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PROFESSORA RESPONSÁVEL: Sofia Oliveira Pereira dos Anjos Coimbra da Silva
EMENTA:
Estágio supervisionado itinerante no contexto da interpretação social, como entretenimento,
religioso e fúnebre. Posicionamento crítico e reflexivo sobre os conceitos teóricos que
fundamentam a performance do ato interpretativo.
I – OBJETIVOS:
- Compreender as atividades envolvidas no ato de interpretar para Libras e/ou para Português nos
diferentes contextos propostos para o estágio.
- Realizar interpretação em duplas nos contextos escolhidos.
- Refletir sobre os fundamentos apresentados nas disciplinas: Interpretação em diferentes contextos e
Laboratório de interpretação 2 e correlacioná-los à atividade interpretativa proposta durante os diferentes
campos de estágio.
- Observar e vivenciar os diferentes contextos de atuação interpretativa propostos pelo estágio.
- Analisar os diferentes contextos e as interpretações dos par Libras-Português e Português-Libras.
- Atuar nos contextos escolhidos de forma real ou simulada.
- Relatar de forma crítica as experiências nos diferentes contextos de interpretação vividas durante o
estágio.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Unidade temática 1: Interpretação e seus diferentes contextos e gêneros discursivos.
1.1 Observações contextuais (locais) e leituras sobre Interpretações Libras-Português e Português-
Libras nos diferentes contextos.
1.2 Contextos de Interação social: entretenimento, artístico, religioso, acompanhamento, judiciário
etc.
1.3 Projeto de interpretação.
2. Unidade temática 2: A prática em interpretação nos contextos de interação social
2.1. Contexto da Religião
2.2. Contexto da Política
2.3. Contexto da saúde
2.4. Contexto da cultura
2.5. Contexto da mídia
3. Unidade temática 3: Apresentação das reflexões sobre as atuações e a teoria
3.1. Descrição e discussão dos contextos interpretativos experimentados
3.2. A prática da interpretação e a formação dos intérpretes de Libras/Português
III - METODOLOGIA:
As aulas serão ministradas em 16 encontros de quatro horas-aula cada, com periodicidade de um
encontro semanal. Nessa disposição, inicialmente observaremos possibilidades de práticas
interpretativas em contextos diferentes. Seguiremos então para os projetos de interpretação em equipe
nos diferentes contextos de atuação escolhidos. Após isso, executaremos o projeto proposto em dois
contextos distintos e, por fim, serão propostas reflexões em forma de um seminário e relatório final. Será
solicitada leitura prévia do material indicado, visando dialogar e refletir teoricamente sobre os conteúdos
propostos.
IV - AVALIAÇÃO:
A avaliação será contínua e formativa. Visa identificar o andamento da aprendizagem dos conteúdos e
mensurar o desempenho por meio de notas atribuídas a trabalhos coletivos e atividades individuais que
são os instrumentos de verificação de aprendizagem desta disciplina. Será considerado aprovado o
aluno que obtiver 75% de freqüência mínima e nota média de 6,0. A nota final será composta por meio
da supervisão das atividades realizadas que são: o projeto de interpretação, as práticas avaliadas de
interpretação in loco e a socialização dos resultados na forma de seminário e relatório final de estágio.
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PEREIRA, M. C. P. A interpretação interlíngue da Libras para o Português Brasileiro: Um
estudo sobre as formas de tratamento. Tese (Doutorado em Estudos da Tradução).
Universidade Federal de Santa Catarina, 2014.
RIGO, N. S. Tradução de Canções de LP para LSB: identificando e comparando recursos
tradutórios empregados por sinalizantes surdos e ouvintes. Dissertação (Mestrado em
Estudos da Tradução). Universidade Federal de Santa Catarina, 2013.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR*:
Bibliografia Complementar
CASTRO, N. P. A tradução de fábulas seguindo aspectos imagéticos da linguagem
cinematográfica e da língua de sinais. Dissertação (Mestrado em Estudos da Tradução).
Universidade Federal de Santa Catarina, 2012.
SEMESTRE/ANO: 2º / 2017
EMENTA:
Estágio supervisionado itinerante em tradução do par linguístico Libras/Português nos contextos literário, científico,
midiático, técnico, entre outros.
I – OBJETIVOS:
- Compreender as atividades envolvidas no ato de traduzir textos em Libras e em português nos diferentes contextos
propostos para o estágio.
- Realizar traduções experimentais junto a equipes ou á projetos de tradução;
- Refletir sobre os fundamentos apresentados nas disciplinas: Tradução em diferentes contextos e Laboratório de
tradução e correlacioná-los à atividade tradutória proposta durante os diferentes campos de estágio.
- Analisar a tradução de textos em diferentes contextos dos par Libras-Português e Português-Libras.
- Relatar de forma crítica as experiências nos diferentes contextos de tradução vividas durante o estágio em tradução.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Unidade temática 1: Observando a tradução e seus processos.
1.1 Observação: Traduções Libras-Português e Português-Libras nos diferentes contextos.
1.2 Análise de traduções já realizadas e seus processos tradutórios.
1.3 Projeto de tradução.
1.4 Execução do projeto em pelo menos dois contextos.
2. Unidade temática 2: Estágio em tradução: produzindo traduções.
2.1. Contexto literário
2.2. Contexto técnico
2.3. Contexto midiático
2.4. Contexto acadêmico
2.5. Contexto livre
III - METODOLOGIA:
As aulas serão ministradas em 16 encontros de quatro horas-aula cada, com periodicidade de um encontro semanal.
