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MEMOREX CEF – RODADA 01

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MEMOREX CEF – RODADA 01

Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo(a). Temos
TOTAL certeza de que este material vai te f azer ganhar muitas questões e garantir a sua
aprovação.

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na sua área de membros conf orme o cronograma abaixo:

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Rodada 03 07/03/2024
Rodada 04 12/03/2024
Rodada 05 14/03/2024
Rodada 06 18/03/2024

O material completo tem aproximadamente 30 páginas por rodada.

Nesse material f ocamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois,
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, inf elizmente, custar inúmeras posições no
resultado f inal.

Lembre-se: uma boa revisão é o segredo da APROVAÇÃO.

Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esf orço, estudando e aprof undando cada
uma das dicas.

Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
para: atendimento@pensarconcursos.com

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ÍNDICE

LÍNGUA PORTUGUESA ................................................................................... 4


LÍNGUA INGLESA........................................................................................... 9
MATEMÁTICA FINANCEIRA .......................................................................... 12
NOÇÕES DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA .............................................. 14
COMPORTAMENTOS ÉTICOS E COMPLIANCE ................................................ 17
CONHECIMENTOS BANCÁRIOS..................................................................... 20
CONHECIMENTOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ....... 26
CONHECIMENTOS E COMPORTAMENTOS DIGITAIS ...................................... 29
ATENDIMENTO BANCÁRIO ........................................................................... 31

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LÍNGUA PORTUGUESA

DICA 01

COMPREENSÃO E INTEPRETAÇÃO DE TEXTOS

Considera-se como sendo o elemento-chave para um bom resultado na prova de


Português dos concursos públicos. Isso porque, na maioria das vezes, a interpretação,
compreende mais da metade das questões cobradas pela Banca.

Por isso, listamos algumas dicas essenciais para você praticar durante a resolução de
questões. Vejamos:

1. Leia todo o texto pausadamente;

2. Releia e marque todas as palavras que não sabe o significado, em seguida,


pesquise sobre ela, bem como seus sinônimos e antônimos;

3. Separe os parágrafos do texto e releia um a um f azendo um breve resumo, de


f orma mais objetiva possível, pois na prova você não terá muito tempo.

4. Questione a forma usada pelo escritor no texto. Ex: Aqui é a linguagem

DICA 02

COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

Compreensão: No caso de compreensão de texto, o leitor deve visualizar dentro do


texto e se limitar a responder as questões conforme aquilo que está explicitamente
escrito.

Exemplos de comandos de compreensão de texto:

De acordo com o texto...

Segundo o texto...

Na linha...

Interpretação: No caso de interpretação de texto, o leitor deve olhar para f ora do texto,
uma vez que a interpretação vai além do texto.

Exemplos de comandos de interpretação de texto:

Interpreta-se...

Infere-se...

DICA 03
TIPOLOGIA TEXTUAL - TIPOS TEXTUAIS X GÊNEROS TEXTUAIS

A tipologia textual é a classificação de um texto de acordo com as informações


que aparecem nele, considerando suas características internas.
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Já, os gêneros textuais são a classificação de acordo com a relação entre a função
do texto na sociedade e as características internas desse texto.

GÊNEROS TIPOS TEXTUAIS

Notícia Narrativo, Descritivo

Receita culinária Injuntivo

Bula de remédio Injuntivo, Descritivo

Reportagem Narrativo, Dissertativo

DICA 04

TIPO NARRATIVO

Na narração, o objetivo do autor é contar um fato, relatar acontecimentos (reais ou


imaginários).

Há a predominância de verbos no pretérito perfeito, mas poderá haver verbos no


presente, ref erindo-se ao passado (presente histórico).

Há evolução cronológica (antes e depois).

Existem duas características que ajudarão você a identif icar um tipo narrativo:

Evolução cronológica: independentemente se o verbo está no passado ou no


presente.

Intenção do autor: contar uma história!


DICA 05

TIPO DESCRITIVO

Na descrição há características de uma pessoa, de um objeto, de uma paisagem, de


uma situação. Há detalhamentos e simultaneidade.

Ex.: O amor estava de chambre azul, recostado no sof á cheio de almof adas coloridas.

Existem duas características que ajudarão você a identif icar um tipo descritivo:

Simultaneidade: não há antes e depois.


Intenção do autor: caracterizar pessoas, objetos, situações...

DICA 06

TIPO INJUNTIVO

O tipo injuntivo possui a f inalidade de instruir e orientar o leitor. Desse modo é utilizado
verbo no imperativo, no infinitivo ou presente do indicativo, com indeterminação
do sujeito.

Onde podemos encontrar textos injuntivos? Em manuais de instruções, receitas, bulas,


regulamentos, editais, códigos e leis.

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RESUMO DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

Verbo no imperativo;

Utilização de pronomes de tratamento e verbos modalizadores, como “dever”, “ter


que”, “precisar”.

Predominância da coordenação.

Sequências de instruções ou comandos.

DICA 07

TIPO EXPOSITIVO
O tipo expositivo tem por f inalidade informar o leitor por meio da exposição de ideias e
razões de um tema específico.

Não há a intenção de convencer o leitor e é utilizada uma linguagem clara.


O intuito é simplesmente expor pontos de vista e conhecimento sobre o assunto.

Ex.: prova discursiva de Direito; artigo científ ico; reportagem.

DICA 08

TIPO EXPOSITIVO

O texto expositivo se estrutura assim:


Introdução: há a apresentação e contextualização do tema, com o relato do
objetivo do texto.

Desenvolvimento: há uma explicação clara e objetiva do assunto.

Conclusão: o assunto é reafirmado, com um resumo dos conteúdos apontados durante


o texto.

