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Memorex Prefeituras (Essencial) – Rodada 02

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Memorex Prefeituras (Essencial) – Rodada 02

Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo(a). Temos
TOTAL certeza de que este material vai te fazer ganhar muitas questões e garantir a sua
aprovação.

Você está tendo acesso agora à Rodada 02. As outras 04 rodadas serão disponibilizadas
na sua área de membros conforme o cronograma abaixo:

Material Data
Rodada 01 Disponível imediatamente
Rodada 02 Disponível imediatamente
Rodada 03 21/09/2023
Rodada 04 28/09/2023
Rodada 05 04/10/2023
Rodada 06 06/10/2023

Convém mencionar que todos que adquirirem o material completo irão receber TODAS AS
RODADAS já disponíveis, independente da data de compra.

Nesse material focamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois,
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, infelizmente, custar inúmeras posições no
resultado final.

Lembre-se: uma boa revisão é o segredo da APROVAÇÃO.

Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esforço, estudando e aprofundando cada
uma das dicas.

Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
para: atendimento@pensarconcursos.com

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ÍNDICE

LÍNGUA PORTUGUESA ..................................................................................................... 4


RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO ....................................................................... 9
INFORMÁTICA .................................................................................................................... 13
ATUALIDADES..................................................................................................................... 19
DIREITO CONSTITUCIONAL ....................................................................................... 21
DIREITO ADMINISTRATIVO ....................................................................................... 23
DIREITO URBANÍSTICO ................................................................................................ 25
ARQUIVOLOGIA ................................................................................................................. 26
ROTINAS ADMINISTRATIVAS ................................................................................... 29
POLÍTICAS PÚBLICAS .................................................................................................... 31
LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO ........................................................................................ 34

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LÍNGUA PORTUGUESA

DICA 01
GÊNEROS E TIPOLOGIA TEXTUAIS E SEUS ELEMENTOS CONSTITUINTES

Narração: A narração tem por objetivo contar uma história real, fictícia ou
mesclando dados reais e imaginários. Baseia-se numa evolução de acontecimentos,
mesmo que não mantenham relação de linearidade com o tempo real. Sendo assim, está
pautada em verbos de ação e conectores temporais.

O narrador participa ativamente dos


1ª PESSOA fatos narrados, mesmo que não
seja a personagem principal
NARRAÇÃO

(narrador principal)

Traz o narrador como um observador


dos fatos que pode até mesmo
3ª PESSOA apresentar pensamentos de
personagens do texto
(narrador=observador)

DICA 02
NARRAÇÃO OBJETIVA X NARRAÇÃO SUBJETIVA

Há dois tipos de narração:


Narração Objetiva: apenas informa os fatos, sem se deixar envolver emocionalmente
com o que está noticiado. E de cunho impessoal e direto.

Narração Subjetiva: leva-se em conta as emoções, os sentimentos envolvidos na


história. São ressaltados os efeitos psicológicos que os acontecimentos desencadeiam nos
personagens.
DICA 03
ELEMENTOS BÁSICOS DA NARRATIVA

Elementos básicos da narrativa:

Fato O que se vai narrar (O quê ?)

Tempo quando o fato ocorreu (Quando ?)

Lugar onde o fato se deu (Onde ?)

Personagens quem participou ou observou o ocorrido (Com quem?)

Causa motivo que determinou a ocorrência (Por quê ?)

Modo como se deu o fato (Como ?)

Consequências (Geralmente provoca determinado desfecho)

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DICA 04
CRÔNICA
A crônica literária é um gênero de texto narrativo, sendo definida como a narração de
uma série de fatos, geralmente, em ordem cronológica. Em alguns casos, aborda temas
atuais. Na literatura e no jornalismo, uma crônica é uma narração curta, produzida
essencialmente para ser veiculada na imprensa, seja nas páginas de uma revista, seja nas
páginas de um jornal ou mesmo na rádio.
É importante destacar que esse gênero possui uma finalidade utilitária e pré-
determinada: agradar aos leitores dentro de um espaço sempre igual e com a mesma
localização, criando-se assim, no transcurso dos dias ou das semanas, uma familiaridade
entre o escritor e aqueles que o leem.
Resumindo:

- Narração de fatos na ordem cronológica;


CRÔNICA

-Normalmente aborda temas atuais;


-Narração curta tanto na literatura quanto na imprensa;
- Finalidade de agradar os leitores criando uma familiaridade
entre escritor e leitor

DICA 05
TEXTO DISSERTATIVO
A dissertação é um texto que se caracteriza pela exposição defesa de uma ideia que será
analisada e discutida a partir de um ponto de vista. O autor do texto dissertativo trabalha
com argumentos, com fatos, com dados, que ele utiliza para reforçar ou justificar o
desenvolvimento de suas ideias.

O texto se organiza em três parte principais:

Onde você explica o assunto a ser discutido com a


apresentação de uma ideia ou de um ponto que pretende
INTRODUÇÃO defender.
A introdução deve ser apresentada de maneira clara o
assunto que será tratado, podendo formular uma tese.
Texto descritivo

Irá desenvolver seu ponto de vista. Para isso,


deve argumentar, fornecer dados, trabalhar
exemplos, se necessário.
DESENVOLVIMENTO
É a parte do texto em que as ideias conceito,
informações serão desenvolvidas.

Desfecho coerente com o desenvolvimento e com os


argumentos apresentados. Em geral, a conclusão é uma
retomada da ideia apresentada na introdução, agora
CONCLUSÃO com mais ênfase, de forma mais conclusiva, onde não
deve aparecer nenhuma ideia nova, uma vez que você
está fechando o texto.

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ATENÇÃO!!

A tipologia textual da dissertação é uma das mais cobiçada/presente em provas de


concurso público.

DICA 06
DOMÍNIO DA ORTOGRAFIA OFICIAL
A ortografia oficial, ou simplesmente, ortografia, em suma, denomina-se como sendo uma
vertente da gramática, dedicando-se ao estudo da escrita de forma correta da Língua
Portuguesa.
Cotidianamente, falamos e escrevemos algumas palavras de forma errônea, haja vista
que, de tanto se repetirem, entendemos por ser a forma correta. Contudo, não é, e pode
cair na sua prova! Vejamos alguns exemplos:

FORMA ERRÔNEA FORMA CORRETA

Advinhar Adivinhar

Aterrisar Aterrissar

Bandeija Bandeja

Buteco Boteco

DICA 07
USO DAS CONSOANTES Y, K E W

Quando falamos em ortografia oficial, um dos tópicos interessantes, é o uso das


consoantes Y, K e W. Quando utilizá-las no Português?
Vemos muitos candidatos errado questões com pegadinhas desse tipo. Por isso, resumimos
nessa dica, aspectos importantes para você nunca mais esquecer!
Veja as duas possibilidades para a utilização dessas letras:

Na transcrição de nomes próprios estrangeiros e de seus derivados


portugueses.