Nessa disposição, inicialmente observaremos práticas tradutórias (contextos de observação) já realizadas em relação
as noções dispostas na Unidade Temática 1. Nos contextos de observação os alunos desenvolverão um
acompanhamento da prática, realizarão entrevistas com os profissionais envolvidos e relatarão suas observações a
respeito do contexto em forma de relatórios parciais. Concomitante aos contextos de observação os alunos
desenvolverão projetos de tradução em equipe e executarão os mesmos (contextos de tradução) nos diferentes
contextos de atuação (no mínimo dois dos contextos propostos) e, por fim, serão propostas reflexões dos contextos
de observação e de tradução em forma de seminário e relatório final. Será solicitada leitura prévia do material
indicado, visando dialogar e refletir teoricamente sobre os conteúdos propostos.
IV - AVALIAÇÃO:
A avaliação será contínua e formativa. Visa identificar o andamento da aprendizagem dos conteúdos e mensurar o
desempenho por meio de notas atribuídas a trabalhos coletivos e atividades individuais que são os instrumentos de
verificação de aprendizagem desta disciplina. Será considerado aprovado o aluno que obtiver 75% de freqüência
mínima e nota média de 6,0. A nota final será composta por meio da supervisão das atividades realizadas (traduções
e o seminário) e das reflexões descritas no relatório final do estágio em tradução.
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AUBERT, F. H. As (in)fidelidades da tradução: servidões e autonomia do tradutor. Campinas: Unicamp, 1993.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, F.; MAGALHÃES, C.; PAGANO, A. Traduzir com autonomia. Estratégias para o tradutor em formação.
Rio de Janeiro: Editora contexto. 2000.
ROY, Cynthia B. Advances in teaching sign language interpreters. Gallaudet University Press, 2005.
SEMESTRE/ANO: 2º / 2017
EMENTA:
Conceitos de tradução e interpretação. Tradução e senso comum. Fundamentos e aspectos
históricos da tradução e interpretação nas línguas orais e nas línguas de sinais. Campos de
pesquisa e abordagens teóricas da tradução e interpretação das línguas orais e nas línguas de
sinais. Panorama das pesquisas realizadas sobre o tradutor e intérprete de Libras/Português.
I – OBJETIVOS:
- Discutir os principais conceitos da área de Estudos da Tradução;
- Apresentar os aspectos históricos da Tradução e da Interpretação LS e LOs;
- Relacionar os campos de pesquisa e abordagens teóricas da tradução e interpretação nas línguas
orais e nas línguas de sinais;
- Socializar as pesquisas realizadas sobre tradução e interpretação Libras/Português.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Unidade temática 1: Conceitos básicos da área;
2. Unidade temática 2: Os Estudos da Tradução;
3. Unidade temática 3: A tradução: ciência, vertentes teóricas e a filiação dos TILSP ao Campos
Estudos da Tradução;
4. Unidade Temática 4: Formação do tradutor e Intérprete
III - METODOLOGIA:
As aulas serão ministradas em 16 encontros de quatro horas-aula cada, com periodicidade de um
encontro semanal. Nessa disposição, observaremos os conteúdos dispostos nas unidades
temáticas através de leituras e discussões e observaremos práticas para ilustrar o conteúdo teórico
exposto. Será solicitada leitura prévia do material indicado, visando dialogar e refletir de forma
teórica e prática sobre os conteúdos propostos. Realizaremos seminários nos momentos teóricos e
solicitaremos atividades de análise.
IV - AVALIAÇÃO:
A avaliação será contínua e formativa. Visa identificar o andamento da aprendizagem dos
conteúdos e mensurar o desempenho por meio de notas atribuídas a trabalhos coletivos e
atividades individuais. Será considerado aprovado o aluno que obtiver 75% de freqüência
mínima e nota média de 6,0. A nota final será composta a partir da nota de quatro atividades e
uma quinta nota composta pela realização dos fichamentos dos textos, participação nos
seminários, participação nas aulas e realização das atividades propostas, sendo que a nota mais
baixa será descartada e as quatro melhores notas serão somadas e divididas por quatro
V – ATENDIMENTO EXTRACLASSE:
Cada aluno poderá́ agendar, previamente, atendimento extraclasse, mediante o envio de
mensagem para o e-mail sofiacoimbraanjos@gmail.com ou solicitação direta durante a aula. O
atendimento, quando agendado, ocorrerá na Faculdade de Letras, Edifício Cora Coralina, sala 29.
VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERMAN, A. A tradução e a letra ou o albergue do longínquo. Tradução de Marie-Hélène
Catherine Torres, Mauri Furlan, Andréia Guerini. Tubarão: Copiart; Florianópolis: PGET/UFSC,
2013.
GENTZLER, E.. Teorias contemporâneas da tradução. São Paulo: Madras, 2009.
RÓNAI, P. A tradução vivida. 3. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981.
CRONOGRAMA/CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
EMENTA:
Introdução aos princípios gerais da Fonética, da Fonologia e da Morfologia. Relação entre a
Fonética e a Fonologia das línguas orais e das línguas de sinais. Aspectos morfológicos das
línguas orais e das línguas de sinais.
I – OBJETIVOS:
Discutir conceitos teóricos de Fonética Articulatória, de Fonologia e de Morfologia.
Compreender a produção da fala/sinalização, bem como a estrutura da palavra/sinal.
Identificar e analisar as estruturas fonéticas, fonológicas e morfológicas do Português e da
Libras.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
3. A produção da fala/sinalização:
A produção dos sons da fala e dos elementos visuais das LS: órgãos do aparelho
fonador, do aparelho sinalizador e suas peculiaridades
9. Classes de palavras
10. Mecanismos de formação de palavras/sinais: Construção (Composição e Derivação),
Extensão lexical e Empréstimos
11. Classificadores
III - METODOLOGIA:
- Atividades de sala: explanações teóricas por meio de resolução de exercícios, atividades em
grupo e individuais, aulas expositivas-dialógicas.