QUESTÃO.
Entre os segmentos textuais abaixo, assinale aquele que se enquadra entre os textos
expositivos.
a) A mulher f icara sentada à mesa, a ler o Diário de Notícias, no seu roupão de manhã,
de f azenda preta, com largos botões de madrepérola; o cabelo louro um pouco
desmanchado, com um tom seco do calor do travesseiro...
b) Jorge enrolou um cigarro, e muito repousado, muito f resco na sua camisa de chita,
sem colete, o jaquetão de f lanela azul aberto, os olhos no teto, pôs -se a pensar na sua
jornada ao Alentejo.
c) Para o público de hoje, a leitura de um romance do século XIX pode parecer uma tarefa
pouco prazerosa. Além da dif iculdade de compreender o sentido de muitas palavras e
expressões de épocas passadas, há nessas obras uma sensibilidade artística bem
dif erente da nossa...
d) Tinham dado onze horas no cuco da sala de jantar e Jorge f echou o volume que estivera
f olheando devagar, espreguiçou-se, bocejou e disse: - Tu não te vais vestir, Luíza?
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e) Se você f or convidado pela primeira vez à casa de amigos, não deixe de levar f lores
para a dona da casa, espere que lhe digam o lugar onde deve sentar à mesa, não seja o
primeiro a servir-se nem o último a deixar a mesa.
Gabarito: Letra c.

DICA 09

TIPO PREDITIVO
Como o próprio nome já diz, o tipo preditivo “prediz”, “diz antes”. Indica uma previsão ou
inf ormação sobre o f uturo, antecipando os eventos que, de acordo com o enunciador,
acontecerão.

Ex.: horóscopo e prof ecias.

Por isso, é predominante o uso de verbos no f uturo. Os interlocutores discordam,


concordam, concluem, justificam e exemplificam suas conversas.

DICA 10

TIPO DIALOGAL

Como o próprio nome já diz, no tipo dialogal há um diálogo entre interlocutores.


Ex.: entrevista, conversa telef ônica, chat do Instagram ou Facebook, conversa no
WhatsApp.

QUESTÃO.
TEXTO I
“Quando Jean-Jacques Rousseau desenvolveu a teoria do contrato social em obra
clássica, não estava sendo o primeiro a af irmar que o Estado surge de um acordo de
vontades. Antes dele, Thomas Hobbes já desenvolvera teoria semelhante. Existe, porém,
um f oco de divergência entre estes autores: se ambos consideram o homem primitivo
vivendo num estado selvagem, passando à vida em sociedade mediante um pacto comum
a todos, exatamente como se cria uma sociedade civil ou comercial, vale f risar que
Rousseau imaginava uma convivência individualista, mas cordial, vivendo os homens
pacif icamente, sem atrito com seus semelhantes, ao contrário de Hobbes, para quem,
em célebre tirada, "o homem é lobo do próprio homem" (homo homini lupus).
Considerava Hobbes que o homem era um ser antissocial por natureza, e seu "apetite
social" seria o f ruto da necessidade da vida comunitária, f iscalizada por um aparato social
gigantesco destinado a impor a ordem, o Estado, enf im. A este aparato Hobbes
denominava "Leviatã". Esta palavra, de origem bíblica, designava um monstro mitológico
que habitava o rio Nilo e devorava as populações ribeirinhas, tal como, segundo Hobbes,
o Estado f az com seus súditos...” ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Teoria Geral do Estado". 2 ed. rev. e aum.
São Paulo: Saraiva, 2000. p. 18/19.

Ao analisar o texto de Marcus Claudio, pode-se concluir que ele apresenta,


principalmente, características da tipologia textual:
a) Narrativa.
b) Dialogal.
c) Argumentativa.
d) Expositiva.
Gabarito: Letra d.
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DICA BÔNUS

TIPO ARGUMENTATIVO

Possui o objetivo de persuadir e convencer o leitor a concordar com a tese def endida.
Ex.: manif estos, abaixo-assinados, artigos de opiniões.

A apresentação e def esa da tese são estruturadas por meio de uma introdução,
desenvolvimento e conclusão.

Há a apresentação da tese que será def endida sobre o tema


Na introdução: escolhido. A tese é apresentada de f orma clara e objetiva,
estando bem def inida. Aqui, não é f eita argumentação da
tese.

O autor explora todos os argumentos relacionados a sua


tese, apresentando os pontos positivos e os pontos
No negativos do tema. Poderá f ocar em um argumento que
desenvolvimento: queira sustentar. A linguagem precisa ser clara e coerente.
Deve haver uma sequência lógica. Há o uso de dados
estatísticos, f atos comprovados, alusões históricas...

Há a retomada da tese inicial, a qual f oi def endida pelos


Na conclusão: argumentos apresentados no desenvolvimento. Pode
apresentar soluções viáveis ou de propostas de intervenção.

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LÍNGUA INGLESA

DICA 11

ESTRATÉGIAS DE LEITURA PARA A COMPREENSÃO DO TEXTO

Formato das orações: Geralmente, no inglês, as orações são f ormadas na seguinte


ordem: sujeito + verbo + complemento. ter esse entendimento f acilitará a identif icação
no texto de cada componente da oração.

Skimming: É uma leitura rápida do texto com o intuito de ter uma noção geral do
assunto tratado. o leitor percebe o tema dominante e a visão completa dele.

Scanning: Ação de f azer um “scanner” do texto, já procurando por algo específ ico,
como uma data, um nome, etc. grif e a f rase quando encontrar o que está procurando.

Palavras-chave: Essas palavras podem trazer a ideia de adição, contradição,


explicação, etc. São palavras como: Why (por que, para pergunta, geralmente); because
(porque, usado para resposta); but (mas); and (e); have (ter); with (com); about
(sobre/aproximadamente); the best (o melhor); the worst (o pior); if (se); the most (o
mais); nomes de lugares, pessoas, datas, etc.

ATENÇÃO!