Ex.: Katy Perry, Nova York, Disney World, etc.

Nas abreviaturas e símbolos de uso internacional.

Ex.: Kg (quilograma), W (Watt), Km (quilômetro), etc.

ATENTE-SE!!

Se na sua prova cair algum sobre qualquer substantivo comum (ex: iogurte, ilha, vale,
cabelo, cansaço) questionando-o se pode ser escrito com Y, K ou W, não caia na pegadinha
de responder que sim! Isso porque, essas letras são apenas para abreviaturas e nomes
próprios.

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DICA 08
PALAVRAS TERMINADAS EM “ESA” E “EZA”

É muito fácil confundir o final das palavras com “esa” ou “eza”. Ficamos na dúvida se
a palavra é escrita de uma forma ou outra. Por isso, as terminações em “esa/ês” são
usadas com ADJETIVOS e as terminações em “eza/ez” são usadas com
SUBSTANTIVOS.

ADJETIVOS SUBSTANTIVOS

Eu odeio lasanha de calabresa. Como eu amo a natureza!

Minha esposa é Portuguesa. A palidez do seu irmão me assustou!

Júlia ama filme Francês. A Terra possui muita beleza.

Casou-se com um Camponês.

DICA 09
PALAVRAS COM TERMINAÇÃO EM “ISAR” E “IZAR”
Se a palavra primitiva possuir “s”, as palavras que dela derivarem também serão escritas
da mesma forma.
Ex.: Análise – Analisar
Pesquisa – Pesquisar
Revisão – Revisar
Improviso – Improvisar

CUIDADO → catequese - catequizar


Por outro lado, quando a palavra primitiva não possuir “s”, as palavras que dela derivarem
serão escritas com “z”.
Ex.: Eterno – Eternizar
Símbolo – Simbolizar
Útil – Utilizar
Final – Finalizar
DICA 10
USO DOS PORQUÊS – POR QUE

Por que: Indica motivo ou razão. É utilizado no início de perguntas (por que motivo/
por qual razão).
Ex.: Por que não faz a prova?
Poderá aparecer no meio de uma frase e terá a função de pronome relativo. Será
equivalente a "por qual”, "pelo qual" e suas variações.

Ex.: Esta é a razão por que rezo. → Esta é a razão pela qual rezo.

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DICA BÔNUS
POR QUÊ

Por quê: Também indica motivo ou razão. É utilizado no final de perguntas (por que
motivo/ por que razão).

Ex.: Chorou por quê? → Chorou por qual motivo?


Demorou por quê? → Demorou por qual razão?

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RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO
DICA 11
ESTRUTURA LÓGICA

Tabela Verdade com condicional (→) “se.…, então”:

p q P→q

V V V

V F F

F V V

F F V

p→q: “Se Pedro vai ao parque, então Maria vai ao cinema. ”;


Esse tipo de proposição composta também e conhecido por implicação;
Na condicional todas são verdadeiras, exceto a “Vera Fischer”, ou seja, apenas será Falsa
quando o p=V e o q=F.
DICA 12
ESTRUTURA LÓGICA

Tabela Verdade com bicondicional (↔) “se e somente se”;

p↔ q: "Pedro vai ao parque se e somente se Maria vai ao cinema.";

p q P↔q

V V V

V F F

F V F

F F V

Na bicondicional, se p e q tiverem o mesmo sentido, o resultado será verdadeiro (V);


Na bicondicional, se p e q tiverem o sentido diferentes, o resultado será falso (F);
Na 1ª linha p é (V) e q é (V) são iguais, então o resultado é (V);
Na 2ª e 3ª linha p e q são diferentes, então o resultado é (F);
Na 4ª linha p é (F) e q é (F) são iguais, então o resultado é (V).
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DICA 13
NEGAÇÃO DE PROPOSIÇÃO SIMPLES
A negação de uma proposição simples gera uma nova proposição simples;

Ex.: João é médico;(p). Negação: (~p) João não é médico;


Maria é estudante. Negação: Maria não é estudante;

Dupla negação gera a proposição original → ~ (~p) =p;


Número par de negações gera proposição equivalente a original e número ímpar de
negações gera nova proposição que é a negação da proposição original.
DICA 14
NEGAÇÃO DE PROPOSIÇÃO CONJUNÇÃO SIMPLES
A negação de uma proposição conjunção composta (e);

Ex.: Seja p e q: João é médico e mora na Bahia;


Negação: ~ (p ^ q) João não é médico ou não mora na Bahia;
Nega-se o 1º termo, o 2º termo e troque o e por ou;
~ (p ^ q) = ~p v ~q.
DICA 15
NEGAÇÃO DE PROPOSIÇÃO DISJUNÇÃO COMPOSTA
A negação de uma proposição disjunção composta (ou);

Ex.: João é médico ou mora na Bahia;(p ou q);


Negação: ~ (pVq) João não é médico e não mora na Bahia;
Nega-se o 1º termo, o 2º termo e troque o ou por e;
~ (p v q) = ~p ^ ~q
DICA 16
NEGAÇÃO DE PROPOSIÇÃO CONDICIONAL
A negação de uma proposição condicional (→);

Ex.: Se João é médico então Maria é engenheira;(p→q).