- Atividades não presenciais: leituras dirigidas, pesquisas em internet e em biblioteca.
IV - AVALIAÇÃO:
Os aspectos avaliados são: assiduidade, participação, pontualidade na entrega de trabalhos,
qualidade dos trabalhos e organização.
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CALLOU, D.; LEITE, Y. Iniciação à fonética e à fonologia. Rio de janeiro: Jorge Zahar
Editor, 1990.
FIORIN, J. L. (Org). Introdução à linguística. São Paulo: Contexto, 2006.
MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. Introdução à Linguística: domínios e fronteiras. São
Paulo: Cortez, 2001.
QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.
ArtMed: Porto Alegre, 2004.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BASÍLIO, M. Teoria Lexical. São Paulo: Ática, 2001.
________. Formação e classe de palavras no português do Brasil. São Paulo: Contexto,
2004,
LYONS, J. Introdução à Linguística Teórica. São Paulo: Nacional/ USP, 1979.
MONTEIRO, J.L. Morfologia portuguesa. 4 ed. Campinas: Pontes, 2002.
OLIVEIRA, S. G. de; BRENNER, T. de M. Introdução à fonética e à fonologia da língua
portuguesa: fundamentação teórica e exercícios para o 3. Grau. Florianópolis: O Autor,
1988.
ROSA, M. C. Introdução à morfologia. São Paulo: Contexto, 2000.
Site Disponível em: <http://www.fonologia.org/index.php>. Acesso em: 11 ago. 2017.
AULA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DATA
I-OBJETIVOS:
Apresentar aos alunos diferentes perspectivas teóricas no estudo da semântica,
com foco na semântica cognitiva. Promover uma análise da metáfora e da
metonímia à luz da semântica cognitiva, como recursos de produção de sentido.
Apresentar princípios básicos de lexicologia e lexicografia. Conduzir uma análise
do macro e micro estrutura de dicionários de Libras.
II-CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:
1- Lexicologia
Terminologia: Léxico, palavra, vocábulo, lexema, lexia, polissemia, sinonímia.
Diferenciação entre lexicologia e lexicografia
Relações lexicais
2- Lexicografia: palavra, polissemia, sinonímia, dicionários com monolíngue, geral
seletivo, componentes e organização, dicionários bilíngues, dicionários para
aprendizes, e dicionários eletrônicos.
3- Analise Tipológica de Dicionários de Libras.
4- Perspectivas teóricas sobre Semânticas: Formal, Enunciação e Cognitiva.
5- Categorização: teoria dos protótipos, modelos cognitivos idealizados, e esquemas
de imagem.
6- Conceitos sobre: Metáfora e Metonímia (Comparação: oral e Libras)
III- METODOLOGIA:
Atividades interativas, aulas expositivas, discussões teóricas, atividades em
grupos, desenvolvimentos das atividades diferentes, resenhas e outros.
Participar, dialogar, debater, analisar os textos programados.
Incentivar a criatividade da aprendizagem.
Dramatização dos alunos (anterior dos conteúdos).
IV- AVALIACAO:
Avaliação da oficina.
Projeto final sobre Dicionário em Libras (desenvolvimento).
Pontualidade na entrega de trabalho, resumos, sínteses, e resenhas, estudos dos
textos (resumidas respostas).
Apresentação do Fórum dos Alunos (conversação-praticamente em Libras).
V-BIBLIOGRAFIA:
VI-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Introdução à pesquisa científica em áreas relacionadas à tradução e interpretação e às línguas de sinais.
Métodos e técnicas de pesquisa e estrutura formal do trabalho acadêmico. Elaboração de projeto de pesquisa.
Normalização de trabalhos científicos.
OBJETIVO: Promover a construção do conhecimento básico necessário para o uso coerente das técnicas e
métodos de estudo, leitura e produção de um pré-projeto de pesquisa.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
1. Estudar os diferentes tipos de pesquisa científica, possibilitando a reflexão sobre metodologia e
pesquisa.
2. Conhecer os princípios e aplicações da estrutura formal e normativa das produções científicas –
Normas da ABNT.
3. Compreender as etapas de elaboração de projeto de pesquisa.
4. Elaborar um projeto de pesquisa em áreas relacionadas à tradução e interpretação e às línguas de
sinais.
CONTEÚDOS:
1. A organização dos trabalhos acadêmicos - A escrita científica;
2. Normas da ABNT;
3. Projetos de pesquisa: características e etapas;
4. Os tipos de pesquisa científica;
5. Metodologia científica;
6. Metodologia e pesquisa em áreas relacionadas aos campos de pesquisa em tradução e interpretação da
língua de sinais;
7. Problematizar o conceito de Plágio;
8. Identificar a área de pesquisa;
9. Reconhecimento das etapas da elaboração de um projeto;
10. Escrita do projeto.
METODOLOGIA
- Aulas expositivas e dialogadas baseadas em autores e textos teóricos selecionados. Será
solicitada leitura prévia do material indicado, visando dialogar e refletir teoricamente sobre os
conteúdos propostos.
- Além das aulas expositivas e dialogadas, propõem-se a elaboração de um projeto de pesquisa como
trabalho final de disciplina.
AVALIAÇÃO
Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da disciplina.
1. Trabalhos: 10 pontos.
2. Elaboração de um projeto de pesquisa: 10 pontos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MENDONÇA, L. M.; ROCHA, C. R. R.; GOMES, S. H. A. Guia para apresentação de trabalhos
acadêmicos na UFG. Goiânia: UFG, 2005.
PAGANO, A. (Org.). Metodologias de pesquisa em tradução. Belo Horizonte: Faculdade de Letras, UFMG,
2001.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed,
2007.
DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. O planejamento da pesquisa qualitativa: teoria e abordagens. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
FERNANDES, J. Técnicas de estudo e pesquisa. Goiânia: Kelps, 1999.
HALE, S.; NAPIER, J. Research methods in interpreting: a practical resource. A&C Black, 2013.
KAHLMEYER-MERTENS, R. S. et al. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem e método. Rio
de Janeiro: Ed. FGV, 2007.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2003.
Disponível em: <http://docente.ifrn.edu.br/olivianeta/disciplinas/copy_of_historia-i/historia-ii/china-e-india>.
Acesso em 22: de set. 2015.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Nº DATA ATIVIDADES
AULAS
1 14/08/17 Apresentação da professora e da disciplina. Expectativas dos estudantes.
2 21/08/17 Leitura na universidade: o conhecimento sobre linguagem (Leitura e Resumo: GUIMARÃES, E. e
ORLANDI, E. P. O conhecimento sobre a linguagem. In: PFEIFFER, C. C. e NUNES, J. H. (orgs.) Linguagem, história e
conhecimento: linguística histórica, sociolinguística, aquisição de linguagem, língua e cognição. Campinas, SP: Pontes, 2006.)
3 28/08/17 Plágio nos trabalhos acadêmicos (Leitura e discussão: DINIZ, Débora; MUNHOZ, Ana Terra Mejia. Cópia e
pastiche: plágio na comunicação científica. Agumentum, ano 3, n. 3, v. 1, p. 11-28, jan./jun. 2011. Disponível em:
http://periodicos.ufes.br/argumentum/article/view/1430);
Metodologias de pesquisa em tradução.
4 04/09/17 Ciência e conhecimento científico (Leitura e discussão: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria.
Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2003);
Estrutura do projeto de pesquisa.
5 11/09/17 Estrutura do projeto de pesquisa; normas de elaboração de trabalhos científicos
6 18/09/17 Normas de elaboração de trabalhos científicos
7 25/09/17 Tipos de pesquisa
8 02/10/17 Tipos de método
9 09/10/17 Escrita do projeto
10 16/10/17 CONPEEX
11 23/10/17 Escrita do projeto
12 30/10/17 Preparação para o seminário de projetos em andamento
13 06/11/17 Seminário de projetos em andamento
14 13/11/17 Correção e entrega dos projetos
15 20/11/17 Devolutiva
16 27/11/17 Ciclo de Debates, Semana de TCC e Estágio.
17 04/12/17 Aula reserva
18 11/12/17 Aula reserva
Observação: o cronograma poderá sofrer alterações
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
PROFESSORA RESPONSÁVEL:
Renata Cristina Vilaça Cruz (renata.vilaca@yahoo.com.br)
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas
SEMESTRE/ANO: 2 / 2017
EMENTA:
Práticas de interpretação no contexto social. Análise e planejamento das diferentes
modalidades de interpretação. Adequação interpretativa ao registro da língua. Avaliação dos
projetos de interpretação desenvolvidos.
I – OBJETIVO GERAL:
Desenvolver atividades práticas de Interpretação de Língua de Sinais para
Língua Portuguesa e Vice-versa, dando continuidade às atividades desenvolvidas na
disciplina Laboratório de Interpretação 1.
II – OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
IV- METODOLOGIA:
1. Aulas práticas com gravação de vídeos
2. Apresentação de vídeos.
3. Leitura e discussão de textos.
4. Atividades individuais e em grupo em sala de aula e também extra-classe.
5. Atividades práticas
V - AVALIAÇÃO:
A soma final das notas será dividida por 10 (dez) obtendo o resultado final da
disciplina. (Exemplo: o aluno que atingir o total de 70 pontos obterá nota final 7,0)
VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VIII- OBSERVAÇÕES
Plano de Ensino
Ementa
Objetivo Geral:
Objetivos Específicos:
Programa:
1. aulas dialógicas;
2. exercícios práticos;
3. leitura e discussão de textos retirados das referências bibliográficas.
Avaliaç :
Observaç
BARBOSA, H. G.
Procedimentos técnicos da tradução: uma nova proposta. Campinas, SP: Pontes, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
I - Objetivos:
II - Conteúdos Programáticos:
1. Gramática em foco: Indicação do tempo em Língua de Sinais.
1.1. Prática em Libras: produção e compreensão.
2. Textos teóricos que tratam das organizações cultural e linguística da comunidade
surda brasileira: TCC, artigos e concursos.
2.1. Prática em Libras: textos práticos com o objetivo de apresentar a habilidade de
produção e compreensão de língua na modalidade sinalizada.
3. Imagens, poemas e textos pequenos.
3.1. Prática em Libras: classificadores, expressões faciais e corporais, uso de
espaços.
4. Vídeos sobre “Surdo” e “Língua de Sinais”
4.1. Atividades diversas que possibilitem aprimorar a habilidade de produção
sinalizada.
5. Gincana em Libras sobre Estudos Linguísticos e Culturais e História de Educação
de Surdos;
6. Atividades utilizando a ELiS com o objetivo de aperfeiçoar a habilidade de
compreensão de língua na modalidade escrita.
7. Regras sobre Revista Brasileira de Vídeo Registro em Libras.
III - Metodologia:
Esta disciplina privilegia a relação professor-aluno e aluno-aluno como condição
fundamental para o processo de ensino-aprendizagem. Deste modo, as aulas se
desenvolverão segundo um processo dialógico, com aulas expositivo-dialogadas. Além disso,
a disciplina lançara mão de:
Dinâmicas de grupos;
Leitura e análise de textos em Libras;
Prática da produção e compreensão em Libras;
Filmagem de atividades realizadas em sala de aula;
Aulas expositivas com uso de recursos visuais;
Atividades individuais e em grupo na sala de aula;
Apresentação de seminários.
