrios hidroeletrolíticos, fornecer
suporte hemodinâmico e manter a hidratação
adequada em pacientes veterinários

As indicações comuns incluem desidratação,


perda de fluidos por vômitos, diarreia,
sangramento, choque, insuficiência renal,
entre outros
TIPOS DE FLUIDOS

Existem diferentes tipos de fluidos


utilizados na fluidoterapia veterinária,
incluindo soluções cristaloides e coloides

As soluções cristaloides são compostas por


eletrólitos e água e podem ser
classificadas em isotônicas, hipotônicas ou
hipertônicas, dependendo da concentração de
solutos

Os coloides são soluções que contêm


partículas maiores, como albumina ou
hidroxietilamido, que ajudam a aumentar a
pressão osmótica e a retenção de fluidos
CÁLCULO DE VOLUME E
VELOCIDADE DE INFUSÃO

O cálculo do volume e
velocidade de infusão
depende da condição
clínica do paciente, da
gravidade do desequilíbrio
e das necessidades
individuais

Leve em consideração o
peso corporal do animal, o
grau de desidratação, a
perda de fluidos e a
resposta individual do
paciente

Geralmente, o volume de
fluidos é calculado em
ml/kg/hora, e a velocidade
de infusão é ajustada ao
longo do tempo com base na
resposta clínica e nas
avaliações subsequentes
PREPARAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Antes de iniciar a fluidoterapia,
prepare todos os equipamentos
necessários, como soluções
intravenosas, seringas, agulhas,
equipos, cateteres intravenosos, fita
adesiva, extensores e bomba de infusão.

Certifique-se de que todo o equipamento


esteja estéril e funcional
TÉCNICA DE ADMINISTRAÇÃO
A técnica de administração de fluidos
pode variar dependendo da via de
administração escolhida (intravenosa,
subcutânea ou intraóssea)

ANtes de iniciar, defina à via de


administração, taxa de fluxo e duração
da fluidoterapia

Utilize técnicas assépticas para


prevenir infecções e monitore
cuidadosamente a resposta do paciente
durante a administração
MONITORAMENTO E AJUSTES

Durante a fluidoterapia, monitore


continuamente o paciente, avaliando os
sinais vitais, a hidratação, a perfusão
tecidual e o equilíbrio eletrolítico

Faça ajustes na velocidade de infusão,


na composição dos fluidos ou na via de
administração, se necessário, com base
nas necessidades individuais do
paciente e nos resultados das
avaliações clínicas
RESSUSCITAÇÃO
CARDIOPULMONAR
(RCP)

INDICAÇÃO
A RCP é indicada em casos de parada
cardíaca ou respiratória em pacientes
veterinários
As indicações comuns incluem afogamento,
trauma, arritmias graves, choque,
intoxicação, entre outros

SEQUÊNCIA DE AÇÕES
1. Avaliação da Situação: Verifique a
segurança do ambiente, avalie a condição
do paciente e identifique a presença ou
ausência de pulso e respiração
2. Ative o Suporte: Chame por ajuda e acione
a equipe veterinária para auxiliar no
procedimento
3. Compressões Torácicas: Inicie as
compressões torácicas de acordo com as
diretrizes específicas para animais de
acordo com o tamanho e espécie.
Geralmente, as compressões são realizadas
na região do coração, com uma taxa de
100-120 compressões por minuto
41. Ventilação Artificial: Administre
ventilação artificial utilizando uma
máscara ou tubo endotraqueal, garantindo
uma adequada expansão dos pulmões e uma
frequência respiratória adequada para o
paciente.
52. Uso de Desfibrilador (se disponível): Em
casos de fibrilação ventricular ou
taquicardia ventricular sem pulso,
utilize um desfibrilador externo
automatizado (DEA) ou desfibrilador
manual para administrar choques
elétricos.
63. Continuidade do Suporte Básico de Vida:
Continue a sequência de compressões
torácicas intercaladas com ventilação
artificial até a recuperação do paciente
DICAS
Certifique-se de que o ambiente esteja
seguro antes de iniciar a RCP
Comunique-se claramente com a equipe e
coordene as ações durante o procedimento
Realize trocas de compressões torácicas e
ventilação para evitar fadiga
Verifique a presença de sinais de retorno
à circulação, como pulso e respiração,
durante a RCP e faça os ajustes
necessários
CONCLUSÃO