Não leia o texto primeiro, leia as questões! Ao ler as questões e voltar no texto
para procurar as palavras que f oram citadas no enunciado, você ganha tempo!

DICA 12

FALSOS COGNATOS/FALSE FRIENDS

Os “False Friends” são palavras da língua inglesa que se assemelham com algumas
que temos no nosso idioma, mas elas possuem um significado diferente:

SIGNIFICADO EM COM O QUE COMO DIZER EM


EM INGLÊS
PORTUGUÊS CONFUNDIMOS INGLÊS

Actually Na verdade Atualmente Nowadays

Adept Especialista Adepto Supporter

Apology Pedido de desculpas Apologia Praise

Data Dados Data Date

Curse Maldição Curso Course

College Faculdade Colégio/escola School

Fabric Tecido Fábrica Factory

Prejudice Preconceito Prejudicial Harmf ul

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SIGNIFICADO EM COM O QUE COMO DIZER EM


EM INGLÊS
PORTUGUÊS CONFUNDIMOS INGLÊS

Pretend Fingir Pretender To intend

Parents Pais Parentes Relatives

Tax Imposto Taxa Fee

Retired Aposentado Retirado Removed

DICA 13

VERBO “TO BE”:

O verbo “to be” pode expressar dois signif icados: ser ou estar. Assim, tanto para dizer que
eu sou uma menina (I am a girl), quanto para dizer que eu estou em casa (I am at home),
deve-se utilizar o verbo “to be”.

O verbo “to be” no presente se conjuga em “am”, “is” e “are”. Abaixo, uma tabela
para indicar o uso correto do verbo “to be”:

AFIRMATIVA NEGATIVA INTERROGATIVA

I am / I’m
I am not/ I’m not Am I?
Eu sou/estou

You are/ You’re


You are not/ You’re not Are you?
Você é/está

He is/ He’s
He is not/ He isn’t Is he?
Ele é/está

She is / She’s
She is not/ She isn’t Is she?
Ela é/está

It is / It’s
It is not/ It isn’t Is it?
Isso é/está

We are/ We’re
We are not/ We aren’t Are we?
Nós somos/estamos

You are/ You’re


You are not/ You aren’t Are you?
Vocês são/estão

They are/ They’re


They are not/ They aren’t Are they?
Eles(as) são/estão

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DICA 14

PRONOMES (SUBJECT PRONOUNS)


Os pronomes sujeitos (ou subjetivos) tem a f unção de sujeitos de uma f rase. Estes
pronomes nos indicam quem/que f az/é descrito em relação ao verbo.

Quanto à posição que ocupam na oração, eles devem sempre vir antes do verbo principal.
Que tal vermos estes pronomes e exemplos de sua aplicação?

I (eu)= Exemplo: I love cake/ Eu amo bolo.

You (você)= Exemplo: You Are My Sunshine/ Você É Meu Raio de Sol

He (ele)= Exemplo: He is Mexican/ Ele é mexicano

She (ela) = Exemplo: She is my f riend / Ela é minha amiga

It (ele/ela)= Exemplo: It‘s interesting the way you do that/ É interessante o modo
como você f az isso.

We (nós)= Exemplo: We are vietnamese/ Nós somos vietnamitas.

They (eles/elas)= Exemplo: They have a house bigger than mine/ Eles têm uma casa
maior que a minha

IMPORTANTE: Sobre o It, existem algumas considerações. Este pronome nos dá a


possibilidade de interpretá-lo como “ele” ou “ela”, porém não “ele” ou “ela” de pessoas. Ele
é um pronome neutro que serve para animais, coisas ou objetos.
DICA 15

ARTIGO DEFINIDO - THE

Assim como na língua portuguesa, no inglês existe o chamado artigo def inido THE é
usado nos casos abaixo:

antes de substantivos que podem ser precedidos ou não por adjetivos;

antes de nomes de instrumentos musicais ou nomes de f amílias;

antes de nomes de oceanos, mares, ilhas, rios, montanhas, países, hotéis, cinemas,
teatros, trens e navios;

antes de um representante de uma classe ou espécie;

antes de um substantivo único na espécie.

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MATEMÁTICA FINANCEIRA

DICA 16

PROGRESSÕES - PROGRESSÃO ARITMÉTICA

Sequência onde aplicamos a lógica da diferença de um termo pelo seu antecessor.

A dif erença resulta numa constante que chamamos de razão.

Ex.: (3, 8, 13, 18, 23,...)

Razão(r) igual a 5.

O comportamento dessa progressão representa uma função linear, podendo ser


classif icada como:

CONSTANTE: quando a razão f or igual a zero.


Ex.: (5, 5, 5, 5, 5...), sendo r = 0.

CRESCENTE: quando a razão f or maior que zero.


Ex.: (2, 5, 8, 11,14...), sendo r = 3.

DECRESCENTE: quando a razão f or menor que zero


Ex.: (15, 10, 5, 0, - 5,...), sendo r = - 5.

DICA 17

PROGRESSÃO GEOMÉTRICA

Sequência onde aplicamos a lógica da divisão de um termo pelo seu antecessor.

A DIVISÃO resulta numa constante que chamamos de razão (q).

Ex.: (4, 8, 16, 32, 64,...)


Razão igual a 2.

O comportamento dessa progressão representa uma f unção exponencial.

Pode ser classif icada também como na progressão aritmética, portanto teremos:

Constante: (5, 5, 5, 5, 5, 5, 5, ...) Onde q = 1.

Crescente: (1, 3, 9, 27, 81, ...), onde q = 3.

Decrescente: (-1, -3, -9, -27, -81, ...) Onde q = 3.

Oscilante: (3,-6,12,-24,48,-96,192,-384,768,...), onde q = -2.