O material didático se constituirá de slides e de vídeos sobre o assunto abordado, bem
como o uso dos recursos do SIGAA.
IV - Avaliação:
Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da disciplina.
Serão usados os seguintes instrumentos:
Avaliação escrita;
Avaliação prática;
Avaliação das produções realizadas em grupo.
Serão feitas avaliações individuais e em grupo, levando-se em consideração todas as
atividades discentes e o desempenho do aluno no decorrer do semestre.
V - Bibliografia básica:
CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D., MAURÍCIO, A. C. L. Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2010.
ESTELITA, M. Elis – Escrita das Línguas de Sinais. Petrópolis: Arara Azul, 2007.
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da
Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.
LIMA-SALLES, H. M. M. (Org.). Bilinguismo dos surdos: questões linguísticas e
educacionais. Goiânia: Cânone Editorial, 2007.
QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.
ArtMed: Porto Alegre, 2004.
VI - Bibliografia complementar:
BARROS, M. E. ELiS – sistema brasileiro de escrita das línguas de sinais. Porto Alegre:
Penso, 2015.
BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
1995.
SEMESTRE/ANO: 2º Sem/2017
EMENTA:
Práticas de compreensão e produção em Libras por meio do uso de estruturas e funções comunicativas
elementares. Uso de classificadores. Prática da comunicação em Libras em situações contextualizadas.
I – OBJETIVOS:
Oportunizar ao aluno o desenvolvimento da produção e compreensão sinalizadas em Libras em
nível básico;
Contextualizar os estudos das línguas de sinais;
Aprofundar o conhecimento sobre Uso do Espaço e Classificadores na Libras;
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.Técnicas e estratégias de produção e compreensão sinalizadas em Libras.
1.1. Situação apresentada e discutida em Libras.
1.2. Textos sinalizados em Libras, bem como diálogos, imagens e textos pequenos.
2. Sinais relacionados dos contextos nos conteúdos em Libras Básico 1.
3. Verbos em Libras.
4. Tipos de verbos.
5. Expressões faciais e corporais.
6. Classificadores em Libras.
7. Filme: “O milagre de Anne Sullivan”.
8. Tipos de frases em Libras: afirmativa, negativa, interrogativa, exclamativa, exclamativa-
interrogativa.
9. Profissões.
10. Cidades de Goiás.
11. Estados brasileiros.
12. Países. Verbos relacionados aos países.
13. Doença e Higiene.
14. Advérbio de intensidade e frequência.
15. Meios de transportes. Verbos relacionados aos meios de transportes.
16. Esportes.
Obs.: As propostas de atividades durante o semestre não seguirão necessariamente a ordem de
conteúdos e orientações de trabalhos apresentados nesta seção.
III - METODOLOGIA:
Esta disciplina privilegia a relação professor-aluno e aluno-aluno como condição fundamental para o
1
processo de ensino-aprendizagem. Deste modo, as aulas se desenvolverão segundo um processo
dialógico, com aulas expositivo-dialogadas. Além disso, a disciplina lançará mão de:
● Dinâmicas de grupos;
● Diálogos em Libras;
● Leitura e análise de textos em Libras;
● Prática da produção e compreensão em Libras;
● Filmagem de atividades realizadas em sala;
● Apresentações em grupo.
O material didático se constituirá de slides e de vídeos sobre o assunto abordado, bem como o uso dos
recursos do SIGAA.
IV - AVALIAÇÃO:
Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da disciplina. Serão usados os
seguintes instrumentos:
● Avaliação escrita;
● Avaliação prática;
● Avaliação das produções realizadas em grupo.
Serão feitas avaliações individuais e em grupo, levando-se em consideração todas as atividades
discentes e o desempenho do aluno no decorrer do semestre.
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBRES, N. de A.; NEVES, S. L. G. De sinal em sinal: comunicação em Libras para aperfeiçoamento
do ensino dos componentes curriculares. São Paulo: Duas mãos, 2008.
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico: livro do professor. 6. ed.
Brasília: Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2007.
PEREIRA, M. C. C.; CHOI, D. (et al). LIBRAS: Conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson,
2011.
PIMENTA, N. Curso de Língua de Sinais, v. 2. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2007. 1 DVD. Bibliografia
Complementar
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, E. C.; DUARTE, P. M. Atividades ilustradas em sinais da Libras. São Paulo: Revinter,
2004.
BRITO, L. F. Por uma gramática da língua de sinais.[reimpr.]. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010.
CAPOVILLA, F. C. et al. Novo DEIT LIBRAS – Dicionário Enci (Libras). Baseado em Linguística e
Neurociências Cognitivas. São Paulo: EDUSP, 2011. Vol. 1 e 2.
QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre:
ArtMed, 2004.
QUADROS, R. M. de; PIMENTA, N. Curso de Libras 1 (Básico). Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2009.
STUMPF, M.; QUADROS, R. M. de; LEITE, T. de A. (orgs). Estudos da Língua Brasileira de Sinais I.
Florianópolis: Insular, 2013.
CRONOGRAMA – 2017/2
Tópicos Aula Dia Conteúdos
AGOSTO (24 horas)
1 2 14 Apresentação da disciplina. Sondagem das Expectativas. Sinais
relacionados dos contextos nos conteúdos em Libras Básico 1.
2 2 15 Apresentação de trabalho: I Congresso Mundial de Bilinguismo
e Línguas de Herança em Brasília (CMBELH) – 15 a 17 de
2
agosto de 2017. Não haverá aulas. Atividade em casa.
3 2 21 Sinais relacionados dos contextos nos conteúdos em Libras
Básico 1. Diálogos em dupla.