ESTE MANUAL DETALHADO DE


PROCEDIMENTOS VETERINÁRIOS ABORDOU
OS PRINCIPAIS ASPECTOS DA
FLUIDOTERAPIA, RCP E SUPORTE BÁSICO
DE VIDA DURANTE UM PLANTÃO
VETERINÁRIO. LEMBRE-SE DE QUE ESSES
PROCEDIMENTOS EXIGEM TREINAMENTO
ADEQUADO E PRÁTICAL. SEMPRE SIGA AS
DIRETRIZES E RECOMENDAÇÕES
ESPECÍFICAS DO SEU LOCAL DE TRABALHO
PARA OBTER ORIENTAÇÕES ADICIONAIS OU
ESCLARECIMENTO DE DÚVIDAS. A
EXCELÊNCIA NA EXECUÇÃO DESSES
PROCEDIMENTOS É FUNDAMENTAL PARA
FORNECER CUIDADOS VETERINÁRIOS
EFICAZES E DE QUALIDADE.
DICAS E
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
Mantenha-se atualizado: A medicina
veterinária está em constante evolução, com
novas técnicas e pesquisas surgindo
regularmente. Esteja aberto a aprender e
atualizar seus conhecimentos para fornecer os
melhores cuidados aos animais
Comunique-se com a equipe: Durante um
plantão, é essencial ter uma comunicação
clara e eficaz com a equipe. Mantenha-se em
contato com outros veterinários, auxiliares e
enfermeiros, compartilhando informações
importantes sobre os procedimentos realizados
Pratique a empatia: Lidar com animais doentes
ou feridos pode ser emocionalmente
desafiador. Pratique a empatia, tanto com os
animais quanto com seus tutores, fornecendo
suporte e compreensão durante o plantão
Priorize a segurança: A segurança do animal,
do plantonista e da equipe é primordial. Siga
as precauções e protocolos de segurança ao
realizar procedimentos, como o uso adequado
de equipamentos de proteção individual (EPIs)
e a correta manipulação de materiais
biológicos
Conheça seus limites: Reconheça suas
limitações e saiba quando solicitar ajuda ou
encaminhar um caso para um profissional mais
experiente. A segurança e o bem-estar dos
animais estão acima de tudo
Documente adequadamente: Mantenha registros
precisos de todos os procedimentos
realizados, incluindo datas, dosagens, vias
de administração e resultados. Isso
facilitará a continuidade do cuidado, a
revisão de casos e o monitoramento do
progresso dos animais
Busque apoio emocional: A medicina
veterinária pode ser desafiadora
emocionalmente. Procure apoio emocional
quando necessário, busque um profissional da
área da saúde mental, para cuidar do seu bem-
estar mental e emocional
LEMBRE-SE

ESTE MANUAL SERVE COMO UMA DIRETRIZ GERAL E QUE


CADA SITUAÇÃO CLÍNICA PODE APRESENTAR
PARTICULARIDADES. SEMPRE SIGA AS ORIENTAÇÕES DO
VETERINÁRIO RESPONSÁVEL E ADAPTE OS PROCEDIMENTOS
DE ACORDO COM AS NECESSIDADES INDIVIDUAIS DE CADA
ANIMAL.
ESTE MANUAL É UMA FERRAMENTA VALIOSA PARA AUXILIAR
OS PLANTONISTAS VETERINÁRIOS A REALIZAR OS
PROCEDIMENTOS MAIS COMUNS DURANTE UM PLANTÃO COM
SEGURANÇA E EFICÁCIA. UTILIZE-O COMO UM GUIA DE
REFERÊNCIA RÁPIDA, MAS NÃO DEIXE DE BUSCAR
TREINAMENTO ADEQUADO E SUPERVISÃO PROFISSIONAL. A
PRÁTICA CONTÍNUA E O APRIMORAMENTO CONSTANTE SÃO
FUNDAMENTAIS PARA SE TORNAR UM PLANTONISTA
VETERINÁRIO HABILIDOSO E CONFIANTE.

Você também pode gostar