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DICA 18

JUROS SIMPLES

Elementos da operação de juros são:

CAPITAL (C)

JUROS (J)

TAXA DE JUROS (i)

TEMPO (t)

MONTANTE (M)

CAPITAL é o valor inicial que será aplicado (no caso de um investimento, por
exemplo) ou que será tomado emprestado (em um f inanciamento), ou seja, é o valor inicial
(data zero) de uma operação f inanceira. O Capital pode ser chamado de valor atual, valor
principal, valor presente ou montante inicial.

JUROS é a remuneração obtida pelo uso do capital em um intervalo de tempo e no


caso de um investimento, é o quanto se ganha com a aplicação, já em um f inanciamento,
é o quanto se paga pelo valor tomado emprestado.

A TAXA DE JUROS é um coeficiente que define o valor do capital por unidade de


tempo.

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NOÇÕES DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

DICA 19

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL (OU DE CENTRALIDADE)


As medidas de tendência central são valores para onde determinada série de valores
converge, para alguns dados é importante que tenha ordenação dos dados, para outros
não.

Vejamos alguns aspectos importantes:

Dado o rol de uma população, ou seja, todos os indivíduos, a média é representada pela
letra grega Mi ( µ );

No caso de amostras, tem-se por padrão a representação por .( x barra);

O Símbolo Ʃ (letra grega: sigma maiúscula) indica a soma de determinado intervalo;

Essa dif erença entre população (todos) ou amostras (parte) também se aplica
à variância e ao desvio padrão, conf orme representações matemáticas próprias;

Os dados em f orma de conjunto, de tabelas e também tabelas com valores agrupados,


quando esses são decimais, a esse agrupamento chamamos de classes.

DICA 20

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL (OU DE CENTRALIDADE)

Média Aritmética Simples: Equivale à uma distribuição igualitária dos valores


analisados, somado todos os valores e dividido pela quantidade de dados.

FÓRMULA:

ONDE:

: média aritmética simples;


x1, x2, x3,…,xn: valores dos dados;

n: número de dados.

Exemplo 1: Dessa f orma a média aritmética simples dos valores (10, 20, 25, 35) se dá
pela soma total e a divisão por 4.
10 + 20 + 25 + 35 90
M= = = 22,5
4 4

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Exemplo 2: A tabela abaixo apresenta o número de pontos f eitos por uma equipe, num
campeonato de basquete.

Tabela de pontuação.

A pontuação média por partida é calculada da seguinte f orma:

DICA 21

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL (OU DE CENTRALIDADE)

Média Aritmética na Tabela de frequência: Quando os dados aparecem em tabela,


primeiro calculamos a média de cada intervalo;

Após esse cálculo, multiplica-se a média encontrada pela f requência daquela classe (é
número de elementos que pertencem a ela)

Ex.: Na tabela abaixo estão agrupados os pesos de f requentadores da academia Fênix


inscritos no programa de alimentação saudável, calcule a média de peso .

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RESOLVENDO:

Média Aritmética = ∑(XA * XM) / ∑XA

Média Aritmética = 6040 / 88

Média Aritmética = 68,63 (aproximadamente)

A média aritmética envolvendo a massa (kg) das pessoas do grupo é de


aproximadamente 68,63 kg.

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COMPORTAMENTOS ÉTICOS E COMPLIANCE

DICA 22

PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO: LEI Nº 9.613/98 E SUAS ALTERAÇÕES

A Lei nº 9.613/98 é conhecida também como Lei de Lavagem de Dinheiro, sendo uma das
legislações mais importantes no combate à criminalidade financeira no Brasil.

A Lei 9.613/98 normatiza o seguinte sobre o crime de lavagem de dinheiro:

“Ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou


propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de
inf ração penal.”

Os crimes da Lei de Lavagem de Dinheiro são próprios ou impróprios?

PRÓPRIOS, já que a lei exige o pertencimento dos agentes à certa categoria de pessoas
para que se caracterize a conduta criminosa.

DICA 23

PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO: LEI Nº 9.613/98 E SUAS ALTERAÇÕES

Uma alteração importante f oi introduzida pela Lei nº 12.683/2019, que mudou


dispositivos da Lei de Lavagem de Dinheiro para majorar a eficácia das investigações e
também do enfrentamento do crime organizado.

Para dif erenciar a corrupção passiva, a corrupção ativa e a lavagem de dinheiro ,


vejamos:

Lavagem de
Aspecto Corrupção Ativa Corrupção Passiva Dinheiro

Ocultar ou
dissimular a origem
Of erecer, prometer de bens ou valores
ou dar vantagem Receber ou aceitar provenientes de
Ação indevida vantagem indevida crime

O agente ativo O agente passivo O agente ativo


(quem of erece a (quem recebe a e/ou passivo, ou
Sujeitos vantagem) vantagem) terceiros envolvidos

Qualquer crime
pode ser
antecedente, mas é
comumente
associado a crimes
Pode ter diversos Geralmente envolve o graves como
Crime tipos de crimes f uncionário público que corrupção, tráf ico de
Antecedente como antecedentes se corrompe drogas, etc.

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Lavagem de
Aspecto Corrupção Ativa Corrupção Passiva Dinheiro

Dar aparência lícita


Obter ou manter Conceder indevidamente a bens ou valores
negócio ilícito, vantagem em razão do provenientes de
Objetivo f avorecimento cargo crime

Pena de reclusão, Pena de reclusão,


multa e outras Pena de reclusão, multa multa e outras
sanções previstas e outras sanções sanções previstas
Penalidades em lei previstas em lei em lei

Considerada como
Tipificação na crime antecedente Considerada como crime Prevê diretamente a
Lei nº para lavagem de antecedente para lavagem de dinheiro
9.613/98 dinheiro lavagem de dinheiro como crime

DICA 24

PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO: LEI Nº 9.613/98 E SUAS ALTERAÇÕES

É importante ainda que você saiba que o Brasil tem se adequado às recomendações
internacionais no combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo,
o que levou a novas alterações legislativas para garantir a conf ormidade com padrões
internacionais, como os estabelecidos pelo Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de
Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo (GAFI).