4 2 22 Expressões faciais e corporais. Prática em Libras.
5 2 28 Verbos em Libras. Prática em Libras.
6 2 29 Tipos de Verbos. Prática em Libras.
SETEMBRO (32 horas)
7 2 4 Continuação: Verbos. Revisão dos tópicos: 1 a 6 – Bate papo
em Libras. Diálogo 1 – 1,0
8 2 5 Filme: “O milagre de Anne Sullivan”. Divisão dos alunos em
grupos. Assuntos relacionados ao filme. 1,0
9 2 11 Tipos de frases em Libras: afirmativa, negativa, interrogativa,
exclamativa, exclamativa-interrogativa. Prática em Libras.
10 2 12 Advérbio de intensidade e frequência. Prática em Libras.
11 2 18 Sinais: Profissões. Prática em Libras. Diálogo 2 – 1,0.
12 2 19 Revisão de conteúdos
13 2 25 1ª Prova Escrita – 10,0
14 2 26 1ª Prova Prática – 7,0
OUTUBRO (28 horas)
15 2 2 Classificadores em Libras. Prática em Libras. Entrega de notas.
Sistematização dos erros e/ ou sugestões para melhorar a
produção e clareza em Libras.
16 2 3 Classificadores em Libras. Prática em Libras.
17 2 9 Classificadores em Libras. Prática em Libras.
18 2 10 Sinais: Países, Estados brasileiros e cidades de Goiás. Prática
em Libras.
19 - 16 CONPEEX – Não haverá aulas
20 - 17 CONPEEX – Não haverá aulas
21 2 23 Sinais: Países, Estados brasileiros e cidades de Goiás. Prática
em Libras. Apresentação em grupo - 2,0
22 - 24 Aniversário de Goiânia - Feriado
23 2 30 Meios de transportes. Verbos relacionados aos meios de
transportes.
Esportes. Diálogo 3 – 1,0
24 2 31
NOVEMBRO (24 horas)
25 2 6 Textos sinalizados em Libras. Orientações sobre apresentação
de seminário.
26 2 7 Textos sinalizados em Libras.
27 2 13 Sinais: Doença e Higiene. Prática em Libras.
28 2 14 Sinais: Doença e Higiene. Prática em Libras.
29 2 20 Produção textual: imagens. Prática em Libras. Apresentação
individual - 1,0
30 2 21 Revisão dos tópicos: 15 a 28 – Bate papo em Libras.
Diálogo 4 – 1,0
31 - 27 Seminário de TCC de Letras: Libras – Não haverá aulas
3
32 - 28 Seminário de TCC de Letras: Libras – Não haverá aulas
DEZEMBRO (20 horas)
33 2 4 Revisão de conteúdos
34 2 5 2ª Prova Escrita – 10,0
35 2 11 2ª Prova Prática – 5,0
36 2 12 Apresentação de seminário – 10,0
37 2 18 Entrega de notas. Encerramento da disciplina.
4
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
Nome da disciplina: Libras Intermediário 2
Professora responsável: Kátia Silvia G. Gonçalves
Carga Horária Semestral: 64 horas
Carga Horária Semanal: 04 horas
Semestre/ano: 2° sem / 2017
Ementa: Aprofundamento de práticas de compreensão e produção em LIBRAS por meio do uso de textos e suas
funções comunicativas em nível intermediário. Produção em Libras com foco em diferentes contextos sociais.
I – Objetivos:
Conhecer a língua de sinais na construção do ser surdo, para sua acessibilidade na área tradução
Interprete de Libras;
Discutir sobre a lei da língua de sinais;
Compreender a importância do uso do espaço nas línguas de sinais.
II - Conteúdos Programáticos:
Leis da Libras e acessibilidade
Polissemia e homonímia
Expressões e Advérbios de Tempo / Frequência
Diferença entre cultura surda e cultura ouvinte
Comparativos em Libras
Filme: “Som e fúria”
Os verbos classificadores manuais e instrumentos
Metáforas em Libras
Poemas, imagens e textos pequenos em Libras
III - Metodologia:
Dinâmicas de grupos;
Leitura e análise de textos;
Prática da produção e compreensão em Libras;
Apresentação de teatro em Libras;
Diálogo em Libras;
Debate;
Filmagem de atividades;
IV - Avaliação:
Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da disciplina. Serão usados os
seguintes instrumentos:
Avaliação pratica
Avaliação escrita
Serão feitas avaliações individuais e em grupo, levando-se em consideração todas as atividades discentes e o
desempenho do aluno no decorrer do semestre.
V - Bibliografia básica:
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da Educação e do
Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.
QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. ArtMed: Porto Alegre,
2004.
STROBEL, K. L.; FERNANDES, S. Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais. Curitiba,
SEED/SUED/DEE, 1998.
VI - Bibliografia complementar:
ALBRES, N. de A.; XAVIER, A. N. (orgs). Libras em estudo: descrição e análise. São Paulo: Feneis, 2012.
Disponível em: < http://www.feneissp.org.br/index.php/e-books>.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. v. 1 e 2. São Paulo:
EDUSP, 2004.
CERVANTES, M. Dom Quixote. Ilustração Luther Schimidt. Adaptação: Clélia Regina Ramos. Tradutores para
a Libras: Flávio Milani e Gildete Amorim. Editora Arara Azul.
HONORA, M. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desenvolvendo a comunicação usada pelas
pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009, v. 3.
PIMENTA, N. C. A tradução de fábulas seguindo aspectos imagéticos da linguagem cinematográfica e da
língua de sinais. 2012. 165f. Dissertação (Mestrado em Tradução). Programa de Pós-Graduação em Estudos da
Tradução da Universidade Federal de Santa Catarina. 2012.