Negação: ~(p→q): João é médico e Maria não é engenheira;
Repete-se o 1º termo, nega-se o 2º termo e coloque E;
~ (p → q) = p ^ ~q (parei e não quis).
DICA 17
ESTRUTURAS LÓGICAS - TAUTOLOGIA
Na lógica proposicional, a tautologia é uma proposição cujo valor lógico é sempre verdadeiro
na tabela verdade para todas as variadas proposições;
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p V ~p (“p” ou “não p”) é uma tautologia;
Para memorizar lembre-se de “TV” (Tautologia sempre Verdadeira);
A tautologia normalmente é uma disjunção inclusiva;
João mora em São Paulo ou João não mora em São Paulo. (p V~p).

p ~p pV~p

V F V

F V V

DICA 18
CONTINGÊNCIA
A contingência é uma proposição cujo valor lógico pode ser verdadeiro ou falso, ou
seja, não é nem uma tautologia e nem uma contradição, é uma proposição
indeterminada;
Na condicional todas são verdadeiras, exceto a “Vera Fischer”, ou seja, apenas será Falsa
quando o p=V e o q=F;
Na Contingência os valores podem ser verdadeiros ou falsos.

p q P→q

V V V

V F F

F V V

F F V

DICA 19
TABELA-VERDADE E QUANTIFICADORES
É o método utilizado no estudo da lógica matemática.
Pela tabela é possível definir o valor lógico de uma proposição, isto é, saber quando uma
sentença é verdadeira ou falsa.
Utiliza-se a tabela verdade em proposições compostas.

TAUTOLOGIA NA TABELA
Quando uma dada proposição é sempre verdadeira(V).
Sempre irá apresentar a última coluna toda formada por V.

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Para definir se uma proposição é uma tautologia é preciso o domínio das regras de
conectivos lógicos.
Ex.:

P ~P P V ~P

V F V

F V V

CONTRADIÇÃO NA TABELA
A contradição segue a ideia oposta da tautologia.
Sempre apresenta resultado falso em sua última coluna.
Temos um caso particular de contradição na regra da conjunção E.
Ex.:

P ~P P ^ ~P

V F F

F V F

DICA 20
CONTINGÊNCIA NA TABELA
É todo caso que não é nem tautologia e nem contradição.
Terá em sua última coluna valor V e F.

Ex.:

P Q PVQ

V V V

V F V

F V V

F F F

Ocorre na maioria das tabelas-verdade.

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INFORMÁTICA
DICA 21
WINDOWS 10 - MENU DE CONTEXTO
Os Menus de Contexto mostram opções ao se utilizar o botão direito do mouse sobre o
elemento. O elemento pode ser a área de trabalho, um arquivo, o Windows Explorer.

No menu de contexto da área de trabalho tem as seguintes opções:

Vejamos alguns desses:

Exibir: Ícones extra grande, Ícones Grandes, Ícones Médios, Ícones Pequenos, Lista,
Detalhes, Blocos e Conteúdo;

Classificar por: Nome, Data de modificação, Tipo, Tamanho, Ordem Crescente, Ordem
Decrescente;

Agrupar por: Nome, Data de Modificação, Tipo, Tamanho etc.

Novo: Pasta, Atalho, Microsoft Acess Database, Imagem de bitmap, Documento


Microsoft Word, Google Docs, Google Sheets, Google Slides, Apresentação do Microsoft
PowerPoint, Pasta Compactada etc.
DICA 22
PAINEL DE CONFIGURAÇÃO DO WINDOWS
O painel de configurações do Windows (WIN + I) acessível através do menu iniciar com o

ícone tem opções para gerenciamento do computador. A tendência é que este menu
substitua o Painel de Controle nas próximas versões do Windows. Porém, ambas continuam
existindo no Windows 10. Assim como o painel de controle, O painel de Configurações do
Windows tem funções como Instalar e Desinstalar programas através do menu Aplicativos,
gerenciamento de contas de usuário, através do menu Contas, gerenciamento de
Dispositivos como Impressoras, Scanners, dispositivos Bluetooth e também o menu de
Personalização para alterar Tela de Fundo, Tela de Bloqueio, Cores etc.

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DICA 23
SÍMBOLOS PROIBIDOS EM NOMES DE ARQUIVOS

Os símbolos proibidos para nome de arquivos são muito cobrados pela Banca, por
isso, fique atento (a) e decore:
: * <> / | \ " ?

Vejamos uma questão sobre o tema:

QUESTÃO, 2018.
No Sistema operacional Windows, o nome de um arquivo não pode conter alguns
caracteres. A alternativa que apresenta apenas caracteres proibidos é:
a) ¨ & * () §
b) “ ! @ # $ %
c) < >, ; :
d) \ / : * ? “< > |
e) { } [ ] ^ ~
Gabarito: Letra d.

DICA 24
ATALHOS WINDOWS 10

Abrir gerenciador de tarefas CTRL + SHIFT + ESC

Enviar uma interrupção e abrir opções


como Bloquear, Sair, Trocar Usuário e CTRL + ALT + DEL
abrir gerenciador de tarefas

Abrir Windows Explorer WIN + E

Abrir Janela Executar WIN + R

Abrir configurações do Windows WIN + I

Bloquear Computador WIN + L

Excluir arquivo sem enviá-lo a lixeira SHIFT + DEL

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Acesso rápido a ferramentas do sistema WIN + X

Alternar entre janelas ALT + TAB

Mostrar todas as janelas e permitir


CTRL + ALT + TAB
movimentação com as setas

Desfazer uma ação realizada CTRL + Z

Exibir menu de contexto SHIFT + F10

Abrir Menu Iniciar WIN ou CTRL + ESC

Ir para área de trabalho WIN + D

Abrir Visão de Tarefas WIN + TAB

Abrir Facilidade de acesso WIN + U

Abrir ajuda do Windows WIN + F1

DICA 25
GERENCIADOR DE TAREFAS
O gerenciador de tarefas é responsável por gerenciar os programas em execução do
Windows. Desde aqueles que são executados pelo usuário como os que são executados pelo
próprio Sistema Operacional. Além disso, o gerenciador de tarefas também tem uma lista
de programas que serão executados na inicialização através do menu Inicializar.
Apresenta o consumo de cada processo na aba Processos (Um processo é um programa
em execução) e apresenta também o desempenho do computador por processos, por
usuários. Além dos serviços do Windows e do Histórico de Aplicativos. O gerenciador
de tarefas é acessível através do atalho CTRL + SHIFT + ESC ou através do CTRL + ALT
+ DEL. Nesta última opção, será necessário clicar na opção gerenciador de tarefas.

QUESTÃO, 2016.
São guias disponíveis na janela “Gerenciador de Tarefas do Windows” do Microsoft
Windows 10, versão português, EXCETO:
a) Processos.
b) Desempenho.
c) Dispositivos.
d) Histórico de Aplicativos.
Gabarito: Letra c.