GAFI é a sigla para Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de Dinheiro e o


Financiamento do Terrorismo, que se trata de uma organização intergovernamental criada
em 1989 com o intuito principal de desenvolver e promover políticas para combater a
lavagem de dinheiro e o f inanciamento do terrorismo em escala global.

ATUALIDADE:

Recentemente, o GAFI avaliou positivamente o sistema de prevenção à lavagem de


dinheiro do Brasil.

DICA 25

CIRCULAR Nº 3.978, DE 23 DE JANEIRO DE 2020

Quem emitiu essa circular f oi a Diretoria Colegiada do Bacen.

Esta Circular dispõe sobre a política, os procedimentos e os controles internos a serem


adotados pelas instituições autorizadas a f uncionar pelo Banco Central do Brasil visando à
prevenção da utilização do sistema f inanceiro para a prática dos crimes de “lavagem” ou
ocultação de bens, direitos e valores, de que trata a Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998,
e de f inanciamento do terrorismo, previsto na Lei nº 13.260, de 16 de março de 2016.

Para os f ins desta Circular, os crimes anteriormente citados serão denominados


genericamente “lavagem de dinheiro” e “financiamento do terrorismo”.

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DICA 26

CIRCULAR Nº 3.978, DE 23 DE JANEIRO DE 2020

As instituições autorizadas a f uncionar pelo Banco Central do Brasil devem f azer a


implementação e manutenção da política f ormulada com base em princípios e diretrizes
que busquem prevenir a sua utilização para as práticas de lavagem de dinheiro e de
f inanciamento do terrorismo.

Só não se esqueça que essa política deve ser compatível com os perf is de risco:

Dos Clientes;

Da Instituição;

Das Operações, Transações, Produtos e Serviços;

Dos Funcionários, Parceiros e Prestadores de Serviços Terceirizados.

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CONHECIMENTOS BANCÁRIOS

DICA 27

ESTATUTO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – CEF

Antes de tudo, é preciso que você saiba algumas inf ormações sobre a CEF, como por
exemplo o f ato de que ela é uma empresa pública, dotada de personalidade jurídica
de direito privado, com patrimônio próprio.

Ela tem autonomia administrativa e também é vinculada ao Ministério da Fazenda.

Sabendo dessas inf ormações, agora vamos ao Estatuto da Caixa Econômica Federal-
CEF. Seguem inf ormações importantes:

A CEF tem sede e f oro na Capital da República.

A CEF tem atuação em todo o território nacional, sendo indeterminado o prazo de sua
duração.

DICA 28

ESTATUTO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – CEF

A administração da CEF, além dos princípios constitucionais da legalidade,


impessoalidade, moralidade e publicidade, a administração da CEF obedecerá, ainda,
aos seguintes preceitos:

Programação e coordenação de suas atividades, em todos os níveis administrativos;

Desconcentração da autoridade executiva como f orma de assegurar maior ef iciência e


agilidade às atividades-f ins, com descentralização e desburocratização dos serviços e
operações;

Racionalização dos gastos administrativos, mediante a redução de despesas ao


estritamente necessário;

Simplif icação de sua estrutura, evitando-se o excesso de níveis hierárquicos;

Incentivo ao aumento de produtividade e à qualidade e ef iciência dos serviços;

Licitação para contratação de obras, compras e alienações, na forma da lei*.


*Saliente-se que a Lei 8.666 f oi revogada.

ATENÇÃO!!

A CEF é uma instituição integrante do Sistema Financeiro Nacional e auxiliar da


execução da política de crédito do Governo Federal.

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DICA 29

ESTATUTO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – CEF: DEPÓSITOS JUDICIAIS


O objetivo de um depósito judicial, é garantir à parte vencedora o pagamento devido e a
efetividade da decisão judicial.

Sendo assim, os juízes (também chamados de magistrados) podem determinar que o valor
discutido em um processo seja depositado em uma conta bancária antes mesmo da
decisão f inal de uma ação.

No desempenho de seus objetivos, a CEF opera no recebimento de:

depósitos judiciais, na f orma da lei;

depósitos de disponibilidades de caixa dos órgãos ou entidades do Poder Público e


das empresas por ele controladas.

DICA 30
ESTATUTO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – CEF: CONSELHO DE
ADMINISTRAÇÃO

O órgão de orientação superior da CEF se chama Conselho de Administração, que é


composto por:

cinco membros indicados pelo Ministro de Estado da Fazenda, dentre eles o Presidente
do Conselho;

o Presidente da CEF, que exercerá a Vice-Presidência do Conselho;

um membro indicado pelo Ministro de Estado do Orçamento e Gestão.

ATENÇÃO!!

Os cinco membros indicados pelo Ministro de Estado da Fazenda, dentre eles o Presidente
do Conselho e o membro indicado pelo Ministro de Estado do Orçamento e Gestão serão
nomeados pelo Presidente da República, dentre brasileiros de notórios conhecimentos
e experiência, idoneidade moral e reputação ilibada, observado o disposto no art. 23 do
Estatuto da Caixa Econômica Federal, com mandato de três anos, podendo ser
reconduzidos por igual período.

Como não esquecer o tempo do mandato?

CEF 3 LETRAS 3 ANOS

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DICA 31

ESTATUTO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – CEF: DIRETORIA

A Diretoria é composta por:

UM órgão colegiado, integrado pelo Presidente e seis Diretores, sem designação


especial;

UM Diretor responsável exclusivamente pela gestão e supervisão de recursos de


terceiros.

ATENÇÃO!!