PIMENTA, N. & QUADROS, R. M. de. Curso de Libras. Nível II. 2009.
SEIS FÁBULAS de Esopo em LSB. Direção: Luiz Carlos Freitas. Ator: Nelson Pimenta. Rio de Janeiro: LSB
Vídeo, 2002, 1 dvd (40 min).
A Verdadeira beleza: Uma história de superação / Vanessa vidal- Fortaleza 2011.
Crônicas da surdez/ Paula Pfeifer- São Paulo, 2013.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
LETRAS: LIBRAS
EMENTA:
Prática de leitura e produção de textos em português como L1 ou como L2, com ênfase nos aspectos de sua organização. Desenvolvimento de estruturas complexas
da língua portuguesa. Introdução aos gêneros textuais acadêmicos.
I – OBJETIVO GERAL:
1.1 Desenvolver a prática de leitura e produção de textos em português, com ênfase nos aspectos de sua organização.
II-OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
2.1 Ampliar o conhecimento do (da) estudante em relação às estruturas complexas da língua portuguesa.
2.2 Introduzir o (a) estudante aos gêneros textuais acadêmicos.
IV - METODOLOGIA:
V - AVALIAÇÃO:
5.1 Atividades de leitura e produção de textos (fichamentos, resumos, resenhas, outros) – 10 pontos – NOTA 1
5.2 Produção de proposta de artigo ou projeto de pesquisa. – 10 pontos – NOTA 2
5.3 Avaliação holística definida pelo empenho e desempenho do aluno.
VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
FÁVERO. L. L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1998.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1999.
MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
QUADROS, R. M.; SCHMIEDT, M. L. P. Idéias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2006. 120 p. Também disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/port_surdos.pdf>. Acesso em: 22 nov. 2008.
SEMESTRE/ANO: 2/2017
I – OBJETIVOS:
Levar os alunos a aprofundarem seus conhecimentos e habilidades na escrita da Libras por meio
da ELiS, manualmente e digitalmente com a fonte ELiS. Apresentar a estrutura básica de
dicionários semasiológicos e a ordem visográfica da ELiS.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
2. Fonte ELiS
- A concepção do “visográfico”
III - METODOLOGIA:
- Aulas expositivas.
IV - AVALIAÇÃO:
- Trabalhos escritos
- Pontualidade na entrega de trabalhos
- Provas individuais e presenciais
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROS, M. E. ELiS – sistema brasileiro de escrita das línguas de sinais. Porto Alegre: Penso,
2015.
BRIEN, D. Dictionary of British Sign Language/English. London: Faber and Faber, 1992.
FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre. Editora Artmed, 2003
GIORDANI, L. F. "Quero escrever o que está escrito nas ruas": representações culturais da escrita
de jovens e adultos surdos. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto
Alegre, 2003.
KARNOPP, L.; QUADROS, R. M. de. Educação infantil para surdos. In: ROMAN, E. D.; STEYER, V.
E. (Org.). A criança de 0 a 6 anos e a educação infantil: um retrato multifacetado. Canoas, RS:
ULBRA, 2001.
ONG, V. Oralidade e cultura escrita: a tecnologização da palavra. Trad. Enid Abreu Dobránsky.
Campinas: São Paulo, 1998.
STOKOE, W.; CASTERLINE, D.; CRONEBERG, C. A dicitionary of American Sign Language linguistic
principles. Washington, Gallaudet, 1965.
SUTTON, V. SignWriting: Manual. [online]. Disponível em: <www.signwrting.org>. Acesso em: 2
out. 1996.
WELKER, H. A. Dicionários: uma pequena introdução à lexicografia. Brasília: Thesaurus, 2004.
CRONOGRAMA – 2017/ 2
AGOSTO
SETEMBRO
OUTUBRO
NOVEMBRO
DEZEMBRO
1. Objetivos:
1.1 Introduzir conceitos fundamentais da literatura e abordar questões relacionadas aos gêneros e à
periodização literária.
1.2 Introduzir noções sobre as categorias e as técnicas narrativas
1.3 Desenvolver a reflexão crítica e o senso de pesquisa sobre temas relacionados aos estudos literários,
despertar a percepção estética do aluno e o prazer pela leitura.
1.4 Apresentar discussões sobre a importância da literatura para a formação do Surdo.
2. Conteúdo programático:
2.1 A representação literária.
2.1.1 Escrita e representação
2.1.2 A criação literária
2.1.3 A obra literária: forma e tema
2.2 Funções da literatura.
2.3 Gêneros e periodização literária
2.4 Categorias e técnicas narrativas
2.5 Literatura e educação de surdos
3. Metodologia:
3.1 Aulas Expositivas.
3.2 Apresentação de filmes.
3.3 Atividades individuais e em grupo, na sala de aula.
4. Avaliação:
4.1 Exercícios avaliativos e produção textual.
4.2 Provas dissertativas.
4.3 Avaliação contínua definida pelo empenho e desempenho do aluno.
5. Bibliografia básica:
AGUIAR E SILVA, V. Teoria da Literatura. Coimbra: Almedina, 1968.
CULLER, J. Introdução à Teoria Literária. São Paulo: Beca Edições, 1999.
D’ONOFRIO, S. Teoria do texto 1. São Paulo: Ática, 1995.
______. Teoria do texto 2. São Paulo: Ática, 1995.
6. Bibliografia complementar:
AMORA, Antônio Soares. Introdução à Teoria da Literatura. São Paulo: Cultrix, 1973.
BARRIE, J.M.. Peter Pan. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.