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DICA 26
EXTENSÕES DE ARQUIVOS
As extensões de arquivos indicam o tipo de arquivo e auxiliam na abertura do arquivo. Por
exemplo, um arquivo do tipo texto terá a extensão .txt. Um arquivo .docx indica que é um
arquivo do tipo Documento do Word.

ALGUMAS EXTENSÕES DE ARQUIVOS:

.xlsx Arquivo de Planilha Excel

pptx Arquivo de Apresentação de PowerPoint

.html .htm Arquivo de página web

.pdf Documento de pdf

.exe Arquivo executável

.msi Pacote do Windows installer

.jpg .png .jfif .gif Arquivos de imagem

.mp3 .wav Arquivos de áudio

.mp4 .avi .mpeg Arquivos de vídeo

.zip .rar .7z Arquivos compactados

.iso Arquivo de imagem de disco

DICA 27
ESTRUTURA DE DIRETÓRIOS E ROTAS NO WINDOWS

A estrutura de diretórios no Windows é em formato de árvore. Onde a raiz, que é


a unidade, será o início do diretório. No Windows, a unidade é representada, por padrão,
por uma letra, por exemplo, o Disco C:

A partir da raiz, ou seja, do disco C: todos os outros arquivos terão um caminho


exclusivo.

Ex.: C:\Usuários\Público\arquivo.txt

O exemplo acima indica o caminho do arquivo arquivo.txt na pasta público, dentro


do diretório usuários.

O caminho também por vezes chamado de endereço, pode ser encontrado clicando
com o botão direito do mouse sobre o arquivo e acessando a opção propriedades no menu
de contexto, bem como na barra de endereços do explorador de arquivos.

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DICA 28
LINUX - MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS E PASTAS NO LINUX

O Linux utiliza o gerenciador de arquivos para manipular pastas e arquivos. Porém, é


possível utilizar programas através da linha de comando para manipular arquivos,
conforme tabela abaixo:

Cp copiar um arquivo

Mv mover um arquivo, também serve para


renomear arquivos na linha de comando

Del deletar um arquivo

Mkdir criar um diretório

Cd mudar de diretório dentro do terminal

Ls listar conteúdo de uma pasta

pwd (print work directory) mostrar em qual pasta está atualmente

Passwd alterar senha do usuário

Rm remover arquivos ou diretórios.

Find procurar arquivos

Tail mostrar o final de um arquivo

Head mostrar o início de um arquivo

Sort utilizado para ordenar

Ln criar link entre arquivos

DICA 29
ESTRUTURA DE DIRETÓRIOS DO LINUX

O Linux tem uma estrutura de diretórios padrão, composta das seguintes formas:
/bin /boot /usr /var /opt /home /etc /sbin /root /tmp /mnt /proc /dev
/lib

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Todos os arquivos são divididos dentro dessas pastas. Cada uma delas tem uma função
na organização dos arquivos do Sistema. Por exemplo, /bin armazena arquivos
executáveis e comandos essenciais do sistema. Arquivos de usuários ficam na pasta
/home. A pasta /usr armazena os arquivos executáveis de programas instalados
no sistema. O diretório /etc armazena arquivos de configuração, scripts de inicialização etc.

QUESTÃO, 2013.
Em relação à estrutura básica dos diretórios do sistema operacional Linux, correlacione
as colunas a seguir, numerando os parênteses:
Diretório Finalidade
I. /boot ( ) Contém arquivos para acessar periféricos.
II. /dev ( ) Contém os diretórios dos usuários.
III. /lib ( ) Contém arquivos necessários para a inicialização do sistema.
IV. /home ( ) Contém bibliotecas compartilhadas por programas.
A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:
a) I, III, II, IV.
b) II, III, I, IV.
c) II, IV, I, III.
d) III, IV, I, II.
Gabarito: Letra c.

DICA 30
MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS E PERMISSÕES NO LINUX

Arquivos ocultos no Linux são identificados através de um ponto no início do arquivo.

Os arquivos e pastas no Linux tem permissões para saber quem pode ler, executar e
escrever um arquivo ou pasta. No Linux as permissões são divididas entre Dono, grupo e
outros. As permissões são representadas da seguinte maneira: R para leitura, X para
execução e W para escrita. Assim são nove campos para cada arquivo ou pasta.

Os três primeiros representam as permissões do dono, os três do meio do grupo e os


últimos de outros. Um exemplo de um arquivo que pode ser lido, escrito e executado pelo
dono e pelo grupo, mas não por outros: rwxrwx---

A notação de permissão de um arquivo também pode ser representada por números:

Read - 4

Write - 2

Execute – 1
Assim, para representar nesta notação o exemplo anterior temos, 770. O comando que
realiza essas alterações é o chmod. Podemos notar que o valor 7 é o resultado da soma
dos três campos

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ATUALIDADES
DICA 31
ÍNDIA SE TORNA O PAÍS MAIS POPULOSO DO MUNDO
Antes, a China era o país mais populoso do mundo, mas recentemente a Índia terminou
passando a China, se tornando o país mais populoso do mundo.
Estes são os 10 países com as maiores populações do mundo, segundo a ONU:

Índia: 1,428 bilhão;

China: 1,425 bilhão;

Estados Unidos: 334,6 milhões;

Indonésia: 281,6 milhões;

Paquistão: 232,9 milhões;

Nigéria: 220,5 milhões;

Brasil: 216,4 milhões;

Bangladesh: 169,3 milhões;

Rússia: 146,1 milhões;

México: 132,7 milhões.