Pelo menos dois dos membros da Diretoria serão economiários da CEF, escolhidos
dentre os do serviço ativo ou aposentados.

DICA 32

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - FUNÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO


NACIONAL

Reúne instituições, públicas e privadas, que permitem a realização dos f luxos de renda entre
os agentes superavitários e os agentes def icitários da economia.

ATENÇÃO!!

Um ponto que merece sua atenção, pois já caiu em concurso, é que quando um banco
comercial compra dólares de exportadores, ef etuando o pagamento em moeda corrente,
ocorre a criação de meios de pagamento.

Funções do Sistema Financeiro Nacional:

Intermediação de recursos entre poupadores e devedores;

Promover o desenvolvimento equilibrado;

Fiscalização das instituições participantes;

Diversificação de riscos.
DICA 33
BANCO CENTRAL DO BRASIL (BACEN)

Sua missão é garantir a estabilidade do poder de compra da moeda, zelar por um sistema
f inanceiro sólido, ef iciente e competitivo, e f omentar o bem -estar econômico da sociedade.

Sua história: o Banco Central do Brasil f oi criado pela lei nº 4595, de 31/12/1964, para
atuar como órgão executivo central do sistema financeiro , tendo como f unções
cumprir e f azer cumprir as disposições que regulam o f uncionamento do sistema e as
normas expedidas pelo CMN (Conselho Monetário Nacional).

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A natureza jurídica do BACEN se trata de uma autarquia de natureza especial,


criado pela Lei nº 4.595/1964 e com autonomia estabelecida pela Lei Complementar nº
179/2021.
DICA 34

PIX - POTENCIAIS

O Pix tem o potencial de:

alavancar a competitividade e a ef iciência do mercado;

baixar o custo, aumentar a segurança e aprimorar a experiência dos clientes;

incentivar a eletronização do mercado de pagamentos de varejo;

promover a inclusão f inanceira;

preencher uma série de lacunas existentes na cesta de instrumentos de pagamentos


disponíveis atualmente à população.

O Pix já está disponível amplamente para todas as pessoas e empresas que possuem
uma conta corrente, conta poupança ou uma conta de pagamento pré -paga. O Pix é um
meio de pagamento assim como boleto, TED, dentre outros, de uma mesma instituição e
cartões de pagamento (Débito, Crédito e Pré-Pago).

A dif erença é que o Pix permite que qualquer tipo de transf erência e de pagamento seja
realizada em qualquer dia, incluindo f ins de semana e f eriados, e em qualquer hora.

DICA 35

PIX E MED

MED é a sigla para Mecanismo Especial de Devolução.


O MED se trata de um mecanismo exclusivo do Pix, que surgiu para f acilitar as
devoluções em caso de f raudes, aumentando as possibilidades de a vítima recuperar o seu
dinheiro.

Para f azer o MED, é preciso f azer o pedido de devolução na instituição em até 80 dias da
data em que f oi f eito o Pix, quando a pessoa em questão f or vítima de fraude, golpe ou
crime.

DICA 36

BANCOS SOMBRA (SHADOW BANKING SYSTEM)

Chamado também de sistema bancário paralelo, se trata de um sistema financeiro de


caráter informal, que of erta uma importante f onte de crédito para quem não tem acesso
ao f inanciamento regular, ou que não se qualif icam para empréstimos em bancos regulares.

Logo, os bancos sombra são def inidos como intermediários f inanceiros que realizam f unções
de banco “sem acesso à liquidez do Banco Central ou garantias de crédito do setor público”.

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A banca Cesgranrio já trouxe isso: No Sistema Financeiro Nacional, identificam-se os


bancos-sombra (shadow banks) como bancos que fazem operações financeiras à
margem do sistema de regulação e supervisão do Banco Central do Brasil.

Curiosidade: Muitos acreditam que os chamados Bancos sombra f oram os


responsáveis pela Crise de 2008.

DICA BÔNUS

FINTECHS

A palavra f intech é uma abreviação para financial technology (tecnologia f inanceira, em


português). Ela é usada para se ref erir à startups ou empresas que desenvolvem produtos
f inanceiros totalmente digitais, nas quais o uso da tecnologia é o principal dif erencial em
relação às empresas tradicionais do setor.

No Brasil, há várias categorias de fintechs:

de crédito

de pagamento

gestão f inanceira

empréstimo

investimento

f inanciamento

seguro

negociação de dívidas

câmbio

multisserviços

Para intermediação entre credores e devedores por meio de negociações realizadas


em meio eletrônico:

A Sociedade de Crédito Direto (SCD) e a Sociedade de Empréstimo entre Pessoas (SEP),


cujas operações constarão do Sistema de Inf ormações de Créditos (SCR).
DICA BÔNUS

AUTORIZAÇÃO DE FINTECHS

ATUALIZAÇÃO IMPORTANTE!!

Recentemente o Banco Central elevou exigência para f uncionamento de f intechs de maior


porte. Em outras palavras, estas regras f oram igualadas às dos grandes bancos. Importante
ressaltar que com as novas regras, a qualidade do capital mínimo para entrar em
f uncionamento das instituições de pagamento, que of erecem serviços como carteira digital,
f oi aumentada.

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Logo, os requerimentos de capital são necessários para garantir a segurança financeira


da instituição em situação de estresse no mercado, quando o volume de saques aumenta.

ATENÇÃO!!

As normas entraram em vigor em janeiro de 2023 e serão implementadas


gradualmente até janeiro de 2025.

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CONHECIMENTOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

DICA 37

FAIXA DE OPÇÕES GERAIS

As f aixas de opções gerais estão presentes nos três programas: Word, Excel e
Powerpoint. Com exceção da Guia Arquivo, elas podem ser personalizadas
(Mostrar/ocultar comandos) e movidas de lugar.