BIBLIOLIBRAS. http://www.bibliolibras.com.br/acervo/
CANDIDO, Antonio. “A literatura e a formação do homem”. In: Textos de intervenção. São Paulo: Duas
cidades, Ed. 34, 2002.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
Letras: Tradução e Interpretação Libras/ Português
EMENTA:
Tecnologias envolvidas nas atividades de tradução e interpretação do par linguístico
Libras/Português. Tecnologias assistidas no contexto da interpretação e da tradução. Noções de
planejamento, produção, edição e publicação de vídeos.
I – OBJETIVOS:
-Compreender o uso da tecnologia como ferramenta para o trabalho e como parte integrante da
competência tradutória;
- Refletir a respeito dos impactos causado pela tecnologia na formação e no trabalho dos
tradutores e intérpretes;
- Analisar o impacto do uso das tecnológicas ferramentas disponíveis no trabalhos dos tradutores
e intérpretes de Libras/Português.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
III - METODOLOGIA:
As aulas serão ministradas em 16 encontros de quatro horas-aula cada, com periodicidade de um
encontro semanal. Nessa disposição, inicialmente observaremos os conteúdos dispostos na Unidade
Temática 1 concomitantemente à confecção dos projetos I e II. Seguiremos para o reconhecimento e uso
das ferramentas tecnológicas disposta na Unidade Temática 2. Será solicitada leitura prévia do material
indicado, visando dialogar e refletir de forma teórica e prática sobre os conteúdos propostos.
IV - AVALIAÇÃO:
A avaliação será contínua e formativa. Visa identificar o andamento da aprendizagem dos conteúdos e
mensurar o desempenho por meio de notas atribuídas a trabalhos coletivos e atividades individuais que
são os instrumentos de verificação de aprendizagem desta disciplina. Será considerado aprovado o
aluno que obtiver 75% de freqüência mínima e nota média de 6,0. A nota final será composta por meio
da supervisão das atividades realizadas durante a disciplina e das reflexões descritas num relatório final
de um dos projetos propostos (projeto I ou projeto II).
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA, R. M. Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2005.
FREITAS, L. C. A internet como fator de exclusão do surdo no Brasil. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2007.
LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Tradução de
Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.
MORAES, D. (Org.). Por uma outra comunicação: mídia, mundialização cultural e poder. Rio de Janeiro:
Record, 2003.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASTELLS, M.. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. (A era da informação: economia,
sociedade e cultura; v.1).
DUARTE, R. Cinema e educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
PRETTO, N. Uma escola sem/com futuro, educação e multimídia. São Paulo: Papirus, 2001.
QUADROS, R. M.; VASCONCELLOS, M. L. B. (Org.). Questões teóricas das pesquisas em línguas de
sinais. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2008, p. 367-380.
REGIS, M. C. A. S. As tecnologias de informação e comunicação aplicadas a educação especial: uma
análise do ensino de surdos em classes especiais. Dissertação (Mestrado em Educação) São Paulo:
USP, 2003.
SANCHO, J. M. Para uma Tecnologia Educacional. Porto Alegre, Artmed, 1998.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
EMENTA:
A tradução aplicada aos contextos literário, jurídico, médico, acadêmico, técnico
entre outros. Análise do texto fonte. Tradução comentada. Adequação estilística do
texto traduzido.
I – OBJETIVO GERAL:
II – OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
1. Conceituar a tradução
2. Apresentar e exemplificar os tipos de tradução
3. Apresentar os processos que envolvem a tradução
4. Apresentar as competências necessárias para o tradutor
5. Discutir as demandas que permeiam a tradução
6. Refletir sobre a necessidade da tradução nos diferentes contextos
7. Realizar atividades práticas de tradução nos diferentes contextos
8. Analisar as traduções realizadas em sala
9. A estilística e a adequação textual
10. Oficina de legenda
IV- METODOLOGIA:
1. Aulas expositivas com uso de recursos visuais.
2. Apresentação de vídeos.
3. Apresentação de seminários.
4. Leitura e discussão de textos.
5. Atividades individuais e em grupo em sala de aula e também extra-classe.
6. Atividades práticas
V - AVALIAÇÃO:
A avaliação ocorrerá por meio de quatro notas, sendo que três delas serão
distribuídas nos projetos de tradução e uma delas será aplicada a uma avaliação.
a) Projeto de Leitura e Discussão Bibliográfica: Seminários com discussão de
Livros (20 pontos – Nota 1)
b) Projeto Tradução Técnica – Atividades e exercício da tradução do site dos
cursos Letras/Libras e Letras: Tradução e Interpretação de Libras/ Língua
Portuguesa da UFG (20 pontos - Nota 2)
c) Projeto Tradução Acadêmica – Tradução de um artigo acadêmico (20 pontos
– Nota 3)
d) Avaliação em sala: tradução de texto ou vídeo apresentado pela professora
(30 pontos).
A soma final das notas será dividida por 10 (dez) obtendo o resultado final da
disciplina. (Exemplo: o aluno que atingir o total de 70 pontos obterá nota final 7,0)
VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES, F.; MAGALHAES, C.; PAGANO, A. Traduzir com autonomia: estratégias para o
tradutor em formação. (ed.). São Paulo: Contexto, 2000.
ARROJO, R. Oficina de Tradução. São Paulo: Editora Ática, 1990.
MILTON, J. Tradução: teoria e prática. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
ROBINSON, D. Construindo o Tradutor. Bauru, SP: Edusc,
2002.
BENSON, M. et al. The BBI dictionary of English word combinations. Amsterdam: John
Benjamins, 1986.
FOWLER, R. Language in the news: discourse and ideology in the Press. London: Routledge,
1991.
ROBINSON, Ds. The translator’s turn. Baltimore and London: Johns Hopkins University
Press, 1991.
VENUTI, L. s s n alos a Tra u o. Bauru, SP: EDUSC, 2002.
VIII- OBSERVAÇÕES