DICA 32
DREX: NOVA MOEDA DIGITAL DO BRASIL
Recentemente, O Banco Central anunciou o Drex, que é o nome oficial do Real Digital do
Brasil. Mas a estimativa é que a nova moeda seja liberada para o público no final de 2024.
O "D" significa digital;
O "R" significa o real;
O "E" significa plataforma eletrônica;
O "X" significa transações (igual ao Pix, que termina com x).
O Drex é o Real? Sim! O Drex é o Real, contudo em plataforma digital.
DICA 33
TALIBÃ: GENOCÍDIO CULTURAL E FECHAMENTO DOS SALÕES DE BELEZA
Recentemente, o Taleban, que tomou conta do poder do Afeganistão depois que as tropas
dos EUA deixarem o território, tem sido acusado de praticar o genocídio da cultura. Um
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exemplo disto foi o fato de o grupo extremista ter queimado instrumentos musicais que,
segundo eles, estavam causando corrupção moral nas pessoas.
Ahmad Sarmast, fundador do Instituto Nacional de Música do Afeganistão, disse que
a destruição dos equipamentos é um "genocídio cultural e vandalismo musical".
Além disto, o Talibã tomou uma série de outras atitudes muito extremistas, como por
exemplo, mandar que todos os salões de beleza fossem fechados, tendo como objetivo
afastar as mulheres do público e do mercado de trabalho.
Segundo a Câmara de Comércio de Cabul, mais de 50 mil mulheres no país deverão ficar
desempregadas com a nova medida.
DICA 34
ASSASSINATO DE FERNANDO VILLAVICENCIO
O candidato equatoriano à presidência Fernando Villavicencio foi brutalmente assassinado
com três tiros na cabeça. Um dos suspeitos do crime foi morto depois de uma troca de
tiros com a polícia, segundo o Ministério Público do Equador.
Ele foi assassinado no decorrer de um comício, na capital Quito. É importante ressaltar que
nas pesquisas, ele aparecia em 5º lugar.
DICA 35
INCÊNDIOS FLORESTAIS NO HAVAÍ EM 2023
O Havaí é um dos 50 estados pertencentes aos EUA. Recentemente, ocorreram incêndios
neste estado.
Para sintetizar mais: No dia 8 de agosto de 2023, um incêndio atingiu a cidade havaiana de
Lahaina, na ilha de Maui, e depois 15 dias, ainda há 850 pessoas desaparecidas, de acordo
com o prefeito Richar Bissen, do condado de Maui.
As causas do incêndio ainda não foram divulgadas, contudo imagens de uma árvore
caindo em uma linha de energia em um santuário de pássaros em Maui estão sendo
investigadas como um possível gatilho para as primeiras chamas.

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DIREITO CONSTITUCIONAL
DICA 36
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

Soberania é o mesmo que autonomia? Não. Vejamos as distinções:

SOBERANIA:

O Brasil à tem em face dos Estados estrangeiros;


Os entes federativos (União, Estados, DF e Municípios) não têm.

AUTONOMIA:

Se trata da capacidade de auto- organização, autogoverno e auto administração;


Os entes federativos (União, Estados, DF e Municípios) têm.

DICA 37
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS - CIDADANIA
A cidadania é um dos fundamentos republicano e tem muitos instrumentos de exercício
normatizado na CF/88 (como por exemplo plebiscito, iniciativa popular, entre outros).
Sendo assim, é conceituada como um grupo de direitos e deveres do cidadão, participando
da vida política e pública.
IMPORTANTE: O exercício da cidadania dá ao cidadão a prerrogativa de se recusar a
cumprir ordens ilegais emanadas do Estado.
DICA 38
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS - DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA
A dignidade da pessoa humana, além de ser um dos fundamentos do art. 1º da CF, também
traz reflexos a todos os direitos trazidos na CF/88 e em muitos entendimentos do STF, com
base em regramentos que tem como objetivo respeitar o princípio, como é o caso dos
chamados direitos e garantias fundamentais normatizados no art. 5º da CF.
IMPORTANTE: A dignidade da pessoa humana traz requisitos para que o Estado faça a
atuação do campo da chamada liberdade individual do ser humano.
DICA 39
PRINCÍPIOS DE REGEM AS RELAÇÕES INTERNACIONAIS DA REPÚBLICA
FEDERATIVA DO BRASIL

A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos


seguintes princípios:

Independência nacional;

Prevalência dos direitos humanos;

Autodeterminação dos povos;

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Não-intervenção;

Igualdade entre os Estados;

Defesa da paz;

Solução pacífica dos conflitos;

Repúdio ao terrorismo e ao racismo;

Cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

Concessão de asilo político.


FIQUE ATENTO (A)!
A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural
dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana
de nações.
DICA 40
MUNICÍPIOS
De uma forma resumida, podemos dizer que o munícipio é uma Pessoa Jurídica de Direito
Público interno e autônoma, de acordo com o que está normatizado na CF/88.
Uma das características dos munícipios é o autogoverno, pois ele elege, de forma direta,
o Prefeito, Vice-Prefeito e Vereadores.

O art. 18, § 4.º, da CF/88, com a redação dada pela EC n. 15/96, dá as regras para a
Criação, Incorporação, Fusão e Desmembramento de Municípios, que seguem estas
fases:

lei complementar federal;

estudo de viabilidade municipal;

plebiscito;

lei estadual.
Resumindo: O plebiscito se trata de uma condição para que haja o prosseguimento do
processo legislativo da lei estadual. Caso seja favorável, o legislador estadual terá, de forma
discricionária, aprovar ou reprovar o projeto de lei de criação do novo Município. Desta
mesma forma, mesmo a lei seja aprovada pelo legislador estadual, o Governador de Estado
pode vetá-la.

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DIREITO ADMINISTRATIVO
DICA 41
CONCEITO DE LICITAÇÕES
A licitação se trata de um procedimento de cunho administrativo, que tem por intuito
selecionar a melhor proposta dentre as apresentadas por aqueles que queiram celebrar
contratos com a Administração Pública.
Uma expressão que pode cair na sua prova é Tratamento Isonômico, que quer dizer que
a aplicação das regras deverá ser igual, bem como deve ser feita da mesma forma para
todos os participantes do processo licitatório.
Resumindo: A licitação é um caminho que une a intenção contratual ao fornecedor que
for escolhido para atender esta intenção, sendo este trajeto normatizado pelo legislador,
tendo por objetivo a escolha do fornecedor que seja apto a atender à precisão
administrativa.
A proposta mais vantajosa será a que for considerada melhor, de acordo com os
requisitos trazidos, baseados em pontos legais.
DICA 42
NOVA LEI DE LICITAÇÕES: MODALIDADES
A modalidade, assim como outras informações essenciais para o certame, é definida no
edital e irá determinar as regras de todo o processo.

Assim, a partir da aprovação da nova lei, o processo licitatório poderá ocorrer nos
seguintes formatos:

Pregão;
Concorrência;
Concurso;
Leilão;
Diálogo competitivo.

DICA 43
MODALIDADES E CRITÉRIOS

PREGÃO Contratação de bens e


Menor preço e maior desconto.
serviços comuns.

CONCORRÊNCIA Contratação de bens e Melhor técnica ou técnica e


serviços especiais e preço;
engenharia. Maior pontuação entre a
qualificação de ambas as
notas.

CONCURSO Melhor trabalho técnico, Melhor técnica ou conteúdo


científico ou artístico. artístico.