As guias são divididas em grupos, para cada programa os grupos podem variar. As guias
gerais que são fixas: Página Inicial, Inserir, Arquivo, Revisão, Exibir.

DICA 38
FAIXA DE OPÇÕES DO WORD

Assim como as barras de títulos, acesso rápido e status, é uma das barras do Word. A f aixa
de opções apresenta Guias e Comandos. As guias podem ser personalizadas, ocultadas
e movidas, exceto a guia arquivo que não pode ser ocultada ou movida. As guias são
Arquivo, Página Inicial, Inserir, Design, Layout, Ref erências, Correspondências, Revisão,
Exibir e Ajuda. As guias são divididas em grupos.

Página Inicial - Grupos: Área de transf erência, Fonte, Parágrafo, Estilos, Editando, Voz,
Editor e Reutilizar Arquivos.

Inserir - Grupos: Páginas, Tabelas, Ilustrações, Reutilizar Arquivos, Suplementos,


Mídia, Links, Comentários, Cabeçalho e Rodapé, Texto, Símbolos;

Desenhar – Grupos: Ferramentas, Converter, Inserir, Repetição;

Design - Grupos: Formatação do Documento e Plano de Fundo da página;

Layout - Grupos: Conf igurar Página, Parágraf o e Organizar;

Referências - Grupos: Sumário, Notas de Rodapé, Pesquisar, Citações e bibliograf ia,


Legendas e Índice;

Correspondências - Grupos: Criar, Iniciar Mala Direta, Gravar e Inserir Campos,


Visualizar Resultados e Concluir;

Revisão - Grupos: Revisão de Texto, Fala, Acessibilidade, Idioma, Comentários,


Controle, Alterações, Comparar, Proteger e Tinta;

Exibir - Grupos: Modos de Exibição, Avançada, Movimentação de Páginas, Mostrar,


Zoom, Janela, Macros e SharePoint;

Ajuda - Grupos: Ajuda.

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DICA 39

ÍCONES DO WORD – FORMATAÇÃO

ÍCONES DESPENCAM EM PROVA!

Ícones que alteram a formatação do texto. Apresentados respectivamente:

Negrito, Itálico, Sublinhado, tachado, subscrito (A ), sobrescrito (A100 ):


100

Escolher f onte, Tamanho da f onte, Aumentar f onte, Diminuir f onte, Maiúscula e


Minúscula, Limpar toda a f ormatação:

Ef eitos de texto e Tipograf ia, Cor de Realce, Cor da f onte:

O “colar” possui algumas opções que são:

Manter f ormatação original, Mesclar f ormatação, Imagem, Manter somente texto:

DICA 40

WORD ONLINE

É possível utilizar a versão online do Word, através do Onedrive Live, a ferramenta online
é gratuita, dif erentemente da versão desktop que é paga.
Algumas f unções não estão disponíveis na versão online, como por exemplo a inserção de
equações, apenas a inserção de símbolos. Um documento salvo no Word Online é salvo
automaticamente no OneDrive.

DICA 41

EXCEL: PLANILHA - FUNÇÕES PARA DATAS

Funções para datas são úteis quando desejamos realizar operações utilizando datas de
f orma dinâmica.

Por exemplo, a f unção = HOJE () retorna a data atual no momento em que a planilha está
sendo utilizada.

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Caso utilize a f unção = AGORA() será apresentado a data e a hora atual.

É possível realizar operações com datas, por exemplo, se hoje é 01/01/2021, utilizar a
f órmula = HOJE()+1 retornará 02/01/2021.

Considere que na célula A1 temos a data 01/01/2021 para os exemplos abaixo:

=DIA(A1) Retorna o dia da data: 01

=DIA.DA.SEMANA(A1) Retorna qual f oi o dia da semana na data em questão: 6

=DIAS(data_final, data Calcula a quantidade de dias entre as duas datas


inicial)

DICA BÔNUS

EXCEL: FUNÇÕES CONT.NUM CONT.SE CONT.SES SOMASES

Função CONT.NUM Calcula o número de células em um intervalo que contém


números;

Função CONT.SE Calcula o número de células não vazias em um intervalo que


corresponde a uma determinada condição;

Função CONT.SES Conta o número de células especificadas por um dado conjunto de


condições;

Função SOMASES Adiciona as células especificadas por um dado conjunto de


condições ou critérios.

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CONHECIMENTOS E COMPORTAMENTOS DIGITAIS

DICA 42

MINDSET DE CRESCIMENTO
O Mindset de Crescimento se trata de um conceito popularizado por Carol Dweck, que
é prof essora de psicologia na Universidade Stanf ord.

Dentro da seara dos conhecimentos digitais, o Mindset de Crescimento traz uma


mentalidade crucial para prosperar em um ambiente em contínua evolução.

A disposição para aprender e se adaptar às novas tecnologias, plataformas e


ferramentas é essencial. Nesse contexto, aqueles com um Mindset de Crescimento veem
os desaf ios como oportunidades de aprendizado, englobando a experimentação e a
inovação como parte que f orma seu processo de desenvolvimento.

DICA 43

MINDSET DE CRESCIMENTO

É importante que você saiba que nas organizações digitais, o Mindset de Crescimento
se ref lete em uma cultura que valoriza a aprendizagem contínua e a inovação.

Mindset de Crescimento no âmbito dos comportamentos digitais= Manifesta -se


como uma mentalidade de resiliência e flexibilidade.

DICA 44

PARADIGMA DA ABUNDÂNCIA

Uma das principais marcas do paradigma da abundância é a crença de que o sucesso e a


realização não são necessariamente baseados na escassez, na competição desenfreada
ou na acumulação de riquezas materiais, mas na capacidade de criar valor,
compartilhar conhecimento e colaborar com os outros.