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LEILÃO Alienação de bens móveis


Maior lance
e imóveis

DIÁLOGO
Novação tecnológica Todas as modalidades
COMPETITIVO

DICA 44
NOVA LEI DE LICITAÇÕES: CONTRATAÇÃO DIRETA
A contratação direta pode ocorrer nos casos de dispensa e inexigibilidade.

Serão necessários os seguintes documentos:

Formalização de demanda e, se for o caso, estudo técnico preliminar, análise de riscos,


termo de referência, projeto básico ou projeto executivo;

Estimativa de despesa;

Parecer jurídico e pareceres técnicos;

Demonstração da compatibilidade da previsão de recursos orçamentários;

Comprovação dos requisitos de habilitação e qualificação;

Razão da escolha do contratado;

Justificativa de preço;

Autorização da autoridade competente.


DICA 45
LEI 14.133/2021 E O AGENTE DE CONTRATAÇÃO
Agente de contratação: De uma forma bem simplificada, o agente de contratação é um
servidor público responsável pela condução do processo licitatório, desde a publicação do
edital até a assinatura do contrato.
Sobre o agente de contratação: "pessoa designada pela autoridade competente, entre
servidores efetivos ou empregados públicos dos quadros permanentes da Administração
Pública, para tomar decisões, acompanhar o trâmite da licitação, dar impulso ao
procedimento licitatório e executar quaisquer outras atividades necessárias ao bom
andamento do certame até a homologação" (art. 6.º, LX, da Lei nº 14.133/2021).
O agente de contratação é uma figura essencial para o processo licitatório, pois contribui
para a transparência, eficiência e melhor custo-benefício das contratações públicas.
DICA BÔNUS
LICITAÇÃO VERDE
A licitação verde, princípio da licitação verde ou princípio da licitação sustentável trazem a
ideia de que o processo licitatório deve estar unido com o desenvolvimento nacional
sustentável, de preferência aquelas propostas que preservem o meio ambiente.
Em suma a licitação verde é uma ferramenta de sustentabilidade nas mãos da
Administração Pública.

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DIREITO URBANÍSTICO
DICA 46
DIREITO URBANÍSTICO E SUA COMPETÊNCIA
O art. 24, I, da CF/88 insere a competência legislativa concorrente sobre Direito Urbanístico,
entretanto cabe à União estabelecer as normas gerais, e aos Estados e Municípios exercerem
a competência suplementar.
CUIDADO: Com base na competência legislativa concorrente, a União editou as normas
gerais a seguir:

Lei do Parcelamento do Solo Urbano (Lei n° 6.766/79)

Estatuto da Cidade (Lei n° 10.257/01)

Estatuto da Metrópole (Lei n° 13.089/15)


DICA 47
ESTATUTO DA CIDADE- FORMAS DE PARCELAMENTO DO SOLO

Loteamento: a subdivisão de gleba em lotes destinados à edificação, com abertura de


novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou
ampliação das vias existentes (art. 2º, §1º, da LPS).

Desmembramento: a subdivisão de gleba em lotes destinados à edificação, com


aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas
vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já
existentes (art. 2º, §1º, da LPS).
DICA 48
CASOS ONDE NÃO SERÁ PERMITIDO O PARCELAMENTO DO SOLO

Não será permitido o parcelamento do solo:

em terrenos alagadiços e sujeitos a inundações, antes de tomadas as providências para


assegurar o escoamento das águas;

em terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo à saúde pública, sem que
sejam previamente saneados;

em terrenos com declividade igual ou superior a 30% (trinta por cento), salvo se
atendidas exigências específicas das autoridades competentes;

em terrenos onde as condições geológicas não aconselham a edificação;

em áreas de preservação ecológica ou naquelas onde a poluição impeça condições


sanitárias suportáveis, até a sua correção.

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ARQUIVOLOGIA
DICA 49

REALIDADE ARQUIVÍSTICA BRASILEIRA


A Lei n° 8.159/1991 foi um marco importante na realidade arquivística brasileira,
ao estabelecer a necessidade, em todo órgão público, da implantação de um programa
de gestão de documentos. Porém, essa obrigatoriedade não foi seguida por ações
efetivas pelos órgãos públicos, nas diversas esferas e poderes. Atualmente, o cenário mais
comum nas organizações públicas brasileiras é o da existência de dois grandes conjuntos
documentais: arquivos montados nos setores de trabalho e massas documentais
acumuladas.

Segundo o autor Renato Tarciso Barbosa de Sousa, no Brasil, temos o seguinte


cenário para os arquivos públicos:

Acumulação diária de um grande volume documental;

Necessidade de manter a documentação por questões legais, fiscais e técnicas;

Pouca disponibilidade de espaço físico e mobiliário para guarda dos documentos nos
setores de trabalho;

Inexistência de locais adequados para o armazenamento de documentos;

Falta de orientação para a gestão dos documentos;


DICA 50
REALIDADE ARQUIVÍSTICA BRASILEIRA
Métodos ineficientes e improvisados para a organização e acesso aos documentos.
O que temos são instituições públicas em níveis satisfatórios de avanço no que se refere à
gestão documental (principalmente na esfera federal) e órgãos que sequer dispõem de
tabelas de temporalidade que garantam um mínimo de organização a seus acervos
(principalmente nas esferas estadual / municipal). Tais dificuldades são decorrentes da falta
de mão de obra especializada e de recursos financeiros disponíveis para a área de arquivo
e gestão documental. Nos últimos anos foram criados diversos cursos de Arquivologia no
país, criando a expectativa de que o número de profissionais na área seja reforçado a fim
de enfrentar a situação.
A Lei n° 12.527/2011, conhecida como a Lei de Acesso à Informação, traz também a
necessidade de que os órgãos públicos reforcem seus orçamentos na área de organização
documental, a fim de que possam prestar ao cidadão as informações por ele solicitadas e
devidas.
DICA 51
ARQUIVOS PRIVADOS
Consideram-se arquivos privados os conjuntos de documentos produzidos ou
recebidos por pessoas físicas ou jurídicas, em decorrência de suas atividades. Os
arquivos privados podem ser identificados pelo Poder Público como de interesse público e
social, desde que sejam considerados como conjuntos de fontes relevantes para a história
e desenvolvimento científico nacional.