Esta mentalidade está ligada intrinsecamente ao conceito de economia do


compartilhamento e à ideia de que, ao compartilhar recursos e ideias, todos podem se
beneficiar mutuamente.

No mundo onde a tecnologia está continuamente democratizando o acesso à


informação e conectando pessoas de muitas partes do globo, o paradigma da
abundância torna-se ainda mais importante.

PARA MELHOR ENTENDER:

A internet e as redes sociais têm o potencial de trazer o nivelamento nas relações,


fazendo com que indivíduos de todos os contextos e origens compartilhem seus
conhecimentos, experiências e perspectivas únicas com o mundo. Isso cria um vasto
reservatório de sabedoria coletiva disponível para aqueles que estão dispostos a buscá -
la.

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DICA 45

PARADIGMA DA ABUNDÂNCIA

Saiba que o paradigma da abundância desafia a mentalidade de escassez que muitas


vezes moram nas nossas instituições e sistemas sociais.
Ou seja, em vez de se concentrar na competição por recursos limitados, ele nos incentiva a
buscar soluções inovadoras e colaborativas para os desaf ios que enf rentamos como
sociedade.

DICA 46

INTRAEMPREENDEDORISMO

O intraempreendedorismo se trata de uma abordagem inovadora que reside no interior


das organizações, onde os f uncionários atuam enquanto empreendedores internos,
buscando continuamente novas oportunidades, criando ideias disruptivas e
impulsionando a mudança e o crescimento de dentro para f ora.

INTRAEMPREENDEDORISMO INTERIOR DAS ORGANIZAÇÕES

JÁ CAIU EM CONCURSO:

O intraempreendedorismo ocorre quando um colaborador pratica o empreendedorismo


dentro de uma organização já existente. Nesse sentido, o intraempreendedorismo é
motivado por fatores como as características pessoais e intenções
empreendedoras.

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ATENDIMENTO BANCÁRIO

DICA 47

TÉCNICAS DE VENDAS - VENDA


As técnicas de vendas são de grande importância. E nesta f ase em que haverá a
apresentação, propriamente dita, do produto ou serviço ao cliente.

É aqui que ocorre a necessidade de se descobrir os aspectos e fatores determinantes que


podem levar o cliente a fechar negócio.

Existem certos pontos que visam estimular o cliente a comprar. É o caso do custo, dos
serviços que será prestado, resultado esperado, tecnologia, segurança e até mesmo
responsabilidade social e ambiental.

DICA 48
PRÉ-ABORDAGEM NAS VENDAS

Neste ponto, inf elizmente muitos alunos se esquecem de estudar a pré-abordagem, mas
isso não acontecerá com você. Nesta dica estaremos observando a importância da pré-
abordagem. Esta é a hora de f azer o ref inamento das suas inf ormações.

Ex.: identificar quem é o responsável pela compra, a hora de visitar cliente, saber
o que ele quer, entre outros.

Após esta ref erida etapa, teremos a abordagem do cliente, de f ato. Em outras palavras:
Iniciar a venda.

Segundo Kotler, temos 7 etapas das vendas, que são as seguintes:

Prospecção ou qualificação

Pré-abordagem

Abordagem

Demonstração do produto ou serviço

Superação das objeções

Fechamento

Acompanhamento ou avaliação

DICA 49
PÓS-VENDAS

Pós-Vendas é o momento de cumprir aquilo que f oi prometido na apresentação do produto


ou serviço.

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Acompanhamento: é importante f azer esse acompanhamento, incluso f azer pesquisas


de satisf ação para obter um f eedback e assim melhorar todo o processo.

Processo: deve ser cíclico, contínuo e dinâmico.

PÓS VENDA- FOLLOW UP :

De uma forma bem resumida, é um acompanhamento, na fase do pós venda,


demonstrando a importância de construir um relacionamento com o cliente, mesmo
depois da venda.

E NÃO SE ESQUEÇA: Quando o (a) cliente deixar claro que não deseja manter contato
com a empresa ou que não quer ser mais abordado (a), respeite esta decisão. E uma
observação a Lei Geral de Proteção de Dados já está no nosso ordenamento jurídico.
Quando o (a) cliente não quiser mais ter o contato, exclua imediatamente o contato dele
(a) da sua base de dados.

DICA 50

GESTÃO DA EXPERIÊNCIA DO CLIENTE: ENTENDENDO O CLIENTE BANCÁRIO

Para iniciar uma Gestão da Experiência do Cliente ef icaz é preciso se ter um conhecimento
abrangente sobre o cliente.

Isso envolve entender suas necessidades, expectativas, comportamentos e


frustrações.

E como fazemos isto? Por meio de pesquisas, feedbacks e análises de dados, podemos
traçar o perfil do cliente e identificar os pontos de atrito e as oportunidades de
melhoria em sua jornada.

CLIENTE GESTÃO
Necessidades Pesquisa

Expectativas Fedbacks

Comportamentos Análise de dados

Frustrações

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DICA 51

VENDA PROPRIAMENTE DITA- A IMPORTÂNCIA DE ESCUTAR O CLIENTE


Escutar o cliente, lhe f azer as perguntas e começar a apresentação do produto são pontos
essenciais na venda propriamente dita.

Sendo assim, f ica mais do que claro que a escuta aos desejos e expectativas do cliente.
Pois bem, se o cliente deseja o serviço X, não f az sentido lhe dar um serviço Y.

IMPORTANTE:

Ouvir é DIFERENTE de escutar!

Quando você ouve algo, não necessariamente está escutando o que aquilo quer dizer. O
significado de ouvir remete ao sentido da audição, é aquilo que o ouvido capta.

O ato de escutar é ouvir com atenção o que está sendo dito, entender e assimilar a
informação que foi passada.

Uma técnica importante nessa f ase é a maneira como f azer as indagações, sendo importante
distinções entre as perguntas abertas e as perguntas f echadas.

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