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IMPORTANTE: Os arquivos privados identificados como de interesse público e social
não poderão ser alienados com dispersão ou perda da unidade documental, nem
transferidos para o exterior.
DICA 52
PROTOCOLO: RECEBIMENTO, REGISTRO, DISTRIBUIÇÃO, TRAMITAÇÃO E
EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS

Protocolo e Tramitação: Já estudado que no ciclo vital dos documentos, a idade


corrente é aquela em que os documentos estão sendo resolvidos, são muito utilizados e,
por causa disso, devem ser mantidos nos próprios setores que os utilizam ou em
dependências de fácil acesso.

Aqui, é natural que os documentos circulem entre as áreas envolvidas no assunto tratado,
a fim de que sejam realizados os procedimentos necessários para a sua resolução. Essa
circulação é chamada de tramitação.
DICA 53
PROTOCOLO: RECEBIMENTO, REGISTRO, DISTRIBUIÇÃO, TRAMITAÇÃO E
EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS

Protocolo e Tramitação: Portanto, pode-se concluir que tramitação é o caminho, é


o curso, é a trajetória que o documento percorre desde a sua produção ou entrada na
instituição até ser efetivamente resolvido. Cada documento terá sua tramitação definida a
partir do assunto que ele trata.
“Curso do documento desde a sua produção ou recepção até o cumprimento de sua função
administrativa. Também chamado movimentação ou trâmite”. - Dicionário de
Terminologia Arquivística. Arquivo Nacional.

QUESTÃO
A movimentação de um documento de um setor para outro para que decisões sejam
tomadas é uma atividade de protocolo denominada
a) tramitação
b) registro
c) expedição
d) distribuição
e) classificação
Gabarito: Letra a.

DICA BÔNUS
CLASSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO

A classificação de arquivo: Segundo alguns critérios e de acordo com a bibliografia


arquivística, o arquivo, e neste ponto sendo considerado como o local da guarda dos
documentos, pode ser classificado:

Quanto aos estágios de evolução dos documentos;

Quanto à entidade mantenedora;


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Quanto à natureza dos documentos;

Quanto à extensão de sua atuação.


DICA BÔNUS
QUANTO AOS ESTÁGIOS DE EVOLUÇÃO DOS DOCUMENTOS

Os documentos passam por três fases distintas:

Arquivo Corrente ou primeira idade - são armazenados os documentos mais novos e


mais utilizados na instituição;

Arquivo Intermediário ou de segunda idade - são armazenados os documentos que já


foram resolvidos e aguardam um prazo de prescrição administrativa/jurídica;

Arquivo Permanente ou de terceira idade - são conservados os documentos que já


prescreveram administrativamente e se conservam em razão de seu valor histórico para a
sociedade.
Por enquanto, podemos dizer que arquivo corrente, arquivo intermediário e arquivo
permanente são as classificações do arquivo quanto aos estágios de evolução.

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ROTINAS ADMINISTRATIVAS
DICA 54
RUÍDO NA COMUNICAÇÃO.
Trata-se de uma distorção, interferência ou mesmo obstáculo não planejados durante o
processo de comunicação. O ruído na comunicação, portanto, nada mais é do que a presença
de elementos que perturbam e dificultam a compreensão pelo destinatário da mensagem.

Podemos citar como exemplo:


a falta de sintonia entre um emissor ou receptor;
a falta de empatia ou habilidade;
a falta de atenção do receptor;
o excesso de mensagens;
a linguagem inadequada utilizada pelo emissor;
a desatenção ou falta de preparo do receptor, dentre outros.
DICA 55
COMUNICAÇÃO
A comunicação, de forma ampla, é considerada um processo que envolve as habilidades
humanas relacionadas ao envio e recebimento de informações, pensamentos, sentimentos
e atitudes.

A comunicação poderá se dar nas seguintes estruturas:


Formal: estruturada e segue protocolos específicos, com o objetivo de transmitir
informações de forma precisa e clara.
Informal: mais flexível e baseada em relacionamentos interpessoais, com o objetivo de
compartilhar informações e se conectar com outras pessoas.
DICA 56
FEEDBACK
O feedback é também conhecido como retroação, sendo a parte da resposta do receptor
que retorna ao emissor.

Portanto, entende-se como feedback a reação ao ato de comunicação, possibilitando ao


emissor ter conhecimento quanto a:

Aprovação da mensagem transmitida;

Desaprovação da mensagem transmitida;

Se a mensagem transmitida foi compreendida ou não.

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DICA 57
POSTURAS HUMANAS QUANTO AOS PROCESSOS DE COMUNICAÇÃO.

Os indivíduos poderão adotar diversas posturas e comportamentos na comunicação,


destacando-se as seguintes:

DICA 58
CENTRALIZAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO.
A centralização e a descentralização estão relacionadas com o nível hierárquico no qual
as decisões devem ser tomadas.
A centralização significa que há forte concentração de poder no topo da organização.
Por outro lado, através da descentralização, a autoridade de tomar decisões é deslocada
para os níveis mais baixos da organização.
O grau referente a (des)centralização afeta diretamente o grau de motivação e elevação do
moral na organização.

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POLÍTICAS PÚBLICAS
DICA 59
ESTATUTO DO IDOSO (LEI Nº 10.741/2003) - DA GARANTIA DE PRIORIDADE
ASSEGURADA AO IDOSO
Dispõe o art. 3º do Estatuto do Idoso que, é obrigação da família, da comunidade, da
sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação
do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao
trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e
comunitária.

Nos termos do § 1º, a garantia de prioridade compreende:


Atendimento preferencial imediato e individualizado junto aos órgãos públicos e privados
prestadores de serviços à população;
Preferência na formulação e na execução de políticas sociais públicas específicas;
Destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção ao
idoso;
Viabilização de formas alternativas de participação, ocupação e convívio do idoso com as
demais gerações;
Priorização do atendimento do idoso por sua própria família, em detrimento do
atendimento asilar, exceto dos que não a possuam ou careçam de condições de
manutenção da própria sobrevivência;
Capacitação e reciclagem dos recursos humanos nas áreas de geriatria e gerontologia e
na prestação de serviços aos idosos;
Estabelecimento de mecanismos que favoreçam a divulgação de informações de caráter
educativo sobre os aspectos biopsicossociais de envelhecimento;
Garantia de acesso à rede de serviços de saúde e de assistência social locais.
Prioridade no recebimento da restituição do Imposto de Renda.

DICA 60
ESTATUTO DO IDOSO (LEI Nº 10.741/2003)
E, o que é a denominada prioridade especial? Trata-se de caso de super prioridade,
segundo a qual, dentre os idosos, os maiores de 80 anos terão ainda mais prioridade.
E, isso é preconizado no § 2º que estabelece que, dentre os idosos, é assegurada
prioridade especial aos maiores de 80 anos, atendendo-se suas necessidades sempre
preferencialmente em relação aos demais idosos.
DICA 61
DO DEVER DE PREVENIR A AMEAÇA OU VIOLAÇÃO AOS DIREITOS DO IDOSO
Segundo o art. 4º do Estatuto do Idoso, nenhum idoso será objeto de qualquer tipo de
negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão, e todo atentado aos seus
direitos, por ação ou omissão, será punido na forma da lei.
Nos termos do § 1º, é dever de todos prevenir a ameaça ou violação aos direitos do idoso.

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No mais, lembre-se que de acordo com o § 2º, as obrigações previstas no Estatuto do Idoso
não excluem da prevenção outras decorrentes dos princípios por ela adotados.
DICA 62

ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL

O Estatuto se divide em quatro títulos:

Disposições preliminares – trazem conceitos e definições gerais;

Direitos fundamentais – tratam sobre saúde, educação, lazer, cultura, liberdade,


moradia, trabalho, meios de comunicação;

Sistema Nacional de promoção da Igualdade Racial (NAPIR) – definem os objetivos


do sistema.

Disposições finais.

DICA 63

FINALIDADE DO ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL

A Lei nº 12.288/2010 instituiu o Estatuto, com a finalidade de garantir à população


negra a efetivação da igualdade de oportunidades, a defesa dos direitos étnicos
individuais, coletivos e difusos e o combate à discriminação e demais forma de intolerância
étnica. E conceitua:

Discriminação Racial Ou Étnico Racial: toda distinção, exclusão, restrição ou


preferência baseada em raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica que tenha
por objeto anular ou restringir o reconhecimento, gozo ou exercício, em igualdade
de condições, de direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político,
econômico, social, cultural ou em qualquer outro campo da vida pública ou privada.

Desigualdade Racial: toda situação injustificada de diferenciação de acesso e fruição


de bens, serviços e oportunidades, nas esferas pública e privada, em virtude de raça, cor,
descendência ou origem nacional ou étnica.

População Negra: conjunto de pessoas que se autodeclaram pretas e pardas,


conforme o quesito cor ou raça usado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), ou que adotam autodefinição análoga.

Políticas Públicas: são ações, iniciativas e programas adotados pelo Estado no


cumprimento de suas atribuições institucionais.

Ações Afirmativas: Programas e medidas especiais adotados pelo Estado e pela


iniciativa privada para a correção das desigualdades raciais e para a promoção da
igualdade de oportunidades.

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DICA BÔNUS

POLÍTICAS PÚBLICAS

Na implementação de programas e ações dos planos plurianuais e dos orçamentos da


União, deverão ser observadas as políticas de ação afirmativa do inciso VII do art. 4º e
outras políticas públicas objetivando promover a igualdade e inclusão da população
negra, em especial:

Promoção da igualdade de oportunidades em educação, emprego e moradia;

Financiamento de pesquisas,

Incentivo à criação de programas e veículos de comunicação destinados à divulgação de


matérias relacionadas aos interesses da população negra;

Incentivo à criação e à manutenção de microempresas administradas por pessoas


autodeclaradas negras;

Iniciativas que incrementem o acesso e a permanência das pessoas negras na educação


fundamental, média, técnica e superior;

Apoio a programas e projetos dos governos estaduais, distrital e municipais e de


entidades da sociedade civil voltados para a promoção da igualdade de oportunidades;

Apoio a iniciativas em defesa da cultura, da memória e das tradições africanas e


brasileiras.

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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
DICA 64
SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO
O Sistema nacional de trânsito (SNT) é formado por uma estrutura complexa com uma série
de membros e competências específicas que devem ser analisadas e consideradas.

Segundo o art. 6º do CTB, há 3 objetivos do STN:

Estabelecer diretrizes da Política Nacional de Trânsito, com vistas à segurança, à


fluidez, ao conforto, à defesa ambiental e à educação para o trânsito, e fiscalizar seu
cumprimento;

Fixar, mediante normas e procedimentos, a padronização de critérios técnicos,


financeiros e administrativos para a execução das atividades de trânsito;

Estabelecer a sistemática de fluxos permanentes de informações entre os seus


diversos órgãos e entidades, a fim de facilitar o processo decisório e a integração do
Sistema.
DICA 65
SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO

Componentes do SNT:

Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN

Os Conselhos Estaduais de Trânsito – CETRAN e o Conselho de Trânsito do Distrito Federal


– CONTRANDIFE

Os órgãos e entidades executivos de trânsito da União, dos Estados, do Distrito Federal


e dos Municípios;

Os órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal


e dos Municípios;

A polícia Rodoviária Federal;

As polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal; e

As Juntas administrativas de recursos de infrações – JARI

DICA 66
SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO

De uma forma muito simplificada, a composição do SNT mostra a indicação de todos os


órgãos que dirigirão o trânsito. São órgãos administrativos, criados para a aplicação do CTB,
o que se faz por meio de:

resoluções;

circulares;

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portarias; e

ofícios circulares.
DICA 67
SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO: AUTORIDADE PORTUÁRIA
A autoridade portuária ou a entidade concessionária de porto organizado poderá celebrar
(firmar) convênios com os órgãos citados nesta rodada, tendo a interferência dos Municípios
e Estados, desde que estejam juridicamente interessados, com o intuito de facilitação a
autuação por descumprimento da legislação de trânsito.
O convênio valerá para toda a área física do porto organizado, inclusive, nas áreas dos
terminais alfandegados, nas estações de transbordo, nas instalações portuárias públicas de
pequeno porte e nos respectivos estacionamentos ou vias de trânsito internas.
DICA 68
A QUEM SE APLICA O CTB?

Vamos ver o que o próprio CTB afirma:

Art. 3º do CTB: As disposições deste Código são aplicáveis a qualquer veículo, bem como
aos proprietários, condutores dos veículos nacionais ou estrangeiros e às pessoas nele
expressamente mencionadas.

Em suma, todo veículo que esteja circulando no território nacional será submetido às regras
do nosso CTB.

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